Este documento discute a formação de comunidades virtuais de aprendizagem em blogs. Analisa a interação entre estudantes de duas escolas públicas por meio de comentários e links postados em um blog colaborativo. Os resultados mostram que blogs têm potencial para aprendizagem colaborativa online e características específicas de comunidades virtuais de aprendizagem se desenvolvem nesses ambientes.
1) O documento analisa as redes sociais virtuais como espaços para construção de discursos e representações sociais, onde são veiculadas narrativas e opiniões.
2) Foi realizado um mapeamento de softwares sociais como Orkut e entrevistas com professores para analisar como essas ferramentas podem ser usadas em educação.
3) As redes sociais virtuais permitem a formação de laços sociais fracos e a disseminação rápida de informações entre pessoas distantes.
A escrita colaborativa e o uso da plataforma sandstormElaine Teixeira
O documento discute a escrita colaborativa utilizando a plataforma Sandstorm para organizar o Congresso Universidade EaD e Software Livre (UEaDSL). O Sandstorm foi bem-sucedido na distribuição de tarefas, facilitação da comunicação, controle de mudanças e incentivo à escrita colaborativa entre os participantes, mesmo à distância. O caso serve como exemplo para a comunidade acadêmica de como softwares livres podem viabilizar eventos científicos de forma colaborativa online.
O documento discute os desafios para a organização da informação em ambientes colaborativos virtuais no contexto do uso de folksonomias, redes sociais e competências de classificação de usuários. Apresenta como esses fatores alteraram a mediação na organização e acesso à informação e discute os conceitos de identidade informacional, ambientes virtuais de trocas, culturas informacionais e competência de classificação.
O papel do e moderador nas comunidades virtuais - um estdo na rede social orkutMarta Saraiva
Este documento discute o papel dos moderadores em comunidades virtuais na rede social Orkut. Primeiro, fornece contexto sobre a Web 2.0 e redes sociais online. Em seguida, descreve o estudo realizado, analisando 20 comunidades no Orkut sobre temas como Web 2.0, educação de professores e TIC. O objetivo foi entender como os moderadores contribuem para a construção do conhecimento e integração dos membros através de aprendizagem colaborativa.
3. Blog InteraçãOescritacolaborativa Maria De FáTima Franco 2liarosamoura
Este documento analisa as formas de interação linguística e cognitiva de alunos do ensino fundamental em um blog educacional para construção colaborativa de textos narrativos. Inicialmente apresenta o conceito de interação e histórico dos weblogs. A metodologia se baseia na teoria da atividade verbal. Os resultados demonstraram que os participantes utilizaram estratégias cognitivas que contribuíram para a construção coletiva do texto, mostrando que um blog é uma ferramenta adequada para a construção colaborativa da escrita.
O documento discute a produção textual de discentes em fóruns online, identificando vários aspectos como: 1) Comportamentos comuns de estudantes em fóruns, como contribuições isoladas ou comentadas; 2) Conhecimentos importantes para a produção textual, como normas da ABNT e domínio da comunicação escrita; 3) Bloqueios frequentes de estudantes em fóruns, como dificuldades com interações online.
Esta tese analisa como a interatividade digital potencializa a cooperação em comunidades de desenvolvimento de software livre. A pesquisa mapeou as práticas de interação digital em diversos projetos, demonstrando como transformam a comunicação e constituem vínculos sociais para a ação coletiva. A análise aplicou um modelo de fluência digital e o framework da análise institucional de Ostrom, associando a comunicação digital à sua potência expressiva, afetiva e cooperativa. A pesquisa conclui propondo sete princípios de design para pot
O documento resume os principais pontos da obra "Cibercultura" de Pierre Lévy, onde o autor define cibercultura como o conjunto de técnicas, práticas e valores desenvolvidos com o crescimento do ciberespaço. Exemplos como Second Life, Wikipédia e MOOCs ilustram como a cibercultura promove a construção colaborativa do conhecimento em rede de forma global e dinâmica.
1) O documento analisa as redes sociais virtuais como espaços para construção de discursos e representações sociais, onde são veiculadas narrativas e opiniões.
2) Foi realizado um mapeamento de softwares sociais como Orkut e entrevistas com professores para analisar como essas ferramentas podem ser usadas em educação.
3) As redes sociais virtuais permitem a formação de laços sociais fracos e a disseminação rápida de informações entre pessoas distantes.
A escrita colaborativa e o uso da plataforma sandstormElaine Teixeira
O documento discute a escrita colaborativa utilizando a plataforma Sandstorm para organizar o Congresso Universidade EaD e Software Livre (UEaDSL). O Sandstorm foi bem-sucedido na distribuição de tarefas, facilitação da comunicação, controle de mudanças e incentivo à escrita colaborativa entre os participantes, mesmo à distância. O caso serve como exemplo para a comunidade acadêmica de como softwares livres podem viabilizar eventos científicos de forma colaborativa online.
O documento discute os desafios para a organização da informação em ambientes colaborativos virtuais no contexto do uso de folksonomias, redes sociais e competências de classificação de usuários. Apresenta como esses fatores alteraram a mediação na organização e acesso à informação e discute os conceitos de identidade informacional, ambientes virtuais de trocas, culturas informacionais e competência de classificação.
O papel do e moderador nas comunidades virtuais - um estdo na rede social orkutMarta Saraiva
Este documento discute o papel dos moderadores em comunidades virtuais na rede social Orkut. Primeiro, fornece contexto sobre a Web 2.0 e redes sociais online. Em seguida, descreve o estudo realizado, analisando 20 comunidades no Orkut sobre temas como Web 2.0, educação de professores e TIC. O objetivo foi entender como os moderadores contribuem para a construção do conhecimento e integração dos membros através de aprendizagem colaborativa.
3. Blog InteraçãOescritacolaborativa Maria De FáTima Franco 2liarosamoura
Este documento analisa as formas de interação linguística e cognitiva de alunos do ensino fundamental em um blog educacional para construção colaborativa de textos narrativos. Inicialmente apresenta o conceito de interação e histórico dos weblogs. A metodologia se baseia na teoria da atividade verbal. Os resultados demonstraram que os participantes utilizaram estratégias cognitivas que contribuíram para a construção coletiva do texto, mostrando que um blog é uma ferramenta adequada para a construção colaborativa da escrita.
O documento discute a produção textual de discentes em fóruns online, identificando vários aspectos como: 1) Comportamentos comuns de estudantes em fóruns, como contribuições isoladas ou comentadas; 2) Conhecimentos importantes para a produção textual, como normas da ABNT e domínio da comunicação escrita; 3) Bloqueios frequentes de estudantes em fóruns, como dificuldades com interações online.
Esta tese analisa como a interatividade digital potencializa a cooperação em comunidades de desenvolvimento de software livre. A pesquisa mapeou as práticas de interação digital em diversos projetos, demonstrando como transformam a comunicação e constituem vínculos sociais para a ação coletiva. A análise aplicou um modelo de fluência digital e o framework da análise institucional de Ostrom, associando a comunicação digital à sua potência expressiva, afetiva e cooperativa. A pesquisa conclui propondo sete princípios de design para pot
O documento resume os principais pontos da obra "Cibercultura" de Pierre Lévy, onde o autor define cibercultura como o conjunto de técnicas, práticas e valores desenvolvidos com o crescimento do ciberespaço. Exemplos como Second Life, Wikipédia e MOOCs ilustram como a cibercultura promove a construção colaborativa do conhecimento em rede de forma global e dinâmica.
1) O documento discute ambientes virtuais como ferramentas para promover aprendizagem autônoma e autoaprendizagem no ensino online.
2) Cinco ferramentas virtuais são descritas: blogs, wikis, videoconferência, fóruns e chats. Blogs e wikis permitem colaboração e construção coletiva de conhecimento. Videoconferências aproximam alunos e professores geograficamente distantes.
3) O texto enfatiza que esses ambientes virtuais podem ser aliados na apre
Autoria em rede – Um estudo dos processos autorais interativos de escrita nas...Bia Martins
As redes de comunicação têm impulsionado um significativo deslocamento nos processos autorais de escrita, que adquirem nova dinâmica no meio digital, apresentando-se cada vez mais como uma ação interativa entre diferentes agentes criadores. Com base no pensamento de Michel Foucault sobre o tema da autoria, esta tese explora o significado desse deslizamento da posição do autor, ou da função-autor como propõe o filósofo, estruturada atualmente em uma rede de interações. A fim de construir uma reflexão sobre esse fenômeno, parte-se da pesquisa sobre a historicidade do conceito de autoria, buscando explorar as diversas constituições das práticas sociais da produção textual através da história, desde a Antiguidade até o momento atual das redes eletrônicas. Neste percurso, a Modernidade é reconhecida como o período específico no qual o processo autoral adquire uma configuração mais centrada no indivíduo, época em que também ganha espaço a noção de obra fechada e proprietária. Compreendendo a constituição da história como um processo complexo no qual se correlacionam diversas dimensões de acontecimentos, alguns aspectos que se articulam com esta questão são aprofundados na forma de intertextos. Deste modo, são abordados em diferentes capítulos os seguintes temas: as especificidades da linguagem do meio digital e suas implicações para a questão autoral; as transformações nas formas de criação e circulação dos bens intelectuais trazidas pelo advento do capitalismo cognitivo; as novas formas de validação da produção textual discursiva em publicações eletrônicas que estão sendo criadas como alternativas ao modelo editorial centralizado típico do meio impresso. Por último, com o objetivo de trazer elementos empíricos para a pesquisa, foram realizados estudos de observação participante e de observação nos sites Wikipédia e Overmundo, e também desenvolvidos um blog e um experimento wiki especialmente para a pesquisa. Com base nestes estudos, foi proposta uma tipologia da autoria interativa em rede, a saber: a colaborativa, quando o processo autoral se dá através do trabalho de duas ou mais pessoas que interagem na elaboração de um texto de forma cooperativa; e a dialógica, quando pode ser observada a interação dialógica entre um texto principal e intervenções na forma de comentários, compondo ao final um todo discursivo. Assim, através da articulação de diferentes reflexões teóricas com a pesquisa empírica, buscou-se compor um estudo abrangente do atual fenômeno da autoria interativa nas redes de comunicação.
