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UMBERTO NEVES 
DESTAQUES ENCICLOPÉDICOS DE 
22-09-2014 a 28-09-2014 
Com minhas notas reflexivas (para localizar as notas, basta digitar essa palavra na busca do adobe). 
Há textos em espanhol, quando as referências e fontes são melhores, ou preferidas. 
Publicados originalmente em www.facebook.com/umbertoneves.ideas durante o período citado. Há acréscimos e correções dos originais publicados nessa rede social. 
As frases célebres estão no idioma original dos autores ou originalmente no idioma inglês e traduzidas para o português. 
22-09-2014 
EM 22 DE SETEMBRO DE 2014, DESTACO: 
1862 - Abraham Lincoln proclama liberdade aos escravos dos Estados Confederados da América. 
1932 - Abdel-Aziz se torna o primeiro rei da Arábia Saudita. 
1960 - Independência do Mali. 
1988 - O Congresso Nacional aprova o texto definitivo da nova Constituição brasileira. 
É DIA MUNDIAL SEM CARRO 
NASCIMENTOS E MORTES (*) 
1515 - Ana de Cleves, quarta rainha consorte de Henrique VIII de Inglaterra (m. 1557). 
1601 - Ana de Áustria, rainha de França (m. 1666).
1606 - Li Zicheng, imperador da China (m. 1645). 
1722: John Home, escritor escocés (f. 1808). 
1752 - Teresa de Santo Agostinho, beata carmelita francesa (m. 1794). 
1767 - Padre José Maurício Nunes Garcia, compositor erudito brasileiro (m. 1830) 
1847: Alice Meynell, escritora y editora británica (f. 1922). 
1945 - Gonzaguinha, cantor e compositor brasileiro (m. 1991). 
(*) 
1851 - Mary Martha Sherwood, escritora británica de libros para niños (n. 1775). 
1897 - Antônio Conselheiro, líder religioso brasileiro do Arraial de Canudos. 
1914 - Alain-Fournier, escritor francés. 
1921 - Ivan Vazov, poeta búlgaro (n. 1850). 
2000 - António Lopes Ferreira, escritor e poeta português (n. 1919) 
2000 - Yehuda Amijai, poeta israelí. 
2013 - Álvaro Mutis, escritor colombiano (n. 1923). 
http://pt.wikipedia.org/wiki/22_de_setembro 
Ana de Cleves (22 de setembro, 1515 - 16 de julho, 1557) foi a quarta rainha consorte de Henrique VIII de Inglaterra por seis meses em 1540. 
"Ana nasceu em Düsseldorf, filha de João III, Duque de Cleves, líder de um dos estados germânicos pioneiros na implementação do Movimento Protestante. A posição de Cleves face à Igreja Católica tornava-o num potencial aliado para Henrique VIII, chefe da recentemente criada Igreja Anglicana, em 1533. A união era diplomaticamente valiosa e foi defendida entre outros por Thomas Cromwell, chanceler do reino. O pintor Hans Holbein, o Jovem foi então contratado para efectuar um retrato de Ana (imagem ao lado), cujo resultado em muito agradou a
Henrique VIII. Quando Ana chegou à Inglaterra, ficou evidente o talento de Holbein, pois a pintura superava o modelo em atributos físicos. Ana não era uma mulher bonita e tinha a cara coberta de cicatrizes de varíola, prontamente disfarçadas no retrato. Henrique VIII ficou desconsolado com a escolha da noiva desde o primeiro momento, mas apesar disso casou com Ana a 6 de Janeiro de 1540, em Greenwich. Uma das aias designadas para Ana foi Catarina Howard, uma jovem de quinze anos com quem o rei iniciou uma relação amorosa quase de imediato. O casamento com Ana foi anulado a 9 de Julho do mesmo ano, com base na não consumação, e pouco depois Henrique VIII casou com Howard. Ana decidiu ficar em Inglaterra e foi generosamente recompensada pelo incómodo do divórcio. Henrique VIII conferiu-lhe uma pensão, o usufruto do Castelo de Hever e os títulos de Princesa de Inglaterra e Irmã do Rei. No fim da vida, Ana converteu- se ao Catolicismo e tornou-se confidente das enteadas Maria e Isabel. Ela está enterrada na Abadia de Westminster." 
http://pt.wikipedia.org/wiki/Ana_de_Cleves 
Luiz Gonzaga do Nascimento Júnior, mais conhecido como Gonzaguinha, (Rio de Janeiro, 22 de setembro de 1945 — Renascença, 29 de abril de 1991) foi um cantor e compositor brasileiro. 
"Característico pela postura de crítica à ditadura, submeteu-se ao DOPS. Assim, das 72 canções mostradas, 54 foram censuradas, entre as quais o primeiro sucesso, Comportamento Geral. Neste início de carreira, a apresentação agressiva e pouco agradável aos olhos dos meios de comunicação lhe valeram o apelido de 'cantor rancor', com canções ásperas, como Piada infeliz e Erva. Com o começo da abertura política, na segunda metade da década de 1970, começou a modificar o discurso e a compor canções de tom mais aprazível para o público da época, como Começaria tudo outra vez, Explode Coração, Grito de alerta e O que é o que é, e também temas de reggae, como Nem o pobre nem o rei." 
http://pt.wikipedia.org/wiki/Gonzaguinha 
Ana Maria Maurícia de Habsburgo (Valladolid, 22 de Setembro de 1601 - Val-de- Grâce, 20 de Janeiro de 1666), foi uma infanta da Espanha e de Portugal, Arquiduquesa da Áustria e Princesa da Borgonha e dos Países Baixos. Filha primogênita do rei Filipe III de Espanha e de sua mulher, a arquiduquesa Margarida da Áustria, casou-se em 1615 com Luís XIII de França, sendo mãe de Luís XIV e de Felipe I d'Orleães.
"Foi regente em 1643, obtendo do Parlamento cassar o testamento do marido, que limitava seus poderes. Morto em 1642 Richelieu, ela entregou o poder como Primeiro Ministro a Jules Mazarin, cardeal Giulio Mazarino, que se tornou seu favorito, no difícil período da Fronda. Quando terminou a Fronda parlamentar, em 11 de março de 1649, em Rueil, Ana e Mazarino concluíram a paz com o Presidente do Parlamento de Paris, Mathieu Molé." 
"Em 1648, Ana governava como regente por ser mãe do jovem rei Luís XIV, uma criança de nove anos, e se beneficiava dos úteis conselhos do Cardeal." 
http://pt.wikipedia.org/wiki/Ana_de_%C3%81ustria,_rainha_de_Fran%C3%A7a 
O padre José Maurício Nunes Garcia (Rio de Janeiro, 22 de setembro de 1767 — 18 de abril de 1830) foi um compositor brasileiro de música sacra que viveu a transição entre o Brasil Colônia e o Brasil Império. É considerado um dos maiores compositores das Américas de seu tempo. 
"Nunes Garcia era um religioso, mas conhecedor das ideias iluministas, compositor, regente, virtuose do órgão e do cravo, professor renomado, autor de modinhas e, por fim, mestre de capela da Sé da cidade (posto mais importante para um músico no Brasil Colônia). 
De origem humilde, sua história está entrelaçada a fatos marcantes da história brasileira. No começo do século XIX, o músico mulato atinge estatura intelectual e herda um legado precioso de compositores, mulatos-livres que alcançaram prestígio com a música, como Francisco Gomes da Rocha, Marcos Coelho Neto, Ignácio Parreiras Neves e José Joaquim Emérico Lobo de Mesquita." 
"O padre José Maurício floresceu numa época crítica para a história brasileira. O Rio de Janeiro, pouco antes da chegada da corte portuguesa, culturalmente em nada se distinguia dos demais grandes centros nacionais - Salvador, Recife, Minas Gerais, São Paulo. A presença real no Rio mudou esta situação radicalmente e de improviso, atraindo todas as atenções e passando a ser o centro de irradiação de estéticas novas, nomeadamente o neoclassicismo, com o abandono da tradição barroca que até então continuava a exercer grande influência em todo país. É certo que esta tradição ancestral não feneceu imediatamente, mas, dali em diante, o patrocínio oficial à vertente neoclássica foi o golpe mortal nela infligido,
e do Rio irradiou-se uma visão diferente que aos poucos dominaria em todo o território, em particular pela atuação da Missão Francesa e de outros artistas que chegaram da Europa. 
José Maurício tinha luzes surpreendentes para alguém de sua origem e condição social. Pobre, mulato, perdendo o pai cedo e sendo educado com grande dificuldade, até hoje não se sabe exatamente como conseguiu adquirir a cultura que seus primeiros biógrafos reiteradamente alegam ter-lhe pertencido. Seu progresso na Igreja foi muito rápido, a ponto de ser dispensado de formalidades e pré-requisitos, onde a ascendência de sangue escravo era um estorvo considerável para uma carreira eclesiástica e mesmo mundana bem sucedida naquela sociedade escravocrata e preconceituosa. Mais tarde foi indicado Pregador Régio da Capela Real, e o bispo seu superior declarou que ele era um dos mais ilustrados sacerdotes de sua diocese." 
http://pt.wikipedia.org/wiki/Jos%C3%A9_Maur%C3%ADcio_Nunes_Garcia 
Antônio Vicente Mendes Maciel (Quixeramobim, 13 de março de 1830 — Canudos, 22 de setembro de 1897), mais conhecido na História do Brasil como Antônio Conselheiro, que se autodenominava 'o peregrino', foi um líder religioso brasileiro. 
"Figura carismática, adquiriu uma dimensão messiânica ao liderar o arraial de Canudos, um pequeno vilarejo no sertão da Bahia, que atraiu milhares de sertanejos, entre camponeses, índios e escravos recém-libertos, e que foi destruído pelo Exército da República na chamada Guerra de Canudos em 1896. 
A imprensa dos primeiros anos da República e muitos historiadores, para justificar o genocídio, retrataram-no como um louco, fanático religioso e contra- revolucionário monarquista perigoso." 
"1893 – Cansado de tanto peregrinar pelos sertões e então sendo um 'fora da lei', Conselheiro decide se fixar à margem Norte do Rio Vaza-Barris, num pequeno arraial chamado Canudos. Nasce ali uma experiência extraordinária: em Belo Monte (como a rebatizou Antônio Conselheiro, apesar de encontrar-se num vale cercado de colinas), os desabrigados do sertão e as vítimas da seca eram recebidos de braços abertos pelo peregrino. uma comunidade onde todos tinham acesso à terra e ao trabalho sem sofrer as agruras dos capatazes das fazendas tradicionais. Um 'lugar santo', segundo os seus adeptos. Os grandes fazendeiros e o clero sentem que seu poder está sendo ameaçado, e começam a se articular em busca de uma 'solução' ao problema."
"1896 – Ocorre o episódio que desencadeia a Guerra de Canudos: em 24 de novembro deste ano, é enviada a primeira expedição militar contra Canudos, sob comando do Tenente Pires Ferreira. Mas a tropa é surpreendida pelos 'fanáticos' de Antônio Conselheiro, durante a madrugada, em Uauá. Após uma luta corpo-a- corpo são contados mais de cento e cinquenta cadáveres de conselheiristas. Do lado do exército morreram oito militares e dois guias. Estas perdas, embora consideradas insignificantes quanto ao número nas palavras do comandante, ocasionaram o retiro das tropas.Em 29 de dezembro de 1896 tem início uma segunda expedição militar contra Canudos.3 Assim como a primeira, esta expedição foi violentamente debelada pelos conselheiristas." 
1897 – Tem início a terceira expedição contra Canudos; comandada pelo capitão Antônio Moreira César, conhecido como 'o Corta-Cabeças', por suas façanhas 'heróicas' na Revolução Federalista, no Rio Grande do Sul. Mas, acostumado aos combates tradicionais, Moreira César não estava preparado para eliminar Canudos, e foi abatido por tiros certeiros de homens leais a Antônio Conselheiro. A tropa foge em debandada, deixando para trás armamentos e munição. Para os conselheiristas, trata-se de uma prova cabal da 'santidade' do beato de Belo Monte. Em 5 de abril de 1897 tem início a quarta e última expedição contra Canudos; desta vez o cerco foi implacável; até muitos dos que se rendiam foram mortos; eliminar Canudos e seus 'fanáticos habitantes' tornou-se uma questão de honra para o exército." 
"22 de setembro de 1897 - Morre Antônio Conselheiro. Não se sabe ao certo qual foi a causa de sua morte. As razões mais citadas são ferimentos causados por uma granada, e uma forte 'caminheira' (disenteria)." 
http://pt.wikipedia.org/wiki/Ant%C3%B4nio_Conselheiro 
NOTA MINHA, ANTÔNIO CONSELHEIRO: 
Nascido no interior do Ceará, Conselheiro dedicou grande parte da sua vida a peregrinar pelos sertões do nordeste, causando grande curiosidade das populações locais, e, ao passar a defender a causa dos oprimidos do trabalho e da terra contra as oligarquias regionais e os poderes republicanos, alavancou numerosos seguidores para a sua causa, assim se formou o agrupamento de Belo Monte e deu início à Revolta de Canudos. Milhares de vidas foram ceifadas nessa que foi uma das mais cruéis revoltas de luta armada - com todo tipo de arma, principalmente arma branca por parte dos sertanejos - de que o país enfrentou. Era início da república, Governo do presidente civil Prudente de Moraes, que pôs fim ao conflito em 1897, na quarta expedição das forças nacionais, depois dos três
fracassos anteriores com grande número de baixas. Antônio Conselheiro morreu nesse mesmo ano, de causas naturais apesar da derrota de Canudos e o elevado número de baixas de ambos os lados do conflito. 
Ao contrário de líderes revolucionários como Bento Gonçalves, Frei Caneca, Garibaldi e Anita Garibaldi, Antônio Conselheiro era um beato, a sua causa não era a independência de uma região, e jamais a restauração da monarquia, como muitos atribuiriam, sua causa era personalista que contava com as mazelas e o descontentamento local, eram pessoas ludibriadas, que viam um estereótipo com poderes de outro mundo para elevarem suas condições de vida. É nessa irracionalidade que a fantasia encontra o seu terreno, principalmente numa região e por pessoas que não tinham nada a perder, estavam em êxtase e o resultado foi uma grande sangria e baixas cruéis. Tudo bem retratado na obra de Euclides da Cunha, Os Sertões. Euclides descreveu com muita propriedade as características daquela região e daquele povo, na condição de jornalista correspondente enviado especial do Estado de São Paulo. Apesar do sucesso dessa obra, que se tornou uma obra clássica da literatura brasileira, talvez a vivência de Euclides na região do conflito, as situações que tenha vivenciado foram bastante responsáveis por uma formação de carácter euclidiano na outra parte de sua vida, tendo em vista o trágico fim, assassinado pelo amante da sua esposa, embora, quando no início da carreira na Escola Militar, já tenha demonstrado tal personalidade conflituosa no episódio de indisciplina que resultou em seu desligamento militar. 
O nordeste foi local de muitos religiosos que deixaram um grande legado na história do Brasil, assim como grandes escritores e poetas. Antônio conselheiro foi uma outra face, um endeusamento provindo da precariedade e do desespero, uma vontade de grandeza sem nenhuma estruturação, como se conselheiro pudesse ser considerado a volta de Jesus cristo, esse, no entanto, nunca promoveu tais atos nem gerou tais problemas e conta com 2.000 anos de história. Era tempo, no século XIX, que não havia estereótipos nem idolatrias como no tempo atual, a mídia não possuía essa capacidade de mobilização, mas as ações de Conselheiro se tornaram um problema para as forças nacionais. O progresso, mesmo nas regiões mais castigadas, só é possível com condições adequadas de trabalho e desenvolvimento, lideranças capazes, Estabelecimentos de Ensino e Universidades de qualidade e, assim, o florescimento de mentes de distintas criatividades, seja nas artes, nos esportes e no empreendedorismo. Jamais em crenças absurdas, nem na adoração a personalidades sem nenhum preparo para as causas adequadas, essa foi a irracionalidade da Revolta de Canudos e da personificação do beato Antônio Conselheiro. 
António Lopes Ferreira, também conhecido pelo pseudónimo Ventura do Paço (Vila do Conde, 9 de Dezembro de 1919 — Vila do Conde, 22 de Setembro de 2000), foi um escritor, poeta e empresário português.
"António Lopes Ferreira publicou sob o pseudónimo de Ventura do Paço, pseudónimo que escolheu em homenagem ao seu avô Boaventura Lopes Ferreira (1864-?) e a sua avó Ermelinda Leites do Paço, que residiam em Retorta, Vila do Conde. Para colecções policiais, como a Colecção Corvo, o autor usou o pseudónimo Alf Land ou Harry Lime." 
http://pt.wikipedia.org/wiki/Ant%C3%B3nio_Lopes_Ferreira 
John Home (22 de septiembre de 1722 – 5 de septiembre de 1808) fue un poeta y dramaturgo escocés. 
"Su obra más famosa es la tragedia titulada Douglas, cuyo tema le fue sugerido por la 'balada de Gil Morrice' o Child Maurice. Tardó cinco años en escribirla y la llevó a Londres, para recabar la opinión del famoso actor David Garrick, quien la rechazó. No obstante, a su regreso a Edimburgo sus amigos insistieron en que debía ser representada. Así se hizo el 14 de diciembre de 1756 con un gran éxito. 
En 1760 su tragedia The Siege of Aquileia (El sitio de Aquilea), fue representada con Garrick en el papel de Emilio. En 1769 otra tragedia, The Fatal Discovery (El descubrimiento fatal) fue representada durante nueve noches; Alonzo (1773) también tuvo cierto éxito, pero su última tragedia, Alfred (1778), fue recibida con tal frialdad que abandonó su carrera como dramaturgo." 
http://es.wikipedia.org/wiki/John_Home 
Alice Christiana Gertrude Thompson Meynell (22 de septiembre de 1847 - 27 de noviembre de 1922) fue una escritora, editora, crítica y sufragista inglesa. 
"Preludes (1875) fue su primera colección de poesía, ilustrada por su hermana mayor Elizabeth (la artista Lady Elizabeth Butler, 1850-1933, cuyo marido era Sir William Francis Butler). El trabajo fue muy alabado por Ruskin, aunque recibió poca atención del público. Ruskin especialmente destacó el soneto Renunciation por su belleza y delicadeza." 
http://es.wikipedia.org/wiki/Alice_Meynell
Mary Martha Sherwood (6 de mayo de 1775 – 22 de septiembre de 1851) fue una escritora británica de libros para niños. 
"Escribió más de cuatrocientos libros, panfletos, artículos para revistas y chapbooks; entre los más famosos se encuentran La historia del pequeño Henry y su mensajero (1814), La historia de Henry Milner (1822–37) y La historia de la familia Fairchild (1818–47). Sherwood es reconocida principalmente por la evangelización presente en sus primeros libros; sin embargo, sus últimas obras se caracterizan por las temáticas típicas de la época victoriana, como la descripción de la vida cotidiana." 
http://es.wikipedia.org/wiki/Mary_Martha_Sherwood 
Alain-Fournier, es el seudónimo de Henri Alban Fournier (La Chapelle d' Angillion, 3 de octubre de 1886 - Saint- Rémy, 22 de septiembre de 1914), fue un escritor francés, muerto a los 27 años, tras haber escrito una única novela, El gran Meaulnes ('Le Grand Meaulnes'). 
http://es.wikipedia.org/wiki/Alain-Fournier 
Ivan Vazov (búlgaro: ???? ?????) (Sopot, 27 de junio de 1850 - Sofía, 22 de septiembre de 1921) fue un poeta, novelista y dramaturgo búlgaro. Es considerado el poeta nacional de Bulgaria. 
"Vazov abordó casi todos los géneros literarios: poesía, cuento, novela y drama. En poesía destacan El estandarte y Gusla (1876), Las tristezas de Bulgaria (1877), Liberación (1878) y La epopeya de los olvidados (1881-1884). Es autor también de relatos breves (Sin fuego ni lugar, 1883, Cicovci, 1885) y de dramas históricos ambientados en época medieval (Borislav, 1909, Hacia el abismo, 1910, Ivajlo, 1913). 
Su obra más importante es la novela Bajo el yugo." 
http://es.wikipedia.org/wiki/Ivan_Vazov
Yehuda Amijai (????? ?????) nacido Ludwig Pfeuffer (Würzburg, 3 de mayo de 1924 – Jerusalén 22 de septiembre de 2000) escritor israelí considerado uno de los mejores poetas contemporáneos en hebreo. Su obra trata temas cotidianos, ironías y amores dolorosos, a veces por la religión, la tierra o la ciudad de Jerusalén. Su contribución se extiende más allá de sus propios logros literarios a una influencia que ayudó a crear una poesía israelí moderna. 
http://es.wikipedia.org/wiki/Yehuda_Amijai 
Álvaro Mutis Jaramillo (Bogotá, 25 de agosto de 1923 – Ciudad de México, 22 de septiembre de 2013)1 fue un novelista y poeta colombiano. país en el que vivió desde su juventud y hasta su muerte. Es considerado uno de los escritores hispanoamericanos contemporáneos más importantes. A lo largo de su carrera literaria recibió, entre otros, el Premio Xavier Villaurrutia en 1988, el Premio Príncipe de Asturias de las Letras en 1997, el Premio Reina Sofía de Poesía Iberoamericana en 1997, el Premio Cervantes en 2001 y el Premio Internacional Neustadt de Literatura en 2002. 
http://es.wikipedia.org/wiki/%C3%81lvaro_Mutis 
FRASES CÉLEBRES (GT: Google tradução): 
A aproximação é sempre mais bela que a chegada. ALAIN FOURNIER. 
Em 1897 haverá muito pasto e pouco rasto e um só pastor e um só rebanho. ANTONIO CONSELHEIRO. 
I'll woo her as the lion wooes his brides. JOHN HOME. 
GT - Eu vou conquistá-la, como o leão wooes suas noivas. JOHN HOME. 
A rude and boisterous captain of the sea. JOHN HOME. 
GT - Um capitão rude e violento do mar. JOHN HOME. 
23-09-2014 
EM 23 DE SETEMBRO DE 2014, DESTACO:
1642 - Primeiro curso de graduação da Universidade de Harvard. 
1846 - Johann Galle descobre o oitavo planeta do Sistema Solar, Netuno. 
1913 - Roland Garros efetua a primeira travessia do Mediterrâneo em um avião 
1923 - Fundação do atual Centro Universitário Belas Artes de São Paulo, então chamada Academia de Belas Artes 
1932 - Independência da Arábia Saudita. 
1944 - Roosevelt faz seu famoso Discurso de Fala. 
NASCIMENTOS E MORTES (*) 
1713 - Fernando VI de Espanha, rei de Espanha entre 1746 e 1759 (m. 1759). 
1788 - Bento Gonçalves, militar e político brasileiro (m. 1847). 
1855 - Abel Botelho, escritor e diplomata português (m. 1917). 
(*) 
1241 - Snorri Sturluson, historiador, poeta e político islandês (n. 1178) 
1860 - Aleksey Khomyakov, poeta russo (n. 1804) 
1870 - Prosper Mérimée, arqueólogo e escritor francês (n. 1803) 
1939 - Sigmund Freud, psiquiatra austríaco, fundador da psicanálise (n. 1856) 
1973 - Pablo Neruda, poeta chileno (n. 1904) 
http://pt.wikipedia.org/wiki/23_de_setembro
Bento Gonçalves da Silva (Triunfo, 23 de setembro de 1788 — Pedras Brancas, 18 de julho de 1847) foi um militar brasileiro, um dos líderes da Revolução Farroupilha, que buscava a independência da província do Rio Grande do Sul do Império do Brasil. 
"Na segunda campanha cisplatina (1816-1821), seu prestígio como militar se confirmou. Em 1817 foi nomeado capitão, participou das batalhas em Curales, Las Cañas (1818), Cordovez, Carumbé (1819) e Arroio Olimar (1820). Em 1824 foi promovido a tenente-coronel. 
Na Guerra da Cisplatina ou Guerra del Brasil contra as Províncias Unidas do Rio da Prata, foi comandante de cavalaria na batalha de Sarandi, em 12 de outubro de 1825, logo depois foi promovido a coronel de 1a linha. Participou também da Batalha do Ituizangó, também chamada de batalha do Passo do Rosário (20 de fevereiro de 1827), cobrindo a retirada das tropas brasileiras." 
"A Revolução Farroupilha iniciou-se em 20 de setembro de 1835. No dia 25 daquele mês, o chefe militar declarou respeitar o juramento que havia prestado ao código sagrado, ao trono constitucional e à conservação da integridade do império. Em princípio, portanto, o levante não era de caráter separatista mas se dirigia contra o presidente da Província e Comandante das Armas. Mesmo assim, o Império não poderia aceitar a destituição de seus delegados - fosse por golpe ou não. Iniciava-se a luta que se estenderia por dez anos. 
Na sua ausência, após retumbante vitória na Batalha do Seival, a República Rio- grandense foi proclamada pelo general Antônio de Sousa Netto em 11 de setembro de 1836." 
"A República Rio-Grandense teve seu fim na Paz de Poncho Verde, em 1º de março de 1845. Luís Alves de Lima e Silva - o Conde de Caxias -, general vitorioso, assumiu a presidência da Província. D. Pedro II, por sua vez, em sua primeira viagem como imperador pelas províncias do Império, foi ao Rio Grande em dezembro de 1845. Ao jovem monarca de vinte anos de idade, apresentou-se Bento Gonçalves, com seu uniforme de coronel e revestido de todas as medalhas com que havia sido condecorado por D. Pedro I, pela atuação nas campanhas militares do Primeiro Reinado." 
http://pt.wikipedia.org/wiki/Bento_Gon%C3%A7alves
NOTA MINHA, BENTO GONÇALVES: 
Um militar de grande importância em diversas lutas que o Brasil precisou travar no início do império, e por isso obteve reconhecimentos e condecorações merecidas. Ainda assim, a sua personalidade foi responsável por atos de repúdio, o que jamais seria capaz de tirar a grandeza de Bento Gonçalves para o povo gaúcho, por isso a cidade de Bento Gonçalves lhe presta homenagem. 
