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OPEN DESIGN 
Abertura design pratica projetualpara 
a transformacaosocial 
. 
Mestre: Edison Uriel Rodríguez Cabeza 
Orientadora: MônicaMoura 
OPEN DESIGN: openness + design = 
projectualpractice for social transformation 
+ 
. 
= 
~
ObjetivosExplorar e descrever o Open Design, especialmente no contexto brasileiro; indagar sobre o conceito de abertura (Openness) em diferentes campos do conhecimento, visando maior e melhor entendimento da abertura; descrever a mixagem dos bits e os tomos, para depois adentrar no design como disciplina projetual que unida à abertura oferece possibilidades de transformação social; finalmente, fazer uma descrição do movimento Open Design no contexto brasileiro, seu ecossistema e descrever uma prática de open design na Unesp Bauru com o grupo Sagui Lab.
Metodologia 
A metodologia adotada é de abordagem qualitativa com aplicação de revisão de literatura, pesquisa documental e de campo, estudo de caso e pesquisa experimental.
. 
.
A aberturaFlorescimento dos computadores e a Internet Movimento de software aberto e software livre. Design + Open Source
Comparação 
http://opensource.org/ 
http://www.opendesign.org/odd.html 
OSI: OPEN SOURCE INITIATIVE 
OPEN DESIGN DEFINITION 
Distribuição livre 
Distribuição livre 
Código fonte 
Documentação de design 
Trabalhos Derivados 
Trabalhos Derivados 
Integridade do autor do código fonte 
Integridade da documentação de design do designer 
Não discriminação contra pessoas ou grupos 
Não discriminação contra pessoas ou grupos 
Não discriminação contra áreas de atuação 
Não discriminação contra áreas de atuação 
Distribuição da Licença 
Distribuição da Licença 
Licença não específica a um produto 
Licença não específica a um produto 
Licença não restrinja outros programas 
Licença não restrinja outros designs 
Licença neutra em relação a tecnologia
Comparação 
http://freedomdefined.org/Definition 
http://www.gnu.org/philosophy/free-sw.html 
DEFINIÇÃODE SOFTWARE LIVRE 
FREE CULTURAL WORKS 
A liberdade para executar o programa, para qualquer propósito; 
A liberdade de usar o trabalho e aproveitar os benefícios do seu uso. 
A liberdade de estudar o software; 
A liberdade de estudar o trabalho e de aplicar o conhecimento dele adquirido. 
A liberdade de redistribuir cópias do programa de modo que você possa ajudar ao seu próximo; 
A liberdade de fazer cópias e distribuí- las, em todo ou em parte, da informação ou expressão. 
A liberdade de modificar o programa e distribuir estas modificações, de modo que toda a comunidade se beneficie. 
A liberdade de fazer mudanças e melhoramentos, e de distribuir trabalhos derivados.
Free um conceito incômodo 
...Mas a liberdadeincomoda 
Fonte: silencebreakers.org
Modelo colaborativoDesenvolvimentodecódigousandoaInternetDesenvolveretestarprodutosaomesmotempoCo-desenvolvimentoOusuárioconhecesuasnecessidadesLiderançahorizontalMuitospropósitosconvergentes. Modelocriativoderevisãoporpares
A abertura
O fechado 
Chefes tribais, reis 
Sem responsabilidade pessoal 
Atitude mágica e irracional 
Sem crítica 
O tabu 
Opressão do individuo
Inicio da abertura 
Discussãoecrítica 
Pensamentolibertodeobsessõesmágicas 
Racionalidade 
Individuo 
Democracia 
Liberdade
A abertura na arte 
Liberdadeinterpretativa 
Indeterminação 
Imprevisibilidade 
DescontinuidadeOfruidorfazaobracomoautor 
ParangoléP25 Capa 21 “Xoxoba”, 1968 
Fonte:CésarOiticicaFilho 
Apagamentodoartista 
comooautordaobra 
Cocriação 
Co-autor 
Participador
