1. O documento discute a teoria literária, que é a argumentação científica ou filosófica da interpretação literária, da crítica literária e do conceito de literatura.
2. A teoria literária abrange a interpretação literária, a história da literatura e definições de conceitos como poeticidade e literariedade.
3. O documento foi escrito pelo professor Cleiton Batista e apresenta alguns mapas conceituais sobre arte, linguagem, gêneros literários e outros elementos da teoria literária.
O documento discute aspectos técnicos da prosa e do verso na literatura. A prosa é estruturada em parágrafos lineares, enquanto o verso pode ter linhas irregulares. Há também poemas épicos, que contam histórias, e poemas líricos, que expressam subjetividade. A poesia pode ser tanto poética quanto prosaica em sua linguagem.
O documento discute as diferenças entre prosa e poesia. Prosa usa linguagem objetiva para narrar histórias de forma sequencial, enquanto poesia expressa subjetividade e emoção por meio de recursos como ritmo e rima. Poemas são estruturas formadas por versos e estrofes, constituindo uma forma de poesia.
O documento apresenta trechos de duas obras literárias - a cena V da peça Romeu e Julieta de Shakespeare e um diálogo entre Henrique e Limoeiro na peça Como se fazia um deputado de França Júnior. Nas cenas, Romeu e Julieta se despedem com tristeza com a chegada do dia enquanto Limoeiro incentiva Henrique a seguir a carreira política.
1. O documento discute a poesia lírica e suas características como forma de expressão subjetiva que recria o mundo real através da visão do poeta.
2. A poesia representa o mundo interior do poeta e sua interpretação pessoal em contraste com a objetividade da observação comum.
3. A subjetividade do poeta se expressa através da linguagem conotativa e recriação do mundo de forma a provocar emoção no leitor.
Plano de aula prosa e poesia (4° bimestre) JH COSTA
O documento resume um plano de aula sobre poesia, prosa e poesia. Inclui uma introdução aos conceitos, atividades como um sarau sobre poesia e um documentário e debate sobre prosa, e avaliações baseadas na participação dos alunos.
O documento discute os gêneros literários lírico e épico. No gênero lírico, apresenta as espécies soneto, elegia, ode e hai cai. No gênero épico, descreve aspectos gerais como enredo, personagens, tempo e espaço; e espécies como epopeia, romance, novela e conto.
O documento resume os principais aspectos do gênero lírico, incluindo sua forma predominante em verso, o foco na subjetividade e expressão das emoções do "eu" lírico. Exemplos como sonetos, odes e elegias ilustram diferentes formas líricas e seus temas como amor, exaltação e morte.
O documento discute aspectos técnicos da prosa e do verso na literatura. A prosa é estruturada em parágrafos lineares, enquanto o verso pode ter linhas irregulares. Há também poemas épicos, que contam histórias, e poemas líricos, que expressam subjetividade. A poesia pode ser tanto poética quanto prosaica em sua linguagem.
O documento discute as diferenças entre prosa e poesia. Prosa usa linguagem objetiva para narrar histórias de forma sequencial, enquanto poesia expressa subjetividade e emoção por meio de recursos como ritmo e rima. Poemas são estruturas formadas por versos e estrofes, constituindo uma forma de poesia.
O documento apresenta trechos de duas obras literárias - a cena V da peça Romeu e Julieta de Shakespeare e um diálogo entre Henrique e Limoeiro na peça Como se fazia um deputado de França Júnior. Nas cenas, Romeu e Julieta se despedem com tristeza com a chegada do dia enquanto Limoeiro incentiva Henrique a seguir a carreira política.
1. O documento discute a poesia lírica e suas características como forma de expressão subjetiva que recria o mundo real através da visão do poeta.
2. A poesia representa o mundo interior do poeta e sua interpretação pessoal em contraste com a objetividade da observação comum.
3. A subjetividade do poeta se expressa através da linguagem conotativa e recriação do mundo de forma a provocar emoção no leitor.
Plano de aula prosa e poesia (4° bimestre) JH COSTA
O documento resume um plano de aula sobre poesia, prosa e poesia. Inclui uma introdução aos conceitos, atividades como um sarau sobre poesia e um documentário e debate sobre prosa, e avaliações baseadas na participação dos alunos.
O documento discute os gêneros literários lírico e épico. No gênero lírico, apresenta as espécies soneto, elegia, ode e hai cai. No gênero épico, descreve aspectos gerais como enredo, personagens, tempo e espaço; e espécies como epopeia, romance, novela e conto.
O documento resume os principais aspectos do gênero lírico, incluindo sua forma predominante em verso, o foco na subjetividade e expressão das emoções do "eu" lírico. Exemplos como sonetos, odes e elegias ilustram diferentes formas líricas e seus temas como amor, exaltação e morte.
O documento discute características do gênero lírico, incluindo a expressão de sentimentos pessoais do eu lírico, preocupação com a forma poética e predominância da função emotiva. Aborda também conceitos como verso, estrofe, rima, métrica e formas fixas como haicai, soneto e ode.
O poema descreve a morte trágica de um jovem soldado em um campo abandonado. Apesar de ter sido atingido por duas balas, ele ainda segura a cigarreira que sua mãe lhe deu. O lenço branco sob seu corpo representa sua inocência perdida. A mãe espera em casa pela volta de seu "menino", sem saber que ele já morreu longe dela.
O poeta português Fernando Pessoa era introvertido e questionava os limites da realidade através de sua poesia. Embora seguisse modelos tradicionais portugueses, explorava temas como identidade perdida e tensão entre sinceridade e fingimento. Sua obra também se caracterizava por musicalidade, uso de símbolos e exploração de estados negativos como solidão e angústia.
Os gêneros literários são divididos em épico, lírico e dramático. O gênero épico é marcado por uma narrativa em versos com um herói e um anti-herói. O gênero lírico expressa os sentimentos do eu lírico. O gênero dramático transfere a narrativa para os diálogos e monólogos dos personagens.
O documento descreve a vida e obra da poeta brasileira Marly de Oliveira, incluindo datas importantes como seu nascimento em 1935, lançamento de seus primeiros livros na década de 1950, casamentos com diplomatas e poetas, nascimento de filhas, e publicações regulares de novos livros de poesia até seu falecimento em 2007. O texto também apresenta trechos de poemas de Marly de Oliveira e citações de críticos literários elogiando sua obra erudita e lírica.
Este documento analisa o poema "Num exemplar das Geórgicas" de Eugénio de Andrade. Descreve os livros como companheiros amorosos, dóceis e musicais que iluminam com seu conhecimento. Também destaca o uso de adjetivos, metáforas e personificação para enfatizar a importância dos livros para o poeta.
O documento discute os gêneros literários, definindo-os como classificações de obras com características semelhantes. Apresenta os gêneros lírico, épico e dramático como as divisões tradicionais e explica que o gênero narrativo surgiu como uma variante do épico. Detalha as características do lírico, incluindo sua origem musical e foco na expressão subjetiva de sentimentos.
Trabalho realizado no âmbito da disciplina de Português 12ºE (Escola Básica 2,3/ de Vale de Cambra 2009/2010), a propósito do estudo de Álvaro de Campos - heterónimo de Fernando Pessoa.