Este documento apresenta um projeto desenvolvido para uma disciplina sobre educação online. O projeto teve como objetivo desenvolver estratégias pedagógicas usando softwares sociais com base na palavra geradora "YouTube". O projeto discute conceitos como cibercultura, Web 1.0 vs Web 2.0, softwares sociais e redes sociais, e o papel do professor online.
O Fórum em Um Ambiente Virtual De Aprendizado Colaborativodemartini
O documento descreve uma experiência de uso do fórum como ferramenta para discussões colaborativas em um curso de pós-graduação online da USP. O fórum permitiu que os participantes construíssem conhecimento de forma colaborativa sobre os temas do curso. O documento analisa as características do fórum como ferramenta de aprendizagem colaborativa e a experiência dos participantes com o uso do fórum durante o curso.
Este documento discute o uso de mídias sociais como o Twitter em bibliotecas escolares. Ele explica que o Twitter permite publicar breves atualizações de texto que podem ser vistas publicamente ou por grupos selecionados, e discute como o Twitter e outras ferramentas de mídia social podem ser usadas para conectar bibliotecas, professores e alunos em uma rede, permitindo a disseminação rápida de informações relevantes. Ele também argumenta que o Twitter é mais valioso quando usado junto com outras ferramentas da Web 2
O documento discute a aplicação do conceito de comunidade de prática para estudar grupos online. Ele descreve uma comunidade wiki criada para estudantes de secretariado que promove a aprendizagem colaborativa através da escrita e edição compartilhada. A identidade online e a moderação distribuída entre os membros registrados são elementos importantes para a participação e qualidade das contribuições.
Este documento discute o conceito de comunidades virtuais. Ele explica que comunidades virtuais são grupos de pessoas que se conectam através da internet com interesses comuns. O documento também contrasta comunidades virtuais com comunidades tradicionais e modernas, notando que comunidades virtuais compartilham algumas características como sentido de pertencimento, mas diferem em aspectos como territorialidade física.
O documento discute conceitos de interatividade, hipertexto e escrita colaborativa. Apresenta três tipos de interação hipertextual: potencial, colaborativa e cooperativa. Também aborda blogs, wikis e como esses permitiram novas formas de interação e construção coletiva de conhecimento.
Convergência e participação: construindo e circulando o discurso do consumo n...Tatiana Couto
O objetivo do artigo é estabelecer uma relação entre a criatividade pessoal e empresarial do ciberespaço observando a interação como elemento de comunicação e consumo em rede no ambiente Web 2.0. Facebook, blogs, Twitter, You Tube, Foursquare, ao ganharem audiência e fãs, tornam-se plataformas de modelos de vida a serem adquiridos ou copiados. Considera-se que o discurso de consumo nas redes sociais é construído com o uso de múltiplas plataformas de mídias e a colaboração ativa dos usuários, em uma era da convergência e participação online. Nesta perspectiva, utilizaremos como metodologia a pesquisa bibliográfica abordando o discurso do consumo nas redes sociais e da netnografia com coletas de conversas em rede online por método de observação direta, utilizando colagens, cortes e reproduções dos diálogos (SÁ, 2005).
1) A virtualização das relações sociais é um fenômeno crescente com o avanço das tecnologias de comunicação, que permitem novas formas de interação e comunidades online.
2) As redes sociais desempenham um papel importante na virtualização das relações, permitindo que pessoas se conectem e mantenham relacionamentos mediados pela tecnologia.
3) No entanto, questões sobre a autenticidade e transparência surgem nessas novas relações virtuais, à medida que informações sobre identidades e vidas pessoais são
O documento discute indicadores de formação de comunidades virtuais de aprendizagem, analisando um curso online chamado "Ensinando em Ambientes Virtuais 1". Identificou-se que os participantes formaram inicialmente uma rede de aprendizagem e, com o tempo, desenvolveram laços mais fortes que transformaram o grupo em uma comunidade virtual, evidenciada por reciprocidade, compromisso e colaboração entre os membros.
O documento discute o uso de blogs como rede de interação para socialização e construção de conhecimento entre a Coordenadoria de Tecnologia na Educação, Núcleos de Tecnologia na Educação e escolas. O objetivo é estabelecer uma rede comunicativa interativa por meio de ferramentas de blog para compartilhar trabalhos. A rede proposta é distribuída para permitir interações igualitárias e múltiplas conexões sociais.
Os catequistas da Arquidiocese de Braga aprendem na rede: análise das prática...Luís Miguel Rodrigues
Este documento descreve uma pesquisa sobre o uso das tecnologias digitais e da internet pelos catequistas da Arquidiocese de Braga. O estudo utilizou questionários online para avaliar as competências digitais, uso da internet e presença online dos catequistas. Os resultados mostraram que os catequistas têm boas habilidades digitais, mas sua presença na internet tende a ser mais de visitantes do que participantes ativos. Fatores como apoio institucional e formação podem ajudar a aumentar o engajamento dos catequistas nos ambientes
Este documento discute ambientes virtuais como ferramentas para promover aprendizagem autônoma em cursos online. Ele descreve blogs, wikis, videoconferências, fóruns e chats como exemplos de ambientes virtuais e explica como cada um pode ser usado para facilitar interação e construção coletiva de conhecimento. O documento enfatiza a importância da participação ativa dos alunos nesses ambientes.
This curriculum vitae is for Nonhlanhla Purity Khoza. It provides her personal details including address, contact information, education history and languages spoken. It then outlines her employment history over the past 18 years, including the companies she worked for, positions held, periods of employment, reasons for leaving and major functions and responsibilities in each role. These roles include recruitment, human resources, administration and executive assistance positions. Finally, it lists computer skills, clients dealt with and contactable references.
Infini Global Network este un concept de afacere unic care pune accent pe parteneri acesteia. Pentru mai multe informatii:
http://reteauainfini.blogspot.ro/
El documento lista opciones para el turismo interno en Uruguay, incluyendo información turística, hoteles, campings, restaurantes, agencias de viajes, alquiler de autos e inmobiliarias. También menciona varios destinos turísticos populares en Uruguay como Piriápolis, Reserva del Cerro, Pan de Azúcar, Minas, Salto del Penitente y Colonia.
El documento habla sobre Robert Hooke, un científico inglés del siglo XVII conocido por sus estudios sobre la elasticidad. Hooke ayudó a Robert Boyle con la construcción de la bomba de aire y realizó importantes descubrimientos e invenciones aunque no siempre pudo terminarlos. También formuló teorías sobre el movimiento planetario y la gravitación aunque no las desarrolló matemáticamente. El documento luego describe las características de las células, incluyendo su forma, tamaño y componentes en células bacterianas, nerv
Hamidul Huq has over 16 years of experience in international business development, strategic sourcing, procurement, and supply chain management. He holds an MBA in international business and marketing management. Currently, he is the Managing Director of TOTAL LINK Corporation, where he oversees global sourcing, procurement, logistics management, and supply chain operations. Previously, he held international business and sourcing roles at several large Bangladeshi companies.
1) O documento discute ambientes virtuais como ferramentas para promover aprendizagem autônoma e autoaprendizagem no ensino online.
2) Cinco ferramentas virtuais são descritas: blogs, wikis, videoconferência, fóruns e chats. Blogs e wikis permitem colaboração e construção coletiva de conhecimento. Videoconferências aproximam alunos e professores geograficamente distantes.
3) O texto enfatiza que esses ambientes virtuais podem ser aliados na apre
Autoria em rede – Um estudo dos processos autorais interativos de escrita nas...Bia Martins
As redes de comunicação têm impulsionado um significativo deslocamento nos processos autorais de escrita, que adquirem nova dinâmica no meio digital, apresentando-se cada vez mais como uma ação interativa entre diferentes agentes criadores. Com base no pensamento de Michel Foucault sobre o tema da autoria, esta tese explora o significado desse deslizamento da posição do autor, ou da função-autor como propõe o filósofo, estruturada atualmente em uma rede de interações. A fim de construir uma reflexão sobre esse fenômeno, parte-se da pesquisa sobre a historicidade do conceito de autoria, buscando explorar as diversas constituições das práticas sociais da produção textual através da história, desde a Antiguidade até o momento atual das redes eletrônicas. Neste percurso, a Modernidade é reconhecida como o período específico no qual o processo autoral adquire uma configuração mais centrada no indivíduo, época em que também ganha espaço a noção de obra fechada e proprietária. Compreendendo a constituição da história como um processo complexo no qual se correlacionam diversas dimensões de acontecimentos, alguns aspectos que se articulam com esta questão são aprofundados na forma de intertextos. Deste modo, são abordados em diferentes capítulos os seguintes temas: as especificidades da linguagem do meio digital e suas implicações para a questão autoral; as transformações nas formas de criação e circulação dos bens intelectuais trazidas pelo advento do capitalismo cognitivo; as novas formas de validação da produção textual discursiva em publicações eletrônicas que estão sendo criadas como alternativas ao modelo editorial centralizado típico do meio impresso. Por último, com o objetivo de trazer elementos empíricos para a pesquisa, foram realizados estudos de observação participante e de observação nos sites Wikipédia e Overmundo, e também desenvolvidos um blog e um experimento wiki especialmente para a pesquisa. Com base nestes estudos, foi proposta uma tipologia da autoria interativa em rede, a saber: a colaborativa, quando o processo autoral se dá através do trabalho de duas ou mais pessoas que interagem na elaboração de um texto de forma cooperativa; e a dialógica, quando pode ser observada a interação dialógica entre um texto principal e intervenções na forma de comentários, compondo ao final um todo discursivo. Assim, através da articulação de diferentes reflexões teóricas com a pesquisa empírica, buscou-se compor um estudo abrangente do atual fenômeno da autoria interativa nas redes de comunicação.
