Este documento descreve uma pesquisa que analisou as interações de 17 alunos e um professor em um curso online na Universidade Federal do Ceará para identificar os elementos que constituem uma comunidade virtual de aprendizagem (CVA). A pesquisa encontrou evidências de dois elementos essenciais de uma comunidade: papéis desempenhados pelos membros e colaboração entre eles, mostrando que uma CVA pode apresentar características semelhantes a uma comunidade presencial.
O documento discute indicadores de formação de comunidades virtuais de aprendizagem, analisando um curso online chamado "Ensinando em Ambientes Virtuais 1". Identificou-se que os participantes formaram inicialmente uma rede de aprendizagem e, com o tempo, desenvolveram laços mais fortes que transformaram o grupo em uma comunidade virtual, evidenciada por reciprocidade, compromisso e colaboração entre os membros.
MOOC como possibilidade de Ensino e Aprendizagem em cultura digital.Paula Fogaça Marques
O artigo trata das aprendizagens dos alunos de MOOC
(massive open courses online), através da identificação dos
padrões de interações em rede. O artigo trabalhou com análise de redes sociais, que possibilitou identificar a densidade, a estrutura e o tipo de rede dos alunos, entre outros dados.
Aspectos Sociais em Design de Ambientes Colaborativos de AprendizagemTelEduc
Este documento discute aspectos sociais importantes para a formação de comunidades de aprendizagem online. Aborda a importância da identidade dos participantes e das relações estabelecidas entre eles para o desenvolvimento de um senso de comunidade. Também analisa ferramentas de comunicação como comunicadores instantâneos que podem auxiliar na construção de relações sociais entre os membros.
Este documento discute estratégias de comunicação em ambientes virtuais de aprendizagem, com foco na importância da interação professor-aluno e motivação do aluno. Aborda conceitos de ambientes virtuais e aprendizagem colaborativa, o papel do professor e aluno nesses ambientes, e a importância da motivação do aluno no processo de aprendizagem à distância.
O artigo discute o potencial e limitações do uso de redes sociais no contexto educacional, analisando experiências em universidades. As redes sociais podem melhorar a aprendizagem colaborativa, mas requerem infraestrutura adequada e formação de professores para serem efetivas.
Este documento discute o papel do professor no contexto de aprendizagem online. Apresenta o modelo de Garrison, Anderson e Archer que define três componentes essenciais: presença cognitiva, social e de ensino. Também discute como conceber e organizar um contexto de aprendizagem online, facilitar o discurso entre os alunos e avaliar a aprendizagem neste contexto.
O documento discute definições de comunidades de prática de acordo com vários autores e descreve estágios de desenvolvimento de comunidades de prática. Também discute a relação entre comunidades de prática e comunidades de aprendizagem.
Professores Conectados: trabalho e educação nos espaços públicos em redesuzzinha
Este documento discute as redes sociais online de professores brasileiros da educação básica e como elas conectam diferentes aspectos de seu trabalho e vida. Analisa como essas redes podem ser espaços de autoeducação que enfrentam contradições e possibilitam cooperação entre professores.
O documento discute indicadores de formação de comunidades virtuais de aprendizagem, analisando um curso online chamado "Ensinando em Ambientes Virtuais 1". Identificou-se que os participantes formaram inicialmente uma rede de aprendizagem e, com o tempo, desenvolveram laços mais fortes que transformaram o grupo em uma comunidade virtual, evidenciada por reciprocidade, compromisso e colaboração entre os membros.
MOOC como possibilidade de Ensino e Aprendizagem em cultura digital.Paula Fogaça Marques
O artigo trata das aprendizagens dos alunos de MOOC
(massive open courses online), através da identificação dos
padrões de interações em rede. O artigo trabalhou com análise de redes sociais, que possibilitou identificar a densidade, a estrutura e o tipo de rede dos alunos, entre outros dados.
Aspectos Sociais em Design de Ambientes Colaborativos de AprendizagemTelEduc
Este documento discute aspectos sociais importantes para a formação de comunidades de aprendizagem online. Aborda a importância da identidade dos participantes e das relações estabelecidas entre eles para o desenvolvimento de um senso de comunidade. Também analisa ferramentas de comunicação como comunicadores instantâneos que podem auxiliar na construção de relações sociais entre os membros.
Este documento discute estratégias de comunicação em ambientes virtuais de aprendizagem, com foco na importância da interação professor-aluno e motivação do aluno. Aborda conceitos de ambientes virtuais e aprendizagem colaborativa, o papel do professor e aluno nesses ambientes, e a importância da motivação do aluno no processo de aprendizagem à distância.
O artigo discute o potencial e limitações do uso de redes sociais no contexto educacional, analisando experiências em universidades. As redes sociais podem melhorar a aprendizagem colaborativa, mas requerem infraestrutura adequada e formação de professores para serem efetivas.
Este documento discute o papel do professor no contexto de aprendizagem online. Apresenta o modelo de Garrison, Anderson e Archer que define três componentes essenciais: presença cognitiva, social e de ensino. Também discute como conceber e organizar um contexto de aprendizagem online, facilitar o discurso entre os alunos e avaliar a aprendizagem neste contexto.
O documento discute definições de comunidades de prática de acordo com vários autores e descreve estágios de desenvolvimento de comunidades de prática. Também discute a relação entre comunidades de prática e comunidades de aprendizagem.
Professores Conectados: trabalho e educação nos espaços públicos em redesuzzinha
Este documento discute as redes sociais online de professores brasileiros da educação básica e como elas conectam diferentes aspectos de seu trabalho e vida. Analisa como essas redes podem ser espaços de autoeducação que enfrentam contradições e possibilitam cooperação entre professores.
Seminario 5 - Definindo e redefinindo a comunidadeAna Baladeli
1 - O documento discute a definição e redefinição de comunidades, especialmente comunidades on-line. Aponta que comunidades virtuais emergem quando pessoas se encontram no ciberespaço e que comunidade não depende de um lugar físico.
2 - Aborda os desafios de grupos on-line lidarem com as fases de formação, normatização, conflitos e desempenho de uma comunidade sem contato face a face. Também discute a importância do conflito e como educadores podem estabelecer normas para resol
Estilos de Liderança em Comunidades de Prática OnlineMário Santos
Este artigo descreve uma pesquisa em andamento sobre estilos de liderança em comunidades de prática online. A pesquisa monitorou as interações em quatro comunidades online para estudantes de mestrado. Análises quantitativas mostraram diferentes padrões de interação entre os grupos, possivelmente relacionados a estilos de liderança distintos. A próxima etapa é analisar o conteúdo das mensagens para correlacionar os padrões de interação com estilos de liderança específicos.
Análise de dados referentes à interação de pessoas de
uma comunidade de aprendizagem b-learning sob a
ótica da metafetividade e gestão emocional. Pesquisa
realizada em 2010 com um grupo de alunos do Programa
Doutoral em Multimédia em Educação que buscava
evidenciar a percepção dos alunos sobre a sua
aprendizagem após o primeiro ano curricular. Esta investigação
adota uma abordagem qualitativa dos dados
obtidos através de um focus group, questionários
e análise das interações na comunicação assíncrona
nas unidades curriculares. Apresentamos alguns dados
obtidos dos instrumentos pré-anunciados acompanhados
das primeiras análises.
Aprendizagem Online: ferramentas de comunicação para colaboraçãoTelEduc
In: Anais do V WORKSHOP DE INTERFACE HUMANO-COMPUTADOR, 7 a 10 de outubro de 2001, Fortaleza - CE. Em português , 12 páginas.
Autores: Heloisa Vieira da Rocha, Janne Yukiko Yoshikawa Oeiras
1) O documento analisa as redes sociais virtuais como espaços para construção de discursos e representações sociais, onde são veiculadas narrativas e opiniões.
2) Foi realizado um mapeamento de softwares sociais como Orkut e entrevistas com professores para analisar como essas ferramentas podem ser usadas em educação.
3) As redes sociais virtuais permitem a formação de laços sociais fracos e a disseminação rápida de informações entre pessoas distantes.
Redes sociais: a importância de sua utilização como ferramenta de ensino em i...Allan Reis
Este documento discute a importância do uso de redes sociais como ferramentas de ensino em instituições acadêmicas. Ele apresenta pesquisas mostrando que a maioria dos estudantes usam redes sociais e define o que são redes sociais. Também discute teorias sobre como as redes sociais podem ser usadas para compartilhar informações e criar comunidades virtuais de aprendizagem. Finalmente, fornece exemplos de universidades que usam redes sociais com sucesso.
O documento discute o papel importante do professor-tutor na educação a distância. Ele destaca que o professor-tutor deve incentivar a autonomia e autoaprendizagem dos alunos, servindo como um facilitador do processo de aprendizagem. Além disso, o documento analisa como as novas tecnologias permitiram o crescimento da oferta de cursos a distância e como isso modificou a relação entre professor e aluno.
