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O QUE É A ARTE ?
ISTO É ARTE ? PORQUÊ ?
E ISTO É ?
UMA ESCADA
ISTO É ARTE ?
ESTA ESCADA É ARTE ?
INTRODUÇÃO À LINGUAGEM ARTÍSTICA:
O QUE É A ARTE ?
•O QUE É A ARTE ?
•Quando é que um objeto é obra de
arte ou quando não é ?
•Qual é o seu valor ?
•Para que serve ?
•A que dão importância numa obra
de arte os historiadores ?
Algumas PERGUNTAS
prévias
COMO OBSERVAMOS A
OBRA DE ARTE ?
AS
SENSAÇÕES
do espectador
CONTEMPLAÇÃO REFLEXÃ
O
É necessário um processo de formação :
•SABER OLHAR A OBRA DE ARTE,
•APRENDER A OLHAR PARA A OBRA DE
ARTE
UMA VISITAUMA VISITA
AO MUSEUAO MUSEU
O QUE É A ARTE ?
Redige uma breve explicação na qual defina o que
você entende por Arte
E AINDA:
• A Arte tem ou terá alguma função ? Qual ?
• É preciso ter algum tipo de conhecimento para entender e apreciar
uma obra de arte ? Porquê ?
• Já visitou alguma exposição artística ou museu ? O que gostou mais?
O que gostaste menos ?
• Acredita que o valor de uma obra de arte e o seu “preço” são a mesma
coisa ? Porquê ?
• Que fatores ou circunstâncias influenciam o trabalho dos artistas ?
Enumera-as.
Primeiras
Conclusões
O que é a arte ?
A função da arte
A linguagem artística
O contexto da
obra de arte
O valor da
obra de arte
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somente artistas”
(E. Gombrich)
“Arte é tudo o que o
homem chama Arte”
(Dino de Formaggio)
A palavra arte tem origem no termo latino Ars.
Na Antiguidade considerou-se a arte como a
perícia e habilidade na produção humana de
algo.
É só a partir de finais do século XV, durante o
Renascimento Italiano, quando, pela primeira
vez, se faz a distinção entre o artesão e o
artista (artesanato e belas artes) e, por isso
mesmo, entre o artesão, produtor de obras
múltiplices, e o artista, produtor de obras
únicas.
É também neste período quando se cria uma
linguagem articulada para referir-se ao exterior
e não à representação formal. Ficando assim
classificadas as artes liberais (as atuais belas
artes) em três ofícios: escultores, pintores e
arquitetos.
É nos finais do século XVIII e, sobretudo, em
meados do XIX (primeira industrialização)
quando se dá uma verdadeira oposição
entre o produto artístico (trabalho global com
carácter exclusivo) e o industrial (trabalho
parcelar e produzido em série).
Neste período deu-se um notável incremento
das coleções privadas, criaram-se as
primeiras academias de arte (sem acesso
para as mulheres até princípios do séc. XX)
e os primeiros museus.
Surgiu a idéia de patrimônio com a criação
dos primeiros museus (nascidos, em muitos
casos, das coleções reais) e os
'especialistas' como críticos, galeristas e
colecionadores.
A GRÉCIA CLÁSSICA (séc. V a.C.): a busca
do
ideal de “Beleza e a fixação do “Cânone
clássico”.
(reivindicação do conceito de CLASSICISMO
ao
longo da História : Renascimento (séc. XV-
XVI),
Neoclasicismo (séc. XVIII).
O CONCEITO DE ARTE:
As respostas ao longo da História
A IDADE MÉDIA (Ocidente, séc. VII-XIV) :
A mentalidade religiosa condiciona o valor
das expressões artísticas nesta época
e em diferentes culturas (Cristandade, Islão,
etc.).
A arte é uma forma de Honrar Deus.
Na ÉPOCA CONTEMPORÂNEA (a partir do séc.
XIX) :
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concepções da arte.
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artísticos.
• Triunfo do subjetivismo e do individualismo.
A necessidade
da arte e o
PAPEL DO
HISTORIADOR
A CONSIDERAÇÃO SOCIAL DO ARTISTA
(evolução ao longo da História)
O trabalho artístico era considerado, tanto na
Antiguidade como na Idade Média, como
uma ATIVIDADE ARTESANAL, os seus autores
careciam de relevância social.