Este documento apresenta um projeto desenvolvido para uma disciplina sobre educação online. O projeto teve como objetivo desenvolver estratégias pedagógicas usando softwares sociais com base na palavra geradora "YouTube". O projeto discute conceitos como cibercultura, Web 1.0 vs Web 2.0, softwares sociais e redes sociais, e o papel do professor online.
O Fórum em Um Ambiente Virtual De Aprendizado Colaborativodemartini
O documento descreve uma experiência de uso do fórum como ferramenta para discussões colaborativas em um curso de pós-graduação online da USP. O fórum permitiu que os participantes construíssem conhecimento de forma colaborativa sobre os temas do curso. O documento analisa as características do fórum como ferramenta de aprendizagem colaborativa e a experiência dos participantes com o uso do fórum durante o curso.
Este documento discute o uso de mídias sociais como o Twitter em bibliotecas escolares. Ele explica que o Twitter permite publicar breves atualizações de texto que podem ser vistas publicamente ou por grupos selecionados, e discute como o Twitter e outras ferramentas de mídia social podem ser usadas para conectar bibliotecas, professores e alunos em uma rede, permitindo a disseminação rápida de informações relevantes. Ele também argumenta que o Twitter é mais valioso quando usado junto com outras ferramentas da Web 2
O documento discute a aplicação do conceito de comunidade de prática para estudar grupos online. Ele descreve uma comunidade wiki criada para estudantes de secretariado que promove a aprendizagem colaborativa através da escrita e edição compartilhada. A identidade online e a moderação distribuída entre os membros registrados são elementos importantes para a participação e qualidade das contribuições.
Este documento discute o conceito de comunidades virtuais. Ele explica que comunidades virtuais são grupos de pessoas que se conectam através da internet com interesses comuns. O documento também contrasta comunidades virtuais com comunidades tradicionais e modernas, notando que comunidades virtuais compartilham algumas características como sentido de pertencimento, mas diferem em aspectos como territorialidade física.
O documento discute conceitos de interatividade, hipertexto e escrita colaborativa. Apresenta três tipos de interação hipertextual: potencial, colaborativa e cooperativa. Também aborda blogs, wikis e como esses permitiram novas formas de interação e construção coletiva de conhecimento.
Convergência e participação: construindo e circulando o discurso do consumo n...Tatiana Couto
O objetivo do artigo é estabelecer uma relação entre a criatividade pessoal e empresarial do ciberespaço observando a interação como elemento de comunicação e consumo em rede no ambiente Web 2.0. Facebook, blogs, Twitter, You Tube, Foursquare, ao ganharem audiência e fãs, tornam-se plataformas de modelos de vida a serem adquiridos ou copiados. Considera-se que o discurso de consumo nas redes sociais é construído com o uso de múltiplas plataformas de mídias e a colaboração ativa dos usuários, em uma era da convergência e participação online. Nesta perspectiva, utilizaremos como metodologia a pesquisa bibliográfica abordando o discurso do consumo nas redes sociais e da netnografia com coletas de conversas em rede online por método de observação direta, utilizando colagens, cortes e reproduções dos diálogos (SÁ, 2005).
1) A virtualização das relações sociais é um fenômeno crescente com o avanço das tecnologias de comunicação, que permitem novas formas de interação e comunidades online.
2) As redes sociais desempenham um papel importante na virtualização das relações, permitindo que pessoas se conectem e mantenham relacionamentos mediados pela tecnologia.
3) No entanto, questões sobre a autenticidade e transparência surgem nessas novas relações virtuais, à medida que informações sobre identidades e vidas pessoais são
O documento discute indicadores de formação de comunidades virtuais de aprendizagem, analisando um curso online chamado "Ensinando em Ambientes Virtuais 1". Identificou-se que os participantes formaram inicialmente uma rede de aprendizagem e, com o tempo, desenvolveram laços mais fortes que transformaram o grupo em uma comunidade virtual, evidenciada por reciprocidade, compromisso e colaboração entre os membros.
O documento discute o uso de blogs como rede de interação para socialização e construção de conhecimento entre a Coordenadoria de Tecnologia na Educação, Núcleos de Tecnologia na Educação e escolas. O objetivo é estabelecer uma rede comunicativa interativa por meio de ferramentas de blog para compartilhar trabalhos. A rede proposta é distribuída para permitir interações igualitárias e múltiplas conexões sociais.
Os catequistas da Arquidiocese de Braga aprendem na rede: análise das prática...Luís Miguel Rodrigues
Este documento descreve uma pesquisa sobre o uso das tecnologias digitais e da internet pelos catequistas da Arquidiocese de Braga. O estudo utilizou questionários online para avaliar as competências digitais, uso da internet e presença online dos catequistas. Os resultados mostraram que os catequistas têm boas habilidades digitais, mas sua presença na internet tende a ser mais de visitantes do que participantes ativos. Fatores como apoio institucional e formação podem ajudar a aumentar o engajamento dos catequistas nos ambientes
Este documento discute ambientes virtuais como ferramentas para promover aprendizagem autônoma em cursos online. Ele descreve blogs, wikis, videoconferências, fóruns e chats como exemplos de ambientes virtuais e explica como cada um pode ser usado para facilitar interação e construção coletiva de conhecimento. O documento enfatiza a importância da participação ativa dos alunos nesses ambientes.
This curriculum vitae is for Nonhlanhla Purity Khoza. It provides her personal details including address, contact information, education history and languages spoken. It then outlines her employment history over the past 18 years, including the companies she worked for, positions held, periods of employment, reasons for leaving and major functions and responsibilities in each role. These roles include recruitment, human resources, administration and executive assistance positions. Finally, it lists computer skills, clients dealt with and contactable references.
Infini Global Network este un concept de afacere unic care pune accent pe parteneri acesteia. Pentru mai multe informatii:
http://reteauainfini.blogspot.ro/
El documento lista opciones para el turismo interno en Uruguay, incluyendo información turística, hoteles, campings, restaurantes, agencias de viajes, alquiler de autos e inmobiliarias. También menciona varios destinos turísticos populares en Uruguay como Piriápolis, Reserva del Cerro, Pan de Azúcar, Minas, Salto del Penitente y Colonia.
El documento habla sobre Robert Hooke, un científico inglés del siglo XVII conocido por sus estudios sobre la elasticidad. Hooke ayudó a Robert Boyle con la construcción de la bomba de aire y realizó importantes descubrimientos e invenciones aunque no siempre pudo terminarlos. También formuló teorías sobre el movimiento planetario y la gravitación aunque no las desarrolló matemáticamente. El documento luego describe las características de las células, incluyendo su forma, tamaño y componentes en células bacterianas, nerv
Hamidul Huq has over 16 years of experience in international business development, strategic sourcing, procurement, and supply chain management. He holds an MBA in international business and marketing management. Currently, he is the Managing Director of TOTAL LINK Corporation, where he oversees global sourcing, procurement, logistics management, and supply chain operations. Previously, he held international business and sourcing roles at several large Bangladeshi companies.
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El documento habla sobre Robert Hooke, un científico inglés del siglo XVII conocido por su estudio de la elasticidad. Hooke ayudó a Robert Boyle con la construcción de la bomba de aire y realizó importantes descubrimientos e invenciones aunque no siempre pudo terminarlos. También formuló teorías sobre el movimiento planetario y la gravitación aunque no las desarrolló matemáticamente. El documento luego describe las características de las células, incluyendo su forma, tamaño y componentes en células procariotas, e
El documento habla sobre los protocolos y la usabilidad de recursos en Internet. Explica que IP es un protocolo no orientado a conexión que provee un servicio de datagramas no fiable, y que una dirección IP identifica una interfaz de un dispositivo dentro de una red. También menciona el modelo OSI y define la accesibilidad web como un acceso universal a la web independientemente de las capacidades de los usuarios. Finalmente, resume que un sitio web es usable cuando provee información relevante y actualizada, es fácil de usar, permite realizar tareas rá
This document outlines a coverage design project for a shopping mall (CFC) to address capacity and coverage issues. The objectives are to provide 3G coverage throughout the mall, increase indoor capacity, and support the macro sites with micro and pico sites. The methodology uses zone planning concepts and frequency selection to optimize coverage. The design distributes antennas and repeaters throughout the mall and calculates link budgets. Installation costs are estimated and optimization through walk testing is planned to refine the design. The design uses an active DAS solution with a master unit distributing signals to multiple RRUs to cover the site with one microwave backhaul link.
