SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 66
EMBRIOLOGIA
 FECUNDAÇÃO → ZIGOTO → MÓRULA (16-32 céls)
 BLASTOCISTO: trofoblasto + embrioblasto
 GÁSTRULA: estrutura trilaminar → folhetos germinativos
blastômeros
1º diferenciar (7ºdia)
2º diferenciar (8ºdia)
EMBRIOLOGIA
 NEURULAÇÃO – 18º dia
 Placa neural e estruturas do eixo embrionário
 Placa neural desenvolve-se a partir do ectoderma
embrionário e quem induz este processo é a notocorda.
O sistema nervoso é derivado de ectoderma da placa
neural.
EMBRIOLOGIA
 NEURULAÇÃO
 Placa Neural (primórdio SNC)
 Sulco Neural
 Tubo Neural (18º dia)
Induzido pela notocorda
Bordas se unem sobre ele
EMBRIOLOGIA OCULAR
 1º-3ª Sem
 Folhetos primitivos → olho primitivo
2. Fase da Organogênese
 27 dias / 4mm
 4ª a 8ª sem
1. Fase da Embriogênese:
EMBRIOLOGIA OCULAR
 Cérebro primitivo
 Prosencéfalo – anterior
 Mesencéfalo – mediano
 Robencéfalo - posterior
 Prosencéfalo divide-se: Diencéfalo e Telencéfalo
EMBRIOLOGIA OCULAR
O sulco óptico esta contido no prosencéfalo
 Aparece como um par de estrias em cada lado da linha
média da placa neural antes de seu fechamento tubular,
exatamente entre o diencéfalo e o telencéfalo ao 22º dia da
embriogênese.
 Com o aparecimento do sulco óptico considera-se
encerrado o período da embriogênese.
1. Fase da Embriogênese:
EMBRIOLOGIA OCULAR
 Perdurará entre a 4ª até o final da 8ª semana.
 4ª semana: olho primitivo sofre escavação → vesícula
óptica com dobra inferior (Fissura embrionária)
2. Fase da Organogênese:
EMBRIOLOGIA OCULAR
 Prosencéfalo (Diencéfalo) → Sulco óptico → Vesícula óptica
 Vesícula Óptica
 Laterais e anteriores ao tubo neural
 Seu ectoderma é contínuo com ectoderma do tubo neural
através pedúnculos ópticos
 4ª sem (5mm): ectoderma superfície → Placódio lenticular
 Invaginação → Cálice Óptico “taça” (2 camadas céls)
2. Fase da Organogênese:
EMBRIOLOGIA OCULAR
 Cálice Óptico
 Não é uma esfera completa (taça)
 Inferior e ventralmente → Fissura Embrionária ou Fetal
 Através da fissura, os tecidos mesenquimais e vascular
penetram no olho
 Fechamento Fissura embrionária central/equatorial e depois
A-P até íris e NO respect até 7ª sem (20mm)
2. Fase da Organogênese:
INVAGINAÇÃO ECTODERMA
EVAGINAÇÃO VESÍCULA ÓPTICA → CÁLICE
ÓPTICO
INVAGINAÇÃO E ESPESSAMENTO
EPITÉLIO NEURAL
INVAGINAÇÃO DA SUPERFICIE EPITELIO
DESLOCAMENTO CRISTALINO
ECTODERMA DORSAL DA PLACA
E.S.
E.N.
EMBRIOLOGIA OCULAR
 Cálice òptico
 Ao se dobrar, neuroectoderma fica com dupla camada: interna
e externa da futura retina
 1 camada céls cuboidais externa → EPR
 1 camada céls invaginadas interna → Retina NS
2. Fase da Organogênese:
EMBRIOLOGIA OCULAR
 A artéria hialóidea, precursora da artéria central da retina,
penetra no canal óptico através desta fissura.
 A invaginação da vesícula óptica está sincronizada com a
invaginação de uma placa de ectoderma superficial
correspondente ao cristalino.
2. Fase da Organogênese:
EMBRIOLOGIA OCULAR
 O desenvolvimento das duas camadas de neuroectoderma
(RNS e EPR) independe do cristalino, mas ele é necessário
para o crescimento normal da coróide, esclera e EPR.
 A vesicula cristaliniana promove a diferenciação corneana e o
crescimento vítreo, existindo ainda uma forte conexão
organogenética entre a íris e o cristalino.
2. Fase da Organogênese:
EMBRIOLOGIA OCULAR
 Formação elemento tecido conjuntivo olhos e anexos – maior
parte dos tecidos mesenquimais
 Massa celular nos dois lados placa neural
 Delaminação ectoderma superficial vizinho das pregas
neurais
 A medida em que há a evaginação do olho primitivo, as
células da crista neural o envolvem e são chamadas de
Mesectoderma ou Ectomesênquina.
Crista Neural:
A crista de cada dobra neural é uma faixa de céls
unindo a placa neural ao ectoderma geral
As céls da crista neural perdem sua aderência e
migram lateralmente.
A placa neural, livre da crista neural, funde-se
dorsalmente e forma o tubo neural
EMBRIOLOGIA OCULAR
 As fibras de colágeno na matriz fornecem a estrutura para
seu movimento na parte anterior → vesícula óptica
 6ª semana: originam endotélio córnea
 Separa o cristalino do epitélio superfície (→ Epitélio córnea)
 5ª sem cristalino abandona ectoderma superfície
 Final 2º mês: 15 camadas céls estromais
 Formação membrana Descemet e camada Bowman
Crista Neural:
EMBRIOLOGIA OCULAR
 Estroma e endotélio da córnea
 Esclera anterior (juntamente com o mesoderma, posterior)
 Trabeculado e canal schlemm
 Bainhas e tendões dos MEOs
 Músculos ciliares
 Estroma coróide, melanócitos da úvea e do epitélio
 Meninges do NO, cels. Schwann dos nn. ciliares, gânglio ciliar
 Ossos da órbita na linha media, parede lateral e inferior, cartilagem
 Tecido conjuntivo orbitário
 Camada muscular e tec.conjuntivo dos vasos oculares e orbitários.
Crista Neural – tecidos derivados:
EMBRIOLOGIA OCULAR
 Formam 3 ondas sucessivas de mesênquima primário entre o
ectoblasto superficial e a vesícula cristaliniana na 8ª semana
vida:
 1ª forma-se Endotélio e trabéculo
 2ª forma-se estroma córnea
 3ª formam-se estroma e melanócitos íris
Crista Neural:
ENDOTÉLIO
ESTROMA CÓRNEA
ESTROMA ÍRIS
EMBRIOLOGIA OCULAR
 Deriva da placa neural
 Retina neural e EPR
 Mm esfícter íris e dilatador pupila
 Neuroepitélio posterior íris (epitélio pigmentado)
 EP e ENP do CC
 Fibras NO, axônios e glia
 Vítreo
Neuroectoderma:
OBS: EPR atua sobre o mesênquima ao seu redor induzindo seu
espessamento com diferenciação em coróide e pequena porção da esclera.
EMBRIOLOGIA OCULAR
 Epitélios e Glândulas
 Cílios pálpebras
 Pêlos pele e carúncula
 Epitelio conjuntival e corneano
 Cristalino
 Glândula lacrimal e sistema drenagem lacrimal
 Vítreo
Esctoderma Superficial:
EMBRIOLOGIA OCULAR
 MEOs, MLPS e orbicular
 Endotélio vasos oculares e orbitários
 Porção temporal esclera
 Vítreo
Mesoderma:
Juntamente
com ectoderma
superficial
Esclera
 Origem: Crista neural e Mesoderma (temporal)
 Limbo (6ª sem) → equador (8ª sem) → pólo posterior (12ª sem)
 13ª sem: não há diferenças entre partes A e P esclera
 24ª sem esclera fetal = esclera adulta
 Fibras colágeno e elastina
Córnea
