O artigo versa sobre alguns aspectos da obra de Dorival Caymmi em relação de aproximação com a poesia brasileira.Foi produzido para o curso de graduação em Letras,Literatura brasileira,sobre poesia na UFRJ.Posteriormente,foi apresentado como comunicação em Colóquio sobre poesia e contemporaneidade,2010.
Este documento discute a reconstrução do passado na perspectiva da infância em contos de Guimarães Rosa e Luandino Vieira. Analisa como os autores ressemantizam a linguagem e o espaço do passado, trazendo perspectivas periféricas para o centro da narrativa. Também examina como os narradores misturam tradições orais e escritas ao reconstruírem o passado, rompendo fronteiras entre centro e periferia.
1) O documento analisa a antologia de poemas de Claudia Roquette-Pinto, explorando temas como dualidade entre corpo e alma, deformidade e poesia.
2) A autora utiliza recursos como versificação livre e vocabulário inesperado para singularizar sua voz poética e questionar significados estabelecidos.
3) Os poemas sugerem uma mística inspirada em filosofias e religiões milenares, com referências sutis a temas como o tarô e a ópera Carmen.
Este artigo analisa a presença de intertextualidade entre as obras "Boca de Chafariz", de Rui Mourão, e "Cidade do Sonho e da Melancolia", de Gilberto de Alencar. Ambas as obras descrevem a cidade de Ouro Preto e valorizam a Escola de Minas localizada nela. Trechos dos livros sobre a Escola de Minas e sobre a casa do poeta Tomaz Gonzaga em Ouro Preto demonstram exemplos de diálogo e influência entre as obras.
Este documento resume um livro de Alberto Manguel que discute como as histórias e a linguagem moldam nossas identidades e nossa capacidade de viver em sociedade. O autor usa cinco histórias como exemplos para explorar esses temas e defender que as narrativas literárias podem nos ajudar a imaginar formas alternativas de entender o mundo e os outros.
As crônicas de Rubem Braga exploram a memória e a metalinguagem ao transformar o cotidiano em fantasia através de um olhar poético e trabalho de linguagem. Ele ridiculariza o leitor de forma carnavalesca para questionar a relação entre autor e leitor e alçar a crônica a um patamar mais literário.
O documento apresenta informações biográficas sobre o escritor Abelardo Rodrigues, co-fundador do grupo Quilombhoje. Seu trabalho literário foca em resgatar a memória e cultura afro-brasileira, além de criticar a situação dos negros no Brasil de forma concisa e irônica. Sua linguagem busca desmistificar estereótipos raciais e dar voz à experiência negra.
I. Aurélia revela a Seixas que ela o comprou de Lemos por 100 mil cruzeiros, tratando-o como mercadoria.
II. Seixas fica atônito e humilhado com a revelação, mas se contém por respeito à mulher.
III. Aurélia o despreza inexoravelmente, deixando Seixas em dúvida sobre o que deve fazer em seguida.
1) O documento analisa a estrutura aparentemente mais tradicional de Quincas Borba comparada às inovações de Memórias Póstumas de Brás Cubas.
2) Apesar da estrutura linear, o livro revela detalhes sutis e transgressores que quebram a aparência comportada, como o título que direciona para um personagem ausente e a fusão das vozes narrativas.
3) A oscilação entre loucura e sanidade é trabalhada com ironia, criticando a sociedade que vê Rub
Este documento discute a reconstrução do passado na perspectiva da infância em contos de Guimarães Rosa e Luandino Vieira. Analisa como os autores ressemantizam a linguagem e o espaço do passado, trazendo perspectivas periféricas para o centro da narrativa. Também examina como os narradores misturam tradições orais e escritas ao reconstruírem o passado, rompendo fronteiras entre centro e periferia.
1) O documento analisa a antologia de poemas de Claudia Roquette-Pinto, explorando temas como dualidade entre corpo e alma, deformidade e poesia.
2) A autora utiliza recursos como versificação livre e vocabulário inesperado para singularizar sua voz poética e questionar significados estabelecidos.
3) Os poemas sugerem uma mística inspirada em filosofias e religiões milenares, com referências sutis a temas como o tarô e a ópera Carmen.
Este artigo analisa a presença de intertextualidade entre as obras "Boca de Chafariz", de Rui Mourão, e "Cidade do Sonho e da Melancolia", de Gilberto de Alencar. Ambas as obras descrevem a cidade de Ouro Preto e valorizam a Escola de Minas localizada nela. Trechos dos livros sobre a Escola de Minas e sobre a casa do poeta Tomaz Gonzaga em Ouro Preto demonstram exemplos de diálogo e influência entre as obras.
Este documento resume um livro de Alberto Manguel que discute como as histórias e a linguagem moldam nossas identidades e nossa capacidade de viver em sociedade. O autor usa cinco histórias como exemplos para explorar esses temas e defender que as narrativas literárias podem nos ajudar a imaginar formas alternativas de entender o mundo e os outros.
As crônicas de Rubem Braga exploram a memória e a metalinguagem ao transformar o cotidiano em fantasia através de um olhar poético e trabalho de linguagem. Ele ridiculariza o leitor de forma carnavalesca para questionar a relação entre autor e leitor e alçar a crônica a um patamar mais literário.
O documento apresenta informações biográficas sobre o escritor Abelardo Rodrigues, co-fundador do grupo Quilombhoje. Seu trabalho literário foca em resgatar a memória e cultura afro-brasileira, além de criticar a situação dos negros no Brasil de forma concisa e irônica. Sua linguagem busca desmistificar estereótipos raciais e dar voz à experiência negra.
I. Aurélia revela a Seixas que ela o comprou de Lemos por 100 mil cruzeiros, tratando-o como mercadoria.
II. Seixas fica atônito e humilhado com a revelação, mas se contém por respeito à mulher.
III. Aurélia o despreza inexoravelmente, deixando Seixas em dúvida sobre o que deve fazer em seguida.
1) O documento analisa a estrutura aparentemente mais tradicional de Quincas Borba comparada às inovações de Memórias Póstumas de Brás Cubas.
2) Apesar da estrutura linear, o livro revela detalhes sutis e transgressores que quebram a aparência comportada, como o título que direciona para um personagem ausente e a fusão das vozes narrativas.
3) A oscilação entre loucura e sanidade é trabalhada com ironia, criticando a sociedade que vê Rub
O documento discute os diferentes tipos de intertextualidade que podem ocorrer em uma nova produção textual, como citações, paródias, paráfrases e epígrafes. A intertextualidade pode ser explícita, quando há referências diretas ao texto original, ou implícita, quando o leitor precisa conhecer a referência para identificar a relação entre os textos. A intertextualidade permite ampliar os sentidos de um texto ao criar novas possibilidades através da relação com produções textuais anteriores.