Este documento discute o potencial pedagógico das redes sociais na internet para a educação. Ele explora como interfaces sociais como o Ning podem ser usadas para construir conhecimento de forma colaborativa e prover uma sala de aula interativa. O documento também analisa um exemplo específico de rede social chamada "cafehistoria" e discute como ela permite a comunicação, interatividade e co-criação entre seus membros.
A blogosfera, o jornalismo e as mediações colaborativasclaudiocpaiva
O documento discute a blogosfera, o jornalismo e as mediações colaborativas. Ele descreve como os blogs permitem que pesquisadores, jornalistas e comunicadores exerçam a cidadania através de um meio colaborativo. Também discute como os blogs promovem mudanças importantes no jornalismo e como eles são objeto de pesquisa acadêmica, com vários autores estudando seus conceitos e usos.
Este trabalho analisa as interações linguísticas e cognitivas de alunos do ensino fundamental em um blog educacional para construção colaborativa de textos narrativos. Os resultados mostraram que os alunos usaram estratégias cognitivas que contribuíram para a construção coletiva do texto, demonstrando que blogs podem ser ferramentas úteis para interação mediada por computador e construção de textos colaborativos.
O documento discute como os blogs e as ferramentas da Web 2.0 podem ser usados para promover novas formas de leitura e escrita na biblioteca escolar. Especificamente, o documento argumenta que os blogs permitem que os alunos produzam e compartilhem conteúdo de forma fácil e a baixo custo, contribuindo para o desenvolvimento de competências necessárias no mercado de trabalho moderno. Além disso, os blogs podem ser usados para estabelecer redes colaborativas e marketing para a biblioteca escolar.
[1] O documento descreve uma pesquisa realizada no curso de Pedagogia da UERJ sobre a transição de um currículo de educação a distância para um currículo construído colaborativamente. [2] A pesquisa utilizou métodos como webconferências e fóruns de discussão para permitir a construção colaborativa do currículo. [3] Os resultados mostraram o potencial dos softwares sociais para promover a autoria dos alunos, mas também apontaram a necessidade de mais formação dos tutores para utilizarem recurs
Este documento analisa as plataformas de redes sociais conhecidas como catalogação social, que permitem aos usuários construir bibliotecas pessoais e interagir sobre livros. Discute como essas plataformas podem ser usadas por bibliotecas públicas para promover livros e leitura, analisando mecanismos de três plataformas. Conclui que essas plataformas oferecem novas oportunidades para agregar demanda e fornecer serviços relacionados a livros e leitura.
Este documento discute o potencial pedagógico do uso de blogs e e-mail no ensino médio de escolas públicas. Primeiro, apresenta como as tecnologias digitais transformaram a comunicação e os gêneros textuais. Em seguida, explica que blogs e e-mails são gêneros digitais que podem ser usados em sala de aula para contribuir no processo de ensino-aprendizagem de forma interativa. Por fim, relata planos de ação desenvolvidos para aplicar blogs e e-mails com estudantes do ensino médio de
O documento discute o uso de mídias digitais e redes sociais na educação. A Web 2.0 oferece ferramentas de compartilhamento que podem ser usadas para construção colaborativa de conhecimento. As redes sociais permitem novas formas de aprendizagem mediada por tecnologia, onde alunos e professores podem se conectar e aprender uns com os outros. A escola pode se apropriar dessas ferramentas para construir conhecimento de forma colaborativa.
O documento discute o uso de mídias digitais e redes sociais na educação. A Web 2.0 oferece ferramentas de compartilhamento que podem ser usadas para construção colaborativa de conhecimento. As redes sociais permitem novas formas de aprendizagem mediada por tecnologia, onde alunos e professores podem se conectar e aprender uns com os outros. A escola pode se apropriar dessas ferramentas para construir conhecimento de forma colaborativa.
O documento discute as possibilidades da Web 2.0 para o processo de ensino-aprendizagem, incluindo a produção colaborativa, a aprendizagem recíproca e a construção de novas redes de aprendizagem.
1) O documento discute representações do erotismo em blogs íntimos e como esses blogs constroem identidades dos usuários e simulacros da realidade.
2) Ele analisa como os blogs íntimos constroem subjetividades dos usuários através de mecanismos linguísticos e discursivos em um contexto de interatividade online.
3) O documento propõe analisar os blogs sob a perspectiva da Teoria da Enunciação e Análise do Discurso para compreender como identidades, memórias e concepções de suje
O documento discute o uso de blogs como rede de interação para socialização e construção de conhecimento entre a Coordenadoria de Tecnologia na Educação, Núcleos de Tecnologia na Educação e escolas. O objetivo é estabelecer uma rede comunicativa interativa para compartilhar trabalhos e possibilitar a construção coletiva de conhecimento por meio do ambiente online do blog. A rede proposta é distribuída para permitir relações igualitárias e múltiplas conexões entre os participantes.
O documento apresenta uma análise de um grupo no Facebook chamado "Desapego Campo Grande" que permite a compra e venda de produtos e serviços. A pesquisa utilizou métodos quantitativos e qualitativos inspirados na antropologia digital para entender as práticas de comércio no grupo. Os resultados indicaram que as regras do grupo são simples e não abordam a complexidade das transações, e que as publicações de produtos são majoritariamente feitas por mulheres.
O documento discute o uso de blogs educacionais no ensino superior. Apresenta uma reflexão sobre blogs educacionais e como eles podem ser usados no processo de ensino-aprendizagem. Relata uma experiência com alunos de graduação onde um blog foi usado para atividades de leitura e produção. Conclui que blogs educacionais devem ser mais estudados para serem bem utilizados em sala de aula.
Este documento discute como a cibercultura modifica as relações de saber e fazer no currículo online através das mídias digitais e redes sociais. Analisa como as redes sociais como o Orkut criam comunidades de aprendizagem e permitem novas experiências educacionais fora dos limites tradicionais de espaço e tempo. Conclui que os ambientes online podem formar redes docentes e de aprendizagem que potencializam o diálogo e a construção colaborativa de conhecimento.
A (re) evolução da cultura moderna por meio do ciberespaço: um recurso para...Elaine Teixeira
O documento discute como as tecnologias digitais e as redes sociais, especialmente o Facebook, estão transformando a cultura e a condição do leitor moderno. A cibercultura criou um novo espaço virtual que permite aos leitores interagirem e se tornarem também produtores de conteúdo, exercendo a função de autor. Isso desenvolve um novo tipo de leitor autônomo e colaborativo.
O uso do YouTube e blogs como ferramentas complementares ao livro didáticoRaquel Rodrigues
1) A pesquisa testou o uso do YouTube, vídeos digitais e blogs como complementos ao livro didático para ensinar inglês.
2) A Web 2.0 oferece oportunidades para transcender o material impresso e dar voz aos alunos através da produção de discursos socioconstrutivos.
3) Os vídeos no YouTube e produzidos pelos alunos podem engajar os alunos, desenvolver habilidades criativas e dar a eles uma audiência real.
Literatura discutida na web adriana-sales-zardini&lilia-dos-anjos-afonsoAdriana Sales Zardini
1) O documento discute a utilização de fóruns de discussão online para debater literatura e as razões que levam as pessoas a participarem ou desistirem dessas discussões.
2) Ele apresenta dados coletados de um questionário aplicado aos participantes do fórum JASBRA para entender melhor suas experiências.
3) O objetivo é avaliar como melhorar a interação entre os participantes e reduzir as dificuldades enfrentadas nesses fóruns literários.
Este documento discute as diferenças entre redes sociais e ferramentas digitais. Afirma que redes sociais são pessoas interagindo, não ferramentas. Também argumenta que as plataformas digitais existentes confundem mídias sociais com redes sociais e se concentram em participação ao invés de interação, o que não reflete a lógica das redes sociais.
Artigo - Os microblogs como ferramenta de comunicação organizacionalLaís Bueno
O documento discute o papel das mídias sociais, especialmente os microblogs, na comunicação organizacional. Apresenta como as organizações podem usar ferramentas como o Twitter para se conectar com públicos, obter feedback e influenciar decisões de compra. Também destaca desafios como a falta de controle sobre as informações e a necessidade de estratégias eficientes de engajamento.
Este documento discute a formação de comunidades virtuais de aprendizagem em blogs. Analisa a interação entre membros de duas turmas de escolas públicas por meio de comentários e links postados em um blog comum. Os resultados apontam as características de uma comunidade virtual de aprendizagem e o potencial dos blogs para aprendizagem colaborativa na internet.
1. O artigo analisa os fundamentos políticos por trás dos discursos de liberdade na internet e como eles revelam disputas de poder.
2. Examina como as narrativas coletivas de eventos públicos funcionam como laboratórios para essas disputas.
3. Discute a passagem de um modelo de mídia informacional para um modelo comunicacional de multi-mídias na internet.
O documento discute o desenvolvimento das tecnologias de comunicação e como elas estão modificando a sociedade. Apresenta como as tecnologias estão permitindo mais escolhas e interatividade, mas na prática as pessoas interagem mais em atividades de entretenimento do que informação. Também discute como a televisão se tornou um importante mediador social, especialmente diante da crise de outras instituições.
