Vilfredo Pareto (1848-1923) foi um economista e sociólogo italiano. Ele introduziu o conceito de ótimo de Pareto na microeconomia e ajudou no desenvolvimento da teoria econômica. Em sociologia, Pareto contribuiu para estabelecer a disciplina como uma ciência, estudando ações lógicas e não-lógicas dos seres humanos. Ele manteve relações amistosas com Benito Mussolini.
1. Examinar e relacionar os dados dentro de um paradigma, ou em termos de verificabilidade dos dados;
2. Relacionar as causas a seus efeitos ou vice-versa;
3. Procurar as funções de determinadas variáveis;
4. Tratar de inferir certas propriedades, como na análise combinatória e em outros procedimentos, de acordo com a área do conhecimento "formal", e/ou "empírico"
1. Examinar e relacionar os dados dentro de um paradigma, ou em termos de verificabilidade dos dados;
2. Relacionar as causas a seus efeitos ou vice-versa;
3. Procurar as funções de determinadas variáveis;
4. Tratar de inferir certas propriedades, como na análise combinatória e em outros procedimentos, de acordo com a área do conhecimento "formal", e/ou "empírico"
Guia prática para elaboração de dissertação, tese, monografia e projetos de p...Universidade de São Paulo
O Guia seguiu as normas do Comitê Internacional de Editores de Revistas Médicas (International Committee of Medical Journals Editors – ICMJE, conhecido como Estilo Vancouver e da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), com algumas adaptações para a Escola de Enfermagem da USP.
Estudo do Capítulo III do Livro Metodologia do Trabalho Científico SEVERINO (2007).
Desenvolvido por: Ana Keyla Silva Polli Santos - Graduanda em Biblioteconomia e Ciência da Informação - UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS - UFSCar.
Guia prática para elaboração de dissertação, tese, monografia e projetos de p...Universidade de São Paulo
O Guia seguiu as normas do Comitê Internacional de Editores de Revistas Médicas (International Committee of Medical Journals Editors – ICMJE, conhecido como Estilo Vancouver e da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), com algumas adaptações para a Escola de Enfermagem da USP.
Estudo do Capítulo III do Livro Metodologia do Trabalho Científico SEVERINO (2007).
Desenvolvido por: Ana Keyla Silva Polli Santos - Graduanda em Biblioteconomia e Ciência da Informação - UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS - UFSCar.
Para que o nome de nosso Senhor Jesus Cristo seja em vós glorificado, e vós nele, segundo a graça de nosso Deus e do Senhor Jesus Cristo. 2 Tessalonicenses 1:12
Trabalhando na otimização de um processo, buscando um nível tecnológico melhor, foi necessário aprender um pouquinho mais, sempre é bom uma literatura técnica e a reflexão com as melhores opções.
Frente a uma necessidade em se quebrar paradigmas, me foi necessário convencer um time de trabalho que Produtividade não deve ser confundida como indicador, principalmente com OEE, razão que me fez buscar este artigo e compartilhar com todos pois ainda é um ponto sempre em evidência.
Em um novo desafio, identifiquei a necessidade de formar meu time no ambiente Lean, como mudar uma cultura é muito complicado, precisamso começar sempre do básico para isso nada melhor do que regras simples de gestão, funciona e esta eu aprendi com um de meus mentores o amigo Evaldo Perissinoto, o qual agradeço e confirmo a aplicação prática, funciona.
Devido a um novo desafio, foi necessário estudar um pouco mais sobre produtividade e então partir para entendimento de minhas perdas e traçar um plano de trabalho bem direcionado, então este indicador nos atende muito bem, difícil de implantar e monitorar mas perfeito para entender nossos problemas.
Em busca de uma necessidade de aumentar a produtividade de forma rápida em um de meus desafios, foi necessários estudar um pouco para traçar uma estratégia visando atender um objetivo por mim estipulado. Fruto deste estudo segue neste artigo, o qual estou em fase de implantação e os resultados são animadores.
Muito se fala em Trabalho Padronizado, vamos ver um pouquinho sobre como isso é feito nas empresas japonesas. Vale lembrar que trata-se de um introdução, nossas montadoras sempre falam deste tema, mas no Japão a conotação é um pouco diferente e junto com outros conceitos isso se fortalece muito mais.
Para auxiliar a estudantes e profissionais que se interessam pela gestão de produção, este estudo possui um resumo comentado de forma bem simples que pode ser útil para ilustrar como deve funcionar em tese uma boa gestão focada em resultados.