Este documento discute a ciberpoesia, definindo-a como uma nova forma de expressão poética que surge no contexto da cibercultura e se caracteriza por ser (1) um híbrido que mistura texto, áudio, imagem e outros elementos, (2) colaborativa e (3) aproveita os recursos do ciberespaço como a interatividade para potencializar características da poesia como a sonoridade e mistura de linguagens.
Diálogos entre instalações e arte literária em florencia garramuñoWirley Lima
Este documento resume o livro "Frutos estranhos: sobre a inespecificidade na estética contemporânea" da pesquisadora Florencia Garramuño. O livro discute como a literatura contemporânea está "fora de si", sem uma identidade ou categoria própria, ao entrecruzar diferentes meios e linguagens como as instalações artísticas. A literatura contemporânea também é caracterizada como "ignorante" ao misturar ficção e realidade e desconstruir hierarquias. Isso leva a uma nova noção de comunidade literária descentralizada e
1. O documento analisa o conto "O rapaz mais triste do mundo", de Caio Fernando Abreu, que apresenta dois personagens que não se encaixam nos estereótipos de gênero da sociedade e se sentem estranhos no mundo.
2. Os personagens se encontram em um bar e iniciam uma relação homoafetiva, que lhes permite escapar temporariamente do sentimento de solidão e estranhamento.
3. A relação entre os personagens é descrita por meio de metáforas que retratam seu
Grande sertão: veredas e Primeiras Estórias, de Guimarães Rosa: similaridade ...Mariana Klafke
O documento analisa as semelhanças estruturais entre Grande sertão: veredas e Primeiras Estórias de Guimarães Rosa e como eles abordam os dilemas da modernização brasileira. Discute-se como GSV tem uma visão mais conciliatória do progresso enquanto Primeiras Estórias retrata mais conflito entre o moderno e o arcaico.
1) O autor argumenta que o conceito moderno de autor é uma construção social e que na escrita a voz do autor se perde, sendo substituída pela linguagem.
2) A morte do autor transforma radicalmente o texto moderno, que passa a ser visto como um tecido de citações ao invés de uma expressão única do autor.
3) Sem o autor, o leitor assume o papel central na interpretação do texto, que passa a ter múltiplos sentidos ao invés de um sentido último dado pelo autor.
01 o que é literatura - 1o ano - 2014 - literaturajasonrplima
1. A literatura é o reflexo da experiência de um artista em determinada época, utilizando a ficção para expor seu pensamento sobre a realidade.
2. A linguagem literária é diferente da linguagem cotidiana, transformando e intensificando o uso da linguagem de forma a provocar estranhamento e novas perspectivas.
3. Além de proporcionar prazer, a literatura atua na educação e formação do homem, representando a realidade de forma a integrar o leitor e questionar suas experiências.
O texto descreve uma breve história em que um homem chamado Adãozinho, enquanto esperava pelo delegado, admirava um quadro de uma senhora. Quando o delegado chega e pergunta o que Adãozinho achava do quadro, ele responde de forma inocente e engraçada.
Este documento discute a relação entre desterritorialização e forma literária na literatura brasileira contemporânea, especialmente no contexto da experiência urbana. Apresenta exemplos de obras que ilustram a complexificação dos recursos formais e da prática literária em resposta à recente história do país, marcada pelo crescimento urbano. Discute também como certas obras literaturas ilustradas operam uma imposição representacional que pode restringir a perspectiva histórica em vez de ampliá-la.
Este documento fornece o gabarito de um teste sobre linguagem literária e classes gramaticais. Contém as respostas corretas para 27 questões sobre obras literárias, figuras de linguagem, e análise gramatical de textos.
Gabarito 3o. ano língua portuguesa 1 - 2o. bimstjamesmkt
1. O documento apresenta resumos de diferentes seções de um caderno de preparação para vestibular.
2. Aborda temas como análise de poemas, figuras de linguagem e questões gramaticais.
3. Fornece respostas detalhadas para questões sobre obras literárias e linguísticas.
Este resumo analisa o conto "Preciosidade" de Clarice Lispector, descrevendo a jornada ritualística de uma adolescente de 15 anos desde seu despertar até a descoberta de sua feminilidade e sexualidade.
O documento discute a permanência dos textos mesmo com o surgimento de novas tecnologias, afirmando que os textos podem ser reproduzidos em diferentes formatos como livros eletrônicos ou realidade virtual, assegurando sua sobrevivência.
Ensino medio livre_edicao_2012_unidade_01_literaturanewtonbonfim
O documento apresenta um resumo sobre a literatura medieval, em especial sobre o trovadorismo. Aborda os gêneros literários das cantigas de amor, amigo e escárnio produzidas pelos trovadores provençais, assim como temáticas como o amor cortês e a religiosidade na época.
Este documento discute as diferenças entre a poesia clássica e moderna. Na poesia clássica, a poesia era vista como uma variação ornamental da prosa, enquanto na poesia moderna a poesia é uma qualidade irredutível sem heranças da prosa. Na linguagem clássica, as palavras são usadas em relações superficiais para transmitir sentido, enquanto na poesia moderna cada palavra contém significado profundo e possibilidades múltiplas.
Poesias pós-modernas: concretismo, Poesia Práxis e Poema-ProcessoDjeisci Maldaner
O documento descreve três movimentos literários brasileiros: Concretismo, Poesia Práxis e Poema Processo. O Concretismo surgiu nos anos 1950 focado em geometrismo e racionalismo nas artes. A Poesia Práxis foi proposta por Mário Chamie em 1961 como dinâmica e passível de manipulação pelo leitor. Já o Poema Processo dos anos 1960/70 rejeitava o uso de palavras e empregava símbolos visuais.
O documento discute a linguagem literária e vários recursos estilísticos, incluindo o uso de imagens, comparações, metáforas e o sentido conotativo das palavras. É apresentado um poema de Cacaso que usa a metáfora de "todo mundo é toureiro" para representar como as pessoas escolhem enfrentar os desafios da vida.
Este documento discute o romance Cães da Província de Luiz Antonio de Assis Brasil, que tem como protagonista o dramaturgo José Joaquim de Campos Leão, conhecido como Qorpo-Santo. O resumo explora como a obra mistura ficção e história através da figura de Qorpo-Santo, questionando a verdade histórica e a construção da realidade por meio da linguagem.
Este documento fornece um resumo de 3 frases ou menos do seguinte texto:
1) Trata-se de um plano de estudos para o 1o bimestre de Português II;
2) Apresenta os conceitos fundamentais do Módulo 1 sobre a Linguagem e o Texto;
3) Inclui questões e gabarito para avaliação dos alunos.
1) O termo "literatura" foi utilizado de forma universalizante para se referir a produções verbais de todas as épocas, mas recentemente passou a ser questionado se existia antes do século XVIII.
2) Existem duas hipóteses sobre o conceito de literatura: a tradicional que considera que os "fatos literários" existem independentemente do termo, e a nominalista que defende que surgiu no século XVIII junto com a palavra.
