11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
Processo produtivo de pneus
1. Engenharia de Produção – 3º Semestre
Ciências do Ambiente
Prof. Ronaldo Bastos Francini
Componentes do Grupo:
Jessica Reis
Mariana Lourenço
Romullo Ortiz
Thalita Sales
Processo Produtivo do PneuProcesso Produtivo do Pneu
2. Engenharia de Produção – 3º Semestre
Ciências do Ambiente
Prof. Ronaldo Bastos Francini
Escolha do ProdutoEscolha do Produto
Pneu Modelo P7
Fabricante Pirelli
Pneu esportivo de
alta performance
3. Engenharia de Produção – 3º Semestre
Ciências do Ambiente
Prof. Ronaldo Bastos Francini
A Indústria de Pneus no BrasilA Indústria de Pneus no Brasil
Volume da Produção
Ano
Unidades
Geral Automóveis
2009 53,8 milhões 27,5 milhões
2008 59,7 milhões 29,6 milhões
2007 57,3 milhões 28,8 milhões
2006 54,5 milhões 28,9 milhões
4. Engenharia de Produção – 3º Semestre
Ciências do Ambiente
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HistóricoHistórico
Pioneiros na
fabricação
Descoberta do
processo de
vulcanização
1ª fábrica brasileira
5. Engenharia de Produção – 3º Semestre
Ciências do Ambiente
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Matéria PrimaMatéria Prima
Matéria Prima %
Borracha/Elastômeros 48
Negro de fumo 22
Aço 15
Aditivos 8
Tecido de nylon 5
Óxido de zinco 1
Enxofre 1
6. Engenharia de Produção – 3º Semestre
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Elementos QuímicosElementos Químicos
Elementos Químicos %
Carbono 70
Ferro 15
Hidrogênio 7
Enxofre 1,3
Óxido de zinco 1,2
Outros 5
7. Engenharia de Produção – 3º Semestre
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Consumo de energia e recursos renováveisConsumo de energia e recursos renováveis
na produção de um pneuna produção de um pneu
Na produção de 1 pneu são gastos 2.350 litros
de água.
São gastos quase 25 litros de petróleo em
cada pneu.
Cada pneu gasta em média 16 kW / h.
Na unidade da Pirelli em Feira de Santana a
água gasta no processo produtivo é 100%
reaproveitada.
8. Engenharia de Produção – 3º Semestre
Ciências do Ambiente
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Estrutura do PneuEstrutura do Pneu
Carcaça: parte resistente do pneu; deve
resistir a pressão, peso e choques. Compõem-
se de lonas de poliéster, nylon ou aço. A
carcaça retém o ar sob pressão que suporta o
peso total do veículo. Os pneus radiais
possuem ainda as cintas que complementam
sua resistência.
Talões: constituem-se internamente de
arames de aço de grande resistência, tendo por
finalidade manter o pneu fixado ao aro da roda.
Parede lateral: são as laterais da carcaça.
São revestidos por uma mistura de borracha
com alto grau de flexibilidade e alta resistência
à fadiga.
9. Engenharia de Produção – 3º Semestre
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Estrutura do PneuEstrutura do Pneu
Cintas (lonas): compreende o feixe de
cintas (lonas estabilizadoras) que são
dimensionadas para suportar cargas em
movimento. Sua função é garantir a área de
contato necessária entre o pneu e o solo.
Banda de rodagem: é a parte do pneu
que fica em contato direto com o solo. Seus
desenhos possuem partes cheias chamadas de
biscoitos ou blocos e partes vazias conhecidas
como sulcos, e devem oferecer aderência,
tração, estabilidade e segurança ao veículo.
Ombro: É o apoio do pneu nas curvas e
manobras.
Nervura central: proporciona um contato
"circunferencial" do pneu com o solo.
10. Engenharia de Produção – 3º Semestre
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Processo ProdutivoProcesso Produtivo
Misturação
É a primeira fase da fabricação do pneu. Nela, vários elementos são
misturados, sendo preparado o composto (borracha).
11. Engenharia de Produção – 3º Semestre
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Processo ProdutivoProcesso Produtivo
Extrusão
A banda de rodagem e a parede lateral do pneu passam por uma
extrusora (espécie de rosca) e tomam seus formatos finais.
12. Engenharia de Produção – 3º Semestre
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Processo ProdutivoProcesso Produtivo
Lonas
Lonas de borracha se juntam a tecidos de poliéster e nylon, formando as
lonas de corpo. As lonas estabilizadoras são formadas por fios de aço. Eles
são cobertos por uma camada de borracha, formando fitas que são
cortadas em ângulos determinados.
13. Engenharia de Produção – 3º Semestre
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Processo ProdutivoProcesso Produtivo
Talões
O talão passa por uma pequena extrusora, que aplica uma camada de
borracha sobre fios de aço. Esses fios são enrolados em cilindros
que formam o componente.
14. Engenharia de Produção – 3º Semestre
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Processo ProdutivoProcesso Produtivo
Construção
Todas as partes do pneu são aplicadas em uma máquina, parecida a
um tambor. Primeiramente é produzida a carcaça, em seguida é
formada a primeira estrutura do pneu.
15. Engenharia de Produção – 3º Semestre
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Processo ProdutivoProcesso Produtivo
Vulcanização
O pneu é colocado em uma prensa com temperatura, pressão e
tempo determinados e moldado com suas características
específicas.
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Identificação do PneuIdentificação do Pneu
Item Descrição
1 Marca do fabricante.
2 Modelo do Pneu.
3 Características de dimensões e construção.
4
Índice de carga / código de velocidade (88 = 560
Kg / V=240 Km/h).