Paradigma Científico
A abertura na ciência
A abertura na invação 
Inovação fechada 
Fonte:Chesbrough(2011,p.36) 
Inovação aberta 
Fonte:Chesbrough(2011,p.37)
A abertura na PsicologiaAaberturaàexperiênciaéadimensãodapersonalidadequemaisinfluenciaosfenômenossociaiseinterpessoais,quepodeminfluenciarasociedadeparaumamudançacultural,política,padrõesdeamizade,famíliaerelaçõesdecasal,porque“aaberturasemanifestanaamplitude, profundidadeepermeabilidadedaconsciênciaenanecessidadederepetiçãoparaampliareexaminaraexperiência”. (McCrae,1996,p.323)
estático 
unidirecional 
hierarquia 
inamovível 
conservador 
velho 
intimidação 
opressão 
magia 
imposição 
incontrovertível 
teocracia 
violência 
privatização 
absoluto 
tribo 
reducionismo 
Estadoprimigênio 
segredo 
unívoco 
império 
clausura 
aristocracia 
injustiça 
reis 
pressão 
ineficiência 
linearidade 
tribal 
tabus 
Fechamentoé: 
definido 
guerra 
predeterminado 
instintivo 
submissão 
preconceito 
autoritário 
centralismo 
verticalismo 
restrições 
dogmático 
clausura
liberdade 
multiplicidade 
complexidade 
câmbios 
evolução 
entropianegativa 
participação 
colaboração 
coletividade 
comum 
novedade 
horizontalidade 
igualdade 
aceso 
mudanças 
globalidade 
humanismo 
democracia 
inclusividade 
pressão 
responsabilidade 
transformação 
revolução 
direitos 
justiça 
visibilidade 
público 
eficiência 
transparência 
agilidade 
bemcomum 
Abertura é:
O mundo da Abertura 
Para Thackara (2011, p. 44), os problemas sistêmicos, como a mudança climática, e o esgotamento de recursos não podem ser resolvidos com as mesmas técnicas que os causaram. Pesquisa aberta, design aberto e governo aberto são condições prévias para o contínuo, colaborativo modo de vida social de pesquisa e ação que são necessários.
Internet como produçãocultural 
Nasce como uminstrumento de comunicaçãohorizontal, global, livree nãocontrolável, alcançareste objetivo sófoipossívelmediante a capacidadede subvertero poder, capacidadeque sóa cultura tem. 
Castells(2002) 
Cultura da Internet 
Cultura cientifica 
Movimentos contra culturais utópicos 
Cultura empresarial 
Cultura Hacker
Cultura hacker 
Associaçãointeletualaosmovimentossociaisda década de 1960. 
Emoçãoporresolverproblemas. 
Acrescentarhabilidadeseexercitaramente. 
Cooperação,ajudamútuavoluntária,compartilhamentoeliberdade. 
Seopõemaoautoritarismo,osegredo,ocontroleeaousodaforça. 
Hacker Cracker 
= 
/
Commons-based peer production 
Geralmentese referea “umrecurso compartilhadopor umgrupo de pessoas”.(HESS; OSTROM, 2007, p. 4). “Umaformainstitucionalespecíficadeestruturarosdireitosdeacesso,usoecontroleerecursos”(BENKLER,2006,p.60.). 
Sistema de produção que depende da ação individual que é autosselecionada e descentralizada e não imposta hierárquicamente. (BENKLER, 2006, p. 62)
Conceito de Bits e átomos 
Nasceu no Media Lab do MIT e depois noMIT centro de bits e átomos 
Não existe uma separação entre a ciência da computação e a ciência física, com isso, é possível mediante programas processar tanto os átomos como os bits, digitalizando a fabricação da mesma forma que as comunicações e a computação foram anteriormente digitalizadas, assim, aparelhos de fabricação podem ter a capacidade de fazer tudo por meio da montagem de átomos. 
Gershenfeld (2005, p. 4)
Democratização da inovação
ProdutosOpen 
Os dez anos passados do século XXI têm sido sobre a descoberta de novas formas de criar, inventar e trabalhar juntos na Web, os próximos dez anos vão ser sobre como aplicar essas lições no mundo real. 
