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São Paulo, 29 de outubro de 2013
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Líderes em Propriedade Industrial e Intelectual em países de língua Espanhola e Portuguesa
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© Clarke, Modet en Propiedad Industrial e Intelectual
en países de habla Hispana y Portuguesa
3. O QUE HÁ EM COMUM?
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4. O QUE HÁ EM COMUM?
•
Fundada em 2007 em Linkoping,
Suécia
•
Spinoff da Saab
•
Fornece soluções detalhadas de
visualização em 3D de cidades
para a indústria de mapeamento
•
Comprada em 2011 pela Apple por
aprox. US$240 milhões (não
oficial)Clarke, Modet & Cº
© 2010
4
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5. O QUE HÁ EM COMUM?
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©
6. MODELOS DE INOVAÇÃO
Modelo de Inovação Fechada
Modelo de Inovação Aberta
Licença/cessão
Base
tecnológica
interna
Base
científica e
tecnológica
Projetos de
Pesquisa
P
Spin -off
D
Base
tecnológica
externa
Input tecnológico
P
© 2010 Clarke, Modet Researching a New Paradigm” - H. Chesbrough, W. Vanhaverbeke, J. West
Fonte: “Open Innovation:& Cº
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NOVO
MERCADO
MERCADO
ATUAL
MERCADO
Novos
Desenvolvimento produtos /
serviços
MERCADO DE
OUTROS
D
7. INOVAÇÃO ABERTA
“Novo paradigma que considera que as empresas
podem e devem usar ideias internas e externas, assim
como caminhos internos e externos para o mercado”
“Existem muitas boas
ideias fora da
empresa que podem
contribuir com meu
negócio”
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“Existem muitos novos
negócios que podemos
gerar com nossas ideias”
8. PRINCIPAIS CARACTERÌSTICAS DA INOVAÇÃO ABERTA
• Relacionamento (Networking)
• Colaboração
• Empreendedorismo
• Acesso à informação
• Acesso a recursos financeiros
• Conhecimento
• Visão Global
• Gestão da Propriedade Intelectual
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9. COMPETITIVIDADE E COLABORAÇÃO
•
Competitividade: produtos de alto valor
agregado a um preço competitivo
•
A globalização e o livre comércio:
competição internacional, mesmo nos
seus mercados internos
•
Atualmente, as PMEs não podem ser
vistas como entes isolados capazes de
fazer tudo por conta própria
•
E começam a conectar à redes de
informação, tecnologia, inovação e
desenvolvimento de produtos como
alternativa de sobrevivência e perpetuação
•
Relação de ganha-ganha, um mercado
© 2010 Clarke,
aberto paraModetinovação
a & Cº
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10. INFORMAÇÃO E CONHECIMENTO
Se...
• O conhecimento em si é um elemento
essencial em uma sociedade integrada cada
vez mais em redes
e se...
• O acesso à
inovações
informação gera potenciais
INFORMAÇÃO E CONHECIMENTO SÃO FUNDAMENTAIS
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11. Conhecimento é poder…
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F. Bacon
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13. CONHECIMENTO É INTANGÍVEL
Valor de Mercado
Capital Físico
& Financeiro)
ATIVOSTANGÍVEIS
Capital
Intelectual
(Knowledge/
Intellectual
Capital)
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ATIVOS INTANGÍVEIS
14. CADEIA DE VALOR DOS ATIVOS INTANGÍVEIS
Fundamento
Legal
Propriedade
Industrial
• Patentes, Marcas
• Segredos Ind.
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Direitos autorais
Propriedade
Intelectual
•
•
•
•
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Ativo
Intelectual
Invenções não protegidas
Processos
Know-how
Contratos/Acordos
Capital
Intelectual
•
•
•
Reputação
Experiências
Competências
15. MARCO LEGAL DA PROPRIEDADE INTELECTUAL
INVENÇÃO
PATENTE
MODELO DE UTILIDADE
DESENHO INDUSTRIAL
PROPRIEDADE
INTELECTUAL
MARCA
INDICAÇÃO GEOGRÁFICA
CULTIVARES
REGISTRO
Lei no 9.456/97
DIREITO DE AUTOR
Lei no 9.610/98
SOFTWARE
Lei no 9.609/98
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TOPOGRAFIA DE
CIRCUITOS INTEGRADOS
Lei no 11.484/07
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PROPRIEDADE
INDUSTRIAL
Lei no 9.279/96
16. FORMAS DE PROTEÇÃO DE UM PRODUTO
Patente
(abridor)
Desenho Industrial /
Marca Tridimensional
(formato da lata)
Patente
(processo de
conformação do metal)
Direitos Autorais ©
(desenho gráfico
da lata)
Segredo Industrial
(bebida)
Marca e logotipo
(denominação do produto)
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17. VISÃO GERAL DA PROPRIEDADE INDUSTRIAL
Proteção Legal
Para?