As ferramentas web 2.0 e as comunidades de aprendizagem : estudo de casos sob...Mónica Aresta
Slides de suporte à defesa da Dissertação de Mestrado, Universidade de Aveiro, Julho de 2010
Dissertação disponível em https://ria.ua.pt/handle/10773/1391
Este documento descreve uma pesquisa sobre o uso do blog no Moodle como ferramenta de aprendizagem colaborativa em uma disciplina de graduação a distância. O estudo investigou se o blog promove interatividade e trabalho em equipe, e avaliou os resultados dos alunos e a aprendizagem do conteúdo. Os resultados apontaram que o blog é uma ferramenta eficiente, interativa e lúdica que promove aprendizagem colaborativa.
REDES SOCIAIS: A IMPORTÂNCIA DE SUA UTILIZAÇÃO COMO FERRAMENTA DE ENSINO EM I...Allan Reis
Este documento discute a importância do uso de redes sociais como ferramenta de ensino em instituições acadêmicas. Ele apresenta o conceito de redes sociais, exemplos de como algumas instituições já as utilizam e argumenta que as redes sociais podem dinamizar a aprendizagem e motivar os alunos se usadas corretamente por professores e alunos para compartilhamento de conteúdos.
Este documento descreve uma pesquisa sobre as potencialidades educacionais do Second Life para comunicação educacional. O estudo analisou as comunicações entre estudantes de pós-graduação durante encontros no Second Life. Os objetivos eram compreender as emoções e percepções dos alunos, identificar vantagens e desvantagens da comunicação virtual, e comparar processos de comunicação em plataformas como o Second Life e Moodle. A análise mostrou que a comunicação síncrona no Second Life facilitou interações mais espontâneas e próximas entre os alunos
O documento discute o uso de redes sociais na educação superior. Ele define redes sociais e explica como elas permitem compartilhar experiências e conhecimento através da comunicação e formação de comunidades. Também explora como ferramentas da Web 2.0 como blogs e wikis podem ser usadas para comunicação, colaboração, documentação e criação no aprendizado.
O documento discute o uso de redes sociais na educação superior. Ele define redes sociais e explica como elas permitem compartilhar experiências e conhecimento através da comunicação e formação de comunidades. Também explora como ferramentas da Web 2.0 como blogs e wikis podem ser usadas para comunicação, colaboração, documentação e criação no aprendizado.
Aprendizagem colaborativa em listas de discussão composta por profissionais d...Ruy Ferreira
Este documento descreve uma pesquisa sobre aprendizagem colaborativa em uma lista de discussão composta por profissionais de TI chamada GESITI. A pesquisa usará análise de conteúdo para estudar como a aprendizagem ocorre nessa lista. A hipótese é que os participantes aprendem através da colaboração.
[1] O documento descreve uma pesquisa realizada no curso de Pedagogia da UERJ sobre a transição de um currículo de educação a distância para um currículo construído colaborativamente. [2] A pesquisa utilizou métodos como webconferências e fóruns de discussão para permitir a construção colaborativa do currículo. [3] Os resultados mostraram o potencial dos softwares sociais para promover a autoria dos alunos, mas também apontaram a necessidade de mais formação dos tutores para utilizarem recurs
ANÁLISE DE FERRAMENTAS DE INTERAÇÃO NA WEB_aspectos tecnológicos e implicaçõe...Claudio Lima
1. O documento analisa as possibilidades de interação em ferramentas web como wikis, fóruns de discussão e blogs.
2. Considera a teoria de Piaget sobre como o conhecimento é construído através da interação entre sujeito e objeto.
3. Discute como essas ferramentas podem ser usadas no ensino a distância para permitir a comunicação, colaboração e construção coletiva de conhecimento.
O documento discute as divergências e convergências entre Educação a Distância e Educação On-line. A Educação a Distância envolve alunos, professores e tutores que se comunicam por meios como materiais impressos e vídeos. A Educação On-line ocorre online e promove uma aprendizagem mais dinâmica e interativa mediada por tecnologias. Embora apresentem diferenças, ambas consideram o aluno como centro do processo de aprendizagem e podem utilizar recursos como teleconferências.
Santana do Livramento - Lucélia Barbosa AlvesCursoTICs
Este documento descreve um artigo acadêmico sobre o Ambiente Virtual de Aprendizagem Moodle. O artigo discute como o Moodle, um software livre, pode facilitar a aprendizagem online ao fornecer ferramentas interativas que promovem a colaboração entre estudantes e professores. O artigo também analisa como os Ambientes Virtuais de Aprendizagem democratizaram o aprendizado ao tornar a educação a distância mais acessível.
Este documento apresenta uma dissertação de mestrado sobre a transição da Web 1.0 para a Web 2.0 e suas implicações para o e-learning. A dissertação é composta por cinco capítulos que discutem o conceito de Web 2.0, o conhecimento individual e coletivo na Web 2.0, o e-learning 2.0 e a aprendizagem colaborativa, o conectivismo como teoria da aprendizagem na rede, e os ambientes pessoais de aprendizagem. O trabalho analisa como a cultura participatória da Web 2
Plantas Medicinais: A Logica do Pensamento Medico PopularDouglas Carrara
1) O documento discute a medicina popular brasileira e o uso de plantas medicinais pela população.
2) Os praticantes da medicina popular, como raizeiros e rezadores, desenvolveram um sistema médico baseado no conhecimento das propriedades das plantas e no pensamento mágico.
3) Esse sistema médico popular tem sido a medicina reconhecida e legitimada culturalmente no Brasil.
Microsoft es una compañía multinacional fundada en 1975 por Bill Gates y Paul Allen. Sus principales productos son el sistema operativo Windows y la suite ofimática Microsoft Office. El documento analiza la historia, logotipo, ventajas y desventajas de Microsoft, así como sus proyecciones financieras en términos de margen bruto, neto y operativo.
Seminario 5 - Definindo e redefinindo a comunidadeAna Baladeli
1 - O documento discute a definição e redefinição de comunidades, especialmente comunidades on-line. Aponta que comunidades virtuais emergem quando pessoas se encontram no ciberespaço e que comunidade não depende de um lugar físico.
2 - Aborda os desafios de grupos on-line lidarem com as fases de formação, normatização, conflitos e desempenho de uma comunidade sem contato face a face. Também discute a importância do conflito e como educadores podem estabelecer normas para resol
Estilos de Liderança em Comunidades de Prática OnlineMário Santos
Este artigo descreve uma pesquisa em andamento sobre estilos de liderança em comunidades de prática online. A pesquisa monitorou as interações em quatro comunidades online para estudantes de mestrado. Análises quantitativas mostraram diferentes padrões de interação entre os grupos, possivelmente relacionados a estilos de liderança distintos. A próxima etapa é analisar o conteúdo das mensagens para correlacionar os padrões de interação com estilos de liderança específicos.
Análise de dados referentes à interação de pessoas de
uma comunidade de aprendizagem b-learning sob a
ótica da metafetividade e gestão emocional. Pesquisa
realizada em 2010 com um grupo de alunos do Programa
Doutoral em Multimédia em Educação que buscava
evidenciar a percepção dos alunos sobre a sua
aprendizagem após o primeiro ano curricular. Esta investigação
adota uma abordagem qualitativa dos dados
obtidos através de um focus group, questionários
e análise das interações na comunicação assíncrona
nas unidades curriculares. Apresentamos alguns dados
obtidos dos instrumentos pré-anunciados acompanhados
das primeiras análises.
Aprendizagem Online: ferramentas de comunicação para colaboraçãoTelEduc
In: Anais do V WORKSHOP DE INTERFACE HUMANO-COMPUTADOR, 7 a 10 de outubro de 2001, Fortaleza - CE. Em português , 12 páginas.
Autores: Heloisa Vieira da Rocha, Janne Yukiko Yoshikawa Oeiras
1) O documento analisa as redes sociais virtuais como espaços para construção de discursos e representações sociais, onde são veiculadas narrativas e opiniões.
2) Foi realizado um mapeamento de softwares sociais como Orkut e entrevistas com professores para analisar como essas ferramentas podem ser usadas em educação.
3) As redes sociais virtuais permitem a formação de laços sociais fracos e a disseminação rápida de informações entre pessoas distantes.
Redes sociais: a importância de sua utilização como ferramenta de ensino em i...Allan Reis
Este documento discute a importância do uso de redes sociais como ferramentas de ensino em instituições acadêmicas. Ele apresenta pesquisas mostrando que a maioria dos estudantes usam redes sociais e define o que são redes sociais. Também discute teorias sobre como as redes sociais podem ser usadas para compartilhar informações e criar comunidades virtuais de aprendizagem. Finalmente, fornece exemplos de universidades que usam redes sociais com sucesso.