 Origem: ectoderma superficial e crista neural
 Ectoderma Superfície
 Após placódio cristalino se separar da sua porção central
 Epitélio córnea
 Céls crista neural
 Camada dupla endotélio corneano (6ª sem) → única (3º mês)
 Estroma corneano
 Memb Descemet (3º mês)
 Camada Bowman (4º-5º mês)
Córnea
7 sem: mesectoderma da periferia migra entre epitélio e endotélio
 Ceratócitos (mesectoderma) começam produzir colágeno
Formação memb acelular – camada Bowman (4-5º mês)
Córnea
 Glicosaminoglicana é a substância fundamental da córnea fetal
 Hialuronidase surge 5º-6º mês e remove a glicosaminoglicana
 Diminuição hidratação córnea e seu adelgaçamento
 Penetração fibras nervosas no 3º mês: estroma → epitélio 20-
21ª sem
 Inicialmente: córnea e esclera mesmo raio curvatura
 Após 3º mês: aumento curvatura corneana
 Inicialmente, córnea e esclera transparentes
Limbo e Ângulo CA
 Origem: céls crista neural
 2º mês: mudança curvatura corneana
 5º mês: ângulo iridocorneano formado
Cristalino
 4ª sem: placóide cristaliniano
 Invaginação cálice óptico → fossa cristaliniana
 Vesícula cristaliniana: 1 camada celular
Cristalino
 Céls ½ anterior: cúbicas → epitélio anterior
 Céls ½ posterior: se alongam trás p/ frente → fibras
cristalinianas primitivas
 Equador → zona germinativa
 7ª semana: novas fibras formadas – toda vida!!!!
 Fibras neoformadas: concêntricas e meridianas e mesmo
comprimento – “cebola”
 Encontro fibras opostas: SUTURAS
Y - posteriores
Y invertido- anteriores
Cristalino
 Esférico até 9ª sem
 Ao nascer: 66% vol definitivo
 6ª sem: cápsula cristalino, sem epitélio
 ↑ espessura com idade
 Núcleo embrionário → Núcleo fetal → Núcleo adulto
Fibras Primárias Fibras equatoriais Nascer, bifurcações secundarias
 Córtex: fibras + superficiais
Cristalino
 Ao nascer: mais esférico que adulto
 Fibras frágeis e extensas
 Rodeado por extensa rede vascular durante desenvolvimento
 Parte posterior: ramos a. Hialóidea
 Parte anterior: ramos vaso anular íris → membrana pupilar
 Túnica vascular cristalino inicia desaparecimento 4º mês, quando
vítreo 2º fecha o vítreo 1º
Cristalino
 7º mês desaparecimento membrana pupilar
Corpo vítreo e Zônula ciliar
 A lente contribui para formação vítrea até a formação cápsula
 Etapas desenvolvimento vítreo
 Vítreo primário
 Vítreo secundário
 Vítreo terciário
Corpo vítreo e Zônula ciliar
 Vítreo primário ou vascular
 Origem: ectoderma superficie, neuroectoderma e
mesoderma
 3º sem: crescimento a. hialóidea do NO ao cristalino, onde
se anatomosa túnica vasculosa lentis
 Sistema vascular se ramifica e espalha toda cavidade
 6ª sem: compressão pelo tec em proliferação próximo à
retina e se expande para o centro cavidade
 Vítreo secundário
 Início: 2º mês desenvolvimento
 Origem neuroectodérmica
 Avascular e poucas céls
 Desaparecimento total a. hialóide e seus ramos
 Completo ao nascimento
 Remanescentes: ponto Mittendorf, Papila Bergmeister,
Canal Cloquet
Corpo vítreo e Zônula ciliar
 Remanescentes vítreo primário:
 Ligamento hialóide capsular, lig. Wieger ou linha Egger
 Estrutura cônica, cuja base aderência em anel 8-9mm na
cápsula P cristalino
 Área de Martegiani
 Vértice do cone aderido ao NO
 Papila Bergmeister
 Tufo tecido glial na região NO, secundário a não atrofia 1/3
distal a. hialóidea; determina profindidade E/D
Corpo vítreo e Zônula ciliar
 Remanescentes vítreo primário:
 Canal Cloquet
 Tubo opticamente vazio – vestígios vítreo 1º, A-P
 Ponto Mittendorf
 Porção anterior a. hialídea na parte S-N da face posterior
cristalino
Corpo vítreo e Zônula ciliar
 Vítreo secundário
 2º mês: fechamento fissura coróide
 Central → A (borda cálice óptico) e P (pedículo óptico)
 Parte inferior retina (meridiano 6h)
 Ontogeneticamente a mais jovem
 Maior risco malformações
Corpo vítreo e Zônula ciliar
 Vítreo terciário
 Não é um estagio a mais no desenvolvimento do corpo vítreo
propriamente dito, mas um termo que indica o sistema zonular.
 A zônula recebe essa denominação pela sua associação intima
com o corpo vítreo
 Se forma a partir camada interna epitélio ciliar
Corpo vítreo e Zônula ciliar
Coróide
 4ª sem: ramos ACI e a. oftálmica primitivas → vesícula óptica
 EPR induz tecidos inferiores → coróide e esclera
Coróide
 Sequência:
 Coriocapilar – 2º mês
 Aa ciliares posteriores longas – 2º mês
 Veias e pedúnculo vv vorticosas (Camada Haller) – 4º mês
 Final 4º mês: Aa ciliares A e P longas → círculo arterial maior íris
 Artérias se interpõem – 5º mês
 Aa ciliares P curtas invadem área macular e coróide e alguns
ramos formam círculo Haller-Zinn em torno NO
 Estroma: céls crista neural
Corpo ciliar e íris
 2ª onda céls crista neural → íris primitiva, que divide a região
em câmara anterior e posterior.
 2 camadas taça óptica movem-se para frente ao cristalino,
formando inicialmente, a camada epitelial do corpo ciliar e em
seguida, o epitélio da íris.
 O músculo ciliar se forma a partir das células da crista neural
vizinhas do epitélio ciliar primitivo.
 Parte longitudinal m. ciliar é 1º a se formar
Corpo ciliar e íris
70-75 processos ciliares cada olho
 Embriologia:
 Mm ciliares → Crista neural
 Mm esfcter íris e dilatador pupila → Neuroectoderma
 EP e ENP do CC → Neuroectoderma
 Epitélio posterior íris → Neuroectoderma
Retina
 Retina embrionária 6,5 sem (16-19mm) – EP e Epitélio neural
primitivo
 Camada céls ganglionares/CFN e MLI
 Camada Plexiforme interna
 Cones e Bastonetes
 Camada Plexiforme Externa
 Final 4º mês – retina com todas divisões
Via óptica
 Pedúnculo óptico: une vesícula óptica ao tubo neural
 Esboço do nervo óptico
 Origem neuroectodérmica
 7 meses: fibras dos NO estão mielinizadas
 Mielinização ← oligodendrócitos (tubo neural)
MEOS
 Origem: mesoderma para-axial posterior ao olho
 Mm retos formados antes dos oblíquos
 MLPS é último músculo estriado a aparecer
 Nn oculomotor é o primeiro à inervar MEOS
Pálpebras
Origem: ectoderma superficial
Dobras mesenquima recobertas por ectoderma dos 2 lados
 As dobras S e I crescem em direção ao centro e se fundem 8ª
e 9ª sem
Separação pálpebras 6-7ª mês
Embriologia.pptx
Embriologia.pptx
Embriologia.pptx