Como?
Patentes
Novas invenções
Depósito e exame
Direitos
Autorais
Obras artísticas criativas
ou originais
Existem
automaticamente
Marcas
Identificação e distinção
de produtos ou serviços
Uso e/ou
registro
Desenho
Industrial
Aparência externa
Registro
Segredos
Industriais
Informações não
públicas
Manutenção de
segredo
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19. FORMAS DE PROTEÇÃO DE UM PRODUTO
Patente de Invenção:
Produto/Processo
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20. FORMAS DE PROTEÇÃO DE UM PRODUTO
Modelo de Utilidade
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21. FORMAS DE PROTEÇÃO DE UM PRODUTO
Desenho Industrial
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©
22. FORMAS DE PROTEÇÃO DE UM PRODUTO
Invenção: criação resultante do trabalho intelectual do seu
criador, que atende aos requisitos de novidade, atividade
inventiva e aplicação industrial para solução de um problema
técnico dentro de um determinado campo tecnológico.
(VALIDADE: 20 anos)
Modelo de Utilidade: objeto de uso prático, ou parte
deste, suscetível de aplicação industrial e que apresente forma
ou disposição novas, envolvendo ato inventivo, que resulte em
melhoria funcional no seu uso ou em sua fabricação. (VALIDADE:
15 anos)
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Desenho industrial: forma plástica ornamental de um objeto ou
o conjunto ornamental de linhas e cores que possa ser aplicado a
um produto, proporcionando resultado visual novo e original na
sua configuração externa e que possa servir de tipo de
fabricação industrial. (VALIDADE: 10 anos + 3 x 5 anos = 25
anos)
Fonte: Adaptado de Moreira, 2009
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23. FORMAS DE PROTEÇÃO DE UM PRODUTO
DESENHO
INVENÇÃO
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PRODUTO
24. CARACTERÍSTICAS DA PROPRIEDADE INDUSTRIAL
INOVAÇÃO: PARTE DA INVENÇÃO
INVENÇÕES
PATENTEÁVEIS
TODAS INVENÇÕES
DEPÓSITOS DE
PATENTES
INOVAÇÕES
Inovação relevante
para depósito de
patente
Invenções
patenteadas sem
aplicação econômica
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Inovação – invenções
relevantes sem
depósitos de patentes
Invenções não patenteadas
sem aplicação econômica
25. PATENTE
• O que é
Direito legal provindo das atividades intelectuais na área científica e
industrial.
Um título de propriedade temporário, com validade territorial concedido
pelo Estado
• Por outro lado...
O inventor se compromete a revelar para sociedade da descrição da
invenção (disseminar o conhecimento)
Importante dizer
Patente não é necessariamente um novo produto
Não é necessário ter um protótipo
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O objeto não precisa ser revolucionário
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26. PATENTE - REQUISITOS
Principais requisitos
• Novidade
• Atividade Inventiva
• Aplicação Industrial
•
Suficiência Descritiva
•
•
Suficientemente clara e completa para ser conduzida por um técnico na arte
Reivindicações claras e concisas devem definir o assunto no qual visa a proteção
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27. PODE, NÃO PODE…
O que PODE ser patenteado*
Invenções (produtos, dispositivos,
máquinas, ferramentas, etc.)
Tecnologias
Processos
Melhorias
* Desde que atenda os requisitos de
patenteabilidade
O que NÃO pode ser patenteado
Descobertas, teorias científicas
Criações puramente intelectuais e
abstratas (métodos matemáticos,
métodos de idiomas)
Técnicas Cirúrgicas, jogos de azar,
apresentação de informações
O que for contrário à moral, à segurança
pública, aos interesses nacionais e que
colocam a saúde em risco
Todo ou parte de seres vivos encontrado
na natureza
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28. ATENÇÃO!!!
• Como prejudicar os direitos de patente
Apresentação não-confidencial a terceiros
Apresentação oral ou escrita
Congressos, seminários, palestras...
Participação em feiras e eventos
Publicações de resumos de reuniões
Papers
Web site
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29. PROCESSO ADMINISTRATIVO NO BRASIL
Tramitação no Instituto Nacional da Propriedade Industrial – INPI
18 meses
36 meses
Taxa de exame
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6 meses
Taxa final
-Subsídios ao
exame (terceiros);
-Exigências;
-Pareceres técnicos.