A Revolução Farroupilha, da qual foi um dos líderes, originava-se do descontentamento do Rio Grande do sul para com as políticas nacionais na região, as lideranças encarregadas do governo regional e os altos tributos do charque, era uma região muito rica de um país centrado no Rio de Janeiro e a descobrir ainda quais seriam as suas riquezas, que cobrava muito caro do Estado gaúcho. Até hoje o rio Grande do sul carrega na sua bandeira os escritos: "República rio-grandense 20 de setembro de 1835", mesmo tendo sido apenas um movimento que teve fim em 1845, com a paz e a aceitação do Estado em continuar fazendo parte do Brasil, porque foi um período de afirmação da força do Estado, que traria perdas inestimáveis ao país com a separação. Por bem do Brasil isso não ocorreu, seria difícil imaginar o Brasil sem o Rio Grande do sul, esse, no entanto, seria um país da dimensão do Uruguai, e poderia ser um dos mais desenvolvidos da região. 
O bem de Bento Gonçalves foi aceitar a derrota separatista com naturalidade, não criando nenhum problema para as novas lideranças investidas, no caso, o Duque de Caxias, e assim o Rio Grande seguiu seu contínuo desenvolvimento e ajudando a desenvolver o Brasil, outras imponentes lideranças da época presidiram o Rio Grande do sul, que no decorrer da história deu ao Brasil o Presidente Getúlio Vargas e João Goulart, presidentes militares e, agora, a mineira Dilma Rousseff, radicada no Rio Grande do sul. É um Estado brasileiro de grande força, lideranças e personalidades produzidas e testadas ao longo da história. Suas tradições remontam aos espanhóis, o tipo gaúcho, embora tenha recebido uma leva maior de imigrantes alemães, portugueses e italianos, essas tradições são herança da formação original do Estado com a vinda dos espanhóis para a América, devido à fronteira com os países de colonização espanhola, no Rio Grande do sul essas tradições ganharam formas muito peculiares, não sofrendo grande alteração com a imigração posterior nem com a modernidade, esses imigrantes, aliás, se incorporaram às tradições e agregaram traços alemães e italianos às tradições originais. Que tal, imaginar um outro país falando língua portuguesa, mas, nesse caso, muito diferente do Brasil e, inclusive, de Portugal. Mas, seria um péssimo negócio para o Brasil por tudo que o Estado do Rio grande do sul deu ao Brasil ao longo da história. 
Abel Acácio de Almeida Botelho (Tabuaço, 23 de setembro de 1854 — Argentina, 24 de abril? de 1917) foi um coronel de Estado-Maior do Exército, escritor, político e diplomata português. Representante em Portugal do realismo extremo, conhecido como Naturalismo, escreveu, entre outros, o O Barão de Lavos e O Livro de Alda, os dois primeiros títulos da série Patologia Social.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Abel_Botelho 
Antonio Tabucchi ComIH (Vecchiano, província de Pisa, 24 de Setembro de 1943 - Lisboa, 25 de Março de 2012) foi um escritor italiano, professor de Língua e Literatura Portuguesa na Universidade de Siena. Desde 2004 tinha também a nacionalidade portuguesa. 
"Muito apaixonado por Portugal, e dos melhores conhecedores, crítico e tradutor italiano do escritor português Fernando Pessoa. Tabucchi chega à obra de Pessoa nos anos sessenta, na Sorbona, fica fascinado e no seu retorno a Itália assiste a aulas de português para poder perceber melhor o poeta. 
Os seus livros estão traduzidos em cerca de dezoito países. Em parceria com Maria José de Lancastre, sua mulher, tem traduzido para italiano muitas das obras de Pessoa. Escreveu, além de outras obras, um livro de ensaios e uma comédia teatral sobre ele." 
http://pt.wikipedia.org/wiki/Antonio_Tabucchi 
Snorri Sturluson (1178 – 23 de setembro de 1241) foi um historiador, poeta e político islandês da Idade Média. 
"Atribui-se a Snorri a autoria da chamada Edda em prosa, uma compilação de lendas que é a principal fonte literária de mitologia nórdica. Outra obra sua é a Heimskringla, uma crónica dos reis escandinavos. Além da intensa atividade literária, Snorri foi eleito duas vezes membro destacado do parlamento islandês, o Althing. 
Grande parte de sua vida é conhecida através da Sturlunga saga, uma saga histórica que conta a história de Snorri e outros mesmos da família Sturlung." 
http://pt.wikipedia.org/wiki/Snorri_Sturluson
Prosper Merimée, (Paris, 28 de setembro de 1803 — Cannes, 23 de setembro de 1870) foi um historiador, arqueólogo e escritor romântico francês, célebre pelo conto Carmen. 
"Mérimée gostava do misticismo, da história e das coisas incomuns. Influenciado diretamente pela ficção histórica de Walter Scott e pelo drama psicológico e cruel de Pushkin, seu estilo porém era conciso, bastante objetivo - apesar de marcadamente dramático. Muitas de suas obras fictícias retratam lugares de forma bastante exótica - dedicando-se particularmente à Espanha e à Rússia." 
http://pt.wikipedia.org/wiki/Prosper_M%C3%A9rim%C3%A9e 
Sigsmund Schlomo Freud (Freiberg in Mähren, 6 de maio de 1856 — Londres, 23 de setembro de 1939), mais conhecido como Sigmund Freud, foi um médico neurologista e criador da Psicanálise. Freud nasceu em uma família judaica, em Freiberg in Mähren, na época pertencente ao Império Austríaco. Atualmente a localidade é denominada Príbor, na República Tcheca. 
"Freud iniciou seus estudos pela utilização da técnica da hipnose como forma de acesso aos conteúdos mentais no tratamento de pacientes com histeria. Ao observar a melhoria de pacientes de Charcot, elaborou a hipótese de que a causa da doença era psicológica, não orgânica. Essa hipótese serviu de base para seus outros conceitos, como o do inconsciente. Freud também é conhecido por suas teorias dos mecanismos de defesa, repressão psicológica e por criar a utilização clínica da psicanálise como tratamento da psicopatologia, através do diálogo entre o paciente e o psicanalista. Freud acreditava que o desejo sexual era a energia motivacional primária da vida humana, conhecida como libido, assim como suas técnicas terapêuticas. Sua obra fez surgir uma nova compreensão do ser humano: um animal dotado de razão imperfeita influenciado por seus desejos e sentimentos que cria na mente destes um tormento pela contradição entre esses impulsos e a vida em sociedade tinha uma visão biopsicossocial do ser humano. Fatos como a descrição de pacientes curados através do diálogo por Josef Breuer e a morte do colega Ernst von Fleischl-Marxow por overdose do antidepressivo da época, a cocaína, levou-o ao abandono das técnicas de hipnose e drogas para utilizar uma nova metodologia: a cura pela conversa, a Psicanálise, em favor da interpretação de sonhos e da livre associação, como vias de acesso ao inconsciente." 
"Suas teorias e seu tratamento com seus pacientes foram controversos na Viena do século XIX, e continuam a ser muito debatidos hoje. Suas ideias são frequentemente discutidas e analisadas como obras de literatura e cultura geral em adição ao contínuo debate ao redor delas no uso como tratamento científico e médico. No entanto sua teoria é de grande influência para psicologia atual."
http://pt.wikipedia.org/wiki/Sigmund_Freud 
Pablo Neruda (Parral, 12 de Julho de 1904 — Santiago, 23 de Setembro de 1973) foi um poeta chileno, bem como um dos mais importantes poetas da língua castelhana do século XX e cônsul do Chile na Espanha (1934 — 1938) e no México. 
"Em outubro de 1971 recebeu o Nobel de Literatura. Após o prêmio, Neruda é convidado por Salvador Allende para ler para mais de 70 mil pessoas no Estadio Nacional de Chile." 
"Os restos mortais do poeta foram exumados a 08 de abril de 2013 para esclarecer as circunstâncias da sua morte. Segundo a versão oficial, morreu de um agravamento do cancro da próstata a 23 de setembro de 1973, 12 dias depois do golpe de estado perpetrado contra o seu amigo e presidente socialista Salvador Allende. Mas testemunhos recentes puseram em causa essa versão e evocaram um assassinato comandado pela ditadura, para evitar que Neruda se tornasse um opositor de prestígio, eventualmente a partir do exílio. Em novembro do mesmo ano, as conclusões das análises aos restos mortais do poeta chileno foram tornadas públicas: a sua morte, em 1973, terá sido provocada pelo cancro, ficando assim à partida posta de parte a tese de que teria sido assassinado pelo regime de Augusto Pinochet." 
http://pt.wikipedia.org/wiki/Pablo_Neruda 
"Vinte Poemas de Amor e uma Canção Desesperada (Veinte poemas de amor y una canción desesperada) é um livro de poesia do poeta chileno Pablo Neruda, onde se cruza o erotismo da poesia que celebra o corpo da mulher, com o gosto que Neruda tem pela natureza. Nestes poemas, é frequente que os dois planos se cruzem, havendo uma certa identificação entre o corpo feminino e o mundo natural (as paisagens, a terra...). 
Neruda escreveu estes poemas quando tinha cerca de vinte anos, mas são alguns dos mais celebrados da sua obra. O livro foi publicado em 15 de junho de 1924."
http://pt.wikipedia.org/wiki/Vinte_Poemas_de_Amor_e_uma_Can%C3%A7%C3% A3o_Desesperada 
FRASES CÉLEBRES (GT: tradução Google): 
Per conoscere un luogo non è sempre necessario esserci stati. ANTONIO TABUCCHI. 
GT - Para conhecer um lugar nem sempre é necessário ter estado lá. ANTONIO Tabucchi. 
O ponto de encontro entre a criação artística e a vida vivida talvez esteja naquele espaço privilegiado que é o sonho. ANTONIO TABUCCHI. 
How bold one gets when one is sure of being loved. SIGMUND FREUD. 
GT - Como arrojado que se tem quando se tem certeza de ser amado. Sigmund Freud. 
Being entirely honest with oneself is a good exercise. SIGMUND FREUD. 
GT - Sendo completamente honesto consigo mesmo é um bom exercício. Sigmund Freud. 
I do not in the least underestimate bisexuality. . . I expect it to provide all further enlightenment. SIGMUND FREUD. 
GT - Eu não, no mínimo subestimar a bissexualidade. . . Espero que para fornecer toda uma maior iluminação. Sigmund Freud. 
The interpretation of dreams is the royal road to a knowledge of the unconscious activities of the mind. SIGMUND FREUD. 
GT - A interpretação dos sonhos é a estrada real para o conhecimento das atividades inconscientes da mente. Sigmund Freud. 
At any rate the interpretation of dreams is the via regia to a knowledge of the unconscious in psychic life. SIGMUND FREUD. 
GT - De qualquer forma, a interpretação dos sonhos é a via régia para o conhecimento do inconsciente na vida psíquica. Sigmund Freud. 
Psychoanalysis is in essence a cure through love. SIGMUND FREUD. 
GT - A psicanálise é em essência uma cura pelo amor. Sigmund Freud. 
Conscience is the internal perception of the rejection of a particular wish operating within us. SIGMUND FREUD.
GT - A consciência é a percepção interna da rejeição de um desejo particular, operando dentro de nós. Sigmund Freud. 
At bottom God is nothing more than an exalted father. SIGMUND FREUD. 
GT - No fundo, Deus não é nada mais do que um pai exaltado. Sigmund Freud. 
The psychic development of the individual is a short repetition of the course of development of the race. SIGMUND FREUD. 
GT - O desenvolvimento psíquica do indivíduo é uma repetição curta de ao longo do desenvolvimento da corrida. Sigmund Freud. 
The ego is not master in its own house. SIGMUND FREUD. 
GT - O ego não é senhor em sua própria casa. Sigmund Freud. 
Cruelty and intolerance to those who do not belong to it are natural to every religion. SIGMUND FREUD. 
GT - Crueldade e intolerância para aqueles que não pertencem a ela são naturais de todas as religiões. Sigmund Freud. 
When the wayfarer whistles in the dark, he may be disavowing his timidity, but he does not see any more clearly for doing so. SIGMUND FREUD. 
GT - Quando os assobios wayfarer no escuro, ele pode estar negando sua timidez, mas ele não vê mais claramente para o fazer. Sigmund Freud. 
A man's heterosexuality will not put up with any homosexuality, and vice versa. SIGMUND FREUD. 
GT - Heterossexualidade de um homem não vai aturar qualquer homossexualidade, e vice-versa. Sigmund Freud. 
Homosexuality is assuredly no advantage, but it is nothing to be ashamed of, no vice, no degradation, it cannot be classified as an illness. SIGMUND FREUD. 
GT - A homossexualidade é, seguramente nenhuma vantagem, mas não é nada de que se envergonhar, nenhum vício, nenhuma degradação, não pode ser classificada como uma doença. Sigmund Freud. 
Conocer el amor de los que amamos es el fuego que alimenta la vida. PABLO NERUDA. 
GT – Conhecer o amor dos que amamos é o fogo que alimenta a vida. 
Mi vida está hecha de todas las vidas. PABLO NERUDA. 
GT – Minha vida está cheia de todas as vidas. 
Podrán cortar todas las flores, pero no podrán detener la primavera. PABLO NERUDA.
GT – Podem cortar todas as flores, mas não poderão deter a primavera. 
El agua anda descalza por las calles mojadas. PABLO NERUDA. 
GT – A água anda descalças pelas ruas molhadas. 
¿Sufre más el que espera siempre que aquel que nunca esperó a nadie? PABLO NERUDA 
GT – Sofre mais o que espera sempre que aquele que nunca esperou nada? 
La suerte es el pretexto de los fracasados. PABLO NERUDA. 
GT – A sorte é o pretexto dos fracassados. 
24-09-2014 
EM 24 DE SETEMBRO, DESTACO: 
1964 - Golpe Militar de 64: Carlos Lacerda viaja ao Uruguai para se encontrar com João Goulart 
1968 - Suazilândia é admitida como Estado-Membro da ONU 
1973 – A Guiné-Bissau declara sua independência de Portugal. 
1988 - O norte-americano Ben Johnson bate o recorde dos 100 metros rasos nos Jogos Olímpicos de Seul. Porém, o tempo de 9,79 segundos é impugnado pelo COI por causa do escândalo de doping envolvendo o atleta. 
1995 - Acordo firmado entre Israel e OLP que prevê a retirada das tropas israelenses da Cisjordânia (v. Acordo de Paz) 
2004 - Escândalo do mensalão: Jornal do Brasil publica o artigo Miro denuncia propina no Congresso. 
É Dia do Mototaxista-São Paulo-Brasil 
NASCIMENTOS E MORTES (*) 
1896 - F. Scott Fitzgerald, escritor estadunidense (m. 1940).
(*) 
1646 - Duarte Lobo, compositor português (n. 1565). 
1834 - Pedro I, imperador do Brasil (1798) 
1973 - Josué de Castro, escritor, nutrólogo, geógrafo e ativista brasileiro (n. 1908). 
http://pt.wikipedia.org/wiki/24_de_setembro 
Francis Scott Key Fitzgerald, mais conhecido como F. Scott Fitzgerald (Saint Paul, 24 de setembro de 1896 - Hollywood, 21 de dezembro de 1940), foi um escritor, romancista, contista, roteirista e poeta norte-americano. 
"Fitzgerald é considerado um dos maiores escritores americanos do século XX. Suas histórias, reunidas sob o título Contos da Era do Jazz, refletiam o estado de espírito da época. Foi um dos escritores da chamada 'geração perdida' da literatura americana." 
http://pt.wikipedia.org/wiki/F._Scott_Fitzgerald 
Duarte Lobo (?,c.1565–24 de setembro de 1646) foi um compositor português da época do Renascimento tardio e Barroco inicial. Foi o mais famoso compositor português da sua época. Em conjunto com Filipe de Magalhães, Manuel Cardoso, e o Rei D. João IV é considerado um dos músicos da "época dourada" da polifonia portuguesa. 
"Embora cronologicamente a sua vida se sobreponha à época do Barroco, escreveu, tal como Manuel Cardoso, música essencialmente ao estilo e técnica contrapontística da Renascença, como a da polifonia de Palestrina, tal como se poderia esperar por ter vivido numa zona isolada das inovações musicais de Itália e Alemanha. Publicou seis livros de música sacra, incluindo missas, responsórios, antífonas, magnificats e motetes.
A sua música é altamente atractiva, com força expressiva, tirando partido das características rítmicas e harmónicas do texto latino, em conformidade com as disposições do Concílio de Trento. 
Encontram-se dispersos por diversas cidades (Coimbra, Évora, Vila Viçosa, Valladolid, Sevilha, Munique, Londres e Viena) os exemplares de praticamente tudo o que da sua obra foi editado em Antuérpia (Plantin, 1602-1639) e em Lisboa (Craesbeck, 1607)." 
http://pt.wikipedia.org/wiki/Duarte_Lobo 
Josué Apolônio de Castro (Recife, 5 de setembro de 1908 - Paris, 24 de setembro de 1973), mais conhecido como Josué de Castro, foi um influente médico, nutrólogo, professor, geógrafo, cientista social, político, escritor, ativista brasileiro que dedicou sua vida ao combate à fome. Destacou-se no cenário brasileiro e internacional, não só pelos seus trabalhos ecológicos sobre o problema da fome no mundo, mas também no plano político em vários organismos internacionais. 
"Partindo de sua experiência pessoal no Nordeste brasileiro, publicou uma extensa obra que inclui: 'Geografia da Fome', 'Geopolítica da Fome', 'Sete Palmos de Terra e um Caixão' e 'Homens e Caranguejos'. Exerceu a Presidência do Conselho Executivo da Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO), e foi também Embaixador brasileiro junto à Organização das Nações Unidas (ONU). 
Recebeu da Academia de Ciências Políticas dos Estados Unidos o Prêmio Franklin D. Roosevelt, o Conselho Mundial da Paz lhe ofereceu o Prêmio Internacional da Paz e o governo francês o condecorou como Oficial da Legião de Honra." 
http://pt.wikipedia.org/wiki/Josu%C3%A9_de_Castro 
Dom Pedro I (Queluz, 12 de outubro de 1798 — Queluz, 24 de setembro de 1834), alcunhado o Libertador, foi o fundador e primeiro soberano do Império do Brasil. Como rei D. Pedro IV, reinou em Portugal, onde também ficou conhecido como o Libertador, o Liberal e o Rei Soldado. Nascido em Lisboa, D. Pedro foi a quarta criança do rei Dom João VI de Portugal e da rainha Carlota Joaquina, e assim
membro da Casa de Bragança. Quando seu país foi invadido por tropas francesas em 1807, foi com sua família para o Brasil. 
"A deflagração da Revolução Liberal de 1820 no Porto, com a rápida adesão de Lisboa e do resto do país, obrigou o pai de D. Pedro a retornar a Portugal em abril de 1821, deixando-o para governar o Brasil como regente. Teve de lidar com as ameaças de revolucionários e com a insubordinação de tropas portuguesas, as quais foram, no entanto, todas subjugadas. A tentativa do governo português de retirar a autonomia política que o Brasil gozava desde 1808 e tornar o país que havia sido elevado à condição de reino unido a Portugal novamente em uma colônia ultramarina foi recebida com descontentamento geral. Pedro I escolheu o lado brasileiro e declarou a Independência do Brasil de Portugal em 7 de setembro de 1822. Em 12 de outubro foi aclamado imperador brasileiro e, em março de 1824, já havia derrotado todos os exércitos leais a Portugal. " 
"Pedro I não acreditava em diferenças raciais e muito menos em uma presumível inferioridade do negro como era comum à época e perduraria até o final da Segunda Guerra Mundial (1939-1945). O imperador deixara clara a sua opinião sobre o tema: 'Eu sei que o meu sangue é da mesma cor que o dos negros'. Era também completamente contrário à escravidão e pretendia debater com os deputados da assembleia constituinte uma forma de extingui-la. 
O monarca acreditava que a melhor maneira de eliminar a escravidão seria de uma maneira gradual em conjunto com a imigração de trabalhadores europeus para substituir a mão-de-obra que viria a faltar." 
"Em março de 1816, com a morte de Maria I, a Louca e a elevação de seu pai a Rei de Portugal, recebeu o título de Príncipe Real e Herdeiro do Trono (o irmão mais velho, Antônio Príncipe da Beira, falecera em 1801). Irrompeu então a revolução constitucionalista de 1820, exigindo a restituição do Pacto Colonial e o retorno da família real ao reino. 
João VI a ignora, mas devido à pressão popular do clero, da nobreza e da burguesia portuguesa, em 1821 decide retornar à metrópole depois de cerca de treze anos no Rio de Janeiro. Em Portugal, as Cortes Gerais e Extraordinárias da Nação Portuguesa já iniciavam a elaboração da Constituição do reino. Mas esta decisão régia foi mal recebida no Brasil. 
Ao voltar a Portugal, João VI deixa seu filho Pedro I como Príncipe Regente do Brasil. Os direitos concedidos ao Brasil, entretanto, foram sendo rescindidos pelas
cortes. Pedro I então alinha-se ao descontentamento brasileiro provocado pelas medidas portuguesas." 
"Preocupada com a evolução do Brasil, a elite política portuguesa pressionava as cortes que redigiam a Constituição Portuguesa a rebaixar novamente à categoria de colônia o Brasil (que tinha sido elevado à condição de Reino Unido a Portugal e Algarves). Pressionado por essas cortes, João VI assinou um documento que tornava inefetivo o título de Príncipe Regente do Brasil concedido a Pedro I. Uma ordem judicial exigiu a volta imediata do príncipe a Portugal. Foi enviada uma frota ao Rio de Janeiro, destinada a repatriá-lo. 
Após ter recebido um abaixo-assinado com 8.000 assinaturas(conhecido como Petição do Fico) que pedia que permanecesse no Brasil, o regente recusou-se a embarcar para a Europa e, em 9 de janeiro de 1822, pronunciou, num episódio que ficou conhecido como o Dia do Fico, a frase histórica: Como é para o bem de todos e felicidade geral da nação, estou pronto: diga ao povo que fico!, declarando, também, que nenhuma ordem das Cortes Portuguesas seria cumprida no Brasil sem a sua autorização." 
"Em abril, a popularidade do príncipe foi comprovada durante uma viagem a Minas Gerais. De lá seguiu para São Paulo, a fim de pacificar rebeliões na província. Em 7 de setembro, quando ia de Santos para a capital paulista, recebeu notícias de Portugal por cartas de José Bonifácio e da esposa Maria Leopoldina da Áustria, contando-lhe que havia promulgado a independência brasileira, uma vez que a corte portuguesa exigia o seu retorno e com isso não acontecendo, programava uma ação militar contra o Brasil. Foi então que, junto ao Riacho do Ipiranga (São Paulo), o herdeiro de João VI proferiu o famoso Grito do Ipiranga: 'Independência ou Morte!'. 
Pedro I contou, naturalmente, com o apoio do 'povo' e, de volta ao Rio de Janeiro, em 12 de outubro, foi proclamado imperador e 'defensor perpétuo do Brasil'. Em 1 de dezembro foi sagrado e coroado. A Independência do Brasil foi contestada em território brasileiro por tropas do Exército Português, especialmente nas regiões onde, por razões estratégicas, elas se concentravam, a saber, nas então províncias Cisplatina, da Bahia, do Piauí, do Maranhão e do Grão-Pará (Guerra da Independência do Brasil). A independência foi oficialmente reconhecida por Portugal e pelo Reino Unido somente em 1825." 
http://pt.wikipedia.org/wiki/Pedro_I_do_Brasil
FRASES CÉLEBRES (GT: tradução google): 
What we must decide is perhaps how we are valuable, rather than how valuable we are. F. SCOTT FITZGERALD. 
GT - O que temos de decidir é, talvez, a forma como são valiosos, em vez de quão valioso somos. F. Scott Fitzgerald. 
Grow up, and that is a terribly hard thing to do. It is much easier to skip it and go from one childhood to another. F. SCOTT FITZGERALD. 
GT - Cresça, e isso é uma coisa terrivelmente difícil de fazer. É muito mais fácil ignorá-lo e passar de uma infância à outra. F. Scott Fitzgerald. 
Great art is the contempt of a great man for small art. F. SCOTT FITZGERALD. 
GT - A grande arte é o desprezo de um grande homem para pequenas art. F. Scott Fitzgerald. 
Show me a hero and I will write you a tragedy. F. SCOTT FITZGERALD. 
GT - Mostre-me um herói e eu escreverei uma tragédia. F. Scott Fitzgerald. 
It is in the thirties that we want friends. In the forties we know they won't save us any more than love did. F. SCOTT FITZGERALD. 
GT - É na década de trinta que queremos amigos. Nos quarenta anos nós sabemos que eles não vão nos salvar mais do que o amor fez. F. Scott Fitzgerald. 
All good writing is swimming under water and holding your breath. F. SCOTT FITZGERALD. 
GT - Tudo boa escrita está nadando debaixo de água e prendendo a respiração. F. Scott Fitzgerald. 
25-09-2014 
EM 25 DE SETEMBRO DE 2014, DESTACO: 
1619 - Primeira apresentação, em Florença, da ópera O casamento de Medoro e Angélica dos compositores Jacopo Peri e Marco da Gagliano. 
