SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 26
ReformaReforma
Protestante.Protestante.
31 de outubro de31 de outubro de
1517 / Outubro de1517 / Outubro de
2015. 498 anos2015. 498 anos
Igreja Presbiteriana de ConradoIgreja Presbiteriana de Conrado
Prb. Jorge Aymar
O QUE FOI A REFORMA?O QUE FOI A REFORMA?
AA Reforma ProtestanteReforma Protestante foi umfoi um
movimento que começou nomovimento que começou no
século XVIséculo XVI com uma série decom uma série de
tentativas de reformar atentativas de reformar a
Igreja CatólicaIgreja Católica RomanaRomana. e que. e que
culminou com a divisão e oculminou com a divisão e o
estabelecimento de várias igrejasestabelecimento de várias igrejas
cristãs.cristãs.
PRINCIPAIS CAUSAS:PRINCIPAIS CAUSAS:
Corrupção do cleroCorrupção do clero – a prática– a prática
dada simoniasimonia (venda de objetos(venda de objetos
santos: espinhos, objetossantos: espinhos, objetos
pessoais de santos...) e a vendapessoais de santos...) e a venda
dede indulgênciasindulgências (carta emitida(carta emitida
pela igreja que dava perdão aospela igreja que dava perdão aos
mortos e vivos: claro quemortos e vivos: claro que
mediante um pagamento)mediante um pagamento)
Em 15 de março deEm 15 de março de
1517, o papa Leão X1517, o papa Leão X
ofereceu indulgênciaofereceu indulgência
aos queaos que
contribuíssem para acontribuíssem para a
construção da basílicaconstrução da basílica
de São Pedro emde São Pedro em
Roma.Roma.
Lutero e outrosLutero e outros
teólogos questionamteólogos questionam
a validade dasa validade das
indulgências.indulgências.
44
Crítica à moral dosCrítica à moral dos
padrespadres – muitos eram– muitos eram
envolvidos em escândalosenvolvidos em escândalos
amorosos, bebiam, vendiamamorosos, bebiam, vendiam
os sacramentos, etc...os sacramentos, etc...
REFORMAREFORMA
 Lutero, professor naLutero, professor na
Universidade de Wittenberg, seUniversidade de Wittenberg, se
insurge contra a cobrança dasinsurge contra a cobrança das
indulgências.indulgências.
 Em a 31/10/1517, Lutero pregouEm a 31/10/1517, Lutero pregou
asas 95 Teses95 Teses na porta da Igrejana porta da Igreja
do Castelo de Wittenberg.do Castelo de Wittenberg.
 As conciliações fracassaram e oAs conciliações fracassaram e o
Papa Leão X excomungouPapa Leão X excomungou
Lutero em 03/01/1521.Lutero em 03/01/1521. 66
OS CINCOOS CINCO
PILARES DAPILARES DA
REFORMAREFORMA
PROTESTANTEPROTESTANTE
CINCO SOLASCINCO SOLAS
Os reformadores protestantesOs reformadores protestantes
estabeleceram o que seria conhecidoestabeleceram o que seria conhecido
como as “Cinco Solas” (sola é acomo as “Cinco Solas” (sola é a
palavra latina para única) dapalavra latina para única) da
Reforma. Estes cinco pontos daReforma. Estes cinco pontos da
doutrina formam os pilares dadoutrina formam os pilares da
Reforma Protestante.Reforma Protestante.
Quando foi pedido que Lutero se retratasse,
ele disse: “A menos que eu seja convencido
pelo testemunho das Escrituras ou pelo mais
claro raciocínio; a menos que eu seja
persuadido por meio das passagens que
citei; a menos que assim submetam minha
consciência pela Palavra de Deus, não
posso retratar-me e não me retratarei, pois é
perigoso a um cristão falar contra a
consciência. Aqui permaneço, não posso
fazer outra coisa; Deus me ajude. Amém”.
1. SOLA SCRIPTURA:1. SOLA SCRIPTURA:
Somente as EscriturasSomente as Escrituras
LEIAM JUNTO COMIGO:LEIAM JUNTO COMIGO:
 ““Como euComo eu amo a tua leiamo a tua lei! Medito nela o dia! Medito nela o dia
inteiro” (Sl 119.97).inteiro” (Sl 119.97).
 ““A tua palavra é lâmpada que ilumina os meusA tua palavra é lâmpada que ilumina os meus
passos e luz que clareia o meu caminho” (Slpassos e luz que clareia o meu caminho” (Sl
119.105).119.105).
 ““Toda a Escritura é inspirada por Deus e útilToda a Escritura é inspirada por Deus e útil
para o ensino, para a repreensão, para apara o ensino, para a repreensão, para a
correção e para a instrução na justiça, para quecorreção e para a instrução na justiça, para que
o homem de Deus seja apto e plenamenteo homem de Deus seja apto e plenamente
preparado para toda boa obra” (2 Tm 3.16-17).preparado para toda boa obra” (2 Tm 3.16-17).
Negamos que qualquer credo,Negamos que qualquer credo,
concílio ou indivíduo possaconcílio ou indivíduo possa
constranger a consciência de umconstranger a consciência de um
crente, que o Espírito Santo falecrente, que o Espírito Santo fale
independentemente de, ouindependentemente de, ou
contrariando, o que está expostocontrariando, o que está exposto
na Bíblia, ou que a experiênciana Bíblia, ou que a experiência
pessoal possa ser veículo depessoal possa ser veículo de
revelação.revelação.
2. SOLO CHRISTUS:2. SOLO CHRISTUS:
Somente CristoSomente Cristo
A nossa salvação é realizadaA nossa salvação é realizada
unicamente pela obra mediatóriaunicamente pela obra mediatória
do Cristo. Sua vida sem pecado edo Cristo. Sua vida sem pecado e
sua expiação por si só sãosua expiação por si só são
suficientes para nossasuficientes para nossa
justificação e reconciliação comjustificação e reconciliação com
o Paio Pai
LEIAM JUNTO COMIGO:LEIAM JUNTO COMIGO:
 ““Não há salvação em nenhum outroNão há salvação em nenhum outro, pois,, pois,
debaixo do céu não há nenhum outro nomedebaixo do céu não há nenhum outro nome
dado aos homens pelo qual devamos serdado aos homens pelo qual devamos ser
salvos” (At 4.12).salvos” (At 4.12).
 ““Eu sou o caminho, a verdade e a vida.Eu sou o caminho, a verdade e a vida.
Ninguém vem ao Pai,Ninguém vem ao Pai, a não ser por mima não ser por mim” (Jo” (Jo
14.6).14.6).
 ““Pois há um só Deus ePois há um só Deus e um só mediadorum só mediador entreentre
Deus e os homens: o homem Cristo Jesus” (1Deus e os homens: o homem Cristo Jesus” (1
Tm 2.5).Tm 2.5).
Se o evangelho estiverSe o evangelho estiver
sendo pregado e a obrasendo pregado e a obra
