O documento discute a programação, periodização e planificação do treino de futebol. Apresenta os princípios de jogo como comportamentos tácticos que a equipe deve assumir, como contenção, cobertura defensiva e mobilidade. Também descreve diferentes tipos de exercícios, incluindo exercícios gerais, situacionais e específicos, que são usados para alcançar objetivos tácticos, técnicos e físicos de acordo com o modelo de jogo adotado.
Programação, Periodização e Planificação do Treino de Futebol
1. Curso de Treinadores
I Nível
FCDEF - UP
Programação, Periodização e
Planificação do Treino de
Futebol
José Guilherme Oliveira Aveiro – Maio 2005
2. “O Futebol é demasiado jogo para ser
ciência, mas é demasiado cientifico para
ser só jogo” (Vitor Frade)
3. A preparação de uma época de uma equipa de
Futebol deve implicar:
• A Programação;
• A Periodização;
• A Planificação.
4. A Programação:
É a definição das estratégias, dos conteúdos e
da forma de operacionalização do processo de
ensino / treino e do jogo com o objectivo de
criar o jogo pretendido pelo treinador.
5. A Periodização:
É um aspecto particular da programação que
visa dividir a época em períodos de tempo,
estrategicamente definidos, para melhor
controlar o processo de operacionalização do
ensino/treino em correspondência com a
evolução do jogo pretendido.
6. A Planificação
É o acto de preparar e estabelecer um
plano de actividades para realizar um
conjunto de tarefas.
Determinar um conjunto de objectivos e os
meios de os atingir.
Definir os conteúdos e as estratégias
ideais para atingir os objectivos propostos.
Reestruturar uma tipificação/modelo de
acção.
7. Programação
É a definição das Temos estratégias, de saber:
dos conteúdos e da forma
de operacionalização do processo de ensino/treino e do
jogo com Que o Clube?
objectivo de criar o jogo pretendido pelo
treinador.
Onde estamos
Adequar um processo de gestão e acção
à realidade em que nos encontramos.
Quais as suas características?
O que temos Para onde queremos ir
Que Cultura?
Qual o níveQl Encontrar uea aiss acsa rsaucates os reíssttircuatsu Caminhos rdaas Eeq inufipraa-?Ideais
estruturas?
ou seja
Qual o nível e as caracterísicas dos Jogadores?
Quais os Objectivos classificativos e qualitativos?
Traçar Linhas Orientadoras de Todo o Processo
Quais as características do calendário competitivo?
8. Programação
Depois de ter em consideração tudo o que
foi mencioUnamd oM éo ndeecleos sdáeri oJ odegfoinir:
e consequentemente um
Modelo de Treino
9. IDEIA DE JOGO DO TREINADOR
O Modelo de Jogo “Adoptado”
Princípios de jogo:
Defensivos;
Ofensivos;
Transição:
Defesa / Ataque;
Ataque / Defesa.
Organização Funcional
Capacidades e
Características
dos Jogadores
Organizações
Estruturais
Interacção
Modelo de Jogo Criado
Cultura e
Modelo do
Clube
10. O QUE É QUE DEVEMOS
ENSINAR / TREINAR?
FACE A ISTO HÁ
UMA
Serão os aspectos FÍSICOS do Futebolista?
Do nosso ponto de vista são os
PRINCÍPIOS DE JOGO e as
respectivas INTERACÇÕES.
QUESTÃO QUE
SE LEVANTA
No nosso entender não é nenhuma
Será a CONJUGAÇÃO de todos estes aspectos?
Serão os aspectos TÉCNICOS do Futebolista?
destas quatro propostas
Serão os aspectos TÁCTICOS do Futebolista?
11. PRINCÍPIOS DE JOGO
TRADICIONALMENTE:
Considera-se princípios específicos de jogo:
• contenção
• cobertura defensiva
• equilíbrio
• concentração
• penetração
• cobertura ofensiva
• mobilidade
• espaço
Consideramos estes comportamentos
como Princípios Culturais do jogo.
12. PRINCÍPIOS DE JOGO
Consideramos Princípios de Jogo comportamentos
tácticos, colectivos, inter-sectoriais, sectoriais e/ou
individuais, que se pretende que a equipa e os
jogadores assumam durante o jogo.