1734 - Primeira apresentação, em Nápolis, da ópera Adriano na Síria, do compositor italiano Giovanni Battista Pergolesi.
1776 - Primeira apresentação, na cidade de Gotha, Alemanha, da ópera Romeu e Julieta do compositor boêmio Jirí Antonín Benda. 
1782 - Primeira apresentação, em Londres, da ópera cômica, A Donzela do Moinho de Thomas Arne, baseada em uma comédia escrita por John Fletcher no ano de (1626). 
1789 - Criada a Carta dos Direitos dos Estados Unidos. 
1818 - Primeira apresentação, no Teatro alla Scalla, de Milão, da óperaO Barão de Dolsheim, do compositor italiano, Giovanni Pacini. 
1834 - Primeira apresentação, em Paris, da opereta Le Châlet, do compositor francês Adolphe Adam. 
1870 - Primeira apresentação da ópera cômica A Noiva Negociada, do compositor tcheco Bedrich Smetana, no Teatro Provisório, de Praga. 
1967 - Os Estados Unidos condenam o governo de Cuba e propõem o início do bloqueio econômico. 
1982 - O Brasil derrota a União Soviética e ganha a medalha de ouro no 1o Mundialito Masculino de Vôlei, realizado no Maracanãzinho, no Rio de Janeiro. 
1991 - O então presidente brasileiro Fernando Collor de Mello institui o horário de verão em parte do território nacional. 
1998 - Reinauguração do Museu do Café do Brasil 
NASCIMENTOS E MORTES (*) 
1683 - Jean-Philippe Rameau, compositor e organista francês (m. 1764) 
1897 - William Faulkner, escritor estado-unidense, ganhador do Nobel de Literatura em 1949 (m. 1962). 
(*) 
1980 - Marie Under, poetisa estoniana (n. 1883) 
1999 - Marion Zimmer Bradley, escritora norte-americana, autora de "As Brumas de Avalon".
http://pt.wikipedia.org/wiki/25_de_setembro 
Jean-Philippe Rameau (Dijon, 25 de setembro de 1683 — Paris, 12 de setembro de 1764), foi um dos maiores compositores do período Barroco-Rococó. Na França, porém, é tido com a maior expressão do Classicismo musical. 
"Filho de organista na catedral de Dijon, seguiu a carreira do pai, na qual distinguiu-se desde cedo, trabalhando em várias catedrais. Não foi apenas um dos compositores franceses mais importantes do século XVIII, como também influenciou a teoria musical. Seu estilo de composição lírica pôs fim ao reinado póstumo de Jean-Baptiste Lully, cujo modelo dominara a França por meio século. 
Até 1722 Rameau compusera apenas poucas e curtas peças para teclado e obras sacras, mas a publicação de seu tratado sobre harmonia naquele ano marcou o começo de um período muito produtivo, conhecendo a fama. Suas Pièces de Clavecin foram publicadas em 1724, seguidas por um novo livro de teoria, em 1726, e de obras para teclado e cantatas, em 1729. Somente aos cinquenta anos ingressou no terreno da música cênica, compondo sua primeira ópera, Hippolyte et Aricie, um grande sucesso que lhe valeu a posição de principal operista francês de seu tempo. Escreveu várias óperas em vários gêneros, sempre acolhidas com entusiasmo, e mesmo desencadeando grandes polêmicas por sua ousadia, inventividade e pelas novidades que introduziu. Sua música caracteriza-se por um dinamismo que contrasta com o estilo mais estático de Lully. 
Era também professor de cravo, bastante em moda na Paris de sua época. A técnica do dedilhado dos instrumentos de teclado deve muito a Rameau. Foi 'Compositor da Câmara do Rei', sendo agraciado poucos meses antes de morrer com o título de Cavaleiro. Seu funeral foi cercado de pompa, recebendo também homenagens em muitas cidades como um compositor excepcional que orgulhava a nação." 
http://pt.wikipedia.org/wiki/Jean-Philippe_Rameau
William Cuthbert Faulkner (New Albany, 25 de setembro de 1897 — Byhalia, 6 de julho de 1962) é considerado um dos maiores escritores estadunidenses do século XX. 
"Recebeu o Nobel de Literatura de 1949. Posteriormente, ganhou o National Book Awards em 1951, por Collected Stories e em 1955, pelo romance Uma Fábula. Foi vencedor de dois prêmios Pulitzer, o primeiro em 1955 por Uma Fábula e o segundo em 1962 por Os Desgarrados. 
Utilizando a técnica do fluxo de consciência, consagrada por James Joyce, Virginia Woolf, Marcel Proust e Thomas Mann, Faulkner narrou a decadência do sul dos Estados Unidos da América, interiorizando-a em seus personagens, a maioria deles vivendo situações desesperadoras no condado imaginário de Yoknapatawpha. Por muitas vezes descrever múltiplos pontos de vista (não raro, simultaneamente) e impor bruscas mudanças de tempo narrativo, a obra faulkneriana é tida como hermética e desafiadora." 
"Em 1950, enquanto arava a terra, recebeu a notícia de que ganhara o Prêmio Nobel referente ao ano anterior. Eterno tímido, costumava dizer que preferia a companhia de seus amigos caçadores e da gente simples de sua fazenda ao brilho das rodas literárias. Tornara-se escritor movido por uma força interior que lhe proporcionava, nos melhores momentos, alçar-se à altura de seus autores prediletos: James Joyce, Cervantes, Herman Melville, Honoré de Balzac, Charles Dickens, Dostoiévsky, Tolstói, Thomas Mann, Gustave Flaubert, Joseph Conrad, Goethe e os poetas românticos ingleses. Afirmava que não saía de casa sem levar Shakespeare em um bolso e o Antigo Testamento em outro." 
"A ação da maioria da obra de Faulkner transcorre no fictício Condado de Yoknapatawpha. Sua área e localização geográfica, no extremo norte do estado de Mississippi, correspondem praticamente ao Condado de Lafayette, cuja cidade principal, Oxford, serviu de modelo para Jefferson, a sede de Yoknapatawpha. Nas poucas vezes em que escolheu um cenário diferente, Faulkner produziu obras menores, sem a força de seus grandes momentos. 
Estilisticamente, a literatura de Faulkner se caracteriza por uma escrita complexa, com longos parágrafos aninhando longos períodos com pontuação irregular, esparsa, senão inexistente, intercalados não raras vezes por parênteses e travessões que acolhem outros longos períodos. Essa maneira de escrever, típica do chamado 'fluxo de consciência' (do inglês stream of consciousness), inaugurada por Proust e refinada por Joyce, Woolf e outros escritores identificados com o Modernismo, exige do leitor profunda cumplicidade e aguda capacidade de concentração. Por isso, aconselha-se que o primeiro contato com
sua obra deva ser feito através de seus contos ou de romances mais acessíveis, como 'Santuário' e, de certa forma, 'Os Desgarrados'. 
Inspirado pela Comédia Humana de Balzac, Faulkner utilizou a técnica do retorno de personagens, que aparecem em épocas diferentes de suas vidas: o velho Bayard Sartoris, apresentado em Sartoris é o personagem/narrador das histórias de Os Invencidos (1938), em situações que remontam à sua infância; Quentin Compson suicida-se em O Som e a Fúria (1929) e reaparece em outro estágio de sua vida em Absalão! Absalão! (1936); e assim com inúmeros outros, ora como personagens principais, ora como coadjuvantes, em romances ou contos. A se notar, ainda, a repetição de nomes para designar pessoas diferentes dentro da mesma família (ou não!), como os dois Bayard, avô e neto, de Sartoris e os dois Jason, pai e filho, de O Som e a Fúria; e há pelo menos um caso em que o mesmo nome é dado a pessoas de sexos diferentes: também em O Som e a Fúria, 'Quentin' é tanto o nome do irmão quanto da filha de Caddy." 
http://pt.wikipedia.org/wiki/William_Faulkner 
"O Prémio Nobel da Literatura 1949 foi atribuído a William Faulkner 'por sua contribuição poderosa e artisticamente exclusivo para o moderno romance americano'." 
"William Faulkner recebeu o Prêmio Nobel, um ano depois, em 1950 Durante o processo de seleção, em 1949, o Comitê Nobel de Literatura decidiu que nenhuma das nomeações do ano preencheram os critérios, conforme descrito no testamento de Alfred Nobel. De acordo com os estatutos da Fundação Nobel, o prêmio Nobel pode, nesse caso, ser reservados até o ano seguinte, e este estatuto foi então aplicado. Portanto William Faulkner recebeu o Prêmio Nobel de 1949, um ano depois, em 1950." (TRADUÇÃO GOOGLE); 
http://www.nobelprize.org/nobel_prizes/literature/laureates/1949/ 
Marie Under (Tallinn, 27 de março de 1883 – Estocolmo, 25 de setembro de 1980) foi uma poetisa estoniana. 
"Marie Under estudou em uma escola particular alemã para meninas. Depois de graduar-se, foi trabalhar como balconista em uma livraria. Nas horas livres, ela
escrevia poesia em alemão. Em 1902, casou com o contador estoniano, Carl Hacker. O casal teve dois filhos em Kutshino, um subúrbio de Moscou. Porém, em 1904, ela apaixonou-se pelo artista estoniano Ants Laikmaa. Laikmaa convenceu-a a traduzir sua poesia para o estoniano e enviou seus trabalhos traduzidos para os jornais locais." 
"No início de setembro de 1944, a U.R.S.S. ocupou a Estônia. Under e sua família fugiram para a Suécia. Eles passaram quase um ano em um campo de refugiados. Em 1945, a família mudou-se para Mälarhöjden, um subúrbio de Estocolmo, Suécia, onde Under morou até a sua morte em 25 de setembro de 1980. Ela está sepultada no Skogskyrkogården (Cemitério da Floresta), em Estocolmo." 
http://pt.wikipedia.org/wiki/Marie_Under 
Marion Eleanor Zimmer Bradley (Albany, 3 de junho de 1930 — Berkeley, 25 de setembro de 1999) foi uma escritora norte-americana de romances sobre fantasia e ficção científica, tais como As Brumas de Avalon e a série Darkover. 
"As suas histórias de ficção científica do ciclo Darkover (um planeta onde os seres humanos, ao contacto com os alienígenas, adquirem poderes extrapsíquicos) continuam a ter numerosos admiradores. Com As Brumas de Avalon, e a sua permanência de três meses na lista dos bestsellers do New York Times, Marion tornou-se uma escritora de prestígio e uma das mais lidas no mundo inteiro. Prosseguiu na mesma senda com Presságio de Fogo (1987) (lançado no Brasil com o título de 'Incêndio de Tróia'), onde reescreve a guerra de Tróia de uma perspectiva feminista. Regressa ao universo mítico da Bretanha druídica, desta vez, em confronto com o Império Romano com A Casa da Floresta (1983). Em 1985, Marion Bradley lançou um novo livro, especialmente destinado ao público infantil. Muitos, no entanto, consideraram o livro uma obra adulta, e possivelmente imprópria para crianças: 'A filha da Noite', baseado na ópera 'A flauta mágica', de Mozart. Deixou mais de meia centena de livros. 
Entre seus livros mais famosos estão As Brumas de Avalon, Presságio de Fogo/Incêndio de Tróia, A Casa da Floresta e a série Darkover." 
http://pt.wikipedia.org/wiki/Marion_Zimmer_Bradley
FRASES CÉLEBRES (GT: tradução google): 
He thought that it was loneliness which he was trying to escape and not himself. WILLIAM FAULKNER. 
GT - Ele pensou que era a solidão que ele estava tentando escapar e não a si mesmo. William Faulkner. 
A man is the sum of his misfortunes. One day you'd think misfortune would get tired, but then time is your misfortune. WILLIAM FAULKNER. 
GT - Um homem é a soma de seus infortúnios. Um dia, você acha que o infortúnio iria ficar cansado, mas então o tempo é o seu infortúnio. William Faulkner. 
People to whom sin is just a matter of words, to them salvation is just words too. WILLIAM FAULKNER. 
GT - As pessoas a quem o pecado é apenas uma questão de palavras, para eles a salvação é apenas palavras também. William Faulkner. 
Even a liar can be scared into telling the truth, same as an honest man can be tortured into telling a lie. WILLIAM FAULKNER. 
GT - Até mesmo um mentiroso pode ter medo em dizer a verdade, mesmo que um homem honesto pode ser torturados para contar uma mentira. William Faulkner. 
Science fiction encourages us to explore... all the futures, good and bad, that the human mind can envision. MARION ZIMMER BRADLEY. 
GT - A ficção científica nos encoraja a explorar ... todos os futuros, bons e maus, que a mente humana possa imaginar. Marion Zimmer Bradley. 
26-09-2014 
EM 26 DE SETEMBRO DE 2014, DESTACO: 
1633 - Fundação da colônia inglesa de Windsor, o primeiro assentamento do estado americano de Connecticut. 
1907 - Independência da Nova Zelândia. 
1909 - Fundação do cinema mais antigo do mundo, o Kino Pionier (Cine Pioneiro), por Albert Pitzke, na cidade alemã de Stettin (atualmente Szczecin, na Polónia).
2005 - Grandes lideranças petistas abandonam o partido, dentre eles Plínio de Arruda Sampaio, Hélio Bicudo e Chico Alencar. 
É Dia do Profissional de Relações Internacionais. 
Dia Interamericano do Profissional de Relações Públicas. 
NASCIMENTOS E MORTES (*) 
1888 - T. S. Eliot, poeta modernista, dramaturgo e crítico literário britânico- estado-unidense (m. 1965). 
1889 - Martin Heidegger, filósofo alemão (m. 1976). 
1898 - George Gershwin, compositor norte-americano (m. 1937). 
1919 - Matilde Camus, poeta e escritora espanhola (m. 2012). 
(*) 
1904 - Lafcádio Hearn, escritor japonês de origem grega (n. 1850). 
1952 - George Santayana, filósofo espanhol (n. 1863). 
http://pt.wikipedia.org/wiki/26_de_setembro 
NOTA MINHA, ABANDONO DO PT POR IMPONENTES LIDERANÇAS: 
A data que imponentes lideranças deixaram o PT é diversa, no início do primeiro mandato do Presidente Lula. Algumas das maiores lideranças deixaram o partido naquele tempo, sendo as mais notórias o Plínio de Arruda Sampaio, o Fernando Gabeira e a Heloísa Helena. Assim como as razões eram o descontentamento com as políticas de um partido com bandeiras históricas, pouco espaço no Governo do Presidente Lula, também a vontade principalmente de Heloísa Helena em alçar
vôos maiores com as próprias pernas. Intenções essas que não se concretizaram, pois a então Senadora por Alagoas não obteve as mais destacadas votações nas eleições de 2006, viu minguar a sua liderança no Psol, partido que criara e teve de se contentar com mandato de vereadora em Maceió, distante dos holofotes. Destino não mais grandioso teve Fernando Gabeira, que não conseguiu emplacar suas candidaturas no Rio de Janeiro pelo PV. Plínio, já em avançada idade, teve espaço maior no Psol, lançando inclusive candidatura à Presidência em 2010, mas nunca deixou de ser o velho e bom Plínio de Arruda Sampaio a passos de bom deputado. Luciana Genro, apesar da firmeza de seu pai no PT, passou a ser a maior voz do Psol, e hoje Heloísa Helena tenta resgatar a sua liderança com a dificílima candidatura a Senadora por Alagoas. São desventuras esmagadas por um partido que, ao chegar ao poder, foi o maior aliado do capital, nova postura que decepcionou as bandeiras históricas de raízes marxistas radicais. 
O Psol é um partido bacana, que defende princípios bacanas e que podem também, muitos desses princípios, se reciclarem, pois é impossível a sobrevivência na democracia atual com bandeiras radicais. Isso, considerando, apesar de seu nome, que contém explicitamente a palavra "SOL", contradizer com a origem de rachamento de um partido - o PT - que tem como símbolo uma estrela. Então, entendo, o que faltou a essas lideranças que debandaram do PT foi mostrar para seus eleitores por que um partido que era tão rejeitado, que demorou tantos anos e tantas eleições para chegar ao poder estava errado, e que era necessário um outro caminho, pois me parece que esses longos anos e numerosas derrotas sofridas serviram para cimentar a aceitação de regras democráticas e as vontades do eleitorado, inclusive as práticas repudiadas o partido adotou, tamanha foi a sua mudança, mas essa debandada não se deu devido a essas práticas. É natural se pensar e supor que o sucesso de lideranças que tomam outro rumo é mais natural e possível quando fazem parte de um grupo que já detém o poder a um longo tempo, não um grupo que, ilusões e sonhos comuns, acaba de conquistar o poder depois de muitos fracassos. Ademais, as novas lideranças foram para partidos novos ou com ares noviços, mas não continham, elas mesmas, as mesmas forças de renovações nem de liderança, daí a incapacidade de fazerem parte do poder muito maior do que poderia ser nas entranhas do PT. O PT revelou uma voracidade difícil de ser minada mesmo pelos adversários mais fortes e capazes, seus adversários históricos do PSDB. Mas, como esse há muitos anos governa estados poderosos como São Paulo e Minas Gerais, não se pode aqui falar de risco para a democracia, e as esperanças de retomarem o poder nas próximas eleições são concretas. Um detalhe muito importante do espectro político é que, a Presidente Dilma deverá ser reeleita em outubro, sendo a exceção da atuação das mulheres em cargos executivos, pois as primeiras investidas nessas funções não se reelegeram, Luiza Erundina e Marta Suplicy na Prefeitura de São Paulo, Benedita da Silva no Governo do Rio de Janeiro, Ana Júlia Carepa no Governo do Pará, Yeda Crucius no Governo do Rio Grande do sul, dentre outras. O detalhe mais importante é que, sendo radicada no Rio Grande do sul, além de ser mulher, aquele Estado costuma não reeleger seus governadores, é um dos raros Estados, e sendo um dos fortes da federação, que costuma dar apenas 4 anos para seus governadores, o que dificilmente mudará com a tentativa de reeleição de Tarso Genro e, mesmo, com o Governo futuro de Ana Amélia Lemos, possivelmente a segunda mulher a governar o Estado do Rio Grande do sul.
Thomas Stearns Eliot OM (St. Louis, 26 de setembro de 1888 — Londres, 4 de janeiro de 1965) foi um poeta modernista, dramaturgo e crítico literário inglês nascido nos Estados Unidos, recebeu o Prêmio Nobel de Literatura de 1948. 
"Eliot nasceu em St. Louis, Missouri, nos Estados Unidos, mudou-se para a Inglaterra em 1914 (então com 25 anos), tornando-se cidadão britânico em 1927, com 39 anos de idade." 
"Em 1915 Ezra Pound, editor da revista Poetry recomendou a Harriet Monroe, fundadora da revista, que ela publicasse 'The Love Song of J. Alfred Prufrock'. Embora Prufrock parecesse tratar-se de um homem na meia idade, Eliot escreveu a maior parte do poema quando tinha apenas 22 anos. Os seus hoje famosos primeiros versos, que comparam o céu ao entardecer com 'a patient etherised upon a table' (algo como 'um paciente anestesiado sobre a mesa.') foram considerados chocantes e ofensivos, ainda mais numa época na qual a poesia Georgiana imperava, com suas derivações românticas do século XIX. O poema retrata uma experiência consciente de um homem, Prufrock, sob a forma de um 'stream of consciousness' (figura de linguagem típica do modernismo, que consiste em mostrar por escrito o monólogo interior de um personagem). Prufrock lamenta sua inércia física e intelectual, as oportunidades que perdeu ao longo de sua vida e a falta de um progresso espiritual, recorrente de amor carnal que não conseguira atingir. 
Os estudiosos não sabem dizer se o narrador sai de sua casa ao longo da narração, pois as localidades descritas podem ser interpretadas tanto como experiências reais, lembranças, ou mesmo imagens simbólicas do subconsciente, como por exemplo no refrão 'In the room woman come and go / talking about Michelangelo'. 
A estrutura do poema foi imensamente influenciada por Dante Alighieri. Há ainda referências a Hamlet de Shakespeare e outras tantas obras literárias: essa técnica de alusão e citação foi muito usada em toda poesia posteriormente escrita por Thomas Stearns Eliot." 
http://pt.wikipedia.org/wiki/T._S._Eliot
"O Prémio Nobel da Literatura 1948 foi atribuído a TS Eliot 'por sua destacada, a contribuição pioneira para a atual poesia'." (TRADUÇÃO GOOGLE). 
http://www.nobelprize.org/nobel_prizes/literature/laureates/1948/ 
Martin Heidegger (Meßkirch, 26 de setembro de 1889 — Friburgo em Brisgóvia, 26 de maio de 1976) foi um filósofo alemão. 
"É um dos pensadores fundamentais do século XX - ao lado de Russell, Wittgenstein, Adorno, Popper e Foucault - quer pela recolocação do problema do ser e pela refundação da Ontologia, quer pela importância que atribui ao conhecimento da tradição filosófica e cultural. Influenciou muitos outros filósofos, dentre os quais Jean-Paul Sartre." 
"Em 1916, como tese de habilitação ao ensino universitário, publicou A Doutrina das Categorias e do Significado em Duns Escoto. Mais tarde descobrir-se-ia que a obra de Escoto considerada por Heidegger, isto é, a Gramática Especulativa não era de Duns Escoto. Mas isso não tinha muita relevância no pensamento de Heidegger, já que o seu trabalho, com os interesses metafísicos e teológicos que dominam, é mais teórico do que histórico." 
"Martin Heidegger teve como aluna a judia Hannah Arendt, que se tornou também uma importante filósofa do século XX, com quem se envolveu amorosamente." 
"Heidegger considerava o seu método fenomenológico e hermenêutico. Ambos os conceitos referem a intenção de dirigir a atenção (a circunvisão) para o trazer à luz daquilo que na maior parte das vezes se oculta naquilo que se mostra, mas que é precisamente o que se manifesta nisso que se mostra. Assim, o trabalho hermenêutico visa interpretar o que se mostra pondo a lume isso que se manifesta aí mas que, no início e na maioria das vezes, não se deixa ver. 
O método vai directamente ao fenómeno, procedendo à sua análise, pondo a claro o modo como da sua manifestação. Heidegger afirma que esta metodologia corresponde a um modelo kantiano, ou coperniciano da colocação ou projecção da perspectiva. Neste sentido, a sua metodologia operava uma inflexão do ponto de vista, na medida em que o foco deveria ser desviado do dasein para o ser. Esta
inflexão focaliza os modos de ser do ente, correspondendo a uma inversão da ontologia tradicional. 
Além da sua relação com a fenomenologia, a influência de Heidegger foi igualmente importante para o existencialismo e desconstrucionismo." 
"As bases de sua filosofia existencial foram expostas em 1928, na obra inacabada Ser e Tempo, 1927, publicada em Marburgo, que o tornou célebre fora dos meios universitários." 
"Ainda assim, até ao final da década de trinta, a leitura da filosofia de Heidegger estrutura-se sobre conceitos como Dasein (o ser-aí ou o ser-no-mundo), morte, angústia ou decisão. Como entroncamento central de toda a sua fenomenologia encontra-se o conceito de Jeweiligkeit: ser-a-cada-momento ou de-cada-vez (Respectividade). Esta noção é fundamental para se compreender a de Dasein, que não deve ser sem mais vertida para Ser humano, homem, nem mesmo para Realidade Humana (ver, a este respeito, A Carta sobre o Humanismo- para mais pormenores sobre a difícil tarefa da tradução do termo veja-se o artigo correspondente, Dasein). 
O horizonte de fundo de toda a sua investigação é o do sentido de Ser, os modos e as maneiras de enunciação e expressão de ser. Nesta medida o importante está em alcançar a colocação correcta da questão pelo sentido de ser. Assim, ele põe a claro a desvirtuação dessa investigação ao longo da tradição que sempre se prendeu a uma compreensão ôntica (metafísica), dominada pelo ente, em vez de se dedicar adequadamente ao estudo do ser. Dessa forma, crítica os gregos por fundamentarem-se em uma metafísica cosmológica, os medievais por se fundamentarem em uma metafísica teológica, e o humanismo moderno por um discursos positivo-epistemológico do sujeito (que também qualifica como metafísico). Esta notificação deve indicar-nos que não apenas o ente é, mas que o ser tem modos: há modos de ser. E cada ente deve ser abordado a partir do modo adequado de o abordar, o que deve ser esclarecido a partir do modo de ser próprio do ente que em cada caso está em estudo. 
O Dasein, pela sua especificidade, inicia qualquer interrogação. O Dasein é o ente que em cada caso propriamente questiona e investiga. É também o Dasein que detém a possibilidade de enunciar o ser, pois é ele que tem o poder da proposição em geral. Daí que na questão acerca do sentido de ser seja fundamental começar por abordar o ser deste ente particular. E tem que ser o próprio Dasein a fazer isso, tem que ser ele próprio a mostrá-lo, a partir duma análise fenomenológica esclarecida (hermenêutica)."
"Algumas obras de Heidegger revestem-se de inspiração kantiana, quer pelo método crítico que os rege, quer pelos seus resultados, quer pela escolha dos temas. Regra geral considera-se que as obras anteriores a Ser e Tempo são de teor kantiano. Esta fase do seu pensamento constitui para alguns estudiosos o primeiro momento da sua filosofia, marcado pela influência de Kant e pela pujança fenomenológica. Apesar das reservas dos seguidores da sua metodologia, Heidegger tende a ser aproximado ao movimento existencialista. Esta fase é aquela que mais facilmente se relaciona com este movimento. 