3) Na verdade, o termo "literatura" existe há mais de dois mil anos em latim
Teenagers in the UK increasingly prefer playing computer games alone to traditional outdoor activities with friends, with 85% choosing solo digital gaming over social outdoor play. Concerns are growing that today's British teens also do not get enough exercise, as less than half now participate in team sports compared to previous generations who were more physically active outdoors.
De pronto, después de algunos tropezones, encuentras a esa persona “ideal” con quien compartes risas, historias, lugares y momentos, enamorando hasta el último poro de tu cuerpo, como no sucedía desde hace tiempo, si es que alguna vez había pasado. El único inconveniente es que esa persona se encuentra a varios miles de kilómetros.
O documento discute os diferentes tipos de intertextualidade que podem ocorrer em uma nova produção textual, como citações, paródias, paráfrases e epígrafes. A intertextualidade pode ser explícita, quando há referências diretas ao texto original, ou implícita, quando o leitor precisa conhecer a referência para identificar a relação entre os textos. A intertextualidade permite ampliar os sentidos de um texto ao criar novas possibilidades através da relação com produções textuais anteriores.
Este documento discute a ciberpoesia, definindo-a como uma nova forma de expressão poética que surge no contexto da cibercultura e se caracteriza por ser (1) um híbrido que mistura texto, áudio, imagem e outros elementos, (2) colaborativa e (3) aproveita os recursos do ciberespaço como a interatividade para potencializar características da poesia como a sonoridade e mistura de linguagens.
Diálogos entre instalações e arte literária em florencia garramuñoWirley Lima
Este documento resume o livro "Frutos estranhos: sobre a inespecificidade na estética contemporânea" da pesquisadora Florencia Garramuño. O livro discute como a literatura contemporânea está "fora de si", sem uma identidade ou categoria própria, ao entrecruzar diferentes meios e linguagens como as instalações artísticas. A literatura contemporânea também é caracterizada como "ignorante" ao misturar ficção e realidade e desconstruir hierarquias. Isso leva a uma nova noção de comunidade literária descentralizada e
1. O documento analisa o conto "O rapaz mais triste do mundo", de Caio Fernando Abreu, que apresenta dois personagens que não se encaixam nos estereótipos de gênero da sociedade e se sentem estranhos no mundo.
2. Os personagens se encontram em um bar e iniciam uma relação homoafetiva, que lhes permite escapar temporariamente do sentimento de solidão e estranhamento.
3. A relação entre os personagens é descrita por meio de metáforas que retratam seu
Grande sertão: veredas e Primeiras Estórias, de Guimarães Rosa: similaridade ...Mariana Klafke
O documento analisa as semelhanças estruturais entre Grande sertão: veredas e Primeiras Estórias de Guimarães Rosa e como eles abordam os dilemas da modernização brasileira. Discute-se como GSV tem uma visão mais conciliatória do progresso enquanto Primeiras Estórias retrata mais conflito entre o moderno e o arcaico.
1) O autor argumenta que o conceito moderno de autor é uma construção social e que na escrita a voz do autor se perde, sendo substituída pela linguagem.
2) A morte do autor transforma radicalmente o texto moderno, que passa a ser visto como um tecido de citações ao invés de uma expressão única do autor.
3) Sem o autor, o leitor assume o papel central na interpretação do texto, que passa a ter múltiplos sentidos ao invés de um sentido último dado pelo autor.
01 o que é literatura - 1o ano - 2014 - literaturajasonrplima
1. A literatura é o reflexo da experiência de um artista em determinada época, utilizando a ficção para expor seu pensamento sobre a realidade.
2. A linguagem literária é diferente da linguagem cotidiana, transformando e intensificando o uso da linguagem de forma a provocar estranhamento e novas perspectivas.
3. Além de proporcionar prazer, a literatura atua na educação e formação do homem, representando a realidade de forma a integrar o leitor e questionar suas experiências.
O texto descreve uma breve história em que um homem chamado Adãozinho, enquanto esperava pelo delegado, admirava um quadro de uma senhora. Quando o delegado chega e pergunta o que Adãozinho achava do quadro, ele responde de forma inocente e engraçada.
Este documento discute a relação entre desterritorialização e forma literária na literatura brasileira contemporânea, especialmente no contexto da experiência urbana. Apresenta exemplos de obras que ilustram a complexificação dos recursos formais e da prática literária em resposta à recente história do país, marcada pelo crescimento urbano. Discute também como certas obras literaturas ilustradas operam uma imposição representacional que pode restringir a perspectiva histórica em vez de ampliá-la.
Este documento fornece o gabarito de um teste sobre linguagem literária e classes gramaticais. Contém as respostas corretas para 27 questões sobre obras literárias, figuras de linguagem, e análise gramatical de textos.
Gabarito 3o. ano língua portuguesa 1 - 2o. bimstjamesmkt
1. O documento apresenta resumos de diferentes seções de um caderno de preparação para vestibular.
2. Aborda temas como análise de poemas, figuras de linguagem e questões gramaticais.
3. Fornece respostas detalhadas para questões sobre obras literárias e linguísticas.
Este resumo analisa o conto "Preciosidade" de Clarice Lispector, descrevendo a jornada ritualística de uma adolescente de 15 anos desde seu despertar até a descoberta de sua feminilidade e sexualidade.
O documento discute a permanência dos textos mesmo com o surgimento de novas tecnologias, afirmando que os textos podem ser reproduzidos em diferentes formatos como livros eletrônicos ou realidade virtual, assegurando sua sobrevivência.
Ensino medio livre_edicao_2012_unidade_01_literaturanewtonbonfim
O documento apresenta um resumo sobre a literatura medieval, em especial sobre o trovadorismo. Aborda os gêneros literários das cantigas de amor, amigo e escárnio produzidas pelos trovadores provençais, assim como temáticas como o amor cortês e a religiosidade na época.
Este documento discute as diferenças entre a poesia clássica e moderna. Na poesia clássica, a poesia era vista como uma variação ornamental da prosa, enquanto na poesia moderna a poesia é uma qualidade irredutível sem heranças da prosa. Na linguagem clássica, as palavras são usadas em relações superficiais para transmitir sentido, enquanto na poesia moderna cada palavra contém significado profundo e possibilidades múltiplas.
Poesias pós-modernas: concretismo, Poesia Práxis e Poema-ProcessoDjeisci Maldaner
O documento descreve três movimentos literários brasileiros: Concretismo, Poesia Práxis e Poema Processo. O Concretismo surgiu nos anos 1950 focado em geometrismo e racionalismo nas artes. A Poesia Práxis foi proposta por Mário Chamie em 1961 como dinâmica e passível de manipulação pelo leitor. Já o Poema Processo dos anos 1960/70 rejeitava o uso de palavras e empregava símbolos visuais.