O documento discute a importância de se integrar diferentes mídias e recursos tecnológicos nos contextos educacionais para apoiar o desenvolvimento integral do indivíduo. Ele argumenta que as tecnologias digitais oferecem novas oportunidades para os alunos aprenderem de maneiras mais interativas e contextualizadas. Além disso, defende que as propostas educacionais precisam ser repensadas para considerar as demandas atuais da sociedade e como os indivíduos realmente aprendem e se desenvolvem.
1) O documento discute as limitações das teorias tradicionais de aprendizagem (behaviorismo, cognitivismo e construtivismo) no mundo digital atual e propõe uma nova teoria chamada conectivismo.
2) As teorias tradicionais não descrevem adequadamente a aprendizagem que ocorre fora das pessoas e nas organizações com o uso da tecnologia.
3) O conectivismo enfatiza a formação de conexões entre informações, a habilidade de reconhecer padrões e a auto-organ
O documento descreve recursos de sistemas wiki como o PBworks, incluindo como criar e editar páginas de forma colaborativa, adicionar links e imagens, e convidar outros usuários. O PBworks oferece armazenamento gratuito de até 2GB e funcionalidades como customização da interface.
O documento lista 10 usos educacionais do Twitter sugeridos por um especialista, como comunicar mudanças na aula, pedir resumos de textos limitados a 140 caracteres e estimular o intercâmbio cultural entre alunos de diferentes países. Além disso, discute que o Twitter requer rapidez e capacidade de síntese devido ao limite de caracteres, mas pode ser uma ferramenta útil para a educação se usado de forma adequada.
Este documento fornece um resumo de um trabalho acadêmico sobre o Twitter produzido por um grupo de mestrandas da Universidade Federal de Juiz de Fora no ano de 2012. O trabalho descreve o que é o Twitter, como usá-lo e seu público-alvo, e discute tendências no uso do Twitter por organizações e como uma ferramenta pedagógica.
O documento descreve as atividades de verão realizadas por professores da SEEDUC-RJ em 2013/2014, incluindo: (1) exposições de arte, como de máscaras africanas e do Colégio Estadual Almirante Tamandaré; (2) cursos online sobre jogos educativos, PowerPoint e mídias; (3) visitas a locais como cachoeiras em Guapimirim. (3) Parabeniza os professores pelo esforço para tornar o projeto uma realidade.
Durante as férias de verão de 2013/2014, professores da SEEDUC-RJ realizaram atividades que incluíram: 1) uma exposição releitura das máscaras africanas; 2) um curso sobre o desenvolvimento de jogos educacionais; e 3) um curso básico sobre PowerPoint. Muitos professores também compartilharam imagens de suas atividades de verão e passeios a locais como praias e cachoeiras.
Durante as férias de verão de 2013/2014, professores da SEEDUC-RJ realizaram atividades que incluíram: 1) uma exposição releitura das máscaras africanas; 2) um curso sobre o desenvolvimento de jogos educacionais; e 3) cursos básicos de PowerPoint e sobre fotografia.
Este documento contém imagens e descrições de atividades realizadas por professores da SEEDUC-RJ durante as férias de verão de 2013/2014, incluindo uma exposição de releitura de máscaras africanas, cursos online sobre desenvolvimento de jogos educacionais e PowerPoint, e produção de vídeos para canais literários no YouTube.
As atividades de verão dos professores da SEEDUC-RJ incluíram uma exposição sobre máscaras africanas, visitas a praias e cachoeiras de Saquarema com os alunos, e um curso sobre fotografia com o título "Tópicos em Mídias".
O documento descreve atividades de verão realizadas por professores da SEDUC-RJ em 2013/2014, incluindo uma exposição sobre máscaras africanas pelo professor Saulo Maia Pinto e uma oficina sobre contos populares pela professora Fernanda Cavalcanti.
O documento discute o tema da água e está organizado em 6 aulas. A primeira aula trata dos estados físicos da água, a segunda das características da água potável e poluída, e a terceira da importância da água. As aulas subsequentes abordam o ciclo da água, a escassez hídrica e a compreensão da conta de água.
Homengagem as crianças criança diz cada umaMaria Flores
Crianças oferecem definições únicas e humorísticas de palavras como amor, adulto, alegria, cobra, chocolate, dever, borboleta, felicidade, vento, esperança, saudade e rede. As definições fornecem perspectivas inocentes e criativas sobre esses conceitos.
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O Dia das Crianças foi instituído no Brasil pelo deputado Galdino do Valle Filho na década de 1920 e oficializado pelo presidente Arthur Bernardes em 12 de outubro de 1924. Em 1960, fabricantes de brinquedos promoveram a "Semana do Bebê Robusto" para aumentar vendas, fazendo o dia das Crianças ser ressurgido, e hoje é comemorado em datas diferentes em outros países, como em 15 de novembro na Índia e em 20 de novembro como o Dia Universal da Criança reconhecido pela O
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Dialogo 12300
1. Rev. Diálogo Educ., Curitiba, v. 13, n. 40, p. 895-912, set./dez. 2013
ISSN 1518-3483
Licenciado sob uma Licença Creative Commons
[T]
doi: 10.7213/dialogo.educ.13.040.DS04
Aprendizagem em/na rede: comunidades
virtuais de aprendizagem em blogs
[I]
Online learning: virtual communities in blogs
[A]
Patrícia Brandalise Scherer Bassani[a]
, Rosi Souza Fritz[b]
[a]
Doutora em Informática na Educação pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), profes-
sora titular do Programa de Pós-Graduação em Diversidade Cultural e Inclusão Social da Universidade
Feevale, coordenadora do Grupo de Pesquisa em Informática na Educação da mesma instituição, Novo
Hamburgo, RS - Brasil, e-mail: patriciab@feevale.br
[b]
Mestre em Inclusão Social e Acessibilidade pela Universidade Feevale, professora do curso de Turismo
da mesma instituição, Novo Hamburgo, RS - Brasil, e-mail: rosifritz@feevale.br
[R]
Resumo
Os blogs consistem em suportes para a comunicação mediada por computador, permitin-
do a interação, a colaboração e a socialização on-line, caracterizando-se como espaços
virtuais que possibilitam a constituição de comunidades virtuais. No contexto educacional,
constituem importante recurso para escrita coletiva e aprendizagem colaborativa, opor-
tunizando a comunicação e o trabalho em grupo, promovendo o processo de autoria na in-
ternet. Estudos atuais apontam que a aprendizagem on-line acontece por meio das comu-
nidades virtuais de aprendizagem. A partir dessa perspectiva, este estudo busca investigar
a formação de comunidades virtuais de aprendizagem em blogs, tendo sido realizado a
partir da análise da interação por meio das trocas de comentários e links postados em um
2. BASSANI, P. B. S.; FRITZ, R. S.
Rev. Diálogo Educ., Curitiba, v. 13, n. 40, p. 895-912, set./dez. 2013
896
blog. Os resultados apontam as especificidades de uma comunidade virtual de aprendi-
zagem e o potencial da ferramenta blog para a aprendizagem colaborativa na internet.
[P]
Palavras-chave: Comunidade virtual. Comunidade virtual de aprendizagem. Blog.
[B
Abstract
Blogs consist of support for computer mediated communication and allow interaction, col-
laboration and online socialization. They are characterized as virtual spaces that enable
the constitution of virtual communities. In the educational context, blogs are an important
resource to collective writing and collaborative learning, making possible the communica-
tion and group work, and promoting authorship process in the Internet. Present studies
point out that online learning happens in virtual learning communities. Through this per-
spective, this study focuses on research about the constitution of virtual learning commu-
nities in blogs. The study involved the analysis of the interaction through the exchange of
comments and links posted in a blog. The results show the specificities of virtual learning
communities and the potential of the tool blog for collaborative learning on Internet.
[K]
Keywords: Virtual communities. Virtual learning communities. Blog.
Introdução
Os blogs são ferramentas de manutenção e publicação de sites,
constituídas por mensagens (também chamadas postagens ou posts), co-
mentários, ilustrações, fotografias, sons e vídeos, organizados de forma
inversa, porém temporal, sendo as postagens mais recentes colocadas no
topo da página. Os primeiros blogs, conhecidos como weblogs (web+log =
arquivo web), surgiram em 19971
e passaram a ser utilizados de forma
crescente. Estudos sobre eles vêm se intensificando ao longo dos anos;
segundo Amaral, Recuero e Montardo (2009), o que chama atenção é o
1
Amaral, Recuero e Montardo (2009) apresentam um histórico da criação dos weblogs.
3. Aprendizagem em/na rede
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897
fato de que uma ferramenta que já possui mais de dez anos na web man-
tenha-se atual no cotidiano das pessoas. As autoras apontam ainda que
a “versatilidade em ser apropriado para as mais variadas tarefas” (p. 23)
contribui para sua permanência na rede.
Conforme Lemos (2008), os blogs vêm se transformando em um
dos mais populares fenômenos da cibercultura2
. Segundo o autor, eles
são criados para os mais diversos fins, refletindo um desejo reprimido
pela cultura de massa: o de ser ator na emissão, na produção de conte-
údo e na partilha de experiências. Os blogs refletem a liberação do pólo
da emissão característico da cibercultura (LEMOS, 2008, p. 9).