Mas, são simultaneamente o INÍCIO e o NÚCLEO
(essência) desses comportamentos desejados.
Os Princípios de Jogo estão intimamente
relacionados com Modelo de Jogo Criado.
Nesse sentido, são contextualizados e assumem
permanentemente uma articulação de sentido.
13. Princípios (Culturais) de Jogo: Penetração
Pretensões:
ƒ Criação de vantagem espacial
e numérica
ƒ Ataque ao adversário directo;
baliza
14. Princípios (Culturais) de Jogo: Contenção
Pretensões:
Condicionar o portador da bola
com o objectivo de lhe retirar
tempo e espaço de execução
(paragem do contra-ataque,
temporização para organização
defensiva, paragem do ataque).
15. Princípios (Culturais) de Jogo: Contenção
Pretensões:
Condicionar o portador da bola
com o objectivo de lhe retirar
tempo e espaço de execução
(paragem do contra-ataque,
temporização para organização
defensiva, paragem do ataque).
16. Princípios (Culturais) de Jogo: Contenção
Pretensões:
Condicionar o portador da bola
com o objectivo de lhe retirar
tempo e espaço de execução
(paragem do contra-ataque,
temporização para organização
defensiva, paragem do ataque).
19. Princípios (Culturais) de Jogo: Cobertura Defensiva
Pretensões:
ƒ Apoio ao companheiro que
condiciona o adversário com
bola (relacionar com baliza, zona
do campo e adversários)
20. Princípios (Culturais) de Jogo: Cobertura Defensiva
Pretensões:
ƒ Apoio ao companheiro que
condiciona o adversário com
bola (relacionar com baliza, zona
do campo e adversários)
21. Princípios (Culturais) de Jogo: Cobertura Defensiva
Pretensões:
ƒ Apoio ao companheiro que
condiciona o adversário com
bola (relacionar com baliza, zona
do campo e adversários)
22. Princípios (Culturais) de Jogo: Cobertura Defensiva
Pretensões:
ƒ Apoio ao companheiro que
condiciona o adversário com
bola (relacionar com baliza, zona
do campo e adversários)
23. Princípios (Culturais) de Jogo: Cobertura Defensiva
Pretensões:
ƒ Apoio ao companheiro que
condiciona o adversário com
bola (relacionar com baliza, zona
do campo e adversários)
24. Princípios (Culturais) de Jogo: Cobertura Defensiva
Pretensões:
ƒ Apoio ao companheiro que
condiciona o adversário com
bola (relacionar com baliza, zona
do campo e adversários)
25. Princípios (Culturais) de Jogo: Cobertura Defensiva
Pretensões:
ƒ Apoio ao companheiro que
condiciona o adversário com
bola (relacionar com baliza, zona
do campo e adversários)
26. Princípios (Culturais) de Jogo: Cobertura Defensiva
Pretensões:
ƒ Apoio ao companheiro que
condiciona o adversário com
bola (relacionar com baliza, zona
do campo e adversários)
27. Princípios (Culturais) de Jogo: Cobertura Ofensiva
Pretensões:
ƒ Apoio ao portador da bola
ƒ Equilíbrio defensivo
30. Princípios (Culturais) de Jogo: Mobilidade
Pretensões:
ƒ Variabilidade das posições
ƒ Ocupação dos espaços livres
ƒ Criação de espaços livres e de
linhas de passe
ƒ Manutenção da posse da bola
ƒ Ruptura e desequilíbrio da
estrutura defensiva adversária
31. Princípios (Culturais) de Jogo: Mobilidade
Pretensões:
ƒ Variabilidade das posições
ƒ Ocupação dos espaços livres
ƒ Criação de espaços livres e de
linhas de passe
ƒ Manutenção da posse da bola
ƒ Ruptura e desequilíbrio da
estrutura defensiva adversária
32. Princípios (Culturais) de Jogo: Mobilidade
Pretensões:
ƒ Variabilidade das posições
ƒ Ocupação dos espaços livres
ƒ Criação de espaços livres e de
linhas de passe
ƒ Manutenção da posse da bola
ƒ Ruptura e desequilíbrio da
estrutura defensiva adversária
33. Princípios (Culturais) de Jogo: Equilíbrio
Pretensões:
ƒ Cobertura dos espaços e
jogadores livres (acções
afastadas da bola)
ƒ Cobertura de eventuais linhas
de passe
34. Princípios (Culturais) de Jogo: Equilíbrio
Pretensões:
ƒ Cobertura dos espaços e
jogadores livres (acções
afastadas da bola)
ƒ Cobertura de eventuais linhas
de passe
35. Princípios (Culturais) de Jogo: Equilíbrio
Pretensões:
ƒ Cobertura dos espaços e
jogadores livres (acções
afastadas da bola)
ƒ Cobertura de eventuais linhas
de passe
36. Princípios (Culturais) de Jogo: Equilíbrio
Pretensões:
ƒ Cobertura dos espaços e
jogadores livres (acções
afastadas da bola)
ƒ Cobertura de eventuais linhas
de passe
37. Princípios (Culturais) de Jogo: Espaço
Pretensões:
ƒ Estruturação e racionalização
das acções ofensivas colectivas
no sentido de dar maior amplitude
ao ataque (largura e
profundidade).