substitutiva de Cristo nãosubstitutiva de Cristo não
estiver sendo declarada e aestiver sendo declarada e a
fé em Cristo e sua obra nãofé em Cristo e sua obra não
estiver sendo invocada,estiver sendo invocada,
esse evangelho é falso.esse evangelho é falso.
3.SOLA GRATIA: SOMENTE A GRAÇA
A Confiança desmerecida naA Confiança desmerecida na
capacidade humana é um produto dacapacidade humana é um produto da
natureza humana decaída. Esta falsanatureza humana decaída. Esta falsa
confiança enche hoje o mundoconfiança enche hoje o mundo
evangélico – desde o evangelho daevangélico – desde o evangelho da
auto-estima até o evangelho da saúde eauto-estima até o evangelho da saúde e
da prosperidade, desde aqueles que jáda prosperidade, desde aqueles que já
transformaram o evangelho numtransformaram o evangelho num
produto vendável e os pecadores emproduto vendável e os pecadores em
consumidores.consumidores.
A graça de Deus em Cristo nãoA graça de Deus em Cristo não
só é necessária como é asó é necessária como é a
única causa eficaz daúnica causa eficaz da
salvação. Os seres humanossalvação. Os seres humanos
nascem espiritualmentenascem espiritualmente
mortos e nem mesmo sãomortos e nem mesmo são
capazes de cooperar com acapazes de cooperar com a
graça regeneradora.graça regeneradora.
LEIAM JUNTO COMIGO:LEIAM JUNTO COMIGO:
 ““Somos como o impuro –Somos como o impuro – todos nóstodos nós! Todos os! Todos os
nossos atos de justiça são como trapo imundo.nossos atos de justiça são como trapo imundo.
Murchamos como folhas, e como o vento asMurchamos como folhas, e como o vento as
nossas iniqüidades nos levam para longe” (Isnossas iniqüidades nos levam para longe” (Is
64.6).64.6).
 ““Pois vocês são salvosPois vocês são salvos pela graçapela graça, por meio da, por meio da
fé, e isto não vem de vocês, éfé, e isto não vem de vocês, é domdom de Deus;de Deus;
não por obrasnão por obras, para que ninguém se glorie” (Ef, para que ninguém se glorie” (Ef
2.8-9).2.8-9).
““Não há nada que possamosNão há nada que possamos
fazer para Deus nos amarfazer para Deus nos amar
mais. Não há nada quemais. Não há nada que
possamos fazer para Deuspossamos fazer para Deus
nos amar menos”nos amar menos”
(Philip Yancey).(Philip Yancey).
4.SOLA FIDE4.SOLA FIDE: SOMENTE A FÉ: SOMENTE A FÉ
A justificação é somente pelaA justificação é somente pela
graça somente por intermédio dagraça somente por intermédio da
fé somente por causa de Cristo.fé somente por causa de Cristo.
Na justificação a retidão deNa justificação a retidão de
Cristo nos é imputada como oCristo nos é imputada como o
único meio possível de satisfazerúnico meio possível de satisfazer
a perfeita justiça de Deus.a perfeita justiça de Deus.
 ““O justo viverá pela fé”O justo viverá pela fé” (Rm 1.17).(Rm 1.17).
 “Tendo sido, pois, justificados pela féjustificados pela fé, temos
paz com Deus, por nosso Senhor Jesus Cristo”
(Rm 5.1).
 ““Sem fé é impossível agradar a DeusSem fé é impossível agradar a Deus, pois, pois
quem dele se aproxima precisa crer que elequem dele se aproxima precisa crer que ele
existe e que recompensa aqueles que oexiste e que recompensa aqueles que o
buscam” (Hb 11.6).buscam” (Hb 11.6).
LEIAM JUNTO COMIGO:
5.SOLA DEO GLORIA5.SOLA DEO GLORIA::
Somente a Deus a glóriaSomente a Deus a glória
 Deus não existe para satisfazer asDeus não existe para satisfazer as
ambições humanas, os desejos, os apetitesambições humanas, os desejos, os apetites
de consumo, ou nossos interessesde consumo, ou nossos interesses
espirituais particulares. Precisamos nosespirituais particulares. Precisamos nos
focalizar em Deus em nossa adoração, efocalizar em Deus em nossa adoração, e
não em satisfazer nossas própriasnão em satisfazer nossas próprias
necessidades. Deus é soberano no culto,necessidades. Deus é soberano no culto,
não nós. Nossa preocupação precisa estarnão nós. Nossa preocupação precisa estar
no reino de Deus, não em nossos própriosno reino de Deus, não em nossos próprios
impérios, popularidade ou êxito.impérios, popularidade ou êxito.
Não podemos glorificar a Deus seNão podemos glorificar a Deus se
nosso culto for confundido comnosso culto for confundido com
entretenimento, se negligenciarmosentretenimento, se negligenciarmos
ou a Lei ou o Evangelho em nossaou a Lei ou o Evangelho em nossa
pregação, ou se permitirmos que opregação, ou se permitirmos que o
afeiçoamento próprio, a auto-afeiçoamento próprio, a auto-
estima e a auto-realização seestima e a auto-realização se
tornem opções alternativas aotornem opções alternativas ao
evangelho.evangelho.
LEIAM JUNTO COMIGO:LEIAM JUNTO COMIGO:
 ““Eu sou o SENHOR; este é o meu nome!Eu sou o SENHOR; este é o meu nome!
Não darei a outro a minha glóriaNão darei a outro a minha glória nem anem a
imagens o meu louvor” (Is 42.8).imagens o meu louvor” (Is 42.8).
 ““Assim, quer vocês comam, bebam ouAssim, quer vocês comam, bebam ou
façam qualquer outra coisa,façam qualquer outra coisa, façam tudofaçam tudo
para a glória de Deuspara a glória de Deus” (1 Co 10.31).” (1 Co 10.31).
1.Somente
a Bíblia
2.Somente
Cristo
3.Somente
a Graça
4.Somente
a Fé
5.Somente a
Glória de
Deus
A Igreja deve estar firmada nesses 5 pilares.
CONCLUSÃOCONCLUSÃO
 A Igreja é de Jesus, e ele disse: “EdificareiA Igreja é de Jesus, e ele disse: “Edificarei
a minha igreja” (Mt 16.18).a minha igreja” (Mt 16.18).
 ““Conforme a graça de Deus que me foiConforme a graça de Deus que me foi
concedida, eu, como sábio construtor,concedida, eu, como sábio construtor,
lancei o alicerce, e outro está construindolancei o alicerce, e outro está construindo
sobre ele. Contudo, veja cada um comosobre ele. Contudo, veja cada um como
constrói” (1 Co 3.10).constrói” (1 Co 3.10).
ConclusãoConclusão
“Mas ainda que nós ou um anjo
dos céus pregue um evangelho
diferente daquele que lhes
pregamos, que seja
amaldiçoado!” (Gl 1.8).