Reconhecimento do
caráter intelectual
da atividade artística.
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do “Artista”.
Renascimento
Barroco
(séc. XV-
XVIII)
Apolo,
Anónimo
COMO APRENDER A OLHAR UMA
OBRA DE ARTE
PROCESS
O
• Interpretar a linguagem artística:
saber ler a obra de arte.
• Conhecer a morfologia com a qual
construimos a linguagem artística
(arquitetura, escultura, pintura,
fotografia, etc.)
• Valorização do contexto histórico
no qual se desenvolve a obra de arte.
Um espectador formado
converte-se num receptor
consciente da obra de arte
EXERCITAR O OLHAR - FORMAR O OLHAR
TEORIA E FUNÇÃO
DA ARTE
1. A ARTE E A
CRIAÇÃO ARTÍSTICA
2. NATUREZA DA
OBRA DE ARTE
3. A OBRA E O
ESTILO ARTÍSTICO
4. CLASSIFICAÇÃO DAS
OBRAS DE ARTE
5. A FUNÇÃO DA
OBRA DE ARTE
1. A ARTE E A CRIAÇÃO ARTÍSTICA
A criação artística é inerente
ao ser humano, desde a
infância e desde as primeiras
culturas do Homo Sapiens, a
arte e o homem são
inseparáveis.
A obra de arte é, antes de
mais, comunicação; é um
código a mais dos que
foram criados pelo Homem
para expressar e transmitir
idéias e sentimentos, por
isso a criação artística é
uma linguagem, a
linguagem artística.
Através da arte o homem imita
ou expressa o material ou o
imaterial, o artista expressa
imagens da realidade física
ou humana ou
simplesmente sentimentos,
sonhos ou esperanças.
Definitivamente, cria
copiando, evocando ou
inventando.
O autor,
independentemente
da época e do
modo de
expressão, é,
sobretudo, um
criador, umas vezes
respondendo a
critérios ou normas
da sua civilização e
outras expressando
as suas idéias e
sentimentos com
maior liberdade.
ARTE E BELEZA
Deve-se mencionar
que a criação
artística não tem
necessariamente
implícita a idéia de
beleza, já que às
vezes se expressa
com formas feias e
até grotescas.
Goya,
Saturno devorando os seus
filhos
2. NATUREZA DA OBRA DE ARTE
A obra artística é o
resultado de uma
série de fatores que
influenciam o criador
e a obra de arte em
si, já que nela
incidem e se
concentram uma
série de
componentes
individuais (a
personalidade do
artista), intelectuais
(as idéias da época),
sociais (a clientela e
os gostos da
sociedade do
momento) e
técnicos.
Catedral gótica
de León - Espanha
Turning Torso, de
Santiago Calatrava
2.1. A personalidade do artista
A obra de arte é o reflexo de
uma personalidade criadora
(“não existe a arte, só
artistas”, assinala E.
Gombrich), pelo qual
podemos até chegar a
apreciar as características
psicológicas do artista
através da sua obra (“Auto-
retrato” de Van Gogh; “Auto-
retrato” de P. Picasso). Mas
como não atua o criador
sem mais referências que o
seu própio eu, é inevitável
que o mundo exterior da
realidade visível incida sobre
os seus sentidos e influencie
nas suas criações.
2.2 As idéias e os gostos da época
Sobre a personalidade do
artista sobrepõe-se o mundo
de pensamentos e
sentimentos da época na qual
o artista trabalha, o que
influencia as suas criações
consciente ou
inconscientemente. Podem
influir circunstâncias
excepcionais da biografia de
um artista (“Os fusilamentos
do 3 de Maio”, de Goya); os
acontecimentos históricos que
que ele vivencia (“A Liberdade
guiando o povo”, de
Delacroix); ou a obra dos
contemporâneos, outro fator
que influencia na produção de
cada um dos outros artistas.
Portanto, as
obras de arte não
são simplesmente
a expressão de
um artista
individual,
traduzem além
disso os múltiplos
aspectos de uma
época, de uma
sociedade, ainda
que a última
palavra a tenha o
gênio individual
(“A romaria de
San Isidro”, de
Goya). A arte é o
reflexo da
sociedade do
momento em que
se cria.