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Nulidade
Administrativa
30. SISTEMAS DEPÓSITO NO EXTERIOR
Princípio da
TERRITORIALIDADE
O escopo de proteção
é territorial, ou
seja, só garante
exclusividade para
aquele país em que foi
solicitada e concedida
a proteção
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31. SISTEMAS DEPÓSITO NO EXTERIOR
Como proteger em outros países?
CUP – Convenção de Paris
PCT – Tratado de Cooperação de Patentes
Ambos em 12 meses a contar da primeira data de depósito.
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32. SISTEMAS DEPÓSITO NO EXTERIOR
CENÁRIO IDEAL:
Solicita-se a proteção patentária no Brasil e estende-se aos demais países de interesse para
garantir a exclusividade também naqueles mercados.
BRASIL
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EXTERIOR
33. SISTEMAS DEPÓSITO NO EXTERIOR
Tramitação Nacional
CUP
Argentina
E.U.A.
Brasil
Argentina
E.U.A.
Brasil
0 meses
12 meses
Europa
Europa
Japão
Japão
PCT
Brasil
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12 meses
PCT
E.U.A.
18 meses
Europa
Japão
34. PAÍSES LÍDERES EM PROTENÇÃO PATENTÁRIA
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35. Mercados/Clientes
OPORTUNIDADES DE NEGÓCIO
Novo para
o Mundo
Novo para
o país
Existente
Existente
Nova para
o país
Nova para
o Mundo
Tecnologia
Facilidade de “inovar agora” varia entre os quadrantes Verdes ao Vermelho
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Quadrantes Verde e Azul são frequentemente protegidos por patentes, mas é
provável que no Brasil existam poucas
Fonte: Adaptado de Paul Germeraad
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37. OUTRAS FORMAS DE PROTEÇÃO INDUSTRIAL
Secretas
Confidenciais
Reservadas
Públicas
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38. OUTRAS FORMAS DE PROTEÇÃO INDUSTRIAL
Segredo de empresa é todo conhecimento relacionado
com as atividades da empresa, e que o empresário deseja
“esconder” dos concorrentes.
Segredo industrial é o segredo de empresa ligado, direta
ou indiretamente, à linha de produção de uma indústria.
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Segredo de negócio é o segredo de empresa ligado aos
setores não industriais, isto é, comercial (lista de
clientes, fornecedores, etc.) financeiro (custos, lucros e
perdas, etc.) e administrativo (recursos humanos, normas
e procedimentos internos, etc.)
Fonte: Adaptado de Moreira, 2009
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39. PATENTES VERSUS SEGREDOS DE NEGÓCIO
Patentes
Segredos Industrial
Requer revelação
Requer sigilo
Válidas por 20 anos
Podem durar por tempo
indeterminado
Podem ser violadas
involuntariamente
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Violação por má-fé
40. PATENTES VERSUS SEGREDOS DE NEGÓCIO
Tipo de proteção
Requisitos
Principais características
Recomendável quando...
Patente
Requisitos legais
(novidade,
atividade inventiva,
aplicação
industrial)
Função: impedir terceiros de
explorar.
Prazo de proteção: 20 anos da data
do depósito
Custo médio: 6 a 12 mil
Reais/processo
•A invenção cumpre os requisitos de
patenteabilidade
•A invenção pode ser detectada e
copiada
Segredo
Industrial
Sigilo
Função: impedir terceiros de
explorar.
Prazo para proteção: até o segredo
ser descoberto
Custo: indeterminado (depende de
como o segredo é protegido)
•Há sigilo/confidencialidade na
empresa
•A invenção é dificilmente detectável
Publicação
Depende da forma
de publicação
(revistas
cientificas,
patentes, sites,
etc)
Função: impedir terceiros de
proteger.
Custo: depende do tipo de
publicação
•Quando a empresa quer garantir seu
livre uso
•Não deseja que terceiros protejam,
mas não deseja fazer uso da proteção
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42. Transformações
tecnológicas
INTRODUÇÃO
• ... são difíceis de prever
• ... geram oportunidades e ameaças
• ... alteram as regras
• ... estão ocorrendo mais rapidamente
• ... estão globalizadas
• ... estão inter-relacionadas
• ... geram sobrecarga de informações
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43. TRANSFORMAÇÕES TECNOLÓGICAS
... difíceis de prever
“A demanda mundial por veículos a motor não será superior a 1
milhão ... Essencialmente por causa da falta de motoristas.” (Gottlieb
Daimler, 1901)
“Eu acredito que há espaço para cerca de cinco computadores no
mundo, e não mais.” (Thomas J. Watson, Presidente da IBM, 1943)
“Internet é apenas uma moda (hype)!” (Bill Gates, Microsoft, 1995)
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Não há nenhuma chance de que o iPhone vai obter qualquer
participação de mercado significativa. sem chance” (Steve
Ballmer, CEO Microsoft, 2007)
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50. TRANSFORMAÇÕES TECNOLÓGICAS
...geram sobrecarga de informações
• Todos os dias, mais de 6.000 publicações
científicas são lançadas
• A cada 10 ou 15 anos a quantidade de
literatura científica publicada dobra
• Estes números têm um equivalente humano:
hoje mais de cinco milhões de pessoas
trabalham na área de produção de
conhecimento em deptos. de P&D. Isso é
cerca de 90% dos cientistas que já viveram!
