I. Pela fé Abraão pôde ver a provisão de Deus no monte do sacrifício, quando obedeceu ao pedido aparentemente impossível de oferecer seu filho Isaque em holocausto.
II. Assim como Deus proveu um cordeiro no lugar de Isaque, Ele proveu Jesus Cristo como o Cordeiro de Deus que morreu na cruz pelo perdão dos pecados da humanidade.
III. Tanto Abraão quanto Jesus confiaram em Deus e Sua provisão, mostrando que a fé é o camin
A provisão de Deus no monte do sacrifício - Lição 04 - 4º Trimestre 2016
1.
2. "E disse Abraão: Deus proverá
para si o cordeiro para o
holocausto, meu filho. Assim,
caminharam ambos juntos."
(Gn 22.8)
3. A declaração de Abraão se
cumpriu plenamente quando
Cristo morreu na cruz para
perdão dos nossos pecados.
4. Terça - Gn 22.6 - Um altar é erguido no monte do sacrifício
E tomou Abraão a lenha do holocausto, e pô-la sobre Isaque seu filho; e ele tomou o fogo e o
cutelo na sua mão, e foram ambos juntos.
Quarta - Hb 11.18 - A fé do patriarca e a provisão no monte
do sacrifício
Pela fé Abraão, sendo chamado, obedeceu, indo para um lugar que havia de receber por
herança; e saiu, sem saber para onde ia.
Segunda - Gn 22.3 - A obediência de Abraão e a provisão no
monte do sacrifício
Então se levantou Abraão pela manhã de madrugada, e albardou o seu jumento, e tomou
consigo dois de seus moços e Isaque seu filho; e cortou lenha para o holocausto, e levantou-se, e
foi ao lugar que Deus lhe dissera.
5. Sexta - Gn 22.13,14 - O cordeiro substituto no monte do
sacrifício
Então levantou Abraão os seus olhos e olhou; e eis um carneiro detrás dele, travado pelos seus
chifres, num mato; e foi Abraão, e tomou o carneiro, e ofereceu-o em holocausto, em lugar de
seu filho. E chamou Abraão o nome daquele lugar: o Senhor proverá; donde se diz até ao dia de
hoje: No monte do Senhor se proverá.
Sábado - Gn 22.17 - A bênção de Deus no monte do
sacrifício
Que deveras te abençoarei, e grandissimamente multiplicarei a tua descendência como as
estrelas dos céus, e como a areia que está na praia do mar; e a tua descendência possuirá a porta
dos seus inimigos;
Quinta- Gn 22.9 - A obediência do filho e a provisão no
monte do sacrifício
E chegaram ao lugar que Deus lhe dissera, e edificou Abraão ali um altar e pôs em ordem a
lenha, e amarrou a Isaque seu filho, e deitou-o sobre o altar em cima da lenha.
6. 1 - E aconteceu, depois destas coisas, que tentou Deus a
Abraão e disse-lhe: Abraão! E ele disse: Eis-me aqui.
2 - E disse: Toma agora o teu filho, o teu único filho,
Isaque, a quem amas, e vai-te à terra de Moriá; e oferece-
o ali em holocausto sobre uma das montanhas, que eu te
direi.
3 - Então, se levantou Abraão pela manhã, de madrugada,
e albardou o seu jumento, e tomou consigo dois de seus
moços e Isaque, seu filho; e fendeu lenha para o
holocausto, e levantou-se, e foi ao lugar que Deus lhe
dissera.
7. •I. Mostrar que é necessário ter fé para subir ao
monte do sacrifício;
•II. Compreender que a fé de Abraão o fez vencer
a provação no monte do sacrifício;
•III. Explicar que Jesus é o Cordeiro de Deus que
subiu ao monte do sacrifício por amor a nós.
Ressaltar a provisão de Deus no monte do
sacrifício
8. Pela fé Abraão pôde ver a
provisão de Deus no monte do
sacrifício.
9.
10.
