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INTRODUÇÃO
       À
  MARIOLOGIA

Afonso Murad
www.maenossa.blogspot.com
LEVANTAR AS QUESTÕES SOBRE MARIA


                       Pastorais




                       Existenciais




                        Teológicas
A visão devocional sobre Maria, na interpretação de Roberto
                                 Carlos

Nossa Senhora me dê a mão
Cuida do meu coração
Da minha vida do meu destino
Nossa Senhora me dê a mão
Cuida do meu coração
Da minha vida do meu destino
Do meu caminho
Cuida de mim
Sempre que o meu pranto rolar
Ponha sobre mim suas mãos
Aumenta minha fé e acalma o meu coração
Grande é a procissão a pedir
A misericórdia o perdão
A cura do corpo e pra alma a salvação
Pobres pecadores oh mãe
Tão necessitados de vós
Santa Mãe de Deus tem piedade de nós
De joelhos aos vossos pés
Estendei a nós vossas mãos
Rogai por todos nós vossos filhos meus irmãos
MARIOLOGIA


   Disciplina teológica
    que estuda sobre o
    lugar de Maria no
    projeto salvífico de
    Deus e sua relação
    com a comunidade
    eclesial.
BREVE HISTÓRIA DA MARIOLOGIA
   Patrística: não há mariologia elaborada.
-   Homilias cristológicas com referências a Maria
   Primeiro apócrifo mariano: protoevangelho de
    Tiago (sec. III) de grupo gnóstico.
-   Das polêmicas cristológicas brotam as questões da
    maternidade e da virgindade.
-   No oriente: ícones e hinos marianos.
   Idade Média: Distanciamento da figura de Jesus ->
    Devoção a Maria e aos santos.
-   Tratado da Santíssima Virgem, de Bernardo de
    Claraval.
-   Na Suma Teológica de São Tomás não há
    mariologia.
-   Século XV: Surge o rosário de 150 Ave-marias.
BREVE HISTÓRIA DA MARIOLOGIA
   Mariologia nos séc. XVI a XX:
   A centralidade de Jesus na reforma
    protestante relativiza o culto a Maria e aos
    santos.
   Reação católica à modernidade: incremento à
    devoção mariana. Institutos religiosos
    disseminam as “Nossas Senhoras”.
   Francisco Suarez (1584) elabora primeiro
    tratado mariano.
   Plácido Nígido cria o termo “mariologia”
    (1602)
   Desenvolve-se a mariologia dos privilégios.
  Argumentos de conveniência: Deus podia ->
   Convinha que fizesse -> Logo, fez.
 Na pastoral: devoção de cunho simbólico e
   afetivo.
 Grignon de Montfort (1716): Tratado da
   verdadeira devoção à Santíssima Virgem.
 Século XIX: triunfalismo. Proclamação do
   dogma da Imaculada.
 Maximalismo:
- A Maria todos se submetem, até Deus”
- “De Maria nunquam satis (De Maria nunca é
   demais falar).
A LUZ DO VATICANO II
   Antecedentes: movimentos de renovação,
    que não eram marianos (bíblico, litúrgico,
    laicato, ação católica).
   Lumen Gentium 8: Maria no mistério de
    Cristo e da Igreja. Não se aceita um
    documento exclusivo sobre Maria.
   Década de 70: minimalismo mariano na
    Europa e Estados Unidos.
   1975: Paulo VI escreve “Marialis Cultus”.
   Hoje: grande diversidade na Igreja.
OS TRÊS NÍVEIS DA MARIOLOGIA

             Maria na
              Bíblia


             Maria no
              Culto


             Maria no
             Dogma
ARTICULAÇÃO DOS NÍVEIS DA MARIOLOGIA

               Maria
                na
               Bíblia



      Maria             Maria
        no               no
      Dogma             Culto
FONTES ESSENCIAIS DA MARIALOGIA




                       Documentos
                            do
                                         Textos
                        magistério                  Dicionários
          Escritos                    ecumênicos
Bíblia                   da Igreja                      de
         patrísticos                  sobre a Mãe
                        (Concílios,                 Mariologia
                                        de Jesus
                         Papas e
                           C.E)
FONTES COMPLEMENTARES

  Escritos de teólogos, místicos e
 missionários no correr dos séculos
Estudos de natureza antropológica e
         histórico-cultural
   Pinturas, esculturas, músicas,
  poemas e outras obras artísticas

 Manifestações devocionais atuais
FONTES SUPLEMENTARES

        Evangelhos apócrifos

  Narrações da Vida de Jesus e de
   Maria, por videntes e místicos
             medievais