38. Princípios (Culturais) de Jogo: Espaço Pretensões:
ƒ Estruturação e
racionalização
das acções
ofensivas
colectivas no
sentido de dar
maior amplitude
ao ataque
(largura e
profundidade).
39. Princípios (Culturais) de Jogo: Concentração
Pretensões:
ƒ Estruturação e racionalização
das acções defensivas colectivas
no sentido de retirar amplitude às
acções ofensivas (largura e
profundidade)
40. Princípios (Culturais) de Jogo: Concentração
Pretensões:
ƒ Estruturação e racionalização
das acções defensivas colectivas
no sentido de retirar amplitude às
acções ofensivas (largura e
profundidade)
41. Princípios (Culturais) de Jogo: Concentração
Pretensões:
ƒ Estruturação e racionalização
das acções defensivas colectivas
no sentido de retirar amplitude às
acções ofensivas (largura e
profundidade)
42. Princípios (Culturais) de Jogo: Concentração
Pretensões:
ƒ Estruturação e
racionalização das
acções defensivas
colectivas no sentido
de retirar amplitude
às acções ofensivas
(largura e
profundidade)
46. PRINCÍPIOS DE JOGO
Consideramos Princípios de Jogo comportamentos
tácticos, colectivos e/ou individuais, que se
pretende que a equipa e os jogadores assumam
durante o jogo.
Os Princípios de Jogo estão intimamente
relacionados com Modelo de Jogo Adoptado.
Nesse sentido, são contextualizados e assumem
permanentemente uma articulação de sentido.
47. O Modelo de Jogo Adoptado
• A dimensão Táctica, mais precisamente o Modelo de
Jogo Adoptado, deve ser a orientadora das Periodizações
e das Planificações.
• As Periodizações e Planificações das outras dimensões
do treino (técnica, física, cognitiva e psicológica) devem
surgir em função das respectivas exigências requisitadas
pelo Modelo de Jogo Adoptado.
• A interacção das diferentes dimensões é um dos
aspectos fundamentais deste tipo de Periodização e
Planificação, de onde sobressai o princípio da
Especificidade.
48. Exercícios Gerais, Situacionais e Específicos
Conceito de Exercício
Repetição sistemática de uma actividade motora,
estruturada e organizada em função de objectivos precisos,
constituindo-se como o principal meio de realização das
tarefas do desporto e de elevação do rendimento
desportivo.
Os exercícios são os instrumentos que o
treinador se serve para cumprir as
principais tarefas do treino.
49. Exercícios Gerais, Situacionais e Específicos
Os Exercícios têm as seguintes funções (Oliveira, J.):
1. Formação e manutenção do rendimento específico da
competição;
2. Desenvolvimento e manutenção das capacidades motoras
gerais e específicas;
3. Aprendizagem, aperfeiçoamento e manutenção das
técnicas específicas;
4. Formação, manutenção e desenvolvimento dos
fundamentos táctico-técnicos e dos comportamentos
tácticos;
5. Relaxamento emocional, impedimento da monotonia;
6. Descanso activo, aceleração da recuperação e da
compensação.
