SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 33
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],01 - O desgaste de componentes e equipamentos "você só vive a vida olhando para a frente e só a compreende olhando para trás".Arthur Schopenhauer (1788-1860) filósofo alemão
 
 
O fim de vida de componentes e equipamentos se deve á corrosão, fadiga, fluência, sobrecarga,  desgaste  ou á obsolescência. 01 - O desgaste de componentes e equipamentos Holmberg 2001
O fim de vida de componentes e equipamentos se deve á corrosão, fadiga, fluência, sobrecarga,  desgaste  ou á  obsolescência . 01 - O desgaste de componentes e equipamentos É uma triste ironia que a companhia que inventou a  “obsolescência planejada”  – a decisão de fabricar carros que cairiam aos pedaços após poucos anos de forma que o freguês então tivesse de comprar um novo –  se tornou agora ela própria obsoleta . Ela se recusou a fabricar automóveis que o público queria, carros que tivessem uma grande milhagem por litro de gasolina, que fossem tão seguros quanto possível, e extraordinariamente confortáveis de dirigir. Oh – e que não começassem a cair aos pedaços após dois anos. -Adeus, GM  MICHAEL MOORE*-
Exemplo 1:  Rolos de equipamento para secagem de polpa de eucalipto. 01 - O desgaste de componentes e equipamentos Azevedo 2008 Região oxidada Quais as perdas econômicas e de produtividade? Notar a expressão “região oxidada”
Quais as perdas econômicas e sociais? Notar a expressão “severe wear” 01 - O desgaste de componentes e equipamentos Exemplo 2:  Falha de pás de turbina a vapor Azevedo 2009
Desgaste típico onde se nota o maior desgaste no PMS, velocidade nula. Pistão 900mm diâmetro Câmara de combustão de um motor 2T. Válvula ~250mm Exemplo 3:  Falha em umcilindro de motor diesel
01 - O desgaste de componentes e equipamentos Desafios técnicos para a previsão de vida de componentes e equipamentos. O desgaste acumulado (perda de massa ou de volume) atinge níveis que colocam em risco o componente, o equipamento,.... Holmberg 2001
01 - O desgaste de componentes e equipamentos Desafios técnicos para a previsão de vida de componentes e equipamentos. Holmberg 2001 Waterhouse 1979 Exemplo:  Fretting O tipo de óxido interposto entre os corpos que oscilam determina a intensidade e a forma de cada região da curva de vida em desgaste.
01 - O desgaste de componentes e equipamentos Desafios técnicos para a previsão de vida de componentes e equipamentos. Tempo, distância percorrida, número de peças, toneladas produzidas, número de operações, ....... Perda de massa, perda de volume, variação dimensional, características geométricas (rugosidade, planicidade)... Run in Running in Amaciamento Objetivos de engenharia: Mininizar  ϴ , ampliar e prever a extensão do regime permanente.  Desafios: Modelos (analíticos) confiáveis do regime permanente – real entendimento do mesmo. Entendimento e previsão do amaciamento ϴ Regime permanente Run out Falha
Exemplo 1: 01 - O desgaste de componentes e equipamentos Desafios técnicos para a previsão de vida de componentes e equipamentos. Castro 2007
Exemplo 2. Modelo estatístico de previsão de desgaste na laminação  Bernardes (2005)‏
Exemplo 2: Modelo para previsão de desgaste de cilindros na laminação Modelos permitem além da previsão de vida, o controle do processo de fabricação
01 - O desgaste de componentes e equipamentos Desafios técnicos para a previsão de vida de componentes e equipamentos. Holmberg 2001 Modelos permitem além da previsão de vida, o controle do processo de fabricação mantendo as variáveis que atuam no equipamento em níveis que maximizem a extensão da região de operação,  o que tecnicamente, estudaremos como regime permanente. Pires 2006
01 - O desgaste de componentes e equipamento A tribologia requer, para a aplicação de seus conhecimentos, uma forte atuação multidisciplinar. Notar que são considerados apenas sistemas de engnharias
01 - O desgaste de componentes e equipamento A BIO-tribologia requer, para a aplicação de seus conhecimentos, uma forte atuação multidisciplinar.
Abrasivo ANB 100 e aço AISI 1004, 15 N 01 - O desgaste de componentes e equipamentos Vidro  # 240, AISI 1070,  20 N ( 2,83 MPa)‏ Regime permanente Regime permanente + running in Villabón 2005 Santos 2005
01 - O desgaste de componentes e equipamentos Runing in, regime permanente e run out. Bernardes 2005 A determinação do regime permanente pode exigir análises mais detalhadas. Notar que no amaciamento (25 lixas) a perda de massa foi aproximadamente igual a do resto do ensaio (+175 lixas)‏
01 - O desgaste de componentes e equipamentos Godoy 2006 A determinação  dos regimes permanentes  pode exigir apurada análise estatística.  1045 running in + regime permanente 1045 +  Cr 1-x N x   running in + 2 regimes permanentes
01 - O desgaste de componentes e equipamentos Estruturação da tribologia (com breve histórico)‏ 9 de maio de 1966  “ ...The science and technology of interacting surfaces in relative motion and the practices related thereto” “ tribos”  roçar/esfregar + “ logos” , estudo .  [DOWSON, 1979 Trib. Int, 38 (2005),449 Dr. H. Peter JOST Atrito Atrito Desgaste Desgaste Atrito Desgaste 1/2 Tribologia Lubrificação
Tribologia? ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],predizer comportamento de sistemas físicos ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[WINER, 1990] unificador da aplicação dos conhecimentos básicos Tribologia ! 1966 2/2