5
Pneu sem câmara (TUBELESS) ou com câmara
(TUBE TYPE).
6
Indicadores de desgaste T.W.I. (Tread Wear
Indicators)
7 País de fabricação.
8
Matrícula DOT (indica estabelecimento de
produção, tipo de pneu e período de fabricação)
9 Dados da estrutura do pneu.
10 Símbolo de certificação do INMETRO.
11 Carga e pressão máximas.
12 Site do produto.
17. Engenharia de Produção – 3º Semestre
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Reciclagem - LegislaçãoReciclagem - Legislação
Resolução Data Disposição
258 26/8/1999
Responsabiliza as empresas fabricantes e importadoras de pneus
pela destinação final, iniciando com um pneu inservível para cada
quatro novos a partir de 01/01/2002 e crescendo ano a ano a
proporção até chegar a cinco para cada quatro a partir de 01/01/2005.
301 21/3/2002 Altera dispositivos da Resolução no 258, de 26 de agosto
de 1999, que dispõe sobre Pneumáticos.
416 30/9/2009
Obriga fabricantes e importadores a destinarem
adequadamente os pneus inservíveis.
Fabricantes e importadores são obrigados a montar pontos de coleta
e municípios com mais de 100.000 habitantes; e o PGP – Programa
de Gerenciamento de Pneus: deverá ser apresentado ao IBAMA
pelos fabricantes e importadores. Fonte: CONAMA
18. Engenharia de Produção – 3º Semestre
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Reciclagem - InformaçõesReciclagem - Informações
Segundo organizações internacionais, a produção de pneus novos
está estimada em cerca de 2 milhões por dia em todo o mundo.
O descarte de pneus velhos chega a atingir, anualmente, a marca
de quase 800 milhões de unidades.
No Brasil são produzidos cerca de 40 milhões de pneus por ano e
quase metade dessa produção é descartada no mesmo período,
sendo que quase 100 milhões de pneus velhos estão em aterros,
terrenos baldios, rios e lagos, segundo estimativa da Associação
Nacional da Indústria de Pneumáticos (Anip).
A reciclagem de uma (1) tonelada de pneus rende 532kg de óleo,
24 kg de gás, 314 kg de carbono e 110 kg de aço.
19. Engenharia de Produção – 3º Semestre
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Reciclagem – ProcessoReciclagem – Processo
Método Processo Desvantagens
Recauchutagem Reforma do pneu.
Limitação econômica, pois um pneu
reformado de automóvel custa 60%
do preço do novo, e não é
recomendável que seja reformado
mais de uma vez.
Reciclagem
Separação da borracha
vulcanizada de outros
componentes (metais e
tecidos).
A desvulcanização é um processo
caro, que produz um material de
composição indefinida e de
características físicas inferiores e
ainda é poluente.
20. Engenharia de Produção – 3º Semestre
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Reciclagem - AplicaçõesReciclagem - Aplicações
Pavimentos para estradas – o pó gerado pela recauchutagem e os restos
de pneus moídos podem ser misturados ao asfalto aumentando sua
elasticidade e durabilidade.
Contenção de erosão do solo -
Pneus inteiros associados a
plantas de raízes grandes podem
ser utilizados para ajudar na
contenção da erosão do solo.
21. Engenharia de Produção – 3º Semestre
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Reciclagem AplicaçõesReciclagem Aplicações
Compostagem - aeração de
compostos orgânicos
Pisos industriais, Sola de Sapato,
Tapetes de automóveis, Tapetes
para banheiros e Borracha de
vedação
22. Engenharia de Produção – 3º Semestre
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Reciclagem - AplicaçõesReciclagem - Aplicações
Reaproveitamento energético - cada quilograma de pneu libera entre 8,3 a 8,5
kilowatts por hora de energia. Esta energia é até 30% maior do que a contida em 1
quilo de madeira ou carvão. Com isso Fornos de cimento, usinas termoelétricas,
indústrias de papel e celulose e as fábricas de cal são grandes usuárias de pneus
em caldeiras, usando a carcaça inteira e aproveitando alguns óxidos contidos nos
metais dos pneus radiais.
Sinalização rodoviária e Para-choques de carros - pneus inteiros utilizados na
sinalização rodoviária e para-choques
Esportes - Usado em corridas de
automobilismo ou eventos que
necessitem de uma limitação do
território á percorrer.
23. Engenharia de Produção – 3º Semestre
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Reciclagem - AplicaçõesReciclagem - Aplicações
Reprodução de animais marinhos - No Brasil é utilizado como estruturas de
recifes artificiais no mar para criar ambiente adequado para reprodução de
animais marinhos.
Equipamentos para
Playground - Obstáculos ou
balança, em baixo dos
brinquedos ou nas madeiras
para amenizar as quedas e
evitar acidentes.
24. Engenharia de Produção – 3º Semestre
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Reciclagem - AplicaçõesReciclagem - Aplicações
Artesanal - pneus inteiros são
utilizados em peças de arte e
decoração.
25. Engenharia de Produção – 3º Semestre
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Reciclagem - AplicaçõesReciclagem - Aplicações
26. Engenharia de Produção – 3º Semestre
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Prof. Ronaldo Bastos Francini
Referências BibliográficasReferências Bibliográficas
http://www.pirelli.com.br
http://www.mma.gov.br
http://www.reciclagem.pcc.usp.br/pneus.htm
http://www.anip.com.br/?cont=conteudo&area=32&titulo_pagina=Produção
http://quatrorodas.abril.com.br/autoservico/reportagens/voce-sabia-
475996.shtml
www.ambientebrasil.com.br