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Fonte: Lichtenthaler (2003)
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51. REDUNDÂNCIA DE PESQUISAS NAS EMPRESAS
Perdas em Pesquisas Redundantes
•
Na UE, as empresas gastam mais de 32 bilhões de Euros em pesquisas
redundantes
•
Nos EUA mais de 70% das empresas admitiram investir em pesquisas que levou
(ou estava levando a) uma solução anteriormente patenteada;
•
Em termos de valor o desperdício para alguns setores representa:
tecnologia da informação: US$ 15,3 bilhões,
automobilística US$ 9,7 bilhões, e
produtos farmacêuticos US$ 9,2 bilhões.
•
No total, entre os oito primeiros setores de mercado (em termos de gastos de
P&D), o desperdício total nos EUA é de 48 bilhões de dólares
© e VTT (2009)
Fontes: EPO2010 Clarke, Modet & Cº
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52. DEFINIÇÃO: QUAIS, QUANDO E ONDE PRIORIZAR INVESTIMENTOS?
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53. DEFINIÇÃO: DADOS, INFORMAÇÃO, CONHECIMENTO
Dados
Informaç
ão
Conheci
mento
• 41613
• 31416
• 3,1416
2*π*r= perímetro da circunferência
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54. DEFINIÇÃO: RELAÇÃO DA IT COM OUTRAS DISCIPLINAS
• Tendências de investimento de P&D
• Tendências Tecnológicas e Novas
Tecnologias
• Oportunidades/Ameaças
Tecnologia
Int.Tec.
Mercado
Competidores
• Mudanças de
mercado/tendências
• Demanda de Mercado Futuro
• Novos players do mercado
• Relação entreClarke,players do
© 2010 os Modet & Cº
mercado
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• Conhecimento dos pontos
fortes concorrentes
• Estratégias dos
concorrentes
55. DEFINIÇÃO DE INTELIGENCIA TECNOLÓGICA
“A Inteligência tecnológica pode ser interpretada
como a capacidade para executar o processo de
busca, gestão e análises de informação que, ao
transformar em conhecimento, permitirá a
adequada gestão dos recursos para o projeto,
produção, melhoramento e comercialização de
tecnologias aplicadas em produtos e processos,
através da geração de planos e estratégias
tecnológicas para a tomada de decisões
corretas..”
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Visão sistêmica que
incorpora processos
de trabalho que
promovem a
aprendizagem
organizacional e a
geração de
capacidades de
tomada de
decisões
Fonte: Luz Marina Torres P.1, Oscar F. Castellanos D.2,Claudia Nelcy Jiménez H, Valoración de la eficiencia de los
sistemas de inteligencia Tecnológica, INGENIERÍA E INVESTIGACIÓN VOL. 30 No. 3, DECEMBER 2010 (106-115)
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56. DEFINIÇÃO: POR QUÊ? PARA QUE?
ANTECIPAR
REDUZIR RISCOS
• Identificar mudanças: novas
tecnologias, equipamentos, mercados, c
ompetidores.
• Identificar ameaças:
patentes, produtos, regulamentações, p
arcerias.
AUMENTAR COMPETITIVIDADE
COOPERAR
• Identificar gaps tecnológicos: analisar
defasagem tecnológica em relação à
players do mercado e academia.
• Identificar novas parcerias e
networking: empresas startups, Centros de
Pesquisas, Universidades.
CAPTAR RECURSOS
IDENTIFICAR OPORTUNIDADES DE
NEGÓCIO
• Estruturar projetos e planos de negócio
para apresentação à fundos de
investimento e agências de fomento:
fundos de S.C., VC., PE., subvenção e
financiamento governamental.
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• Analisar perfis de empresas para fusões
, aquisições, joint ventures e cadeia de
valor: empresas, fornecedores e
distribuidores.