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Predizer comportamento tribológico e entender a resposta biológica aos debris de desgaste e conseqüências clinicas de sistemas biomecânicos para seus usuários Biotribologia Dowson D and Wright V, “Bio-Tribology”, The Rheology of Lubrication, Institute of Petroleum, 1973, pp.81-88. Biotribologia (1973)‏ All aspects of tribology related to biological systems
DADOS ECONÔMICOS - Exemplos Erosão eólica próximo ao mar: Olinda, Pernambuco Cidade de Medellin La ciudad roja Valle de Aburrá Vento  n orte -  s ul
DADOS ECONÔMICOS – Reino Unido –  Jost 1966 Economias devidas a aplicação da tribologia Reino Unido 1966.[DOWSON, 1979] . Adaptado. 3036 Valores de 1966 Valores de 2002 Milhões de Libras 1518 1320 106 13 13 290
DADOS ECONÔMICOS Perdas econômicas.  Relatório Jost e estudos posteriores 1 a 10% do PIB/PNB Sinatora 2005 1% do PNB =  17.000.000.000 R$ 6% do PNB = 104. 000.000.000 R$ Brasil/Estimativa 2004 (PNB)  1.700 bi R$  Conhecimento existente: 20%  redução 3.400.000.000 R$ 20.800.000.000 R$
Exemplo: frota veicular paulistana 20% = - 37.500 t/  CO 2  ano  1 275 000 m 2  / 82 875 000 R$ Aço inox 41 555 000 m 2  / 15 582 000 R$ Pinheiros 187.500 toneladas CO 2  devido a atrito (15%)‏ 250g/l  /   (1.250.000 t/ano)‏ CO 2  / CO 2  total da frota 5 10 9 X (250)g/l 1,5 10 9 reais/ano Valor perdido por ano por atrito em veículos na cidade de São Paulo (R$/ano) ( 2,0R$/l)‏ 750 000 000 l Volume de combustível devido a perda por atrito 5 000 000 000 l/ano Consumo veicular anual médio (10 000km/ano x 5 000 000 veículos /10km/l 15% Perdas mecânicas por veículo  Valor Fator
USP LESTE 1.000.000 m 2  Pinheiros 41X USP S. P. 4.165.644 m 2  Pinheiros   10x 20% = - 37.500 t/  CO 2  ano  - 20% de   Pinheiros – 8USP Zona Leste - 20% de   Pinheiros  - 2USP – S.P. 1 275 000 m 2  / 82 875 000 R$ Aço inox 41 555 000 m 2  / 15 582 000 R$ Pinheiros
Impactos sociais e ambientais O presidente Obama, agora que tomou controle da GM, necessita converter as fábricas aos novos e necessários usos imediatamente.  2. Não enfie outros US$ 30 bilhões nos cofres da GM para fabricar carros. Ao invés disso, use o dinheiro para manter a atual força de trabalho – e a maioria daqueles que foram demitidos – empregados de forma que possam construir os novos modos de transporte do século XXI. Permita que eles comecem o trabalho da conversão agora. ...... 7. Transforme algumas das fábricas vazias da GM em instalações que produzam moinhos eólicos, painéis solares e outros meios de formas alternativas de energia. Necessitamos de dezenas de milhões de painéis solares já. E há uma força de trabalho zelosa e habilitada que pode fabricá-los. -Adeus, GM  MICHAEL MOORE*-
1966:  1) Ensino Graduação/ Pós Graduação em Tribologia (UK) 2) Livro sobre tribologia 3) Programa governamental de pesquisa  Atualização e comentários Japão [SAKURAI, 1984] – [SASADA, 1984] Alemanha [CZICHOS, 1984] URSS [AVDUEVSKY & BRONOVETS,1984] Mundo [JOST, 1990] Alemanha/ Mundo [CZICHOS, 1995]  Mundo  [LUDEMA, 2000] 4)  Estudo Prospectivo de MATERIAIS AVANÇADOS  - Relatório de  Perspectivas – Fase I Dezembro 2007. Fase II Junho 2008. Brasilia – CGEE –  Tribologia. Pg 107 – 118.  José Daniel Biasoli de Mello. ASPECTO ECONOMICO / AMBIENTAL - Conseqüências
Referências HOMLBERG, K. Reliability aspects of tribology. Tribology International , 34, 801-808,2001 AZEVEDO, C.R.F., SINATORA, A. Erosion-fatigue of steam turbine blades.Engineering Failure Analysis (2009) xxx-xxx AZEVEDO, C.R.F., KLEIN, J.C. N., SINATORA, A. Erosion-fatigue of steam turbine blades.Engineering Failure Analysis (2008) 165-181 WATERHOUSE, R.B. In Scott D (Ed.), Wear Treatise on Materials Science and Technology, vol 13. Academic Press, 1979, pp 259-286, Apud HUTCHINGS, I.M.,  Tribology: friction and wear of engineering materials , Edward Arnold, Great Britain, 1992.  CASTRO, G. FERNÁNDEZ-VICENTE, A., CID, J. Influence of the nitriding time in the wear behaviour of an AISI H 13 steel during a crankshaft forging process. Wear (2007) 1375-1385. BERNARDES, F. G. Desempenho dos cilindros de trabalho num trem acabador de chapas a quente. In.  SINATORA, A. Materiais Avançados  para Cilindros de Laminação. Projeto Verde Amarelo, CNPQ Processo 400622/2004-1. Relatório Final. PIRES, C.T.A., FERREIRA, H.C. SALES, R.M., SILVA, M.A. Set-up optimization for tandem coil mills: A case study. Journal of Materiails Processing Technology 173 (2006) 368-375 VILLABÓN, L Construção e instrumentação de abrasômetro do tipo roda-de-borracha para o estudo do comportamento tribológico de aços. Dissertação de Mestrado (CNPQ). 2005. PPGEMecânica EPUSP. SANTOS, M.M. Estudo da influência de lubrificante nos regimes de desgaste abrasivo (moderado e severo) de aços e ferros fundidos)  Dissertação de Mestrado (FAPESP). 2005. PPGEMecânica EPUSP. BERNARDES, F.G. Desgaste abrasivo de um ferro fundido branco multi componente. Dissertação de Mestrado (FAPESP). 2005. PPGEMecânica EPUSP. GODOY, C., MANCOSU, R.D., LIMA, M.M. BRANDÃO, D. HOUSDEN, J., AVELAR-BATISTA, J.C. Influence of plasma nitriding and PAPVD Cr 1-xNx coating on the cavitation erosion resistance of an AISEI 1045 steeel. Surface & Coatings Technology 200 (2006) 5370-5378. SINATORA  A. Tribologia: Um resgate histórico e o estado da arte. 2005, 32p. DE MELLO, J. D. B. Materiais Avançados para Sistemas Tribológicos  in  Estudo Prospectivo de MATERIAIS AVANÇADOS  - Relatório de Situação (Fase I – dezembro 2007) & Relatório de  Perspectivas – Fase II Junho 2008. Brasilia – CGEE 01 - O desgaste de componentes e equipamentos