O documento discute a linguagem literária e vários recursos estilísticos, incluindo o uso de imagens, comparações, metáforas e o sentido conotativo das palavras. É apresentado um poema de Cacaso que usa a metáfora de "todo mundo é toureiro" para representar como as pessoas escolhem enfrentar os desafios da vida.
Este documento discute o romance Cães da Província de Luiz Antonio de Assis Brasil, que tem como protagonista o dramaturgo José Joaquim de Campos Leão, conhecido como Qorpo-Santo. O resumo explora como a obra mistura ficção e história através da figura de Qorpo-Santo, questionando a verdade histórica e a construção da realidade por meio da linguagem.
Este documento fornece um resumo de 3 frases ou menos do seguinte texto:
1) Trata-se de um plano de estudos para o 1o bimestre de Português II;
2) Apresenta os conceitos fundamentais do Módulo 1 sobre a Linguagem e o Texto;
3) Inclui questões e gabarito para avaliação dos alunos.
1) O termo "literatura" foi utilizado de forma universalizante para se referir a produções verbais de todas as épocas, mas recentemente passou a ser questionado se existia antes do século XVIII.
2) Existem duas hipóteses sobre o conceito de literatura: a tradicional que considera que os "fatos literários" existem independentemente do termo, e a nominalista que defende que surgiu no século XVIII junto com a palavra.
3) Na verdade, o termo "literatura" existe há mais de dois mil anos em latim
Teenagers in the UK increasingly prefer playing computer games alone to traditional outdoor activities with friends, with 85% choosing solo digital gaming over social outdoor play. Concerns are growing that today's British teens also do not get enough exercise, as less than half now participate in team sports compared to previous generations who were more physically active outdoors.
De pronto, después de algunos tropezones, encuentras a esa persona “ideal” con quien compartes risas, historias, lugares y momentos, enamorando hasta el último poro de tu cuerpo, como no sucedía desde hace tiempo, si es que alguna vez había pasado. El único inconveniente es que esa persona se encuentra a varios miles de kilómetros.
El documento discute cómo el uso de las TIC en la educación puede tener un impacto significativo en el desarrollo del aprendizaje de los estudiantes y en el fortalecimiento de sus competencias. Vivimos en una sociedad dominada por la tecnología, donde las TIC han cambiado nuestra vida diaria. En la educación, las TIC han demostrado ser útiles tanto para maestros como estudiantes como herramientas de apoyo para enriquecer el proceso de enseñanza y aprendizaje, sin reemplazar al maestro.
El documento resume varios capítulos de un libro que utiliza la serie Los Simpson para explicar conceptos económicos. Explica las críticas de Galbraith sobre la libertad del consumidor y la racionalidad limitada propuesta por Herbert Simon. También resume las teorías de Cournot sobre duopolios y la teoría de juegos representada por el dilema del prisionero. Por último, resume brevemente los temas tratados en capítulos posteriores como derechos de propiedad, políticas públicas, globalización y consecuencias de las crisis financieras.
The document discusses reasons for not using certain shots of a photo shoot for a magazine. Shots 1-3 were rejected because shot 1 lacks eye contact, shot 2 features a costume unrelated to the genre, and shot 3 is not as strong as other images. Shots 4-5 were also rejected, with shot 4 showing the model looking uncomfortable and shot 5 being too far away and slightly out of focus. Shot 6 was half of the model laughing and not strong enough for the cover.
O que pode um corpo? Instalações interativas e experiências possíveis no cená...Fernanda Gomes
A partir de questões sobre o corpo, a imagem e as tecnologias digitais, juntamente com uma análise de instalações interativas que apresentam como característica principal a transformação do espectador em uma espécie de espectador performer,foi identificado um contexto marcado por relações significativas dentro do âmbito artístico que privilegiam situações experimentais e novos sistemas de imagens que projetam o corpo do espectador enquanto imagem da obra. Este trabalho realiza então uma espécie de atualização de relações feitas por Deleuze em seus estudos sobre o cinema, privilegiando as instalações interativas contemporâneas como continuidades de processos cinematográficos. Percebeu-se que o corpo não só experimenta, mas também provoca alterações, a partir da maneira como o espectador se insere em sistemas de dispositivos, principalmente através das atividades criativas possibilitadas nestes sistemas.
El documento presenta tres proyectos: la creación de punteros en 3D para personalizar el puntero del mouse, iconos personalizados en USB para identificar dispositivos, y la aplicación Napalm que agrega animaciones de fuego a carpetas para darle un aspecto más emocionante al escritorio. El puntero 3D permite crear punteros únicos a gusto del usuario, mientras que los iconos de USB cambian la imagen predeterminada por fotos personalizadas. La aplicación Napalm agrega animaciones de fuego a las carpetas para hacer que el escritorio se vea más
El documento define el comercio como la actividad de intercambiar materiales libremente entre procesos diferentes. Explica que un comerciante es una persona que se dedica al comercio de forma habitual y que puede operar por cuenta propia, por comisión, o realizar comercio interior o exterior. Además, distingue entre comercio mayorista, que vende mercancías a otros comerciantes pero no al consumidor final, y comercio minorista, que vende directamente al consumidor final.
Jhon Paul Martirez has over 10 years of experience implementing safety procedures as a Safety Officer, Permit Issuer, and Authorized Gas Tester. He is skilled in inspecting work sites, planning safety arrangements, and identifying and controlling hazards. Martirez ensures all safety measures, procedures, equipment, and waste management controls are properly applied. He is goal-oriented, self-motivated, and has excellent interpersonal and multitasking skills. Martirez holds several safety certifications and has attended numerous safety training seminars. He obtained a Bachelor's degree in Criminology from the University of Caloocan City in 2010.
This document summarizes New Mexico's behavioral healthcare crisis and proposes reforms. Key points:
- New Mexico faces high rates of substance abuse and mental illness that burden the state financially and socially.
- Previous reforms failed to create an effective, coordinated system, and a 2013 scandal further divided stakeholders.
- The summary argues that simply increasing funding will not solve problems and that New Mexico must reform its system through more effective policies rather than looking to the dysfunctional US federal system for guidance or funds.
1) O documento descreve a entrada em vigor do novo Plano Diretor Municipal do Nordeste em fevereiro de 2013, após um processo de revisão.
2) A revisão foi necessária para incluir mais áreas para construção e urbanização na sede do concelho e em algumas freguesias, devido a mudanças socioeconômicas.
3) Uma parte significativa das novas áreas disponíveis para construção estava classificada como reserva agrícola, encontrando-se desajustada da atividade econômica atual.
Mohammad Randera is an accomplished senior IT professional with over 30 years of experience in IT operations, service desk management, and healthcare IT. He has a proven track record of leading high-performing teams and implementing process improvements that increase efficiencies. Most recently, he worked as an IT manager at Kaiser Permanente where he improved new hire onboarding times by 35% within the first year.