50. Exercícios Gerais, Situacionais e Específicos
Os Exercícios criam adaptações ao nível das dimensões:
ƒ Cognitiva;
ƒ Psicológica;
ƒ Táctica
ƒ Técnica;
ƒ Fisiológica.
51. Classificação dos Exercícios
Para José Oliveira:
• Exercícios Gerais:
• Exercícios Gerais Orientados;
• Exercícios Gerais Não Orientados;
•Exercícios Especiais:
• Exercícios Especiais de Instrução;
• Exercícios Especiais Condicionantes;
• Exercícios de Competição:
• Exercícios de Competição Propriamente ditos;
• Exercícios de Competição Variados;
58. Classificação dos Exercícios
Para Carlos Queiroz:
• Exercícios Fundamentais I, II e III (incluem finalização);
• Exercícios Complementares (não incluem finalização):
• Compl. Separados (apenas um factor de
preparação);
• Compl. Integrados (mais do que um factor de
preparação).
65. Características Estruturais e Funcionais dos Exercícios
- Definição dos Objectivos
- Relação com os Princípios de Jogo
- Estrutura organizacional do Exercício:
- Espaço;
- Número de Jogadores;
- Tempo, número de repetições, tempo de recuperação;
- Regras e/ou condicionantes;
- Organização Funcional Interna do Exercício
- Intensidade (máxima relativa)
66.
67. Operacionalização dos Exercícios
Três Momentos:
Antes Durante Depois
- Organização
- Objectivos (princípios
e sub-principios)
-Equipas ou jogadores
- Feedbacks ajustados
- Timing dos Feedbaks
-Comunicação Motora e
Gestual
- Reforços positivos
e/ou negativos
- Posicionamento do
treinador
- Avaliação do
desempenho
- Reforços positivos
e/ou negativos
68. Princípio da Especificidade
O treino, ou as situações do treino, só são verdadeiramente
Específicas quando houver uma permanente e constante
interacção entre o exercício que se está a realizar e o
Modelo de Jogo Adoptado e respectivos Princípios que lhe
dão corpo.
Assim sendo, só existe Especificidade quando:
as situações de treino são realmente Específicas e não
apenas Situacionais.
69. Princípio da Especificidade
A operacionalização do novo Princípio da Especificidade
deve assumir várias dimensões:
• Dimensão Colectiva;
• Dimensão Sectorial / Grupal;
• Dimensão Individual.
73. Princípio da Especificidade
A operacionalização do novo Princípio da Especificidade deve assumir
várias dimensões:
• Dimensão Colectiva;
• Dimensão Sectorial / Grupal;
• Dimensão Individual.
O cumprimento do Princípio da Especificidade só é atingido em toda a
sua magnitude quando durante o treino:
• Os atletas entenderem os objectivos e as finalidades da situação;
• Os atletas mantiverem um elevado nível de concentração durante
toda a situação;
• O treinador intervier adequada e atempadamente perante a situação.
74. Estudo: American Sport Education Program
Alto
Médio
Baixo
Nada
Métodos de Ensino usados por Treinadores
Grau de Aprendizagem
Apenas
explicar
Explicar
e
Demonstrar
Explicar,
Demonstrar
e Orientar
Explicar e
Orientar
75. Relação da idade e percentagem de Trabalho Específico e Trabalho Geral
100
80
60
40
20
0
Trabalho Específico
Trabalho Geral
95
5
90
10
85
15
80
10 14 16 18
20
Idade
% de Trab. Específico e Geral
76. Relação de nº de treinos por semana e % de Trab. Específico e Trab. Geral
100
80
60
40
20
0
Trabalho Específico
Trabalho Geral
2 3 4 5
95
5
90
10
85
15
80
20
Número de Treinos por Semana
% de Trab. Específico e Geral
77. A Periodização:
É um aspecto particular da Programação que visa dividir a
época em períodos de tempo, estrategicamente definidos e
com objectivos específicos, com a finalidade de melhor
controlar o processo de operacionalização do ensino / treino
em função da evolução do jogo pretendido.