Mais conteúdo relacionado

Semelhante a Desgaste componentes impactos econômicos

Experiência da Arcelor Mittal Brasil com Projetos de MDL
Experiência da Arcelor Mittal Brasil com Projetos de MDLExperiência da Arcelor Mittal Brasil com Projetos de MDL
Experiência da Arcelor Mittal Brasil com Projetos de MDLEditora Fórum
 
Brigadeiro Engº VenâNcio Alvarenga Gomes
Brigadeiro Engº VenâNcio Alvarenga GomesBrigadeiro Engº VenâNcio Alvarenga Gomes
Brigadeiro Engº VenâNcio Alvarenga GomesLuis Nassif
 
Brigadeiro Engº VenâNcio Alvarenga Gomes
Brigadeiro Engº VenâNcio Alvarenga GomesBrigadeiro Engº VenâNcio Alvarenga Gomes
Brigadeiro Engº VenâNcio Alvarenga GomesLuis Nassif
 
Brigadeiro Engº Venâncio Alvarenga Gomes
Brigadeiro Engº Venâncio Alvarenga GomesBrigadeiro Engº Venâncio Alvarenga Gomes
Brigadeiro Engº Venâncio Alvarenga GomesProjetoBr
 
Art metodologia de caracterização de resíduos de construção e demolição
Art metodologia de caracterização de resíduos de construção e demoliçãoArt metodologia de caracterização de resíduos de construção e demolição
Art metodologia de caracterização de resíduos de construção e demoliçãoPetiano Camilo Bin
 
Material manutenção
Material manutençãoMaterial manutenção
Material manutençãoCarlos Martim
 
Cap10-Desgaste_vida.pdf
Cap10-Desgaste_vida.pdfCap10-Desgaste_vida.pdf
Cap10-Desgaste_vida.pdfACAraujo3
 
Chumbador fisher dados técnicos
Chumbador fisher dados técnicosChumbador fisher dados técnicos
Chumbador fisher dados técnicosAluizio Alves
 