2.3. Os conhecimentos
técnicos
Na medida em que a
atividade artística
exige destreza manual,
as possibilidades e
características do
material sobre o qual
se trabalha e os
conhecimentos
técnicos que se
tenham, em geral e
sobre materiais
concretos e sobre as
suas possibilidades de
trabalho, influenciam
inevitavelmente na
obra final.
A história da arte não
é acumulativa, um
estilo não supõe um
progresso sobre o
anterior, nem a arte de
um século implica
superioridade sobre o
dos precedentes, mas
é sim no sentido
técnico, porque os
meios de trabalho se
vão descobrindo e
aperfeiçoando
sucessivamente
(Cromeleque de
Stonehenge; e
Catedral de Toledo).
3. A OBRA ARTÍSTICA E O ESTILO
Denominamos "estilo
artístico" à forma de se
manifestar um artista ou
uma coletividade
mediante características
comuns que se repetem
durante uma determinada
época. Em arte trata-se de
um conceito fundamental,
sem ele careceríamos dos
elementos que distinguem
todas as criações de uma
mesma época e do
sentido da evolução das
formas.
Relativamente ao
processo de evolução
dos estilos e mais
concretamente referindo-
nos ao seu
desaparecimento e
substituição por outros
novos, alguns teóricos
baseiam as suas
explicações na aparição
de inovações técnicas,
mas esta é só uma das
explicações possíveis ou
aplicável unicamente a
momentos concretos,
porque também as
mudanças de estilo
podem dever-se a
mudanças sociais,
ideológicas, religiosas,
políticas, etc.
Vejamos algumas obras sobre um único tema ao longo da História
4. CLASSIFICAÇÃO DAS OBRAS DE
ARTE.
A classificação que
devemos estabelecer,
ficando nela incluídas
todas as suas
manifestações, é a que
divide as obras de arte
em Artes Plásticas
(arquitetura, pintura e
escultura), Artes
Decorativas
(subordinadas à
arquitetura, como os
mosaicos, vitrais,
etc., os esmaltes, a
cerâmica ...) e, por
último, as Artes Não
Plásticas (literatura,
música, dança,
fotografia, cinema,
etc.).
5. A FUNÇÃO DA ARTE
Desde sempre a função
principal da arte
(sobretudo da pintura e da
escultura) tem sido a
imitação ou representação
da realidade (“As
Meninas”, de Velázquez),
mas hoje é evidente que a
fotografia e o cinema
cumprem com maior
exatidão esta
possibilidade.
Na época contemporânea os artistas têm que buscar outras
saídas, convertendo-se a arte numa arte-criação (“As
demoiselles de Avignon” de Picasso; e “Composição” de
Mondrian), de alto conteúdo conceitual e subjetivo.
5.1. A função da escultura e da pintura.
A função tanto da escultura
como da pintura tem evoluído ao
longo da História. Nas suas
primeiras manifestações
(“Bisonte” da gruta de Altamira; e
“Vénus” de Willendorf) as
funções estavam definidas pelo
seu carácter mágico e religioso
(função religiosa). Este carácter
mágico-religioso tem estado
associado à arte até aos inícios
da Modernidade, já que as
instituições religiosas tiveram um
papel determinante na criação
artística ao longo da História.
Tem sido, para além disso, um
elemento comúm a todas as
civilizações.
Posteriormente,
quando as
instituições políticas
e religiosas
começaram a
realizar grandes
edifícios (Estátuas
do templo de
Ramsés II em Abu-
Simbel), a escultura
e a pintura serviram
para mostrar o
poder e a riqueza
dos seus
constructores
(função política).
Noutras ocasiões (Arco
de Constantino)
destaca-se uma clara
função comemorativa,
convertendo-se as
obras de arte em
importantes
instrumentos
"educativos" (função
comemorativa e
educativa ou
propagandística).
Em todos estes casos
são também elementos
de representação de
ideais estéticos (função
estética).
5.2. A função da arquitetura
Tem um fim
eminentemente
utilitário, tem que se
atender
prioritariamente aos
aspectos técnicos,
embora também
sejam importantes os
aspectos estéticos, o
que permitiu que a
história dos estilos
arquitetônicos seja tão
rica e variada (o
Parténon; Museu
Guggenheim de
Bilbao, de Frank O.