A tese de doutoramento sobre A teoria do juízo no psicologismo (1913), a tese de docência acerca de A doutrina das categorias e do significado em Duns Escoto (1916) e o tratado A História do Conceito de Tempo, também conhecido como Conceito de Tempo em Historiografia (1914), são consensualmente aceites como (neo)kantianas. Estas obras, dentro de uma terminologia e temática próprias do Neokantismo, abordam problemas que o extravazam e já não podem ser resolvidas nas estritas fronteiras kantianas. 
A facticidade da existência, que viria a fazer parte da terminologia de Ser e Tempo, torna impraticável a posição de um sujeito do conhecimento como sujeito puro que se supõe na reflexão de tipo transcendental. A consciência implica uma temporalidade irredutível ao tempo físico, estritamente métrico ou cronológico. Esta temática torna-se o cerne da sua lição inaugural, na Faculdade de Teologia da Universidade de Marburgo, A História do Conceito de Tempo." 
"Para Heidegger, para os heideggereanos e, de facto, para a maior parte dos existencialistas, Kierkegaard é um pensador que enunciou explicitamente o problema da existência. Contudo, Heidegger considera que a colocação do problema não remanesceu existencialmente, mas que, pelo contrário, permaneceu geralmente a um nível existenciário ou ôntico. 
A formação do pensamento que levaria ao Ser e Tempo encontraria ainda contributos de São Paulo, de Lutero e de Calvino. No semestre de Inverno do ano escolar de 1919-1920, Heidegger profere um dissertação em jeito de discurso sobre os Fundamentos da mística medieval e, no ano seguinte, um de Introdução à fenomenologia da religião. 
No semestre de verão de 1921 surge um discurso intitulado S. Agostinho e o neoplatonismo. Isto numa época em que as suas preocupações estão centradas na problemática da temporalidade com o estudo de Kierkegaard a fornecer-lhe novos horizontes, e Heidegger traçava novos planos teóricos rasgando com o esquema da ontologia clássica que o próprio Kierkegaard havia deixado intacto, bem como com a estrutura metafísica helénica preservada pelo neoplatonismo e adaptada por Aurélio Agostinho."
http://pt.wikipedia.org/wiki/Martin_Heidegger 
George Gershwin, nascido Jacob Gershowitz, (Brooklyn, Nova Iorque, 26 de setembro de 1898 — Hollywood, Califórnia, 11 de julho de 1937) foi um compositor dos Estados Unidos. Escreveu a maioria de seus trabalhos vocais e teatrais em colaboração com seu irmão mais velho, o letrista Ira Gershwin. George Gershwin compôs tanto para a Broadway quanto para concertos clássicos. Ele também escreveu músicas populares de grande sucesso. 
"Muitas de suas composições tem sido usadas na televisão e em inúmeros filmes, além de tornar-se standards de jazz. A cantora Ella Fitzgerald gravou muitas das canções de Gershwin em seu álbum de 1959, Ella Fitzgerald Sings the George and Ira Gershwin Songbook (com arranjos de Nelson Riddle). Incontáveis músicos e cantores gravaram músicas de autoria de Gershwin, incluindo João Gilberto, Oscar Peterson, Fred Astaire, Louis Armstrong, Al Jolson, Percy Grainger, Bobby Darin, Art Tatum, Bing Crosby, Yehudi Menuhin, Janis Joplin, John Coltrane, Frank Sinatra, Billie Holiday, Sam Cooke, Miles Davis, Herbie Hancock, Madonna, Judy Garland, Julie Andrews, Barbra Streisand, Marni Nixon, Natalie Cole, Nina Simone, Maureen McGovern, John Fahey, The Residents, Sublime (banda), e Sting." 
http://pt.wikipedia.org/wiki/George_Gershwin 
Matilde Camus (Santander, Cantabria, 26 de Setembro de 1919 — Santander, 28 de abril de 2012) foi uma poeta e escritora espanhola. 
http://pt.wikipedia.org/wiki/Matilde_Camus 
Patrick Lafcádio Hearn (27 de junho de 1850 - 26 de setembro de 1904), também conhecido como Koizumi Yakumo (???? Koizumi Yakumo), nome que adotou após adquirir cidadania japonesa, foi um jornalista e escritor conhecido por seus livros a respeito do Japão. Ele é especialmente conhecido pelos japoneses devido às suas coleções de contos de fadas, um dos quais foi transformado em filme por Masaki Kobayashi (Kwaidan (1965)). Viveu muito tempo no Japão e conquistou, com sua obra, grande renome internacional.
"Hearn nasceu na Grécia, na ilha de Levkas, uma das ilhas Jônicas (Em grego a ilha se chama Lefkas - de onde se origina seu nome). Filho do major cirurgião Charles Hearn, nascido em King's County na Irlanda e de Rosa Antonia Kassimati nascida em Leocádio. Seu pai estava servindo na ilha durante a ocupação inglesa das ilhas Jônicas. Aos seis anos de idade Lafcádio Hearn mudou-se para a Irlanda. O gosto pelas artes e pela Boemia estava no sangue de Hearn. O irmão de seu pai, Richard, foi um membro renomado do grupo de artistas Barbizon, embora não tenha feito fama como pintor devido à sua falta de energia." 
http://pt.wikipedia.org/wiki/Lafc%C3%A1dio_Hearn 
George Santayana, pseudônimo de Jorge Agustín Nicolás Ruiz de Santayana y Borrás (Madri, 16 de dezembro de 1863 - Roma, 26 de setembro de 1952), foi um filósofo, poeta e ensaísta espanhol. 
"Embora cidadão espanhol, Santayana foi criado e educado nos Estados Unidos, escreveu em inglês e é, geralmente, considerado uma pessoa das letras estadunidenses, embora tenha vivido apenas 39 de seus 89 anos nesse país." 
"Durante seus 40 anos na Europa, escreveu dezenove livros e recusou várias posições de prestígio acadêmico. Muitos de seus visitantes e correspondentes eram americanos, incluindo seu assistente e executor literário eventual, Daniel Cory. No fim da vida, Santayana teve uma vida financeiramente confortável, em parte porque seu romance de 1935, The Last Puritan: A Memoir in the Form of a Novel, tornou-se um inesperado best-seller. Por sua vez, ele financeiramente assistiu vários escritores, incluindo Bertrand Russell, com quem estava em desacordo fundamental, filosófica e politicamente. Santayana nunca se casou. 
Ele é talvez mais conhecido por seu aforismo, geralmente citado fora de contexto, 'aqueles que não podem lembrar o passado, estão condenados a repeti-lo ("Those who cannot remember the past, are condemned to repeat it"), encontrado no primeiro volume de sua obra "A Vida da Razão", de 1905." 
http://pt.wikipedia.org/wiki/George_Santayana
FRASES CÉLEBRES (GT: tradução google): 
What might have been and what has been. Point to one end, which is always present. T. S. ELIOT. 
GT - O que poderia ter sido eo que foi. Apontam para um fim, que é sempre presente. T. S. Eliot. 
Only those who will risk going too far can possibly find out how far one can go. T. S. ELIOT. 
GT - Só quem corre o risco de ir longe demais pode, eventualmente, descobrir o quão longe se pode ir. T. S. Eliot. 
Immature poets imitate; mature poets steal; bad poets deface what they take, and good poets make it into something better, or at least something different. T. S. ELIOT. 
GT - Poetas imaturos imitam; poetas maduros roubam; maus poetas desfiguram o que eles tomam, e bons poetas torná-lo em algo melhor, ou pelo menos algo diferente. T. S. Eliot. 
A dangerous person to disagree with. T. S. ELIOT. 
GT - A pessoa perigosa para discordar. T. S. Eliot. 
It is certain that a book is not harmless merely because no one is consciously offended by it. T. S. ELIOT. 
GT - É certo que um livro não é inofensivo simplesmente porque ninguém está consciente ofendido por isso. T. S. Eliot. 
Destiny waits in the hand of God, not in the hands of statesmen. T. S. ELIOT. 
GT - O destino espera na mão de Deus, não nas mãos dos estadistas. T. S. Eliot. 
Hold tight, hold tight, we must insist that the world is what we have always taken it to be. T. S. ELIOT. 
GT - Segure firme, segure firme, devemos insistir que o mundo é o que sempre tiveram que seja. T. S. Eliot. 
Transcendence constitutes selfhood. MARTIN HEIDEGGER. 
GT - Transcendência constitui a individualidade. Martin Heidegger. 
In its essence, technology is something that man does not control. MARTIN HEIDEGGER.
GT - Em sua essência, a tecnologia é algo que o homem não controla. Martin Heidegger. 
Why are there beings at all, and why not rather nothing? That is the question. MARTIN HEIDEGGER. 
GT - Por que existem seres em tudo, e por que não em vez de nada? Essa é a questão. Martin Heidegger. 
The human body is essentially something other than an animal organism. MARTIN HEIDEGGER. 
GT - O corpo humano é essencialmente algo que não seja um organismo animal. Martin Heidegger. 
The human being is not the lord of beings, but the shepherd of Being. MARTIN HEIDEGGER. 
GT - O ser humano não é o senhor dos seres, mas o pastor do ser. Martin Heidegger. 
Language is the house of the truth of Being. MARTIN HEIDEGGER. 
GT - A linguagem é a casa da verdade do ser. Martin Heidegger. 
The most thought-provoking thing in our thought-provoking time is that we are still not thinking. MARTIN HEIDEGGER. 
GT - A coisa mais instigante no nosso tempo instigante é que ainda não está pensando. Martin Heidegger. 
The possible ranks higher than the actual. MARTIN HEIDEGGER. 
GT - A possível postos mais altos do que o real. Martin Heidegger. 
We ourselves are the entities to be analyzed. MARTIN HEIDEGGER. 
GT - Nós mesmos somos as entidades a serem analisados. Martin Heidegger. 
In order to remain silent Da-sein must have something to say. MARTIN HEIDEGGER. 
GT - A fim de permanecer em silêncio Da-sein deve ter algo a dizer. Martin Heidegger. 
In everything well known something worthy of thought still lurks. MARTIN HEIDEGGER. 
GT - Em tudo bem conhecida algo digno de pensamento ainda espreita. Martin Heidegger. 
In contrast to “Blessed are they who do not see and still believe,” he speaks of “seeing and still not believing. MARTIN HEIDEGGER.
GT - Em contraste com "Bem-aventurados os que não vêem e ainda acredito", ele fala de "ver e ainda não acreditando. Martin Heidegger. 
The relation of feeling toward art and its bringing-forth can be one of production or one of reception and enjoyment. MARTIN HEIDEGGER. 
GT - A relação de sentimentos para com a arte e sua propositura-vem pode ser um dos de produção ou um de recepção e fruição. Martin Heidegger. 
Enjoyment of the work consists in participation in the creative state of the artist. MARTIN HEIDEGGER. 
GT - Prazer do trabalho consiste na participação no estado criativo do artista. Martin Heidegger. 
The word “art” does not designate the concept of a mere eventuality; it is a concept of rank. MARTIN HEIDEGGER. 
GT - A palavra "arte" não designa o conceito de uma mera eventualidade; é um conceito de classificação. Martin Heidegger. 
How sweet Japanese woman is! All the possibilities of the race for goodness seem to be concentrated in her. LAFCADIO HEARN. 
GT - Como é doce mulher japonesa é! Todas as possibilidades de a corrida para a bondade parecem estar concentrados nela. Lafcadio HEARN. 
Japanese affection is not uttered in words; it scarcely appears even in the tone of voice; it is chiefly shown in acts of exquisite courtesy and kindness. LAFCADIO HEARN. 
GT - Afeição japonês não é expressado em palavras; ele não se mostra como até mesmo no tom de voz; é principalmente mostrado em atos de cortesia requintada e bondade. Lafcadio HEARN. 
Whatever doubts or vexations one has in Japan, it is only necessary to ask one's self: "Well, who are the best people to live with?" LAFCADIO HEARN. 
GT - Seja qual for dúvidas ou vexames que se tem no Japão, só é necessário perguntar a si mesmo: "Bem, quem são as melhores pessoas para viver com" Lafcadio HEARN. 
For an idea ever to be fashionable is ominous, since it must afterwards be always old-fashioned. GEORGE SANTAYANA. 
GT - Para ter uma ideia sempre estar na moda é sinistro, uma vez que deve depois ser sempre à moda antiga. GEORGE SANTAYANA. 
What others think of us would be of little moment did it not, when known, so deeply tinge what we think of ourselves. GEORGE SANTAYANA.
GT - O que os outros pensam de nós seria de pouco momento que não, quando conhecido, tão profundamente tinge o que pensamos de nós mesmos. GEORGE SANTAYANA. 
Those who cannot remember the past are condemned to repeat it. GEORGE SANTAYANA. 
GT - Aqueles que não conseguem lembrar o passado estão condenados a repeti- lo. GEORGE SANTAYANA. 
Os acidentes são acidentes apenas para os ingênuos. GEORGE SANTAYANA. 
GT – Os acidentes são acidentes apenas para os ingênuos. 
Beauty as we feel it is something indescribable: what it is or what it means can never be said. GEORGE SANTAYANA. 
GT - Beleza como nós sentimos que é algo indescritível: o que é ou o que significa nunca pode ser dito. GEORGE SANTAYANA. 
Beauty is a pledge of the possible conformity between the soul and nature, and consequently a ground of faith in the supremacy of the good. GEORGE SANTAYANA. 
GT - A beleza é uma promessa do possível acordo entre a alma ea natureza e, consequentemente, um fundamento de fé na supremacia do bem. GEORGE SANTAYANA. 
Happiness is the only sanction of life; where happiness fails, existence remains a mad and lamentable experiment. GEORGE SANTAYANA. 
GT - A felicidade é a única sanção da vida; onde a felicidade falha, a existência continua a ser uma experiência louca e lamentável. GEORGE SANTAYANA. 
Fanaticism consists in redoubling your efforts when you have forgotten your aim. GEORGE SANTAYANA. 
GT - O fanatismo consiste em redobrar os seus esforços quando você tiver esquecido o seu objetivo. GEORGE SANTAYANA. 
When men and women agree, it is only in their conclusions; their reasons are always different. GEORGE SANTAYANA. 
GT - Quando homens e mulheres concordam, é apenas nas suas conclusões; as razões são sempre diferentes. GEORGE SANTAYANA. 
It is not society's fault that most men seem to miss their vocation. Most men have no vocation. GEORGE SAANTAYANA. 
GT - Não é culpa da sociedade de que a maioria dos homens parecem perder a sua vocação. A maioria dos homens não têm vocação. GEORGE SAANTAYANA.
Injustice in this world is not something comparative; the wrong is deep, clear, and absolute in each private fate. GEORGE SANTAYANA. 
GT - A injustiça neste mundo não é algo comparativa; o errado é profunda, clara e absoluta em cada destino privado. GEORGE SANTAYANA. 
Eternal vigilance is the price of knowledge. GEORGE SANTAYANA. 
GT - A eterna vigilância é o preço do conhecimento. GEORGE SANTAYANA. 
La memoria...... es un rumor interno. GEORGE SANTAYANA. 
GT – A memória... é um rumor interno. GEORGE SANTAYANA. 
27-09-2014 
EM 27 DE SETEMBRO DE 2014, DESTACO: 
1290 - Um terremoto na Província de Hebei, no Golfo de Chili, na China, mata cerca de 100 000 pessoas. 
1540 - Inácio de Loyola funda a ordem religiosa Companhia de Jesus, sob autorizaçao do Papa Paulo III. 
1563 - Primeiro auto-da-fé em Goa, na Índia. 
1732 - Primeira apresentação, em Nápolis, na Itália, da ópera "O Frade Apaixonado", do compositor italiano Giovanni Battista Pergolesi. 
1779 - Primeira apresentação, em Londres, da ópera "Os Amantes Intencionais" do compositor inglêsThomas Arne. 
1825 - Inauguração da primeira linha-férrea do Mundo 
1838 - Primeira apresentação, na cidade de Riga, Alemanha, da ópera "Der Schöffe von Paris (O jurado de Paris)", do compositor alemão Heinrich Dorn. 
1855 - Primeira apresentação, em Nova York, da ópera cômica "Rip Van Winkle", do compositor estadunidense de George Frederick Bristow. 
1937 - Morre o último espécime de Tigre de Bali. 
1950 - É inventada a secretária eletrônica. 
1967 - Publicado o Decreto-Lei nº 898 colocando em vigor uma nova Lei de Segurança Nacional (AI-15). 
É Dia do Cantor
Dia da Doação de Órgãos 
Dia do Turismo e do Turismólogo 
NASCIMENTOS E MORTES (*) 
1601 - Luís XIII, Rei da França e de Navarra (m. 1643). 
1621 - Jacques-Bénigne Bossuet, teólogo francês, teorizador do absolutismo (m. 1704). 
1696 - Afonso de Ligório (Santo Afonso), bispo italiano, renovador da moral (m. 1787). 
1940 - Walter Benjamin, filósofo alemão (n. 1892) 
http://pt.wikipedia.org/wiki/27_de_setembro 
Luís XIII (Fontainebleau, 27 de setembro de 1601 – Paris, 14 de maio de 1643), também chamado de Luís, o Justo, foi o Rei da França e Navarra de 1610 até sua morte. Era filho do rei Henrique IV & III e de Maria de Médici. 
"Luís ascendeu ao trono alguns meses antes de seu aniversário de nove anos, com sua mãe atuando como regente durante a minoridade. O mau gerenciamento do reino aliado às intrigas políticas de Maria e seus favoritos italianos levaram o jovem rei a tomar o poder de sua mãe em 1617, exilando ela e seus seguidores. 
Taciturno e desconfiado, Luís muito dependia do Cardeal de Richelieu, seu principal ministro, para governar seus reinos. O rei e o cardeal são lembrados por estabelecerem a Academia Francesa e por colocarem um fim em uma revolta na nobreza francesa." 
http://pt.wikipedia.org/wiki/Lu%C3%ADs_XIII_de_Fran%C3%A7a
Jacques, Bossuet nasceu em, 27 de setembro de 1627 em Dijon, França, e faleceu em 12 de abril de 1704 em Paris, foi um bispo, teólogo francês e um dos principais teóricos do absolutismo por direito divino, defendendo o argumento que o governo era divino e que os reis recebiam seu poder de Deus. 
"Foi autor de La Potique tirée de l'Écriture sainte, publicada postumamente em 1709, na qual defende a teoria do Direito divino dos reis justificando que Deus delegava o poder político aos monarcas, conferindo-lhes autoridade ilimitada e incontestável. O caso mais exemplar de governante que se serviu das ideias de Bossuet foi Luís XIV de França, chamado 'Rei Sol'." 
http://pt.wikipedia.org/wiki/Jacques_Bossuet 
NOTA MINHA, JACQUES-BÉNIGNE BOSSUET E O PODER DIVINO DE REIS - E NÃO REIS. 
Foi sempre uma discussão acalorada a questão de se afirmar que os poderes monárquicos eram dados por Deus, e portanto o Monarca era incumbido de poderes divinos que conferiam a ele a liberdade para fazer quase tudo, e nada contra ele, conferiam a atribuição de ser o legítimo representante de Deus na terra. Os mais destacados reis e imperadores se valeram desse pensamento, que tem Bossuet como principal teórico. A religião católica, recorda-se, sempre tratou Jesus Cristo como rei, e assim o trata até os dias de hoje. Com fortes raízes cristãs, os monarcas se vestiram de Deus. Os pensamentos que tenho a dispôr são bem profundos. 
Em primeiro lugar, há que se reconhecer a exigência natural de personalidade e ações para com a função de um Rei, ou Imperador. São os responsáveis pelo destino de suas nações e de seus povos, logo, são naturalmente os Seres ideais para o tempo ideal, o lugar ideal e as funções ideais. Têm de ser naturalmente Seres de incomparável coragem. Somente Deus é capaz de alocar cada Ser nas funções e missões compatíveis, pois, essas atribuições nascem com o indivíduo, sendo assim, sempre foi obra da vontade de Deus. Quando o Monarca tomou rumos que causaram muito mal a seu povo, dificilmente um outro incumbido na mesma função, no mesmo tempo e no mesmo espaço teria feito coisa melhor, então, até mesmo o fracasso cabia à pessoa adequada, coisa que Deus, onisciente e onipresente já conhecia, ao menos a personalidade incumbida. Deus sempre joga com muitas peças de forças, capaz de reverter as piores atitudes dos Seres incumbidos, ainda que num tempo não compreendido para a consciência humana. Com relação ao regime monárquico, por mais que haja muitas crítica com relação aos monarcas, há que se dizer que alguns desses monarcas eram as mais destacadas inteligências e personalidades daquele tempo, apesar da tirania e de tiranos terem caracterizado, erradamente, o modelo vigente naquela época, pois, muitos monarcas foram responsáveis pela formação das estruturas de Estados que existem no mundo hoje, tendo de defender e conquistar territórios para suas nações. Poder-se-ia dizer que poucas pessoas corriam tanto risco na
história, mais que na terra, que aqueles monarcas. Pouca outra coisa acontecia naquele tempo, e quase ninguém possuía competência para fazer, daí a justificativa quanto aos poderes longos que alguns imperadores e reis tiveram. Muitos tiveram bem menos que hoje os políticos da república acumulam nas diversas esferas de atuações no poder. Enquanto havia incontáveis reis com menos de 10 anos de trono, na república sempre se verificou políticos com mais de meio século de mandatos acumulados. 
Não faz mais tanto sentido discutir a viabilidade daquele regime, e sim concordar que países diferentes do globo exigem formações políticas distintas, reconhecer o importante papel da monarquia constitucional atual, compatível nos países mais desenvolvidos onde vigem, pois, onde há tanta desorganização, jamais seria possível o modelo monárquico atual, mas é preciso cutucar que esses países haverão de adotar o parlamentarismo em algum tempo, ao estilo do parlamentarismo alemão, eu acredito que seria ideal para países como Brasil, México, Uruguai - principalmente -, em que um Chanceler, ou Ministro, tipo Ângela Merkel seria responsável por chefe de governo, ou seja, atribuir mesmo aos políticos das urnas a função de chefe de governo, conferindo uma estrutura burocrática mais profissional e evitando o personalismo do chefe da nação. O sistema presidencialista norte-americano é muito diferente do resto do mundo, portanto eu penso que não há mais o que mudar por lá. 
Se Deus quiser, essas e outras mudanças ocorrerão, bem como mudanças melhores. Pois estou afirmando que sempre foi da vontade de Deus os poderes monárquicos, as mudanças havidas ao longo da história e, mesmo, os mandatos da república. Quem poderia ser capaz de tão complexa alocação em meio à tanta diversidade e, mesmo, confusão? É Deus, que tem o domínio do tempo, das forças e vontades, dos agentes diretos e do povo. Estou afirmando que, quando um político perde uma eleição, é porque o povo votou menos, mas, principalmente, porque Deus entende que não era o tempo dele, o mesmo se afirma quando é eleito. É o tempo certo, compreendido por Deus, que faz a força democrática eleger ou não. Afirmo isso para deixar bem claro que compreendo os imperadores, príncipes e reis como incumbidos por Deus, serem ou não semideuses ou semi-diabos. O mesmo vale para os políticos da república, semideuses ou semi-diabos, eleitos pela vontade popular ou a força de grupos e composições. É tudo determinado por um Ser onipresente e onisciente, capaz de dominar o tempo e forças inconcebíveis para a mente humana, que, se souber ler racionalmente muito além de vontades, a chance de ser a pessoa ideal é grande. Deus, na monarquia e na república. Representantes, semideuses ou semi-diabos. Aliás, o povo também, em algum grau. 
Afonso Maria de Ligório, C.Ss.R., nascido Alphonsus Maria de' Liguori, foi um bispo católico italiano que se destacou como escritor espiritual, filósofo escolástico e teólogo.
"Nascido numa família nobre de Nápoles, Ligório teve uma brilhante carreira em direito antes de ser ordenado padre. Depois disso, fundou uma ordem religiosa, a Congregação do Santíssimo Redentor (chamados 'redentoristas') dedicada ao trabalho entre os pobres. Em 1762, foi nomeado bispo de Sant'Agata de' Goti. Afonso foi um escritor prolífico, publicando nove edições de sua 'Teologia Moral' ainda em vida, além de outras obras devocionais e ascetas, além de muitas cartas. Entre suas obras mais famosas estão 'As Glórias de Maria' e 'O Caminho da Cruz', esta última utilizada ainda hoje em muitas paróquias durante os serviços religiosos da Quaresma. 
Afonso foi canonizado em 1839 pelo papa Gregório XVI. Em 1871, Pio IX proclamou-o Doutor da Igreja (Doctor Zelantissimus). Um dos autores católicos mais lidos, é também o santo padroeiro dos confessores." 
"Afonso era um artista proficiente e seus pais contrataram vários mestres para treiná-lo na música, pintura, poesia e na literatura. E ele colocou toda sua criatividade literária e artística a serviço da missão cristã e pedia o mesmo de todos os que se juntavam à sua congregação. Sua biografia diz que, em seus últimos anos, Afonso gostava de ir até o teatro local, que na época gozava de péssima reputação. Depois de ser ordenado, sempre que ia a algum recital, Afonso tirava os óculos e sentava-se bem no fundo, simplesmente ouvindo a música sem prestar atenção a mais nada. 
Ele escreveu 111 obras sobre espiritualidade e teologia. As 21 500 edições de suas obras, traduzidas para 72 línguas, comprovam que Afonso é, de fato, um dos mais lidos autores católicos. A oração e seu poder, o amor, o seu relacionamento pessoal com Cristo e sua experiência em primeira-mão sobre as obras pastorais fizeram de Afonso um dos grandes mestres da vida espiritual. Sua obra musical mais conhecida é um hino natalino chamado 'Quanno Nascetti Ninno', traduzido depois para o italiano pelo papa Pio IX como 'Tu scendi dalle stelle' ('Do Céu Estrelado Viestes')." 
http://pt.wikipedia.org/wiki/Afonso_de_Lig%C3%B3rio 
Walter Benedix Schönflies Benjamin (Berlim, 15 de julho de 1892 — Portbou, 27 de setembro de 1940) foi um ensaísta, crítico literário, tradutor, filósofo e sociólogo judeu alemão. 