57. DEFINIÇÃO: ANALOGIA
James G. March, "Exploration and Exploitation in
Organizational Learning", Organization
Science, Vol. 2, No. 1 (Feb., 1991) pp. 71–87.
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Exploitation
Mercado
atual
Exploration
Novos
Mercados
58. DEFINIÇÃO: MONITORING VS. SCANNING
Inteligência
Tecnológica
Vigilância
(Monitoring)
Tecnológica
Busca direcionada de
desenvolvimentos
tecnológicos em campos
específicos do ambiente
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competitivo da empresa
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Exploração
(Scanning)
Tecnológica
Busca direcionada para
identificar novas
oportunidades tecnológicas
em campos ainda não
explorados pela empresa
59. DEFINIÇÃO: MONITORING VS. SCANNING
Tecnologias centrais
(Core Technologies)
Atuais
White
Spaces
Em desenv.
Outside-in
(Exploração/Scanning)
Inside-out
(Vigilância/Monitoring)
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Fonte: Lichtenthaler (2003)
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60. DEFINIÇÃO: MONITORING VS. SCANNING
Automóvel
Meio de
Transporte
Fonte de
tração
Motor a
combustão
Eletrólito
Membranas
poliméricas
Produto/
Sistema/
Material
Scanning
Célula
combustível
Scanning
Motor a
hidrogênio
Scanning
Ácido
fosfórico
Hidróxido de
potássio
Tecnologias Conhecidas
Ultraleve
Zircônia
Tecnologias Desconhecidas
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Fonte: Lichtenthaler (2003)
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Bateria
61. SISTEMA DE INTELIGÊNCIA TECNOLÓGICA
Estruturas Organizacionais
Viabilizadores
Estrutura organizacional
Recursos (infra, RH, $)
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Aplicação de
informação
Comunicação
de
informação
Análise de
informação
Coleta de
informação
Necessidades
de
informação
Processos
da decisão
Atividades diretas
Melhoria
Missão/objetivos
62. SISTEMA DE INTELIGÊNCIA TECNOLÓGICA
Processo
Necessidades
Coleta
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Análise
Comunicação
Decisão
63. SISTEMA DE INTELIGÊNCIA TECNOLÓGICA
Processo: Necessidades
Necessidades
Coleta
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Análise
Comunicação
Decisão
64. SISTEMA DE INTELIGÊNCIA TECNOLÓGICA
Processo: Necessidades
1
Situação geral da área tecnológica e o
potencial da mesma
2
Estratégia de comercialização mais
adequada: regiões, competidores
3
Potenciais licenciantes ou parceiros
para a fabricação e comercialização
4
Potenciais aplicações não consideradas
no inicio do projeto
5
Ponto de partida da valoração
econômica da tecnologia
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Convém lançar
o produto?
Onde lançar o produto?
Com quem competimos?
Com quem posso me aliar?
Existem outros mercados
potenciais?
Quanto vale minha
tecnologia?
65. SISTEMA DE INTELIGÊNCIA TECNOLÓGICA
Processo: Processo
Necessidades
Coleta
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Análise
Comunicação
Decisão
66. SISTEMA DE INTELIGÊNCIA TECNOLÓGICA
• Técnicos
• Gestores de P&D
• Equipe jurídica / PI
• Equipe de
marketing, planejamento
estratégico, etc)
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Externa
Interna
Processo: Coleta
• Editores de boletins
técnicos e periódicos
• Pesquisadores e
Professores
Universitários
• Associações de Classe
• Consultores
• Analistas de
investimento
67. SISTEMA DE INTELIGÊNCIA TECNOLÓGICA
•Relatórios anteriores de IT
•Base de dados de IT
(literatura, relatórios, etc)
•Contatos e relatórios de
viagem
•Projetos de P&D
•Propostas
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•Periódicos técnicos
•Patentes
•Relatórios, estudos
•Notícias - imprensa, boletim
•Estudos
governamentais, documentos
•Informação segmentada empregos
Literatura Cinzenta Externa
•Documentos corporativos
Literatura Distribuída Externa
Interna
Processo: Coleta
•Dissertações / teses
•White papers
68. SISTEMA DE INTELIGÊNCIA TECNOLÓGICA
Processo: Coleta
Observações para seleção de fontes externas de
Inteligência Tecnológica
Eficácia - relevância de conteúdo, foco, singularidade
Pontualidade – possibilidade de obter as respostas no tempo desejado?
Confiabilidade – fonte possui uma origem confiável?
Facilidade de acesso – a fonte é fácilmente acessível?
Custo - existe custo de aquisição?