O documento descreve Fernando Pessoa e seus heterônimos Alberto Caeiro, Ricardo Reis e Álvaro de Campos. Caeiro é apresentado como um poeta da natureza que valoriza os sentidos e recusa o pensamento, enquanto Reis é um poeta clássico e estoico que aceita o destino. Campos é o mais moderno e passa por diferentes fases como decadentismo e futurismo. Pessoa escreve sobre temas como a dor de pensar, a nostalgia da infância e a fragmentação do eu.
Viajar! Perder Países! Fernando PessoaMaria Rebelo
Este poema de Fernando Pessoa explora a ideia de viagem como uma forma de escapar do sofrimento e viver livremente através de diferentes personalidades. A viagem representa uma dispersão do "eu" para se tornar um mero observador protegido da vida. O excerto se refere a essa ideia de "não-ser" e ausência de um propósito ou destino fixo, paradoxalmente combinado com uma ânsia de ir em frente.
Poemas e poesias a poesia tem tudo a ver com tudoTATIANACANONICI1
O documento discute poesia e poemas, definindo-os como formas de expressão artística que comunicam sentimentos e significados por meio de recursos como rimas, ritmos e metáforas. Ele também resume poemas e biografias de alguns poetas famosos como Cecília Meireles, Fernando Pessoa, Vinicius de Moraes e Carlos Drummond de Andrade. Finalmente, propõe uma atividade para os alunos produzirem poemas expressando seus sentimentos sobre o retorno às aulas presenciais.
Apresentação para décimo segundo ano, aula 6luisprista
Este documento fornece respostas corretas a perguntas sobre um texto sobre Fernando Pessoa e seus heterónimos. Abrange tópicos como os estilos literários presentes na obra de Pessoa, a criação e características de seus heterónimos principais como Alberto Caeiro, Ricardo Reis e Álvaro de Campos.
Este documento resume as principais temáticas e características formais associadas aos heterónimos e ao ortónimo de Fernando Pessoa, incluindo a recusa do pensamento metafísico por Caeiro, o estoicismo de Reis e o sensacionismo de Campos na sua fase inicial.
Álvaro de Campos foi um engenheiro português e heterônimo de Fernando Pessoa. Passou por diferentes fases poéticas marcadas pelo decadentismo, futurismo e pessimismo, exaltando temas como a modernidade, sensações e cansaço. Sua obra mais conhecida é a "Ode Triunfal".
O documento analisa poemas de quatro poetas brasileiros: Raimundo Correa, Charles Baudelaire, Cruz e Sousa e Olavo Bilac. Resume as análises estruturais e discursivas dos poemas "Mal Secreto" de Raimundo Correa, "Paisagem" de Charles Baudelaire e "Palavras Inúteis" de Olavo Bilac. Também fornece detalhes sobre o poema "Braços" de Cruz e Sousa.
O documento discute os gêneros literários e fornece suas definições clássicas e contemporâneas. Ele divide os gêneros literários em três categorias principais: lírico, épico e dramático. Ele também fornece exemplos de cada gênero e explica suas características fundamentais, como o foco no eu para o lírico, a narrativa grandiosa para o épico e a ênfase na ação por meio de diálogos para o dramático.
O documento apresenta informações biográficas sobre o poeta Fernando Pessoa e sobre seus heterónimos Alberto Caeiro, Ricardo Reis e Álvaro de Campos. Resume também os principais temas e características estilísticas de cada um destes heterónimos, mostrando as diferentes visões de mundo que cada um representa.
Fernando Pessoa criou vários heterónimos como Alberto Caeiro, Ricardo Reis, Álvaro de Campos e Bernardo Soares para explorar diferentes perspectivas sobre a existência e a identidade. Através destes heterónimos, Pessoa conduziu uma profunda reflexão sobre a relação entre verdade, existência e identidade de forma dramática, despersonalizando-se e assumindo diferentes personalidades literárias. Bernardo Soares é apresentado como o grau zero da heteronímia, sendo considerado uma "personalidade literária" ou "semi-heterón
O documento apresenta os principais gêneros literários divididos em quatro categorias: épico, dramático, lírico e narrativo. Resume cada gênero em poucas frases, destacando seus elementos característicos e exemplos notáveis de cada um no contexto da literatura brasileira e mundial.
O documento resume os principais gêneros literários: lírico, épico, dramático e narrativo. Apresenta características-chave de cada um e exemplos ilustrativos.
O documento discute características do gênero lírico, incluindo a expressão de sentimentos pessoais do eu lírico, preocupação com a forma poética e predominância da função emotiva. Aborda também conceitos como verso, estrofe, rima, métrica e formas fixas como haicai, soneto e ode.
O poema descreve a morte trágica de um jovem soldado em um campo abandonado. Apesar de ter sido atingido por duas balas, ele ainda segura a cigarreira que sua mãe lhe deu. O lenço branco sob seu corpo representa sua inocência perdida. A mãe espera em casa pela volta de seu "menino", sem saber que ele já morreu longe dela.
O poeta português Fernando Pessoa era introvertido e questionava os limites da realidade através de sua poesia. Embora seguisse modelos tradicionais portugueses, explorava temas como identidade perdida e tensão entre sinceridade e fingimento. Sua obra também se caracterizava por musicalidade, uso de símbolos e exploração de estados negativos como solidão e angústia.
Os gêneros literários são divididos em épico, lírico e dramático. O gênero épico é marcado por uma narrativa em versos com um herói e um anti-herói. O gênero lírico expressa os sentimentos do eu lírico. O gênero dramático transfere a narrativa para os diálogos e monólogos dos personagens.
O documento descreve a vida e obra da poeta brasileira Marly de Oliveira, incluindo datas importantes como seu nascimento em 1935, lançamento de seus primeiros livros na década de 1950, casamentos com diplomatas e poetas, nascimento de filhas, e publicações regulares de novos livros de poesia até seu falecimento em 2007. O texto também apresenta trechos de poemas de Marly de Oliveira e citações de críticos literários elogiando sua obra erudita e lírica.
Este documento analisa o poema "Num exemplar das Geórgicas" de Eugénio de Andrade. Descreve os livros como companheiros amorosos, dóceis e musicais que iluminam com seu conhecimento. Também destaca o uso de adjetivos, metáforas e personificação para enfatizar a importância dos livros para o poeta.
O documento discute os gêneros literários, definindo-os como classificações de obras com características semelhantes. Apresenta os gêneros lírico, épico e dramático como as divisões tradicionais e explica que o gênero narrativo surgiu como uma variante do épico. Detalha as características do lírico, incluindo sua origem musical e foco na expressão subjetiva de sentimentos.
Trabalho realizado no âmbito da disciplina de Português 12ºE (Escola Básica 2,3/ de Vale de Cambra 2009/2010), a propósito do estudo de Álvaro de Campos - heterónimo de Fernando Pessoa.
O documento descreve Fernando Pessoa e seus heterônimos Alberto Caeiro, Ricardo Reis e Álvaro de Campos. Caeiro é apresentado como um poeta da natureza que valoriza os sentidos e recusa o pensamento, enquanto Reis é um poeta clássico e estoico que aceita o destino. Campos é o mais moderno e passa por diferentes fases como decadentismo e futurismo. Pessoa escreve sobre temas como a dor de pensar, a nostalgia da infância e a fragmentação do eu.
Viajar! Perder Países! Fernando PessoaMaria Rebelo
Este poema de Fernando Pessoa explora a ideia de viagem como uma forma de escapar do sofrimento e viver livremente através de diferentes personalidades. A viagem representa uma dispersão do "eu" para se tornar um mero observador protegido da vida. O excerto se refere a essa ideia de "não-ser" e ausência de um propósito ou destino fixo, paradoxalmente combinado com uma ânsia de ir em frente.