78. A Periodização:
Tradicionalmente a época divide-se nos seguintes períodos:
Macroestrutura Macrociclo (ano ou época desportiva)
Mesoestrutura Mesociclo (conj. de semanas, meses)
Microestrutura Microciclo (semanas, conj. de dias)
Unidade de treino (dias)
Sessão de treino
79. A Periodização:
Alguns treinadores:
Macroestrutura Macrociclo (ano ou época desportiva)
Microestrutura Padrão Semanal / Microciclo
- 1 ou 2 jogos
- jogos em diferentes dias da semana
Unidade de treino (dias)
Sessão de treino
80. A Periodização:
Macroestrutura: períodos de uma época
Períodos Características / Objectivos
Período curto (4 a 5 semanas).
Reabilitar as estruturas fisiológicas, musculares e psicológicas.
Vai haver, necessariamente, uma perda temporária da Forma
Desportiva.
Transitório
Período longo (aproximadamente 10 meses).
Desenvolver as capacidades táctico-técnicas individuais e
colectivas e psicológicas.
Desenvolver e estabilizar as capacidades físicas.
Desenvolver e manter a Forma Desportiva colectiva e individual
no patamar mais alto possível.
Competitivo
Período curto (4 a 6 semanas).
Desenvolver as capacidades táctico-técnicas, físicas e
psicológicas.
Desenvolver a Forma Desportiva individual e colectiva.
Preparatório
81. A Periodização:
As Periodizações devem surgir em função do:
Modelo de Jogo Adoptado
Ao nível Táctico o que implica aspectos:
Cognitivos;
Técnicos;
Físicos;
Estratégicos;
Psicológicos.
87. A Planificação
É o acto de preparar e estabelecer um
plano de actividades para realizar um
conjunto de tarefas.
Determinar um conjunto de objectivos e os
meios de os atingir.
Definir os conteúdos e as estratégias
ideais para atingir os objectivos propostos.
Reestruturar uma tipificação/modelo de
acção.
88. Planificação Semanal
Preocupações:
1. Deve-se ter em atenção a dinâmica dos esforços e
recuperação (1 ou 2 jogos semanais; 2, 3 ou 4 treinos
semanais). A lógica do padrão do esforço semanal, se
possível, deve ser mantida.
2. Lógica evolutiva do Modelo de Jogo Adoptado;
3. Periodização previamente realizada;
4. Jogo realizado: aspectos positivos e aspectos negativos;
5. Jogo a realizar:
- aspectos colectivos positivos e negativos da equipa
adversária;
- características individuais dos adversários;
- estratégias a adoptar.
89. Planificação
Dinâmica e incidência dos esforços e recuperação:
Jogo
Jogo
D 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª S D
Muito Alta
Alta
Moderada
Baixa
Recuperação
90. Planificação
Dinâmica e incidência dos esforços e recuperação:
Jogo
Jogo
D 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª S D
Muito Alta
Alta
Moderada
Baixa
Recuperação
Recuperação Activa – Esforços com:
• exercícios com pouca tensão
muscular;
• exercícios com duração não muito
prolongada;
• exercícios com velocidade baixa.
94. Planificação
Dinâmica e incidência dos esforços e recuperação:
Jogo
Jogo
D 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª S D
Muito Alta
Alta
Moderada
Baixa
Recuperação
Espaços reduzidos;
Número reduzido de
jogadores.
Esforços com:
• exercícios com alta tensão muscular;
• exercícios com duração curta;
• exercícios com velocidade moderada
ou alta.
102. Planificação
Dinâmica e incidência dos esforços e recuperação:
Jogo
Jogo
D 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª S D
Muito Alta
Alta
Moderada
Baixa
Recuperação
Espaços grandes;
Número elevado de
jogadores.
Esforços com:
• exercícios com baixa ou moderada
tensão muscular;
• exercícios com duração longa;
• exercícios com velocidade moderada.
105. Planificação
Dinâmica e incidência dos esforços e recuperação:
Espaços reduzidos;
Número variável de
jogadores.
Jogo
Jogo
D 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª S D
Muito Alta
Alta
Moderada
Baixa
Recuperação
Esforços com:
• exercícios com tensão muscular
moderada
• exercícios com curta duração;
• exercícios com velocidade alta.
109. Planificação
Dinâmica e incidência dos esforços e recuperação:
- 2 treinos semanais
Jogo
Jogo D 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª S D
Muito Alto
Alto
Moderado
Baixo
Recuperação
Recuperação Activa – Esforços com:
- exercícios com pouca tensão
muscular;
- exercícios com duração não muito
prolongada;
- exercícios com velocidade baixa.