(ANDERSON, 2012, p. 17)
Criação, Co: usuário, participação 
Fonte: Atkinson (2011, p. 29) 
Novas formas de criar valor 
De volta à industria de fabricaçãoartesanal
O design 
Projetar coisas é inerente aos seres humanos 
O fazer e o projetar não estavam separados 
Design é uma atividade fundamental, com ramificações capilares em todas as atividades humanas
Definiçãoda ICSID 
Melhorar a sustentabilidade global e a proteção ambiental (ética global); 
Dar benefícios e liberdade para toda a comunidade humana, individual e coletivamente; 
Usuários finais, produtores e protagonistas de mercado (ética social); 
Apoiar a diversidade cultural, apesar da globalização do mundo (ética cultural); 
Proporcionar produtos, serviços e sistemas, formas essas que são expressivas (semiologia) e coerentes (estética) com sua própria complexidade. (ICSID, 2012)
Revolucõesindustriais 
2ª Revolução Industrial 
1ª Revolução Industrial 
O homem perdeu o controle de sua produção de artefatos e a capacidade de alterar o seu ambiente 
Aicher (2001, p. 133), 
em troca disso, segundo, os humanos foram degradados à condição de meros consumidores. Illich (1973, p. 17)
Desenvolvimento? 
Fonte: http://vibles.blogspot.com.br/
O reto 
3ª RevoluçãoIndustrial? 
Projetar para o mundo real (Papanek, 1977) 
O design como a práxis de um humanismo projetual. Bonsiepe(2011) Projetar o mundo. Aicher(2001) 
Inverter a atual estrutura das ferramentas. Illich(1973) 
Construir uma sociedade mais aberta e livre.
Novos“produtos” Aeconomiatendeadiminuirsuadependêncianosbensdeconsumoeaumentaossistemasdeserviços 
Dependeprincipalmentedainovaçãosocial,deumaredecolaborativadepessoasecomnovasrelaçõesentreolocaleoglobal. 
Osnovos“produtos”sãoentidadescomplexas,baseadasnainteraçãoentrepessoas,produtoselugares. 
Jánãoépossívelsóconheceromundo,paraelechegouahoradeprojetaromundo,porissoodesignjánãoéhámuitotempoumconceitosomenteprojetual
Velhavisãodo design 
D= Designer 
C= Cliente (Fabricante) 
U= Usuário 
Fonte:Stappers; Visser; Kistemaker(2011, p. 142)
A nova visãodo design 
D= Designer 
C= Cliente (Fabricante) 
U= Usuário 
Fonte:Stappers; Visser; Kistemaker (2011, p. 143)
A nova visãodo design 
Considera-seassimmesmocomopartedacomunidade 
Experientequeparticipadeigualaigualcomosoutrosmembrosdasociedade,trabalhandoemcasospromissóriosquesejammaiseficienteseacessíveis 
Utilizasuasdestrezascomodesignerparaindicarnovasdireçõesdeinovaçãodeprodutoseserviços 
Estabelecedorderelações,integrador, consultor,gestordemudançaeprovocadordeoseucontributoparaaevoluçãoculturalesimbólica.
As comunidades 
Comunidadescriativas 
Comunidadesinovadoras 
ComunidadesOpenP2P 
Makers(fazedores)
Fazedores
Fazedores 
http://blog.fazedores.com/ 
http://makezine.com/ 
Aspessoasutilizamferramentasdigitaisdeescritórioparacriarseusnovosdesignsdeprodutoseprotótipos(DIYdigital); 
Umanormaculturalparacompartilharessesdesignsecolaborarcomoutraspessoasemcomunidadeson-line; Ousocomumdearquivosdigitaisdedesignpadronizadospermiteaqualquerpessoa,sedesejar,enviarseusdesignsaosserviçosdefabricaçãocomercialparaseremproduzidosemqualquerquantidade,comamesmafacilidadedefabricaçãosedecidirfazê-loemsuamesadetrabalho.
Licenças 
https://creativecommons.org/licenses/?lang=pt_BR
Contexto produtivo: fabbing 
Fonte:Troxler (2011)
Hackerspaces 
http://hackerspaces.org/ 
https://garoa.net.br/ 
Oshackerspacessãoespaçosdeproduçãocomunitária,definidospelosprópriosmembroscomolugaresfísicosoperadosemcomunidade,ondepessoasdediversasáreaspodemsereuniretrabalharemseusprojetos.(HACKERSPACES, [S.d.])