Necessidades – são necessárias múltiplas fontes?
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69. SISTEMA DE INTELIGÊNCIA TECNOLÓGICA
Processo: Coleta
Dificuldade da grande maioria das fontes externas de
Inteligência Tecnológica
Muitas das potenciais fontes de informação são pouco
confiáveis, são facilmente manipuláveis ou estão
“contaminadas”;
A informação se encontra fragmentada e incompleta
Difícil acesso - a maioria das inovações ocorrem em pequenas
companhias que não estão auditadas, não tem canais de
distribuição, etc
Difícil de obter por meios legais
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70. SISTEMA DE INTELIGÊNCIA TECNOLÓGICA
Processo: Análise
Necessidades
Coleta
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Análise
Comunicação
Decisão
71. SISTEMA DE INTELIGÊNCIA TECNOLÓGICA
Quantitativo
Processo: Análise
Análise de
Patentes
Bibliometria
Análise de
Relevância
Extrapolação de
Tendências
Delphi
Qualitativo
Cenários
Roadmaps
Brain
storming & Cº
© 2010 Clarke, Modet
5 anos
10 anos
15 anos
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20 anos
25 anos
Fonte: Adaptado de Zurich
Institute of Technology, 2002
72. SISTEMA DE INTELIGÊNCIA TECNOLÓGICA
Processo: Análise
• Extrapolação de Tendências
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Fonte: Adaptado de Balaguer, 2006
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73. SISTEMA DE INTELIGÊNCIA TECNOLÓGICA
Processo: Análise
• Roadmap Tecnológico
– Provê um meio estruturado e gráfico para explorar os
relacionamento entre o mercado, os produtos e as tecnologias no
tempo.
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Fonte: Adaptado de Balaguer, 2006
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74. SISTEMA DE INTELIGÊNCIA TECNOLÓGICA
Processo: Análise
• Cenários
– “Cenário é o conjunto formado pela descrição coerente
de uma situação futura e pelo encaminhamento dos
acontecimentos que permitem passar da situação de
origem à situação futura” (Michel Godet).
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Fonte: Adaptado de Balaguer, 2006
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75. SISTEMA DE INTELIGÊNCIA TECNOLÓGICA
Processo: Análise
• Análise Patentométrica
Nº Doc.
– Analises estatística de indicadores de patentes como objetivo de
conhecer atividades tecnológica e inventivas de países, áreas e
instituições
16
14
12
10
8
6
4
2
0
1988 1989 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007
Año de Solicitud
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76. SISTEMA DE INTELIGÊNCIA TECNOLÓGICA
Processo: A Patente como Fonte de Informação
Por que realizar
Inteligência Tecnológica
através das Patentes?
1
2
DISPONÍVEIS
CONFIÁVEIS
3
4
PRECOCE
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5
ESTRUTURADA
RELACIONADA
77. SISTEMA DE INTELIGÊNCIA TECNOLÓGICA
Processo: A Patente como Fonte de Informação
1
2
DISPONÍVEIS
CONFIÁVEIS
3
4
PRECOCE
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5
ESTRUTURADA
RELACIONADA
78. SISTEMA DE INTELIGÊNCIA TECNOLÓGICA
Processo: A Patente como Fonte de Informação
1
2
DISPONÍVEIS
CONFIÁVEIS
3
4
PRECOCE
5
ESTRUTURADA
RELACIONADA
Mais de 50 milhões de patentes – 90% das invenções mundiais podem ser
localizadas nas bases de patentes
Cada ano mais de 1 milhão de novos documentos - “80% da literatura publicada
sobre tecnologia ocorre somente através de patentes”, ou seja, que não se
publica em nenhum outro meio
Nos EUA, 84% das patentes contém tecnologia não divulgada por outros meios
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Fonte: WIPO, Global Patent Sources, Derwent Information
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79. SISTEMA DE INTELIGÊNCIA TECNOLÓGICA
Processo: A Patente como Fonte de Informação
1
2
DISPONÍVEIS
CONFIÁVEIS
Um
concorrente
solicita uma
patente
36 meses
3
4
PRECOCE
Um
Concorrente
participa em
um Congresso
2 anos
Aparece publicado
o pedido de
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patente
1 ano
5
ESTRUTURADA
Um fornecedor
comum informa
os pedidos
RELACIONADA
Apresentação
em uma feira
6 meses 2 meses 1 mês Lançamento 1 semana
Comercial
Um cliente
comum ouviu
“algo”
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Um cliente
comum avisa o
lançamento
A imprensa
publica o
lançamento
80. SISTEMA DE INTELIGÊNCIA TECNOLÓGICA
Processo: A Patente como Fonte de Informação
1
2
DISPONÍVEIS
3
CONFIÁVEIS
4
PRECOCE
As patentes aportam
informação estruturada facilita a análise
CIP
Prioridade
Possuem dados adicionais
que ajudam o
posicionamento global da
linha de pesquisa em
estudo: Código
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Internacional de Patentes
5
ESTRUTURADA
RELACIONADA
Número de
identificação
Países
Titulares
Inventores
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Resumo
Título
81. SISTEMA DE INTELIGÊNCIA TECNOLÓGICA
Processo: A Patente como Fonte de Informação
1
2
DISPONÍVEIS
CONFIÁVEIS
3
4
PRECOCE
Os requerentes devem mostrar o estado
da técnica, citado na patente;
Mais citações nas patentes US que EPO:
ESTRUTURADA
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RELACIONADA
Dois possíveis usos das citações para o
estudo da inovação:
A
Mais citações de uma patente indica que
tem sido útil - ao menos para o
desenvolvimento de novas tecnologias
B
As citações indicam as direções dos
fluxos de conhecimento - pode mostrar:
a difusão, as redes sociais, os grupos de
conhecimento, etc.