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Anatomia Vegetal: Aulas Práticas
Anatomia Vegetal: Aulas PráticasAnatomia Vegetal: Aulas Práticas
Anatomia Vegetal: Aulas PráticasLuane Bosetto
 
Angiografia fluorescente
Angiografia fluorescenteAngiografia fluorescente
Angiografia fluorescenteDiego Mascato
 
Frutos e sementes
Frutos e sementesFrutos e sementes
Frutos e sementesUERGS
 
Anatomy and embryology of the eye 2011
Anatomy and embryology of the eye 2011Anatomy and embryology of the eye 2011
Anatomy and embryology of the eye 2011REISA Class
 
Anatomia e Fisiologia Ocular - Iris e Pupila
Anatomia e Fisiologia Ocular - Iris e PupilaAnatomia e Fisiologia Ocular - Iris e Pupila
Anatomia e Fisiologia Ocular - Iris e Pupilacarla v leite
 
óRgãos e tecidos vegetais
óRgãos e tecidos vegetaisóRgãos e tecidos vegetais
óRgãos e tecidos vegetaisaulasdoaris
 
Cornea: Brief Introduction
Cornea: Brief Introduction Cornea: Brief Introduction
Cornea: Brief Introduction Mero Eye
 
Biofísica da visão
Biofísica da visãoBiofísica da visão
Biofísica da visãox.x Costa
 
Medidas de análise financeira formulas
Medidas de análise financeira   formulasMedidas de análise financeira   formulas
Medidas de análise financeira formulasalbumina
 
Visão - NEUROANATOMIA
Visão - NEUROANATOMIAVisão - NEUROANATOMIA
Visão - NEUROANATOMIAedhyelem
 
Apresentação xilema floema bot ii
Apresentação xilema floema bot iiApresentação xilema floema bot ii
Apresentação xilema floema bot iiRômulo Jesus
 