ÔNIBUS HACKEROÔnibusHackeréumlaboratóriosobrequatrorodasnoqualhackersdetodasorteembarcamporumdesejocomum:ocuparcidadesbrasileirascomaçõespolíticas. 
http://onibushacker.org/ 
Fonte: http://noticiasunila.blogspot.com.br
FabLabs 
“umaplataformadeprototipagemrápidadeobjetosfísicoseestáinseridoemumaredemundialdequaseduascentenasdelaboratórios”.Paraeles,osFabLabsagrupammáquinascontroladasporcomputador,componenteseletrônicos,ferramentasdefabricaçãodigital,ferramentasdeprogramaçãoesistemasdecomunicaçãoavançada.(EYCHENEENEVES,2013,p.9) 
http://fablabsp.org/ 
http://www.garagemfablab.com/ 
http://fablabfloripa.wordpress.com/
Makerspace 
Ummakerspacepodeserentendidocomoum“espaçodefazer”,ouseja,comoumaoficinaouateliêaoestilogaragemdeinvenções,quecontacomumaestruturacompletadeprototipagem,podendoacolherosprojetosdosusuáriosemmanufaturascomdiferentesmateriais: 
http:// www.pedroterralab.com/ 
http://www.cadepunesp.com.br/ 
http://www.corterecorte.com.br/
Sitespara compartilhar 
http://www.thingiverse.com/ 
https://www.shapeways.com/ 
https://www.opendesk.cc/
Sitespara compartilharno Brasil 
http://blog.fazedores.com 
http://corais.org/ 
http://materiabrasil.com/ 
http://www.diy.com.br/ 
http://impressao3dprinter.com.br/blog/ 
http://www.designoteca.com/
http://www.sketchchair.cc/ 
https://constrvct.com/designs/new 
http://www.continuumfashion.com/Ddress/ 
http://www.continuumfashion.com/Ddress/ 
Exemplosde designability
Hardware aberto 
http://openhardwarebrasil.org/blog/ 
http://metamaquina.com.br/ http://reprapbr-ge.blogspot.com.br/ 
http://www.reprap.com.br/ 
https://www.facebook.com/PandoraOpenCNC
CrowdfundingOfinanciamentocoletivo(crowdfunding)consistenaobtençãodecapitalparainiciativasdeinteressecoletivoatravésdaagregaçãodemúltiplasfontesdefinanciamento,emgeralpessoasfísicasinteressadasnainiciativa.Ossitesdecrowdfundingpermitemqueusuáriosabramprojetos,paraqueelespossamserfinanciadoseajudadosporoutrosusuáriosquepossueminteresseneles 
http://catarse.me/pt 
http://www.kickante.com.br/ 
http://www.impulso.org.br/pt 
http://www.kolmea.me/ 
http://www.guigoo.com.br/
Moedasdigitais 
https://www.bitcoinbrasil.com.br/ 
https://www.mercadobitcoin.com.br/
Movimento livre-open no Brasil 
Hackerspaces 
FabLabs 
GaroaHackerClube 
Área31 
CGHackspace 
GaragemHacker 
ZeroumHackerspace 
Kernel40°HackerClube 
HackerspaceNatal 
MateHackers 
TarrafaHackerspace 
ConcasHackerspace 
LaboratórioHackerdeCampinas 
SJCHackerClube 
FundaçãoHackerspaceOOesteHackerClubeVHackerClube 
GaroaHackerClube 
FABLABSP(FAUUSP) 
GARAGEMFABLAB 
FABLABFLORIPA 
FABLABCURITIBA(UniversidadePositivo) 
FABLABLIMEIRA(UNICAMP) 
FABLABSÃOLEOPOLDO(UNISINOS) 
FABLABBELEM 
FABLABCEARÁ 
FABLABBRASILIA 
CADEP-CentroavançadodedesenvolvimentodeprodutosdaUNESP 
PEDROTERRALAB 
CORTERECORTE 
MakerSpaces
Movimento livre-open no Brasil 
crowdfunding 
Individuos e coletivos 
Fabricantes OSH 
Sites de Compartilhamento e Promoção 
CATARSE 
KICKANTE 
IMPULSO 
KOLMEA 
GUIGOO 
FAZEDORES 
CORAIS 
MATERIABRASIL 
DIYBRASIL 
OPENHARDWAREBRASIL 
METAMÁQUINA 
REPRAPBRASIL 
PANDORAOPENCNC 
KOLABORATIVA 
CAIOADORNOVASSÃO 
AUGUSTOCITRANGULO
O que é o Sagui Lab? 