"Associado à Escola de Frankfurt e à Teoria Crítica, foi fortemente inspirado tanto por autores marxistas, como Bertolt Brecht, como pelo místico judaico Gershom Scholem. Conhecedor profundo da língua e cultura francesas, traduziu para o
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Destaques Enciclopédicos de 22-09-2014

  • 1. UMBERTO NEVES DESTAQUES ENCICLOPÉDICOS DE 22-09-2014 a 28-09-2014 Com minhas notas reflexivas (para localizar as notas, basta digitar essa palavra na busca do adobe). Há textos em espanhol, quando as referências e fontes são melhores, ou preferidas. Publicados originalmente em www.facebook.com/umbertoneves.ideas durante o período citado. Há acréscimos e correções dos originais publicados nessa rede social. As frases célebres estão no idioma original dos autores ou originalmente no idioma inglês e traduzidas para o português. 22-09-2014 EM 22 DE SETEMBRO DE 2014, DESTACO: 1862 - Abraham Lincoln proclama liberdade aos escravos dos Estados Confederados da América. 1932 - Abdel-Aziz se torna o primeiro rei da Arábia Saudita. 1960 - Independência do Mali. 1988 - O Congresso Nacional aprova o texto definitivo da nova Constituição brasileira. É DIA MUNDIAL SEM CARRO NASCIMENTOS E MORTES (*) 1515 - Ana de Cleves, quarta rainha consorte de Henrique VIII de Inglaterra (m. 1557). 1601 - Ana de Áustria, rainha de França (m. 1666).
  • 2. 1606 - Li Zicheng, imperador da China (m. 1645). 1722: John Home, escritor escocés (f. 1808). 1752 - Teresa de Santo Agostinho, beata carmelita francesa (m. 1794). 1767 - Padre José Maurício Nunes Garcia, compositor erudito brasileiro (m. 1830) 1847: Alice Meynell, escritora y editora británica (f. 1922). 1945 - Gonzaguinha, cantor e compositor brasileiro (m. 1991). (*) 1851 - Mary Martha Sherwood, escritora británica de libros para niños (n. 1775). 1897 - Antônio Conselheiro, líder religioso brasileiro do Arraial de Canudos. 1914 - Alain-Fournier, escritor francés. 1921 - Ivan Vazov, poeta búlgaro (n. 1850). 2000 - António Lopes Ferreira, escritor e poeta português (n. 1919) 2000 - Yehuda Amijai, poeta israelí. 2013 - Álvaro Mutis, escritor colombiano (n. 1923). http://pt.wikipedia.org/wiki/22_de_setembro Ana de Cleves (22 de setembro, 1515 - 16 de julho, 1557) foi a quarta rainha consorte de Henrique VIII de Inglaterra por seis meses em 1540. "Ana nasceu em Düsseldorf, filha de João III, Duque de Cleves, líder de um dos estados germânicos pioneiros na implementação do Movimento Protestante. A posição de Cleves face à Igreja Católica tornava-o num potencial aliado para Henrique VIII, chefe da recentemente criada Igreja Anglicana, em 1533. A união era diplomaticamente valiosa e foi defendida entre outros por Thomas Cromwell, chanceler do reino. O pintor Hans Holbein, o Jovem foi então contratado para efectuar um retrato de Ana (imagem ao lado), cujo resultado em muito agradou a
  • 3. Henrique VIII. Quando Ana chegou à Inglaterra, ficou evidente o talento de Holbein, pois a pintura superava o modelo em atributos físicos. Ana não era uma mulher bonita e tinha a cara coberta de cicatrizes de varíola, prontamente disfarçadas no retrato. Henrique VIII ficou desconsolado com a escolha da noiva desde o primeiro momento, mas apesar disso casou com Ana a 6 de Janeiro de 1540, em Greenwich. Uma das aias designadas para Ana foi Catarina Howard, uma jovem de quinze anos com quem o rei iniciou uma relação amorosa quase de imediato. O casamento com Ana foi anulado a 9 de Julho do mesmo ano, com base na não consumação, e pouco depois Henrique VIII casou com Howard. Ana decidiu ficar em Inglaterra e foi generosamente recompensada pelo incómodo do divórcio. Henrique VIII conferiu-lhe uma pensão, o usufruto do Castelo de Hever e os títulos de Princesa de Inglaterra e Irmã do Rei. No fim da vida, Ana converteu- se ao Catolicismo e tornou-se confidente das enteadas Maria e Isabel. Ela está enterrada na Abadia de Westminster." http://pt.wikipedia.org/wiki/Ana_de_Cleves Luiz Gonzaga do Nascimento Júnior, mais conhecido como Gonzaguinha, (Rio de Janeiro, 22 de setembro de 1945 — Renascença, 29 de abril de 1991) foi um cantor e compositor brasileiro. "Característico pela postura de crítica à ditadura, submeteu-se ao DOPS. Assim, das 72 canções mostradas, 54 foram censuradas, entre as quais o primeiro sucesso, Comportamento Geral. Neste início de carreira, a apresentação agressiva e pouco agradável aos olhos dos meios de comunicação lhe valeram o apelido de 'cantor rancor', com canções ásperas, como Piada infeliz e Erva. Com o começo da abertura política, na segunda metade da década de 1970, começou a modificar o discurso e a compor canções de tom mais aprazível para o público da época, como Começaria tudo outra vez, Explode Coração, Grito de alerta e O que é o que é, e também temas de reggae, como Nem o pobre nem o rei." http://pt.wikipedia.org/wiki/Gonzaguinha Ana Maria Maurícia de Habsburgo (Valladolid, 22 de Setembro de 1601 - Val-de- Grâce, 20 de Janeiro de 1666), foi uma infanta da Espanha e de Portugal, Arquiduquesa da Áustria e Princesa da Borgonha e dos Países Baixos. Filha primogênita do rei Filipe III de Espanha e de sua mulher, a arquiduquesa Margarida da Áustria, casou-se em 1615 com Luís XIII de França, sendo mãe de Luís XIV e de Felipe I d'Orleães.
  • 4. "Foi regente em 1643, obtendo do Parlamento cassar o testamento do marido, que limitava seus poderes. Morto em 1642 Richelieu, ela entregou o poder como Primeiro Ministro a Jules Mazarin, cardeal Giulio Mazarino, que se tornou seu favorito, no difícil período da Fronda. Quando terminou a Fronda parlamentar, em 11 de março de 1649, em Rueil, Ana e Mazarino concluíram a paz com o Presidente do Parlamento de Paris, Mathieu Molé." "Em 1648, Ana governava como regente por ser mãe do jovem rei Luís XIV, uma criança de nove anos, e se beneficiava dos úteis conselhos do Cardeal." http://pt.wikipedia.org/wiki/Ana_de_%C3%81ustria,_rainha_de_Fran%C3%A7a O padre José Maurício Nunes Garcia (Rio de Janeiro, 22 de setembro de 1767 — 18 de abril de 1830) foi um compositor brasileiro de música sacra que viveu a transição entre o Brasil Colônia e o Brasil Império. É considerado um dos maiores compositores das Américas de seu tempo. "Nunes Garcia era um religioso, mas conhecedor das ideias iluministas, compositor, regente, virtuose do órgão e do cravo, professor renomado, autor de modinhas e, por fim, mestre de capela da Sé da cidade (posto mais importante para um músico no Brasil Colônia). De origem humilde, sua história está entrelaçada a fatos marcantes da história brasileira. No começo do século XIX, o músico mulato atinge estatura intelectual e herda um legado precioso de compositores, mulatos-livres que alcançaram prestígio com a música, como Francisco Gomes da Rocha, Marcos Coelho Neto, Ignácio Parreiras Neves e José Joaquim Emérico Lobo de Mesquita." "O padre José Maurício floresceu numa época crítica para a história brasileira. O Rio de Janeiro, pouco antes da chegada da corte portuguesa, culturalmente em nada se distinguia dos demais grandes centros nacionais - Salvador, Recife, Minas Gerais, São Paulo. A presença real no Rio mudou esta situação radicalmente e de improviso, atraindo todas as atenções e passando a ser o centro de irradiação de estéticas novas, nomeadamente o neoclassicismo, com o abandono da tradição barroca que até então continuava a exercer grande influência em todo país. É certo que esta tradição ancestral não feneceu imediatamente, mas, dali em diante, o patrocínio oficial à vertente neoclássica foi o golpe mortal nela infligido,
  • 5. e do Rio irradiou-se uma visão diferente que aos poucos dominaria em todo o território, em particular pela atuação da Missão Francesa e de outros artistas que chegaram da Europa. José Maurício tinha luzes surpreendentes para alguém de sua origem e condição social. Pobre, mulato, perdendo o pai cedo e sendo educado com grande dificuldade, até hoje não se sabe exatamente como conseguiu adquirir a cultura que seus primeiros biógrafos reiteradamente alegam ter-lhe pertencido. Seu progresso na Igreja foi muito rápido, a ponto de ser dispensado de formalidades e pré-requisitos, onde a ascendência de sangue escravo era um estorvo considerável para uma carreira eclesiástica e mesmo mundana bem sucedida naquela sociedade escravocrata e preconceituosa. Mais tarde foi indicado Pregador Régio da Capela Real, e o bispo seu superior declarou que ele era um dos mais ilustrados sacerdotes de sua diocese." http://pt.wikipedia.org/wiki/Jos%C3%A9_Maur%C3%ADcio_Nunes_Garcia Antônio Vicente Mendes Maciel (Quixeramobim, 13 de março de 1830 — Canudos, 22 de setembro de 1897), mais conhecido na História do Brasil como Antônio Conselheiro, que se autodenominava 'o peregrino', foi um líder religioso brasileiro. "Figura carismática, adquiriu uma dimensão messiânica ao liderar o arraial de Canudos, um pequeno vilarejo no sertão da Bahia, que atraiu milhares de sertanejos, entre camponeses, índios e escravos recém-libertos, e que foi destruído pelo Exército da República na chamada Guerra de Canudos em 1896. A imprensa dos primeiros anos da República e muitos historiadores, para justificar o genocídio, retrataram-no como um louco, fanático religioso e contra- revolucionário monarquista perigoso." "1893 – Cansado de tanto peregrinar pelos sertões e então sendo um 'fora da lei', Conselheiro decide se fixar à margem Norte do Rio Vaza-Barris, num pequeno arraial chamado Canudos. Nasce ali uma experiência extraordinária: em Belo Monte (como a rebatizou Antônio Conselheiro, apesar de encontrar-se num vale cercado de colinas), os desabrigados do sertão e as vítimas da seca eram recebidos de braços abertos pelo peregrino. uma comunidade onde todos tinham acesso à terra e ao trabalho sem sofrer as agruras dos capatazes das fazendas tradicionais. Um 'lugar santo', segundo os seus adeptos. Os grandes fazendeiros e o clero sentem que seu poder está sendo ameaçado, e começam a se articular em busca de uma 'solução' ao problema."
  • 6. "1896 – Ocorre o episódio que desencadeia a Guerra de Canudos: em 24 de novembro deste ano, é enviada a primeira expedição militar contra Canudos, sob comando do Tenente Pires Ferreira. Mas a tropa é surpreendida pelos 'fanáticos' de Antônio Conselheiro, durante a madrugada, em Uauá. Após uma luta corpo-a- corpo são contados mais de cento e cinquenta cadáveres de conselheiristas. Do lado do exército morreram oito militares e dois guias. Estas perdas, embora consideradas insignificantes quanto ao número nas palavras do comandante, ocasionaram o retiro das tropas.Em 29 de dezembro de 1896 tem início uma segunda expedição militar contra Canudos.3 Assim como a primeira, esta expedição foi violentamente debelada pelos conselheiristas." 1897 – Tem início a terceira expedição contra Canudos; comandada pelo capitão Antônio Moreira César, conhecido como 'o Corta-Cabeças', por suas façanhas 'heróicas' na Revolução Federalista, no Rio Grande do Sul. Mas, acostumado aos combates tradicionais, Moreira César não estava preparado para eliminar Canudos, e foi abatido por tiros certeiros de homens leais a Antônio Conselheiro. A tropa foge em debandada, deixando para trás armamentos e munição. Para os conselheiristas, trata-se de uma prova cabal da 'santidade' do beato de Belo Monte. Em 5 de abril de 1897 tem início a quarta e última expedição contra Canudos; desta vez o cerco foi implacável; até muitos dos que se rendiam foram mortos; eliminar Canudos e seus 'fanáticos habitantes' tornou-se uma questão de honra para o exército." "22 de setembro de 1897 - Morre Antônio Conselheiro. Não se sabe ao certo qual foi a causa de sua morte. As razões mais citadas são ferimentos causados por uma granada, e uma forte 'caminheira' (disenteria)." http://pt.wikipedia.org/wiki/Ant%C3%B4nio_Conselheiro NOTA MINHA, ANTÔNIO CONSELHEIRO: Nascido no interior do Ceará, Conselheiro dedicou grande parte da sua vida a peregrinar pelos sertões do nordeste, causando grande curiosidade das populações locais, e, ao passar a defender a causa dos oprimidos do trabalho e da terra contra as oligarquias regionais e os poderes republicanos, alavancou numerosos seguidores para a sua causa, assim se formou o agrupamento de Belo Monte e deu início à Revolta de Canudos. Milhares de vidas foram ceifadas nessa que foi uma das mais cruéis revoltas de luta armada - com todo tipo de arma, principalmente arma branca por parte dos sertanejos - de que o país enfrentou. Era início da república, Governo do presidente civil Prudente de Moraes, que pôs fim ao conflito em 1897, na quarta expedição das forças nacionais, depois dos três
  • 7. fracassos anteriores com grande número de baixas. Antônio Conselheiro morreu nesse mesmo ano, de causas naturais apesar da derrota de Canudos e o elevado número de baixas de ambos os lados do conflito. Ao contrário de líderes revolucionários como Bento Gonçalves, Frei Caneca, Garibaldi e Anita Garibaldi, Antônio Conselheiro era um beato, a sua causa não era a independência de uma região, e jamais a restauração da monarquia, como muitos atribuiriam, sua causa era personalista que contava com as mazelas e o descontentamento local, eram pessoas ludibriadas, que viam um estereótipo com poderes de outro mundo para elevarem suas condições de vida. É nessa irracionalidade que a fantasia encontra o seu terreno, principalmente numa região e por pessoas que não tinham nada a perder, estavam em êxtase e o resultado foi uma grande sangria e baixas cruéis. Tudo bem retratado na obra de Euclides da Cunha, Os Sertões. Euclides descreveu com muita propriedade as características daquela região e daquele povo, na condição de jornalista correspondente enviado especial do Estado de São Paulo. Apesar do sucesso dessa obra, que se tornou uma obra clássica da literatura brasileira, talvez a vivência de Euclides na região do conflito, as situações que tenha vivenciado foram bastante responsáveis por uma formação de carácter euclidiano na outra parte de sua vida, tendo em vista o trágico fim, assassinado pelo amante da sua esposa, embora, quando no início da carreira na Escola Militar, já tenha demonstrado tal personalidade conflituosa no episódio de indisciplina que resultou em seu desligamento militar. O nordeste foi local de muitos religiosos que deixaram um grande legado na história do Brasil, assim como grandes escritores e poetas. Antônio conselheiro foi uma outra face, um endeusamento provindo da precariedade e do desespero, uma vontade de grandeza sem nenhuma estruturação, como se conselheiro pudesse ser considerado a volta de Jesus cristo, esse, no entanto, nunca promoveu tais atos nem gerou tais problemas e conta com 2.000 anos de história. Era tempo, no século XIX, que não havia estereótipos nem idolatrias como no tempo atual, a mídia não possuía essa capacidade de mobilização, mas as ações de Conselheiro se tornaram um problema para as forças nacionais. O progresso, mesmo nas regiões mais castigadas, só é possível com condições adequadas de trabalho e desenvolvimento, lideranças capazes, Estabelecimentos de Ensino e Universidades de qualidade e, assim, o florescimento de mentes de distintas criatividades, seja nas artes, nos esportes e no empreendedorismo. Jamais em crenças absurdas, nem na adoração a personalidades sem nenhum preparo para as causas adequadas, essa foi a irracionalidade da Revolta de Canudos e da personificação do beato Antônio Conselheiro. António Lopes Ferreira, também conhecido pelo pseudónimo Ventura do Paço (Vila do Conde, 9 de Dezembro de 1919 — Vila do Conde, 22 de Setembro de 2000), foi um escritor, poeta e empresário português.
  • 8. "António Lopes Ferreira publicou sob o pseudónimo de Ventura do Paço, pseudónimo que escolheu em homenagem ao seu avô Boaventura Lopes Ferreira (1864-?) e a sua avó Ermelinda Leites do Paço, que residiam em Retorta, Vila do Conde. Para colecções policiais, como a Colecção Corvo, o autor usou o pseudónimo Alf Land ou Harry Lime." http://pt.wikipedia.org/wiki/Ant%C3%B3nio_Lopes_Ferreira John Home (22 de septiembre de 1722 – 5 de septiembre de 1808) fue un poeta y dramaturgo escocés. "Su obra más famosa es la tragedia titulada Douglas, cuyo tema le fue sugerido por la 'balada de Gil Morrice' o Child Maurice. Tardó cinco años en escribirla y la llevó a Londres, para recabar la opinión del famoso actor David Garrick, quien la rechazó. No obstante, a su regreso a Edimburgo sus amigos insistieron en que debía ser representada. Así se hizo el 14 de diciembre de 1756 con un gran éxito. En 1760 su tragedia The Siege of Aquileia (El sitio de Aquilea), fue representada con Garrick en el papel de Emilio. En 1769 otra tragedia, The Fatal Discovery (El descubrimiento fatal) fue representada durante nueve noches; Alonzo (1773) también tuvo cierto éxito, pero su última tragedia, Alfred (1778), fue recibida con tal frialdad que abandonó su carrera como dramaturgo." http://es.wikipedia.org/wiki/John_Home Alice Christiana Gertrude Thompson Meynell (22 de septiembre de 1847 - 27 de noviembre de 1922) fue una escritora, editora, crítica y sufragista inglesa. "Preludes (1875) fue su primera colección de poesía, ilustrada por su hermana mayor Elizabeth (la artista Lady Elizabeth Butler, 1850-1933, cuyo marido era Sir William Francis Butler). El trabajo fue muy alabado por Ruskin, aunque recibió poca atención del público. Ruskin especialmente destacó el soneto Renunciation por su belleza y delicadeza." http://es.wikipedia.org/wiki/Alice_Meynell
  • 9. Mary Martha Sherwood (6 de mayo de 1775 – 22 de septiembre de 1851) fue una escritora británica de libros para niños. "Escribió más de cuatrocientos libros, panfletos, artículos para revistas y chapbooks; entre los más famosos se encuentran La historia del pequeño Henry y su mensajero (1814), La historia de Henry Milner (1822–37) y La historia de la familia Fairchild (1818–47). Sherwood es reconocida principalmente por la evangelización presente en sus primeros libros; sin embargo, sus últimas obras se caracterizan por las temáticas típicas de la época victoriana, como la descripción de la vida cotidiana." http://es.wikipedia.org/wiki/Mary_Martha_Sherwood Alain-Fournier, es el seudónimo de Henri Alban Fournier (La Chapelle d' Angillion, 3 de octubre de 1886 - Saint- Rémy, 22 de septiembre de 1914), fue un escritor francés, muerto a los 27 años, tras haber escrito una única novela, El gran Meaulnes ('Le Grand Meaulnes'). http://es.wikipedia.org/wiki/Alain-Fournier Ivan Vazov (búlgaro: ???? ?????) (Sopot, 27 de junio de 1850 - Sofía, 22 de septiembre de 1921) fue un poeta, novelista y dramaturgo búlgaro. Es considerado el poeta nacional de Bulgaria. "Vazov abordó casi todos los géneros literarios: poesía, cuento, novela y drama. En poesía destacan El estandarte y Gusla (1876), Las tristezas de Bulgaria (1877), Liberación (1878) y La epopeya de los olvidados (1881-1884). Es autor también de relatos breves (Sin fuego ni lugar, 1883, Cicovci, 1885) y de dramas históricos ambientados en época medieval (Borislav, 1909, Hacia el abismo, 1910, Ivajlo, 1913). Su obra más importante es la novela Bajo el yugo." http://es.wikipedia.org/wiki/Ivan_Vazov
  • 10. Yehuda Amijai (????? ?????) nacido Ludwig Pfeuffer (Würzburg, 3 de mayo de 1924 – Jerusalén 22 de septiembre de 2000) escritor israelí considerado uno de los mejores poetas contemporáneos en hebreo. Su obra trata temas cotidianos, ironías y amores dolorosos, a veces por la religión, la tierra o la ciudad de Jerusalén. Su contribución se extiende más allá de sus propios logros literarios a una influencia que ayudó a crear una poesía israelí moderna. http://es.wikipedia.org/wiki/Yehuda_Amijai Álvaro Mutis Jaramillo (Bogotá, 25 de agosto de 1923 – Ciudad de México, 22 de septiembre de 2013)1 fue un novelista y poeta colombiano. país en el que vivió desde su juventud y hasta su muerte. Es considerado uno de los escritores hispanoamericanos contemporáneos más importantes. A lo largo de su carrera literaria recibió, entre otros, el Premio Xavier Villaurrutia en 1988, el Premio Príncipe de Asturias de las Letras en 1997, el Premio Reina Sofía de Poesía Iberoamericana en 1997, el Premio Cervantes en 2001 y el Premio Internacional Neustadt de Literatura en 2002. http://es.wikipedia.org/wiki/%C3%81lvaro_Mutis FRASES CÉLEBRES (GT: Google tradução): A aproximação é sempre mais bela que a chegada. ALAIN FOURNIER. Em 1897 haverá muito pasto e pouco rasto e um só pastor e um só rebanho. ANTONIO CONSELHEIRO. I'll woo her as the lion wooes his brides. JOHN HOME. GT - Eu vou conquistá-la, como o leão wooes suas noivas. JOHN HOME. A rude and boisterous captain of the sea. JOHN HOME. GT - Um capitão rude e violento do mar. JOHN HOME. 23-09-2014 EM 23 DE SETEMBRO DE 2014, DESTACO:
  • 11. 1642 - Primeiro curso de graduação da Universidade de Harvard. 1846 - Johann Galle descobre o oitavo planeta do Sistema Solar, Netuno. 1913 - Roland Garros efetua a primeira travessia do Mediterrâneo em um avião 1923 - Fundação do atual Centro Universitário Belas Artes de São Paulo, então chamada Academia de Belas Artes 1932 - Independência da Arábia Saudita. 1944 - Roosevelt faz seu famoso Discurso de Fala. NASCIMENTOS E MORTES (*) 1713 - Fernando VI de Espanha, rei de Espanha entre 1746 e 1759 (m. 1759). 1788 - Bento Gonçalves, militar e político brasileiro (m. 1847). 1855 - Abel Botelho, escritor e diplomata português (m. 1917). (*) 1241 - Snorri Sturluson, historiador, poeta e político islandês (n. 1178) 1860 - Aleksey Khomyakov, poeta russo (n. 1804) 1870 - Prosper Mérimée, arqueólogo e escritor francês (n. 1803) 1939 - Sigmund Freud, psiquiatra austríaco, fundador da psicanálise (n. 1856) 1973 - Pablo Neruda, poeta chileno (n. 1904) http://pt.wikipedia.org/wiki/23_de_setembro
  • 12. Bento Gonçalves da Silva (Triunfo, 23 de setembro de 1788 — Pedras Brancas, 18 de julho de 1847) foi um militar brasileiro, um dos líderes da Revolução Farroupilha, que buscava a independência da província do Rio Grande do Sul do Império do Brasil. "Na segunda campanha cisplatina (1816-1821), seu prestígio como militar se confirmou. Em 1817 foi nomeado capitão, participou das batalhas em Curales, Las Cañas (1818), Cordovez, Carumbé (1819) e Arroio Olimar (1820). Em 1824 foi promovido a tenente-coronel. Na Guerra da Cisplatina ou Guerra del Brasil contra as Províncias Unidas do Rio da Prata, foi comandante de cavalaria na batalha de Sarandi, em 12 de outubro de 1825, logo depois foi promovido a coronel de 1a linha. Participou também da Batalha do Ituizangó, também chamada de batalha do Passo do Rosário (20 de fevereiro de 1827), cobrindo a retirada das tropas brasileiras." "A Revolução Farroupilha iniciou-se em 20 de setembro de 1835. No dia 25 daquele mês, o chefe militar declarou respeitar o juramento que havia prestado ao código sagrado, ao trono constitucional e à conservação da integridade do império. Em princípio, portanto, o levante não era de caráter separatista mas se dirigia contra o presidente da Província e Comandante das Armas. Mesmo assim, o Império não poderia aceitar a destituição de seus delegados - fosse por golpe ou não. Iniciava-se a luta que se estenderia por dez anos. Na sua ausência, após retumbante vitória na Batalha do Seival, a República Rio- grandense foi proclamada pelo general Antônio de Sousa Netto em 11 de setembro de 1836." "A República Rio-Grandense teve seu fim na Paz de Poncho Verde, em 1º de março de 1845. Luís Alves de Lima e Silva - o Conde de Caxias -, general vitorioso, assumiu a presidência da Província. D. Pedro II, por sua vez, em sua primeira viagem como imperador pelas províncias do Império, foi ao Rio Grande em dezembro de 1845. Ao jovem monarca de vinte anos de idade, apresentou-se Bento Gonçalves, com seu uniforme de coronel e revestido de todas as medalhas com que havia sido condecorado por D. Pedro I, pela atuação nas campanhas militares do Primeiro Reinado." http://pt.wikipedia.org/wiki/Bento_Gon%C3%A7alves
  • 13. NOTA MINHA, BENTO GONÇALVES: Um militar de grande importância em diversas lutas que o Brasil precisou travar no início do império, e por isso obteve reconhecimentos e condecorações merecidas. Ainda assim, a sua personalidade foi responsável por atos de repúdio, o que jamais seria capaz de tirar a grandeza de Bento Gonçalves para o povo gaúcho, por isso a cidade de Bento Gonçalves lhe presta homenagem. A Revolução Farroupilha, da qual foi um dos líderes, originava-se do descontentamento do Rio Grande do sul para com as políticas nacionais na região, as lideranças encarregadas do governo regional e os altos tributos do charque, era uma região muito rica de um país centrado no Rio de Janeiro e a descobrir ainda quais seriam as suas riquezas, que cobrava muito caro do Estado gaúcho. Até hoje o rio Grande do sul carrega na sua bandeira os escritos: "República rio-grandense 20 de setembro de 1835", mesmo tendo sido apenas um movimento que teve fim em 1845, com a paz e a aceitação do Estado em continuar fazendo parte do Brasil, porque foi um período de afirmação da força do Estado, que traria perdas inestimáveis ao país com a separação. Por bem do Brasil isso não ocorreu, seria difícil imaginar o Brasil sem o Rio Grande do sul, esse, no entanto, seria um país da dimensão do Uruguai, e poderia ser um dos mais desenvolvidos da região. O bem de Bento Gonçalves foi aceitar a derrota separatista com naturalidade, não criando nenhum problema para as novas lideranças investidas, no caso, o Duque de Caxias, e assim o Rio Grande seguiu seu contínuo desenvolvimento e ajudando a desenvolver o Brasil, outras imponentes lideranças da época presidiram o Rio Grande do sul, que no decorrer da história deu ao Brasil o Presidente Getúlio Vargas e João Goulart, presidentes militares e, agora, a mineira Dilma Rousseff, radicada no Rio Grande do sul. É um Estado brasileiro de grande força, lideranças e personalidades produzidas e testadas ao longo da história. Suas tradições remontam aos espanhóis, o tipo gaúcho, embora tenha recebido uma leva maior de imigrantes alemães, portugueses e italianos, essas tradições são herança da formação original do Estado com a vinda dos espanhóis para a América, devido à fronteira com os países de colonização espanhola, no Rio Grande do sul essas tradições ganharam formas muito peculiares, não sofrendo grande alteração com a imigração posterior nem com a modernidade, esses imigrantes, aliás, se incorporaram às tradições e agregaram traços alemães e italianos às tradições originais. Que tal, imaginar um outro país falando língua portuguesa, mas, nesse caso, muito diferente do Brasil e, inclusive, de Portugal. Mas, seria um péssimo negócio para o Brasil por tudo que o Estado do Rio grande do sul deu ao Brasil ao longo da história. Abel Acácio de Almeida Botelho (Tabuaço, 23 de setembro de 1854 — Argentina, 24 de abril? de 1917) foi um coronel de Estado-Maior do Exército, escritor, político e diplomata português. Representante em Portugal do realismo extremo, conhecido como Naturalismo, escreveu, entre outros, o O Barão de Lavos e O Livro de Alda, os dois primeiros títulos da série Patologia Social.