O documento discute o papel importante do professor-tutor na educação a distância. Ele destaca que o professor-tutor deve incentivar a autonomia e autoaprendizagem dos alunos, servindo como um facilitador do processo de aprendizagem. Além disso, o documento analisa como as novas tecnologias permitiram o crescimento da oferta de cursos a distância e como isso modificou a relação entre professor e aluno.
As ferramentas web 2.0 e as comunidades de aprendizagem : estudo de casos sob...Mónica Aresta
Slides de suporte à defesa da Dissertação de Mestrado, Universidade de Aveiro, Julho de 2010
Dissertação disponível em https://ria.ua.pt/handle/10773/1391
Este documento descreve uma pesquisa sobre o uso do blog no Moodle como ferramenta de aprendizagem colaborativa em uma disciplina de graduação a distância. O estudo investigou se o blog promove interatividade e trabalho em equipe, e avaliou os resultados dos alunos e a aprendizagem do conteúdo. Os resultados apontaram que o blog é uma ferramenta eficiente, interativa e lúdica que promove aprendizagem colaborativa.
REDES SOCIAIS: A IMPORTÂNCIA DE SUA UTILIZAÇÃO COMO FERRAMENTA DE ENSINO EM I...Allan Reis
Este documento discute a importância do uso de redes sociais como ferramenta de ensino em instituições acadêmicas. Ele apresenta o conceito de redes sociais, exemplos de como algumas instituições já as utilizam e argumenta que as redes sociais podem dinamizar a aprendizagem e motivar os alunos se usadas corretamente por professores e alunos para compartilhamento de conteúdos.
Este documento descreve uma pesquisa sobre as potencialidades educacionais do Second Life para comunicação educacional. O estudo analisou as comunicações entre estudantes de pós-graduação durante encontros no Second Life. Os objetivos eram compreender as emoções e percepções dos alunos, identificar vantagens e desvantagens da comunicação virtual, e comparar processos de comunicação em plataformas como o Second Life e Moodle. A análise mostrou que a comunicação síncrona no Second Life facilitou interações mais espontâneas e próximas entre os alunos
O documento discute o uso de redes sociais na educação superior. Ele define redes sociais e explica como elas permitem compartilhar experiências e conhecimento através da comunicação e formação de comunidades. Também explora como ferramentas da Web 2.0 como blogs e wikis podem ser usadas para comunicação, colaboração, documentação e criação no aprendizado.
O documento discute o uso de redes sociais na educação superior. Ele define redes sociais e explica como elas permitem compartilhar experiências e conhecimento através da comunicação e formação de comunidades. Também explora como ferramentas da Web 2.0 como blogs e wikis podem ser usadas para comunicação, colaboração, documentação e criação no aprendizado.
Aprendizagem colaborativa em listas de discussão composta por profissionais d...Ruy Ferreira
Este documento descreve uma pesquisa sobre aprendizagem colaborativa em uma lista de discussão composta por profissionais de TI chamada GESITI. A pesquisa usará análise de conteúdo para estudar como a aprendizagem ocorre nessa lista. A hipótese é que os participantes aprendem através da colaboração.
[1] O documento descreve uma pesquisa realizada no curso de Pedagogia da UERJ sobre a transição de um currículo de educação a distância para um currículo construído colaborativamente. [2] A pesquisa utilizou métodos como webconferências e fóruns de discussão para permitir a construção colaborativa do currículo. [3] Os resultados mostraram o potencial dos softwares sociais para promover a autoria dos alunos, mas também apontaram a necessidade de mais formação dos tutores para utilizarem recurs
ANÁLISE DE FERRAMENTAS DE INTERAÇÃO NA WEB_aspectos tecnológicos e implicaçõe...Claudio Lima
1. O documento analisa as possibilidades de interação em ferramentas web como wikis, fóruns de discussão e blogs.
2. Considera a teoria de Piaget sobre como o conhecimento é construído através da interação entre sujeito e objeto.
3. Discute como essas ferramentas podem ser usadas no ensino a distância para permitir a comunicação, colaboração e construção coletiva de conhecimento.
O documento discute as divergências e convergências entre Educação a Distância e Educação On-line. A Educação a Distância envolve alunos, professores e tutores que se comunicam por meios como materiais impressos e vídeos. A Educação On-line ocorre online e promove uma aprendizagem mais dinâmica e interativa mediada por tecnologias. Embora apresentem diferenças, ambas consideram o aluno como centro do processo de aprendizagem e podem utilizar recursos como teleconferências.
Santana do Livramento - Lucélia Barbosa AlvesCursoTICs
Este documento descreve um artigo acadêmico sobre o Ambiente Virtual de Aprendizagem Moodle. O artigo discute como o Moodle, um software livre, pode facilitar a aprendizagem online ao fornecer ferramentas interativas que promovem a colaboração entre estudantes e professores. O artigo também analisa como os Ambientes Virtuais de Aprendizagem democratizaram o aprendizado ao tornar a educação a distância mais acessível.
Este documento apresenta uma dissertação de mestrado sobre a transição da Web 1.0 para a Web 2.0 e suas implicações para o e-learning. A dissertação é composta por cinco capítulos que discutem o conceito de Web 2.0, o conhecimento individual e coletivo na Web 2.0, o e-learning 2.0 e a aprendizagem colaborativa, o conectivismo como teoria da aprendizagem na rede, e os ambientes pessoais de aprendizagem. O trabalho analisa como a cultura participatória da Web 2
Plantas Medicinais: A Logica do Pensamento Medico PopularDouglas Carrara
1) O documento discute a medicina popular brasileira e o uso de plantas medicinais pela população.
2) Os praticantes da medicina popular, como raizeiros e rezadores, desenvolveram um sistema médico baseado no conhecimento das propriedades das plantas e no pensamento mágico.
3) Esse sistema médico popular tem sido a medicina reconhecida e legitimada culturalmente no Brasil.
Microsoft es una compañía multinacional fundada en 1975 por Bill Gates y Paul Allen. Sus principales productos son el sistema operativo Windows y la suite ofimática Microsoft Office. El documento analiza la historia, logotipo, ventajas y desventajas de Microsoft, así como sus proyecciones financieras en términos de margen bruto, neto y operativo.
The document discusses a test conducted by Jadediah L. The test is identified as Test #1 and was conducted by the individual Jadediah L. No other details about the test, its purpose, results or conclusions are provided in the short document.
J Balvin es un cantante y compositor colombiano de música urbana y reguetón. Comenzó su carrera musical en 2004 lanzando su primer canción como solista. En 2009 se convirtió en artista revelación y en 2010 firmó un contrato con EMI Music. Sus álbumes La familia y El negocio tuvieron éxito internacional con sencillos como "6 AM" y "Ay vamos". Balvin es conocido por fusionar diversos géneros musicales en su estilo urbano y por sus letras que llegan a todas las edades.
Palestra - Marketing Digital e as REdes SociaisKelli Lima
O documento apresenta uma palestra sobre marketing digital e redes sociais. A palestrante discute como as redes sociais se integraram às estratégias de marketing e como elas são velozes, democráticas e segmentadas, potencializando os negócios. Ela também aborda como os brasileiros estão cada vez mais conectados e como isso impacta o consumo online.
Edificação de comunidade - Marcos Camilo de SantanaAgencia Zerose7e
O documento discute a edificação de comunidades cristãs a partir de uma perspectiva de marketing. Ele explora fatores como influências sociais, de marketing e situacionais no processo de compra do consumidor e como a igreja pode usar essas informações para melhor atender às necessidades das pessoas e compartilhar o evangelho.
Este documento presenta un taller práctico sobre 10 claves para la implementación de tendencias y enfoques innovadores en la educación. El taller busca que los docentes identifiquen los cambios necesarios para incorporar las TIC al aula y currículo, y desarrollen habilidades para contribuir al nuevo paradigma educativo. El taller se enfoca en temas como las nuevas habilidades del siglo 21, políticas de acceso a TIC, y los desafíos de adaptar la educación a la sociedad actual.
Este documento describe un taller práctico sobre 10 claves para la implementación de tendencias y enfoques innovadores en la educación. El taller busca que los docentes identifiquen el cambio necesario para incorporar las TIC al aula y currículo escolar. El taller se desarrolla a través de ejercicios que exploran las nuevas habilidades del siglo 21, políticas de acceso a la tecnología y desafíos para adaptar la educación a la sociedad actual.
El documento resume brevemente dos creepypastas populares: Jeff the Killer, sobre un chico que sufrió acoso escolar y se volvió un asesino después de que ácido le desfigurara la cara, y Slenderman, un ser mítico que comenzó como fotos perturbadoras publicadas en un foro y se propagó en internet.