O projeto Sagui Lab é um projeto desenvolvido pelos alunos do curso de graduação e pós-graduação em design da UNESP, que tem como proposta a prática da criação colaborativa, o uso de técnicas de fabricação digital, a multidisciplinaridade, o uso de espaço compartilhado e o desenvolvimento de projetos inovadores em multiplataforma digital. 
O Sagui Lab começou a formar-se em outubro de 2013, a partir da confluência de interesses de várias pessoas interessadas na tecnologia e espaços de criação coletiva, que atuavam individualmente em outros espaços, mas com a mesma temática. (Hackerspace, Clube da Crocriação, laboratório de Gambiarras e ferramentas de fabricação digital)
Atividades
Atividades
Atividades
Atividades
Móveisde sites 
SketchChair
Móveisde sites 
Cadeira Kuka do site Open Desk Denis Fuzii 
Foto do site 
Cadeira feita no CADEP
Atividades
Considerãçõesfinais 
Nestetrabalhosefezumadissertaçãodeváriostemas:aabertura,astecnologiasdainformaçãoedacomunicação,oOpenDesigneaculturaOpenDesignnoBrasil.Apartirdessestemasdemonstramosaimportânciadoconceitodeaberturaesuasimplicaçõesnodesign,indicandoasnovasformasdeorganizaçãogeradaspelacocriaçãoepelacriaçãodenovosambientes,cenárioseatoresenvolvidosnesseprocesso,queapontamatransdisciplinaridadepromovendoaçõesmaisdemocráticasparaacoletividade,visandoaummundomelhor,maisjustoeigualitário. 
Naanálisedaabertura,dopontodevistadeváriosautoresecamposdoconhecimento,foiencontradoumconceitoemancipador,quesemanifestanalutacontínuacontraaopressãoenaliberaçãodoindivíduodototalitarismoexercidoemqualquerâmbito.Aaberturaéumalutacontínuaquepossibilitaumasociedadedemocrática,toleranteejusta.Éporissoqueaaberturaestásetornandoumapráticaorganizacionaloumodeloqueoferecepossibilidadesparaasobrevivênciaeasuperaçãodosproblemasatuaisdemaneiracolaborativaedemocrática. Odesignseconverteemumapossibilidadedepensamentoqueofereceferramentasparabuscarmelhoressoluções,porissoaimportânciadoconceitodeaberturaagoraunidoaodesign,ouseja,afusãodeumpensamentoprojetual,transformador,criadoreinovador, comumconceitoliberador,emancipador,transparente,justoeintegrador.Dessepontodevista,oOpenDesignjánãoéapenasumapráticaprojetual,oOpenDesignéarecuperaçãodacapacidadedohomem,oumelhor,dascomunidades,paraadaptaretransformarseuambientenaturalqueestavamonopolizadoporummododeproduçãofechado, individualista,egoístaemonopolizador.OOpenDesignéagoraaemancipaçãoparaummododeproduçãocomunitário,libertador,transparente,aberto,baseadonotrabalholivre, colaborativoecooperativo.
Referências 
ABEL, VANBAS et al.Open design now: Why Design Cannot Remain Exclusive. Amsterdam: BIS publishers, 2011. 
AICHER, O. Analógico y digital. Traducción: Yves Zimmermann. Barcelona: Gustavo Gili, 2001. 
ANDERSON, C. Makers: the new industrial revolution. 1th. ed. New York: Crown Business, 2012. 
BARTHES, R. O rumor da língua. Tradução:Mário Laranjeira. [s.l.] Editora brasiliense, 1998. 
BENKLER, Y. The wealth of networks: how social production transforms markets and freedom. New Haven: Yale University Press, 2006. 