  • 14. http://pt.wikipedia.org/wiki/Abel_Botelho Antonio Tabucchi ComIH (Vecchiano, província de Pisa, 24 de Setembro de 1943 - Lisboa, 25 de Março de 2012) foi um escritor italiano, professor de Língua e Literatura Portuguesa na Universidade de Siena. Desde 2004 tinha também a nacionalidade portuguesa. "Muito apaixonado por Portugal, e dos melhores conhecedores, crítico e tradutor italiano do escritor português Fernando Pessoa. Tabucchi chega à obra de Pessoa nos anos sessenta, na Sorbona, fica fascinado e no seu retorno a Itália assiste a aulas de português para poder perceber melhor o poeta. Os seus livros estão traduzidos em cerca de dezoito países. Em parceria com Maria José de Lancastre, sua mulher, tem traduzido para italiano muitas das obras de Pessoa. Escreveu, além de outras obras, um livro de ensaios e uma comédia teatral sobre ele." http://pt.wikipedia.org/wiki/Antonio_Tabucchi Snorri Sturluson (1178 – 23 de setembro de 1241) foi um historiador, poeta e político islandês da Idade Média. "Atribui-se a Snorri a autoria da chamada Edda em prosa, uma compilação de lendas que é a principal fonte literária de mitologia nórdica. Outra obra sua é a Heimskringla, uma crónica dos reis escandinavos. Além da intensa atividade literária, Snorri foi eleito duas vezes membro destacado do parlamento islandês, o Althing. Grande parte de sua vida é conhecida através da Sturlunga saga, uma saga histórica que conta a história de Snorri e outros mesmos da família Sturlung." http://pt.wikipedia.org/wiki/Snorri_Sturluson
  • 15. Prosper Merimée, (Paris, 28 de setembro de 1803 — Cannes, 23 de setembro de 1870) foi um historiador, arqueólogo e escritor romântico francês, célebre pelo conto Carmen. "Mérimée gostava do misticismo, da história e das coisas incomuns. Influenciado diretamente pela ficção histórica de Walter Scott e pelo drama psicológico e cruel de Pushkin, seu estilo porém era conciso, bastante objetivo - apesar de marcadamente dramático. Muitas de suas obras fictícias retratam lugares de forma bastante exótica - dedicando-se particularmente à Espanha e à Rússia." http://pt.wikipedia.org/wiki/Prosper_M%C3%A9rim%C3%A9e Sigsmund Schlomo Freud (Freiberg in Mähren, 6 de maio de 1856 — Londres, 23 de setembro de 1939), mais conhecido como Sigmund Freud, foi um médico neurologista e criador da Psicanálise. Freud nasceu em uma família judaica, em Freiberg in Mähren, na época pertencente ao Império Austríaco. Atualmente a localidade é denominada Príbor, na República Tcheca. "Freud iniciou seus estudos pela utilização da técnica da hipnose como forma de acesso aos conteúdos mentais no tratamento de pacientes com histeria. Ao observar a melhoria de pacientes de Charcot, elaborou a hipótese de que a causa da doença era psicológica, não orgânica. Essa hipótese serviu de base para seus outros conceitos, como o do inconsciente. Freud também é conhecido por suas teorias dos mecanismos de defesa, repressão psicológica e por criar a utilização clínica da psicanálise como tratamento da psicopatologia, através do diálogo entre o paciente e o psicanalista. Freud acreditava que o desejo sexual era a energia motivacional primária da vida humana, conhecida como libido, assim como suas técnicas terapêuticas. Sua obra fez surgir uma nova compreensão do ser humano: um animal dotado de razão imperfeita influenciado por seus desejos e sentimentos que cria na mente destes um tormento pela contradição entre esses impulsos e a vida em sociedade tinha uma visão biopsicossocial do ser humano. Fatos como a descrição de pacientes curados através do diálogo por Josef Breuer e a morte do colega Ernst von Fleischl-Marxow por overdose do antidepressivo da época, a cocaína, levou-o ao abandono das técnicas de hipnose e drogas para utilizar uma nova metodologia: a cura pela conversa, a Psicanálise, em favor da interpretação de sonhos e da livre associação, como vias de acesso ao inconsciente." "Suas teorias e seu tratamento com seus pacientes foram controversos na Viena do século XIX, e continuam a ser muito debatidos hoje. Suas ideias são frequentemente discutidas e analisadas como obras de literatura e cultura geral em adição ao contínuo debate ao redor delas no uso como tratamento científico e médico. No entanto sua teoria é de grande influência para psicologia atual."
  • 16. http://pt.wikipedia.org/wiki/Sigmund_Freud Pablo Neruda (Parral, 12 de Julho de 1904 — Santiago, 23 de Setembro de 1973) foi um poeta chileno, bem como um dos mais importantes poetas da língua castelhana do século XX e cônsul do Chile na Espanha (1934 — 1938) e no México. "Em outubro de 1971 recebeu o Nobel de Literatura. Após o prêmio, Neruda é convidado por Salvador Allende para ler para mais de 70 mil pessoas no Estadio Nacional de Chile." "Os restos mortais do poeta foram exumados a 08 de abril de 2013 para esclarecer as circunstâncias da sua morte. Segundo a versão oficial, morreu de um agravamento do cancro da próstata a 23 de setembro de 1973, 12 dias depois do golpe de estado perpetrado contra o seu amigo e presidente socialista Salvador Allende. Mas testemunhos recentes puseram em causa essa versão e evocaram um assassinato comandado pela ditadura, para evitar que Neruda se tornasse um opositor de prestígio, eventualmente a partir do exílio. Em novembro do mesmo ano, as conclusões das análises aos restos mortais do poeta chileno foram tornadas públicas: a sua morte, em 1973, terá sido provocada pelo cancro, ficando assim à partida posta de parte a tese de que teria sido assassinado pelo regime de Augusto Pinochet." http://pt.wikipedia.org/wiki/Pablo_Neruda "Vinte Poemas de Amor e uma Canção Desesperada (Veinte poemas de amor y una canción desesperada) é um livro de poesia do poeta chileno Pablo Neruda, onde se cruza o erotismo da poesia que celebra o corpo da mulher, com o gosto que Neruda tem pela natureza. Nestes poemas, é frequente que os dois planos se cruzem, havendo uma certa identificação entre o corpo feminino e o mundo natural (as paisagens, a terra...). Neruda escreveu estes poemas quando tinha cerca de vinte anos, mas são alguns dos mais celebrados da sua obra. O livro foi publicado em 15 de junho de 1924."
  • 17. http://pt.wikipedia.org/wiki/Vinte_Poemas_de_Amor_e_uma_Can%C3%A7%C3% A3o_Desesperada FRASES CÉLEBRES (GT: tradução Google): Per conoscere un luogo non è sempre necessario esserci stati. ANTONIO TABUCCHI. GT - Para conhecer um lugar nem sempre é necessário ter estado lá. ANTONIO Tabucchi. O ponto de encontro entre a criação artística e a vida vivida talvez esteja naquele espaço privilegiado que é o sonho. ANTONIO TABUCCHI. How bold one gets when one is sure of being loved. SIGMUND FREUD. GT - Como arrojado que se tem quando se tem certeza de ser amado. Sigmund Freud. Being entirely honest with oneself is a good exercise. SIGMUND FREUD. GT - Sendo completamente honesto consigo mesmo é um bom exercício. Sigmund Freud. I do not in the least underestimate bisexuality. . . I expect it to provide all further enlightenment. SIGMUND FREUD. GT - Eu não, no mínimo subestimar a bissexualidade. . . Espero que para fornecer toda uma maior iluminação. Sigmund Freud. The interpretation of dreams is the royal road to a knowledge of the unconscious activities of the mind. SIGMUND FREUD. GT - A interpretação dos sonhos é a estrada real para o conhecimento das atividades inconscientes da mente. Sigmund Freud. At any rate the interpretation of dreams is the via regia to a knowledge of the unconscious in psychic life. SIGMUND FREUD. GT - De qualquer forma, a interpretação dos sonhos é a via régia para o conhecimento do inconsciente na vida psíquica. Sigmund Freud. Psychoanalysis is in essence a cure through love. SIGMUND FREUD. GT - A psicanálise é em essência uma cura pelo amor. Sigmund Freud. Conscience is the internal perception of the rejection of a particular wish operating within us. SIGMUND FREUD.
  • 18. GT - A consciência é a percepção interna da rejeição de um desejo particular, operando dentro de nós. Sigmund Freud. At bottom God is nothing more than an exalted father. SIGMUND FREUD. GT - No fundo, Deus não é nada mais do que um pai exaltado. Sigmund Freud. The psychic development of the individual is a short repetition of the course of development of the race. SIGMUND FREUD. GT - O desenvolvimento psíquica do indivíduo é uma repetição curta de ao longo do desenvolvimento da corrida. Sigmund Freud. The ego is not master in its own house. SIGMUND FREUD. GT - O ego não é senhor em sua própria casa. Sigmund Freud. Cruelty and intolerance to those who do not belong to it are natural to every religion. SIGMUND FREUD. GT - Crueldade e intolerância para aqueles que não pertencem a ela são naturais de todas as religiões. Sigmund Freud. When the wayfarer whistles in the dark, he may be disavowing his timidity, but he does not see any more clearly for doing so. SIGMUND FREUD. GT - Quando os assobios wayfarer no escuro, ele pode estar negando sua timidez, mas ele não vê mais claramente para o fazer. Sigmund Freud. A man's heterosexuality will not put up with any homosexuality, and vice versa. SIGMUND FREUD. GT - Heterossexualidade de um homem não vai aturar qualquer homossexualidade, e vice-versa. Sigmund Freud. Homosexuality is assuredly no advantage, but it is nothing to be ashamed of, no vice, no degradation, it cannot be classified as an illness. SIGMUND FREUD. GT - A homossexualidade é, seguramente nenhuma vantagem, mas não é nada de que se envergonhar, nenhum vício, nenhuma degradação, não pode ser classificada como uma doença. Sigmund Freud. Conocer el amor de los que amamos es el fuego que alimenta la vida. PABLO NERUDA. GT – Conhecer o amor dos que amamos é o fogo que alimenta a vida. Mi vida está hecha de todas las vidas. PABLO NERUDA. GT – Minha vida está cheia de todas as vidas. Podrán cortar todas las flores, pero no podrán detener la primavera. PABLO NERUDA.
  • 19. GT – Podem cortar todas as flores, mas não poderão deter a primavera. El agua anda descalza por las calles mojadas. PABLO NERUDA. GT – A água anda descalças pelas ruas molhadas. ¿Sufre más el que espera siempre que aquel que nunca esperó a nadie? PABLO NERUDA GT – Sofre mais o que espera sempre que aquele que nunca esperou nada? La suerte es el pretexto de los fracasados. PABLO NERUDA. GT – A sorte é o pretexto dos fracassados. 24-09-2014 EM 24 DE SETEMBRO, DESTACO: 1964 - Golpe Militar de 64: Carlos Lacerda viaja ao Uruguai para se encontrar com João Goulart 1968 - Suazilândia é admitida como Estado-Membro da ONU 1973 – A Guiné-Bissau declara sua independência de Portugal. 1988 - O norte-americano Ben Johnson bate o recorde dos 100 metros rasos nos Jogos Olímpicos de Seul. Porém, o tempo de 9,79 segundos é impugnado pelo COI por causa do escândalo de doping envolvendo o atleta. 1995 - Acordo firmado entre Israel e OLP que prevê a retirada das tropas israelenses da Cisjordânia (v. Acordo de Paz) 2004 - Escândalo do mensalão: Jornal do Brasil publica o artigo Miro denuncia propina no Congresso. É Dia do Mototaxista-São Paulo-Brasil NASCIMENTOS E MORTES (*) 1896 - F. Scott Fitzgerald, escritor estadunidense (m. 1940).
  • 20. (*) 1646 - Duarte Lobo, compositor português (n. 1565). 1834 - Pedro I, imperador do Brasil (1798) 1973 - Josué de Castro, escritor, nutrólogo, geógrafo e ativista brasileiro (n. 1908). http://pt.wikipedia.org/wiki/24_de_setembro Francis Scott Key Fitzgerald, mais conhecido como F. Scott Fitzgerald (Saint Paul, 24 de setembro de 1896 - Hollywood, 21 de dezembro de 1940), foi um escritor, romancista, contista, roteirista e poeta norte-americano. "Fitzgerald é considerado um dos maiores escritores americanos do século XX. Suas histórias, reunidas sob o título Contos da Era do Jazz, refletiam o estado de espírito da época. Foi um dos escritores da chamada 'geração perdida' da literatura americana." http://pt.wikipedia.org/wiki/F._Scott_Fitzgerald Duarte Lobo (?,c.1565–24 de setembro de 1646) foi um compositor português da época do Renascimento tardio e Barroco inicial. Foi o mais famoso compositor português da sua época. Em conjunto com Filipe de Magalhães, Manuel Cardoso, e o Rei D. João IV é considerado um dos músicos da "época dourada" da polifonia portuguesa. "Embora cronologicamente a sua vida se sobreponha à época do Barroco, escreveu, tal como Manuel Cardoso, música essencialmente ao estilo e técnica contrapontística da Renascença, como a da polifonia de Palestrina, tal como se poderia esperar por ter vivido numa zona isolada das inovações musicais de Itália e Alemanha. Publicou seis livros de música sacra, incluindo missas, responsórios, antífonas, magnificats e motetes.
  • 21. A sua música é altamente atractiva, com força expressiva, tirando partido das características rítmicas e harmónicas do texto latino, em conformidade com as disposições do Concílio de Trento. Encontram-se dispersos por diversas cidades (Coimbra, Évora, Vila Viçosa, Valladolid, Sevilha, Munique, Londres e Viena) os exemplares de praticamente tudo o que da sua obra foi editado em Antuérpia (Plantin, 1602-1639) e em Lisboa (Craesbeck, 1607)." http://pt.wikipedia.org/wiki/Duarte_Lobo Josué Apolônio de Castro (Recife, 5 de setembro de 1908 - Paris, 24 de setembro de 1973), mais conhecido como Josué de Castro, foi um influente médico, nutrólogo, professor, geógrafo, cientista social, político, escritor, ativista brasileiro que dedicou sua vida ao combate à fome. Destacou-se no cenário brasileiro e internacional, não só pelos seus trabalhos ecológicos sobre o problema da fome no mundo, mas também no plano político em vários organismos internacionais. "Partindo de sua experiência pessoal no Nordeste brasileiro, publicou uma extensa obra que inclui: 'Geografia da Fome', 'Geopolítica da Fome', 'Sete Palmos de Terra e um Caixão' e 'Homens e Caranguejos'. Exerceu a Presidência do Conselho Executivo da Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO), e foi também Embaixador brasileiro junto à Organização das Nações Unidas (ONU). Recebeu da Academia de Ciências Políticas dos Estados Unidos o Prêmio Franklin D. Roosevelt, o Conselho Mundial da Paz lhe ofereceu o Prêmio Internacional da Paz e o governo francês o condecorou como Oficial da Legião de Honra." http://pt.wikipedia.org/wiki/Josu%C3%A9_de_Castro Dom Pedro I (Queluz, 12 de outubro de 1798 — Queluz, 24 de setembro de 1834), alcunhado o Libertador, foi o fundador e primeiro soberano do Império do Brasil. Como rei D. Pedro IV, reinou em Portugal, onde também ficou conhecido como o Libertador, o Liberal e o Rei Soldado. Nascido em Lisboa, D. Pedro foi a quarta criança do rei Dom João VI de Portugal e da rainha Carlota Joaquina, e assim
  • 22. membro da Casa de Bragança. Quando seu país foi invadido por tropas francesas em 1807, foi com sua família para o Brasil. "A deflagração da Revolução Liberal de 1820 no Porto, com a rápida adesão de Lisboa e do resto do país, obrigou o pai de D. Pedro a retornar a Portugal em abril de 1821, deixando-o para governar o Brasil como regente. Teve de lidar com as ameaças de revolucionários e com a insubordinação de tropas portuguesas, as quais foram, no entanto, todas subjugadas. A tentativa do governo português de retirar a autonomia política que o Brasil gozava desde 1808 e tornar o país que havia sido elevado à condição de reino unido a Portugal novamente em uma colônia ultramarina foi recebida com descontentamento geral. Pedro I escolheu o lado brasileiro e declarou a Independência do Brasil de Portugal em 7 de setembro de 1822. Em 12 de outubro foi aclamado imperador brasileiro e, em março de 1824, já havia derrotado todos os exércitos leais a Portugal. " "Pedro I não acreditava em diferenças raciais e muito menos em uma presumível inferioridade do negro como era comum à época e perduraria até o final da Segunda Guerra Mundial (1939-1945). O imperador deixara clara a sua opinião sobre o tema: 'Eu sei que o meu sangue é da mesma cor que o dos negros'. Era também completamente contrário à escravidão e pretendia debater com os deputados da assembleia constituinte uma forma de extingui-la. O monarca acreditava que a melhor maneira de eliminar a escravidão seria de uma maneira gradual em conjunto com a imigração de trabalhadores europeus para substituir a mão-de-obra que viria a faltar." "Em março de 1816, com a morte de Maria I, a Louca e a elevação de seu pai a Rei de Portugal, recebeu o título de Príncipe Real e Herdeiro do Trono (o irmão mais velho, Antônio Príncipe da Beira, falecera em 1801). Irrompeu então a revolução constitucionalista de 1820, exigindo a restituição do Pacto Colonial e o retorno da família real ao reino. João VI a ignora, mas devido à pressão popular do clero, da nobreza e da burguesia portuguesa, em 1821 decide retornar à metrópole depois de cerca de treze anos no Rio de Janeiro. Em Portugal, as Cortes Gerais e Extraordinárias da Nação Portuguesa já iniciavam a elaboração da Constituição do reino. Mas esta decisão régia foi mal recebida no Brasil. Ao voltar a Portugal, João VI deixa seu filho Pedro I como Príncipe Regente do Brasil. Os direitos concedidos ao Brasil, entretanto, foram sendo rescindidos pelas
  • 23. cortes. Pedro I então alinha-se ao descontentamento brasileiro provocado pelas medidas portuguesas." "Preocupada com a evolução do Brasil, a elite política portuguesa pressionava as cortes que redigiam a Constituição Portuguesa a rebaixar novamente à categoria de colônia o Brasil (que tinha sido elevado à condição de Reino Unido a Portugal e Algarves). Pressionado por essas cortes, João VI assinou um documento que tornava inefetivo o título de Príncipe Regente do Brasil concedido a Pedro I. Uma ordem judicial exigiu a volta imediata do príncipe a Portugal. Foi enviada uma frota ao Rio de Janeiro, destinada a repatriá-lo. Após ter recebido um abaixo-assinado com 8.000 assinaturas(conhecido como Petição do Fico) que pedia que permanecesse no Brasil, o regente recusou-se a embarcar para a Europa e, em 9 de janeiro de 1822, pronunciou, num episódio que ficou conhecido como o Dia do Fico, a frase histórica: Como é para o bem de todos e felicidade geral da nação, estou pronto: diga ao povo que fico!, declarando, também, que nenhuma ordem das Cortes Portuguesas seria cumprida no Brasil sem a sua autorização." "Em abril, a popularidade do príncipe foi comprovada durante uma viagem a Minas Gerais. De lá seguiu para São Paulo, a fim de pacificar rebeliões na província. Em 7 de setembro, quando ia de Santos para a capital paulista, recebeu notícias de Portugal por cartas de José Bonifácio e da esposa Maria Leopoldina da Áustria, contando-lhe que havia promulgado a independência brasileira, uma vez que a corte portuguesa exigia o seu retorno e com isso não acontecendo, programava uma ação militar contra o Brasil. Foi então que, junto ao Riacho do Ipiranga (São Paulo), o herdeiro de João VI proferiu o famoso Grito do Ipiranga: 'Independência ou Morte!'. Pedro I contou, naturalmente, com o apoio do 'povo' e, de volta ao Rio de Janeiro, em 12 de outubro, foi proclamado imperador e 'defensor perpétuo do Brasil'. Em 1 de dezembro foi sagrado e coroado. A Independência do Brasil foi contestada em território brasileiro por tropas do Exército Português, especialmente nas regiões onde, por razões estratégicas, elas se concentravam, a saber, nas então províncias Cisplatina, da Bahia, do Piauí, do Maranhão e do Grão-Pará (Guerra da Independência do Brasil). A independência foi oficialmente reconhecida por Portugal e pelo Reino Unido somente em 1825." http://pt.wikipedia.org/wiki/Pedro_I_do_Brasil
  • 24. FRASES CÉLEBRES (GT: tradução google): What we must decide is perhaps how we are valuable, rather than how valuable we are. F. SCOTT FITZGERALD. GT - O que temos de decidir é, talvez, a forma como são valiosos, em vez de quão valioso somos. F. Scott Fitzgerald. Grow up, and that is a terribly hard thing to do. It is much easier to skip it and go from one childhood to another. F. SCOTT FITZGERALD. GT - Cresça, e isso é uma coisa terrivelmente difícil de fazer. É muito mais fácil ignorá-lo e passar de uma infância à outra. F. Scott Fitzgerald. Great art is the contempt of a great man for small art. F. SCOTT FITZGERALD. GT - A grande arte é o desprezo de um grande homem para pequenas art. F. Scott Fitzgerald. Show me a hero and I will write you a tragedy. F. SCOTT FITZGERALD. GT - Mostre-me um herói e eu escreverei uma tragédia. F. Scott Fitzgerald. It is in the thirties that we want friends. In the forties we know they won't save us any more than love did. F. SCOTT FITZGERALD. GT - É na década de trinta que queremos amigos. Nos quarenta anos nós sabemos que eles não vão nos salvar mais do que o amor fez. F. Scott Fitzgerald. All good writing is swimming under water and holding your breath. F. SCOTT FITZGERALD. GT - Tudo boa escrita está nadando debaixo de água e prendendo a respiração. F. Scott Fitzgerald. 25-09-2014 EM 25 DE SETEMBRO DE 2014, DESTACO: 1619 - Primeira apresentação, em Florença, da ópera O casamento de Medoro e Angélica dos compositores Jacopo Peri e Marco da Gagliano. 1734 - Primeira apresentação, em Nápolis, da ópera Adriano na Síria, do compositor italiano Giovanni Battista Pergolesi.