Descolamento de retina
Descolamento de retinaDescolamento de retina
Descolamento de retinaphlordello
 
Quarta à oitava semana
Quarta à oitava semanaQuarta à oitava semana
Quarta à oitava semanaJoão Monteiro
 
Planta: folha
Planta: folhaPlanta: folha
Planta: folha00367p
 
Anatomia e morfologia de folha
Anatomia e morfologia de folhaAnatomia e morfologia de folha
Anatomia e morfologia de folhaJanaína Baldêz
 

Mais procurados (20)

Anatomia Vegetal: Aulas Práticas
Anatomia Vegetal: Aulas PráticasAnatomia Vegetal: Aulas Práticas
Anatomia Vegetal: Aulas Práticas
 
Seminário de embriologia
Seminário de embriologiaSeminário de embriologia
Seminário de embriologia
 
Angiografia fluorescente
Angiografia fluorescenteAngiografia fluorescente
Angiografia fluorescente
 
Frutos e sementes
Frutos e sementesFrutos e sementes
Frutos e sementes
 
Anatomy and embryology of the eye 2011
Anatomy and embryology of the eye 2011Anatomy and embryology of the eye 2011
Anatomy and embryology of the eye 2011
 
Anatomia e Fisiologia Ocular - Iris e Pupila
Anatomia e Fisiologia Ocular - Iris e PupilaAnatomia e Fisiologia Ocular - Iris e Pupila
Anatomia e Fisiologia Ocular - Iris e Pupila
 
óRgãos e tecidos vegetais
óRgãos e tecidos vegetaisóRgãos e tecidos vegetais
óRgãos e tecidos vegetais
 
Sistema nervoso central
Sistema nervoso centralSistema nervoso central
Sistema nervoso central
 
Cornea: Brief Introduction
Cornea: Brief Introduction Cornea: Brief Introduction
Cornea: Brief Introduction
 
Biofísica da visão
Biofísica da visãoBiofísica da visão
Biofísica da visão
 
Medidas de análise financeira formulas
Medidas de análise financeira   formulasMedidas de análise financeira   formulas
Medidas de análise financeira formulas
 
Visão - NEUROANATOMIA
Visão - NEUROANATOMIAVisão - NEUROANATOMIA
Visão - NEUROANATOMIA
 
FLOR E FRUTO
FLOR E FRUTOFLOR E FRUTO
FLOR E FRUTO
 
Apresentação xilema floema bot ii
Apresentação xilema floema bot iiApresentação xilema floema bot ii
Apresentação xilema floema bot ii
 
Descolamento de retina
Descolamento de retinaDescolamento de retina
Descolamento de retina
 
Folhas
FolhasFolhas
Folhas
 
Sistema urinário
Sistema urinárioSistema urinário
Sistema urinário
 
Quarta à oitava semana
Quarta à oitava semanaQuarta à oitava semana
Quarta à oitava semana
 
Planta: folha
Planta: folhaPlanta: folha
Planta: folha
 
Anatomia e morfologia de folha
Anatomia e morfologia de folhaAnatomia e morfologia de folha
Anatomia e morfologia de folha
 

Semelhante a Embriologia.pptx

introd a neuro, filogenese, embriologia e divisão do Sistema Nervosos
 introd a neuro, filogenese, embriologia e divisão do Sistema Nervosos introd a neuro, filogenese, embriologia e divisão do Sistema Nervosos
introd a neuro, filogenese, embriologia e divisão do Sistema NervososMarliaSousa8
 
Formação do alantóide
Formação do alantóideFormação do alantóide
Formação do alantóideAline Cardoso
 
Anatomia da retina e vítreo
Anatomia da retina e vítreoAnatomia da retina e vítreo
Anatomia da retina e vítreophlordello
 
Anatomia veterinária, órgãos dos sentidos: olho.
Anatomia veterinária, órgãos dos sentidos: olho.Anatomia veterinária, órgãos dos sentidos: olho.
Anatomia veterinária, órgãos dos sentidos: olho.AMANDAGLRIA2
 
slides oftalmo de aula ministrada na unesp
slides oftalmo de aula ministrada na unespslides oftalmo de aula ministrada na unesp
slides oftalmo de aula ministrada na unespLeonardoQuirino17
 
Terceira semana gastrulação
Terceira semana gastrulaçãoTerceira semana gastrulação
Terceira semana gastrulaçãoJoão Monteiro
 
Sentidos especiais
Sentidos especiaisSentidos especiais
Sentidos especiaisNina Sama
 
Embrio 3 semama do desenvolvimento
Embrio  3 semama do desenvolvimentoEmbrio  3 semama do desenvolvimento
Embrio 3 semama do desenvolvimentoTamara Garcia
 
Resumo geral embriologia.docx
Resumo geral embriologia.docxResumo geral embriologia.docx
Resumo geral embriologia.docxCirleiaGatty
 
Semiologia 08 oftalmologia - anatomia do olho e exame físico pdf
Semiologia 08   oftalmologia - anatomia do olho e exame físico pdfSemiologia 08   oftalmologia - anatomia do olho e exame físico pdf
Semiologia 08 oftalmologia - anatomia do olho e exame físico pdfJucie Vasconcelos
 
Sistema sensorial
Sistema sensorialSistema sensorial
Sistema sensorialluanawwn
 
Aula 15 Mamíferos Eutérios 3
Aula 15 Mamíferos Eutérios 3Aula 15 Mamíferos Eutérios 3
Aula 15 Mamíferos Eutérios 3jucajp
 
Sistema nervoso2
Sistema nervoso2Sistema nervoso2
Sistema nervoso2mariabraz
 

Semelhante a Embriologia.pptx (20)