Gehry).
ALGUMAS TEORIAS
SOBRE A ARTE
A ARTE COMO
FORMA
A ARTE COMO
EXPRESSÃO
A ARTE COMO
SÍMBOLO
A ARTE COMO AGENTE
PARA MUDAR A SOCIEDADE
A ARTE COMO
EDUCAÇÃO MORAL
Teorias sobre a arte
As principais teorias sobre a
arte:
Formalismo:
A arte consiste na
combinação de cores,
linhas e planos, etc.
Estas obras geralmente
não cumprem um fim. É a
chamada arte pela arte. A
obra é o fim em si
mesma.
Expressionismo:
A arte representa nas
suas obras as
emoções e
sentimentos do autor.
O artista representa
uma experiência
emocional servindo-
se das diferentes
formas de expressão
artísticas.
Simbolismo:
Teoria que se centra na
significação da obra. Os
signos estéticos
caracterizam-se por não
ser referenciais, quer
dizer, não há uma relação
objetiva entre o signo e o
objeto representado.
Outra característica é a de
que são ícones, quer
dizer, estabelecem
semelhanças entre as
propriedades do objecto e
a imagem que o
representa. Expressam
valores que contêm o
signo em si mesmo.
ARTE PARA MUDAR A SOCIEDADE
• A arte dá-se sempre num
contexto histórico e social
determinado. Algumas
teorias indagam sobre o
propósito do artista nesse
contexto.
• Consideram a arte (ou ao
artista, mais propriamente)
como uma força social: o
artista tem uma grande
responsabilidade social, e
terá que estar
"comprometido" com o seu
tempo. Esta teoria foi
defendida pelos socialistas
franceses do século XIX e
rapidamente se estendeu a
outros países.
A ARTE COMO EDUCAÇÃO MORAL
• A concepção moralista
baseia-se na ideia de que a
arte há-de estar ao serviço
da moralidade, e chega-se a
considerar inclusive que
deve ser recusada toda a
arte que não prometa
valores morais que se
considerem aceitáveis. O
moralismo na arte remonta a
Platão (século IV a.C.), para
quem as três idéias
fundamentais as quais deve
aspirar o ser humano são a
de Beleza, Bondade e
Justiça, havendo entre elas
uma íntima relação.
“A morte de Sócrates”, de J.L. David
Na atualidade continua viva a
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Arte o que é

  • 1. O QUE É A ARTE ?
  • 2. ISTO É ARTE ? PORQUÊ ?
  • 5. ESTA ESCADA É ARTE ?
  • 6. INTRODUÇÃO À LINGUAGEM ARTÍSTICA: O QUE É A ARTE ? •O QUE É A ARTE ? •Quando é que um objeto é obra de arte ou quando não é ? •Qual é o seu valor ? •Para que serve ? •A que dão importância numa obra de arte os historiadores ? Algumas PERGUNTAS prévias
  • 7. COMO OBSERVAMOS A OBRA DE ARTE ? AS SENSAÇÕES do espectador CONTEMPLAÇÃO REFLEXÃ O É necessário um processo de formação : •SABER OLHAR A OBRA DE ARTE, •APRENDER A OLHAR PARA A OBRA DE ARTE UMA VISITAUMA VISITA AO MUSEUAO MUSEU
  • 8. O QUE É A ARTE ? Redige uma breve explicação na qual defina o que você entende por Arte E AINDA: • A Arte tem ou terá alguma função ? Qual ? • É preciso ter algum tipo de conhecimento para entender e apreciar uma obra de arte ? Porquê ? • Já visitou alguma exposição artística ou museu ? O que gostou mais? O que gostaste menos ? • Acredita que o valor de uma obra de arte e o seu “preço” são a mesma coisa ? Porquê ? • Que fatores ou circunstâncias influenciam o trabalho dos artistas ? Enumera-as.