11. Acredita-se que o monte Moriá seja a mesma colina em Jerusalém onde
Salomão construiu a casa do Senhor; onde Deus apareceu a Davi, pai de Salomão;
Davi preparou a eira (o lugar) que pertenceu a Araúna, o jebuseu, para a
construção do Templo do Senhor por seu filho, segundo prometeu. Atualmente, é
o local onde está a Mesquita de Omar, sobre a Cúpula da Rocha, de onde os
muçulmanos acreditam teria sido o lugar de partida da Al Miraaj (viagem aos céus
realizada pelo profeta Maomé) e permanece hoje como um templo da fé islâmica.
13. Abraão faz parte da galeria dos heróis da fé
(Hb 11). Ele é conhecido como o "pai da fé". A
prova a que Abraão fora submetido parece um
paradoxo diante do Deus amoroso, justo e que
jamais aceitaria um sacrifício humano. Deus pediu a
Abraão algo fora do comum, visto que sacrifícios
humanos eram praticados nas religiões pagãs. Mas o
desafio foi feito e Abraão teria de provar sua
lealdade e seu amor ao Senhor. Em outras ocasiões
Abraão falhou como homem e desobedeceu a Deus,
mas Ele não o abandonou. O Senhor via em Abraão
qualidades que eram superiores às suas fraquezas. E
14. o patriarca precisava aprender a depender de Deus.
As dificuldades e provações fizeram com que Abraão
desenvolvesse uma intimidade maior com o Senhor.
Abraão já havia experimentado alguns momentos de
frustração e amargura que lhe fizeram avaliar
melhor suas decisões para com Deus.
15. A pergunta sobre por que Deus faz as coisas quando já sabe o
resultado é uma que pode ser feita sobre várias situações. Por que Deus criou
Satanás sabendo que ele iria se rebelar? Por que Deus disse a Adão e Eva para não
comerem da Árvore sabendo que eles iriam desobedecer? Por que Deus criou os
anjos sabendo que muitos iriam se voltar contra Ele? Uma resposta a todas essas
perguntas é a mesma resposta à pergunta sobre Isaque e Abraão. O plano soberano
e divino de Deus é perfeito e Ele vai executá-lO de acordo com a Sua perfeita
vontade e no devido tempo, de uma forma que O glorificará. “O SENHOR dos
Exércitos jurou, dizendo: Como pensei, assim sucederá, e como determinei, assim
se efetuará” (Isaías 14.24). “Por amor de mim, por amor de mim o farei, porque,
como seria profanado o meu nome? E a minha glória não a darei a outrem” (Isaías
48.11) Ora, as provações não são instrumentos de medida para se mensurar a fé
daqueles que professam a Cristo, antes tem o fito de ‘redundar’ em louvor, glória e
honra na revelação de Cristo "Bem-aventurado o homem que suporta a tentação;
porque, quando for provado, receberá a coroa da vida, a qual o Senhor tem
prometido aos que o amam" (Tg 1.12). Ou seja, a provação é conforme o propósito
e segundo o conselho da vontade de Deus, ‘a fim de sermos para louvor da sua
glória’ ( Ef 1:11 -12). Abraão foi chamado por Deus para louvor de sua glória!
16. O apóstolo Paulo, escrevendo aos coríntios,
declarou: "Não veio sobre vós tentação, senão
humana; mas fiel é Deus, que vos não deixará tentar
acima do que podeis; antes, com a tentação dará
também o escape, para que a possais suportar" (1 Co
10.13). A prova a que Abraão fora submetido fez com
ele chegasse ao máximo da sua capacidade espiritual e
emocional.