Sempre quando precisamos responder a uma reclamação de cliente, nos deparamos com um problema comum a muitas empresas: A falta das condições básicas para assegurarmos a Qualidade. As 5 Perguntas para 0 Defeito vem para nos ajudar a identificar e monitorar as condições básicas de nosso processo para assegurarmos o 0 Defeito.
Muitas vezes em alguma analise de falhas, acabamos colocando a culpa na mão de obra. Se estudarmos um pouco sobre Deming, iremos ver que ele a muito afirmava que em apenas 6% das vezes podemos atribuir erro ao homem e que em 94% das vezes o erro ocorreu devido ao meio em que o homem esta atuando. Esta afirmação é ainda muito válida nos dias de hoje. Esta ferramenta vem justamente para podermos entender melhor o porque da verdade desta afirmação. Boa leitura a todos.
Oriente e Ocidente - A busca pela competitividade através do WCMJose Donizetti Moraes
Analisando os fracassos das empresas que tentam copiar o Sistema Toyota de Produção e estudando muito sobre Lean Manufacturing, a Cultura Japonesa e o WCM do Grupo Fiat, encontrei este material de Richard Keegan, o qual dediquei um bom tempo estudando e traduzindo o mesmo. Fiz contato com Richard e obtive então sua autorização para compartilhar com todos esta tradução. A visão é muito atraente ao leitor pela visão técnica e pela dinâmica usada na abordagem dos assuntos pela prática.
Em complemento aos estudos sobre TPS, este conceito se junta a outros tantos que formam a base do TPS e que visa a maximização dos recursos disponíveis na empresa.
Pessoal, estudando um pouco mais sobre o TPS, encontrei esta semana este tema tão atual em nossas empresas e que vale dar uma lida pois pode mudar nossa visão sobre o que é Melhoramento Continuo.
O Método L.U.T.I. (Learn Use Teach Inspect) é aplicado na formação de Lideranças que atuam diretamente com os operadores diretos. Visa um aprimoramento de nossos Líderes quando solicitados a aplicarem o Treinamento One the Job, que muitas vezes torna-se rotina despresada e ponto fraco em todas as nossas auditorias de sistemas.
Frente a uma necessidade de atacar nossas principais perdas em relação ao nosso custo de transformação, nos deparamos com a necessidade urgente de aprimorarmos nosso time e uma das ações muito utilizada pelos orientais é a pratica do Kata, que foi então amplamente adaptada ao ocidente pelo Sr. Mike Rother, trabalho este que com sua autorização efetuei a tradução e legenda do video. Aproveite pois estou implantando este método que acredito muito.
Depois de uma boa troca de experiências no Linkdin sobre os 5Ts abordado pelo WCM do Grupo Fiat, onde foi observado que poucos conhecem esta abordagem que aparece no terceiro senso do 5S, preparei então este trabalho para ilustrar esta abordagem.
Depois de precisar alavancar algumas atividades ligadas a Manutenção, precisei entender melhor esta função e organização. Temos muitas literaturas disponíveis e muitas divergentes de nossas realidades então estudei um pouco mais a fundo e escrevi esta apostila para aprimoramento e treinamento de meu pessoal, espero que possa ajudar alguém com as mesmas dificuldades.
Esta semana passamos pelo nosso processo de recertificação ISO/TS-16949 e as mudanças nas regras realmente geram impacto nas empresas, logo vale compartilhar esta mudança e alertar aos que ainda não conhecem estas novas regras.
Recentemente, me deparei com uma necessidade em mapear nossa empresa quanto as perdas produtivas que afetam nosso custo de transformação. Bom, nossa primeira dificuldade foi o nível de apontamento destas perdas, muito macros e que necessitam ser melhor detalhados, mas como são macros em todas as áreas, me veio a pergunta: Por onde começar? Conheci então o Método Marchiori & Miyake assim por mim denominado e que vale compartilhar pela grande sacada e ajuda a todos profissionais.
1. Vilfredo Pareto
(1848 – 1923)
A família de Vilfredo Pareto, originária da Ligúria, detinha o título de nobreza desde o
início do século XVIII. Seu avô, Giovanni Benedetto Pareto, foi nomeado Barão do
Império por Napoleão em 1811. Seu pai, recebeu asilo em Paris devido às suas idéias
republicanas e antipiemontesas. Lá se casou com Marie Méténier.
Em 1867 a família de Pareto volta à Itália onde este conclui os estudos secundários
clássicos e estudos científicos na Universidade Politécnica de Turim.