BERGSON, H. The two sources of morality and religion. Tradução:Ashley Audra; Cloudesley Brereton. London: MacMillan and co., 1935. 
BERTANLANFFY, L. VON. Teoría general de los sistemas: Fundamentos, desarrollo, aplicaciones. Tradução: Juan Almela. 1a. ed. México D.F: Fondo de Cultura Económica, 1976. 
BESSEN, J. E.; NUVOLARI, A. Knowledge Sharing Among Inventors: Some Historical Perspectives. Boston University. School of Law, Law and Economics Research Paper No. 11-51; LEM Working Paper 2011/21, 2011. Disponível em: <http://www.bu.edu/law/faculty/scholarship/workingpapers/documents/BessenJ-NuvolariA101411fin.pdf>. Acesso em: 20 dez. 2013 
BONSIEPE, G. Design, cultura e sociedade. Tradução: Anamaría Bacci. São Paulo: Blucher, 2011. 
CHESBROUGH, H. W. The era of Open Innovation. A special collection of innovation and management insights from MIT Sloan Management Review: Top 10 Lessons on the new business of innovation,v. Winter 2011, p. 35–41, 2011. 
CROSS, N. Engineering design methods: strategies for product design. Chichester, England; Hoboken, NJ: J. Wiley, 2008. 
ECO, U. Obra aberta: forma e indeterminação nas poéticas contemporâneas. 8a. ed. ed. São Paulo: Perspectiva, 1991. 
FREE CULTURAL WORKS. Definition/Pt. Disponível em: <http://freedomdefined.org/Definition/Pt>. Acesso em: 29 nov. 2013. 
GERSHENFELD, N. Fab: The Coming Revolution on Your Desktop--from Personal Computers to Personal Fabrication. New York: Basic Books, 2005.
GORZ, A. O Imaterial: conhecimento, valor e capital. Tradução: Celso Azzan Junior. São Paulo: Annablume, 2005. 
HESS, C.; OSTROM, E. (EDS.). Understanding Knowledge as a Commons: From Theory to Practice. Cambridge, MA: The MIT Press, 2007. 
HUMMELS, C. Teaching attitudes, skills, approaches, structure and tools. In: Open Design Now: Why Design Cannot Remain Exclusive. Amsterdam, The Netherlands: BIS publishers, 2011. p. 162-167. 
ILLICH, I. Tools for Conviviality. [s.l: s.n.]. Disponível em: <http://www.mom.arq.ufmg.br/mom/arq_interface/3a_aula/illich_tools_for_conviviality.pdf>. 
MCCRAE, R. R. Social consequences of experiential openness. Psychological bulletin, v. 120, n. 3, p. 323–337, 1996. 
MUL, J. DE. Redesigning design. In: Open Design Now: Why Design Cannot Remain Exclusive. Amsterdam, The Netherlands: BIS publishers, 2011. p. 34-39. 
ODF. Preamble to First Draft of the “Open Design Definition”. Disponível em: <http://www.opendesign.org/odd.html>. Acesso em: 12 fev. 2014. 
PAPANEK, V. J. Diseñar para el mundo real: ecología humana y cambio social. Traducción: Luis Cortés. Madrid: H. Blume, 1977. 
PETERS, M. A. On the Philosophy of Open Science. Review of Contemporary Philosophy, v. 9, p. 105–142, 2010. 
POPPER, K. R. A sociedade aberta e seus inimigos. Tradução: Milton Amado. São Paulo: Belo Horizonte: EDUSP; Itatiaia, 1974. v. 1 
ROSSI, D. C.; NEVES, H. Open Design: Uma experiência Aberta e Colaborativa para o ensino de Design. In: CARRARA, C. et al.(Eds.). Ensaios em Design: ensino e produção de conhecimento. 1a. ed. Bauru, SP: Canal 6, 2011. p. 60–81. 
THACKARA, J. Into the open. In: Open Design Now: Why Design Cannot Remain Exclusive. Amsterdam, The Netherlands: BIS Publishers, 2011. p. 42–47. 
Agradecimentos: a CAPES, o CADEP, o pessoal do CADEP, o Sagui Lab e a turma da aula de linguagens contemporâneas.
MuitoObrigado! 
Contato: carranguero@gmail.com

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