18 - Album_de_projetos_tipo_dispositivos_de_drenagem_ipr_736.pdf
18 - Album_de_projetos_tipo_dispositivos_de_drenagem_ipr_736.pdf18 - Album_de_projetos_tipo_dispositivos_de_drenagem_ipr_736.pdf
18 - Album_de_projetos_tipo_dispositivos_de_drenagem_ipr_736.pdfWILIANEDEALMEIDALIMA
 
Catalogo fischer chumbadores quimicos para concreto
Catalogo fischer   chumbadores quimicos para concretoCatalogo fischer   chumbadores quimicos para concreto
Catalogo fischer chumbadores quimicos para concretoMárcio Paixão
 
Treinamento filtração hidráulica
Treinamento filtração hidráulicaTreinamento filtração hidráulica
Treinamento filtração hidráulicaLeopoldo Wille
 
Nbr 12693 1993_sistemas_de_proteção_por_extintor_de_incêndio
Nbr 12693 1993_sistemas_de_proteção_por_extintor_de_incêndioNbr 12693 1993_sistemas_de_proteção_por_extintor_de_incêndio
Nbr 12693 1993_sistemas_de_proteção_por_extintor_de_incêndioFelipe Willians
 
Nbr 12693 sistemas de proteção por extintor de incêndio
Nbr 12693   sistemas de proteção por extintor de incêndioNbr 12693   sistemas de proteção por extintor de incêndio
Nbr 12693 sistemas de proteção por extintor de incêndioIgor Augusto
 
Fugas de ar comprimido - fizitec
Fugas de ar comprimido - fizitecFugas de ar comprimido - fizitec
Fugas de ar comprimido - fizitecFizitec
 
Fundição mercado-processos-e-metalurgia
Fundição mercado-processos-e-metalurgiaFundição mercado-processos-e-metalurgia
Fundição mercado-processos-e-metalurgiaJulio Marcal
 
Amb mdl 2011 guilherme 16 40
Amb mdl 2011 guilherme 16 40Amb mdl 2011 guilherme 16 40
Amb mdl 2011 guilherme 16 40forumsustentar
 

Semelhante a Desgaste componentes impactos econômicos (20)

CP 1.pdf
CP 1.pdfCP 1.pdf
CP 1.pdf
 
Aplicações da Engenharia de Superfícies na Indústria Automotiva
Aplicações da Engenharia de Superfícies na Indústria AutomotivaAplicações da Engenharia de Superfícies na Indústria Automotiva
Aplicações da Engenharia de Superfícies na Indústria Automotiva
 
Experiência da Arcelor Mittal Brasil com Projetos de MDL
Experiência da Arcelor Mittal Brasil com Projetos de MDLExperiência da Arcelor Mittal Brasil com Projetos de MDL
Experiência da Arcelor Mittal Brasil com Projetos de MDL
 
Brigadeiro Engº VenâNcio Alvarenga Gomes
Brigadeiro Engº VenâNcio Alvarenga GomesBrigadeiro Engº VenâNcio Alvarenga Gomes
Brigadeiro Engº VenâNcio Alvarenga Gomes
 
Brigadeiro Engº VenâNcio Alvarenga Gomes
Brigadeiro Engº VenâNcio Alvarenga GomesBrigadeiro Engº VenâNcio Alvarenga Gomes
Brigadeiro Engº VenâNcio Alvarenga Gomes
 
Brigadeiro Engº Venâncio Alvarenga Gomes
Brigadeiro Engº Venâncio Alvarenga GomesBrigadeiro Engº Venâncio Alvarenga Gomes
Brigadeiro Engº Venâncio Alvarenga Gomes
 
Art metodologia de caracterização de resíduos de construção e demolição
Art metodologia de caracterização de resíduos de construção e demoliçãoArt metodologia de caracterização de resíduos de construção e demolição
Art metodologia de caracterização de resíduos de construção e demolição
 
Material manutenção
Material manutençãoMaterial manutenção
Material manutenção
 
Cap10-Desgaste_vida.pdf
Cap10-Desgaste_vida.pdfCap10-Desgaste_vida.pdf
Cap10-Desgaste_vida.pdf
 
Cap10-Desgaste_vida.pdf
Cap10-Desgaste_vida.pdfCap10-Desgaste_vida.pdf
Cap10-Desgaste_vida.pdf
 
Chumbador fisher dados técnicos
Chumbador fisher dados técnicosChumbador fisher dados técnicos
Chumbador fisher dados técnicos
 
18 - Album_de_projetos_tipo_dispositivos_de_drenagem_ipr_736.pdf
18 - Album_de_projetos_tipo_dispositivos_de_drenagem_ipr_736.pdf18 - Album_de_projetos_tipo_dispositivos_de_drenagem_ipr_736.pdf
18 - Album_de_projetos_tipo_dispositivos_de_drenagem_ipr_736.pdf
 