O documento discute a função humanizadora da literatura e como ela pode confirmar a humanidade do homem. A literatura pode satisfazer a necessidade universal de fantasia e contribuir para a formação da personalidade, além de fornecer conhecimento sobre o mundo e o ser humano ao representar uma realidade social e humana. No entanto, o regionalismo literário pode tanto estabelecer uma relação adequada entre tema e linguagem quanto ser um fator de artificialidade na linguagem e alienação no conhecimento do país.
Crítica ao livro «A Pedra Que Chora Como Palavras» de João Ricardo LopesMadga Silva
Ensaio literário sobre o livro «A Pedra Que Chora Como Palavras» de João Ricardo Lopes, vencedor do Prémio Literário «Revelação de Poesia Ary dos Santos», em 2001.
Autoria de Pompeu Miguel Martins
DOS ROLOS E CÓDICES AOS TEXTOS DIGITAIS: MUDANÇAS E DESAFIOS NAS PRÁTICAS DA...LOCIMAR MASSALAI
Este documento discute as mudanças nos suportes da leitura ao longo do tempo, desde os rolos de papiro até os textos digitais. A passagem da leitura oral para a silenciosa foi um processo gradual que privatizou a prática da leitura. As revoluções na reprodução de textos, como a invenção da imprensa, democratizaram o acesso ao conhecimento, porém encontravam resistência inicial. Novas tecnologias como a internet trouxeram novos desafios para a educação e a leitura.
O documento discute os conceitos de literariedade, mundo real versus mundo ficcional e como esses mundos são interpretados pelo escritor e leitor de forma subjetiva. Explica também como a recepção de uma obra pode ser diferente da intenção do autor e apresenta exemplos de intertextualidade e metalinguagem em obras literárias.
A literatura comparada estuda as literaturas de diferentes áreas linguísticas e mídias através da comparação. Surgiu no século XIX para extrair leis gerais da literatura, mas só se tornou disciplina reconhecida no início do século XX. Analisa semelhanças, influências e diferenças entre obras, considerando aspectos como cultura, época e gênero.
1) O documento analisa a obra Ohio Impromptu de Samuel Beckett, comparando as representações de espaço na obra com os conceitos de Leonardo da Vinci e Zygmunt Bauman.
2) A autora argumenta que as fronteiras entre os espaços se tornam porosas em Ohio Impromptu, permitindo vozes e memórias atravessarem.
3) Ela defende que é necessário um método interdisciplinar que reconstrua e reorganize os espaços de forma a desvendar os enigmas da obra de Beckett.
Murilo Mendes foi um poeta e escritor brasileiro nascido em 1901 em Juiz de Fora. Publicou diversos livros de poesia e prosa ao longo de sua carreira, abordando temas como religião e cultura brasileira. Mudou-se para a Europa nos anos 1950 onde lecionou literatura brasileira e faleceu em Portugal em 1975, deixando um importante legado para as letras brasileiras.
Monografia: A constituição do espaço em "Vastas emoções e pensamentos imperfe...Pedro Lima
Este arquivo contém a minha monografia, intitulada "A constituição do espaço em 'Vastas emoções e pensamentos imperfeitos', de Rubem Fonseca." Tal trabalho foi apresentado ao final da minha graduação em Letras (Licenciatura em Português e Espanhol) na Universidade Federal do Paraná (UFPR).
Este documento fornece uma introdução à teoria da literatura, discutindo o que é literatura, a origem da teoria literária e alguns conceitos-chave. Aborda gêneros literários como lírica, narrativa e drama, além de novos rumos da teoria da literatura.
O TREM DE FERRO QUE PASSA A ORALIDADE: uma análise que aborda a estética oral...Allan Diego Souza
O documento apresenta uma análise do poema "Trem de Ferro", de Manuel Bandeira, abordando a estética oral da obra. O objetivo é realizar uma leitura crítica que identifique os valores ideológicos presentes no discurso poético e questione a articulação estética realizada por ele. A atividade proposta será desenvolvida em 3 aulas com alunos do 1o ano do ensino médio e abordará aspectos do poema, como marcas de oralidade e contexto histórico, visando uma compreensão mais ampla
1. A literatura é a arte da palavra e faz da palavra seu principal objeto, concedendo-lhe outras possibilidades além de seu significado usual.
2. A literatura existe para preencher os vazios que a realidade não consegue perceber.
3. Os três gêneros literários clássicos são o lírico, o épico e o dramático.
1) O texto descreve a crônica como um gênero literário ligado ao jornalismo que busca registrar eventos do cotidiano de forma reflexiva e coloquial, estabelecendo um diálogo com o leitor.
2) A crônica de A. Tito Filho analisada biografou intelectuais piauienses pouco conhecidos para torná-los visíveis e inserir seu próprio trabalho entre eles.
3) Diferentes autores destacam características como a leveza, o caráter efêmer
Este documento discute como abordar clássicos literários em sala de aula de uma maneira contextualizada. Argumenta-se que os temas dos clássicos, como as obras de Machado de Assis e Clarice Lispector, ainda refletem questões atuais da sociedade e da condição humana. Defende-se que esses textos devem ser lidos e discutidos levando em conta o contexto histórico e social retratado, para que os alunos possam relacioná-los com suas próprias vidas e experiências.
IV Simpósio Internacional sobre Literatura Brasileira Contemporânea: autoria,...Estudos Lusofonos
Autoria,experiência e aportes críticos rasurados
IV Simpósio Internacional sobre Literatura Brasileira Contemporânea
Brasília – Universidade de Brasília – 25 a 27 de junho de 2012
Local: Auditório 1 do Instituto de Ciências Biológicas
Coordenação: Profª. Drª. Regina Dalcastagnè e Prof. Dr. José Leonardo Tonus
Mais informações no blog : http://etudeslusophonesparis4.blogspot.fr/
Este documento discute conceitos fundamentais da teoria literária, como:
1) A distinção entre mundo real, mundo ficcional e sua interpretação pelo leitor;
2) A subjetividade da obra literária e como seu significado pode variar entre leitores;
3) Os conceitos de conotação, recepção e autoria na literatura.
1) O documento apresenta uma proposta de leitura do conto "A Maior Flor do Mundo", de José Saramago, com o objetivo de ensinar literatura e promover valores.
2) A proposta inclui uma análise inicial do conto, comentando as ilustrações e o texto para introduzir os alunos à narrativa.
3) Os objetivos da leitura incluem reflexão sobre temas como respeito pela natureza, entreajuda e reconhecimento da experiência estética, visando o desenvolvimento do pensamento crítico.
Este documento discute a obra da escritora cabo-verdiana Dina Salústio, especialmente seu livro de contos "Mornas eram as noites". A autora valoriza as experiências vividas ao estabelecer um diálogo com personagens retratados, principalmente femininos. O documento também analisa como Salústio aborda temas como pobreza, violência e preconceitos enfrentados por mulheres cabo-verdianas.