Tailgating is a popular pre-game tradition where fans gather in parking lots to eat, drink and socialize before sporting events. This one page advertisement encourages fans to get their grills, coolers and team gear ready for tailgating season by providing links to purchase supplies online. Tailgating is a fun way for fans to get into the game day spirit together well before kickoff.
El documento habla sobre los peligros de la impaciencia. La impaciencia está relacionada con emociones negativas como el fracaso, la furia y la ira que aumentan el estrés y deterioran la salud. Los investigadores encontraron que las personas ansiosas tienen más probabilidades de ser obesas que las que saben esperar. La impaciencia también puede incitar a la violencia, provocar decisiones apresuradas y generar problemas económicos y romper amistades. El documento sugiere cultivar la paciencia observando las debilidades humanas, as
El documento presenta la segunda jornada del torneo de peñas de fútbol de la temporada 2011/12 en la zona de Guadix. Se juega en la categoría única masculina con 14 equipos, con partidos programados entre el 8 y 9 de octubre de 2011 en diferentes localidades de la zona.
Papel que representa el administrador financiero 21 paginasJuan Arias
1) El documento describe el papel del administrador financiero en una empresa y cómo ha evolucionado con el tiempo. 2) Explica que el administrador financiero distribuye los recursos dentro de una empresa, pero que a diferencia de la economía en general, dentro de una empresa no hay un sistema de precios que guíe automáticamente esta distribución. 3) El administrador financiero debe tomar decisiones sobre la distribución de recursos de manera planificada y coordinada con otros departamentos, en ausencia de una prueba de mercado.
The document discusses a test conducted by Subin. It appears to be a brief note mentioning a test and the person who conducted it, but provides no other details about the topic, results, or purpose of the test. In just 3 words and 2 sentences, the document gives only the barest minimum of information.
Presença social, interação e aprendizagem onlineJuliana Antunes
Este documento discute a presença social, interação e aprendizagem online. Ele define presença social como a capacidade dos participantes de se projetarem pessoal e emocionalmente na comunidade online, e discute como a interação social é importante para a aprendizagem colaborativa. Também identifica algumas barreiras como a falta de pedagogia adequada e a dificuldade de formar impressões sem pistas não-verbais.
Este documento discute estratégias de comunicação em ambientes virtuais de aprendizagem, com foco na importância da interação professor-aluno e motivação do aluno. Aborda conceitos de ambientes virtuais e aprendizagem colaborativa, o papel do professor e aluno nesses ambientes, e a importância da motivação do aluno no processo de aprendizagem à distância.
Este documento discute estratégias de comunicação em ambientes virtuais de aprendizagem, com foco na importância da interação professor-aluno e motivação do aluno. Aborda conceitos de ambientes virtuais e aprendizagem colaborativa, o papel do professor e aluno nesses ambientes, e a importância da motivação do aluno no processo de aprendizagem na educação a distância.
1) O documento discute o conceito de comunidades de prática segundo Etiene Wenger (2000), definindo-as como grupos que compartilham um interesse comum e desenvolvem maneiras de aprender sobre esse interesse através da interação regular.
2) Wenger destaca três elementos cruciais de comunidades de prática: domínio, comunidade e prática.
3) As comunidades de prática podem se desenvolver em diferentes estágios, desde potencial até memorável.
Redes sociais são estruturas sociais compostas por pessoas ou organizações conectadas por relacionamentos que compartilham valores comuns. Elas permitem a formação de comunidades online e a interação de seus participantes. Embora existam diferentes tipos de redes sociais, o ponto em comum é o compartilhamento de informações e esforços para alcançar objetivos comuns.
O documento discute a avaliação das aprendizagens em comunidades online, propondo que ela contribua para o desenvolvimento da autonomia e dos percursos de aprendizagem dos membros através de um modelo de intervenção formativa orientado para a atividade individual e colaborativa, com o objetivo de apoiar a auto-regulação e sustentabilidade da comunidade.
O documento discute as comunidades virtuais de aprendizagem e como criar uma efetiva. Aprendizagem colaborativa em comunidades reduz o isolamento e promove pensamento crítico. Instrutores devem focar na presença social, papéis compartilhados e atividades cooperativas para engajar os alunos e apoiar a aprendizagem.
O documento discute como ambientes virtuais de aprendizagem (AVA) e redes sociais podem ser combinados para melhorar o processo de ensino-aprendizagem. O AVA é comumente usado para transmitir conteúdo educacional, mas pode faltar interação entre estudantes e professores. As redes sociais facilitam o reconhecimento e produção coletiva de conhecimento. Combinando ferramentas como AVA e redes sociais, a educação pode ser mais efetiva ao diminuir o distanciamento entre os envolvidos no processo educacional.
Aprendizagem nas redes_sociais_virtuaisDeylane Melo
Este documento discute o potencial do Facebook para a aprendizagem em dois cenários educacionais. Ele apresenta teorias como o socioconstrutivismo e o conectivismo que apoiam a aprendizagem por meio da conectividade e compartilhamento nas redes sociais. Relatos de participantes destacam que a plataforma facilita a conexão entre pessoas e a organização de conteúdos, promovendo o compartilhamento de conhecimento de forma colaborativa.
Este documento descreve um estudo exploratório sobre comunidades virtuais na rede social Orkut relacionadas à educação. O estudo analisou 75 comunidades, identificando diferenças entre comunidades moderadas e públicas em termos de objetivos, ferramentas de comunicação e linguagem. A maioria das comunidades moderadas focava na aplicação de TIC na educação, enquanto comunidades públicas frequentemente discutiam o Orkut como rival da escola.
Este documento discute a formação de comunidades de aprendizagem on-line e o papel dos alunos e professores nesse processo. Ele explica que as comunidades on-line consistem em pessoas com objetivos e sistemas compartilhados e que a aprendizagem colaborativa e reflexiva diferencia essas comunidades. Também descreve características importantes dos alunos para a formação da comunidade, como abertura, flexibilidade e o desejo de trabalhar em conjunto, e dá dicas para os professores, como estabelecer limites e le
Este documento discute a formação de comunidades de aprendizagem on-line e o papel dos alunos e professores nesse processo. Ele explica que as comunidades on-line consistem em pessoas com objetivos e sistemas compartilhados e que a aprendizagem colaborativa e reflexiva diferencia essas comunidades. Também descreve características importantes como interação, construção social de significados e apoio entre os alunos para a formação da comunidade.
O documento descreve uma comunidade virtual de aprendizagem chamada EducaRede que promove três tipos de aprendizagem: pesquisa na internet, comunicação digital e publicação de conteúdo. Em 2007, o projeto Coisas Boas da EducaRede irá trabalhar com escolas na Argentina e focar em aspectos culturais locais e projetos de melhoria comunitária.
O Fórum em Um Ambiente Virtual De Aprendizado Colaborativodemartini
O documento descreve uma experiência de uso do fórum como ferramenta para discussões colaborativas em um curso de pós-graduação online da USP. O fórum permitiu que os participantes construíssem conhecimento de forma colaborativa sobre os temas do curso. O documento analisa as características do fórum como ferramenta de aprendizagem colaborativa e a experiência dos participantes com o uso do fórum durante o curso.
(1) Ambientes virtuais de aprendizagem são softwares que auxiliam na criação de cursos online e no gerenciamento de conteúdo e alunos; (2) Eles surgiram com o avanço da educação a distância e da internet, permitindo novas formas de interação entre alunos e professores; (3) Quando bem utilizados com princípios de construção coletiva e cooperação, ambientes virtuais podem formar comunidades de aprendizagem efetivas.
O documento apresenta as informações sobre o Curso Redes de Aprendizagem, incluindo seus objetivos, estrutura, metodologia e materiais. O curso visa promover a compreensão do papel da escola e dos professores na sociedade digital e do potencial educativo das mídias sociais, além de discutir os desafios da relação entre educação, tecnologia e cultura jovem. A metodologia é flexível e envolve atividades a distância e presenciais.
G2 ana lucia tr 38 do ensinamento interativo...nova sociabilidade na educaçãoIsabel Santos
O documento discute as comunidades virtuais de aprendizagem como uma nova forma de sociabilidade na educação que permite a interação entre pessoas independentemente da localização geográfica. Essas comunidades são baseadas em interesses comuns, cooperação e aprendizagem colaborativa. No entanto, existem desafios como a falta de acesso à tecnologia e o risco de práticas excludentes persistirem online.
O documento discute a influência do estilo MTV no cinema, caracterizado pela fragmentação da narrativa, ênfase no sentimento em vez da trama, e uso de técnicas como jump cuts e set pieces desconectados. Exemplos como Flash Dance e Top Gun ilustram como esse estilo foi incorporado em grandes produções de Hollywood na década de 1980.