Anatomia globo ocular
Anatomia globo ocularAnatomia globo ocular
Anatomia globo ocular
 
introd a neuro, filogenese, embriologia e divisão do Sistema Nervosos
 introd a neuro, filogenese, embriologia e divisão do Sistema Nervosos introd a neuro, filogenese, embriologia e divisão do Sistema Nervosos
introd a neuro, filogenese, embriologia e divisão do Sistema Nervosos
 
04 EMBRIOLOGIA SN.ppt
04 EMBRIOLOGIA SN.ppt04 EMBRIOLOGIA SN.ppt
04 EMBRIOLOGIA SN.ppt
 
Trabalho de Anatomia sobre visão
Trabalho de Anatomia sobre visão Trabalho de Anatomia sobre visão
Trabalho de Anatomia sobre visão
 
embrio sistema nervoso-2023.pdf
embrio sistema nervoso-2023.pdfembrio sistema nervoso-2023.pdf
embrio sistema nervoso-2023.pdf
 
Formação do alantóide
Formação do alantóideFormação do alantóide
Formação do alantóide
 
Anatomia da retina e vítreo
Anatomia da retina e vítreoAnatomia da retina e vítreo
Anatomia da retina e vítreo
 
Anatomia veterinária, órgãos dos sentidos: olho.
Anatomia veterinária, órgãos dos sentidos: olho.Anatomia veterinária, órgãos dos sentidos: olho.
Anatomia veterinária, órgãos dos sentidos: olho.
 
slides oftalmo de aula ministrada na unesp
slides oftalmo de aula ministrada na unespslides oftalmo de aula ministrada na unesp
slides oftalmo de aula ministrada na unesp
 
Terceira semana gastrulação
Terceira semana gastrulaçãoTerceira semana gastrulação
Terceira semana gastrulação
 
Sentidos especiais
Sentidos especiaisSentidos especiais
Sentidos especiais
 
Embrio 3 semama do desenvolvimento
Embrio  3 semama do desenvolvimentoEmbrio  3 semama do desenvolvimento
Embrio 3 semama do desenvolvimento
 
Neuroanatomia
NeuroanatomiaNeuroanatomia
Neuroanatomia
 
Resumo geral embriologia.docx
Resumo geral embriologia.docxResumo geral embriologia.docx
Resumo geral embriologia.docx
 
Semiologia 08 oftalmologia - anatomia do olho e exame físico pdf
Semiologia 08   oftalmologia - anatomia do olho e exame físico pdfSemiologia 08   oftalmologia - anatomia do olho e exame físico pdf
Semiologia 08 oftalmologia - anatomia do olho e exame físico pdf
 
Sistema sensorial
Sistema sensorialSistema sensorial
Sistema sensorial
 
Aula 15 Mamíferos Eutérios 3
Aula 15 Mamíferos Eutérios 3Aula 15 Mamíferos Eutérios 3
Aula 15 Mamíferos Eutérios 3
 
Curso
CursoCurso
Curso
 
Curso
CursoCurso
Curso
 
Sistema nervoso2
Sistema nervoso2Sistema nervoso2
Sistema nervoso2
 

Último

Em um local de crime com óbito muitas perguntas devem ser respondidas. Quem é...
Em um local de crime com óbito muitas perguntas devem ser respondidas. Quem é...Em um local de crime com óbito muitas perguntas devem ser respondidas. Quem é...
Em um local de crime com óbito muitas perguntas devem ser respondidas. Quem é...DL assessoria 31
 
Uso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia Hiperbárica
Uso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia HiperbáricaUso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia Hiperbárica
Uso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia HiperbáricaFrente da Saúde
 
88888888888888888888888888888663342.pptx
88888888888888888888888888888663342.pptx88888888888888888888888888888663342.pptx
88888888888888888888888888888663342.pptxLEANDROSPANHOL1
 
cuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptx
cuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptxcuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptx
cuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptxMarcosRicardoLeite
 
aula entrevista avaliação exame do paciente.ppt
aula entrevista avaliação exame do paciente.pptaula entrevista avaliação exame do paciente.ppt
aula entrevista avaliação exame do paciente.pptDaiana Moreira
 
Manual-de-protocolos-de-tomografia-computadorizada (1).pdf
Manual-de-protocolos-de-tomografia-computadorizada (1).pdfManual-de-protocolos-de-tomografia-computadorizada (1).pdf
Manual-de-protocolos-de-tomografia-computadorizada (1).pdfFidelManuel1
 
APRESENTAÇÃO PRIMEIROS SOCORROS 2023.pptx
APRESENTAÇÃO PRIMEIROS SOCORROS 2023.pptxAPRESENTAÇÃO PRIMEIROS SOCORROS 2023.pptx
APRESENTAÇÃO PRIMEIROS SOCORROS 2023.pptxSESMTPLDF
 
Terapia Celular: Legislação, Evidências e Aplicabilidades
Terapia Celular: Legislação, Evidências e AplicabilidadesTerapia Celular: Legislação, Evidências e Aplicabilidades
Terapia Celular: Legislação, Evidências e AplicabilidadesFrente da Saúde
 
Saúde Intestinal - 5 práticas possíveis para manter-se saudável
Saúde Intestinal - 5 práticas possíveis para manter-se saudávelSaúde Intestinal - 5 práticas possíveis para manter-se saudável
Saúde Intestinal - 5 práticas possíveis para manter-se saudávelVernica931312
 

Último (9)

Em um local de crime com óbito muitas perguntas devem ser respondidas. Quem é...
Em um local de crime com óbito muitas perguntas devem ser respondidas. Quem é...Em um local de crime com óbito muitas perguntas devem ser respondidas. Quem é...
Em um local de crime com óbito muitas perguntas devem ser respondidas. Quem é...
 