  • 9. Primeiras Conclusões O que é a arte ? A função da arte A linguagem artística O contexto da obra de arte O valor da obra de arte “Não existe Arte. Há somente artistas” (E. Gombrich) “Arte é tudo o que o homem chama Arte” (Dino de Formaggio)
  • 10. A palavra arte tem origem no termo latino Ars. Na Antiguidade considerou-se a arte como a perícia e habilidade na produção humana de algo. É só a partir de finais do século XV, durante o Renascimento Italiano, quando, pela primeira vez, se faz a distinção entre o artesão e o artista (artesanato e belas artes) e, por isso mesmo, entre o artesão, produtor de obras múltiplices, e o artista, produtor de obras únicas. É também neste período quando se cria uma linguagem articulada para referir-se ao exterior e não à representação formal. Ficando assim classificadas as artes liberais (as atuais belas artes) em três ofícios: escultores, pintores e arquitetos.
  • 11. É nos finais do século XVIII e, sobretudo, em meados do XIX (primeira industrialização) quando se dá uma verdadeira oposição entre o produto artístico (trabalho global com carácter exclusivo) e o industrial (trabalho parcelar e produzido em série). Neste período deu-se um notável incremento das coleções privadas, criaram-se as primeiras academias de arte (sem acesso para as mulheres até princípios do séc. XX) e os primeiros museus. Surgiu a idéia de patrimônio com a criação dos primeiros museus (nascidos, em muitos casos, das coleções reais) e os 'especialistas' como críticos, galeristas e colecionadores.
  • 12. A GRÉCIA CLÁSSICA (séc. V a.C.): a busca do ideal de “Beleza e a fixação do “Cânone clássico”. (reivindicação do conceito de CLASSICISMO ao longo da História : Renascimento (séc. XV- XVI), Neoclasicismo (séc. XVIII). O CONCEITO DE ARTE: As respostas ao longo da História A IDADE MÉDIA (Ocidente, séc. VII-XIV) : A mentalidade religiosa condiciona o valor das expressões artísticas nesta época e em diferentes culturas (Cristandade, Islão, etc.). A arte é uma forma de Honrar Deus. Na ÉPOCA CONTEMPORÂNEA (a partir do séc. XIX) : • Deslocação definitiva das tradicionais concepções da arte. • Multiplicidade de movimentos e estilos artísticos. • Triunfo do subjetivismo e do individualismo. A necessidade da arte e o PAPEL DO HISTORIADOR
  • 13. A CONSIDERAÇÃO SOCIAL DO ARTISTA (evolução ao longo da História) O trabalho artístico era considerado, tanto na Antiguidade como na Idade Média, como uma ATIVIDADE ARTESANAL, os seus autores careciam de relevância social. Reconhecimento do caráter intelectual da atividade artística. Consolidação da figura do “Artista”. Renascimento Barroco (séc. XV- XVIII) Apolo, Anónimo
  • 14. COMO APRENDER A OLHAR UMA OBRA DE ARTE PROCESS O • Interpretar a linguagem artística: saber ler a obra de arte. • Conhecer a morfologia com a qual construimos a linguagem artística (arquitetura, escultura, pintura, fotografia, etc.) • Valorização do contexto histórico no qual se desenvolve a obra de arte. Um espectador formado converte-se num receptor consciente da obra de arte EXERCITAR O OLHAR - FORMAR O OLHAR
  • 15. TEORIA E FUNÇÃO DA ARTE 1. A ARTE E A CRIAÇÃO ARTÍSTICA 2. NATUREZA DA OBRA DE ARTE 3. A OBRA E O ESTILO ARTÍSTICO 4. CLASSIFICAÇÃO DAS OBRAS DE ARTE 5. A FUNÇÃO DA OBRA DE ARTE
  • 16. 1. A ARTE E A CRIAÇÃO ARTÍSTICA A criação artística é inerente ao ser humano, desde a infância e desde as primeiras culturas do Homo Sapiens, a arte e o homem são inseparáveis.
  • 17. A obra de arte é, antes de mais, comunicação; é um código a mais dos que foram criados pelo Homem para expressar e transmitir idéias e sentimentos, por isso a criação artística é uma linguagem, a linguagem artística. Através da arte o homem imita ou expressa o material ou o imaterial, o artista expressa imagens da realidade física ou humana ou simplesmente sentimentos, sonhos ou esperanças. Definitivamente, cria copiando, evocando ou inventando.
  • 18. O autor, independentemente da época e do modo de expressão, é, sobretudo, um criador, umas vezes respondendo a critérios ou normas da sua civilização e outras expressando as suas idéias e sentimentos com maior liberdade.