17. Abraão tinha obedecido a Deus muitas vezes em sua caminhada
com Ele, mas nenhum teste poderia ter sido mais severo do que o de Gênesis
22. Deus comandou: “Toma agora o teu filho, o teu único filho, Isaque, a
quem amas, e vai-te à terra de Moriá, e oferece-o ali em holocausto sobre
uma das montanhas, que eu te direi” (Gênesis 22.2). Esse foi um pedido
impressionante porque Isaque era o seu filho da promessa. Como Abraão
respondeu? Com obediência imediata; na manhã seguinte, Abraão começou
a sua jornada com dois servos, um jumento, seu amado filho Isaque e com a
lenha para o holocausto. Sua obediência inquestionável ao comando
aparentemente confuso de Deus deu a Deus a glória que Ele merece e nos
deixou um exemplo de como devemos glorificá-lO. Quando obedecemos da
mesma forma que Abraão, confiando que o plano de Deus é o melhor
possível, nós elevamos Seus atributos e O louvamos por eles. A obediência
de Abraão à face de um comando tão difícil exaltou o amor soberano de
Deus, Sua bondade, o fato de que Ele é digno de confiança, e nos deixou um
exemplo a seguir. Sua fé no Deus que ele passou a conhecer e amar colocou
Abraão na lista de heróis da fé em Hebreus 11.
18. O pedido de Deus parecia ser ilógico,
impróprio, irracional e impossível de ser aceito. Deus
havia pedido, em holocausto, o seu único filho, "o
filho da promessa". Tem-se a impressão de que Deus
estava pedindo a devolução de algo que dera ao seu
amigo. Abraão, entretanto, em momento algum se
negou a obedecer a Deus. Quantas vezes, em meio às
dificuldades e provações, dizemos para Deus que não
podemos obedecê-lo, que não podemos suportar o que
Ele nos pede. Deus não quer o nosso mal, pois nos
prova para que o conheçamos melhor.
19. Deus não estava interessado em que Abraão viesse de fato a
matar o seu filho, nem era esse o seu plano. O fato de o anjo do Senhor ter
impedido que Abraão matasse Isaque (22.12) revela isso. O propósito de
Deus foi provar a fé de Abraão, com o pedido de que entregasse
completamente aquele seu único filho a Deus. O anjo do Senhor declarou
que era a disposição de Abraão de entregar o seu filho, e não o ato de
realmente matá-lo que satisfez as expectativas de Deus com respeito a
Abraão. Deus disse explicitamente: “Não estendas a mão sobre o rapaz…
pois agora sei que temes a Deus, porquanto não me negaste o filho, o teu
único filho” (Gn 22.12). Deus usou a fé de Abraão como um exemplo de que
fé é o único caminho a Deus. Gênesis 15.6 diz: “creu ele no SENHOR, e
imputou-lhe isto por justiça”. Essa verdade é a base da fé Cristã, como
confirmado por Romanos 4.3 e Tiago 2.23. A justiça que foi creditada a
Abraão é a mesma justiça a nós creditada quando recebemos pela fé o
sacrifício que Deus providenciou pelos nossos pecados – Jesus Cristo.
“Aquele que não conheceu pecado, o fez pecado por nós; para que nele
fôssemos feitos justiça de Deus” (2 Coríntios 5.21).
20. "A prova no limite da capacidade humana (1 Co 10.13)
Abraão chegou ao máximo de sua capacidade emocional e intelectual
para aceitar o desafio que Deus lhe fizera. Foi-lhe pedido algo impossível
mediante a lógica do propósito divino para sua vida. Deus lhe pediu em
holocausto 'o filho da promessa'. Além da relação espiritual da existência desse
filho, com a relação emocional familiar entre Abraão e Isaque e sua mãe, o
velho Abraão não podia entender as razões de Deus. Era como se Deus estivesse
pedindo devolução de algo que havia dado a Abraão. Isto se tornou um desafio
a sua lógica, a sua racionalidade. Era, de fato, uma prova que superava todas
as demais experimentadas pelo velho patriarca. Abraão pareceu chegar ao
limiar da prova, do desânimo, da desistência. Na infinita sabedoria divina,
somos conduzidos, às vezes, ao limite de nossa resistência para aprendermos a
confiar no exaurível poder de sustentação de Deus. Quantas vezes confessamos
nossas limitações e dizemos: 'Não posso mais!', 'Não aguento mais!', 'Estou
sem forças para reagir!'. Então Deus entra em ação e suaviza o nosso
sacrifício. Ele não deixa que nossas resistências estourem sem que saibamos
que Ele nos prova para que o conheçamos melhor" (CABRAL, Elienai. Abraão: As experiências de nosso
pai na fé. 1.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2002, pp. 173-74)
21.