Poemas e poesias a poesia tem tudo a ver com tudoTATIANACANONICI1
O documento discute poesia e poemas, definindo-os como formas de expressão artística que comunicam sentimentos e significados por meio de recursos como rimas, ritmos e metáforas. Ele também resume poemas e biografias de alguns poetas famosos como Cecília Meireles, Fernando Pessoa, Vinicius de Moraes e Carlos Drummond de Andrade. Finalmente, propõe uma atividade para os alunos produzirem poemas expressando seus sentimentos sobre o retorno às aulas presenciais.
Apresentação para décimo segundo ano, aula 6luisprista
Este documento fornece respostas corretas a perguntas sobre um texto sobre Fernando Pessoa e seus heterónimos. Abrange tópicos como os estilos literários presentes na obra de Pessoa, a criação e características de seus heterónimos principais como Alberto Caeiro, Ricardo Reis e Álvaro de Campos.
Este documento resume as principais temáticas e características formais associadas aos heterónimos e ao ortónimo de Fernando Pessoa, incluindo a recusa do pensamento metafísico por Caeiro, o estoicismo de Reis e o sensacionismo de Campos na sua fase inicial.
Álvaro de Campos foi um engenheiro português e heterônimo de Fernando Pessoa. Passou por diferentes fases poéticas marcadas pelo decadentismo, futurismo e pessimismo, exaltando temas como a modernidade, sensações e cansaço. Sua obra mais conhecida é a "Ode Triunfal".
O documento analisa poemas de quatro poetas brasileiros: Raimundo Correa, Charles Baudelaire, Cruz e Sousa e Olavo Bilac. Resume as análises estruturais e discursivas dos poemas "Mal Secreto" de Raimundo Correa, "Paisagem" de Charles Baudelaire e "Palavras Inúteis" de Olavo Bilac. Também fornece detalhes sobre o poema "Braços" de Cruz e Sousa.
O documento discute os gêneros literários e fornece suas definições clássicas e contemporâneas. Ele divide os gêneros literários em três categorias principais: lírico, épico e dramático. Ele também fornece exemplos de cada gênero e explica suas características fundamentais, como o foco no eu para o lírico, a narrativa grandiosa para o épico e a ênfase na ação por meio de diálogos para o dramático.
O documento apresenta informações biográficas sobre o poeta Fernando Pessoa e sobre seus heterónimos Alberto Caeiro, Ricardo Reis e Álvaro de Campos. Resume também os principais temas e características estilísticas de cada um destes heterónimos, mostrando as diferentes visões de mundo que cada um representa.
Fernando Pessoa criou vários heterónimos como Alberto Caeiro, Ricardo Reis, Álvaro de Campos e Bernardo Soares para explorar diferentes perspectivas sobre a existência e a identidade. Através destes heterónimos, Pessoa conduziu uma profunda reflexão sobre a relação entre verdade, existência e identidade de forma dramática, despersonalizando-se e assumindo diferentes personalidades literárias. Bernardo Soares é apresentado como o grau zero da heteronímia, sendo considerado uma "personalidade literária" ou "semi-heterón
O documento apresenta os principais gêneros literários divididos em quatro categorias: épico, dramático, lírico e narrativo. Resume cada gênero em poucas frases, destacando seus elementos característicos e exemplos notáveis de cada um no contexto da literatura brasileira e mundial.
O documento resume os principais gêneros literários: lírico, épico, dramático e narrativo. Apresenta características-chave de cada um e exemplos ilustrativos.
Gêneros Literários Completo com exercíciosMaiteFerreira4
O documento apresenta os principais gêneros literários divididos em quatro categorias: épico, dramático, lírico e narrativo. Resume cada gênero em poucas frases, destacando seus elementos característicos e exemplos notáveis em cada um.
O documento apresenta uma divisão tripartida dos gêneros literários em lírico, dramático e épico/narrativo. Explica que essa classificação tem origem na Grécia Antiga com Platão e Aristóteles, embora atualmente os gêneros sejam mais comumente chamados de lírico, dramático e narrativo. Fornece detalhes sobre as características principais de cada um desses gêneros.
Este documento discute os principais gêneros literários. Apresenta o gênero épico como narrativas de fatos grandiosos centrados em um herói, com um narrador. Também aborda o gênero dramático, com diálogos entre personagens, e o gênero lírico, focado na subjetividade dos sentimentos do "eu lírico". Explora elementos como métrica, rima e tipos de narrativa como romance e conto.
O documento discute literatura e arte de três frases:
1) Apresenta diferentes formas artísticas como literatura, música, pintura e cinema e discute como elas expressam sentimentos, valores e visões de mundo.
2) Explica que a literatura recria aspectos do mundo real em mundos imaginários e pode ter funções como entreter, expressar ideias ou denunciar problemas.
3) Discutem exemplos históricos da literatura oral, escrita e como ela varia em diferentes épocas através de obras como As Mil e Uma No
Literatura e Movimentos Literários - uma introduçãoCarolina Matuck
O documento discute a evolução da escrita e sua importância para a comunicação e construção de conhecimento. Também aborda os principais gêneros literários como lírico, narrativo e dramático, ilustrando cada um com exemplos. Por fim, apresenta brevemente alguns movimentos literários.
O documento descreve os três principais gêneros literários da Antiguidade Clássica: o gênero lírico, caracterizado pela subjetividade e emoção; o gênero dramático, destinado à representação teatral; e o gênero épico/narrativo, que conta histórias grandiosas centradas em heróis. Exemplos de cada gênero são fornecidos.
O documento descreve os principais gêneros narrativos e seus elementos estruturais. Resume os seguintes pontos: 1) Define o termo "narrar" e explica a origem do gênero narrativo no épico; 2) Apresenta os principais gêneros narrativos como romance, novela, conto, fábula e crônica; 3) Descreve elementos comuns a textos narrativos como personagens, tempo, espaço e enredo.
O documento discute os principais gêneros literários da Antiguidade Clássica - lírico, dramático e épico. O gênero lírico expressa emoções do eu lírico através de poemas. O gênero dramático inclui tragédias, comédias e farsas, destinados à representação teatral. O gênero épico engloba narrativas épicas e o gênero narrativo em prosa.
O documento discute os principais gêneros literários da Antiguidade Clássica - lírico, dramático e épico. O gênero lírico expressa emoções do eu lírico através de poemas. O gênero dramático inclui tragédia, comédia e outros tipos de peças teatrais. O gênero épico engloba narrativas épicas e heroica em verso ou prosa.
Aula 18 simbolismo em portugal e no brasilJonatas Carlos
O documento descreve as principais características do movimento literário Simbolismo, que surgiu no final do século XIX como reação ao Realismo/Naturalismo. Apresenta os maiores representantes do Simbolismo em Portugal e no Brasil, como Camilo Pessanha, Cruz e Souza e Alphonsus de Guimaraens. Destaca elementos simbolistas como a sugestão, a musicalidade e o uso de símbolos para retratar estados da alma.
