2. Vice-Presidente International CommissiononMathematicalInstruction, ICMI

3. Universidad de Costa Ricahttp://angelruizz.com angelruizz@racsa.co.cr

6. Poás, Costa Rica

7. Playa Junquillal, Guanacaste, Costa Rica

8. 0. Crise no ensino e na aprendizagem da matemática na Costa Rica?

9. i. As evidências sobre os exames nacionais (ao final de 11 ou grau)ii. Resultados em universidades estaduais, em testes de diagnóstico e primeiros cursos

10. iii. Poucos e com deficiências em ciência e tecnologia

11. iv. Matefobia.

12. Onde apontar em busca de responsabilidades e de soluções ? Culpar o ensino secundário? A primaria?Jardim de Infância? O currículo escolar? Os recursos materiais? A legislação?As crenças sobre as matemáticas?

13. A formação docente inicial e a continuada é um fator central da crise e da solução A grande responsabilidade das instituições ou organismos formadores ou responsáveis de fazer a formação

14. 1. A formação inicial na Costa Rica. Ensino Secundário: 7-11

15. 1959-1967: Professorado em Física e Matemática, UCR 1967-1974: Professoradoem Matemática, UCR 1974-2010 Professorado, 36 meses (3 programas) Bacharelado, 32 meses, 48 meses (10 prog.) Licenciatura, 44 meses, 60 meses (5 prog.) Mestrado, 72 meses no total (prog 1).

17. Costa Rica vai no caminho certo? Alguma lição para outros países? Explorar a formação inicial Uma perspectiva geral internacional: pesquisas o práticas dos sistemas de ensino "bem sucedidos"

18. 17 Volcán Arenal, Costa Rica

21. 2. Os “pecados” da formação inicial e continuada

22. 1. Separação drástica entre matemáticas e pedagogia

23. i. Síndrome da linguiça

24. 23

25. 2. Pouca matemática e / ou inadequada matemática para o professor de matemática

26. ii. Síndrome da matemática ausente iii. Síndrome da matemática pura desvalorizada

27. i. Síndrome da linguiça ii. Síndrome da matemática ausente iii. Síndrome da matemática pura desvalorizada

28. E a formação continuada? Em quanto aos acadêmicos: se reproduzem os pecados da formação inicial – ademais de mínimos Os planos existentes na Costa Rica estão focados em oferecer um pouco de matemática (correctivas) o que é necessário mas não suficiente.

29. Playa Ballena

32. Um foco central: a pedagogia matemática específica para a sala de aula Enfrentar os desafios do ambiente educacional e social, se preparar para a mudança dos tempos, na e para a sala de aula

33. Há resultados que podem ser utilizados?

34. 3. Resultados que podem ser utilizados: Sobre o sistema educativo Algumas características são comuns em países com desempenho escolar elevado (McKinsey, OCDE, 2007)

36. Baixo desempenho: danos severos, especialmente nos primeiros anos.

39. Finlândia, 10%

40. Singapur e Hong Kong, 30%A seleção para admissão é a favorecida versus controles posteriores

42. Universidade: testes de avaliação, entrevistas, trabalho em grupo

43. Recrutamento por colegios1 em cada 10 é aceito

44. Após a formatura, o teste da sala de aula por um tempo antes de ter o seu posto seguro os (de 1 a 4 anos) Bom salário inicial e retribuição antecipada Naprática A cultura tem o seu peso, mas também as políticas

45. Status do professor Menos postos de professores (apesar de mais alunos), com melhores salários (Coréia) Requisitos de Graduação (Mestrado) Bolsas de estudo ao longo da carreira (Singapore) Assegurar postos de trabalho Ajustar o número de estudantes ao de postos de trabalho

47. Fazemos isso em Costa Rica?

48. Não há seleção dos candidatos. Os professores são escolhidos entre os de mais baixos níveis de desempenho.Em matemáticas: os que no ingressam em outras profissões Não tem formação continuada na sala de aula e com tutores especialistas A ação de classe e a prática não são vetores centrais na formação inicial Aqui convergem os pecados da formação inicial en Mate (deficiencia pedagógica específica matemática, Mate não adequada para o professor)

49. E no Brasil?

50. 4. Resultados que podem ser utilizados: Sobre a formação professores específica em matemática

51. i. Promover a pedagogía específica das matemáticas componente crucial Matemática: necessária mas não suficiente

52. “Fator faltante” (Conhecimento, Shulman, 1986, 1987)

53. Aprendizagem matemática. Cognição Matemática. Crençasem matemáticas. Currículo Matemático. Didáticas e gestão das matemáticas. Avaliação matemática Pesquisa emeducação matemática.

54. Didáticas específicas Didática da álgebra. Didática da geometría. Didática da análise (de funções, cálculo, etc.) Didática da aritmética e da teoria dos números. Didática da probabilidade e estatística.

55. ii. Matemáticas "aplicadas" para o professor de matemática H. Bass y D. Ball 7 características, A. Ruiz.

56. ¿Matemáticas "aplicadas" ?

58. VALOR ABSOLUTO

59. MATEMÁTICA APLICADA

60. 7 características

61. 2.1. Visão integradora: métodos de maior generalidade y aplicação conceitual. Relação entre as disciplinas matemáticas. Unidade e diversidade. Klein: VergleichendeBetrachtungenüberneueregeometrischeForschungen (ErlangerP.)

62. 2.2. Relação explícita entre conteúdos das matemáticas e as matemáticas superiores. Como servem os conteúdos e métodos matemáticos para a ação do professor na sala de aula?

63. 2.3. Várias representações dos conceitos e procedimentos Gráfica, numérica, algébrica, formal, visual, etc.

64. 2.4. Relação com o meio ambiente, o conhecimento e a cultura

65. 59 i. Aplicações ou usos da disciplina: Modelagem

66. 60 ii. Contextos sócio-históricos e perspectivas da disciplina: história e filosofia

67. 2.5. Incorporação de resultados de pesquisas na sala de aula de matemática R. problemas, conceitos e procedimentos, cognação, tecnologias, etc.

68. 2.6. Avaliações pertinentes 62

69. 63 Currículo 1 Profundidade Conteúdo

70. 64 Currículo 2: orientado Profundidade Conteúdo

71. Quemmuitoabrange ...

72. 66 2.7. Profundidademelhor que largura

73. Fazemos isso em Costa Rica?

74. 5. Em conclusão Formação inicial e contínua é o principal vetor para o desenvolvimento educativo Relevância Qualidade (selección), Status e condições adequadas

77. xiii.ciaem-iacme.org

78. XIII CIAEM 50 ANOS 1961-2011 Recife Brasil, 26-30 junho, 2011 73

80. Bill Barton (Nueva Zelandia)

81. Michèle Artigue (Francia)

82. Mogens Niss (Dinamarca)

83. UbiratanD’Ambrosio (Brasil)

84. Carlos Vasco (Colombia)

85. César Carranza (Perú)

86. Claude Gaulin (Canadá)

87. Ed Jacobsen (EUA)

88. Eduardo Luna (República Dominicana)

89. Fidel Oteiza (Chile)

90. Luis Carlos Arboleda (Colombia)

91. Luis Moreno Armella (México)

92. Luz Manuel Santos (México)

93. Marcelo Borba (Brasil)

94. Ricardo Losada (Colombia)

95. Salvador Llinares (España)74

96. Prazo apresentação de trabalhos: 30 noviembre 2010 xiii.ciaem-iacme.org

97. OBRIGADOPELA SUA ATENÇÃO xiii.ciaem-iacme.org angelruizz@racsa.co.cr