Catalogo fischer chumbadores quimicos para concreto
Catalogo fischer   chumbadores quimicos para concretoCatalogo fischer   chumbadores quimicos para concreto
Catalogo fischer chumbadores quimicos para concreto
 
Paper simea 2013 mgcm maio13 final pdf
Paper simea 2013  mgcm maio13 final pdfPaper simea 2013  mgcm maio13 final pdf
Paper simea 2013 mgcm maio13 final pdf
 
Treinamento filtração hidráulica
Treinamento filtração hidráulicaTreinamento filtração hidráulica
Treinamento filtração hidráulica
 
Nbr 12693 1993_sistemas_de_proteção_por_extintor_de_incêndio
Nbr 12693 1993_sistemas_de_proteção_por_extintor_de_incêndioNbr 12693 1993_sistemas_de_proteção_por_extintor_de_incêndio
Nbr 12693 1993_sistemas_de_proteção_por_extintor_de_incêndio
 
Nbr 12693 sistemas de proteção por extintor de incêndio
Nbr 12693   sistemas de proteção por extintor de incêndioNbr 12693   sistemas de proteção por extintor de incêndio
Nbr 12693 sistemas de proteção por extintor de incêndio
 
Fugas de ar comprimido - fizitec
Fugas de ar comprimido - fizitecFugas de ar comprimido - fizitec
Fugas de ar comprimido - fizitec
 
Fundição mercado-processos-e-metalurgia
Fundição mercado-processos-e-metalurgiaFundição mercado-processos-e-metalurgia
Fundição mercado-processos-e-metalurgia
 
Amb mdl 2011 guilherme 16 40
Amb mdl 2011 guilherme 16 40Amb mdl 2011 guilherme 16 40
Amb mdl 2011 guilherme 16 40
 

Mais de Instituto Nacional de Engenharia de Superfícies

Mais de Instituto Nacional de Engenharia de Superfícies (20)

Tecnologias a plasma: Aplicações em componentes mecânicos e metalização de pl...
Tecnologias a plasma: Aplicações em componentes mecânicos e metalização de pl...Tecnologias a plasma: Aplicações em componentes mecânicos e metalização de pl...
Tecnologias a plasma: Aplicações em componentes mecânicos e metalização de pl...
 
Nitretação de componentes mecânicos e revestimento para ferramentas de usinagem.
Nitretação de componentes mecânicos e revestimento para ferramentas de usinagem.Nitretação de componentes mecânicos e revestimento para ferramentas de usinagem.
Nitretação de componentes mecânicos e revestimento para ferramentas de usinagem.
 
Sobre as leis fundamentais que regem as forças de atrito
Sobre as leis fundamentais que regem as forças de atritoSobre as leis fundamentais que regem as forças de atrito
Sobre as leis fundamentais que regem as forças de atrito
 
Demandas industriais, desafios e tendências para a pesquisa em Engenharia de ...
Demandas industriais, desafios e tendências para a pesquisa em Engenharia de ...Demandas industriais, desafios e tendências para a pesquisa em Engenharia de ...
Demandas industriais, desafios e tendências para a pesquisa em Engenharia de ...
 
Friction Force and its Relationship to the Electrostatic Charges at Interfaces.
Friction Force and its Relationship to the Electrostatic Charges at Interfaces.Friction Force and its Relationship to the Electrostatic Charges at Interfaces.
Friction Force and its Relationship to the Electrostatic Charges at Interfaces.
 
Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação em Diamante-CVD e Materiais Relacionados...
Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação em Diamante-CVD e Materiais Relacionados...Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação em Diamante-CVD e Materiais Relacionados...
Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação em Diamante-CVD e Materiais Relacionados...
 
On the understanding of the SuperLubricity Phenomena in Ceramic contacts.
On the understanding of the SuperLubricity Phenomena in Ceramic contacts.On the understanding of the SuperLubricity Phenomena in Ceramic contacts.
On the understanding of the SuperLubricity Phenomena in Ceramic contacts.
 
HiPIMS: technology, physics and thin film applications.
HiPIMS: technology, physics and thin film applications.HiPIMS: technology, physics and thin film applications.
HiPIMS: technology, physics and thin film applications.
 
Tribological challenges in flex fuel engines.
Tribological challenges in flex fuel engines.Tribological challenges in flex fuel engines.
Tribological challenges in flex fuel engines.
 
Mechanical, thermal, and electronic properties of transition metal dichalcoge...
Mechanical, thermal, and electronic properties of transition metal dichalcoge...Mechanical, thermal, and electronic properties of transition metal dichalcoge...
Mechanical, thermal, and electronic properties of transition metal dichalcoge...
 
Thin films seen in the light of high energy synchrotron radiation: stress and...
Thin films seen in the light of high energy synchrotron radiation: stress and...Thin films seen in the light of high energy synchrotron radiation: stress and...
Thin films seen in the light of high energy synchrotron radiation: stress and...
 