O documento descreve as características do movimento literário Simbolismo no final do século XIX, tanto em Portugal quanto no Brasil. O Simbolismo valorizava a sugestão em vez da representação fiel da realidade e buscava expressar estados da alma e o inconsciente de forma vaga e imprecisa. Os principais representantes do Simbolismo português foram Eugênio de Castro, Antônio Nobre e Camilo Pessanha, enquanto no Brasil foram Cruz e Souza e Alphonsus de Guimaraens.
Este documento resume os principais gêneros literários: 1) O lírico, que expressa emoções através de um "eu lírico"; 2) O dramático, que apresenta ações por meio de diálogos e gestos de atores; 3) O narrativo, que inclui romances, novelas e contos; e 4) O épico, que narra feitos heroicos em versos elevados.
O documento descreve os principais gêneros literários, características dos textos literários e movimentos literários ao longo da história. Resume os três principais gêneros literários, as características estéticas e de linguagem dos textos literários e alguns movimentos literários importantes no Brasil, como o Romantismo e o Modernismo.
Modernismo geração de 45: Clarice Lispector e Guimarães RosaTamara Amaral
O documento descreve a prosa brasileira do Modernismo após 1922 e como explorou temas sociais e políticos nas décadas seguintes. Também resume o romance "A Hora da Estrela" de Clarice Lispector, que aborda temas como criação literária e existência através da história de Macabéa. Por fim, resume o conto "A Terceira Margem do Rio" de Guimarães Rosa, que trata da decisão de um pai viver isolado em um rio, deixando a família perplexos.
O documento apresenta uma aula sobre teoria literária ministrada pela professora Fabíola Araújo. Ela define literatura como imitação da realidade por meio da palavra e apresenta suas principais funções. Em seguida, discute os gêneros literários, elementos da versificação e métrica poética, além de exemplos de obras literárias canonizadas.
O documento define os principais conceitos literários como literatura, gêneros literários e tipos de textos. Literatura é definida como a arte de criar textos artísticos. Os gêneros literários principais são narrativo, lírico e dramático. Dentro dos gêneros existem diversos subgêneros e tipos de textos como romances, contos, crônicas, ensaios, poemas e peças teatrais.
O documento discute o conceito de literatura e arte. Define literatura como a arte de criar textos por meio da linguagem escrita, existindo diversos tipos como poesia, prosa, ficção e não ficção. Arte é definida como um objeto estético feito para ser apreciado por seu valor intrínseco. A literatura é considerada uma arte por também ter valor intrínseco construído pela palavra.
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em Cristo, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
Leis de Mendel - as ervilhas e a maneira simples de entender.ppt
10460TEORIA_LITERARIA.pdf
1. Teoria literária
é a argumentação científica ou filosófica da
interpretação literária, da crítica literária, da História
da Literatura e do conceito de Literatura no geral
(literariedade, poeticidade, o literário, a sua definição
enquanto poesia, etc.)
Professor Cleiton Batista
4. “Lat. Litteratura – Arte de escrever,
de littera – letra.
Primitivamente, o vocábulo
designava o ensino do alfabeto ou
das primeiras letras, ou do que hoje
em dia seria a gramática ou a
filologia. Com o tempo, passou a
significar ‘arte das belas letras’ e ,
por fim, ‘arte literária’.”
(Moisés, 2013)
LITERATURA BRASILEIRA
E PORTUGUESA
O que é literatura?
Capítulo 2 – Gêneros literários (I) – Épico
Mapa 2
5. Η τέχνη είναι μίμηση
Art is imitatione
“Arte é imitação (mímesis). o imitar é
congênito no homem (e nisso difere dos outros
viventes, pois de todos, é ele o mais imitador
e, por imitação, apreende as primeiras lições),
e os homens se comprazem no imitado”.
6.
7. A expressão literária
Os novos e inesperados
significados de um
texto literário
dependem de várias
operações do leitor.
Compreensão e análise
do contexto.
Capacidade de
estabelecer relações entre
diversos textos.
Familiaridade
com a literatura.
Capacidade de
estabelecer relações entre
as partes de um texto.
Capítulo 1 – Arte, linguagem e literatura
Mapa 2
8. Autopsicografia
O poeta é um fingidor.
Finge tão completamente
Que chega a fingir que é dor
A dor que deveras sente.
E os que leem o que escreve,
Na dor lida sentem bem,
Não as duas que ele teve,
Mas só a que eles não têm.
E assim nas calhas de roda
Gira, a entreter a razão,
Esse comboio de corda
Que se chama coração
9. Texto literário e texto não literário
Texto 1
Mar português
Ó mar salgado, quanto do teu sal
São lágrimas de Portugal
Por te cruzarmos, quantas mães
choraram,
Quantos filhos em vão rezaram
Quantas noivas ficaram por casar
Para que fosses nosso, ó mar!
Valeu a pena?
Tudo vale a pena,
Se a alma não é pequena.
Quem quer passar além do Bojador
Tem que passar além da dor.
Deus ao mar o perigo e o abismo deu
Mas nele é que espelhou o céu.
(Fernando Pessoa)
13. 1. Função lúdica – forma de brinquedo, diversão,
entretenimento, jogo, despertar de emoções
agradáveis, distração, sem qualquer finalidade prática
e utilitária.
14. 2. Função pragmática ou social – é uma função ética,
utilitária e prática porque é a função do engajamento,
da denúncia, da crítica. É a literatura compromisso –
arte como meio de conscientização. Tem como
objetivo: convencer, atrair adeptos, ensinar e
esclarecer, difundir valores.
15. 3. Função cognitiva – é a função do reconhecimento. A
Literatura funciona como elemento revelador da verdade
oculta sob as aparências. É também a função da
descoberta (cognoscere = conhecer). Esta função está
centrada no conteúdo transmitido.
16. 4. Função catártica ou purificadora – catarse significa
alívio de tensões, desabafo. A catarse é purificadora. Essa
função tem uma longa tradição. Por Aristóteles, século IV
a.C., ela já era apontada na Poética. Tem como objetivo: a
compensação, a terapêutica e a transposição da
personalidade.
Advém do papel das tragédias: provocar reflexão com
finalidade de efeito moral e purificador que proporciona o
alívio desses sentimentos, por meio de finais trágicos com
envenenamento, assassinatos e suicídio.
17. 5. Função perenizadora – literatura é a ânsia de
imortalidade, é o desejo de sobreviver ao tempo,
perenizar-se, eternizar-se. É o desejo de todo ser humano
de extrapolar o limite espaço-temporal. O objetivo desta
função da literatura e das artes em geral é o desejo de
reconhecimento.
Descansem o meu leito solitário
Na floresta dos homens esquecida,
À sombra de uma cruz, e escrevam nela:
Foi poeta - sonhou - e amou na vida.
(Álvares de Azevedo)
18. 6. Função profética – na busca de mundos
imaginários, o escritor, muitas vezes prediz o
futuro com precisão quase absoluta. Não é à toa
que chamamos ao poeta Vate que significa
“cognato do vaticínio” na predição - previsão do
futuro.
19. 7. Função de “arte pela arte” – (parnasianos) é um fim
em si mesma; é o alheamento dos problemas sociais. É a
arte literária que existe apenas e tão somente em função
da busca da beleza, é o isolamento para um trabalho
meticuloso, sem emotividade. Busca da forma perfeita:
versos perfeitos, rimas perfeitas, estrofes simétricas,
palavras raras.
Invejo o ourives quando escrevo:
Imito o amor
Com que ele, em ouro, o alto relevo
Faz de uma flor.