A característica de “liberação do pólo da emissão” apontada por
Lemos (2008, p. 9), somada à facilidade de utilização, classifica o blog
como um software social, que pode se transformar em um instrumento
de aproximação dos sujeitos na produção cultural, possibilitando a cons-
trução do conhecimento testemunhado por diversos olhares. Consoante
Spyer (2007, p. 21), “o termo ‘social software’ é usado para se referir ao
tipo de programa que produz ambientes de socialização pela internet, ele
é que está por trás da colaboração online”, como blogs, microblogs, wikis,
compartilhamento de arquivos e outros. Assim, o blog pode ser entendido
como uma ferramenta que busca oportunizar ações colaborativas, crian-
do um comprometimento entre quem escreve, quem lê e quem comenta,
provocando aprendizado.
Gutierrez (2003) destaca as possibilidades dessa ferramenta no
espaço educacional, entendendo que ela se torna instrumento de reflexão
e de comparação na construção do conhecimento. Conforme a autora,
2
Cibercultura é apresentada como uma marca da cultura contemporânea, cujo imaginário e práticas
convergem para uma relação mais intensa entre homens e máquinas, sugerindo novos hábitos
cotidianos e novas formas de socialização por meio da comunicação mediada por computador
(LÉVY, 1999; LEMOS, 2008).
4. BASSANI, P. B. S.; FRITZ, R. S.
Rev. Diálogo Educ., Curitiba, v. 13, n. 40, p. 895-912, set./dez. 2013
898
essa oportunidade de reflexão sobre seus pensamentos e suas práticas,
de comparar etapas de processos, é importantíssima para professores
e alunos. O acompanhamento do trabalho de alunos e colegas cons-
cientiza sobre a própria prática. O conteúdo dinâmico de um weblog
pode manter o registro da construção do conhecimento e de suas fases
e abrir espaço para a investigação (GUTIERREZ, 2003, p. 95).
Entretanto, Gutierrez (2003, p. 95) destaca a importância de
compreender que a informação e o conhecimento são coisas distintas e
que “o computador, a internet e as possibilidades de acesso à informação
oportunizada pelas tecnologias digitais, são necessários, mas não sufi-
cientes para a construção do conhecimento”.
Os blogs, que inicialmente eram utilizados como diários públicos
na internet, com o tempo e a massificação de uso, foram recebendo outras
características e funções. De acordo com Recuero (2003), eles podem ser
utilizados como publicações eletrônicas que se destinam à informação,
comentários, crônicas e contos ou como publicações mistas, que englo-
bam os diários íntimos e diversas informações. Primo e Smaniotto (2006,
p. 233) também fazem uso dos conceitos apresentados pela autora, prin-
cipalmente quando indicam que “é preciso ultrapassar-se a noção do blog
como texto e espaço individual, como celebração do ego no ciberespaço”.
Pelo exposto, percebe-se que os blogs deixam de ser apenas
publicações pessoais para se tornar potencializadores de ações cons-
truídas coletivamente entre os sujeitos que compartilham esse espaço.
Compreendendo-os como ferramentas de comunicação e, consequente-
mente, de interação social, este trabalho busca refletir sobre as possibili-
dades de constituição de Comunidades Virtuais de Aprendizagem (CVAs)
em blogs.
O estudo inicia-se a partir da criação de um blog de escrita cole-
tiva entre duas turmas de quarto ano de duas escolas da rede pública de
Novo Hamburgo (RS). A partir das reflexões iniciais sobre os conceitos de
comunidade virtual, faz-se o estudo dos blogs como ferramentas poten-
ciais na formação de CVAs.
5. Aprendizagem em/na rede
Rev. Diálogo Educ., Curitiba, v. 13, n. 40, p. 895-912, set./dez. 2013
899
Comunidades virtuais e CVAs
O termo ‘comunidade’ remete a agrupamentos que se sentem
unidos por algum tipo de sentimento de pertença, seja no sentido geográ-
fico, por proximidade territorial, seja em uma perspectiva extraterritorial,
pela busca de interesses comuns. O desenvolvimento tecnológico, espe-
cialmente a disseminação do acesso à internet, permitiu novas formas de
comunicação entre as pessoas, de localidades próximas ou distantes, opor-
tunizando a criação de uma nova comunidade, sem base territorial. Assim,
no fim do século XX e início do século XXI, percebe-se a consolidação do
conceito de comunidades virtuais (BAUMAN, 2003; CASTELLS, 2003).
Para Rheingold (1996, p. 18), “as comunidades virtuais são os
agregados sociais surgidos na Rede, quando os intervenientes de um de-
bate o levam por diante em número e sentimento suficientes para for-
marem teias de relações sociais no ciberespaço”. Recuero (2008, p. 65)
ressalta que
o conceito de comunidade virtual é uma tentativa de explicar os agru-
pamentos sociais surgidos no ciberespaço. Trata-se de uma forma de
tentar entender a mudança da sociabilidade, caracterizada pela exis-
tência de um grupo social que interage através da comunicação media-
da pelo computador.
Castells (2003), por sua vez, apresenta a noção de comunidades
virtuais como novos suportes tecnológicos para a sociabilidade, diferentes
de outras formas de interação, mas não inferiores. Destaca, também, que
elas trabalham com base em duas características fundamentais comuns:
a) valor da comunicação livre, horizontal, caracterizada pela co-
municação on-line de muitos para muitos;
b) formação autônoma de redes, que envolve a possibilidade de
qualquer pessoa escolher/definir os fluxos de navegação na
rede, além do potencial de criar e divulgar suas próprias redes.
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900
Recuero (2009) disserta que as comunidades virtuais na inter-
net são reconhecidas a partir de três diferentes tipos: comunidades de
associação, comunidades emergentes e comunidades híbridas. Uma co-
munidade emergente caracteriza-se por um núcleo mais denso, no qual
estão os atores conectados por nós3
mais fortes, e uma periferia, na qual
estão os nós mais fracos. Assim, “os laços que conectam os atores na co-
munidade emergente são fortes no centro e fracos na periferia” (p. 154).
Entretanto, destaca-se a dinâmica dessas comunidades, uma vez que os
laços “podem estar fortalecendo-se e encaminhando-se em relação ao nú-
cleo ou enfraquecendo-se e afastando-se do mesmo” (p. 154). As comuni-
dades de associação (ou de filiação) caracterizam-se essencialmente pela
“associação de atores através de interação social reativa (associar-se ao
grupo e ser aceito pelo mesmo), que não pressupõe interação direta entre
os atores, ou mesmo interação social no sentido de conversação” (p. 156).
Por fim, as comunidades híbridas possuem características dos dois tipos
(emergentes e associativas).
As comunidades virtuais com foco na aprendizagem podem
ser classificadas em CVAs ou Comunidades de Prática (CPs) (DANIEL;
SCHWIER; MCCALLA, 2003; PALOFF; PRATT, 2002). A principal diferen-
ça entre elas consiste na natureza da participação dos sujeitos: enquanto a
CVA enfoca objetivos educacionais, a CP enfatiza o compartilhamento de
experiências e interesses relacionados a atividades profissionais. Embora
toda comunidade virtual tenha relação com um elemento de aprendiza-
gem, nem toda comunidade pode ser chamada CVA, pois esta implica que
seus membros tenham objetivos explícitos vinculados à aprendizagem
(DANIEL; SCHWIER; MCCALLA, 2003).
Paloff e Pratt (2002) sustentam que a CVA constitui o espaço
onde se dá a aprendizagem on-line. As autoras apontam alguns indicado-
res de que uma comunidade on-line está em formação:
3
Cada ponto da rede.
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a) interação ativa em relação ao conteúdo do curso e à comunica-
ção interpessoal, ou seja, para que um aluno seja considerado
“presente” em aula, não basta acessar a aula, é preciso participar
enviando suas reflexões/ideias;
b) aprendizagem colaborativa, percebida por meio das trocas de
mensagens e/ou comentários entre os alunos e entre estes e o
professor;
c) significado construído socialmente, evidenciado a partir de dis-
cussões envolvendo acordos ou questionamentos, à medida que
a aula/curso desenvolve-se;
d) compartilhamento de recursos (livros, artigos encontrados
na internet, fontes de pesquisa) entre alunos, possibilitando
ampliar a bibliografia para além dos textos selecionados pelo
professor;
e) troca de expressões de estímulo entre alunos e vontade de ava-
liar criticamente os trabalhos dos colegas.
Schwier (2007) também aponta categorias para analisar a forma-
ção das CVAs. De acordo com o autor, elas podem ser entendidas a partir de
três níveis. Um primeiro nível constitui o núcleo central (CatalystsofVirtual
Learning Communities), que impulsiona a formação e a continuidade da co-
munidade. Seu elemento principal é a comunicação entre os participantes
da comunidade, aliada ao senso de presença/participação, à interação, ao
engajamento e ao alinhamento. A segunda categoria, que constitui um nú-
cleo intermediário (EmphasesofVirtualLearningCommunities), representa a
ênfase da CVA, que pode ser classificada em comunidades de relacionamen-
to, de lugar, de intenção, de reflexão ou de cerimônia. Um terceiro nível,
externo (Elements of Virtual Learning Communities), constitui-se a partir de
13 elementos, enfatizando a ideia de que as comunidades são complexas.
Os elementos são: historicidade, identidade, mutualidade, pluralidade, au-
tonomia, participação, confiança, trajetória, tecnologia, protocolos sociais,
reflexão, intensidade e aprendizagem. Assim, seus estudos apontam que as
comunidades não acontecem de forma espontânea, mas também não são
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902
criadas. Essas categorias buscam orientar os educadores a promover o de-
senvolvimento das CVAs.