  • 19. ARTE E BELEZA Deve-se mencionar que a criação artística não tem necessariamente implícita a idéia de beleza, já que às vezes se expressa com formas feias e até grotescas. Goya, Saturno devorando os seus filhos
  • 20. 2. NATUREZA DA OBRA DE ARTE A obra artística é o resultado de uma série de fatores que influenciam o criador e a obra de arte em si, já que nela incidem e se concentram uma série de componentes individuais (a personalidade do artista), intelectuais (as idéias da época), sociais (a clientela e os gostos da sociedade do momento) e técnicos. Catedral gótica de León - Espanha Turning Torso, de Santiago Calatrava
  • 21. 2.1. A personalidade do artista A obra de arte é o reflexo de uma personalidade criadora (“não existe a arte, só artistas”, assinala E. Gombrich), pelo qual podemos até chegar a apreciar as características psicológicas do artista através da sua obra (“Auto- retrato” de Van Gogh; “Auto- retrato” de P. Picasso). Mas como não atua o criador sem mais referências que o seu própio eu, é inevitável que o mundo exterior da realidade visível incida sobre os seus sentidos e influencie nas suas criações.
  • 22. 2.2 As idéias e os gostos da época Sobre a personalidade do artista sobrepõe-se o mundo de pensamentos e sentimentos da época na qual o artista trabalha, o que influencia as suas criações consciente ou inconscientemente. Podem influir circunstâncias excepcionais da biografia de um artista (“Os fusilamentos do 3 de Maio”, de Goya); os acontecimentos históricos que que ele vivencia (“A Liberdade guiando o povo”, de Delacroix); ou a obra dos contemporâneos, outro fator que influencia na produção de cada um dos outros artistas.
  • 23. Portanto, as obras de arte não são simplesmente a expressão de um artista individual, traduzem além disso os múltiplos aspectos de uma época, de uma sociedade, ainda que a última palavra a tenha o gênio individual (“A romaria de San Isidro”, de Goya). A arte é o reflexo da sociedade do momento em que se cria.
  • 24. 2.3. Os conhecimentos técnicos Na medida em que a atividade artística exige destreza manual, as possibilidades e características do material sobre o qual se trabalha e os conhecimentos técnicos que se tenham, em geral e sobre materiais concretos e sobre as suas possibilidades de trabalho, influenciam inevitavelmente na obra final.
  • 25. A história da arte não é acumulativa, um estilo não supõe um progresso sobre o anterior, nem a arte de um século implica superioridade sobre o dos precedentes, mas é sim no sentido técnico, porque os meios de trabalho se vão descobrindo e aperfeiçoando sucessivamente (Cromeleque de Stonehenge; e Catedral de Toledo).
  • 26. 3. A OBRA ARTÍSTICA E O ESTILO Denominamos "estilo artístico" à forma de se manifestar um artista ou uma coletividade mediante características comuns que se repetem durante uma determinada época. Em arte trata-se de um conceito fundamental, sem ele careceríamos dos elementos que distinguem todas as criações de uma mesma época e do sentido da evolução das formas.
  • 27. Relativamente ao processo de evolução dos estilos e mais concretamente referindo- nos ao seu desaparecimento e substituição por outros novos, alguns teóricos baseiam as suas explicações na aparição de inovações técnicas, mas esta é só uma das explicações possíveis ou aplicável unicamente a momentos concretos, porque também as mudanças de estilo podem dever-se a mudanças sociais, ideológicas, religiosas, políticas, etc. Vejamos algumas obras sobre um único tema ao longo da História
  • 28.
  • 29. 4. CLASSIFICAÇÃO DAS OBRAS DE ARTE. A classificação que devemos estabelecer, ficando nela incluídas todas as suas manifestações, é a que divide as obras de arte em Artes Plásticas (arquitetura, pintura e escultura), Artes Decorativas (subordinadas à arquitetura, como os mosaicos, vitrais, etc., os esmaltes, a cerâmica ...) e, por último, as Artes Não Plásticas (literatura, música, dança, fotografia, cinema, etc.).