O documento discute a teoria da montagem construtiva desenvolvida pelo cineasta russo Vsevolod Pudovkin. Pudovkin acreditava que a fragmentação e ordenação dos planos poderia criar uma nova realidade fílmica capaz de transmitir ideias de forma mais efetiva do que a montagem intuitiva de Griffith. Sua experiência com Lev Kuleshov demonstrou que um mesmo plano pode ter significados diferentes quando montado com planos diferentes. Isso influenciou a montagem de seu filme A Mãe, onde buscou transmitir emoções por meio
Aula 1 - Conceito de Montagem - Primeiros Filmesismaelfurtado
A montagem é o processo de selecionar e organizar imagens e sons para construir sentido e alcançar um objetivo. No cinema mudo inicial, a montagem era mínima ou inexistente, com filmes tendo praticamente um único plano. Os irmãos Lumière são considerados os pais do cinema, criando o cinematógrafo para captar imagens em movimento sem preocupação com composição ou narrativa, conferindo um caráter documental aos primeiros filmes.
O documentário foi bem sucedido em comunicar idéias através da montagem de imagem e som. Realizadores como Riefenstahl, Capra e Jennings ampliaram as técnicas de montagem ao usar a música, efeitos sonoros e narração para transmitir mensagens de forma efetiva. Esses esquemas de montagem influenciaram outros gêneros como o cinema neo-realista e a televisão.
O documento discute os primeiros filmes sonoros e experimentos com o som no cinema. Aborda as limitações técnicas iniciais da sonorização, como o sistema sound-on-disc. Também apresenta reflexões teóricas de Eisenstein e Pudovkin sobre o uso do som e experimentos de cineastas como Hitchcock, Lang e Mamoulian que tentaram superar as limitações e usar o som como elemento criativo na montagem.
O documento discute Luis Buñuel, cineasta espanhol influenciado pelo surrealismo. Ele rejeitou a narrativa clássica em favor da descontinuidade visual. Seu filme Um Cão Andaluz (1929), feito em parceria com Salvador Dali, tornou-se famoso por choques de imagens dirigidas ao inconsciente do público, representando novas possibilidades para cineastas.
O documento discute Alexander Dovzhenko e seu filme Terra de 1930. O filme é definido como um poema visual que usa montagem associativa ao invés de narrativa ou continuidade clássica. A montagem é guiada por associação visual em vez de continuidade para comunicar ideias sobre a luta de classes entre fazendeiros e camponeses na Ucrânia rural.
O documento discute o cineasta Dziga Vertov e seu filme de 1929 "Um Homem com uma Câmera". Vertov acreditava que apenas a verdade documentada poderia levar à verdadeira revolução, diferentemente de Eisenstein que buscava emocionar as massas. Seu filme experimental foi um dos primeiros a trabalhar com animação e montagem, buscando transmitir fenômenos visuais sem roteiro ou encenação para associar a visão humana à da câmera. Vertov é considerado o precursor do cinema-verdade.
Este documento discute a teoria da montagem cinematográfica de Sergei Eisenstein. Ele desenvolveu cinco tipos de montagem: métrica, rítmica, tonal, atonal e intelectual. A montagem métrica refere-se à duração dos planos, a rítmica à continuidade visual, a tonal busca estabelecer emoções, e a atonal combina os outros tipos para conquistar um efeito desejado na platéia. A montagem intelectual insere idéias em seqüências emocionais. Eisenstein foi um
O documento discute a teoria da montagem construtiva desenvolvida pelo cineasta russo Vsevolod Pudovkin, que defendia que a fragmentação e ordenação dos planos pode criar uma nova realidade fílmica. Pudovkin realizou experiências com o ator Ivan Mosjukhin para mostrar como a percepção do público muda de acordo com os planos sucessivos. Sua teoria influenciou obras como A Mãe, onde a montagem transmite estados psicológicos sem interpretação dos atores.
D. W. Griffith foi um cineasta pioneiro dos EUA que revolucionou a linguagem cinematográfica através da montagem. Ele introduziu técnicas como close-ups, inserts, montagem paralela e variação de planos para gerar impacto e fazer o público "entrar" na emoção das cenas. Seus filmes Enoch Arden, The Lonely Villa e Intolerância demonstraram como a montagem pode fragmentar uma narrativa em diferentes planos para substituir o tempo real pelo tempo dramático. Griffith é considerado o pai da linguagem cinematográfica
O documento resume a contribuição de Edwin S. Porter para o desenvolvimento da continuidade narrativa no cinema mudo, principalmente através de seu filme "A Vida de um Bombeiro Americano" em 1903, no qual ele alternou cenas externas e internas para contar a história do resgate de uma mãe e criança de um prédio em chamas de uma maneira mais dinâmica, trazendo também maior realismo com cenas documentais. O documento também destaca como Porter intensificou o uso de narrativas paralelas em "O Grande Roubo do Trem" de
O documento descreve Georges Méliès, um cineasta francês do cinema mudo. Méliès foi um mágico que ficou fascinado pelo cinematógrafo e produziu mais de 500 filmes, sendo seu filme Viagem à Lua de 1902 um marco por introduzir efeitos especiais e montagem de cenas. O documento também discute como a montagem foi se desenvolvendo para contar histórias de forma mais complexa.
A montagem é o processo de seleção e organização de imagens e sons para construir sentido e alcançar um objetivo. No cinema mudo inicial, os filmes eram curtos e compostos basicamente de um único plano, sem preocupação com edição ou continuidade narrativa, tendo um caráter mais documental. Com o tempo, a montagem passou a ser vista como uma arte e elemento essencial para contar histórias no cinema.
A montagem é o processo de selecionar e organizar imagens e sons para construir sentido e alcançar um objetivo. No início do cinema mudo, os filmes eram curtos e sem montagem, apenas um plano capturando um evento. Posteriormente, diretores começaram a experimentar técnicas de montagem para criar narrativas e emoção.
O documento descreve Georges Méliès, um cineasta francês do cinema mudo. Méliès foi um mágico que ficou fascinado pelo cinematógrafo e produziu mais de 500 filmes, sendo seu filme Viagem à Lua de 1902 um marco por introduzir efeitos especiais e montagem de cenas. O documento também discute como a montagem foi se desenvolvendo para contar histórias de forma mais complexa.
A montagem é o processo de selecionar e organizar imagens e sons para construir sentido e alcançar um objetivo. No início do cinema mudo, os filmes eram curtos e sem montagem, apenas um plano capturando um evento. Posteriormente, diretores começaram a experimentar a montagem para criar narrativas e emoção através da sequência de planos.
Este documento apresenta dois estudos de caso de projetos de rede sem fio para escolas brasileiras: o CIEP Lindolpho Collor e o Colégio Pedro II no Rio de Janeiro. O CIEP possui divisórias finas entre salas que permitem boa propagação do sinal sem fio, enquanto o Colégio Pedro II tem paredes espessas que dificultam a cobertura. Os projetos indicam a divisão das escolas em zonas de cobertura e a localização dos pontos de acesso, considerando interferências e canais de operação.
Esta cartilha descreve os principais mecanismos de segurança para redes sem fio, incluindo WEP, WPA, WPA2 e filtros de MAC. Ela explica como esses mecanismos protegem a integridade, autenticidade e privacidade dos dados, além de limitar o acesso irregular à rede. A cartilha também discute a importância de configurar senhas fortes e restringir o acesso à interface de administração do ponto de acesso.
Este documento fornece instruções para configurar um ponto de acesso wireless em 3 etapas:
1) Configurar o computador com Linux para obter endereço IP automaticamente via DHCP
2) Conectar o computador ao ponto de acesso via cabo de rede
3) Acessar a interface web do ponto de acesso para configurar a conexão com a Internet
1. Elementos Formadores de uma Comunidade Virtual de
Aprendizagem
Paula Patrícia Barbosa Ventura¹, José Aires de Castro Filho²
¹ Mestranda do Programa de Pós-Graduação em Educação Brasileira - Universidade
Federal do Ceará (UFC) – Faculdade de Educação, Fortaleza – CE – Brasil
² Programa de Pós-Graduação em Educação Brasileira - Universidade Federal do Ceará
(UFC) - Faculdade de Educação, Fortaleza – CE – Brasil
{paula, aires}@virtual.ufc.br
Abstract. The study aims to identify the elements of a virtual learning community
(VLC). Data was collected from 17 students of a distance learning course on a
teachers´ pre-service preparation program at the Federal University of Ceara and
its on-line teacher. 102 messages from a Learning Management Systems called
SOLAR were analyzed based on the concept of community. The research shown
that the forming elements of a community can be found in a virtual environment,
even though in a VLC, the roles fulfilled by the members are specific of a learning
situation.