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Catequese "O Credo" parte por parte
Catequese "O Credo" parte por parteCatequese "O Credo" parte por parte
Catequese "O Credo" parte por parteJose Luis Beneli
 
Padeceu sob Pôncio Pilatos, foi crucificado, morto e sepultado
Padeceu sob Pôncio Pilatos, foi crucificado, morto e sepultadoPadeceu sob Pôncio Pilatos, foi crucificado, morto e sepultado
Padeceu sob Pôncio Pilatos, foi crucificado, morto e sepultadoJMVSobreiro
 
Creio em deus pai todo poderoso, criador do céu e da terra
Creio em deus pai todo poderoso, criador do céu e da terraCreio em deus pai todo poderoso, criador do céu e da terra
Creio em deus pai todo poderoso, criador do céu e da terraBenedilosn
 
Exposição sobre o credo
Exposição sobre o credoExposição sobre o credo
Exposição sobre o credoStuart Linhares
 
Santidade e Vida Cristã
Santidade e Vida CristãSantidade e Vida Cristã
Santidade e Vida CristãJUERP
 
Seminário Santidade em Nosso Tempo
Seminário Santidade em Nosso TempoSeminário Santidade em Nosso Tempo
Seminário Santidade em Nosso TempoSandro Viana
 
134 estudo panoramico-da_biblia-o_livro_de_romanos-parte_4
134 estudo panoramico-da_biblia-o_livro_de_romanos-parte_4134 estudo panoramico-da_biblia-o_livro_de_romanos-parte_4
134 estudo panoramico-da_biblia-o_livro_de_romanos-parte_4Robson Tavares Fernandes
 
Santidade Pessoal, por A. W. PInk
Santidade Pessoal, por A. W. PInkSantidade Pessoal, por A. W. PInk
Santidade Pessoal, por A. W. PInkSilvio Dutra
 
Adolescer +, O adolescente e a santificação, lição 9
Adolescer +, O adolescente e a santificação, lição 9Adolescer +, O adolescente e a santificação, lição 9
Adolescer +, O adolescente e a santificação, lição 9Quenia Damata
 
3 justificacao pela fe
3 justificacao pela fe3 justificacao pela fe
3 justificacao pela feMarçal Santos
 
Obras da carne e o Fruto do Espírito
Obras da carne e o Fruto do EspíritoObras da carne e o Fruto do Espírito
Obras da carne e o Fruto do EspíritoLuciana Evangelista
 
EBR Escola Biblica no Rádio - Lição 7
EBR Escola Biblica no Rádio - Lição 7EBR Escola Biblica no Rádio - Lição 7
EBR Escola Biblica no Rádio - Lição 7Sergio Silva
 
Propósito com a santificação.
Propósito com a santificação.Propósito com a santificação.
Propósito com a santificação.Quenia Damata
 
Catecismo da igreja católica aula 01
Catecismo da igreja católica   aula 01Catecismo da igreja católica   aula 01
Catecismo da igreja católica aula 01Pe Gil Medeiros
 
Preservando a Pureza da Doutrina Cristã (1)
Preservando a Pureza da Doutrina Cristã (1)Preservando a Pureza da Doutrina Cristã (1)
Preservando a Pureza da Doutrina Cristã (1)ALTAIR GERMANO
 