22. II. JESUS, O CORDEIRO DE
DEUS NO MONTE DO
SACRIFÍCIO
23. O Deus que proveu um cordeiro para substituir
Isaque no monte do sacrifício é o mesmo que enviou
seu Filho para nos substituir na cruz do Calvário.
Deus entregou seu Cordeiro, Jesus Cristo, para morrer
por nós. O sacrifício de Jesus foi necessário para o
perdão dos nossos pecados.
24. Isaque demonstra o princípio do sacrifício voluntário e se torna um tipo de
Cristo em sua morte (Ef 3.4-11). Religiões daquela época praticavam o sacrifício
humano, mas Deus impediu o sacrifício de Isaque para marcar a diferença da adoração
aceitável ao único Deus verdadeiro (Romanos 12.1). Ele carregou nos ombros a lenha
para o holocausto; Cristo carregou sua cruz até o Calvário. Levar a lenha era dever do
sacerdote, portanto Isaque foi ao mesmo tempo vítima e sacerdote, prefigurando o
trabalho de Cristo na cruz. “Assim como Isaque, que já não era uma criança, poderia
facilmente ter evitado tornar-se uma vítima, assim também o outro Isaque, o Senhor
Jesus Cristo poderia, se o desejasse, ter evitado a cruz. Eis as suas palavras: ‘Dou a
minha vida pelas ovelhas... Ninguém ma tira de mim, mas eu de mim mesmo a dou.
Este mandamento recebi de meu Pai’ (Jo 10.15,18). O autor da carta aos Hebreus
afirma que Cristo orou com grande clamor e lágrimas àquele que podia livrá-lo da
morte (2.14,15), mas voluntariamente submeteu-se à vontade do Pai, ‘sendo obediente
até à morte, e morte de cruz’ (Fl 2.8). Muito mais forte que o amor de Abraão por
Isaque foi, e ainda é, o amor do Pai Celestial por seu Filho Jesus. Contudo, para nos
salvar Deus o entregou à morte, provando o seu amor por nós, sendo nós ainda
pecadores (Rm 5.8; 8.32; Jo 3.16). Abraão encontrou substituto para Isaque, mas para
Jesus não havia substituto. Sua oração para que, se possível, o amargo cálice do
sofrimento e da morte lhe fosse tirado, teve de ser completado por outra: ‘não seja,
porém, o que eu quero, mas o que tu queres’ – Mc 14.35,36.”
25. O sacrifico de Jesus nos reconciliou com
Deus. O sacrifício de Jesus Cristo foi único e
definitivo para a nossa reconciliação com Deus (Ef
2.16). Jesus, o Cordeiro de Deus, é o autor e
consumador da nossa fé (Hb 12.2). Sem Ele
estaríamos perdidos, longe de Deus e condenados ao
inferno. Temos um Criador que nos ama e que não
negou dar o seu Unigênito para que tivéssemos a
vida eterna.
26. 2 Co 5.21 “Nós... feitos justiça de Deus”. "Justiça" não se
refere aqui à justiça legalista, mas à justiça experimental do crente como
nova criatura, isto é, quanto ao seu caráter e estado moral, que se
fundamenta em sua fé em Cristo e dela flui (Fp 3.9; ver Rm 3.21; 4.22).
O contexto total desta passagem (vv. 14-21) diz respeito ao crente viver
para Cristo (v.15), controlado pelo "amor de Cristo" (v.14), tornar-se
"nova criatura" em Cristo (v.17) e desempenhar o ministério da
reconciliação como representante de Deus e da sua justiça na terra (vv.
18-20; ver 1 Co 1.30 sobre Jesus Cristo como a justiça do crente). (2) A
justiça de Deus é manifestada e experimentada neste mundo pelo crente,
quando este permanece em Cristo. Somente à medida em que vivemos
em união e comunhão com Cristo é que nos tornamos justiça de Deus
(ver Jo 15.4,5; Gl 2.20; 1 Jo 1.9).