O documento discute a literatura e sua presença no cotidiano. Afirma que a literatura não se limita aos livros, mas está presente de várias formas na vida das pessoas, como em músicas, filmes e conversas. Também argumenta que a literatura é essencial para a sociedade e o desenvolvimento humano, contribuindo para a compreensão do mundo e das relações interpessoais.
Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)Centro Jacques Delors
Estrutura de apresentação:
- Apresentação do Centro de Informação Europeia Jacques Delors (CIEJD);
- Documentação;
- Informação;
- Atividade editorial;
- Atividades pedagógicas, formativas e conteúdos;
- O CIEJD Digital;
- Contactos.
Para mais informações, consulte o portal Eurocid:
- https://eurocid.mne.gov.pt/quem-somos
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9267
Versão em inglês [EN] também disponível em:
https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9266
Data de conceção: setembro/2019.
Data de atualização: maio-junho 2024.
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A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
1. VIDAS EM LETRAS1
Por Angeli Rose2
Se navegar é preciso, esta comunicação3
deseja tão somente comunicar, isto é, tornar
comum por esta ação um sentimento amoroso ante os pós-pós-moderno anunciado que
estamos presenciando, quando atentos, entre formações, conformações, deformações,
informações e transformações, de formas e ações de que somos objetos e sujeitos
desassogados, ou de outro modo, quando somos dessubjetivados nos processos de
comunicação em meio à concomitância de gêneros insurgentes na contemporaneidade.
Gêneros textuais, corporais, enfim, gêneros e corporeidades.
A temporalidade como índice do “agora” e ao mesmo tempo como um traço de
esvaziamento deste. A agoridade retorna como tema e está presente em interlocutores que
se reconhecem como inadequados em relação a esse mesmo presente. Assim, podemos
pensar sobre imagens e imagens da literatura nos cursos de letras e nos cursores dos
navegadores; refletir ainda sobre imagens da literatura brasileira e os limites derramados
entre fronteiras de expressões.
Estamos a ouvir “o amor está no ar”, por exemplo, e identificamos que os sites de
relacionamentos nunca fizeram os cidadãos usuários da rede escreverem tanto entre si,
sobre tudo e todos, e principalmente sobre si. Uma escrita que não pretende impressionar
pela estética e tampouco se preocupa com recursos estilísticos; uma escrita que pode
prescindir ou não de citações literárias, mas faz caso delas e com elas.
Entretanto, os sítios de e sobre literatura aumentam a cada dia e se sofisticam em suas
formas de apresentação, leia-se sedução, a fim de captar e coptar leitores para estes. A
insurgência parece estar fora dos propósitos das “novas” expressões, ao mesmo tempo é
encontrada como modo de dar visibilidade àqueles que produzem.
1
Este texto foi apresentado no I Encontro do Fórum de Literatura Brasileira Contemporânea – Poesia e
prosa:hoje,agora.Em 21/09/2010,realizado em 21 e 22/09/2010,na Faculdade de Letras da UFRJ.
2
Professora e pesquisadora,blogueira,contadora de histórias,revisora,terapeuta social,facilitadora
holísitica,doutora em letras ,mestre em Educação,especialista em Literatura brasileira.
3
1
2. Até que ponto, esta profusão de “línguas” a que estamos assistindo na rede e que vem
invadindo outros espaços, quer enquanto tema, quer enquanto linguagem, está evidenciando
um outro saber de experiências?Até que ponto ainda podemos notar nas notas que fazemos
sobre o que lemos e escrevemos as mesmas relações de elaboração entre vivências
,experiências e saberes de experiências?Ou, seria ainda o caso de (a) notar isto?Ou, o que
assistimos está na ordem do quantitativo apenas?As vidas em letras ainda seduzem? A
quem?As vidas em letras atraem? A quem?Continuamos o jogo entre sedutores e
seduzidos, para aulas, sites, encontros?Ou estamos mais focados em desfazer-nos de jogos
e, por conseguinte, voltados para espaços de atração?(Quando um vírus invade um
computador e o faz clicar automaticamente em direção a certos sites ou imagens, apenas,
estamos de fato no campo da atração?)E estas operações na produção de aulas, de textos, de
literatura, enfim, está a manter-nos próximos de nós mesmos e do que há de comum entre
jogadores ou está simplesmente dando a ver o que se quer criar sem qualquer outra
proposição? Vivemos uma desierarquização por inversão de princípios ou ainda podemos
observar os mesmos percursos de produção?
A migração é um outro tema. Os sites de e sobre literatura estão na ordem de simples
migração, sem deslocamento?E se este deslocamento acontece, em que medida ele está
(dês) caracterizando o que temos reconhecido como literatura (brasileira).
As questões são muitas e sequer apontam para fechamentos, ao contrário, nunca demos
tanta visibilidade ao inacabamento como hoje; talvez nunca tenhamos criado tantos espaços
múltiplos para serem indefinido e infinitamente articulados.
As moças tecelãs estão tecendo como nunca e em número maior também. A senhora tecelã
também está cada vez mais presente. De que abraços partidos estamos falando ao
observarmos penélopes outras como tecelãs?Que vidas em letras e imagens estão se
entrecruzando ainda?
A experiência de estar na rede em diferentes espaços e ambientes exige de nós uma outra
relação com o que até então vimos tendo com a literatura, em certa medida, consagrada
como canônica. Sem querer voltar à discussão sobre estes pólos, embora não esteja
esgotada, o que pode ser demarcado como significativo ainda que não o que é peculiar a
cada autor? O que pode ainda ser marcado como de um tempo (coletivo) quando o “agora”
2
3. apresenta-se como balizador de vivêncas, que irão por sua vez se tornarem experiências,
mas chegarão a estabelecer-se como um saber destas experiências(Larrosa,2002)?
Quando fizemos o estudo sobre o mito literário de Don Juan, ainda voltado para a formação
de leitores, passamos por questões de representação e de linguagem. Em princípio foi
possível traçar um perfil de leitores, inclusive em rede, que reafirmavam uma tradição
voltada para a busca, como alguns textos perenes registram. Uma busca que pode pressupor
a falta ou não, quando em realidade estamos em meio à abundância tomados pela presença.
Então o que ainda se busca?Ainda se busca algo quando se escreve?Ou nos libertamos
desse peso que nos fez ser jogadores e sedutores durante tantos séculos de história?é caso
de busca ou de deixar-se conectar e por conseguinte encontrar?
Os sites de relacionamento, os sites de literatura estão se confrontando na rede,
indiretamente, mas sem a tônica belicosa que uma crítica poderia retomar?Então o que
ainda nos faz produzir crítica?o que nos faz estar a falar sobre o Outro?Que forças ainda
querem insistir em sites de “fofocas”?a serviço de que e de quem?A quem interessa?A
quem interessa a literatura?aos mesmos e outros dos mesmos?