Resumo. Este estudo tem como objetivo identificar os elementos formadores de
uma comunidade virtual de aprendizagem (CVA). O contexto foi uma disciplina
do curso de Letras-Português, da Universidade Federal do Ceará ministrada na
modalidade semipresencial, o qual contou com a participação de 17 alunos e o
professor-tutor em um fórum de discussão. A plataforma utilizada foi o Ambiente
Virtual de Aprendizagem SOLAR. Foram analisadas 102 mensagens à luz do
conceito de “comunidade”, os quais se identificaram dois elementos: papéis e
colaboração. A pesquisa mostrou que os elementos constitutivos em uma
comunidade presencial podem ser encontrados em uma comunidade virtual de
aprendizagem, embora numa CVA os papéis desempenhados pelos membros
sejam específicos de uma situação de aprendizagem.
1. Introdução
Com a crescente difusão dos meios tecnológicos, ampliam-se as formas de comunicação,
interação e espaços de aprendizagem. Os indivíduos agora podem se encontrar não
apenas presencialmente, mas através de ferramentas de comunicação como e-mail,
mensagens instantâneas, listas e fóruns de discussão. O crescimento dessas ferramentas
propiciou o surgimento de espaços denominados de comunidades virtuais (CV).
O termo comunidade virtual tem sido largamente utilizado somente para
designar as aplicações ou sites, nos quais indivíduos podem interagir, tais como Orkut,
Yahoogrupos ou Gazzag, por exemplo. A expressão “comunidade virtual de
aprendizagem” (CVA) nem sempre tem um significado claro. Muitos estudos não
explicam se a referência é quanto à aprendizagem que acontece no interior da
comunidade virtual ou apenas aos propósitos delineados como educativos [Souza, 2000;
Araújo, 2004, Buchi, 2006]. O que irá caracterizar uma Comunidade Virtual de
1535
2. Aprendizagem não é apenas o espaço simbólico onde pessoas possam se cadastrar e sim
os tipos de interação que acontecem entre as pessoas.
Este artigo tem como objetivo identificar os elementos que constituem uma
CVA em um curso a distância. O fundamento desta análise baseia-se em um aporte
teórico sobre comunidades, que será usado para verificar se o grupo encontrado se
caracteriza como uma CVA.
A princípio, os conceitos de comunidade, comunidade virtual e comunidade
virtual de aprendizagem serão apresentados. Em seguida, discutem-se algumas
pesquisas que já foram realizadas sobre o tema. Posteriormente propõe-se o objeto de
estudo e a metodologia do trabalho. Os resultados discutem quais elementos de uma
comunidade foram efetivamente encontrados. Nas considerações finais, são
apresentadas as contribuições do estudo para a compreensão do que seja uma CVA.
2. Comunidades Virtuais de Aprendizagem
Em face à comunicação mediada por computador (CMC) e a utilização das tecnologias
digitais na educação, várias são as alterações na sociedade, dentre elas: a noção de
comunidade e de relações sociais. Na presencialidade, uma comunidade pode ser
conceituada como um grupo de pessoas que vivem numa determinada área, possui
objetivos comuns, afinidades e sentem-se pertencentes ao grupo, o que leva os membros
a apresentarem uma tendência para a cooperação [Tönnies apud Bottomore, 1971 e
Lakatos e Marconi, 2006].
Para Weber [1987], o conceito de comunidade se fundamenta nas relações
sociais em que haja algum tipo de relação afetiva e o sentido de solidariedade. Mesmo
que Weber destaque os vínculos afetivos como característica de uma comunidade, não
se pode atribuir a afetividade como o único elemento formador de uma comunidade. A
idéia que perpassa é a de que qualquer agrupamento humano em que haja reciprocidade
e o mínimo de sentimento entre as pessoas seja considerado uma comunidade.
Os grupos denominados de comunidades, se caracterizam como sociais pois, os
indivíduos compartilham de um espaço e se fortalecem mediante formas diferenciadas
de interação social. Fichter [1973: 140] define grupo social como “uma coletividade
identificável, estruturada, contínua, de pessoas sociais que desempenham papéis
recíprocos, segundo determinadas normas, interesses e valores sociais, para a
consecução de objetivos comuns”.
Na virtualidade, o conceito de comunidade precisa ser revisto: a territorialidade
que antes era física, passa a ser simbólica e as formas de interação, que antes eram
apenas face-a-face e síncronas, agora são mediadas por ferramentas de comunicação e
podem ser síncronas ou assíncronas. Para Lemos [2004], nas comunidades virtuais (CV),
os membros compartilham um espaço telemático e simbólico como os chats, as listas de
discussão, os newsgroups e os websites, mantendo certa permanência temporal e
fazendo com que os participantes se sintam pertencentes de um agrupamento do tipo
comunitário, o que diferencia de outros agrupamentos que podem se dar no mesmo
espaço telemático sem, portanto, possuírem vínculos afetivos ou temporais.
Os agrupamentos do tipo comunitários seriam aqueles em que, por parte de seus
membros, há um sentimento expresso de afinidades, emoções e trocas compartilhadas
num território simbólico, características essas essenciais para a coesão do grupo. Nos
1536
3. agrupamentos do tipo não-comunitários, os membros compartilham informações e
experiências de caráter totalmente efêmero e desterritorializado, mas não se sentem
envolvidos com os demais, pois o lócus seria apenas o lugar de encontro de trocas.
Para tanto, nesse artigo uma comunidade será considerada como grupo social e
os elementos a serem considerados para a análise de uma CVA serão: papéis a serem
desempenhados, relações recíprocas, normas e interesses comuns. Esses aspectos serão
compreendidos como características de uma comunidade, e será uma comunidade
virtual do tipo comunitária porque há o sentimento de pertencimento entre os membros
ao compartilharem um espaço simbólico e telemático, o que pode durar enquanto existir
a comunidade.
Por sua vez, a comunidade virtual será de aprendizagem quando os participantes
se encontrarem em um contexto formal de práticas de ensino e aprendizagem, cujo
objetivo comum entre os membros é o propósito de aprender. Ao caracterizar um
contexto formal de aprendizagem refere-se a um curso cuja estrutura se baseia na
discussão de assuntos definidos e que são previamente estabelecidos por um mediador,
sendo esse o professor. A intencionalidade de aprendizagem decorre porque os
indivíduos estão num ambiente propício para que ocorra aprendizado, uma vez que os
membros desempenham diferentes papéis na aprendizagem mútua, papéis esses que
muitas vezes não são apenas os esperados, como o de professor e o de aluno. Na
próxima seção, serão comentadas algumas pesquisas já realizadas sobre o tema.
3. Pesquisas na área de Comunidades Virtuais de Aprendizagem
O tema CVA tem despertado a atenção de muitos pesquisadores. Haetinger [2005], por
exemplo, desenvolveu um estudo para identificar os fatores relevantes à formação e
manutenção de CVA. A pesquisa foi aplicada com 14 professores do curso de
Especialização em Informática na Educação, promovido pelo Centro Interdisciplinar de
Novas Tecnologias na Educação (CINTED) da Universidade Federal do Rio Grande do
Sul (UFRGS). Os participantes responderam um questionário via e-mail expressando
suas opiniões e experiências no que concernem às interações em ambientes virtuais. Os
respondentes atribuíram valores de 0 a 10 a todas as categorias elencadas no
questionário. Haetinger [2005] categorizou as respostas quanto: aos dispositivos de
comunicação; aos fatores que motivam a participação; aos resultados da participação em
comunidades virtuais e aos fatores relevantes à formação e manutenção de CV
facilitadoras da aprendizagem.
Para o objetivo desse artigo será abordado apenas o último item, os fatores
relevantes à formação e manutenção de CV, que são a motivação, a disposição para
colaborar e cooperar, a compreensão compartilhada das criações e descobertas efetuadas
pelo grupo e o compromisso estabelecido entre os membros, foram considerados fatores
extremamente relevantes tanto para a formação quanto para a manutenção das CV
facilitadoras da aprendizagem, segundo denominação de Haetinger [2005]. Em ambos
os casos (formação e manutenção), a presença de um moderador formal foi considerada
o elemento menos importante.
Especificamente para a formação, destacam-se: as metas, os objetivos, as
afinidades e os interesses comuns, o compartilhamento de competências e habilidades
pessoais e a intenção explícita de agregar valores. Para a manutenção: a apreciação das
diferenças e aceitação dos demais membros, a autodisciplina, a criação coletiva de
1537
4. espaços para abrigar as produções dos participantes e as habilidades comunicativas e de
diálogo [HAETINGER, 2005].
Haetinger [2005] constatou que os fatores elencados favorecem a ampliação de
laços sociais e afetivos, atuando de modo recíproco e em rede, em que indivíduos
compartilham experiências e saberes construindo conhecimento. Os indivíduos
interagem socialmente em busca de alcançar seus objetivos e adotam regras em suas
práticas, baseando-se em relações não hierárquicas.