Workshop: Documentação com fotografia 3D.
Workshop: Documentação com fotografia 3D.Workshop: Documentação com fotografia 3D.
Workshop: Documentação com fotografia 3D.
 
Leonardo da Vinci: artista, engenheiro ou cientista? Uma visão de Deniol Tanaka.
Leonardo da Vinci: artista, engenheiro ou cientista? Uma visão de Deniol Tanaka.Leonardo da Vinci: artista, engenheiro ou cientista? Uma visão de Deniol Tanaka.
Leonardo da Vinci: artista, engenheiro ou cientista? Uma visão de Deniol Tanaka.
 
Surface Enginnering on Medical Devices.
Surface Enginnering on Medical Devices. Surface Enginnering on Medical Devices.
Surface Enginnering on Medical Devices.
 
Mecânica computacional de esforços de contato.
Mecânica computacional de esforços de contato.Mecânica computacional de esforços de contato.
Mecânica computacional de esforços de contato.
 
Engenharia de nanoestruturas de superfície.
Engenharia de nanoestruturas de superfície.Engenharia de nanoestruturas de superfície.
Engenharia de nanoestruturas de superfície.
 
Instituto Senai de Inovação em Engenharia de Superfícies
Instituto Senai de Inovação em Engenharia de SuperfíciesInstituto Senai de Inovação em Engenharia de Superfícies
Instituto Senai de Inovação em Engenharia de Superfícies
 
Inovação tecnológica como foco do negócio
Inovação tecnológica como foco do negócioInovação tecnológica como foco do negócio
Inovação tecnológica como foco do negócio
 
Livro eletrônico "Engenharia de Superfícies"
Livro eletrônico "Engenharia de Superfícies"Livro eletrônico "Engenharia de Superfícies"
Livro eletrônico "Engenharia de Superfícies"
 
Analytical Capabilities of a Pulsed RF Glow Discharge Plasma Source with GD-OES
Analytical Capabilities of a Pulsed RF Glow Discharge Plasma Source with GD-OESAnalytical Capabilities of a Pulsed RF Glow Discharge Plasma Source with GD-OES
Analytical Capabilities of a Pulsed RF Glow Discharge Plasma Source with GD-OES
 