Uso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia Hiperbárica
Uso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia HiperbáricaUso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia Hiperbárica
Uso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia Hiperbárica
 
88888888888888888888888888888663342.pptx
88888888888888888888888888888663342.pptx88888888888888888888888888888663342.pptx
88888888888888888888888888888663342.pptx
 
cuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptx
cuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptxcuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptx
cuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptx
 
aula entrevista avaliação exame do paciente.ppt
aula entrevista avaliação exame do paciente.pptaula entrevista avaliação exame do paciente.ppt
aula entrevista avaliação exame do paciente.ppt
 
Manual-de-protocolos-de-tomografia-computadorizada (1).pdf
Manual-de-protocolos-de-tomografia-computadorizada (1).pdfManual-de-protocolos-de-tomografia-computadorizada (1).pdf
Manual-de-protocolos-de-tomografia-computadorizada (1).pdf
 
APRESENTAÇÃO PRIMEIROS SOCORROS 2023.pptx
APRESENTAÇÃO PRIMEIROS SOCORROS 2023.pptxAPRESENTAÇÃO PRIMEIROS SOCORROS 2023.pptx
APRESENTAÇÃO PRIMEIROS SOCORROS 2023.pptx
 
Terapia Celular: Legislação, Evidências e Aplicabilidades
Terapia Celular: Legislação, Evidências e AplicabilidadesTerapia Celular: Legislação, Evidências e Aplicabilidades
Terapia Celular: Legislação, Evidências e Aplicabilidades
 
Saúde Intestinal - 5 práticas possíveis para manter-se saudável
Saúde Intestinal - 5 práticas possíveis para manter-se saudávelSaúde Intestinal - 5 práticas possíveis para manter-se saudável
Saúde Intestinal - 5 práticas possíveis para manter-se saudável
 