 Mensagens de videntes de aparições
            marianas
PRIORIDADE NAS FONTES



              Bíblia



      Reflexão     Tradição
      teológica    Eclesial
EXIGÊNCIAS DA MARIOLOGIA
   Boa base bíblica
   Conhecimento da História dos
    dogmas.
   Relação com outras disciplinas
    teológicas: cristologia,
    eclesiologia, antropologia
    teológica, escatologia.
   Sensibilidade pastoral: respeito
    ao povo + lucidez e espírito
    crítico.
   Reconhecer o lugar de Maria na
    comunhão dos Santos, em
TRÍPLICE TAREFA, ENQUANTO TEOLOGIA


INTERPRETAR

  DIALOGAR

     REELABORAR
CONSIDERAR O PERFIL PLURAL DA RELIGIOSIDADE

          Católico            Católico
         devocional        contemporâneo



        Protestante
                                 Evangélico
         histórico



                      Eclético
DUAS ETAPAS, UMA PESSOA

   A mesma Maria que viveu em Nazaré,
    caminhou na fé como mãe, educadora e
    aprendiz (discípula) de Jesus é a Maria
    glorificada, que está na comunhão dos
    Santos num lugar especial: mais perto de
    Jesus e mais perto de nós.
   O final do caminho (participação na
    ressurreição de Cristo) ilumina o começo
    (peregrinação humana na história) e não o
    suprime.
POR QUE UM PERFIL INTEGRADOR?

   Por fidelidade à revelação bíblica e à
    centralidade de Jesus.
   Para dialogar e evangelizar uma sociedade
    plural, com novos significados.
   Para acolher os apelos do magistério
    recente (Vaticano II, Marialis Cultus,
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SUPERAR OS EXTREMOS




   Maximalismo:    Minimalismo:
    Tudo para     quanto menos,
      Maria           melhor
POR UM PERFIL RENOVADO DE MARIA

                       Bíbli
                        a


      Conectividade
                                   Visão
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                      Sabedoria
PLURALIDADE NA IGREJA CATÓLICA

               Libertadora



 Carismática                  Feminista




   Ecumênica                 Simbólica
ALGUMAS TAREFAS DA MARIALOGIA
             Ajudar a situar Maria em
              relação a Jesus e à Trindade.
             Colaborar no diálogo
              ecumênico.
             Orientar sobre as práticas
              devocionais.
             Reinterpretar os dogmas
              marianos.
             Fornecer critérios de
              interpretação para as
              pretensas aparições.
PARA SABER MAIS
   Afonso Murad, Maria. Toda de
    Deus e tão humana.
    Compêndio de Mariologia.
    Paulinas/Santuário. 2012, p.13-
    34 (cap 1).

   www.maenossa.blogspot.com

   Introdução à mariologia. Vídeo 1
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Introdução à mariologia (2012)