20. 8. Função de fuga da realidade, do escapismo ou
da evasão – literatura funcionaria como um
elemento de evasão do “eu”, permitindo-lhe a
fuga à realidade concreta que o cerca.
Pode ser construtiva ou destrutiva.
Oh! que saudades que eu tenho
Da aurora da minha vida,
Da minha infância querida
Que os anos não trazem mais !
Que amor, que sonhos, que flores,
Naquelas tardes fagueiras
À sombra das bananeiras,
Debaixo dos laranjais!
(Casimiro de Abreu)
21. GÊNEROS LITERÁRIOS NA ANTIGUIDADE
ÉPICO
• Narração de
fatos
grandiosos,
centrados na
figura de um
herói.
• Segundo
Aristóteles, a
palavra narrada.
DRAMÁTICO
• Textos
destinados para
a representação
cênica, ora na
forma de
tragédia, ora na
forma de
comédia.
• Segundo
Aristóteles, a
palavra
representada.
LÍRICO
• Textos de
caráter
emocional,
centrados na
subjetividade
dos sentimentos
da alma.
• Segundo
Aristóteles, a
palavra
cantada.
22. O gênero épico e as formas
narrativas em prosa
Conto
LITERATURA BRASILEIRA
E PORTUGUESA
Novela
Romance Fábula
Capítulo 2 – Gêneros literários (I) – Épico
Mapa 2
23. Uma narrativa longa, com vários
personagens que vivem diferentes
conflitos e cujos desfechos se
cruzam.
LITERATURA BRASILEIRA
E PORTUGUESA
Romance
Capítulo 2 – Gêneros literários (I) – Épico
Mapa 2
24. Narrativa menos abrangente que o
romance, composta de uma série
de unidades encadeadas, mas
articuladas em torno de um número
pequeno de personagens.
LITERATURA BRASILEIRA
E PORTUGUESA
Novela
Capítulo 2 – Gêneros literários (I) – Épico
Mapa 2
25. Narrativa que se concentra em
torno de um só personagem e em
que há apenas um conflito.
LITERATURA BRASILEIRA
E PORTUGUESA
Conto
Capítulo 2 – Gêneros literários (I) – Épico
Mapa 2
26. Breve narrativa que expressa uma
mensagem de fundo moral. Os
personagens das fábulas são
geralmente animais, que
representam tipos humanos.
LITERATURA BRASILEIRA
E PORTUGUESA
Fábula
Capítulo 2 – Gêneros literários (I) – Épico
Mapa 2
29. Pode ser um dos personagens, isto
é, participar da ação e relacionar-se
com outros personagens.
LITERATURA BRASILEIRA
E PORTUGUESA
Narrador-personagem
Capítulo 2 – Gêneros literários (I) – Épico
Mapa 4
30. O narrador não participa da
história, apenas relata o que fazem
os personagens.
LITERATURA BRASILEIRA
E PORTUGUESA
Narrador-observador
Capítulo 2 – Gêneros literários (I) – Épico
Mapa 4
31. LITERATURA BRASILEIRA
E PORTUGUESA
Sabe tudo o que ocorre na história,
conhece os sentimentos e pensamentos
de todos os personagens.
Narrador onisciente
Capítulo 2 – Gêneros literários (I) – Épico
Mapa 4
32. Enredo
Sequência dos fatos de uma
narrativa conduzida pelo conflito.
Clímax
Momento
de maior
tensão.
LITERATURA BRASILEIRA
E PORTUGUESA
Capítulo 2 – Gêneros literários (I) – Épico
Mapa 5
Desenvolvimento
Configuração
do conflito.
Situação
inicial
Exposição do
que ocorria
antes da
manifestação
do conflito.
Desfecho
Configuração
de uma nova
situação.
33. Tempo
LITERATURA BRASILEIRA
E PORTUGUESA
Capítulo 2 – Gêneros literários (I) – Épico
Mapa 6
O tempo psicológico é interior
aos personagens. Por ser
subjetivo, não pode ser medido
ou calculado. É o tempo da
memória, das reflexões.
O tempo cronológico é
exterior aos personagens.
É aquele marcado pela
passagem das horas, dos
dias etc.
34. Protagonista
Personagem principal
de uma narrativa.
LITERATURA BRASILEIRA
E PORTUGUESA
Capítulo 2 – Gêneros literários (I) – Épico
Mapa 7
Personagens planos
apresentam poucas
características, são
previsíveis ou caricatos.
Personagens redondos,
mais complexos, que têm
sentimentos variados,
contradições etc.
Personagem
35. Predomina a expressão do “eu”, ou seja, quando o eu lírico
(“a voz que fala” no texto) projeta seu mundo interior,
revelando sentimentos, desejos e emoções.
O gênero lírico é atemporal, os personagens evocados, os
objetos descritos, tudo, enfim, está a serviço da expressão
do “eu”.
O tema geralmente é o amor, a angústia ou o prazer em relação
à vida, a dor diante da morte, a indignação provocada por uma
injustiça etc.
No texto lírico, ocorre a manifestação plena da subjetividade.
Gênero lírico
LITERATURA BRASILEIRA
E PORTUGUESA
Capítulo 3 – Gêneros literários (II) – Lírico
Mapa 1
36. Ritmo
Sequência de
sílabas fortes
e fracas.
LITERATURA BRASILEIRA
E PORTUGUESA
Capítulo 3 – Gêneros literários (II) – Lírico
Mapa 2
Rima
Coincidência ou
semelhança de sons
nos finais dos versos
de um poema.
Metro
Número de
sílabas poéticas
de um verso.
Recursos poéticos
37. Dodecassílabo
ou alexandrino:
doze sílabas
Eneassílabo:
nove sílabas
Tipos de
verso
LITERATURA BRASILEIRA
E PORTUGUESA
Capítulo 3 – Gêneros literários (II) – Lírico
Mapa 3
Trissílabo:
três sílabas
Monossílabo:
uma só sílaba
Dissílabo:
duas sílabas
Tetrassílabo:
quatro sílabas
Pentassílabo ou
redondilha menor:
cinco sílabas
Hexassílabo:
seis sílabas
Heptassílabo ou
redondilha maior:
sete sílabas
Octossílabo:
oito sílabas
Decassílabo:
dez sílabas
Hendecassílabo:
onze sílabas
38. LITERATURA BRASILEIRA
E PORTUGUESA
Capítulo 3 – Gêneros literários (II) – Lírico
Mapa 4
Monóstico – um verso
Dístico – dois versos
Terceto – três versos
Quarteto ou quadra – quatro versos
Quintilha – cinco versos
Sexteto ou sextilha – seis versos
Setilha ou sétima – sete versos
Oitava – oito versos
Nona – nove versos
Décima – dez versos
Classificação das estrofes
39. LITERATURA BRASILEIRA
E PORTUGUESA
Capítulo 4 – Gêneros literários (III) – Dramático
Mapa 1
Texto feito para encenação.
Também apresenta o desenvolvimento de uma ação.
Em geral, não há um narrador.
Os atores tomam a palavra e se apresentam diante dos
espectadores, representando as ações das personagens e
fazendo evoluir a história.
O texto dramático só se realiza de fato quando ocorre a
representação e quando alguém assiste a ela.
Alguns autores escrevem rubricas, indicações de como
imaginam o cenário, a iluminação e a movimentação
dos atores.
Os atores podem contar com vários recursos, como
cenário, música, figurinos, iluminação etc.