Tomamos três imagens iniciais, sem a pretensão de esgotá-las, mas de voltar a elas, parte
por olhos de outrem, e de algum modo compreender o quanto a insurgência de um mito
como o de don Juan,está a dizer sobre tanto a capacidade de fabulação, como a intenção de
gerar aventuras.
A multiplicidade de gestos, traços e palavras, ao mesmo tempo em que chega até nós por
suportes variados parecendo convocar-nos para escutar com corpomentespírito canções de
vidas, parece também indicar a necessidade do confronto para que alguma poesis seja a
marca de vidas em letras. Para tanto, nos perguntamos: Do exílio. O que quer e o que pode
um exílio?
O mar. O que quer e o que pode o mar?
O que quer /o que pode esta língua, ainda?
I De um certo pertencimento
"Escribir es defender la soledad en que se está; es una
acción que sólo brota desde un aislamiento efectivo, pero desde un aislamiento
3
4. comunicable, en que, precisamente, por la lejanía de toda cosa concreta se hace posible un
descubrimiento de relaciones entre ellas.(María Zambrano)
A partir da leitura da análise desenvolvida pelo crítico literário Antonio Carlos
Secchin,sobre a presença da imagem do mar na poesia romântica brasileira,tomando como
referência a Canção do Exílio de Gonçalves Dias,entendemos ser interessante explorar a
noção de “produção de presença” que as 3 questões sugeridas apresentam.
No ensaio intitulado “Um mar à margem – motivo marinho na poesia brasileira do
romantismo ” o crítico afirma que o “mar” não está presente na Canção do Exílio e
apresenta em seguida uma série de poemas que tratam a imagem do mar dentro do contexto
romântico, inclusive uma outra de Gonçalves Dias.
Para nós, afirmamos que o mar,enquanto imagem está presente na Canção do Exílio de
Gonçalves Dias.Afirmamos tal presença considerando o poder de visualização que a poesia
desperta no leitor e que de certa maneira,sob o olhar de um crítico de agora, com
instrumental de análise redimensionado,torna-se possível fazer esta afirmação.
No caso, o exílio a que estamos nos referindo, tanto ocorre na dimensão física e geográfica
a que o poema romântico evoca, por exemplo pelo uso dos advérbios de lugar que
determinam os dois espaços em que se vê envolvido o eu-lírico:lá e cá;determinando
também os dois territórios demarcados e que por dados extra-literários temos notícias de se
referirem a Portugal e ao Brasil.
Além disto, temos o exílio emocional decorrente da distância a que se vê levado a viver e
que é em grande medida responsável pela idealização e pelo saudosismo presente no
poema:”Não permita Deus que eu morre/sem que volte para lá”.Verso precedido pelo
canto que exalta a natureza do lugar amado e de paisagem tropical.
Há ainda o exílio intelectual se assim podemos chamá-lo, responsável tanto pela escritura
do poema como pela leitura do mesmo.Este exílio pode ser profícuo na medida em que é
gerador da poesia e também de outra leitura capaz de rever as categorias de imagem e
espaço no poema .
Se a imagem é numa análise de referenciais familiares apontada como presente pelo
crítico(o mar presente por está explicitada no poema),no nosso modo de ler,a partir da
capacidade de visualização aliada aos dados extra-literários( Coimbra - 1883,por
4
5. exemplo,como manuais de estudos de literatura apresentam, inclusive em livros didáticos),
entendemos por dedução que a distância apontada pelos advérbios também acumula a
função de dar a ver o mar subentendido que separa as terras a que sente ligado o eu-lírico e
poeta também.
Um leitor de agora que já tenha as informações acerca da geografia dos continentes e do
que os separa poderá, mesmo que numa operação mental menos clara e
embutida,considerar que a presentificação do mar se faz possível na medida em que há a
produção de presença pela visualização dedutiva,resultado de um processo de formação em
que a instrumentalização já consegue modificar a experiência de leitura de um
leitor,medianamente informado, e ainda mais em se tratando de uma formação de
especialistas, como é o caso da graduação em letras, atividade que disparou tal reflexão.
II Não está mais aqui quem falou
Pero es una soledad que necesita ser defendida, que es lo
mismo que necesitar de justificación. El escritor defiende su soledad, mostrando lo que en
ella y únicamente en ella, encuentra."(María Zambrano)
Neste viés, o exílio de uma leitura atenta, paciente, e que explore ao máximo os elementos
do poema, dados e não-dados, poderá encontrar uma nova maneira de ler o poema de
Gonçalves Dias e ver-se navegando num mar outro de imagem mental(percepto mental)
que produza presença também e assim reafirme o mar como imagem forte no romantismo
brasileiro.
A mudança de perspectiva torna-se possível posto que o leitor é assumidamente um leitor
de hoje que de posse de novos elementos para ter nova experiência de leitura com o poema
a sua frente, poderá encontrar outra possibilidade de leitura, mas que em realidade sempre
esteve presente no poema, apenas mudamos o giro do olhar.
O que quer e o que pode o “mar”, se ele é tão “bonito” como agrava com sua voz
acoplada(Gumbrecht,1998) à letra de canção O mar de Dorival Caymmi?Tomamos esta
canção a nosso ver uma canção legendária para o cancioneiro popular brasileiro e
principalmente pela composição de voz e canção do próprio autor, porque todo este
5
6. acúmulo de informações e ao mesmo tempo cruzamento que gera a singularidade possível
para a canção, embora tenhamos notícias sobre outras gravações não menos agradáveis aos
ouvidos e importantes, do ponto de vista de interpretação da obra.
O mar que é banal a princípio no refrão de estrutura simples:O mar, quando quebra na
praia/é bonito, é bonito.evocação do movimento natural do mar pela perspectiva do
observador –contemplador que encontra naquela singeleza a beleza, merecedora de ser
cantada e repetida.Entretanto, a acoplagem da voz grave de Dorival Caymmi para o “leitor”
que a ela se dispõe ouvir, é capaz de deixar-se embalar e encontrar a passagem do banal ao
sublime.Mas esta elevação é quebrada na reafirmação do movimento do mar “que quebra”,
mas também pela estrutura melódica e rítmica que se modifica, como também a estrutura
textual que passa a narrativa, e conta um outro aspecto do mar trágico e gerador de
ausência(Pedro que vai e não volta).
Fomos ao cancioneiro pela canção de Caymmi que explicita a presença do mar e que
constrói e descontrói qualquer possibilidade de um mar idealizado.O entre-lugar da letra de
canção serviu-nos para ancorar –nos no tempo de hoje e lembrar-nos de que tipo de leitor
somos ou podemos ser.Procuramos fazer o movimento de ida e de vinda com a análise de
textos, desenhando o movimento de idas e vindas que o mar faz e em fazendo-o dá-nos a
dimensão de não ser possível estar nas mesmas águas e praias de leituras.