  • 1. INTRODUÇÃO À MARIOLOGIA Afonso Murad www.maenossa.blogspot.com
  • 2. LEVANTAR AS QUESTÕES SOBRE MARIA Pastorais Existenciais Teológicas
  • 3. A visão devocional sobre Maria, na interpretação de Roberto Carlos Nossa Senhora me dê a mão Cuida do meu coração Da minha vida do meu destino Nossa Senhora me dê a mão Cuida do meu coração Da minha vida do meu destino Do meu caminho Cuida de mim Sempre que o meu pranto rolar Ponha sobre mim suas mãos Aumenta minha fé e acalma o meu coração Grande é a procissão a pedir A misericórdia o perdão A cura do corpo e pra alma a salvação Pobres pecadores oh mãe Tão necessitados de vós Santa Mãe de Deus tem piedade de nós De joelhos aos vossos pés Estendei a nós vossas mãos Rogai por todos nós vossos filhos meus irmãos
  • 4. MARIOLOGIA  Disciplina teológica que estuda sobre o lugar de Maria no projeto salvífico de Deus e sua relação com a comunidade eclesial.
  • 5. BREVE HISTÓRIA DA MARIOLOGIA  Patrística: não há mariologia elaborada. - Homilias cristológicas com referências a Maria  Primeiro apócrifo mariano: protoevangelho de Tiago (sec. III) de grupo gnóstico. - Das polêmicas cristológicas brotam as questões da maternidade e da virgindade. - No oriente: ícones e hinos marianos.  Idade Média: Distanciamento da figura de Jesus -> Devoção a Maria e aos santos. - Tratado da Santíssima Virgem, de Bernardo de Claraval. - Na Suma Teológica de São Tomás não há mariologia. - Século XV: Surge o rosário de 150 Ave-marias.
  • 6. BREVE HISTÓRIA DA MARIOLOGIA  Mariologia nos séc. XVI a XX:  A centralidade de Jesus na reforma protestante relativiza o culto a Maria e aos santos.  Reação católica à modernidade: incremento à devoção mariana. Institutos religiosos disseminam as “Nossas Senhoras”.  Francisco Suarez (1584) elabora primeiro tratado mariano.  Plácido Nígido cria o termo “mariologia” (1602)  Desenvolve-se a mariologia dos privilégios.
  • 7.  Argumentos de conveniência: Deus podia -> Convinha que fizesse -> Logo, fez.  Na pastoral: devoção de cunho simbólico e afetivo.  Grignon de Montfort (1716): Tratado da verdadeira devoção à Santíssima Virgem.  Século XIX: triunfalismo. Proclamação do dogma da Imaculada.  Maximalismo: - A Maria todos se submetem, até Deus” - “De Maria nunquam satis (De Maria nunca é demais falar).
  • 8. A LUZ DO VATICANO II  Antecedentes: movimentos de renovação, que não eram marianos (bíblico, litúrgico, laicato, ação católica).  Lumen Gentium 8: Maria no mistério de Cristo e da Igreja. Não se aceita um documento exclusivo sobre Maria.  Década de 70: minimalismo mariano na Europa e Estados Unidos.  1975: Paulo VI escreve “Marialis Cultus”.  Hoje: grande diversidade na Igreja.
  • 9. OS TRÊS NÍVEIS DA MARIOLOGIA Maria na Bíblia Maria no Culto Maria no Dogma
  • 10. ARTICULAÇÃO DOS NÍVEIS DA MARIOLOGIA Maria na Bíblia Maria Maria no no Dogma Culto
  • 11. FONTES ESSENCIAIS DA MARIALOGIA Documentos do Textos magistério Dicionários Escritos ecumênicos Bíblia da Igreja de patrísticos sobre a Mãe (Concílios, Mariologia de Jesus Papas e C.E)
  • 12. FONTES COMPLEMENTARES Escritos de teólogos, místicos e missionários no correr dos séculos Estudos de natureza antropológica e histórico-cultural Pinturas, esculturas, músicas, poemas e outras obras artísticas Manifestações devocionais atuais
  • 13. FONTES SUPLEMENTARES Evangelhos apócrifos Narrações da Vida de Jesus e de Maria, por videntes e místicos medievais Mensagens de videntes de aparições marianas
  • 14. PRIORIDADE NAS FONTES Bíblia Reflexão Tradição teológica Eclesial
  • 15. EXIGÊNCIAS DA MARIOLOGIA  Boa base bíblica  Conhecimento da História dos dogmas.  Relação com outras disciplinas teológicas: cristologia, eclesiologia, antropologia teológica, escatologia.  Sensibilidade pastoral: respeito ao povo + lucidez e espírito crítico.  Reconhecer o lugar de Maria na comunhão dos Santos, em
  • 16. TRÍPLICE TAREFA, ENQUANTO TEOLOGIA INTERPRETAR DIALOGAR REELABORAR
  • 17. CONSIDERAR O PERFIL PLURAL DA RELIGIOSIDADE Católico Católico devocional contemporâneo Protestante Evangélico histórico Eclético
  • 18. DUAS ETAPAS, UMA PESSOA  A mesma Maria que viveu em Nazaré, caminhou na fé como mãe, educadora e aprendiz (discípula) de Jesus é a Maria glorificada, que está na comunhão dos Santos num lugar especial: mais perto de Jesus e mais perto de nós.  O final do caminho (participação na ressurreição de Cristo) ilumina o começo (peregrinação humana na história) e não o suprime.
  • 19. POR QUE UM PERFIL INTEGRADOR?  Por fidelidade à revelação bíblica e à centralidade de Jesus.  Para dialogar e evangelizar uma sociedade plural, com novos significados.  Para acolher os apelos do magistério recente (Vaticano II, Marialis Cultus, Redemptoris Mater, Doc. de Aparecida).
  • 20. SUPERAR OS EXTREMOS Maximalismo: Minimalismo: Tudo para quanto menos, Maria melhor
  • 21. POR UM PERFIL RENOVADO DE MARIA Bíbli a Conectividade Visão Eclesial Sabedoria
  • 22. PLURALIDADE NA IGREJA CATÓLICA Libertadora Carismática Feminista Ecumênica Simbólica
  • 23. ALGUMAS TAREFAS DA MARIALOGIA  Ajudar a situar Maria em relação a Jesus e à Trindade.  Colaborar no diálogo ecumênico.  Orientar sobre as práticas devocionais.  Reinterpretar os dogmas marianos.  Fornecer critérios de interpretação para as pretensas aparições.
  • 24. PARA SABER MAIS  Afonso Murad, Maria. Toda de Deus e tão humana. Compêndio de Mariologia. Paulinas/Santuário. 2012, p.13- 34 (cap 1).  www.maenossa.blogspot.com  Introdução à mariologia. Vídeo 1 do Trem da mariologia no Youtube