Neste estudo, entende-se que o blog, como espaço constituído
por relações que ocorrem entre os interagentes4
, pode ser considerado
um meio para a formação dessas comunidades. Entretanto, o fato de um
blog receber vários visitantes não fornece subsídios para a criação de uma
comunidade. “Em outras palavras, não se pode pensar que um blog, por
ter muitos visitantes diários, seja por si só uma comunidade” (PRIMO;
SMANIOTTO, 2006, p. 237). Nesse caso, para compreender a constitui-
ção de uma CVA em um blog, deve-se analisar a qualidade da relação entre
os interagentes (PRIMO; SMANIOTTO, 2006; RECUERO, 2009).
De acordo com Recuero (2009), a interação representa um pro-
cesso comunicacional, que é refletido nos sujeitos que interagem e no
resultado dessas trocas comunicativas. Primo (2003) caracteriza dois ti-
pos de interação mediada por computador: interação mútua e interação
reativa.
A interação mútua é aquela caracterizada por relações interdependen-
tes e processos de negociação, em que cada interagente participa da
construção inventiva e cooperada da relação, afetando-se mutuamen-
te; já a interação reativa é limitada por relações determinísticas de es-
tímulo e resposta (PRIMO, 2003, p. 63).
A interação mútua não pode ser predeterminada, visto que a re-
lação somente é definida no decorrer da própria interação. Já a interação
reativa caracteriza-se por as trocas acontecerem dentro de limites pre-
vistos, ou seja, a partir dos mesmos inputs, há os mesmos outputs. Primo
(2007) considera, ainda, que a interação mútua é construída a partir das
relações anteriores, porque um interagente contribui na formação do ou-
tro. Assim, ela vem ao encontro do pensamento de que as comunidades
consolidam-se a partir das negociações e dos laços que se formam.
4
Primo (2003) entende interação como “ação entre” os participantes do encontro, que são por ele
definidos como interagentes.
9. Aprendizagem em/na rede
Rev. Diálogo Educ., Curitiba, v. 13, n. 40, p. 895-912, set./dez. 2013
903
Os laços sociais são entendidos como a efetiva interação entre
os participantes de uma relação, podendo ser fortes ou fracos. Laços for-
tes caracterizam-se pela proximidade, intimidade e intencionalidade em
manter a conexão com o outro; por outro lado, os laços fracos caracteri-
zam-se por relações esparsas, que não traduzem intimidade e proximida-
de. Entende-se que a análise das interações em uma CVA a partir dos laços
sociais implica perceber a relevância tanto dos laços fortes quanto dos
laços fracos na constituição e permanência da comunidade (BASSANI,
2011). Em um blog, os laços podem ser percebidos pela ferramenta co-
mentários. Assim, os comentários geram os laços, que acabam por se
transformar no capital social produzido por determinados sujeitos que
interagem. Recuero (2009) destaca que o capital social na internet cons-
titui um conjunto de recursos de um determinado grupo, que pode ser
usufruído por todos os membros e está baseado na reciprocidade.
A partir dos elementos teóricos apresentados, percebe-se que
as CVAs apresentam especificidades em relação às comunidades virtuais,
uma vez que enfatizam a aprendizagem em espaços educacionais formais.
Downes (2007), nesse sentido, destaca que a atividade de aprendizagem
nas comunidades é, em essência, a conversação entre os sujeitos partici-
pantes, que, para o autor, não consiste apenas em palavras, mas imagens,
vídeo, som e outros. Entretanto, este estudo foca a linguagem escrita, a
partir das mensagens postadas no blog e seus comentários, conforme des-
crito na seção seguinte.
O percurso de pesquisa
Conforme dito anteriormente, este estudo5
, de abordagem
qualitativa, inicia-se a partir da criação de um blog de escrita coletiva en-
5
O presente estudo constitui um recorte da dissertação de mestrado Desenvolvimento do turismo
local por meio da participação comunitária: a constituição de uma comunidade virtual em um blog
(FRITZ, 2010).
10. BASSANI, P. B. S.; FRITZ, R. S.
Rev. Diálogo Educ., Curitiba, v. 13, n. 40, p. 895-912, set./dez. 2013
904
tre duas turmas de quarto ano de duas escolas da rede pública de Novo
Hamburgo, que serão tratadas aqui como Escola A e Escola B. As turmas
participantes compreendem uma faixa etária entre oito e 14 anos, sendo
que 23 alunos pertencem à Escola A e 28, à Escola B, perfazendo um total
de 51 alunos.
O tema das discussões coletivas foi o estudo do fenômeno do
turismo no bairro das escolas, enfatizando aspectos culturais e naturais.
O blog Novos Roteiros Turísticos em Novo Hamburgo6
foi utilizado para criar
um espaço de trocas de informações turísticas entre as escolas, buscan-
do identificar novos locais que pudessem ser explorados turisticamente,
permitindo que os alunos vissem seu bairro como um espaço que também
oferece atratividade na cidade, fomentando sua autoestima como mora-
dores da localidade. Ao longo da pesquisa, foram realizadas 44 postagens,
que resultaram em 103 comentários.
Reflexões sobre a formação da comunidade virtual
A pesquisa oportunizou um primeiro contato dos estudantes
com a ferramenta blog, tendo sido possível perceber que a apropriação
tecnológica da ferramenta constitui importante aspecto na formação
de uma comunidade virtual.
O blog representa uma comunidade do tipo híbrida, articulan-
do características das comunidades emergentes, em que as interações
acontecem a partir das trocas sociais realizadas pela conversação expli-
citada nas mensagens, e das comunidades de associação, uma vez que
a ferramenta possibilita que um determinado sujeito seja “seguidor” do
blog, sem necessariamente participar efetivamente em sua autoria. Sua
apropriação foi percebida por dois aspectos: criação de novas redes e
construção da identidade na comunidade. Assim, a apropriação da fer-
ramenta impulsionou a criação de novos blogs, transcendendo limites e
6
O blog está disponível em <http://www.turismonomeubairro.blogspot.com>.
11. Aprendizagem em/na rede
Rev. Diálogo Educ., Curitiba, v. 13, n. 40, p. 895-912, set./dez. 2013
905
ampliando as possibilidades de comunicação, conforme Castells (2003),
e oportunizando a interação entre os sujeitos das Escolas A e B além do
espaço escolar. A construção da identidade na rede, por sua vez, foi evi-
denciada nas assinaturas das postagens e, principalmente, na ferramenta
comentários. Na proposta inicial, cada escola/turma recebeu uma senha e
as postagens ficavam registradas como Escola A ou Escola B. Entretanto,
à medida que os alunos foram descobrindo o potencial do blog, as posta-
gens começaram a ser personalizadas, apresentando o registro da autoria
(nome e foto do aluno).
Conforme Schwier (2007), a interação em uma comunidade nor-
malmente resulta em engajamento de ideias, pessoas e processos; no caso
do blog, ela se dá a partir dos comentários vinculados a uma determinada
postagem. Ao se observar a conversação entre os sujeitos, percebem-se evi-
dências de aprendizagem colaborativa e socialização de conhecimentos, que
refletem um processo de interação mútua. Nesse caso, a interação é defini-
da ao longo do processo de trocas comunicacionais; no entanto, à medida
que os sujeitos disponibilizam uma informação em uma ferramenta social,
é impossível prever o tipo de situação comunicacional que será gerado dessa
interação, conforme apresentado na postagem (Quadro 1).
De acordo com Schwier (2007), a intensidade de uma CVA ma-
nifesta-se a partir do envolvimento e participação na discussão, o que é
possível verificar no recorte da conversa apresentado. Além disso, o senti-
mento de pertença e a vivência em redes sociais podem produzir confian-
ça. De fato, as relações de confiança constituem importante elemento na
permanência das CVAs, potencializando a formação de laços sociais e as
trocas significativas.
A análise das conexões estabelecidas no blog evidenciou os la-
ços sociais entre as Escolas A e B, entre os alunos e entre os diferentes
blogs individuais construídos por meio da apropriação da ferramenta.
A Figura 1 apresenta a rede social constituída pelas interações produzi-
das no blog. Conforme dito anteriormente, as primeiras postagens esta-
vam vinculadas a uma senha única (Professoras 1, 2 e 3); a apropriação
da ferramenta possibilitou a personalização das postagens, evidenciada
12. BASSANI, P. B. S.; FRITZ, R. S.
Rev. Diálogo Educ., Curitiba, v. 13, n. 40, p. 895-912, set./dez. 2013
906
Quadro 1 - Exemplo de interação mútua evidenciada no blog
Postagem Comentários
Visita ao Hotel Locanda
No dia 28/04/09 nós fomos no
Locanda Hotel, que fica na rua
Wendelino Henrique Klazer.
Conhecemos os funcionários
do hotel, como a camareira, a
recepcionista e o gerente do hotel,
Sr. Ricardo. Eles nos levaram a
vários locais, como a piscina, a
sauna, nos quartos dos hóspedes.
Fomos também até academia, a
sala de conferência. Aprendemos
muitas coisas sobre turismo e sobre
como receber as pessoas como ser
hospitaleiro.
• Vocês podem me explicar o que é camareira? Mauricio
• Oi, gostaria de saber mais sobre a visita até o Hotel.
Gostaria de saber mais sobre a piscina e a profe Rosi
falou que tem uma sala de ginástica. Aguardo a resposta.
Michele vitoria ludwig Affonso Penna
• Oi gente como é o nome da sua professora?
o hotel é legal?
