O documento discute como o design e a arquitetura podem materializar preconceitos através de barreiras de acesso, privando deficientes de desenvolvimento e autonomia. Ele defende que a acessibilidade, as tecnologias assistivas e o design inclusivo e participativo podem combater a opressão e promover a inclusão, reconhecendo a relação entre corpo, limitações e liberdade.
8. Acessibilidade
•Disciplina que estuda barreiras de acesso e
define padrões técnicos para evitar tais barreiras
•A disciplina produz normas de acessibilidade
tanto para ambientes construídos quanto para
ambientes digitais
10. Tecnologias Assistivas
•Tecnologias que auxiliam pessoas com deficiência
a realizar atividades com maior autonomia
•Oferecem recursos para estender as capacidades
corporais dos usuários
13. Design Inclusivo/Universal
•Projetar soluções integradas e flexíveis para
todos os tipos de corpos diferentes
•O objetivo é promover a inclusão social de
pessoas que não são atendidas pelos projetos
padronizados pelas necessidades da maioria
14. Sense é um jogo para dois jogadores, um que enxerga e
outro que ouve (2018).
15. Design Participativo
•Projetar com a participação de várias pessoas,
levando em consideração seus pontos de vista
diferenciados
•Reconhecer a relação entre design e democracia
16. Estudantes utilizando o próprio corpo para compreender as
limitações dos corpo dos outros (2016).
17. Conclusões
•Preconceito com deficientes é uma opressão
histórica
•Acessibilidade não é só uma questão técnica, mas
também cultural
•Tecnologia assistiva não soluciona problemas mas
ajuda a solucionar
•Design Participativo é uma maneira de tornar o
corpo mais consciente de si e consciente do outro