EBD/Belém - Lição 11: oração e santificação
EBD/Belém - Lição 11: oração e santificaçãoEBD/Belém - Lição 11: oração e santificação
EBD/Belém - Lição 11: oração e santificaçãoNehemias Santos
 

Mais procurados (20)

Catequese "O Credo" parte por parte
Catequese "O Credo" parte por parteCatequese "O Credo" parte por parte
Catequese "O Credo" parte por parte
 
Padeceu sob Pôncio Pilatos, foi crucificado, morto e sepultado
Padeceu sob Pôncio Pilatos, foi crucificado, morto e sepultadoPadeceu sob Pôncio Pilatos, foi crucificado, morto e sepultado
Padeceu sob Pôncio Pilatos, foi crucificado, morto e sepultado
 
O Credo Apostólico
O Credo ApostólicoO Credo Apostólico
O Credo Apostólico
 
Creio em deus pai todo poderoso, criador do céu e da terra
Creio em deus pai todo poderoso, criador do céu e da terraCreio em deus pai todo poderoso, criador do céu e da terra
Creio em deus pai todo poderoso, criador do céu e da terra
 
Exposição sobre o credo
Exposição sobre o credoExposição sobre o credo
Exposição sobre o credo
 
Santidade e Vida Cristã
Santidade e Vida CristãSantidade e Vida Cristã
Santidade e Vida Cristã
 
Seminário Santidade em Nosso Tempo
Seminário Santidade em Nosso TempoSeminário Santidade em Nosso Tempo
Seminário Santidade em Nosso Tempo
 
Nicodemos e Jesus
Nicodemos e JesusNicodemos e Jesus
Nicodemos e Jesus
 
134 estudo panoramico-da_biblia-o_livro_de_romanos-parte_4
134 estudo panoramico-da_biblia-o_livro_de_romanos-parte_4134 estudo panoramico-da_biblia-o_livro_de_romanos-parte_4
134 estudo panoramico-da_biblia-o_livro_de_romanos-parte_4
 
Mensagem EJ - Maturidade
Mensagem EJ - MaturidadeMensagem EJ - Maturidade
Mensagem EJ - Maturidade
 
Santidade Pessoal, por A. W. PInk
Santidade Pessoal, por A. W. PInkSantidade Pessoal, por A. W. PInk
Santidade Pessoal, por A. W. PInk
 
Adolescer +, O adolescente e a santificação, lição 9
Adolescer +, O adolescente e a santificação, lição 9Adolescer +, O adolescente e a santificação, lição 9
Adolescer +, O adolescente e a santificação, lição 9
 
3 justificacao pela fe
3 justificacao pela fe3 justificacao pela fe
3 justificacao pela fe
 
Obras da carne e o Fruto do Espírito
Obras da carne e o Fruto do EspíritoObras da carne e o Fruto do Espírito
Obras da carne e o Fruto do Espírito
 
EBR Escola Biblica no Rádio - Lição 7
EBR Escola Biblica no Rádio - Lição 7EBR Escola Biblica no Rádio - Lição 7
EBR Escola Biblica no Rádio - Lição 7
 
Propósito com a santificação.
Propósito com a santificação.Propósito com a santificação.
Propósito com a santificação.
 
Catecismo da igreja católica aula 01
Catecismo da igreja católica   aula 01Catecismo da igreja católica   aula 01
Catecismo da igreja católica aula 01
 
Preservando a Pureza da Doutrina Cristã (1)
Preservando a Pureza da Doutrina Cristã (1)Preservando a Pureza da Doutrina Cristã (1)
Preservando a Pureza da Doutrina Cristã (1)
 
EBD/Belém - Lição 11: oração e santificação
EBD/Belém - Lição 11: oração e santificaçãoEBD/Belém - Lição 11: oração e santificação
EBD/Belém - Lição 11: oração e santificação
 
Ensino 09 carisma da fé
Ensino 09 carisma da féEnsino 09 carisma da fé
Ensino 09 carisma da fé
 

Destaque

Os cinco pilares da Reforma Protestante
Os cinco pilares da Reforma ProtestanteOs cinco pilares da Reforma Protestante
Os cinco pilares da Reforma ProtestantePr. Fabio Canellato
 
Os cinco "solas" da Reforma Protestante
Os cinco "solas" da Reforma ProtestanteOs cinco "solas" da Reforma Protestante
Os cinco "solas" da Reforma ProtestanteAlberto Simonton
 
Reforma Protestante
Reforma ProtestanteReforma Protestante
Reforma Protestantejosepinho
 
A história da igreja batista
A história da igreja batistaA história da igreja batista
A história da igreja batistaYndrews Filliph
 
Reforma Protestante
Reforma ProtestanteReforma Protestante
Reforma ProtestanteJulia Chang
 
Reforma Protestante
Reforma ProtestanteReforma Protestante
Reforma Protestantejabonilla77
 
Aula 5 Quinto Período - A Reforma Protestante
Aula 5   Quinto Período - A Reforma ProtestanteAula 5   Quinto Período - A Reforma Protestante
Aula 5 Quinto Período - A Reforma ProtestanteAdriano Pascoa
 
Reforma protestante slide
Reforma protestante slideReforma protestante slide
Reforma protestante slideEduardo Gomes
 
La reforma protestante
La reforma protestanteLa reforma protestante
La reforma protestanteLidia Walker
 

Destaque (12)

Os cinco pilares da Reforma Protestante
Os cinco pilares da Reforma ProtestanteOs cinco pilares da Reforma Protestante
Os cinco pilares da Reforma Protestante
 
Os cinco "solas" da Reforma Protestante
Os cinco "solas" da Reforma ProtestanteOs cinco "solas" da Reforma Protestante
Os cinco "solas" da Reforma Protestante
 