As conclusões de Haetinger [2005] vão ao encontro do conceito de Weber
[1987], ao afirmar o sentimento de solidariedade e relações afetivas para a formação de
uma comunidade. Se os fatores abordados pela Haetinger [2005] favorecem a ampliação
de laços, subentende-se que há algum sentimento de solidariedade entre os membros,
uma vez que existem outros fatores que complementam a formação de uma comunidade.
Palloff e Pratt [2002] abordam os fatores que devem ser levados em
consideração para a construção de comunidades de aprendizagem por meio de aulas on-
line. Dentre eles, são: contato virtual versus contato humano; conectividade e
articulação; responsabilidade, papéis, normas e participação compartilhada; questões
psicológicas e espirituais; vulnerabilidade, privacidade e ética. Para relacionar ao
conceito de comunidade abordado no referencial teórico, serão mencionados somente os
papéis e a participação compartilhada, sendo que esse último, estaria relacionado aos
objetivos comuns e a colaboração entre os membros.
Em relação aos papéis, Palloff e Pratt [2002] ressaltam que o professor pode
assumir várias funções como o de organizador, animador e comunicador de informações.
O surgimento de vários papéis indica que a comunidade está se desenvolvendo e que os
participantes estão indo ao encontro dos outros e tomando consciência do
desenvolvimento do curso. Os autores [op.cit] não mencionam que papéis os alunos
poderiam assumir, mas enfatizam que existem aqueles alunos que dão continuidade as
discussões e trazem os colegas ausentes para participar da discussão. A participação
seria através do compartilhamento de idéias e opiniões, nas quais o ato de colaborar dos
participantes indicaria um esforço coletivo para alcançar os objetivos propostos. Os
fatores abordados por Palloff e Pratt [2002] podem ser aliados ao conceito de
comunidade citado no referencial teórico, sendo que a participação compartilhada
estaria relacionada com uma forma de interação social, em que os indivíduos trocam
idéias e conseqüentemente compartilham saberes.
As pesquisas apresentadas propiciam um bom entendimento acerca dos
elementos que devem constituir uma CVA. Contudo, Haetinger [2005] e Palloff e Pratt
[2002] não apresentam dados empíricos que atestem a ocorrência desses elementos.
Com o intuito de preencher essa lacuna, a seguir será apresentado um estudo que aborda
esse aspecto.
4. O Estudo
O estudo foi desenvolvido em uma disciplina do Curso de Graduação semipresencial
em Letras-Português da Universidade Federal do Ceará, realizada em parceria com a
Universidade Aberta do Brasil. Participaram da pesquisa, os 17 alunos regularmente
matriculados na disciplina e seu professor-tutor. A disciplina contou com uma carga
horária de 64 horas (16 horas presenciais, distribuídas em quatro encontros e 48 horas,
que aconteceram através de um ambiente virtual de aprendizagem - AVA).
1538
5. A pesquisa se caracterizou como uma etnografia virtual [Hine, 2004], pois maior
parte da carga horária se constituiu quando os alunos estavam no AVA. Para Oliveira
[2007: 84], na etnografia virtual “o momento de convívio entre sujeito-pesquisador e
sujeito-investigado ocorre quando as pessoas estão on-line”. Para a análise dos dados
criaram-se códigos de contexto [Bogdan e Biklen, 1994] referentes aos elementos
encontrados de uma CVA, especificamente para a criação das categorias elencadas. Em
seguida, os códigos foram categorizados em três etapas [Minayo, 1999]: ordenação,
classificação e análise propriamente dita do material, permitindo elencar as
subcategorias de análise.
O objetivo desse estudo foi identificar os elementos que caracterizam uma
comunidade virtual de aprendizagem. Os dados coletados foram as discussões do fórum
de discussão que objetivava discutir as dúvidas dos alunos acerca da resolução dos
exercícios referente a uma das aulas da disciplina. Os alunos deveriam não apenas
relatar suas dúvidas, mas comentar as dúvidas dos colegas e se ajudarem mutuamente.
O fórum escolhido correspondeu ao terceiro fórum do curso, com uma duração de seis
dias e foi o fórum com o maior número de mensagens na disciplina (102 ao total). A
análise e resultados dos dados serão apresentados a seguir.
5. Análise dos Dados e Resultados
Dos elementos constituintes de uma comunidade, optou-se nesse estudo 1 por discutir os
papéis dos participantes e a colaboração, pelo fato do contexto analisado ser um
ambiente formal de aprendizagem em que os elementos escolhidos têm relação com a
aprendizagem dos membros. Esses elementos serão definidos e exemplificados a seguir.
5.1 Papéis - diferentes comportamentos que o indivíduo pode desempenhar em uma
situação. Nesse artigo os papéis foram divididos em papéis do aluno e papéis do
professor-tutor numa situação de ensino e aprendizagem.
5.1.1 Aluno - questionar os colegas, explicar o conteúdo, pedir auxílio quando tem
dificuldades, fornecer ajuda, incentivar o colega, obediência às normas da disciplina e o
de líder. A seguir, um exemplo:
Exemplo 1:
Marta 2 , (aluna respondendo a colega e a turma)
Raísa e demais colegas,
Espero estar ajudando. (Obediência as normas da disciplina e fornecimento de ajuda)
“Qual o segredo da tradução do português para o latim? (Explicar)
1 – o segredo está na análise sintática, (....).
2. Verificada a função, veja como é a palavra em latim, a declinação a que pertence e
ponha-a no caso devido. (...)”
Fonte de pesquisa: ALMEIDA, Napoleão Mendes de. Gramática Latina. São Paulo:
Saraiva 1990.
No exemplo 1, a aluna explica aos colegas o conteúdo que estava sendo
discutido, bem como obediência às normas de um dos fóruns, que era ajudar os colegas
1
Os dados desse artigo são parte de uma Dissertação de Mestrado desenvolvido pelo primeiro autor com
orientação do segundo autor.
2
Para preservar a identidade dos participantes, os nomes são pseudônimos.
1539
6. na resolução dos exercícios propostos. A aluna fez uma pesquisa extra acerca do
assunto da aula e colocou um resumo dos principais tópicos abordados, colaborando
com a aprendizagem dos colegas e fornecendo ajuda. Ao final da mensagem, a aluna
indicou a referência bibliográfica de onde foi retirada sua explicação, o que deu margem
aos colegas pesquisarem na mesma fonte, bem como questionar a aluna que dispôs
algumas pistas para a resolução dos exercícios seguintes. Para Masetto [2000: 141], os
alunos devem “enxergar seus colegas como colaboradores”, o que seria uma mudança
fundamental de mentalidade no processo de aprendizagem, conferindo-lhes um sentido
de co-responsabilidade na aprendizagem mútua. Os alunos devem ser capazes de
assumir responsabilidades, as conseqüências de seus atos e ter consciência do seu papel.
A seguir, apresenta-se o papel do professor-tutor.
5.1.2 Professor - Tutor - explicar o conteúdo, se fazer presente nas discussões, tirar
dúvidas quando solicitado, incentivar o aluno e fornecer pistas, abrindo caminhos para
novas interpretações não emitindo, a priori, a resposta correta. A seguir uma mensagem
que exemplifica o papel do professor-tutor:
Exemplo 2:
Lucas,
o complemento nominal se traduz, em latim, como dativo. Em latim, um mesmo caso
pode exercer mais de uma função. Por exemplo: o nominativo serve para o sujeito e o
predicativo; o dativo, para objeto indireto e complemento nominal, traduzimos para o
ablativo o agente da passiva e muitos adjuntos adverbiais.
No exemplo 2, a professor-tutora tirou as dúvidas do aluno porque o mesmo
enviou uma mensagem pedindo que ela detalhasse uma observação que havia feito
anteriormente. Sua presença foi fundamental para que a discussão desse continuidade,
pois outros alunos já vinham discutindo acerca dessa dúvida. Para Palloff e Pratt [2002],
a presença do professor em cursos on-line é importante para encorajar a interação dos
membros em uma comunidade virtual de aprendizagem.
A seguir, a colaboração como um dos elementos formadores de uma CVA.
5.2 Colaboração - corresponde a indivíduos que possuem objetivos semelhantes,
compartilham e complementam idéias, práticas e participam em conjunto do processo
de aprendizagem mútua. Na pesquisa, a colaboração foi vista não apenas como uma
ajuda ao colega, mas ao trabalho conjunto em torno de um objetivo a ser alcançado por
todos os participantes. No fórum, a colaboração foi vista quando os alunos
disponibilizavam referências; enviavam mensagens à turma acerca do conteúdo e
quando discordavam dos colegas nos posicionamentos e explicavam o motivo de estar
em desacordo com o colega, ajudando-o a rever seu pensamento e a formular suas
próprias hipóteses. A seguir, um exemplo de colaboração:
Exemplo 3:
Alda (aluna)
Recorri a uma pequena pesquisa acerca do português. (...). Quando aparecer um nome
como complemento a esses termos vou classificar como dativo.