  • 25. 1776 - Primeira apresentação, na cidade de Gotha, Alemanha, da ópera Romeu e Julieta do compositor boêmio Jirí Antonín Benda. 1782 - Primeira apresentação, em Londres, da ópera cômica, A Donzela do Moinho de Thomas Arne, baseada em uma comédia escrita por John Fletcher no ano de (1626). 1789 - Criada a Carta dos Direitos dos Estados Unidos. 1818 - Primeira apresentação, no Teatro alla Scalla, de Milão, da óperaO Barão de Dolsheim, do compositor italiano, Giovanni Pacini. 1834 - Primeira apresentação, em Paris, da opereta Le Châlet, do compositor francês Adolphe Adam. 1870 - Primeira apresentação da ópera cômica A Noiva Negociada, do compositor tcheco Bedrich Smetana, no Teatro Provisório, de Praga. 1967 - Os Estados Unidos condenam o governo de Cuba e propõem o início do bloqueio econômico. 1982 - O Brasil derrota a União Soviética e ganha a medalha de ouro no 1o Mundialito Masculino de Vôlei, realizado no Maracanãzinho, no Rio de Janeiro. 1991 - O então presidente brasileiro Fernando Collor de Mello institui o horário de verão em parte do território nacional. 1998 - Reinauguração do Museu do Café do Brasil NASCIMENTOS E MORTES (*) 1683 - Jean-Philippe Rameau, compositor e organista francês (m. 1764) 1897 - William Faulkner, escritor estado-unidense, ganhador do Nobel de Literatura em 1949 (m. 1962). (*) 1980 - Marie Under, poetisa estoniana (n. 1883) 1999 - Marion Zimmer Bradley, escritora norte-americana, autora de "As Brumas de Avalon".
  • 26. http://pt.wikipedia.org/wiki/25_de_setembro Jean-Philippe Rameau (Dijon, 25 de setembro de 1683 — Paris, 12 de setembro de 1764), foi um dos maiores compositores do período Barroco-Rococó. Na França, porém, é tido com a maior expressão do Classicismo musical. "Filho de organista na catedral de Dijon, seguiu a carreira do pai, na qual distinguiu-se desde cedo, trabalhando em várias catedrais. Não foi apenas um dos compositores franceses mais importantes do século XVIII, como também influenciou a teoria musical. Seu estilo de composição lírica pôs fim ao reinado póstumo de Jean-Baptiste Lully, cujo modelo dominara a França por meio século. Até 1722 Rameau compusera apenas poucas e curtas peças para teclado e obras sacras, mas a publicação de seu tratado sobre harmonia naquele ano marcou o começo de um período muito produtivo, conhecendo a fama. Suas Pièces de Clavecin foram publicadas em 1724, seguidas por um novo livro de teoria, em 1726, e de obras para teclado e cantatas, em 1729. Somente aos cinquenta anos ingressou no terreno da música cênica, compondo sua primeira ópera, Hippolyte et Aricie, um grande sucesso que lhe valeu a posição de principal operista francês de seu tempo. Escreveu várias óperas em vários gêneros, sempre acolhidas com entusiasmo, e mesmo desencadeando grandes polêmicas por sua ousadia, inventividade e pelas novidades que introduziu. Sua música caracteriza-se por um dinamismo que contrasta com o estilo mais estático de Lully. Era também professor de cravo, bastante em moda na Paris de sua época. A técnica do dedilhado dos instrumentos de teclado deve muito a Rameau. Foi 'Compositor da Câmara do Rei', sendo agraciado poucos meses antes de morrer com o título de Cavaleiro. Seu funeral foi cercado de pompa, recebendo também homenagens em muitas cidades como um compositor excepcional que orgulhava a nação." http://pt.wikipedia.org/wiki/Jean-Philippe_Rameau
  • 27. William Cuthbert Faulkner (New Albany, 25 de setembro de 1897 — Byhalia, 6 de julho de 1962) é considerado um dos maiores escritores estadunidenses do século XX. "Recebeu o Nobel de Literatura de 1949. Posteriormente, ganhou o National Book Awards em 1951, por Collected Stories e em 1955, pelo romance Uma Fábula. Foi vencedor de dois prêmios Pulitzer, o primeiro em 1955 por Uma Fábula e o segundo em 1962 por Os Desgarrados. Utilizando a técnica do fluxo de consciência, consagrada por James Joyce, Virginia Woolf, Marcel Proust e Thomas Mann, Faulkner narrou a decadência do sul dos Estados Unidos da América, interiorizando-a em seus personagens, a maioria deles vivendo situações desesperadoras no condado imaginário de Yoknapatawpha. Por muitas vezes descrever múltiplos pontos de vista (não raro, simultaneamente) e impor bruscas mudanças de tempo narrativo, a obra faulkneriana é tida como hermética e desafiadora." "Em 1950, enquanto arava a terra, recebeu a notícia de que ganhara o Prêmio Nobel referente ao ano anterior. Eterno tímido, costumava dizer que preferia a companhia de seus amigos caçadores e da gente simples de sua fazenda ao brilho das rodas literárias. Tornara-se escritor movido por uma força interior que lhe proporcionava, nos melhores momentos, alçar-se à altura de seus autores prediletos: James Joyce, Cervantes, Herman Melville, Honoré de Balzac, Charles Dickens, Dostoiévsky, Tolstói, Thomas Mann, Gustave Flaubert, Joseph Conrad, Goethe e os poetas românticos ingleses. Afirmava que não saía de casa sem levar Shakespeare em um bolso e o Antigo Testamento em outro." "A ação da maioria da obra de Faulkner transcorre no fictício Condado de Yoknapatawpha. Sua área e localização geográfica, no extremo norte do estado de Mississippi, correspondem praticamente ao Condado de Lafayette, cuja cidade principal, Oxford, serviu de modelo para Jefferson, a sede de Yoknapatawpha. Nas poucas vezes em que escolheu um cenário diferente, Faulkner produziu obras menores, sem a força de seus grandes momentos. Estilisticamente, a literatura de Faulkner se caracteriza por uma escrita complexa, com longos parágrafos aninhando longos períodos com pontuação irregular, esparsa, senão inexistente, intercalados não raras vezes por parênteses e travessões que acolhem outros longos períodos. Essa maneira de escrever, típica do chamado 'fluxo de consciência' (do inglês stream of consciousness), inaugurada por Proust e refinada por Joyce, Woolf e outros escritores identificados com o Modernismo, exige do leitor profunda cumplicidade e aguda capacidade de concentração. Por isso, aconselha-se que o primeiro contato com
  • 28. sua obra deva ser feito através de seus contos ou de romances mais acessíveis, como 'Santuário' e, de certa forma, 'Os Desgarrados'. Inspirado pela Comédia Humana de Balzac, Faulkner utilizou a técnica do retorno de personagens, que aparecem em épocas diferentes de suas vidas: o velho Bayard Sartoris, apresentado em Sartoris é o personagem/narrador das histórias de Os Invencidos (1938), em situações que remontam à sua infância; Quentin Compson suicida-se em O Som e a Fúria (1929) e reaparece em outro estágio de sua vida em Absalão! Absalão! (1936); e assim com inúmeros outros, ora como personagens principais, ora como coadjuvantes, em romances ou contos. A se notar, ainda, a repetição de nomes para designar pessoas diferentes dentro da mesma família (ou não!), como os dois Bayard, avô e neto, de Sartoris e os dois Jason, pai e filho, de O Som e a Fúria; e há pelo menos um caso em que o mesmo nome é dado a pessoas de sexos diferentes: também em O Som e a Fúria, 'Quentin' é tanto o nome do irmão quanto da filha de Caddy." http://pt.wikipedia.org/wiki/William_Faulkner "O Prémio Nobel da Literatura 1949 foi atribuído a William Faulkner 'por sua contribuição poderosa e artisticamente exclusivo para o moderno romance americano'." "William Faulkner recebeu o Prêmio Nobel, um ano depois, em 1950 Durante o processo de seleção, em 1949, o Comitê Nobel de Literatura decidiu que nenhuma das nomeações do ano preencheram os critérios, conforme descrito no testamento de Alfred Nobel. De acordo com os estatutos da Fundação Nobel, o prêmio Nobel pode, nesse caso, ser reservados até o ano seguinte, e este estatuto foi então aplicado. Portanto William Faulkner recebeu o Prêmio Nobel de 1949, um ano depois, em 1950." (TRADUÇÃO GOOGLE); http://www.nobelprize.org/nobel_prizes/literature/laureates/1949/ Marie Under (Tallinn, 27 de março de 1883 – Estocolmo, 25 de setembro de 1980) foi uma poetisa estoniana. "Marie Under estudou em uma escola particular alemã para meninas. Depois de graduar-se, foi trabalhar como balconista em uma livraria. Nas horas livres, ela
  • 29. escrevia poesia em alemão. Em 1902, casou com o contador estoniano, Carl Hacker. O casal teve dois filhos em Kutshino, um subúrbio de Moscou. Porém, em 1904, ela apaixonou-se pelo artista estoniano Ants Laikmaa. Laikmaa convenceu-a a traduzir sua poesia para o estoniano e enviou seus trabalhos traduzidos para os jornais locais." "No início de setembro de 1944, a U.R.S.S. ocupou a Estônia. Under e sua família fugiram para a Suécia. Eles passaram quase um ano em um campo de refugiados. Em 1945, a família mudou-se para Mälarhöjden, um subúrbio de Estocolmo, Suécia, onde Under morou até a sua morte em 25 de setembro de 1980. Ela está sepultada no Skogskyrkogården (Cemitério da Floresta), em Estocolmo." http://pt.wikipedia.org/wiki/Marie_Under Marion Eleanor Zimmer Bradley (Albany, 3 de junho de 1930 — Berkeley, 25 de setembro de 1999) foi uma escritora norte-americana de romances sobre fantasia e ficção científica, tais como As Brumas de Avalon e a série Darkover. "As suas histórias de ficção científica do ciclo Darkover (um planeta onde os seres humanos, ao contacto com os alienígenas, adquirem poderes extrapsíquicos) continuam a ter numerosos admiradores. Com As Brumas de Avalon, e a sua permanência de três meses na lista dos bestsellers do New York Times, Marion tornou-se uma escritora de prestígio e uma das mais lidas no mundo inteiro. Prosseguiu na mesma senda com Presságio de Fogo (1987) (lançado no Brasil com o título de 'Incêndio de Tróia'), onde reescreve a guerra de Tróia de uma perspectiva feminista. Regressa ao universo mítico da Bretanha druídica, desta vez, em confronto com o Império Romano com A Casa da Floresta (1983). Em 1985, Marion Bradley lançou um novo livro, especialmente destinado ao público infantil. Muitos, no entanto, consideraram o livro uma obra adulta, e possivelmente imprópria para crianças: 'A filha da Noite', baseado na ópera 'A flauta mágica', de Mozart. Deixou mais de meia centena de livros. Entre seus livros mais famosos estão As Brumas de Avalon, Presságio de Fogo/Incêndio de Tróia, A Casa da Floresta e a série Darkover." http://pt.wikipedia.org/wiki/Marion_Zimmer_Bradley
  • 30. FRASES CÉLEBRES (GT: tradução google): He thought that it was loneliness which he was trying to escape and not himself. WILLIAM FAULKNER. GT - Ele pensou que era a solidão que ele estava tentando escapar e não a si mesmo. William Faulkner. A man is the sum of his misfortunes. One day you'd think misfortune would get tired, but then time is your misfortune. WILLIAM FAULKNER. GT - Um homem é a soma de seus infortúnios. Um dia, você acha que o infortúnio iria ficar cansado, mas então o tempo é o seu infortúnio. William Faulkner. People to whom sin is just a matter of words, to them salvation is just words too. WILLIAM FAULKNER. GT - As pessoas a quem o pecado é apenas uma questão de palavras, para eles a salvação é apenas palavras também. William Faulkner. Even a liar can be scared into telling the truth, same as an honest man can be tortured into telling a lie. WILLIAM FAULKNER. GT - Até mesmo um mentiroso pode ter medo em dizer a verdade, mesmo que um homem honesto pode ser torturados para contar uma mentira. William Faulkner. Science fiction encourages us to explore... all the futures, good and bad, that the human mind can envision. MARION ZIMMER BRADLEY. GT - A ficção científica nos encoraja a explorar ... todos os futuros, bons e maus, que a mente humana possa imaginar. Marion Zimmer Bradley. 26-09-2014 EM 26 DE SETEMBRO DE 2014, DESTACO: 1633 - Fundação da colônia inglesa de Windsor, o primeiro assentamento do estado americano de Connecticut. 1907 - Independência da Nova Zelândia. 1909 - Fundação do cinema mais antigo do mundo, o Kino Pionier (Cine Pioneiro), por Albert Pitzke, na cidade alemã de Stettin (atualmente Szczecin, na Polónia).
  • 31. 2005 - Grandes lideranças petistas abandonam o partido, dentre eles Plínio de Arruda Sampaio, Hélio Bicudo e Chico Alencar. É Dia do Profissional de Relações Internacionais. Dia Interamericano do Profissional de Relações Públicas. NASCIMENTOS E MORTES (*) 1888 - T. S. Eliot, poeta modernista, dramaturgo e crítico literário britânico- estado-unidense (m. 1965). 1889 - Martin Heidegger, filósofo alemão (m. 1976). 1898 - George Gershwin, compositor norte-americano (m. 1937). 1919 - Matilde Camus, poeta e escritora espanhola (m. 2012). (*) 1904 - Lafcádio Hearn, escritor japonês de origem grega (n. 1850). 1952 - George Santayana, filósofo espanhol (n. 1863). http://pt.wikipedia.org/wiki/26_de_setembro NOTA MINHA, ABANDONO DO PT POR IMPONENTES LIDERANÇAS: A data que imponentes lideranças deixaram o PT é diversa, no início do primeiro mandato do Presidente Lula. Algumas das maiores lideranças deixaram o partido naquele tempo, sendo as mais notórias o Plínio de Arruda Sampaio, o Fernando Gabeira e a Heloísa Helena. Assim como as razões eram o descontentamento com as políticas de um partido com bandeiras históricas, pouco espaço no Governo do Presidente Lula, também a vontade principalmente de Heloísa Helena em alçar
  • 32. vôos maiores com as próprias pernas. Intenções essas que não se concretizaram, pois a então Senadora por Alagoas não obteve as mais destacadas votações nas eleições de 2006, viu minguar a sua liderança no Psol, partido que criara e teve de se contentar com mandato de vereadora em Maceió, distante dos holofotes. Destino não mais grandioso teve Fernando Gabeira, que não conseguiu emplacar suas candidaturas no Rio de Janeiro pelo PV. Plínio, já em avançada idade, teve espaço maior no Psol, lançando inclusive candidatura à Presidência em 2010, mas nunca deixou de ser o velho e bom Plínio de Arruda Sampaio a passos de bom deputado. Luciana Genro, apesar da firmeza de seu pai no PT, passou a ser a maior voz do Psol, e hoje Heloísa Helena tenta resgatar a sua liderança com a dificílima candidatura a Senadora por Alagoas. São desventuras esmagadas por um partido que, ao chegar ao poder, foi o maior aliado do capital, nova postura que decepcionou as bandeiras históricas de raízes marxistas radicais. O Psol é um partido bacana, que defende princípios bacanas e que podem também, muitos desses princípios, se reciclarem, pois é impossível a sobrevivência na democracia atual com bandeiras radicais. Isso, considerando, apesar de seu nome, que contém explicitamente a palavra "SOL", contradizer com a origem de rachamento de um partido - o PT - que tem como símbolo uma estrela. Então, entendo, o que faltou a essas lideranças que debandaram do PT foi mostrar para seus eleitores por que um partido que era tão rejeitado, que demorou tantos anos e tantas eleições para chegar ao poder estava errado, e que era necessário um outro caminho, pois me parece que esses longos anos e numerosas derrotas sofridas serviram para cimentar a aceitação de regras democráticas e as vontades do eleitorado, inclusive as práticas repudiadas o partido adotou, tamanha foi a sua mudança, mas essa debandada não se deu devido a essas práticas. É natural se pensar e supor que o sucesso de lideranças que tomam outro rumo é mais natural e possível quando fazem parte de um grupo que já detém o poder a um longo tempo, não um grupo que, ilusões e sonhos comuns, acaba de conquistar o poder depois de muitos fracassos. Ademais, as novas lideranças foram para partidos novos ou com ares noviços, mas não continham, elas mesmas, as mesmas forças de renovações nem de liderança, daí a incapacidade de fazerem parte do poder muito maior do que poderia ser nas entranhas do PT. O PT revelou uma voracidade difícil de ser minada mesmo pelos adversários mais fortes e capazes, seus adversários históricos do PSDB. Mas, como esse há muitos anos governa estados poderosos como São Paulo e Minas Gerais, não se pode aqui falar de risco para a democracia, e as esperanças de retomarem o poder nas próximas eleições são concretas. Um detalhe muito importante do espectro político é que, a Presidente Dilma deverá ser reeleita em outubro, sendo a exceção da atuação das mulheres em cargos executivos, pois as primeiras investidas nessas funções não se reelegeram, Luiza Erundina e Marta Suplicy na Prefeitura de São Paulo, Benedita da Silva no Governo do Rio de Janeiro, Ana Júlia Carepa no Governo do Pará, Yeda Crucius no Governo do Rio Grande do sul, dentre outras. O detalhe mais importante é que, sendo radicada no Rio Grande do sul, além de ser mulher, aquele Estado costuma não reeleger seus governadores, é um dos raros Estados, e sendo um dos fortes da federação, que costuma dar apenas 4 anos para seus governadores, o que dificilmente mudará com a tentativa de reeleição de Tarso Genro e, mesmo, com o Governo futuro de Ana Amélia Lemos, possivelmente a segunda mulher a governar o Estado do Rio Grande do sul.
  • 33. Thomas Stearns Eliot OM (St. Louis, 26 de setembro de 1888 — Londres, 4 de janeiro de 1965) foi um poeta modernista, dramaturgo e crítico literário inglês nascido nos Estados Unidos, recebeu o Prêmio Nobel de Literatura de 1948. "Eliot nasceu em St. Louis, Missouri, nos Estados Unidos, mudou-se para a Inglaterra em 1914 (então com 25 anos), tornando-se cidadão britânico em 1927, com 39 anos de idade." "Em 1915 Ezra Pound, editor da revista Poetry recomendou a Harriet Monroe, fundadora da revista, que ela publicasse 'The Love Song of J. Alfred Prufrock'. Embora Prufrock parecesse tratar-se de um homem na meia idade, Eliot escreveu a maior parte do poema quando tinha apenas 22 anos. Os seus hoje famosos primeiros versos, que comparam o céu ao entardecer com 'a patient etherised upon a table' (algo como 'um paciente anestesiado sobre a mesa.') foram considerados chocantes e ofensivos, ainda mais numa época na qual a poesia Georgiana imperava, com suas derivações românticas do século XIX. O poema retrata uma experiência consciente de um homem, Prufrock, sob a forma de um 'stream of consciousness' (figura de linguagem típica do modernismo, que consiste em mostrar por escrito o monólogo interior de um personagem). Prufrock lamenta sua inércia física e intelectual, as oportunidades que perdeu ao longo de sua vida e a falta de um progresso espiritual, recorrente de amor carnal que não conseguira atingir. Os estudiosos não sabem dizer se o narrador sai de sua casa ao longo da narração, pois as localidades descritas podem ser interpretadas tanto como experiências reais, lembranças, ou mesmo imagens simbólicas do subconsciente, como por exemplo no refrão 'In the room woman come and go / talking about Michelangelo'. A estrutura do poema foi imensamente influenciada por Dante Alighieri. Há ainda referências a Hamlet de Shakespeare e outras tantas obras literárias: essa técnica de alusão e citação foi muito usada em toda poesia posteriormente escrita por Thomas Stearns Eliot." http://pt.wikipedia.org/wiki/T._S._Eliot
  • 34. "O Prémio Nobel da Literatura 1948 foi atribuído a TS Eliot 'por sua destacada, a contribuição pioneira para a atual poesia'." (TRADUÇÃO GOOGLE). http://www.nobelprize.org/nobel_prizes/literature/laureates/1948/ Martin Heidegger (Meßkirch, 26 de setembro de 1889 — Friburgo em Brisgóvia, 26 de maio de 1976) foi um filósofo alemão. "É um dos pensadores fundamentais do século XX - ao lado de Russell, Wittgenstein, Adorno, Popper e Foucault - quer pela recolocação do problema do ser e pela refundação da Ontologia, quer pela importância que atribui ao conhecimento da tradição filosófica e cultural. Influenciou muitos outros filósofos, dentre os quais Jean-Paul Sartre." "Em 1916, como tese de habilitação ao ensino universitário, publicou A Doutrina das Categorias e do Significado em Duns Escoto. Mais tarde descobrir-se-ia que a obra de Escoto considerada por Heidegger, isto é, a Gramática Especulativa não era de Duns Escoto. Mas isso não tinha muita relevância no pensamento de Heidegger, já que o seu trabalho, com os interesses metafísicos e teológicos que dominam, é mais teórico do que histórico." "Martin Heidegger teve como aluna a judia Hannah Arendt, que se tornou também uma importante filósofa do século XX, com quem se envolveu amorosamente." "Heidegger considerava o seu método fenomenológico e hermenêutico. Ambos os conceitos referem a intenção de dirigir a atenção (a circunvisão) para o trazer à luz daquilo que na maior parte das vezes se oculta naquilo que se mostra, mas que é precisamente o que se manifesta nisso que se mostra. Assim, o trabalho hermenêutico visa interpretar o que se mostra pondo a lume isso que se manifesta aí mas que, no início e na maioria das vezes, não se deixa ver. O método vai directamente ao fenómeno, procedendo à sua análise, pondo a claro o modo como da sua manifestação. Heidegger afirma que esta metodologia corresponde a um modelo kantiano, ou coperniciano da colocação ou projecção da perspectiva. Neste sentido, a sua metodologia operava uma inflexão do ponto de vista, na medida em que o foco deveria ser desviado do dasein para o ser. Esta
  • 35. inflexão focaliza os modos de ser do ente, correspondendo a uma inversão da ontologia tradicional. Além da sua relação com a fenomenologia, a influência de Heidegger foi igualmente importante para o existencialismo e desconstrucionismo." "As bases de sua filosofia existencial foram expostas em 1928, na obra inacabada Ser e Tempo, 1927, publicada em Marburgo, que o tornou célebre fora dos meios universitários." "Ainda assim, até ao final da década de trinta, a leitura da filosofia de Heidegger estrutura-se sobre conceitos como Dasein (o ser-aí ou o ser-no-mundo), morte, angústia ou decisão. Como entroncamento central de toda a sua fenomenologia encontra-se o conceito de Jeweiligkeit: ser-a-cada-momento ou de-cada-vez (Respectividade). Esta noção é fundamental para se compreender a de Dasein, que não deve ser sem mais vertida para Ser humano, homem, nem mesmo para Realidade Humana (ver, a este respeito, A Carta sobre o Humanismo- para mais pormenores sobre a difícil tarefa da tradução do termo veja-se o artigo correspondente, Dasein). O horizonte de fundo de toda a sua investigação é o do sentido de Ser, os modos e as maneiras de enunciação e expressão de ser. Nesta medida o importante está em alcançar a colocação correcta da questão pelo sentido de ser. Assim, ele põe a claro a desvirtuação dessa investigação ao longo da tradição que sempre se prendeu a uma compreensão ôntica (metafísica), dominada pelo ente, em vez de se dedicar adequadamente ao estudo do ser. Dessa forma, crítica os gregos por fundamentarem-se em uma metafísica cosmológica, os medievais por se fundamentarem em uma metafísica teológica, e o humanismo moderno por um discursos positivo-epistemológico do sujeito (que também qualifica como metafísico). Esta notificação deve indicar-nos que não apenas o ente é, mas que o ser tem modos: há modos de ser. E cada ente deve ser abordado a partir do modo adequado de o abordar, o que deve ser esclarecido a partir do modo de ser próprio do ente que em cada caso está em estudo. O Dasein, pela sua especificidade, inicia qualquer interrogação. O Dasein é o ente que em cada caso propriamente questiona e investiga. É também o Dasein que detém a possibilidade de enunciar o ser, pois é ele que tem o poder da proposição em geral. Daí que na questão acerca do sentido de ser seja fundamental começar por abordar o ser deste ente particular. E tem que ser o próprio Dasein a fazer isso, tem que ser ele próprio a mostrá-lo, a partir duma análise fenomenológica esclarecida (hermenêutica)."