Gênero dramático
40. LITERATURA BRASILEIRA
E PORTUGUESA
Capítulo 4 – Gêneros literários (III) – Dramático
Mapa 2
Formas importantes de
expressão dramática
Monólogo Comédia
Tragédia Farsa Drama
Auto
41. Peça sobre o destino do ser
humano. Tem um final infeliz que
leva o espectador a meditar sobre
a vida.
LITERATURA BRASILEIRA
E PORTUGUESA
Tragédia
Capítulo 4 – Gêneros literários (III) – Dramático
Mapa 2
42. Peça breve. Tem poucos
personagens e pretende provocar o
riso explorando situações
engraçadas ou grotescas da vida
cotidiana.
LITERATURA BRASILEIRA
E PORTUGUESA
Farsa
Capítulo 4 – Gêneros literários (III) – Dramático
Mapa 2
43. Peça breve, geralmente de conteúdo
religioso e escrita em verso. Surgiu
na Idade Média.
LITERATURA BRASILEIRA
E PORTUGUESA
Auto
Capítulo 4 – Gêneros literários (III) – Dramático
Mapa 2
44. Cena teatral em que um
personagem se encontra sozinho e
fala consigo mesmo em voz alta.
LITERATURA BRASILEIRA
E PORTUGUESA
Monólogo
Capítulo 4 – Gêneros literários (III) – Dramático
Mapa 2
45. Peça que procura criticar a
sociedade e o comportamento
humano por meio do ridículo.
LITERATURA BRASILEIRA
E PORTUGUESA
Comédia
Capítulo 4 – Gêneros literários (III) – Dramático
Mapa 2
46. Peça teatral caracterizada pelo tom sério.
Pode apresentar momentos engraçados,
mas predomina a seriedade de um
conflito humano ou social.
LITERATURA BRASILEIRA
E PORTUGUESA
Drama
Capítulo 4 – Gêneros literários (III) – Dramático
Mapa 2
47. LITERATURA BRASILEIRA
E PORTUGUESA
Capítulo 5 – Estilos literários
Mapa 1
Estilo
Estilo de época
Características comuns a
obras que tiveram origem
no mesmo período.
Estilo individual
Características que
identificam o estilo próprio
de um autor.
51. Originárias da península Ibérica.
A palavra amigo significava namorado ou amante.
O trovador procura traduzir os sentimentos femininos,
falando como se fosse uma mulher.
Dirige-se diretamente ao homem ou à mãe ou às amigas.
Às vezes, procura um ambiente solitário e desabafa
com a natureza.
A mulher fala de suas expectativas amorosas, das
saudades do amigo.
LITERATURA BRASILEIRA
E PORTUGUESA
Capítulo 6 – A primeira época medieval (I) – Trovadorismo
Mapa 2
Cantigas de amigo
52. Floresceram em Provença, na França.
Expressam o amor do trovador pela dama, muitas vezes
uma mulher casada.
A dama é chamada de senhora e aparece sempre em
posição superior, representando a relação senhor e vassalo.
Na península Ibérica, no lugar do aspecto sensual,
destaca-se o sofrimento do homem e sua submissão
diante da amada.
LITERATURA BRASILEIRA
E PORTUGUESA
Capítulo 6 – A primeira época medieval (I) – Trovadorismo
Mapa 2
Cantigas de amor
53. LITERATURA BRASILEIRA
E PORTUGUESA
Capítulo 6 – A primeira época medieval (I) – Trovadorismo
Mapa 3
Cantigas de escárnio Cantigas de maldizer
Gênero satírico
As referências à
pessoa satirizada são
indiretas.
O ataque é explícito, até
mesmo com palavras de
baixo calão.
54. LITERATURA BRASILEIRA
E PORTUGUESA
Capítulo 6 – A primeira época medieval (I) – Trovadorismo
Mapa 4
Cancioneiros
Coletâneas de cantigas com características
variadas e escritas por diversos autores.
Cancioneiro
da Ajuda
Cantigas
de Santa
Maria
Cancioneiro
da Biblioteca
Nacional de
Lisboa
Cancioneiro
da Vaticana
55. LITERATURA BRASILEIRA
E PORTUGUESA
Ciclos das novelas de cavalaria
Bretão ou
arturiano
Trata das
aventuras do rei
Artur e de seus
cavaleiros.
Carolíngio
Aborda as
aventuras de
Carlos Magno e
dos doze pares
de França.
Clássico
Abarca temas extraídos
da Antiguidade grega e
romana, tais como a
guerra de Troia, a vida
de Alexandre Magno e
as aventuras de Eneias.
Capítulo 7 – A primeira época medieval (II) – Novelas de cavalaria
56. LITERATURA BRASILEIRA
E PORTUGUESA
Capítulo 6 – A primeira época medieval (I) – Trovadorismo
Mapa 3
Cantigas de escárnio Cantigas de maldizer
Gênero satírico
As referências à
pessoa satirizada são
indiretas.
O ataque é explícito, até
mesmo com palavras de
baixo calão.
57. LITERATURA BRASILEIRA
E PORTUGUESA
Capítulo 6 – A primeira época medieval (I) – Trovadorismo
Mapa 4
Cancioneiros
Coletâneas de cantigas com características
variadas e escritas por diversos autores.
Cancioneiro
da Ajuda
Cantigas
de Santa
Maria
Cancioneiro
da Biblioteca
Nacional de
Lisboa
Cancioneiro
da Vaticana
58. LITERATURA BRASILEIRA
E PORTUGUESA
Ciclos das novelas de cavalaria
Bretão ou
arturiano
Trata das
aventuras do rei
Artur e de seus
cavaleiros.
Carolíngio
Aborda as
aventuras de
Carlos Magno e
dos doze pares
de França.
Clássico
Abarca temas extraídos
da Antiguidade grega e
romana, tais como a
guerra de Troia, a vida
de Alexandre Magno e
as aventuras de Eneias.
Capítulo 7 – A primeira época medieval (II) – Novelas de cavalaria
59. LITERATURA BRASILEIRA
E PORTUGUESA
Crescimento
da burguesia
e das
cidades.
Harmonização
das culturas
pagãs e
cristãs.
Ser humano
como
preocupação
central.
Tradução e
divulgação
de textos
clássicos.
Humanismo
Capítulo 8 – A segunda época medieval (I) –
Humanismo: crônicas e poesia
Mapa 1
60. LITERATURA BRASILEIRA
E PORTUGUESA
Humanismo: crônicas
Fernão Lopes (aproximadamente 1380-1460)
Responsável pelos arquivos do Estado português.
Visão bastante moderna da história.
Interesse pelo lado humano dos fatos e pela
importância dos movimentos populares e das
forças econômicas na história.
Capítulo 8 – A segunda época medieval (I) –
Humanismo: crônicas e poesia
Mapa 2
61. LITERATURA BRASILEIRA
E PORTUGUESA
Cancioneiro geral
Coletânea de poemas publicada em 1516.
Humanismo: poesia
Predomina o lirismo
amoroso, mais sutil
que o das cantigas
trovadorescas.
O paralelismo
dá lugar ao
vilancete.
Capítulo 8 – A segunda época medieval (I) –
Humanismo: crônicas e poesia
Mapa 3
Prevalecem a
redondilha
menor e a maior.