Reforma Protestante
Reforma ProtestanteReforma Protestante
Reforma Protestante
 
3º mandamento
3º mandamento3º mandamento
3º mandamento
 
A história da igreja batista
A história da igreja batistaA história da igreja batista
A história da igreja batista
 
Reforma Protestante
Reforma ProtestanteReforma Protestante
Reforma Protestante
 
Reforma Protestante
Reforma ProtestanteReforma Protestante
Reforma Protestante
 
A graça de Deus
A graça de DeusA graça de Deus
A graça de Deus
 
Aula 5 Quinto Período - A Reforma Protestante
Aula 5   Quinto Período - A Reforma ProtestanteAula 5   Quinto Período - A Reforma Protestante
Aula 5 Quinto Período - A Reforma Protestante
 
Reforma protestante slide
Reforma protestante slideReforma protestante slide
Reforma protestante slide
 
Reforma Protestante
Reforma ProtestanteReforma Protestante
Reforma Protestante
 
La reforma protestante
La reforma protestanteLa reforma protestante
La reforma protestante
 

Semelhante a As cinco solas

A identidade de um cristão reformado.pdf
A identidade de um cristão reformado.pdfA identidade de um cristão reformado.pdf
A identidade de um cristão reformado.pdfFabricioFerreira95
 
(05) a carta dies dominis e a tradição(1)
(05) a carta dies dominis e a tradição(1)(05) a carta dies dominis e a tradição(1)
(05) a carta dies dominis e a tradição(1)Julio Simões
 
TREINAMENTO PARA EVANGELISMO
TREINAMENTO PARA EVANGELISMOTREINAMENTO PARA EVANGELISMO
TREINAMENTO PARA EVANGELISMOigrejafecrista
 
Teologia sistemática - Heresiologia
Teologia sistemática - HeresiologiaTeologia sistemática - Heresiologia
Teologia sistemática - HeresiologiaRODRIGO FERREIRA
 
As fundações do_cristianismo[1]
As fundações do_cristianismo[1]As fundações do_cristianismo[1]
As fundações do_cristianismo[1]ayrtonslides
 
Lição 7 (Adultos) - A Evangelização de Grupos Religiosos
Lição 7 (Adultos) - A Evangelização de Grupos ReligiososLição 7 (Adultos) - A Evangelização de Grupos Religiosos
Lição 7 (Adultos) - A Evangelização de Grupos ReligiososAndrew Guimarães
 
A perseguição da igreja e a expansão do evangelho
A perseguição da igreja e a expansão do evangelhoA perseguição da igreja e a expansão do evangelho
A perseguição da igreja e a expansão do evangelhoJosivaldo Oliveira
 
Disciplina de Doutrinas Bíblicas
Disciplina de Doutrinas BíblicasDisciplina de Doutrinas Bíblicas
Disciplina de Doutrinas Bíblicasfaculdadeteologica
 
5 solas da Reforma Protestante
5 solas da Reforma Protestante5 solas da Reforma Protestante
5 solas da Reforma ProtestanteLuan Almeida
 

Semelhante a As cinco solas (20)

Quem é o espírito santo
Quem é o espírito santoQuem é o espírito santo
Quem é o espírito santo
 
A identidade de um cristão reformado.pdf
A identidade de um cristão reformado.pdfA identidade de um cristão reformado.pdf
A identidade de um cristão reformado.pdf
 
(05) a carta dies dominis e a tradição(1)
(05) a carta dies dominis e a tradição(1)(05) a carta dies dominis e a tradição(1)
(05) a carta dies dominis e a tradição(1)
 
Vinte respostas aos católicos
Vinte respostas aos católicosVinte respostas aos católicos
Vinte respostas aos católicos
 
Vinte respostas aos católicos
Vinte respostas aos católicosVinte respostas aos católicos
Vinte respostas aos católicos
 
TREINAMENTO PARA EVANGELISMO
TREINAMENTO PARA EVANGELISMOTREINAMENTO PARA EVANGELISMO
TREINAMENTO PARA EVANGELISMO
 
Teologia sistemática - Heresiologia
Teologia sistemática - HeresiologiaTeologia sistemática - Heresiologia
Teologia sistemática - Heresiologia
 
As fundações do_cristianismo[1]
As fundações do_cristianismo[1]As fundações do_cristianismo[1]
As fundações do_cristianismo[1]
 
Lição 7 (Adultos) - A Evangelização de Grupos Religiosos
Lição 7 (Adultos) - A Evangelização de Grupos ReligiososLição 7 (Adultos) - A Evangelização de Grupos Religiosos
Lição 7 (Adultos) - A Evangelização de Grupos Religiosos
 
As 5 Solas.pptx
As 5 Solas.pptxAs 5 Solas.pptx
As 5 Solas.pptx
 
Ev efetivo 005
Ev efetivo 005Ev efetivo 005
Ev efetivo 005
 
A perseguição da igreja e a expansão do evangelho
A perseguição da igreja e a expansão do evangelhoA perseguição da igreja e a expansão do evangelho
A perseguição da igreja e a expansão do evangelho
 
Lição 15
Lição 15Lição 15
Lição 15
 
O ano da fé
O ano da féO ano da fé
O ano da fé
 
doutrinas bíblicas
doutrinas bíblicasdoutrinas bíblicas
doutrinas bíblicas
 
Disciplina de Doutrinas Bíblicas
Disciplina de Doutrinas BíblicasDisciplina de Doutrinas Bíblicas
Disciplina de Doutrinas Bíblicas
 
02 doutrinas bíblicas
02 doutrinas bíblicas02 doutrinas bíblicas
02 doutrinas bíblicas
 