1540
7. A aluna colaborou com a turma se disponibilizando em ir buscar em fontes
extras um questionamento que estava sendo discutido pelos alunos no fórum de
discussão. A aluna fez a pesquisa e emitiu sua opinião ao argumentar “vou classificar”
compartilhando não apenas o conteúdo pesquisado, mas seu pensamento acerca do
conteúdo a partir da busca realizada. Para Campos et al [2007], trabalhar em
colaboração requer uma necessidade de coordenação. Se as ações não forem
coordenadas, afirmam os autores [op.cit], os esforços individuais não serão aproveitados,
uma vez que os participantes devem estar cientes do que está acontecendo e assim reger
normas para que haja colaboração entre os pares.
Na tabela a seguir, os elementos formadores de uma CVA, suas subcategorias, a
freqüência e o percentual que cada uma apareceu no fórum de discussão.
Tabela 1. Freqüência (F) e Percentual (P) dos elementos de uma CVA no fórum
Papéis Subcategoria F P
Questionar 13 12,75%
Explicar o conteúdo 15 14,7%
Líder 12 11,7%
Obedecer às normas 64 62,75%
Aluno Pedir ajuda 23 22,5%
Elementos Fornecer ajuda 36 35,3%
de uma CVA
Incentivar o colega 8 7,85%
Tirar dúvidas 4 3,93%
Explicar o conteúdo 4 3,93%
Professor- Fornecer pistas 1 1%
Tutor Incentivar o aluno 2 1,96%
Se fazer presente no AVA 7 6,86%
Colaboração - 32 31,4%
Os dados atestam que os alunos seguiram as normas estabelecidas no fórum
(62,75%), obedecendo às normas que, a priori, estavam explícitas. Em segundo lugar,
os alunos se preocuparam em ajudar os colegas na resolução das atividades (35,3%),
fornecendo ajuda mesmo quando não era solicitado. Isso demonstrou sentimento de
solidariedade e partilha para com os colegas. As dúvidas foram compartilhadas e em
conjunto, os alunos alcançaram o objetivo do fórum, que eram expor as dúvidas e
resolver os exercícios de uma das aulas.
O papel do professor-tutor apareceu com maior freqüência quando ele se fez
presente no AVA (6,86%), uma vez que sua presença demonstrou pouca participação
nas discussões, mas interviu quando os alunos não conseguiam resolver as questões
colocadas no fórum, mesmo que se ajudassem mutuamente. Os dados encontrados
1541
8. identificaram que alunos e professores em cursos on-line podem desempenhar vários
papéis ao mesmo tempo, como o de explicar e incentivar, por exemplo.
Em relação à colaboração, os dados demonstraram que parte das mensagens
(31,4%) mostrou reflexão acerca do que foi pedido no fórum, fazendo com que os
alunos emitissem opiniões próprias e levando a se questionar e questionar os colegas,
expondo dúvidas e ao mesmo tempo re-significando idéias e construindo conhecimento.
O empenho em colaborar, trabalhar em grupo demonstrou interesse dos alunos em
buscar outras fontes que viessem a complementar o que foi explicado no fórum,
oportunizando um melhor entendimento do conteúdo, por parte dos alunos, e que eles
próprios tivessem condições de resumir as idéias elaboradas pelos colegas.
Esse estudo mostrou que os elementos constitutivos em uma comunidade
presencial podem ser encontrados em uma comunidade virtual de aprendizagem, uma
vez que a territorialidade simbólica não impossibilitou que os indivíduos atingissem
seus objetivos, colaborassem mutuamente e assumissem uma diversidade de papéis,
embora numa comunidade virtual de aprendizagem os papéis desempenhados pelos
membros sejam papéis específicos de uma situação de aprendizagem. Outras
considerações são feitas a seguir.
6. Considerações Finais
De acordo com o referencial teórico e os resultados da pesquisa, o alicerce da
comunidade se deu porque os participantes possuíam um objetivo em comum que era o
de aprender. Aliado ao propósito de aprendizagem, a existência de normas possibilitou
um espaço de confiança e compromisso com o grupo fazendo com que os participantes
soubessem lidar e conviver com as dificuldades encontradas. A participação freqüente
dos alunos nas discussões fez com que eles estabelecessem entre si relações informais
como: de amizade, incentivo e ajuda, o que deu sentido ao significado de comunidade.
Os dados permitiram ainda, ampliar o conceito de comunidade referenciado no
corpo do trabalho, uma vez que nem só de solidariedade e relações afetivas vive uma
comunidade, mas da ação conjunta dos participantes em compartilharem metas e
opiniões acerca de um tema proposto, estabelecendo normas e relações sociais que
advém do processo interativo. O compartilhamento de idéias e a discussão sobre os
temas do curso deram espaço a uma maior interação entre os pares.
As discussões nesse artigo são apenas iniciais. A complexidade do tema indica a
necessidade de mais estudos que avancem na problemática do conceito de comunidade
e seus elementos constituintes. Outros elementos que ainda precisam ser melhor
identificados são a colaboração efetiva do professor-tutor na formação de CVA. O
professor-tutor deve se organizar no momento da elaboração do seu planejamento,
elencando uma seqüência didática que propicie a interação e a colaboração dos
participantes na CVA. Para tanto, ele pode incentivar freqüentemente os alunos em suas
produções científicas; explicar alguma norma que não tenha ficado clara e listar outras
juntamente com os alunos, caso seja necessário. Pode também participar assiduamente
das discussões, fornecendo feedback e levando os alunos a amadurecer seus
pensamentos, promovendo trocas comunicativas entre o grupo.
1542
9. Referências Bibliográficas
ARAÚJO, L. H. L. (2004). Uma aplicação da dinâmica não-linear para a avaliação de
desempenho de comunidades virtuais de aprendizagem - além da tela do
computador: linguagem, emocionalidade e corporalidade. Brasília, DF. Dissertação
de Mestrado. Universidade Católica de Brasília – UCB.
BOGDAN, R. C.; BIKLEN, S. K. (1994). Investigação qualitativa em educação: uma
introdução à teoria e aos métodos. Porto: Porto Editora.
BOTTOMORE, T. B. (1971). Introdução a sociologia. 9 ed. LTC: Univeridade de Sussex.
BUCHI, R. F. (2006). Relações entre comunidades de prática e comunidades de
aprendizagem. Dissertação de mestrado. Curitiba, PR. Pontifícia Universidade
Católica do Paraná - PUCPR.
CAMPOS. G. H. B. de.; ROQUE, G. O.; AMARAL, S. B. Dialética da educação a
distância. (2007). Rio de Janeiro: PUC - Rio.
FICHTER, J. H. (1973). Sociologia. São Paulo: Pedagógica Universitária.
HAETINGER, D. (2005). Fatores relevantes à formação e manutenção de comunidades
virtuais facilitadoras da aprendizagem. Revista Novas Tecnologias na Educação
(RENOTE). Porto Alegre: UFRGS, Centro Interdisciplinar de Novas Tecnologias
na Educação, v.3 nº 1, Maio.
HINE, C. (2004). Etnografia virtual. Barcelona: Editorial Luoc.
LAKATOS, E. Mª.; MARCONI, M. A. (2006). Sociologia geral. 7ed. São Paulo: Atlas.
LEMOS, A. (2004). Cibercultura, tecnologia e vida social na cultura contemporânea.
2ed. Porto Alegre: Sulina.
MINAYO, Mª. C. de S. (org.). (1999). Pesquisa social – teoria, método e criatividade.
Petrópolis: Rio de Janeiro, Vozes.
MASETTO, Marcos T. Mediação pedagógica e o uso da tecnologia. In; MORAN, J. M.;
MASETTO, Marcos T.; BEHRENS, M. A. (2000). Novas tecnologias e mediação
pedagógica. 10 ed. SP: Papirus.
OLIVEIRA, A. S. de. (2007). Smarthphones e trabalho imaterial: uma etnografia
virtual sobre sujeitos usuários de dispositivos móveis convergentes. Porto Alegre,
RS. Dissertação de Mestrado. Universidade Federal do Rio Grande do Sul – UFRGS.
PALLOFF, R. M.; PRATT, K. (2002). Construindo comunidades de aprendizagem no
ciberespaço: estratégias eficientes para a sala de aula on-line. Porto Alegre: Artmed.
SOUZA, R. R. (2000). Aprendizagem colaborativa em comunidades virtuais.
Florianópolis, SC. Dissertação de mestrado. Universidade Federal de Santa Catarina
– UFSC.
WEBER, M. (1987). Conceitos básicos de sociologia. São Paulo: Moraes.
1543