27. Jesus, o Cordeiro de Deus, assumiu o castigo
que era nosso. Ele tomou sobre si a nossa
condenação. Na cruz, Cristo cumpriu a nossa pena,
justificando-nos perante o Pai. Ele nos libertou da
lei do pecado. Uma vez livres e justificados pela fé,
temos paz com Deus (Rm 5.1).
28. Quando Jesus é chamado de Cordeiro de Deus em João 1.29 e João
1.36, é uma referência ao fato de que Ele é o sacrifício perfeito e definitivo pelo
pecado. Para podermos compreender quem Cristo era e o que Ele fez, precisamos
começar no Velho Testamento, onde encontramos as profecias sobre a vinda de
Cristo como “expiação do pecado” (Isaías 53.10). Na verdade, o sistema de
sacrifícios estabelecido por Deus no Velho Testamento preparou o terreno para a
vinda de Jesus Cristo – o perfeito sacrifício que Deus providenciou como expiação
pelos pecados de Seu povo (Romanos 8.3; Hebreus 10). O sacrifício de cordeiros fez
um papel muito importante na vida religiosa dos judeus e no seu sistema de
sacrifícios. Quando João Batista se referiu a Jesus como o “Cordeiro de Deus que
tira os pecados do mundo” (João 1.29), os judeus que o escutaram provavelmente
pensaram imediatamente em um dos vários sacrifícios importantes. Com a época da
páscoa judaica se aproximando, o primeiro pensamento pode ter sido o sacrifício do
cordeiro da páscoa. A festa da páscoa era uma das mais importantes festas judaicas e
uma celebração em memória de quando Deus livrou os israelitas da escravidão no
Egito. Na verdade, o sacrifício do cordeiro da páscoa e o processo de marcar com
sangue as ombreiras e as vergas da porta das casas para o anjo da morte passar pelas
pessoas que estavam “cobertas pelo sangue” (Êxodo 12.11-13) é um lindo retrato do
trabalho expiatório de Cristo na cruz.
29. Deus proverá (Gn 22.8)
Deus proverá' (hb. Jeová-jiré), é uma expressão profética da providência divina
de um sacrifício substituto, um carneiro (v. 13). O cumprimento pleno da
declaração de Abraão realiza-se quando Deus provê seu Filho Unigênito para
ser o sacrifício expiador no Calvário, para a redenção da humanidade. Daí, o
próprio Pai celestial fez aquilo que ele determinou que Abraão fizesse (Jo 3.16).
Isaque era um jovem nessa ocasião, perfeitamente capaz de resistir a seu pai, se
assim quisesse. Mas, em total submissão a Deus e obediência ao seu pai,
permitiu ser amarrado e deitado sobre o altar, assim como Jesus foi
voluntariamente até à cruz.
As Escrituras dizem que Abraão 'foi justificado pelas obras, quando ofereceu
sobre o altar o seu filho Isaque' (Tg 2.21). Isto é, a fé de Abraão manifestou-se
em sincera obediência a Deus. O lado oculto da verdadeira fé salvadora,
inevitavelmente se manifestará numa vida de obediência" (Bíblia de Estudo
Pentecostal. Rio de Janeiro: CPAD, 1995, p.64).
30. Creia que Deus provê todas as nossas necessidades,
em qualquer hora e lugar, desde que estejamos dispostos a
reconhecer sua soberania e suprema vontade. Aprendemos
com Abraão que é perfeitamente possível viver uma vida em
consonância com as exigências divinas
31. Não. O apóstolo Paulo escrevendo aos coríntios declarou:
"Não veio sobre vós tentação, senão humana; mas fiel é
Deus, que vos não deixará tentar acima do que podeis; antes,
com a tentação dará também o escape, para que a possais
suportar" (1 Co 10.13).
Deus pediu que ele sacrificasse seu único filho como oferta.
32. "Deus proverá para si o cordeiro" (Gn 22.8).
Jesus Cristo.
Acredita-se que eles caminharam durante três dias.