Esforços com:
- exercícios com alta tensão
muscular;
- exercícios com duração curta;
- exercícios com velocidade
moderada ou alta.
110. Planificação
Dinâmica e incidência dos esforços e recuperação:
- 2 treinos semanais
Jogo
Jogo D 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª S D
Muito Alto
Alto
Moderado
Baixo
Recuperação
Esforços com:
- exercícios com baixa ou moderada
tensão muscular;
- exercícios com duração longa;
- exercícios com velocidade
moderada.
Esforços com:
- exercícios com tensão
muscular moderada
- exercícios com curta
duração;
- exercícios com velocidade
alta.
111. Planificação
Dinâmica e incidência dos esforços e recuperação:
- 3 treinos semanais
Jogo
Jogo
D 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª S D
Muito Alto
Alto
Moderado
Baixo
Recuperação
Recuperação Activa – Esforços com:
- exercícios com pouca tensão
muscular;
- exercícios com duração não muito
prolongada;
- exercícios com velocidade baixa.
Esforços com:
- exercícios com alta tensão
muscular;
- exercícios com duração curta;
- exercícios com velocidade
moderada ou alta.
112. Planificação
Dinâmica e incidência dos esforços e recuperação:
- 3 treinos semanais
Jogo
Jogo
D 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª S D
Muito Alto
Alto
Moderado
Baixo
Recuperação
Esforços com:
- exercícios com alta tensão
muscular;
- exercícios com duração curta;
- exercícios com velocidade
moderada ou alta.
Esforços com:
- exercícios com baixa ou moderada
tensão muscular;
- exercícios com duração longa;
- exercícios com velocidade
moderada.
113. Planificação
Dinâmica e incidência dos esforços e recuperação:
- 3 treinos semanais
Jogo
Jogo
D 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª S D
Muito Alto
Alto
Moderado
Baixo
Recuperação
Esforços com:
- exercícios com tensão muscular
moderada
- exercícios com curta duração;
- exercícios com velocidade alta.
114. Planificação
Dinâmica e incidência dos esforços e recuperação:
- 3 treinos semanais
Muito Alto
Alto
Baixo
Jogo
Jogo D 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª S D
Moderado
Recuperação
Recuperação Activa – Esforços com:
- exercícios com pouca tensão
muscular;
- exercícios com duração não muito
prolongada;
- exercícios com velocidade baixa.
115. Planificação
Dinâmica e incidência dos esforços e recuperação:
- 3 treinos semanais
Muito Alto
Alto
Baixo
Jogo
Jogo D 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª S D
Moderado
Recuperação
Esforços com:
- exercícios com alta tensão
muscular;
- exercícios com duração curta;
- exercícios com velocidade
moderada ou alta.
Esforços com:
- exercícios com baixa ou moderada
tensão muscular;
- exercícios com duração longa;
- exercícios com velocidade
moderada.
116. Planificação
Dinâmica e incidência dos esforços e recuperação:
- 3 treinos semanais
Muito Alto
Alto
Baixo
Jogo
Jogo D 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª S D
Moderado
Recuperação
Esforços com:
- exercícios com tensão muscular
moderada
- exercícios com curta duração;
- exercícios com velocidade alta.
117. Planificação Diária
Preocupações:
1. Ter sempre em consideração a periodização e planificação
semanal (aos níveis táctico, técnico, físico, cognitivo,
psicológico) respeitando os esforços de cada dia;
2. Definir objectivos concretos e direccionados;
3. Escolher criteriosamente os conteúdos (exercícios);
4. Promover a interacção entre os esforços (intensidade
máximas relativas) e a recuperação, relacionando-os com
a capacidade de concentração necessária;
5. Seleccionar e direccionar as estratégias de acção para a
rentabilidade e eficácia do treino;
6. Ser suficientemente aberto para alterar o que for
necessário.
118. Não se esqueçam, o que devemos treinar,
decompondo, são COMPORTAMENTOS
DE JOGO, tudo o resto é arrastado por
esses comportamentos.
OBRIGADO PELA ATENÇÃO!