62. LITERATURA BRASILEIRA
E PORTUGUESA
O teatro medieval
Religioso
Mistérios e
milagres
Tratavam da vida
de Cristo, de
passagens da
Bíblia ou da vida
de santos.
Farsas
Peças satíricas
que divertiam o
público.
Capítulo 9 – A segunda época medieval (II) –
Humanismo: o teatro de Gil Vicente
Mapa 1
Moralidades
Peças de claro
simbolismo moral,
em que os
personagens
pecadores sofriam
terríveis punições.
Profano
63. LITERATURA BRASILEIRA
E PORTUGUESA
Visão extremamente crítica da
sociedade da época.
Expressa uma visão teocêntrica numa
época de crise dos valores medievais.
Capítulo 9 – A segunda época medieval (II) –
Humanismo: o teatro de Gil Vicente
Mapa 2
Teatro de fundo moralista, vê na
restauração da pureza da religião
católica o único caminho de salvação.
Principais peças: Farsa de Inês Pereira,
O velho da horta, Auto da barca do
inferno e Auto da alma.
Gil Vicente
e o teatro
em Portugal
64. LITERATURA BRASILEIRA
E PORTUGUESA
Surgimento da ciência moderna com o
desenvolvimento da matemática e do
método experimental.
A invenção da imprensa ampliou a
difusão de ideias.
Capítulo 10 – O Renascimento – Uma revolução cultural
Mapa 1
Ruptura com o forte teocentrismo da
Idade Média.
Difusão e tradução de obras gregas e
latinas.
Surgimento das primeiras gramáticas
das línguas modernas.
Renascimento
65. LITERATURA BRASILEIRA
E PORTUGUESA
A nova arte
Capítulo 10 – O Renascimento – Uma revolução cultural
Mapa 2
Representação
mais humanizada
de personagens
bíblicos.
Desenvolvimento
da técnica da
perspectiva.
Representação
realista e
minuciosa da
natureza.
66. Capítulo 11 – O Classicismo
Mapa 1
O Classicismo
Arte Engenho Razão
Técnica
adquirida no
estudo dos
clássicos.
Talento
pessoal.
Controla a
expressão das
emoções.
67. Capítulo 11 – O Classicismo
Mapa 2
Coexistem tradição e inovação, saber letrado e
experiência de vida, mitologia e cristianismo, alegria e
angústia, paixão carnal e idealismo amoroso.
A poesia lírica de Camões
A medida velha:
redondilhas
A medida nova:
sonetos
68. Capítulo 11 – O Classicismo
Mapa 3
A poesia épica de Camões – Os lusíadas
Narra a viagem de Vasco
da Gama às Índias (1497-
1498), visto como um
símbolo da coletividade
lusitana e da glória das
conquistas.
Como nos antigos poemas
clássicos, em Os lusíadas
algumas entidades
mitológicas (deuses e
ninfas) participam da ação.
Estrutura:
dez cantos;
estrofes de oito versos;
esquema de rima:
ABABABCC;
versos decassílabos;
dividido em 5 partes:
proposição, invocação,
dedicatória, narração,
epílogo.
69. Cartas e relatos de navegantes, missionários e aventureiros que
estiveram nas terras brasileiras durante os séculos XVI e XVII.
Capítulo 12 – Brasil – Literatura informativa e jesuítica
Mapa 1
Principais obras:
A carta de Pero Vaz de Caminha;
Tratado da Terra do Brasil e História da Província de Santa
Cruz a que vulgarmente chamamos Brasil, de Pero de
Magalhães Gandavo;
Tratado descritivo do Brasil, de Gabriel Soares de Souza.
A literatura informativa
Material de grande interesse cultural e histórico.
70. Capítulo 12 – Brasil – Literatura informativa e jesuítica
Mapa 2
O principal autor foi José de Anchieta, que
produziu teatro de catequese, poesias líricas e
épicas, cartas, sermões e uma gramática da
língua geral.
Os jesuítas viram na arte uma forma de cativar
a atenção dos nativos, daí o uso constante do
teatro pedagógico e da música nas atividades
de catequese.
Muitas dessas obras eram escritas em
nheengatu, conhecido como “língua geral”.
A literatura
jesuítica
71. Surge em um momento histórico conturbado,
da Contrarreforma e muitas guerras.
Capítulo 13 – O Barroco
Mapa 1
A antítese entre vida e morte está no centro
da arte barroca.
Os sentimentos se exaltam, não são mais
controlados pela razão.
A linguagem não segue a clareza do
Classicismo e é construída tortuosamente, no
sentido de captar, através de antíteses e
imagens sugestivas, o que é a vida, a morte,
o destino, o amor.
O Barroco
72. Conceptismo
o rebuscamento se dá na
expressão do raciocínio,
com a exploração do jogo
de ideias e sutilezas de
argumentação;
o espanhol Francisco de
Quevedo foi o expoente
desse estilo, que por isso
pode ser chamado também
de quevedismo.
Capítulo 13 – O Barroco
Mapa 2
Cultismo
utiliza-se do jogo de palavras,
das antíteses, das hipérboles,
das metáforas, das frases
tortuosas, dos paradoxos;
linguagem preciosa e
rebuscada;
um dos grandes poetas cultistas
foi o espanhol Luís de Gôngora;
por isso, o cultismo é também
conhecido por gongorismo.
A linguagem barroca
73. Capítulo 13 – O Barroco
Mapa 3
Maior nome da poesia barroca brasileira.
Não teve nenhum livro publicado em vida.
Sua obra pode ser dividida em três linhas temáticas:
religiosa, amorosa, satírica.
Gregório de Matos
74. Padre jesuíta e um dos melhores oradores do século XVII.
Principais sermões:
Sermão do mandato — fala do amor místico de Cristo;
Sermão da sexagésima — discorre sobre a arte de pregar;
Sermão pelo bom sucesso das armas de Portugal contra as de Holanda
— proferido por ocasião do cerco dos holandeses à cidade da Bahia;
Sermão de Santo Antônio aos peixes — trata da escravidão do indígena.
Discutiu questões políticas, criticou os impostos injustos que sangravam o
Brasil e participou ativamente das expedições de catequese.
Capítulo 13 – O Barroco
Mapa 4
Antônio Vieira
75. Capítulo 16 – O Romantismo em Portugal
Mapa 5
Linguagem
simples.
Suas obras principais
são os romances As
pupilas do senhor reitor,
A morgadinha dos
canaviais, Os fidalgos da
casa mourisca e Uma
família inglesa.
Júlio Dinis (1839-1871)
Enredos mais simples, que giram em torno
de problemas amorosos e familiares.
No final, os mal-entendidos se esclarecem
e tudo se resolve.
Obras inovaram em
alguns aspectos a
prosa do
Romantismo.
76. Capítulo 17 – O Romantismo no Brasil – Introdução
Mapa 1
A leitura ocorria
num ambiente
doméstico, em
meio a afazeres
tipicamente
femininos, e era
feita em voz alta.
O número de
pessoas
alfabetizadas no
Brasil era muito
pequeno.
Leitores do século XIX
Os leitores
visados por essa
literatura
sentimental
eram, sobretudo,
as mulheres.
77. Temas ligados à
nossa realidade
social e histórica.
Capítulo 17 – O Romantismo no Brasil – Introdução
Mapa 2
Publicação de
Suspiros poéticos e
saudades, de
Gonçalves de
Magalhães.
1836 – início do
Romantismo no Brasil.