Embriologia.pptx

  • 1.
  • 2. EMBRIOLOGIA  FECUNDAÇÃO → ZIGOTO → MÓRULA (16-32 céls)  BLASTOCISTO: trofoblasto + embrioblasto  GÁSTRULA: estrutura trilaminar → folhetos germinativos blastômeros 1º diferenciar (7ºdia) 2º diferenciar (8ºdia)
  • 3. EMBRIOLOGIA  NEURULAÇÃO – 18º dia  Placa neural e estruturas do eixo embrionário  Placa neural desenvolve-se a partir do ectoderma embrionário e quem induz este processo é a notocorda. O sistema nervoso é derivado de ectoderma da placa neural.
  • 4. EMBRIOLOGIA  NEURULAÇÃO  Placa Neural (primórdio SNC)  Sulco Neural  Tubo Neural (18º dia) Induzido pela notocorda Bordas se unem sobre ele
  • 5. EMBRIOLOGIA OCULAR  1º-3ª Sem  Folhetos primitivos → olho primitivo 2. Fase da Organogênese  27 dias / 4mm  4ª a 8ª sem 1. Fase da Embriogênese:
  • 6. EMBRIOLOGIA OCULAR  Cérebro primitivo  Prosencéfalo – anterior  Mesencéfalo – mediano  Robencéfalo - posterior  Prosencéfalo divide-se: Diencéfalo e Telencéfalo
  • 7. EMBRIOLOGIA OCULAR O sulco óptico esta contido no prosencéfalo  Aparece como um par de estrias em cada lado da linha média da placa neural antes de seu fechamento tubular, exatamente entre o diencéfalo e o telencéfalo ao 22º dia da embriogênese.  Com o aparecimento do sulco óptico considera-se encerrado o período da embriogênese. 1. Fase da Embriogênese:
  • 8.
  • 9. EMBRIOLOGIA OCULAR  Perdurará entre a 4ª até o final da 8ª semana.  4ª semana: olho primitivo sofre escavação → vesícula óptica com dobra inferior (Fissura embrionária) 2. Fase da Organogênese:
  • 10.
  • 11. EMBRIOLOGIA OCULAR  Prosencéfalo (Diencéfalo) → Sulco óptico → Vesícula óptica  Vesícula Óptica  Laterais e anteriores ao tubo neural  Seu ectoderma é contínuo com ectoderma do tubo neural através pedúnculos ópticos  4ª sem (5mm): ectoderma superfície → Placódio lenticular  Invaginação → Cálice Óptico “taça” (2 camadas céls) 2. Fase da Organogênese:
  • 12. EMBRIOLOGIA OCULAR  Cálice Óptico  Não é uma esfera completa (taça)  Inferior e ventralmente → Fissura Embrionária ou Fetal  Através da fissura, os tecidos mesenquimais e vascular penetram no olho  Fechamento Fissura embrionária central/equatorial e depois A-P até íris e NO respect até 7ª sem (20mm) 2. Fase da Organogênese:
  • 13. INVAGINAÇÃO ECTODERMA EVAGINAÇÃO VESÍCULA ÓPTICA → CÁLICE ÓPTICO INVAGINAÇÃO E ESPESSAMENTO EPITÉLIO NEURAL INVAGINAÇÃO DA SUPERFICIE EPITELIO DESLOCAMENTO CRISTALINO ECTODERMA DORSAL DA PLACA E.S. E.N.
  • 14. EMBRIOLOGIA OCULAR  Cálice òptico  Ao se dobrar, neuroectoderma fica com dupla camada: interna e externa da futura retina  1 camada céls cuboidais externa → EPR  1 camada céls invaginadas interna → Retina NS 2. Fase da Organogênese:
  • 15.
  • 16. EMBRIOLOGIA OCULAR  A artéria hialóidea, precursora da artéria central da retina, penetra no canal óptico através desta fissura.  A invaginação da vesícula óptica está sincronizada com a invaginação de uma placa de ectoderma superficial correspondente ao cristalino. 2. Fase da Organogênese:
  • 17.
  • 18. EMBRIOLOGIA OCULAR  O desenvolvimento das duas camadas de neuroectoderma (RNS e EPR) independe do cristalino, mas ele é necessário para o crescimento normal da coróide, esclera e EPR.  A vesicula cristaliniana promove a diferenciação corneana e o crescimento vítreo, existindo ainda uma forte conexão organogenética entre a íris e o cristalino. 2. Fase da Organogênese:
  • 19. EMBRIOLOGIA OCULAR  Formação elemento tecido conjuntivo olhos e anexos – maior parte dos tecidos mesenquimais  Massa celular nos dois lados placa neural  Delaminação ectoderma superficial vizinho das pregas neurais  A medida em que há a evaginação do olho primitivo, as células da crista neural o envolvem e são chamadas de Mesectoderma ou Ectomesênquina. Crista Neural:
  • 20. A crista de cada dobra neural é uma faixa de céls unindo a placa neural ao ectoderma geral As céls da crista neural perdem sua aderência e migram lateralmente. A placa neural, livre da crista neural, funde-se dorsalmente e forma o tubo neural
  • 21. EMBRIOLOGIA OCULAR  As fibras de colágeno na matriz fornecem a estrutura para seu movimento na parte anterior → vesícula óptica  6ª semana: originam endotélio córnea  Separa o cristalino do epitélio superfície (→ Epitélio córnea)  5ª sem cristalino abandona ectoderma superfície  Final 2º mês: 15 camadas céls estromais  Formação membrana Descemet e camada Bowman Crista Neural:
  • 22. EMBRIOLOGIA OCULAR  Estroma e endotélio da córnea  Esclera anterior (juntamente com o mesoderma, posterior)  Trabeculado e canal schlemm  Bainhas e tendões dos MEOs  Músculos ciliares  Estroma coróide, melanócitos da úvea e do epitélio  Meninges do NO, cels. Schwann dos nn. ciliares, gânglio ciliar  Ossos da órbita na linha media, parede lateral e inferior, cartilagem  Tecido conjuntivo orbitário  Camada muscular e tec.conjuntivo dos vasos oculares e orbitários. Crista Neural – tecidos derivados:
  • 23. EMBRIOLOGIA OCULAR  Formam 3 ondas sucessivas de mesênquima primário entre o ectoblasto superficial e a vesícula cristaliniana na 8ª semana vida:  1ª forma-se Endotélio e trabéculo  2ª forma-se estroma córnea  3ª formam-se estroma e melanócitos íris Crista Neural:
  • 25. EMBRIOLOGIA OCULAR  Deriva da placa neural  Retina neural e EPR  Mm esfícter íris e dilatador pupila  Neuroepitélio posterior íris (epitélio pigmentado)  EP e ENP do CC  Fibras NO, axônios e glia  Vítreo Neuroectoderma: OBS: EPR atua sobre o mesênquima ao seu redor induzindo seu espessamento com diferenciação em coróide e pequena porção da esclera.
  • 26. EMBRIOLOGIA OCULAR  Epitélios e Glândulas  Cílios pálpebras  Pêlos pele e carúncula  Epitelio conjuntival e corneano  Cristalino  Glândula lacrimal e sistema drenagem lacrimal  Vítreo Esctoderma Superficial:
  • 27. EMBRIOLOGIA OCULAR  MEOs, MLPS e orbicular  Endotélio vasos oculares e orbitários  Porção temporal esclera  Vítreo Mesoderma: Juntamente com ectoderma superficial
  • 28.
  • 29. Esclera  Origem: Crista neural e Mesoderma (temporal)  Limbo (6ª sem) → equador (8ª sem) → pólo posterior (12ª sem)  13ª sem: não há diferenças entre partes A e P esclera  24ª sem esclera fetal = esclera adulta  Fibras colágeno e elastina