  • 36. "Algumas obras de Heidegger revestem-se de inspiração kantiana, quer pelo método crítico que os rege, quer pelos seus resultados, quer pela escolha dos temas. Regra geral considera-se que as obras anteriores a Ser e Tempo são de teor kantiano. Esta fase do seu pensamento constitui para alguns estudiosos o primeiro momento da sua filosofia, marcado pela influência de Kant e pela pujança fenomenológica. Apesar das reservas dos seguidores da sua metodologia, Heidegger tende a ser aproximado ao movimento existencialista. Esta fase é aquela que mais facilmente se relaciona com este movimento. A tese de doutoramento sobre A teoria do juízo no psicologismo (1913), a tese de docência acerca de A doutrina das categorias e do significado em Duns Escoto (1916) e o tratado A História do Conceito de Tempo, também conhecido como Conceito de Tempo em Historiografia (1914), são consensualmente aceites como (neo)kantianas. Estas obras, dentro de uma terminologia e temática próprias do Neokantismo, abordam problemas que o extravazam e já não podem ser resolvidas nas estritas fronteiras kantianas. A facticidade da existência, que viria a fazer parte da terminologia de Ser e Tempo, torna impraticável a posição de um sujeito do conhecimento como sujeito puro que se supõe na reflexão de tipo transcendental. A consciência implica uma temporalidade irredutível ao tempo físico, estritamente métrico ou cronológico. Esta temática torna-se o cerne da sua lição inaugural, na Faculdade de Teologia da Universidade de Marburgo, A História do Conceito de Tempo." "Para Heidegger, para os heideggereanos e, de facto, para a maior parte dos existencialistas, Kierkegaard é um pensador que enunciou explicitamente o problema da existência. Contudo, Heidegger considera que a colocação do problema não remanesceu existencialmente, mas que, pelo contrário, permaneceu geralmente a um nível existenciário ou ôntico. A formação do pensamento que levaria ao Ser e Tempo encontraria ainda contributos de São Paulo, de Lutero e de Calvino. No semestre de Inverno do ano escolar de 1919-1920, Heidegger profere um dissertação em jeito de discurso sobre os Fundamentos da mística medieval e, no ano seguinte, um de Introdução à fenomenologia da religião. No semestre de verão de 1921 surge um discurso intitulado S. Agostinho e o neoplatonismo. Isto numa época em que as suas preocupações estão centradas na problemática da temporalidade com o estudo de Kierkegaard a fornecer-lhe novos horizontes, e Heidegger traçava novos planos teóricos rasgando com o esquema da ontologia clássica que o próprio Kierkegaard havia deixado intacto, bem como com a estrutura metafísica helénica preservada pelo neoplatonismo e adaptada por Aurélio Agostinho."
  • 37. http://pt.wikipedia.org/wiki/Martin_Heidegger George Gershwin, nascido Jacob Gershowitz, (Brooklyn, Nova Iorque, 26 de setembro de 1898 — Hollywood, Califórnia, 11 de julho de 1937) foi um compositor dos Estados Unidos. Escreveu a maioria de seus trabalhos vocais e teatrais em colaboração com seu irmão mais velho, o letrista Ira Gershwin. George Gershwin compôs tanto para a Broadway quanto para concertos clássicos. Ele também escreveu músicas populares de grande sucesso. "Muitas de suas composições tem sido usadas na televisão e em inúmeros filmes, além de tornar-se standards de jazz. A cantora Ella Fitzgerald gravou muitas das canções de Gershwin em seu álbum de 1959, Ella Fitzgerald Sings the George and Ira Gershwin Songbook (com arranjos de Nelson Riddle). Incontáveis músicos e cantores gravaram músicas de autoria de Gershwin, incluindo João Gilberto, Oscar Peterson, Fred Astaire, Louis Armstrong, Al Jolson, Percy Grainger, Bobby Darin, Art Tatum, Bing Crosby, Yehudi Menuhin, Janis Joplin, John Coltrane, Frank Sinatra, Billie Holiday, Sam Cooke, Miles Davis, Herbie Hancock, Madonna, Judy Garland, Julie Andrews, Barbra Streisand, Marni Nixon, Natalie Cole, Nina Simone, Maureen McGovern, John Fahey, The Residents, Sublime (banda), e Sting." http://pt.wikipedia.org/wiki/George_Gershwin Matilde Camus (Santander, Cantabria, 26 de Setembro de 1919 — Santander, 28 de abril de 2012) foi uma poeta e escritora espanhola. http://pt.wikipedia.org/wiki/Matilde_Camus Patrick Lafcádio Hearn (27 de junho de 1850 - 26 de setembro de 1904), também conhecido como Koizumi Yakumo (???? Koizumi Yakumo), nome que adotou após adquirir cidadania japonesa, foi um jornalista e escritor conhecido por seus livros a respeito do Japão. Ele é especialmente conhecido pelos japoneses devido às suas coleções de contos de fadas, um dos quais foi transformado em filme por Masaki Kobayashi (Kwaidan (1965)). Viveu muito tempo no Japão e conquistou, com sua obra, grande renome internacional.
  • 38. "Hearn nasceu na Grécia, na ilha de Levkas, uma das ilhas Jônicas (Em grego a ilha se chama Lefkas - de onde se origina seu nome). Filho do major cirurgião Charles Hearn, nascido em King's County na Irlanda e de Rosa Antonia Kassimati nascida em Leocádio. Seu pai estava servindo na ilha durante a ocupação inglesa das ilhas Jônicas. Aos seis anos de idade Lafcádio Hearn mudou-se para a Irlanda. O gosto pelas artes e pela Boemia estava no sangue de Hearn. O irmão de seu pai, Richard, foi um membro renomado do grupo de artistas Barbizon, embora não tenha feito fama como pintor devido à sua falta de energia." http://pt.wikipedia.org/wiki/Lafc%C3%A1dio_Hearn George Santayana, pseudônimo de Jorge Agustín Nicolás Ruiz de Santayana y Borrás (Madri, 16 de dezembro de 1863 - Roma, 26 de setembro de 1952), foi um filósofo, poeta e ensaísta espanhol. "Embora cidadão espanhol, Santayana foi criado e educado nos Estados Unidos, escreveu em inglês e é, geralmente, considerado uma pessoa das letras estadunidenses, embora tenha vivido apenas 39 de seus 89 anos nesse país." "Durante seus 40 anos na Europa, escreveu dezenove livros e recusou várias posições de prestígio acadêmico. Muitos de seus visitantes e correspondentes eram americanos, incluindo seu assistente e executor literário eventual, Daniel Cory. No fim da vida, Santayana teve uma vida financeiramente confortável, em parte porque seu romance de 1935, The Last Puritan: A Memoir in the Form of a Novel, tornou-se um inesperado best-seller. Por sua vez, ele financeiramente assistiu vários escritores, incluindo Bertrand Russell, com quem estava em desacordo fundamental, filosófica e politicamente. Santayana nunca se casou. Ele é talvez mais conhecido por seu aforismo, geralmente citado fora de contexto, 'aqueles que não podem lembrar o passado, estão condenados a repeti-lo ("Those who cannot remember the past, are condemned to repeat it"), encontrado no primeiro volume de sua obra "A Vida da Razão", de 1905." http://pt.wikipedia.org/wiki/George_Santayana
  • 39. FRASES CÉLEBRES (GT: tradução google): What might have been and what has been. Point to one end, which is always present. T. S. ELIOT. GT - O que poderia ter sido eo que foi. Apontam para um fim, que é sempre presente. T. S. Eliot. Only those who will risk going too far can possibly find out how far one can go. T. S. ELIOT. GT - Só quem corre o risco de ir longe demais pode, eventualmente, descobrir o quão longe se pode ir. T. S. Eliot. Immature poets imitate; mature poets steal; bad poets deface what they take, and good poets make it into something better, or at least something different. T. S. ELIOT. GT - Poetas imaturos imitam; poetas maduros roubam; maus poetas desfiguram o que eles tomam, e bons poetas torná-lo em algo melhor, ou pelo menos algo diferente. T. S. Eliot. A dangerous person to disagree with. T. S. ELIOT. GT - A pessoa perigosa para discordar. T. S. Eliot. It is certain that a book is not harmless merely because no one is consciously offended by it. T. S. ELIOT. GT - É certo que um livro não é inofensivo simplesmente porque ninguém está consciente ofendido por isso. T. S. Eliot. Destiny waits in the hand of God, not in the hands of statesmen. T. S. ELIOT. GT - O destino espera na mão de Deus, não nas mãos dos estadistas. T. S. Eliot. Hold tight, hold tight, we must insist that the world is what we have always taken it to be. T. S. ELIOT. GT - Segure firme, segure firme, devemos insistir que o mundo é o que sempre tiveram que seja. T. S. Eliot. Transcendence constitutes selfhood. MARTIN HEIDEGGER. GT - Transcendência constitui a individualidade. Martin Heidegger. In its essence, technology is something that man does not control. MARTIN HEIDEGGER.
  • 40. GT - Em sua essência, a tecnologia é algo que o homem não controla. Martin Heidegger. Why are there beings at all, and why not rather nothing? That is the question. MARTIN HEIDEGGER. GT - Por que existem seres em tudo, e por que não em vez de nada? Essa é a questão. Martin Heidegger. The human body is essentially something other than an animal organism. MARTIN HEIDEGGER. GT - O corpo humano é essencialmente algo que não seja um organismo animal. Martin Heidegger. The human being is not the lord of beings, but the shepherd of Being. MARTIN HEIDEGGER. GT - O ser humano não é o senhor dos seres, mas o pastor do ser. Martin Heidegger. Language is the house of the truth of Being. MARTIN HEIDEGGER. GT - A linguagem é a casa da verdade do ser. Martin Heidegger. The most thought-provoking thing in our thought-provoking time is that we are still not thinking. MARTIN HEIDEGGER. GT - A coisa mais instigante no nosso tempo instigante é que ainda não está pensando. Martin Heidegger. The possible ranks higher than the actual. MARTIN HEIDEGGER. GT - A possível postos mais altos do que o real. Martin Heidegger. We ourselves are the entities to be analyzed. MARTIN HEIDEGGER. GT - Nós mesmos somos as entidades a serem analisados. Martin Heidegger. In order to remain silent Da-sein must have something to say. MARTIN HEIDEGGER. GT - A fim de permanecer em silêncio Da-sein deve ter algo a dizer. Martin Heidegger. In everything well known something worthy of thought still lurks. MARTIN HEIDEGGER. GT - Em tudo bem conhecida algo digno de pensamento ainda espreita. Martin Heidegger. In contrast to “Blessed are they who do not see and still believe,” he speaks of “seeing and still not believing. MARTIN HEIDEGGER.
  • 41. GT - Em contraste com "Bem-aventurados os que não vêem e ainda acredito", ele fala de "ver e ainda não acreditando. Martin Heidegger. The relation of feeling toward art and its bringing-forth can be one of production or one of reception and enjoyment. MARTIN HEIDEGGER. GT - A relação de sentimentos para com a arte e sua propositura-vem pode ser um dos de produção ou um de recepção e fruição. Martin Heidegger. Enjoyment of the work consists in participation in the creative state of the artist. MARTIN HEIDEGGER. GT - Prazer do trabalho consiste na participação no estado criativo do artista. Martin Heidegger. The word “art” does not designate the concept of a mere eventuality; it is a concept of rank. MARTIN HEIDEGGER. GT - A palavra "arte" não designa o conceito de uma mera eventualidade; é um conceito de classificação. Martin Heidegger. How sweet Japanese woman is! All the possibilities of the race for goodness seem to be concentrated in her. LAFCADIO HEARN. GT - Como é doce mulher japonesa é! Todas as possibilidades de a corrida para a bondade parecem estar concentrados nela. Lafcadio HEARN. Japanese affection is not uttered in words; it scarcely appears even in the tone of voice; it is chiefly shown in acts of exquisite courtesy and kindness. LAFCADIO HEARN. GT - Afeição japonês não é expressado em palavras; ele não se mostra como até mesmo no tom de voz; é principalmente mostrado em atos de cortesia requintada e bondade. Lafcadio HEARN. Whatever doubts or vexations one has in Japan, it is only necessary to ask one's self: "Well, who are the best people to live with?" LAFCADIO HEARN. GT - Seja qual for dúvidas ou vexames que se tem no Japão, só é necessário perguntar a si mesmo: "Bem, quem são as melhores pessoas para viver com" Lafcadio HEARN. For an idea ever to be fashionable is ominous, since it must afterwards be always old-fashioned. GEORGE SANTAYANA. GT - Para ter uma ideia sempre estar na moda é sinistro, uma vez que deve depois ser sempre à moda antiga. GEORGE SANTAYANA. What others think of us would be of little moment did it not, when known, so deeply tinge what we think of ourselves. GEORGE SANTAYANA.
  • 42. GT - O que os outros pensam de nós seria de pouco momento que não, quando conhecido, tão profundamente tinge o que pensamos de nós mesmos. GEORGE SANTAYANA. Those who cannot remember the past are condemned to repeat it. GEORGE SANTAYANA. GT - Aqueles que não conseguem lembrar o passado estão condenados a repeti- lo. GEORGE SANTAYANA. Os acidentes são acidentes apenas para os ingênuos. GEORGE SANTAYANA. GT – Os acidentes são acidentes apenas para os ingênuos. Beauty as we feel it is something indescribable: what it is or what it means can never be said. GEORGE SANTAYANA. GT - Beleza como nós sentimos que é algo indescritível: o que é ou o que significa nunca pode ser dito. GEORGE SANTAYANA. Beauty is a pledge of the possible conformity between the soul and nature, and consequently a ground of faith in the supremacy of the good. GEORGE SANTAYANA. GT - A beleza é uma promessa do possível acordo entre a alma ea natureza e, consequentemente, um fundamento de fé na supremacia do bem. GEORGE SANTAYANA. Happiness is the only sanction of life; where happiness fails, existence remains a mad and lamentable experiment. GEORGE SANTAYANA. GT - A felicidade é a única sanção da vida; onde a felicidade falha, a existência continua a ser uma experiência louca e lamentável. GEORGE SANTAYANA. Fanaticism consists in redoubling your efforts when you have forgotten your aim. GEORGE SANTAYANA. GT - O fanatismo consiste em redobrar os seus esforços quando você tiver esquecido o seu objetivo. GEORGE SANTAYANA. When men and women agree, it is only in their conclusions; their reasons are always different. GEORGE SANTAYANA. GT - Quando homens e mulheres concordam, é apenas nas suas conclusões; as razões são sempre diferentes. GEORGE SANTAYANA. It is not society's fault that most men seem to miss their vocation. Most men have no vocation. GEORGE SAANTAYANA. GT - Não é culpa da sociedade de que a maioria dos homens parecem perder a sua vocação. A maioria dos homens não têm vocação. GEORGE SAANTAYANA.
  • 43. Injustice in this world is not something comparative; the wrong is deep, clear, and absolute in each private fate. GEORGE SANTAYANA. GT - A injustiça neste mundo não é algo comparativa; o errado é profunda, clara e absoluta em cada destino privado. GEORGE SANTAYANA. Eternal vigilance is the price of knowledge. GEORGE SANTAYANA. GT - A eterna vigilância é o preço do conhecimento. GEORGE SANTAYANA. La memoria...... es un rumor interno. GEORGE SANTAYANA. GT – A memória... é um rumor interno. GEORGE SANTAYANA. 27-09-2014 EM 27 DE SETEMBRO DE 2014, DESTACO: 1290 - Um terremoto na Província de Hebei, no Golfo de Chili, na China, mata cerca de 100 000 pessoas. 1540 - Inácio de Loyola funda a ordem religiosa Companhia de Jesus, sob autorizaçao do Papa Paulo III. 1563 - Primeiro auto-da-fé em Goa, na Índia. 1732 - Primeira apresentação, em Nápolis, na Itália, da ópera "O Frade Apaixonado", do compositor italiano Giovanni Battista Pergolesi. 1779 - Primeira apresentação, em Londres, da ópera "Os Amantes Intencionais" do compositor inglêsThomas Arne. 1825 - Inauguração da primeira linha-férrea do Mundo 1838 - Primeira apresentação, na cidade de Riga, Alemanha, da ópera "Der Schöffe von Paris (O jurado de Paris)", do compositor alemão Heinrich Dorn. 1855 - Primeira apresentação, em Nova York, da ópera cômica "Rip Van Winkle", do compositor estadunidense de George Frederick Bristow. 1937 - Morre o último espécime de Tigre de Bali. 1950 - É inventada a secretária eletrônica. 1967 - Publicado o Decreto-Lei nº 898 colocando em vigor uma nova Lei de Segurança Nacional (AI-15). É Dia do Cantor
  • 44. Dia da Doação de Órgãos Dia do Turismo e do Turismólogo NASCIMENTOS E MORTES (*) 1601 - Luís XIII, Rei da França e de Navarra (m. 1643). 1621 - Jacques-Bénigne Bossuet, teólogo francês, teorizador do absolutismo (m. 1704). 1696 - Afonso de Ligório (Santo Afonso), bispo italiano, renovador da moral (m. 1787). 1940 - Walter Benjamin, filósofo alemão (n. 1892) http://pt.wikipedia.org/wiki/27_de_setembro Luís XIII (Fontainebleau, 27 de setembro de 1601 – Paris, 14 de maio de 1643), também chamado de Luís, o Justo, foi o Rei da França e Navarra de 1610 até sua morte. Era filho do rei Henrique IV & III e de Maria de Médici. "Luís ascendeu ao trono alguns meses antes de seu aniversário de nove anos, com sua mãe atuando como regente durante a minoridade. O mau gerenciamento do reino aliado às intrigas políticas de Maria e seus favoritos italianos levaram o jovem rei a tomar o poder de sua mãe em 1617, exilando ela e seus seguidores. Taciturno e desconfiado, Luís muito dependia do Cardeal de Richelieu, seu principal ministro, para governar seus reinos. O rei e o cardeal são lembrados por estabelecerem a Academia Francesa e por colocarem um fim em uma revolta na nobreza francesa." http://pt.wikipedia.org/wiki/Lu%C3%ADs_XIII_de_Fran%C3%A7a
  • 45. Jacques, Bossuet nasceu em, 27 de setembro de 1627 em Dijon, França, e faleceu em 12 de abril de 1704 em Paris, foi um bispo, teólogo francês e um dos principais teóricos do absolutismo por direito divino, defendendo o argumento que o governo era divino e que os reis recebiam seu poder de Deus. "Foi autor de La Potique tirée de l'Écriture sainte, publicada postumamente em 1709, na qual defende a teoria do Direito divino dos reis justificando que Deus delegava o poder político aos monarcas, conferindo-lhes autoridade ilimitada e incontestável. O caso mais exemplar de governante que se serviu das ideias de Bossuet foi Luís XIV de França, chamado 'Rei Sol'." http://pt.wikipedia.org/wiki/Jacques_Bossuet NOTA MINHA, JACQUES-BÉNIGNE BOSSUET E O PODER DIVINO DE REIS - E NÃO REIS. Foi sempre uma discussão acalorada a questão de se afirmar que os poderes monárquicos eram dados por Deus, e portanto o Monarca era incumbido de poderes divinos que conferiam a ele a liberdade para fazer quase tudo, e nada contra ele, conferiam a atribuição de ser o legítimo representante de Deus na terra. Os mais destacados reis e imperadores se valeram desse pensamento, que tem Bossuet como principal teórico. A religião católica, recorda-se, sempre tratou Jesus Cristo como rei, e assim o trata até os dias de hoje. Com fortes raízes cristãs, os monarcas se vestiram de Deus. Os pensamentos que tenho a dispôr são bem profundos. Em primeiro lugar, há que se reconhecer a exigência natural de personalidade e ações para com a função de um Rei, ou Imperador. São os responsáveis pelo destino de suas nações e de seus povos, logo, são naturalmente os Seres ideais para o tempo ideal, o lugar ideal e as funções ideais. Têm de ser naturalmente Seres de incomparável coragem. Somente Deus é capaz de alocar cada Ser nas funções e missões compatíveis, pois, essas atribuições nascem com o indivíduo, sendo assim, sempre foi obra da vontade de Deus. Quando o Monarca tomou rumos que causaram muito mal a seu povo, dificilmente um outro incumbido na mesma função, no mesmo tempo e no mesmo espaço teria feito coisa melhor, então, até mesmo o fracasso cabia à pessoa adequada, coisa que Deus, onisciente e onipresente já conhecia, ao menos a personalidade incumbida. Deus sempre joga com muitas peças de forças, capaz de reverter as piores atitudes dos Seres incumbidos, ainda que num tempo não compreendido para a consciência humana. Com relação ao regime monárquico, por mais que haja muitas crítica com relação aos monarcas, há que se dizer que alguns desses monarcas eram as mais destacadas inteligências e personalidades daquele tempo, apesar da tirania e de tiranos terem caracterizado, erradamente, o modelo vigente naquela época, pois, muitos monarcas foram responsáveis pela formação das estruturas de Estados que existem no mundo hoje, tendo de defender e conquistar territórios para suas nações. Poder-se-ia dizer que poucas pessoas corriam tanto risco na
  • 46. história, mais que na terra, que aqueles monarcas. Pouca outra coisa acontecia naquele tempo, e quase ninguém possuía competência para fazer, daí a justificativa quanto aos poderes longos que alguns imperadores e reis tiveram. Muitos tiveram bem menos que hoje os políticos da república acumulam nas diversas esferas de atuações no poder. Enquanto havia incontáveis reis com menos de 10 anos de trono, na república sempre se verificou políticos com mais de meio século de mandatos acumulados. Não faz mais tanto sentido discutir a viabilidade daquele regime, e sim concordar que países diferentes do globo exigem formações políticas distintas, reconhecer o importante papel da monarquia constitucional atual, compatível nos países mais desenvolvidos onde vigem, pois, onde há tanta desorganização, jamais seria possível o modelo monárquico atual, mas é preciso cutucar que esses países haverão de adotar o parlamentarismo em algum tempo, ao estilo do parlamentarismo alemão, eu acredito que seria ideal para países como Brasil, México, Uruguai - principalmente -, em que um Chanceler, ou Ministro, tipo Ângela Merkel seria responsável por chefe de governo, ou seja, atribuir mesmo aos políticos das urnas a função de chefe de governo, conferindo uma estrutura burocrática mais profissional e evitando o personalismo do chefe da nação. O sistema presidencialista norte-americano é muito diferente do resto do mundo, portanto eu penso que não há mais o que mudar por lá. Se Deus quiser, essas e outras mudanças ocorrerão, bem como mudanças melhores. Pois estou afirmando que sempre foi da vontade de Deus os poderes monárquicos, as mudanças havidas ao longo da história e, mesmo, os mandatos da república. Quem poderia ser capaz de tão complexa alocação em meio à tanta diversidade e, mesmo, confusão? É Deus, que tem o domínio do tempo, das forças e vontades, dos agentes diretos e do povo. Estou afirmando que, quando um político perde uma eleição, é porque o povo votou menos, mas, principalmente, porque Deus entende que não era o tempo dele, o mesmo se afirma quando é eleito. É o tempo certo, compreendido por Deus, que faz a força democrática eleger ou não. Afirmo isso para deixar bem claro que compreendo os imperadores, príncipes e reis como incumbidos por Deus, serem ou não semideuses ou semi-diabos. O mesmo vale para os políticos da república, semideuses ou semi-diabos, eleitos pela vontade popular ou a força de grupos e composições. É tudo determinado por um Ser onipresente e onisciente, capaz de dominar o tempo e forças inconcebíveis para a mente humana, que, se souber ler racionalmente muito além de vontades, a chance de ser a pessoa ideal é grande. Deus, na monarquia e na república. Representantes, semideuses ou semi-diabos. Aliás, o povo também, em algum grau. Afonso Maria de Ligório, C.Ss.R., nascido Alphonsus Maria de' Liguori, foi um bispo católico italiano que se destacou como escritor espiritual, filósofo escolástico e teólogo.
  • 47. "Nascido numa família nobre de Nápoles, Ligório teve uma brilhante carreira em direito antes de ser ordenado padre. Depois disso, fundou uma ordem religiosa, a Congregação do Santíssimo Redentor (chamados 'redentoristas') dedicada ao trabalho entre os pobres. Em 1762, foi nomeado bispo de Sant'Agata de' Goti. Afonso foi um escritor prolífico, publicando nove edições de sua 'Teologia Moral' ainda em vida, além de outras obras devocionais e ascetas, além de muitas cartas. Entre suas obras mais famosas estão 'As Glórias de Maria' e 'O Caminho da Cruz', esta última utilizada ainda hoje em muitas paróquias durante os serviços religiosos da Quaresma. Afonso foi canonizado em 1839 pelo papa Gregório XVI. Em 1871, Pio IX proclamou-o Doutor da Igreja (Doctor Zelantissimus). Um dos autores católicos mais lidos, é também o santo padroeiro dos confessores." "Afonso era um artista proficiente e seus pais contrataram vários mestres para treiná-lo na música, pintura, poesia e na literatura. E ele colocou toda sua criatividade literária e artística a serviço da missão cristã e pedia o mesmo de todos os que se juntavam à sua congregação. Sua biografia diz que, em seus últimos anos, Afonso gostava de ir até o teatro local, que na época gozava de péssima reputação. Depois de ser ordenado, sempre que ia a algum recital, Afonso tirava os óculos e sentava-se bem no fundo, simplesmente ouvindo a música sem prestar atenção a mais nada. Ele escreveu 111 obras sobre espiritualidade e teologia. As 21 500 edições de suas obras, traduzidas para 72 línguas, comprovam que Afonso é, de fato, um dos mais lidos autores católicos. A oração e seu poder, o amor, o seu relacionamento pessoal com Cristo e sua experiência em primeira-mão sobre as obras pastorais fizeram de Afonso um dos grandes mestres da vida espiritual. Sua obra musical mais conhecida é um hino natalino chamado 'Quanno Nascetti Ninno', traduzido depois para o italiano pelo papa Pio IX como 'Tu scendi dalle stelle' ('Do Céu Estrelado Viestes')." http://pt.wikipedia.org/wiki/Afonso_de_Lig%C3%B3rio Walter Benedix Schönflies Benjamin (Berlim, 15 de julho de 1892 — Portbou, 27 de setembro de 1940) foi um ensaísta, crítico literário, tradutor, filósofo e sociólogo judeu alemão. "Associado à Escola de Frankfurt e à Teoria Crítica, foi fortemente inspirado tanto por autores marxistas, como Bertolt Brecht, como pelo místico judaico Gershom Scholem. Conhecedor profundo da língua e cultura francesas, traduziu para o