O documento resume conceitos sobre a história social da infância e família de acordo com o livro de Philippe Aries, incluindo que na idade média não havia distinção entre crianças e adultos na roupa e brincadeiras. Também discute a evolução do sentimento de infância e da educação escolar entre os séculos XVI-XIX.
3. Resenha do livro de Philippe
Aries “ História social da
infância e da família.
1º Sentimento de infância – As idades da vida.
No século XVI ou XVII as exigências de identidade civil ainda não
eram tão impostas.
4. O traje das crianças
• Na idade média as crianças eram vestidas indiferentemente de
idade, nada na roupa a separava do adulto.
5.
6. Pequena contribuição a história
dos jogos e brincadeiras.
• Por volta de 1600 as brincadeiras apareciam apenas na primeira
infância, a criança jogava os mesmos jogos e participavam das
mesma atividades dos adultos.
7.
8. Do despudor a inocência.
• Na sociedade medieval o sentimento de infância não existia.
9. A vida escolástica.
Observando a história da educação no período medieval podemos notar
o progresso do sentimento da infância.
10. 1- Jovens e velhos escolares da idade média.
2 -Uma instituição nova: o colégio.
No início um asilo para pobres ( bolsistas);
No princípio os menores (alunos da gramática), os grandes (alunos de lógica e
física);
3- Origens das classes escolares.
Século XV, divisão da população escolar em grupos da mesma capacidade;
A necessidade de adaptar o ensino do mestre ao nível do aluno;
4- As idades dos alunos.
Final do século XVII, eliminação das crianças muito pequenas.
5- Os progressos da disciplina.
Ideias da fraqueza da infância;
Sentimento da responsabilidade do mestre;
Disciplina humilhante;
6- As pequenas escolas.
Dois tipos de ensino: para o povo, para a burguesia e aristocracia.
7- A rudeza da infância escolar.
Os hábitos das classes do século XIX foram impostos conceitos sem os viverem
concretamente.
11. Reflexões sobre
alfabetização.
Antes da década de 80 a alfabetização era realizada por meio de dois métodos:
1 Sintético ( das partes para o todo), está dividido em alfabético, fonético e silábico.
2 Analítico ( do todo para as partes), está dividido em palavração, sentênciação e
global.
Após a década de 80 a alfabetização passou a ser realizada através de estágios,
esses estágios podem ser representados pelos níveis pré-silábico, silábico, silábico-
alfabético e alfabético.
12.
13. A compreensão do sistema de
escrita: construção originais da
criança e informação específica
dos adultos. Emília Ferreiro e Ana
Teberosky.
Informações específicas – Leitores adultos ou crianças maiores.
Algumas implicações pedagógicas – Valorização das capacidades da
criança.
14. Deve-se ou não se deve ensinar
a ler e escrever na pré-escola?
Um problema mal colocado.
Para Emília Ferreiro a função da pré-escola deveria ser de permitir ás
crianças que não tiveram convivência com a escrita, informações
básicas sobre ela, em situações de uso social ( não meramente escolar).
15. Resenha do livro “ Reflexões
sobre a alfabetização”, de
Emília Ferreiro.
• O texto é importante para o educador, para dar subsídio para que
ele questione a sua prática, reveja o modo de conceber o ensino e a
aprendizagem.