5 solas da Reforma Protestante
5 solas da Reforma Protestante5 solas da Reforma Protestante
5 solas da Reforma Protestante
 
Deus criador dos céus e da terra
Deus   criador dos céus e da terraDeus   criador dos céus e da terra
Deus criador dos céus e da terra
 
Teologia 33
Teologia 33Teologia 33
Teologia 33
 

Mais de Jorge Aymar Costa

Mais de Jorge Aymar Costa (18)

A extrema corrupção nos últimos tempos
A extrema corrupção nos últimos temposA extrema corrupção nos últimos tempos
A extrema corrupção nos últimos tempos
 
Aula dominical espírito santo parte 3
Aula dominical espírito santo parte 3Aula dominical espírito santo parte 3
Aula dominical espírito santo parte 3
 
Lição 01 aula dominical
Lição 01 aula dominicalLição 01 aula dominical
Lição 01 aula dominical
 
Aula dominical dízimos
Aula dominical dízimosAula dominical dízimos
Aula dominical dízimos
 
Aula dominical dízimos
Aula dominical dízimosAula dominical dízimos
Aula dominical dízimos
 
O tempo em que vivemos
O tempo em que vivemosO tempo em que vivemos
O tempo em que vivemos
 
Galardão, a recompensa de deus para os santos
Galardão, a recompensa de deus para os santosGalardão, a recompensa de deus para os santos
Galardão, a recompensa de deus para os santos
 
O tempo em que vivemos
O tempo em que vivemosO tempo em que vivemos
O tempo em que vivemos
 
Estudo 5º mandamento
Estudo 5º mandamentoEstudo 5º mandamento
Estudo 5º mandamento
 
Estudo 5º mandamento
Estudo 5º mandamentoEstudo 5º mandamento
Estudo 5º mandamento
 
Aula da ebd
Aula da ebdAula da ebd
Aula da ebd
 
Aula da ebd
Aula da ebdAula da ebd
Aula da ebd
 
Aula da ebd alma, espírito e morte
Aula da ebd alma, espírito e morteAula da ebd alma, espírito e morte
Aula da ebd alma, espírito e morte
 
Boletim Abril 2014
 Boletim Abril 2014 Boletim Abril 2014
Boletim Abril 2014
 
Estudo 2º mandamento
Estudo 2º mandamentoEstudo 2º mandamento
Estudo 2º mandamento
 
Aula dominical. zacarias
Aula dominical. zacariasAula dominical. zacarias
Aula dominical. zacarias
 
Comentário introdutório sobre o sermão do monte
Comentário introdutório sobre o sermão do monteComentário introdutório sobre o sermão do monte
Comentário introdutório sobre o sermão do monte
 
Agenda e calendário litúrgico ipb mp2014
Agenda e calendário litúrgico ipb mp2014Agenda e calendário litúrgico ipb mp2014
Agenda e calendário litúrgico ipb mp2014
 

Último

Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...azulassessoria9
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdfAna Lemos
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteVanessaCavalcante37
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéisines09cachapa
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...Rosalina Simão Nunes
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números Mary Alvarenga
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfHELENO FAVACHO
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãIlda Bicacro
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Ilda Bicacro
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)ElliotFerreira
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorINTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorEdvanirCosta
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfCamillaBrito19
 
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxMauricioOliveira258223
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 

Último (20)

Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIXAula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorINTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
 