Desgaste componentes impactos econômicos

  • 1.
  • 2.  
  • 3.  
  • 4. O fim de vida de componentes e equipamentos se deve á corrosão, fadiga, fluência, sobrecarga, desgaste ou á obsolescência. 01 - O desgaste de componentes e equipamentos Holmberg 2001
  • 5. O fim de vida de componentes e equipamentos se deve á corrosão, fadiga, fluência, sobrecarga, desgaste ou á obsolescência . 01 - O desgaste de componentes e equipamentos É uma triste ironia que a companhia que inventou a “obsolescência planejada” – a decisão de fabricar carros que cairiam aos pedaços após poucos anos de forma que o freguês então tivesse de comprar um novo – se tornou agora ela própria obsoleta . Ela se recusou a fabricar automóveis que o público queria, carros que tivessem uma grande milhagem por litro de gasolina, que fossem tão seguros quanto possível, e extraordinariamente confortáveis de dirigir. Oh – e que não começassem a cair aos pedaços após dois anos. -Adeus, GM MICHAEL MOORE*-
  • 6. Exemplo 1: Rolos de equipamento para secagem de polpa de eucalipto. 01 - O desgaste de componentes e equipamentos Azevedo 2008 Região oxidada Quais as perdas econômicas e de produtividade? Notar a expressão “região oxidada”
  • 7. Quais as perdas econômicas e sociais? Notar a expressão “severe wear” 01 - O desgaste de componentes e equipamentos Exemplo 2: Falha de pás de turbina a vapor Azevedo 2009
  • 8. Desgaste típico onde se nota o maior desgaste no PMS, velocidade nula. Pistão 900mm diâmetro Câmara de combustão de um motor 2T. Válvula ~250mm Exemplo 3: Falha em umcilindro de motor diesel
  • 9. 01 - O desgaste de componentes e equipamentos Desafios técnicos para a previsão de vida de componentes e equipamentos. O desgaste acumulado (perda de massa ou de volume) atinge níveis que colocam em risco o componente, o equipamento,.... Holmberg 2001
  • 10. 01 - O desgaste de componentes e equipamentos Desafios técnicos para a previsão de vida de componentes e equipamentos. Holmberg 2001 Waterhouse 1979 Exemplo: Fretting O tipo de óxido interposto entre os corpos que oscilam determina a intensidade e a forma de cada região da curva de vida em desgaste.
  • 11. 01 - O desgaste de componentes e equipamentos Desafios técnicos para a previsão de vida de componentes e equipamentos. Tempo, distância percorrida, número de peças, toneladas produzidas, número de operações, ....... Perda de massa, perda de volume, variação dimensional, características geométricas (rugosidade, planicidade)... Run in Running in Amaciamento Objetivos de engenharia: Mininizar ϴ , ampliar e prever a extensão do regime permanente. Desafios: Modelos (analíticos) confiáveis do regime permanente – real entendimento do mesmo. Entendimento e previsão do amaciamento ϴ Regime permanente Run out Falha
  • 12. Exemplo 1: 01 - O desgaste de componentes e equipamentos Desafios técnicos para a previsão de vida de componentes e equipamentos. Castro 2007
  • 13. Exemplo 2. Modelo estatístico de previsão de desgaste na laminação Bernardes (2005)‏
  • 14. Exemplo 2: Modelo para previsão de desgaste de cilindros na laminação Modelos permitem além da previsão de vida, o controle do processo de fabricação
  • 15. 01 - O desgaste de componentes e equipamentos Desafios técnicos para a previsão de vida de componentes e equipamentos. Holmberg 2001 Modelos permitem além da previsão de vida, o controle do processo de fabricação mantendo as variáveis que atuam no equipamento em níveis que maximizem a extensão da região de operação, o que tecnicamente, estudaremos como regime permanente. Pires 2006
  • 16. 01 - O desgaste de componentes e equipamento A tribologia requer, para a aplicação de seus conhecimentos, uma forte atuação multidisciplinar. Notar que são considerados apenas sistemas de engnharias
  • 17. 01 - O desgaste de componentes e equipamento A BIO-tribologia requer, para a aplicação de seus conhecimentos, uma forte atuação multidisciplinar.
  • 18. Abrasivo ANB 100 e aço AISI 1004, 15 N 01 - O desgaste de componentes e equipamentos Vidro # 240, AISI 1070, 20 N ( 2,83 MPa)‏ Regime permanente Regime permanente + running in Villabón 2005 Santos 2005
  • 19. 01 - O desgaste de componentes e equipamentos Runing in, regime permanente e run out. Bernardes 2005 A determinação do regime permanente pode exigir análises mais detalhadas. Notar que no amaciamento (25 lixas) a perda de massa foi aproximadamente igual a do resto do ensaio (+175 lixas)‏
  • 20. 01 - O desgaste de componentes e equipamentos Godoy 2006 A determinação dos regimes permanentes pode exigir apurada análise estatística. 1045 running in + regime permanente 1045 + Cr 1-x N x running in + 2 regimes permanentes
  • 21. 01 - O desgaste de componentes e equipamentos Estruturação da tribologia (com breve histórico)‏ 9 de maio de 1966 “ ...The science and technology of interacting surfaces in relative motion and the practices related thereto” “ tribos” roçar/esfregar + “ logos” , estudo . [DOWSON, 1979 Trib. Int, 38 (2005),449 Dr. H. Peter JOST Atrito Atrito Desgaste Desgaste Atrito Desgaste 1/2 Tribologia Lubrificação
  • 22.
  • 23.