  • 30. 5. A FUNÇÃO DA ARTE Desde sempre a função principal da arte (sobretudo da pintura e da escultura) tem sido a imitação ou representação da realidade (“As Meninas”, de Velázquez), mas hoje é evidente que a fotografia e o cinema cumprem com maior exatidão esta possibilidade.
  • 31. Na época contemporânea os artistas têm que buscar outras saídas, convertendo-se a arte numa arte-criação (“As demoiselles de Avignon” de Picasso; e “Composição” de Mondrian), de alto conteúdo conceitual e subjetivo.
  • 32. 5.1. A função da escultura e da pintura. A função tanto da escultura como da pintura tem evoluído ao longo da História. Nas suas primeiras manifestações (“Bisonte” da gruta de Altamira; e “Vénus” de Willendorf) as funções estavam definidas pelo seu carácter mágico e religioso (função religiosa). Este carácter mágico-religioso tem estado associado à arte até aos inícios da Modernidade, já que as instituições religiosas tiveram um papel determinante na criação artística ao longo da História. Tem sido, para além disso, um elemento comúm a todas as civilizações.
  • 33. Posteriormente, quando as instituições políticas e religiosas começaram a realizar grandes edifícios (Estátuas do templo de Ramsés II em Abu- Simbel), a escultura e a pintura serviram para mostrar o poder e a riqueza dos seus constructores (função política).
  • 34. Noutras ocasiões (Arco de Constantino) destaca-se uma clara função comemorativa, convertendo-se as obras de arte em importantes instrumentos "educativos" (função comemorativa e educativa ou propagandística). Em todos estes casos são também elementos de representação de ideais estéticos (função estética).
  • 35. 5.2. A função da arquitetura Tem um fim eminentemente utilitário, tem que se atender prioritariamente aos aspectos técnicos, embora também sejam importantes os aspectos estéticos, o que permitiu que a história dos estilos arquitetônicos seja tão rica e variada (o Parténon; Museu Guggenheim de Bilbao, de Frank O. Gehry).
  • 36. ALGUMAS TEORIAS SOBRE A ARTE A ARTE COMO FORMA A ARTE COMO EXPRESSÃO A ARTE COMO SÍMBOLO A ARTE COMO AGENTE PARA MUDAR A SOCIEDADE A ARTE COMO EDUCAÇÃO MORAL
  • 37. Teorias sobre a arte As principais teorias sobre a arte: Formalismo: A arte consiste na combinação de cores, linhas e planos, etc. Estas obras geralmente não cumprem um fim. É a chamada arte pela arte. A obra é o fim em si mesma.
  • 38. Expressionismo: A arte representa nas suas obras as emoções e sentimentos do autor. O artista representa uma experiência emocional servindo- se das diferentes formas de expressão artísticas.
  • 39. Simbolismo: Teoria que se centra na significação da obra. Os signos estéticos caracterizam-se por não ser referenciais, quer dizer, não há uma relação objetiva entre o signo e o objeto representado. Outra característica é a de que são ícones, quer dizer, estabelecem semelhanças entre as propriedades do objecto e a imagem que o representa. Expressam valores que contêm o signo em si mesmo.
  • 40. ARTE PARA MUDAR A SOCIEDADE • A arte dá-se sempre num contexto histórico e social determinado. Algumas teorias indagam sobre o propósito do artista nesse contexto. • Consideram a arte (ou ao artista, mais propriamente) como uma força social: o artista tem uma grande responsabilidade social, e terá que estar "comprometido" com o seu tempo. Esta teoria foi defendida pelos socialistas franceses do século XIX e rapidamente se estendeu a outros países.
  • 41. A ARTE COMO EDUCAÇÃO MORAL • A concepção moralista baseia-se na ideia de que a arte há-de estar ao serviço da moralidade, e chega-se a considerar inclusive que deve ser recusada toda a arte que não prometa valores morais que se considerem aceitáveis. O moralismo na arte remonta a Platão (século IV a.C.), para quem as três idéias fundamentais as quais deve aspirar o ser humano são a de Beleza, Bondade e Justiça, havendo entre elas uma íntima relação. “A morte de Sócrates”, de J.L. David
  • 42. Na atualidade continua viva a polêmica sobre os efeitos morais da arte e sobre a legitimidade ou não de censurar a arte por critérios morais e não estéticos