  • 30. Córnea  Origem: ectoderma superficial e crista neural  Ectoderma Superfície  Após placódio cristalino se separar da sua porção central  Epitélio córnea  Céls crista neural  Camada dupla endotélio corneano (6ª sem) → única (3º mês)  Estroma corneano  Memb Descemet (3º mês)  Camada Bowman (4º-5º mês)
  • 31. Córnea 7 sem: mesectoderma da periferia migra entre epitélio e endotélio  Ceratócitos (mesectoderma) começam produzir colágeno Formação memb acelular – camada Bowman (4-5º mês)
  • 32. Córnea  Glicosaminoglicana é a substância fundamental da córnea fetal  Hialuronidase surge 5º-6º mês e remove a glicosaminoglicana  Diminuição hidratação córnea e seu adelgaçamento  Penetração fibras nervosas no 3º mês: estroma → epitélio 20- 21ª sem  Inicialmente: córnea e esclera mesmo raio curvatura  Após 3º mês: aumento curvatura corneana  Inicialmente, córnea e esclera transparentes
  • 33. Limbo e Ângulo CA  Origem: céls crista neural  2º mês: mudança curvatura corneana  5º mês: ângulo iridocorneano formado
  • 34. Cristalino  4ª sem: placóide cristaliniano  Invaginação cálice óptico → fossa cristaliniana  Vesícula cristaliniana: 1 camada celular
  • 35. Cristalino  Céls ½ anterior: cúbicas → epitélio anterior  Céls ½ posterior: se alongam trás p/ frente → fibras cristalinianas primitivas  Equador → zona germinativa  7ª semana: novas fibras formadas – toda vida!!!!  Fibras neoformadas: concêntricas e meridianas e mesmo comprimento – “cebola”  Encontro fibras opostas: SUTURAS Y - posteriores Y invertido- anteriores
  • 36.
  • 37.
  • 38. Cristalino  Esférico até 9ª sem  Ao nascer: 66% vol definitivo  6ª sem: cápsula cristalino, sem epitélio  ↑ espessura com idade  Núcleo embrionário → Núcleo fetal → Núcleo adulto Fibras Primárias Fibras equatoriais Nascer, bifurcações secundarias  Córtex: fibras + superficiais
  • 39. Cristalino  Ao nascer: mais esférico que adulto  Fibras frágeis e extensas  Rodeado por extensa rede vascular durante desenvolvimento  Parte posterior: ramos a. Hialóidea  Parte anterior: ramos vaso anular íris → membrana pupilar  Túnica vascular cristalino inicia desaparecimento 4º mês, quando vítreo 2º fecha o vítreo 1º
  • 40. Cristalino  7º mês desaparecimento membrana pupilar
  • 41. Corpo vítreo e Zônula ciliar  A lente contribui para formação vítrea até a formação cápsula  Etapas desenvolvimento vítreo  Vítreo primário  Vítreo secundário  Vítreo terciário
  • 42. Corpo vítreo e Zônula ciliar  Vítreo primário ou vascular  Origem: ectoderma superficie, neuroectoderma e mesoderma  3º sem: crescimento a. hialóidea do NO ao cristalino, onde se anatomosa túnica vasculosa lentis  Sistema vascular se ramifica e espalha toda cavidade  6ª sem: compressão pelo tec em proliferação próximo à retina e se expande para o centro cavidade
  • 43.
  • 44.  Vítreo secundário  Início: 2º mês desenvolvimento  Origem neuroectodérmica  Avascular e poucas céls  Desaparecimento total a. hialóide e seus ramos  Completo ao nascimento  Remanescentes: ponto Mittendorf, Papila Bergmeister, Canal Cloquet Corpo vítreo e Zônula ciliar
  • 45.
  • 46.  Remanescentes vítreo primário:  Ligamento hialóide capsular, lig. Wieger ou linha Egger  Estrutura cônica, cuja base aderência em anel 8-9mm na cápsula P cristalino  Área de Martegiani  Vértice do cone aderido ao NO  Papila Bergmeister  Tufo tecido glial na região NO, secundário a não atrofia 1/3 distal a. hialóidea; determina profindidade E/D Corpo vítreo e Zônula ciliar
  • 47.  Remanescentes vítreo primário:  Canal Cloquet  Tubo opticamente vazio – vestígios vítreo 1º, A-P  Ponto Mittendorf  Porção anterior a. hialídea na parte S-N da face posterior cristalino Corpo vítreo e Zônula ciliar
  • 48.  Vítreo secundário  2º mês: fechamento fissura coróide  Central → A (borda cálice óptico) e P (pedículo óptico)  Parte inferior retina (meridiano 6h)  Ontogeneticamente a mais jovem  Maior risco malformações Corpo vítreo e Zônula ciliar
  • 49.  Vítreo terciário  Não é um estagio a mais no desenvolvimento do corpo vítreo propriamente dito, mas um termo que indica o sistema zonular.  A zônula recebe essa denominação pela sua associação intima com o corpo vítreo  Se forma a partir camada interna epitélio ciliar Corpo vítreo e Zônula ciliar
  • 50.
  • 51. Coróide  4ª sem: ramos ACI e a. oftálmica primitivas → vesícula óptica  EPR induz tecidos inferiores → coróide e esclera
  • 52. Coróide  Sequência:  Coriocapilar – 2º mês  Aa ciliares posteriores longas – 2º mês  Veias e pedúnculo vv vorticosas (Camada Haller) – 4º mês  Final 4º mês: Aa ciliares A e P longas → círculo arterial maior íris  Artérias se interpõem – 5º mês  Aa ciliares P curtas invadem área macular e coróide e alguns ramos formam círculo Haller-Zinn em torno NO  Estroma: céls crista neural
  • 53. Corpo ciliar e íris  2ª onda céls crista neural → íris primitiva, que divide a região em câmara anterior e posterior.  2 camadas taça óptica movem-se para frente ao cristalino, formando inicialmente, a camada epitelial do corpo ciliar e em seguida, o epitélio da íris.  O músculo ciliar se forma a partir das células da crista neural vizinhas do epitélio ciliar primitivo.  Parte longitudinal m. ciliar é 1º a se formar
  • 54. Corpo ciliar e íris 70-75 processos ciliares cada olho  Embriologia:  Mm ciliares → Crista neural  Mm esfcter íris e dilatador pupila → Neuroectoderma  EP e ENP do CC → Neuroectoderma  Epitélio posterior íris → Neuroectoderma
  • 55.
  • 56.
  • 57. Retina  Retina embrionária 6,5 sem (16-19mm) – EP e Epitélio neural primitivo  Camada céls ganglionares/CFN e MLI  Camada Plexiforme interna  Cones e Bastonetes  Camada Plexiforme Externa  Final 4º mês – retina com todas divisões
  • 58.
  • 59.
  • 60. Via óptica  Pedúnculo óptico: une vesícula óptica ao tubo neural  Esboço do nervo óptico  Origem neuroectodérmica  7 meses: fibras dos NO estão mielinizadas  Mielinização ← oligodendrócitos (tubo neural)
  • 61.
  • 62. MEOS  Origem: mesoderma para-axial posterior ao olho  Mm retos formados antes dos oblíquos  MLPS é último músculo estriado a aparecer  Nn oculomotor é o primeiro à inervar MEOS
  • 63. Pálpebras Origem: ectoderma superficial Dobras mesenquima recobertas por ectoderma dos 2 lados  As dobras S e I crescem em direção ao centro e se fundem 8ª e 9ª sem Separação pálpebras 6-7ª mês