Durante o período de 1874 e 1892 vive em Florença, tendo sido engenheiro ferroviário e
Diretor-Geral das estradas de ferro italianas. Nesta época também participa da
Sociedade Adam Smith em Florença e junto a esta em manifestações contra o
socialismo de Estado, o protecionismo e o militarismo do governo italiano. Era adepto,
na época, da democracia e do liberalismo. Em 1882 é candidato ao cargo de deputado
sem sucesso.
Em 1889 casa-se com Alessandra Bakunin.
Entre 1892 e 1894 publica estudos sobre os princípios fundamentiais da economia pura,
entre outros pontos da teoria econômica. Em 1892, após contato com L. Walras, este o
indica para tomar seu lugar na cadeira de economia política da Universidade de
Lausanne. Em 1893 assumiria o cargo.
Em 1897 executou um estudo sobre a distribuição de renda. Através deste estudo,
percebeu-se que a distribuição de riqueza não se dava de maneira uniforme, havendo
grande concentração de riqueza (80%) nas mãos de uma pequena parcela da população
(20%).
Depois de separar-se de Alessandra Bakunin em 1901, passa a viver com Jeanne Régis
em 1902.
A partir de 1907, por motivos de doença passa a reduzir, pouco a pouco, seu trabalho
como professor.
Manteve relações amistosas com Benito Mussolini, a quem conheceu quando este era
um agitador socialista refugiado na Suíça e frequentou as aulas do economista. Pareto
considerava Mussolini "um grande estadista" e em outubro de 1922, em telegrama
enviado da Suíça, no qual escreveu "agora ou nunca", encorajou-o a lançar a Marcha
sobre Roma e tomar o poder.
Em 1923 Vilfredo Pareto é nomeado Senador do Reino de Itália. Publica então dois
artigos nos quais se aproxima do fascismo recomendando aos adeptos desta ideologia
uma atitude liberal.
2. Economia
Pareto introduziu o conceito de ótimo de Pareto e ajudou o desenvolvimento da
microeconomia com a idéia de curva de indiferença.
A partir de então, tal princípio de análise, conhecida com Lei de Pareto, tem sido
estendido a outras áreas e atividades tais como a industrial e a comercial, sendo mais
amplamente aplicado a partir da segunda metade do século XX.
Sociologia
Na sociologia, Pareto contribuiu para a elevação desta disciplina ao estatuto de ciência.
Sua recusa em atribuir um caráter utilitário à ciência, mas antes apontar para sua busca
pela verdade independentemente de sua utilidade, o faz distinguir como objeto da
sociologia as ações não-lógicas diferentemente do objeto da economia como sendo as
ações lógicas.
A utilidade é o objeto das ações, enquanto que o da ciência é a verdade ao que Pareto se
propõe a estudar de forma lógica ações não-lógicas, que, segundo ele, são as mais
comuns entre os seres humanos. O homem para Vilfredo Pareto não é um ser racional,
mas um ser que raciocina tão somente. Frequentemente este homem tenta atribuir
justificativas pretensamente lógicas para suas ações ilógicas deixando-se levar pelos
sentimentos.
A relação entre ciência e ação para Pareto se dá diretamente com as ações lógicas, uma
vez que estas, ao se definirem pela coincidência entre a relação objetiva e subjetiva
entre meios e fins (tal relação é verdadeira tanto objetivamente, constatada pelos fatos,
quanto subjetivamente, presente na consciência humana, que conhece os fatos), está
pautada pelo conhecimento das regularidades entre uma causa X e um efeito Y. No
entanto, a ciência é limitada, ela conhece parte dos fatos e está em constante
desenvolvimento, por isso, as ações baseadas nos conhecimentos produzidos por ela
serem raras sendo mais frequentes as ações não-lógicas, que não conhecem a verdade
dos fatos, mas que são baseadas nas intuições e emoções dos indivíduos e grupos.
Há, mesmo assim, probabilidades de sucesso nestas ações: aqueles que agem motivados
por um ideal podem produzir efeitos objetivos na realidade, ainda que no curso de sua
ação tenham que modificá-la para adaptá-la às circunstâncias até então desconhecidas.
É preciso, no entanto, ressaltar que a ciência não pode resolver os problemas impostos
pela ação. Aquela não pode indicar quais os melhores fins para esta, pode somente
indicar os meios mais eficazes para atingí-los uma vez escolhidos. A ciência, portanto,
não se propõe a efetuar juízos de valor a respeito das ações individuais ou da
organização social, não poderá solucionar seus problemas. Poderá sim criticá-los
enquanto não-lógicos, ou seja, pautados numa relação falsa, não objetiva, entre meios e
fins.
Créditos do texto a:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Vilfredo_Pareto
Por: Jose Donizetti Moraes - 03/08/2012