A letra de canção é ponte, mas ponte que dá passagem e ao mesmo tempo deixar ver e
deixa-se ver, neste modo que escolhemos para reler a Canção do exílio.A contemplação de
um mar de histórias nem sempre de final feliz também é um mar que exila o olhar do
contemplador e por isso é capaz de guardar histórias de pescadores.Pescadores do mar e de
leituras.Talvez como se guarde a um poema.
Este mar desidealizado que surge séculos depois na canção de Caymmi, lembra-nos o mar
intelectualmente presente que pode sugir numa leitura mais detalhada e minuciosa que
deseje por a mostra algumas operações de dedução que são próprias da
leitura.Detalhamentos, antes anunciadas pelo óbvio oculto.E que reafirmam um exílio
intempestivo para um mar que se faz imagem intempestiva no anseio de um leitor
contaminado por uma língua, que ao roçar-se na língua de Luís de Camões, seja pela
canção do exílio, seja pela canção de Caymmi,seja por uma língua em forma de poesia
6
7. guardada, preservada, exposta,revivida,enfim,uma língua que ainda pode gerar leituras, por
exílios diversos,de presenças até então virtualizadas.
Neste sentido, a mesma crítica que confere ao mar uma dimensão
divina, oceânica, como a que desenvolveu A.C.Secchin, recorrendo ao hino de Gonçalves
Dias, outro texto,dentre os inúmeros rigorosamente consultados e analisados,em que neste
o mar está explicitamente citado, para reafirmar a presença do mar na poesia romântica,
como uma imagem que reafirma ideais românticos hiperbólicos e de relações de
envolvimento entre eu-lírico e natureza, como é sabido nos estudos críticos de certa
tradição crítica,ao relermos a poesia de Gonçalves Dias.
Deste modo, a dimensão divina conferida ao elemento mar tanto pode ser entendida por sua
extensão e sugestão de grandeza, como também pelas presença e ausência e produções de
presenças que a poesia é capaz de produzir.
O que quer e o quer pode esta língua através de cursores de navegadores que caracterizam
os leitores de agora e os leitores de ontem que se atualizam e vêem-se virtualizados
enquanto leitores de novas leituras?O que quer ainda um exílio em meio ao turbilhão de
poemas e canções que a INTERNET de dimensões oceânicas pode dar a ver? O que quer e
o que pode o mar de possibilidades de leituras que são feitas e refeitas?Esta língua, a
portuguesa do Brasil,local e ao mesmo tempo, num espaço global materializar(-se) em
dimensões amplas para outras leituras.
Tanto o mar, como o exílio, como a língua, ainda podem muito se assim os desejarmos
intempestivos, enquanto leitores,críticos e poetas.Um mar que reclama presença, mesmo
quando não é nome presente.Um mar que substantivo, determinado, o mar tropical.Ou,
simplesmente o Mar.O mar que traz a experiência e fala da existência e enquanto fala,
mítico, exibe os saberes dele advindos.O mar que se insurge e traga o pescador, mas
também faz emergir de suas profundezas um leitor que revisita o mar do exílio de Dias.O
mar que se espraia e quebra tanto na praia como na crítica mais familiarizada com o que é
visto, esquecendo-se assim, por vezes do que pode ser visualizável pela poesia.
A língua que permite tanto falar do presente, como do presentificado e do presente
presentificado(como a participação neste evento sobre Literatura contemporânea que em si
já modifica leituras e escrituras delineadas de outro modo para serem apresentadas e
posteriormente registradas,como é o caso desta comunicação):letras de enumerações;letras
7
8. de canções;letras de textualidades outras;letras tatuadas;letras de argumentações
discursivas, e letras de poemas.
O poema que é presente e ao mesmo tempo dado de um passado distante e novamente
retorna para dizer de um presente que se mantém presente, tal qual o conhecemos, mas
inclui a possibilidade de se relacionar com o passado e revê-lo para saber-se em parte
constituído por este passado.
O exílio da leitura (aqui tratada como categoria cultural) ainda quer a canção do exílio
relida, revista, revisitada;o mar tanto de Dias como de Caymmi ainda quer o mar que dá
saudade, mata,deixa memórias, e também sugere um erotismo capaz de roçar novas
entrelinhas para poemas e entre poemas;a língua permite por desejos do leitor/falante
implícito nela saber de vidas em letras que buscam letras e músicas;vida nas letras e letras
nas canções de vidas ,presentes e ausentes.
As vidas em letras tanto podem informar, transformar, como deformar para conformar,
enfim, o jogo é variado.Sem perdermos a dimensão da necessidade de ganhar, por
conquista, leitores, é preciso reconhecer a necessidade de continuar investindo na releitura
para os leitores conquistados.E por que não releitura dos “clássicos”?
A nossa proposta de redimensionar a presença do mar, enquanto imagem poética na poesia
romântica de Gonçalves Dias, na Canção do Exílio, responsável por inúmeras versões em
língua portuguesa, é a iniciativa de reconhecer que as dimensões simbólica e mítica do mar,
já apontadas por A. Carlos Secchin no mesmo texto de referência do qual partimos para
este exercício de leitura e sobre o qual anotamos algumas aberturas de entendimento do
poema, quis tão somente e amorosamente entrar em contato com o que estaria distante de
nós por um passado temporalizado e que de outro modo, mostra-se reafirmador do caráter
atemporal do que é poético na língua e em obras literárias do estatuto da Canção do exílio,
como a que conhecemos em nossa produção.
A poiesis faz sua marca no leitor e no poeta, e por que não dizer no crítico? uma marca que
evidencia presença com suas maneiras diferenciadas de criação.Da Criação.
E neste instante, alguém anota a chama:o menino olha o mar/atrás,o muro.(surpreende o
poeta, filósofo e crítico, Antonio Cícero, ao final de sua apresentação no evento de
referência de setembro de 2010 – UFRJ).
Rio de Janeiro, outubro
de 2010
8
9. Referências bibliográficas:
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GUMBRECHT,Hans.Modernização dos sentidos.São Paulo:Editora 34 Letras,1998.
_________________.Produção de presença:O que o sentido não consegue transmitir.Rio
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KANT,Emanuel.Os pensadores.São Paulo:Abril cultural,1889.
LARROSA,Jorge.Literatura,experiência y formación.Barcelona:Laertes,1998.
______________.Saber de experiência.Conferência proferida no seminário para
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Geraldi.Campinas,SP:2002.
NASCIMENTO,Angeli Rose.Reflexões sobre experiências de leitura e algumas
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NUNES,Benedito.Hermenêutica e poesia:O pensamento poético.MG:Editora
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EDUERJ,2003.
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D`água,1998.
http://letras.terra.com.br (acessos em dias e de autores variados).
www.navegante audaz.blogspot.com (blog das disciplinas de literatura brasileira(I e II)
2010.2/UFRJ)
9