• Oi, como foi conhecer o gerente do hotel? Como e o seu
nome? Vocês já tinham ido dentro de algyum hotel? Suélen
• Ola pessoal sou Julia Machado. Mas estou bem feliz
e estou ansiosa quando vocês vierem na nossa escola
Affonso Penna. Adorei o hotel que vocês foram e queremos
também conhecer o hotel, adorei!!!.
Quero saber o que è a palavra hospitaleiro? Alias eu adorei
a piscina tchau tchau pessoal. JÚLIA M.
• Eu queria saber o que é sauna? Laura
• ola eu sou a juliane adorei o hotel e é bem bonito e eu
não sabia que ele existia. JULIANE
• eu queria ver mais fotos do hotel. Ânderson
• Gostei muito de ler sobre o hotel,deve ser legal entrar no
quarto dos hospedes e falar com os funcionaríos! Júlia .B.
• oi pessoal, quanto custa ficar um dia no hotel ? Fernanda K.
• OLA EU SOU O DIONATA EU GOSTEI MUITO DAS FOTOS .
• A visita ao hotel foi legal? Eu gostaria de ir lá... Fernanda G.
• ola queria saber o que quer dizer sala de conferência?
Obrigada, Iera Izaname Martins Berté
• Oi, gostamos muito do hotel, é bem bonito. Então, o
hotel é luxuoso? GABRIELI CRISTINI DA SILVA E ALEXANDRA
CAMILA CASSEL.
• Para ficar um dia no HOTEL é 100 reais. barato NE
• Oi pessoal respondendo a sua pergunta camareira é uma
pessoa que arruma os quartos do hotel.
• Humm Sim achamos o HOTEL muito luxuoso. Acho que
vocês tambem deveriam conhecer. Thiago e Augusto.
• Olá Matheus o nome da nossa Profª é Ana Lucia.
O Hotel é bem legal. Thiago e Augusto
• Respondendo a pergunta de vocês: Sauna é uma salinha
para relaxar e descansar, com vapor quente. Rafael e Nicolas.
• O hotel Locanda é muito legal a gente até comeu um xis.
thau pessoal até logo
• O nome do gerente é Ricardo. Ele é bem legal!!
Fonte: Dados da pesquisa.7
7
Informações disponíveis em <http://www.turismonomeubairro.blogspot.com.br/2009/05/visita-
ao-hotel-locanda-no-dia-280409.html#comment-form>.
13. Aprendizagem em/na rede
Rev. Diálogo Educ., Curitiba, v. 13, n. 40, p. 895-912, set./dez. 2013
907
nas interações entre os alunos das Escolas A e B e o blog. A figura também
permite visualizar relações externas com a comunidade e outros blogs,
evidenciadas por meio dos comentários.
O fato de o blog ter características assíncronas, ou seja, os sujei-
tos não precisam estar conectados o tempo todo para interagir, favorece
o aprendizado, permitindo a reflexão e posterior intervenção. Algumas
postagens permaneceram no blog por um longo tempo sem comentários,
mas, na medida em que houve interesse, os sujeitos comentaram a res-
peito do assunto. Assim, outro aspecto percebido é o seu potencial como
novo espaço para ensinar e aprender.
Estudos atuais apontam que o ciberespaço suporta tecnologias
intelectuais que amplificam, exteriorizam e modificam numerosas fun-
ções cognitivas, como a memória, a imaginação, a percepção e o raciocínio
Aluno 1 Escola B
Aluno 2 Escola A
Aluno 3 Escola B
Aluno 4 Escola A
Aluno 5 Escola A
Aluno 6 Escola A
Blogs externos
Aluno 7
Aluno 8
Aluno 9
Aluno 10
Aluno 11
Aluno 12
Aluno 13
Aluno 14
Aluno 15
Aluno 16
Aluno 17
Aluno 18
Aluno 19
Blog do Aluno 6
Blog do Aluno 2
Blog do Aluno 1
Público externo
Público externo 2
Blog do projeto
Professora 3 Professora 2 Professora 1
Figura 1 - Rede social
Fonte: FRITZ, 2010.
14. BASSANI, P. B. S.; FRITZ, R. S.
Rev. Diálogo Educ., Curitiba, v. 13, n. 40, p. 895-912, set./dez. 2013
908
(ALAVA, 2002; LÉVY, 2001). Essas novas “tecnologias intelectuais” favo-
recem novas formas de acesso à informação, por meio de mecanismos de
pesquisa, hiperdocumentos ou agentes, além de novos estilos de raciocí-
nio e conhecimento, envolvendo a simulação/modelação de fenômenos
complexos ou ainda recursos de inteligência artificial. Além disso, por
meio do ciberespaço, essas tecnologias podem ser compartilhadas, poten-
cializando o que Lévy (2000) entende como inteligência coletiva. Para o
autor, inteligência coletiva é “uma inteligência distribuída por toda a par-
te, incessantemente valorizada, coordenada em tempo real, que resulta
em uma mobilização efetiva das competências” (p. 28).
Nas reflexões sobre educação no ciberespaço, Alava (2002) en-
tende que este não pode ser reduzido a um espaço tecnológico que per-
mite assegurar melhor a transmissão passiva do saber, mas deve ser en-
tendido como um espaço social de comunicação e de trabalho em grupo.
O autor entende que o saber não é um produto pré-construído e midia-
ticamente distribuído, mas resultado de um trabalho de construção indi-
vidual ou coletivo, a partir de informações ou situações midiaticamente
concebidas para oferecer oportunidades de mediação. Ressalta, ainda, que
a emergência de novos dispositivos de formação abertos tende a colocar
em pauta as ideias de trabalho colaborativo, autonomia dos estudantes e
métodos ativos. Assim, “[...] a tecnologia da rede determina uma profun-
da mudança das relações sociais, assim como da organização de inúmeras
atividades humanas. Tal evolução poderia levar a mecanismos de parti-
lha, de colaboração, de gestão coletiva e de cognição distribuída” (p. 47).
Destaca-se então que, com a utilização dos blogs, os sujeitos
têm a oportunidade de exercitar a autoria na rede em vez de apenas
consultar/visitar sites, tornando-se emissores de conteúdos, segundo
Lemos (2008), uma vez que podem produzir informações e construir co-
nhecimento sob diversos olhares. Neste trabalho, a “velha” redação sobre
“como foi meu passeio” deu lugar a uma exposição multimídia com fotos,
filmes e sons, que pode ser compartilhada e (re)visitada em diferentes
momentos, dentro e fora do espaço escolar.
15. Aprendizagem em/na rede
Rev. Diálogo Educ., Curitiba, v. 13, n. 40, p. 895-912, set./dez. 2013
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Considerações finais
Retomando o conceito delineado por Rheingold (1996, p. 44),
que aponta que as comunidades virtuais são “agregados sociais surgi-
dos na Rede”, pode-se verificar a diferença na origem de uma comuni-
dade virtual e uma CVA. Enquanto a primeira tem origem em interesses
particulares, a segunda nasce a partir de uma proposta pedagógica, com
objetivos específicos voltados para questões educativas. Nessa perspecti-
va, percebe-se o desafio em manter o envolvimento dos sujeitos em uma
CVA, pois nem sempre os interesses particulares estão sintonizados com
as propostas de sala de aula.
A análise do blog Novos Roteiros Turísticos em Novo Hamburgo
à luz dos indicadores apontados por Paloff e Pratt (2002) permitiu ca-
racterizá-lo como uma CVA, tendo sido possível verificar a existência de
interação ativa, aprendizagem colaborativa, significado construído social-
mente, compartilhamento de recursos e troca de expressões de estímulo
entre alunos e vontade de avaliar criticamente os trabalhos dos colegas.
As características que mais se destacaram foram aquelas relacionadas à
autonomia dos sujeitos para construir o seu aprendizado e ao comparti-
lhamento dessas descobertas com os sujeitos da outra escola.
Também foi possível identificar os três níveis das categorias
apontadas por Schwier (2007) para analisar a formação das CVAs, sendo
a comunicação entre os sujeitos apontada pelo autor como “o coração” da
comunidade, ou seja, é a comunicação que mantém a comunidade. Nessa
perspectiva, o autor destaca que as tecnologias facilitam o desenvolvi-
mento das comunidades, mas também podem inibir o seu crescimento.
A experiência comprovou a facilidade de uso da ferramenta, apontada por
Amaral, Recuero e Montardo (2009), sendo apropriada pelos diversos pú-
blicos, no caso, crianças e jovens.
Importante destacar que a comunidade não se manteve por con-
ta própria quando o projeto finalizou, destacando o importante papel do
professor como articulador das ações coletivas. Fica evidente, dessa for-
ma, que a CVA está intimamente relacionada ao trabalho escolar e tende
16. BASSANI, P. B. S.; FRITZ, R. S.
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a não se manter sem a presença do professor. Entretanto, somente a pre-
sença do professor não garante o sucesso de uma CVA; ele pode propor a
atividade, solicitar o envolvimento, mas são os alunos que irão determi-
nar a efetividade dessa comunidade.
Em resumo, as redes criam uma estrutura que permite o com-
partilhamento de informação, mas é preciso a proposição de novas prá-
ticas educacionais no ciberespaço que potencializem inovações pedagógi-
cas para a construção de saberes a partir do coletivo.
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Recebido: 03/09/2010
Received: 09/03/2010
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Approved: 01/25/2011