  • 24. DADOS ECONÔMICOS - Exemplos Erosão eólica próximo ao mar: Olinda, Pernambuco Cidade de Medellin La ciudad roja Valle de Aburrá Vento n orte - s ul
  • 25. DADOS ECONÔMICOS – Reino Unido – Jost 1966 Economias devidas a aplicação da tribologia Reino Unido 1966.[DOWSON, 1979] . Adaptado. 3036 Valores de 1966 Valores de 2002 Milhões de Libras 1518 1320 106 13 13 290
  • 26. DADOS ECONÔMICOS Perdas econômicas. Relatório Jost e estudos posteriores 1 a 10% do PIB/PNB Sinatora 2005 1% do PNB = 17.000.000.000 R$ 6% do PNB = 104. 000.000.000 R$ Brasil/Estimativa 2004 (PNB) 1.700 bi R$ Conhecimento existente: 20% redução 3.400.000.000 R$ 20.800.000.000 R$
  • 27. Exemplo: frota veicular paulistana 20% = - 37.500 t/ CO 2 ano 1 275 000 m 2 / 82 875 000 R$ Aço inox 41 555 000 m 2 / 15 582 000 R$ Pinheiros 187.500 toneladas CO 2 devido a atrito (15%)‏ 250g/l / (1.250.000 t/ano)‏ CO 2 / CO 2 total da frota 5 10 9 X (250)g/l 1,5 10 9 reais/ano Valor perdido por ano por atrito em veículos na cidade de São Paulo (R$/ano) ( 2,0R$/l)‏ 750 000 000 l Volume de combustível devido a perda por atrito 5 000 000 000 l/ano Consumo veicular anual médio (10 000km/ano x 5 000 000 veículos /10km/l 15% Perdas mecânicas por veículo Valor Fator
  • 28.
  • 29.
  • 30. USP LESTE 1.000.000 m 2 Pinheiros 41X USP S. P. 4.165.644 m 2 Pinheiros 10x 20% = - 37.500 t/ CO 2 ano - 20% de Pinheiros – 8USP Zona Leste - 20% de Pinheiros - 2USP – S.P. 1 275 000 m 2 / 82 875 000 R$ Aço inox 41 555 000 m 2 / 15 582 000 R$ Pinheiros
  • 31. Impactos sociais e ambientais O presidente Obama, agora que tomou controle da GM, necessita converter as fábricas aos novos e necessários usos imediatamente. 2. Não enfie outros US$ 30 bilhões nos cofres da GM para fabricar carros. Ao invés disso, use o dinheiro para manter a atual força de trabalho – e a maioria daqueles que foram demitidos – empregados de forma que possam construir os novos modos de transporte do século XXI. Permita que eles comecem o trabalho da conversão agora. ...... 7. Transforme algumas das fábricas vazias da GM em instalações que produzam moinhos eólicos, painéis solares e outros meios de formas alternativas de energia. Necessitamos de dezenas de milhões de painéis solares já. E há uma força de trabalho zelosa e habilitada que pode fabricá-los. -Adeus, GM MICHAEL MOORE*-
  • 32. 1966: 1) Ensino Graduação/ Pós Graduação em Tribologia (UK) 2) Livro sobre tribologia 3) Programa governamental de pesquisa Atualização e comentários Japão [SAKURAI, 1984] – [SASADA, 1984] Alemanha [CZICHOS, 1984] URSS [AVDUEVSKY & BRONOVETS,1984] Mundo [JOST, 1990] Alemanha/ Mundo [CZICHOS, 1995] Mundo [LUDEMA, 2000] 4) Estudo Prospectivo de MATERIAIS AVANÇADOS - Relatório de Perspectivas – Fase I Dezembro 2007. Fase II Junho 2008. Brasilia – CGEE – Tribologia. Pg 107 – 118. José Daniel Biasoli de Mello. ASPECTO ECONOMICO / AMBIENTAL - Conseqüências
  • 33. Referências HOMLBERG, K. Reliability aspects of tribology. Tribology International , 34, 801-808,2001 AZEVEDO, C.R.F., SINATORA, A. Erosion-fatigue of steam turbine blades.Engineering Failure Analysis (2009) xxx-xxx AZEVEDO, C.R.F., KLEIN, J.C. N., SINATORA, A. Erosion-fatigue of steam turbine blades.Engineering Failure Analysis (2008) 165-181 WATERHOUSE, R.B. In Scott D (Ed.), Wear Treatise on Materials Science and Technology, vol 13. Academic Press, 1979, pp 259-286, Apud HUTCHINGS, I.M., Tribology: friction and wear of engineering materials , Edward Arnold, Great Britain, 1992. CASTRO, G. FERNÁNDEZ-VICENTE, A., CID, J. Influence of the nitriding time in the wear behaviour of an AISI H 13 steel during a crankshaft forging process. Wear (2007) 1375-1385. BERNARDES, F. G. Desempenho dos cilindros de trabalho num trem acabador de chapas a quente. In. SINATORA, A. Materiais Avançados para Cilindros de Laminação. Projeto Verde Amarelo, CNPQ Processo 400622/2004-1. Relatório Final. PIRES, C.T.A., FERREIRA, H.C. SALES, R.M., SILVA, M.A. Set-up optimization for tandem coil mills: A case study. Journal of Materiails Processing Technology 173 (2006) 368-375 VILLABÓN, L Construção e instrumentação de abrasômetro do tipo roda-de-borracha para o estudo do comportamento tribológico de aços. Dissertação de Mestrado (CNPQ). 2005. PPGEMecânica EPUSP. SANTOS, M.M. Estudo da influência de lubrificante nos regimes de desgaste abrasivo (moderado e severo) de aços e ferros fundidos) Dissertação de Mestrado (FAPESP). 2005. PPGEMecânica EPUSP. BERNARDES, F.G. Desgaste abrasivo de um ferro fundido branco multi componente. Dissertação de Mestrado (FAPESP). 2005. PPGEMecânica EPUSP. GODOY, C., MANCOSU, R.D., LIMA, M.M. BRANDÃO, D. HOUSDEN, J., AVELAR-BATISTA, J.C. Influence of plasma nitriding and PAPVD Cr 1-xNx coating on the cavitation erosion resistance of an AISEI 1045 steeel. Surface & Coatings Technology 200 (2006) 5370-5378. SINATORA A. Tribologia: Um resgate histórico e o estado da arte. 2005, 32p. DE MELLO, J. D. B. Materiais Avançados para Sistemas Tribológicos in Estudo Prospectivo de MATERIAIS AVANÇADOS - Relatório de Situação (Fase I – dezembro 2007) & Relatório de Perspectivas – Fase II Junho 2008. Brasilia – CGEE 01 - O desgaste de componentes e equipamentos