Filosofia EUA.: todos os documentos até os
mais remotos são citados
Filosofia EPO: informe de busca que contém
toda a informação técnica pertinente, com
um número mínimo de citações
5
82. SISTEMA DE INTELIGÊNCIA TECNOLÓGICA
Processo: A Patente como Fonte de Informação
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83. SISTEMA DE INTELIGÊNCIA TECNOLÓGICA
Imitator
Pioneer
80%
Share of Citations from Self
70%
60%
50%
Protects
40%
30%
20%
10%
Teaches
0%
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
Share of Citations to Self
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Firm1
Firm3
Firm4
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Firm5
Firm8
Firm10
Firm16
86. FONTES DE INFORMAÇÃO PATENTÁRIAS
Escritório brasileiro – INPI:
• Apenas patentes brasileiras e apresenta
o status quo do processo por meio dos
despachos
Escritórios Europeus – EPO:
• patentes do mundo todo, possibilidade
de impressão do documento original.
Escritório norte-americano USPTO:
• Busca em todas as patentes norteamericanas concedidas desde 1791.
Organização Mundial de
Propriedade Intelectual –
OMPI:
• buscas de pedidos internacionais de
patentes (PCT)
Escritório japonês – JPO:
Escritório de Singapura – IPOS:
• documentos depositados e concedidos
somente no Japão
• busca de pantentes de nos bancos de
dados dos EUA(USPTO), Singapore
(IPOS), PCT (WIPO), Europeu
(EPO), China (SIPO), Canada
(CIPO), Coreia (KIPO), Taipei (TIPO), UK
(UK-IPO), Tailandia(TIPIC), Japão (JPO)
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87. REFERÊNCIAS DE BUSCA E ANÁLISE DE PATENTES
Patentscope Search & CLIR
•Destinado para familiarizar usuários com as
características do serviço de pesquisa
PATENTSCOPE e recursos relacionados.
Finding technology using
Patents
•Fornece uma visão geral das informações
contidas em documentos de patentes e fontes
de informação sobre patentes.
WIPO Guide to using Patent
information
WIPO IP Facts and
Figures, 2012 edition
•Destinado para auxiliar usuários na utilização de
informações de patentes, descrevendo
diferentes estratégias e técnicas de busca, bem
como abordagens para analisar resultados de
pesquisa.
•Fornece uma visão geral das atividades da
Propriedade Intelectual com base no último ano
disponível de estatísticas extraídas escritórios de
PI nacionais e regionais
PCT Yearly Review: The
International Patent System, 2012
edition
World Intellectual Property
Indicators, 2011 edition
•Fornece uma visão geral do desempenho e
desenvolvimento do sistema PCT.
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•Fornece uma ampla gama de indicadores que
abrangem diversas áreas da propriedade
intelectual: patentes, modelos de
utilidade, marcas, desenhos industriais e
microrganismos.