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 

As cinco solas

  • 1. ReformaReforma Protestante.Protestante. 31 de outubro de31 de outubro de 1517 / Outubro de1517 / Outubro de 2015. 498 anos2015. 498 anos Igreja Presbiteriana de ConradoIgreja Presbiteriana de Conrado Prb. Jorge Aymar
  • 2. O QUE FOI A REFORMA?O QUE FOI A REFORMA? AA Reforma ProtestanteReforma Protestante foi umfoi um movimento que começou nomovimento que começou no século XVIséculo XVI com uma série decom uma série de tentativas de reformar atentativas de reformar a Igreja CatólicaIgreja Católica RomanaRomana. e que. e que culminou com a divisão e oculminou com a divisão e o estabelecimento de várias igrejasestabelecimento de várias igrejas cristãs.cristãs.
  • 3. PRINCIPAIS CAUSAS:PRINCIPAIS CAUSAS: Corrupção do cleroCorrupção do clero – a prática– a prática dada simoniasimonia (venda de objetos(venda de objetos santos: espinhos, objetossantos: espinhos, objetos pessoais de santos...) e a vendapessoais de santos...) e a venda dede indulgênciasindulgências (carta emitida(carta emitida pela igreja que dava perdão aospela igreja que dava perdão aos mortos e vivos: claro quemortos e vivos: claro que mediante um pagamento)mediante um pagamento)
  • 4. Em 15 de março deEm 15 de março de 1517, o papa Leão X1517, o papa Leão X ofereceu indulgênciaofereceu indulgência aos queaos que contribuíssem para acontribuíssem para a construção da basílicaconstrução da basílica de São Pedro emde São Pedro em Roma.Roma. Lutero e outrosLutero e outros teólogos questionamteólogos questionam a validade dasa validade das indulgências.indulgências. 44
  • 5. Crítica à moral dosCrítica à moral dos padrespadres – muitos eram– muitos eram envolvidos em escândalosenvolvidos em escândalos amorosos, bebiam, vendiamamorosos, bebiam, vendiam os sacramentos, etc...os sacramentos, etc...
  • 6. REFORMAREFORMA  Lutero, professor naLutero, professor na Universidade de Wittenberg, seUniversidade de Wittenberg, se insurge contra a cobrança dasinsurge contra a cobrança das indulgências.indulgências.  Em a 31/10/1517, Lutero pregouEm a 31/10/1517, Lutero pregou asas 95 Teses95 Teses na porta da Igrejana porta da Igreja do Castelo de Wittenberg.do Castelo de Wittenberg.  As conciliações fracassaram e oAs conciliações fracassaram e o Papa Leão X excomungouPapa Leão X excomungou Lutero em 03/01/1521.Lutero em 03/01/1521. 66
  • 7. OS CINCOOS CINCO PILARES DAPILARES DA REFORMAREFORMA PROTESTANTEPROTESTANTE
  • 8. CINCO SOLASCINCO SOLAS Os reformadores protestantesOs reformadores protestantes estabeleceram o que seria conhecidoestabeleceram o que seria conhecido como as “Cinco Solas” (sola é acomo as “Cinco Solas” (sola é a palavra latina para única) dapalavra latina para única) da Reforma. Estes cinco pontos daReforma. Estes cinco pontos da doutrina formam os pilares dadoutrina formam os pilares da Reforma Protestante.Reforma Protestante.
  • 9. Quando foi pedido que Lutero se retratasse, ele disse: “A menos que eu seja convencido pelo testemunho das Escrituras ou pelo mais claro raciocínio; a menos que eu seja persuadido por meio das passagens que citei; a menos que assim submetam minha consciência pela Palavra de Deus, não posso retratar-me e não me retratarei, pois é perigoso a um cristão falar contra a consciência. Aqui permaneço, não posso fazer outra coisa; Deus me ajude. Amém”. 1. SOLA SCRIPTURA:1. SOLA SCRIPTURA: Somente as EscriturasSomente as Escrituras
  • 10. LEIAM JUNTO COMIGO:LEIAM JUNTO COMIGO:  ““Como euComo eu amo a tua leiamo a tua lei! Medito nela o dia! Medito nela o dia inteiro” (Sl 119.97).inteiro” (Sl 119.97).  ““A tua palavra é lâmpada que ilumina os meusA tua palavra é lâmpada que ilumina os meus passos e luz que clareia o meu caminho” (Slpassos e luz que clareia o meu caminho” (Sl 119.105).119.105).  ““Toda a Escritura é inspirada por Deus e útilToda a Escritura é inspirada por Deus e útil para o ensino, para a repreensão, para apara o ensino, para a repreensão, para a correção e para a instrução na justiça, para quecorreção e para a instrução na justiça, para que o homem de Deus seja apto e plenamenteo homem de Deus seja apto e plenamente preparado para toda boa obra” (2 Tm 3.16-17).preparado para toda boa obra” (2 Tm 3.16-17).
  • 11. Negamos que qualquer credo,Negamos que qualquer credo, concílio ou indivíduo possaconcílio ou indivíduo possa constranger a consciência de umconstranger a consciência de um crente, que o Espírito Santo falecrente, que o Espírito Santo fale independentemente de, ouindependentemente de, ou contrariando, o que está expostocontrariando, o que está exposto na Bíblia, ou que a experiênciana Bíblia, ou que a experiência pessoal possa ser veículo depessoal possa ser veículo de revelação.revelação.
  • 12. 2. SOLO CHRISTUS:2. SOLO CHRISTUS: Somente CristoSomente Cristo A nossa salvação é realizadaA nossa salvação é realizada unicamente pela obra mediatóriaunicamente pela obra mediatória do Cristo. Sua vida sem pecado edo Cristo. Sua vida sem pecado e sua expiação por si só sãosua expiação por si só são suficientes para nossasuficientes para nossa justificação e reconciliação comjustificação e reconciliação com o Paio Pai
  • 13. LEIAM JUNTO COMIGO:LEIAM JUNTO COMIGO:  ““Não há salvação em nenhum outroNão há salvação em nenhum outro, pois,, pois, debaixo do céu não há nenhum outro nomedebaixo do céu não há nenhum outro nome dado aos homens pelo qual devamos serdado aos homens pelo qual devamos ser salvos” (At 4.12).salvos” (At 4.12).  ““Eu sou o caminho, a verdade e a vida.Eu sou o caminho, a verdade e a vida. Ninguém vem ao Pai,Ninguém vem ao Pai, a não ser por mima não ser por mim” (Jo” (Jo 14.6).14.6).  ““Pois há um só Deus ePois há um só Deus e um só mediadorum só mediador entreentre Deus e os homens: o homem Cristo Jesus” (1Deus e os homens: o homem Cristo Jesus” (1 Tm 2.5).Tm 2.5).