http://www.wipo.int/patentscope/en/publica
tions/
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88. BASE DE DADOS DE PATENTES
http://worldwide.espacenet.com
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89. BASE DE DADOS DE PATENTES
http://worldwide.espacenet.com
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90. INDICADORES
Título
Biomass Pretreatment
Process
Packed bed scrubber
using a fusel oil solvent
Producing edible
residues from ethanol
production
Method and apparatus
for conversion of
cellulosic material to
ethanol
Method and system for
saccharifying and
fermenting a biomass
feedstock
Publicação
Publicação
Inventor(es)
Titular (es)
Classificação
No. De Depósito
Internacional
Date de
depósito
US2012214216
Brady michael [us]
23/08/2012 o'connor paul [nl]
stamires dennis [us]
KIOR INC
C12P7/10
C07C51/00
US201213458285 2012/04/27
US2012214215
Sibik Larry Kenneth
23/08/2012
[Us]
PINNACLE
ENGINEERING
INC
C12P7/06
C12M1/00
US201113160261 2011/06/14
22/08/2012 Medoff marshall [us] XYLECO INC
A23K1/06
C12P7/10
EP20100823967
2010/10/12
Holm christensen
17/05/2012 borge gerlach lena
holm
INBICON AS
C12P7/10
C13B10/00
C13K1/02
AU20120202325
2012/04/19
XYLECO INC
C12M1/00
C12P7/06
C12P7/10
C12P7/14
AU20100343264
2010/11/18
DEDINI S A IND
DE BASE
C12P7/06
C12P7/14
WO2011BR00038 2011/01/31
EP2488048
AU2012202325
AU2010343264
Process for producing
ethanol from the
fermentation of sugar
sources in a
WO2012103609
fermentation medium
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with high ethanol
content
16/08/2012
Medoff marshall
masterman thomas
Mantelatto paulo
09/08/2012 eduardo [br] e
outros
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91. INDICADORES
A evolução temporal de publicações permite uma visão mais clara sobre o grau
de maturidade alcançado pela tecnologia
Evolução crescente
Área tecnológica
atualmente em
crescimento
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98. INDICADORES
Patentes Philips EUA (2000-2009)
Equip. Médicos
(ex. Tomografia)
Iluminação
(ex. Lâmpadas
Electrodeless)
Iluminação
(ex. Lâmpadas
LED)
Semicondutores
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Comunicação
(ex. redes s/fio)
Sist. Ópticos de
leitura e gravação
(ex. DVD “Blu-ray”)
Aprox. 17.000 docs
Fonte: Thomson Innovation
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99. SISTEMA DE INTELIGÊNCIA TECNOLÓGICA
Desvantagens da informação de patentes
Nem todas as inovações são patenteáveis, nem todas as inovações patenteáveis
estão patenteadas - o segredo pode ser às vezes um mecanismo de proteção mais
eficiente.
Diferenças na propensão de patentear em função da indústria, tamanho da
empresa, tipo de invenção (por exemplo, ciclo de vida do produto), custo da
imitação, etc
Uma parte substancial das patentes se realizam por motivos estratégicos,
preferentemente competitivos - nem todas as patentes são comercialmente
viáveis
As patentes não proporcionam informação do estado de desenvolvimento da
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tecnologia
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100. SISTEMA DE INTELIGÊNCIA TECNOLÓGICA
Processo: A Patente como Fonte de Informação
Fontes de Informação Complementar
Artigos Científicos
Notícias
Estudos de Mercado
Legislação
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101. SISTEMA DE INTELIGÊNCIA TECNOLÓGICA
Processo: Comunicação
Necessidades
Coleta
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Análise
Comunicação
Decisão
102. SISTEMA DE INTELIGÊNCIA TECNOLÓGICA
Processo: Comunicação
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111
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103. SISTEMA DE INTELIGÊNCIA TECNOLÓGICA
Processo: Decisão
Necessidades
Coleta
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Análise
Comunicação
Decisão
104. SISTEMA DE INTELIGÊNCIA TECNOLÓGICA
Processo: Decisão
“...garantir a continuidade do
negócio, minimizar o risco
ao negócio, maximizar o
retorno sobre os
investimentos e as
oportunidades de negócio”
expandir e garantir
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VANTAGEM COMPETITIVA
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105. Apropriabilidade Legal
MATRIZ DE DECISÃO PARA PI
Alta
Licenciamento/Spin
Off para benefício
estratégico
Manter em casa
Ações
Baixa
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Ignorar
Licenciar/Difundir
para diluir vantagem
de competidores
Baixa
Alta
Vantagem Competitiva
Fonte: Adaptação de Pitkethly, 2001
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106. Claudio Mazzola
Coordenador de Inteligência Tecnológica
Clarke, Modet & Co. Brasil
cmazzola@clarkemodet.com.br
www.clarkemodet.com.br
www.clarkemodet.com.br
Argentina - Brasil - Chile - Colômbia - Espanha - México - Portugal - Peru – Uruguai - Venezuela
116
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107. Argentina - Brasil - Chile - Colombia - Espanha - México - Portugal - Perú –
Uruguai - Venezuela
117
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