  • 14. Se o evangelho estiverSe o evangelho estiver sendo pregado e a obrasendo pregado e a obra substitutiva de Cristo nãosubstitutiva de Cristo não estiver sendo declarada e aestiver sendo declarada e a fé em Cristo e sua obra nãofé em Cristo e sua obra não estiver sendo invocada,estiver sendo invocada, esse evangelho é falso.esse evangelho é falso.
  • 15. 3.SOLA GRATIA: SOMENTE A GRAÇA A Confiança desmerecida naA Confiança desmerecida na capacidade humana é um produto dacapacidade humana é um produto da natureza humana decaída. Esta falsanatureza humana decaída. Esta falsa confiança enche hoje o mundoconfiança enche hoje o mundo evangélico – desde o evangelho daevangélico – desde o evangelho da auto-estima até o evangelho da saúde eauto-estima até o evangelho da saúde e da prosperidade, desde aqueles que jáda prosperidade, desde aqueles que já transformaram o evangelho numtransformaram o evangelho num produto vendável e os pecadores emproduto vendável e os pecadores em consumidores.consumidores.
  • 16. A graça de Deus em Cristo nãoA graça de Deus em Cristo não só é necessária como é asó é necessária como é a única causa eficaz daúnica causa eficaz da salvação. Os seres humanossalvação. Os seres humanos nascem espiritualmentenascem espiritualmente mortos e nem mesmo sãomortos e nem mesmo são capazes de cooperar com acapazes de cooperar com a graça regeneradora.graça regeneradora.
  • 17. LEIAM JUNTO COMIGO:LEIAM JUNTO COMIGO:  ““Somos como o impuro –Somos como o impuro – todos nóstodos nós! Todos os! Todos os nossos atos de justiça são como trapo imundo.nossos atos de justiça são como trapo imundo. Murchamos como folhas, e como o vento asMurchamos como folhas, e como o vento as nossas iniqüidades nos levam para longe” (Isnossas iniqüidades nos levam para longe” (Is 64.6).64.6).  ““Pois vocês são salvosPois vocês são salvos pela graçapela graça, por meio da, por meio da fé, e isto não vem de vocês, éfé, e isto não vem de vocês, é domdom de Deus;de Deus; não por obrasnão por obras, para que ninguém se glorie” (Ef, para que ninguém se glorie” (Ef 2.8-9).2.8-9).
  • 18. ““Não há nada que possamosNão há nada que possamos fazer para Deus nos amarfazer para Deus nos amar mais. Não há nada quemais. Não há nada que possamos fazer para Deuspossamos fazer para Deus nos amar menos”nos amar menos” (Philip Yancey).(Philip Yancey).
  • 19. 4.SOLA FIDE4.SOLA FIDE: SOMENTE A FÉ: SOMENTE A FÉ A justificação é somente pelaA justificação é somente pela graça somente por intermédio dagraça somente por intermédio da fé somente por causa de Cristo.fé somente por causa de Cristo. Na justificação a retidão deNa justificação a retidão de Cristo nos é imputada como oCristo nos é imputada como o único meio possível de satisfazerúnico meio possível de satisfazer a perfeita justiça de Deus.a perfeita justiça de Deus.
  • 20.  ““O justo viverá pela fé”O justo viverá pela fé” (Rm 1.17).(Rm 1.17).  “Tendo sido, pois, justificados pela féjustificados pela fé, temos paz com Deus, por nosso Senhor Jesus Cristo” (Rm 5.1).  ““Sem fé é impossível agradar a DeusSem fé é impossível agradar a Deus, pois, pois quem dele se aproxima precisa crer que elequem dele se aproxima precisa crer que ele existe e que recompensa aqueles que oexiste e que recompensa aqueles que o buscam” (Hb 11.6).buscam” (Hb 11.6). LEIAM JUNTO COMIGO:
  • 21. 5.SOLA DEO GLORIA5.SOLA DEO GLORIA:: Somente a Deus a glóriaSomente a Deus a glória  Deus não existe para satisfazer asDeus não existe para satisfazer as ambições humanas, os desejos, os apetitesambições humanas, os desejos, os apetites de consumo, ou nossos interessesde consumo, ou nossos interesses espirituais particulares. Precisamos nosespirituais particulares. Precisamos nos focalizar em Deus em nossa adoração, efocalizar em Deus em nossa adoração, e não em satisfazer nossas própriasnão em satisfazer nossas próprias necessidades. Deus é soberano no culto,necessidades. Deus é soberano no culto, não nós. Nossa preocupação precisa estarnão nós. Nossa preocupação precisa estar no reino de Deus, não em nossos própriosno reino de Deus, não em nossos próprios impérios, popularidade ou êxito.impérios, popularidade ou êxito.
  • 22. Não podemos glorificar a Deus seNão podemos glorificar a Deus se nosso culto for confundido comnosso culto for confundido com entretenimento, se negligenciarmosentretenimento, se negligenciarmos ou a Lei ou o Evangelho em nossaou a Lei ou o Evangelho em nossa pregação, ou se permitirmos que opregação, ou se permitirmos que o afeiçoamento próprio, a auto-afeiçoamento próprio, a auto- estima e a auto-realização seestima e a auto-realização se tornem opções alternativas aotornem opções alternativas ao evangelho.evangelho.
  • 23. LEIAM JUNTO COMIGO:LEIAM JUNTO COMIGO:  ““Eu sou o SENHOR; este é o meu nome!Eu sou o SENHOR; este é o meu nome! Não darei a outro a minha glóriaNão darei a outro a minha glória nem anem a imagens o meu louvor” (Is 42.8).imagens o meu louvor” (Is 42.8).  ““Assim, quer vocês comam, bebam ouAssim, quer vocês comam, bebam ou façam qualquer outra coisa,façam qualquer outra coisa, façam tudofaçam tudo para a glória de Deuspara a glória de Deus” (1 Co 10.31).” (1 Co 10.31).
  • 24. 1.Somente a Bíblia 2.Somente Cristo 3.Somente a Graça 4.Somente a Fé 5.Somente a Glória de Deus A Igreja deve estar firmada nesses 5 pilares.
  • 25. CONCLUSÃOCONCLUSÃO  A Igreja é de Jesus, e ele disse: “EdificareiA Igreja é de Jesus, e ele disse: “Edificarei a minha igreja” (Mt 16.18).a minha igreja” (Mt 16.18).  ““Conforme a graça de Deus que me foiConforme a graça de Deus que me foi concedida, eu, como sábio construtor,concedida, eu, como sábio construtor, lancei o alicerce, e outro está construindolancei o alicerce, e outro está construindo sobre ele. Contudo, veja cada um comosobre ele. Contudo, veja cada um como constrói” (1 Co 3.10).constrói” (1 Co 3.10).
  • 26. ConclusãoConclusão “Mas ainda que nós ou um anjo dos céus pregue um evangelho diferente daquele que lhes pregamos, que seja amaldiçoado!” (Gl 1.8).