O Nacionalismo como projeto
Linguagem mais
próxima da fala
brasileira.
Com a Independência, os escritores
românticos engajaram-se também no
projeto de criação de uma literatura
autenticamente nacional.
78. O indígena
romântico é um
símbolo do
espírito jovem e
independente da
nação brasileira.
Capítulo 17 – O Romantismo no Brasil – Introdução
Mapa 3
Heróis que
ajudaram a
constituir suas
nações
durante a
Idade Média.
Europa
O Indianismo: expressão do
Nacionalismo romântico
O indígena é uma
figura idealizada
e, tal qual o herói
europeu, era
nobre, valoroso
e fiel.
Brasil
79. Desenvolvimento de várias
expressões artísticas.
Capítulo 17 – O Romantismo no Brasil – Introdução
Mapa 4
Início da atividade editorial
e surgimento da imprensa
periódica.
Funcionamento
de tipografias.
A importância da
vinda de D. João VI
Ampliação do público
consumidor de arte.
Folhetins
80. Características do Romantismo
Observe no quadro abaixo, as principais diferenças entres os
movimentos clássico e romântico:
Classicismo Romantismo
geral, universal particular, individual
impessoal, objetivo pessoal, subjetivo
apelo à imaginação
razão sensibilidade
erudição folclore
elitilização motivos populares
disciplina libertação
imagem racional do
amor e da mulher
imagem sentimental e subjetiva
do amor e da mulher
apelo à inteligência
81. Capítulo 18 – O Romantismo no Brasil – Prosa (I)
Mapa 1
Romance histórico
Volta-se para o passado, em uma
reinterpretação nacionalista de fatos
e personagens de nossa história.
Romance sertanejo
ou regionalista
Focaliza a gente do interior, com
seus costumes e valores peculiares.
Romance urbano
ou de costumes
Abrange temas amorosos e
sociais no ambiente urbano.
Romance indianista
Ainda na perspectiva
nacionalista, é aquele que
enfoca a figura do índio.
A prosa romântica
83. Capítulo 18 – O Romantismo no Brasil – Prosa (I)
Mapa 2
Marco na
história da
prosa
romântica.
Jornalista, professor e o primeiro
escritor popular brasileiro.
Trama leve e
movimentada.
Linguagem
simples e
coloquial.
Tipos humanos que
circulavam pelo Rio
de Janeiro.
Publicou o romance
A Moreninha (1844).
Joaquim Manuel de Macedo (1820-1882)
84. Capítulo 18 – O Romantismo no Brasil – Prosa (I)
Mapa 3
Passa-se nas ruas e nos casebres
do Rio de Janeiro de D. João VI.
Trabalhou como revisor e
redator no Correio Mercantil
e administrador da
Tipografia Nacional.
Publicado em capítulos semanais
em um folhetim.
Linguagem coloquial, comicidade e
tom realista da narração.
Manuel Antônio de Almeida (1831-1861)
Única obra: Memórias de um
sargento de milícias.
85. Romances mais famosos:
O seminarista (1872) –
crítica ao celibato religioso;
A escrava Isaura (1875) –
condição humana do escravo.
Capítulo 18 – O Romantismo no Brasil – Prosa (I)
Mapa 4
Bernardo Guimarães (1825-1884)
Juiz, professor,
jornalista e
escritor de livros
de poesia e ficção.
86. Passa-se no
interior de
Mato Grosso.
Capítulo 18 – O Romantismo no Brasil – Prosa (I)
Mapa 5
Visconde de Taunay (1843-1899)
Um dos melhores
exemplos de
romance
regionalista.
Interesse pelos tipos
humanos característicos do
interior e suas rígidas
normas de comportamento
social e familiar.
Escreveu Inocência (1872).
87. Romances sociais ou urbanos: Cinco
minutos; A viuvinha; Lucíola; Diva; A pata da
gazela; Sonhos d’ouro; Senhora; Encarnação.
Capítulo 19 – O Romantismo no Brasil – Prosa (II) –
José de Alencar
Mapa 1
José de Alencar
(1829-1877)
Romances regionalistas: O gaúcho;
O tronco do ipê; Til; O sertanejo.
Romances históricos: O guarani; As minas
de prata; A guerra dos mascates.
Romances indianistas: Iracema; Ubirajara.
88. História dramática
do amor entre a
índia Iracema e o
português Martim.
Explicação
poética para as
origens do
Ceará.
Linguagem
poética.
Iracema (1865)
Capítulo 19 – O Romantismo no Brasil – Prosa (II) –
José de Alencar
Mapa 2
89. Aurélia: personagem
feminina complexa.
Organização da
história como
uma transação
comercial.
Senhora (1875)
Aborda a questão
do amor marcado
pelas contradições
da sociedade
burguesa.
Capítulo 19 – O Romantismo no Brasil – Prosa (II) –
José de Alencar
Mapa 3
90. O Romantismo no Brasil – Poesia
Temas principais
Inspiração
patriótica e
libertária.
Indianismo.
Desilusão
amorosa.
Saudade.
Morte.
Exaltação da
natureza
brasileira.
Capítulo 20 – O Romantismo no Brasil – Poesia
Mapa 1
91. Cantou também os temas
consagrados pelo
Romantismo europeu:
dores de amor;
saudade;
natureza.
Dimensão poética ao
tema indígena.
Gonçalves Dias e a primeira
geração romântica
Capítulo 20 – O Romantismo no Brasil – Poesia
Mapa 2
92. Segunda
geração
romântica
Principais poetas: Álvares de Azevedo,
Junqueira Freire, Casimiro de Abreu,
Bernardo Guimarães e Laurindo Rabelo.
Influências: Shelley,
Byron, Lamartine e
Musset.
Capítulo 20 – O Romantismo no Brasil – Poesia
Mapa 3
Temas: morte, solidão,
tédio e melancolia.
Chamada de
Ultrarromantismo.
Visão trágica
da existência.
Auge da tendência
individualista e
subjetiva.
93. Macário
Lira dos vinte anos
Capítulo 20 – O Romantismo no Brasil – Poesia
Mapa 4
Noite na taverna
Prosa
Poesia
Álvares de Azevedo
(1831-1852)
Teatro
94. Terceira geração romântica
Amor sensual.
Capítulo 20 – O Romantismo no Brasil – Poesia
Mapa 5
Indignação contra as
tiranias e combate
à escravidão.
Castro Alves
(1847-1871).
Preocupação com
os problemas
sociais do Brasil.
95. Surge com a
peça Hernani, de
Victor Hugo.
Oposição aos
princípios clássicos.
Combinação de aspectos
trágicos e cômicos.
Textos em
prosa.
Capítulo 21 – O Romantismo no Brasil – Teatro
Mapa 1
Linguagem
mais comum.
Incorporação das situações da
vida cotidiana e dos problemas
humanos e sociais da época.
O drama: uma nova
ideia em cena
96. Fundou, em 1833, a
Companhia Dramática
Nacional e, no ano
seguinte, inaugurou o
Teatro Nacional.
Encenou a peça Antônio
José ou O poeta e a
Inquisição – primeira
obra teatral de autor e
tema brasileiros.
O teatro brasileiro como
atividade artística regular
nasceu no Romantismo.
Capítulo 21 – O Romantismo no Brasil – Teatro
Mapa 2
Figura mais importante:
João Caetano (1808-1863).
O Romantismo no Brasil – Teatro
97. José de Alencar (1829-1877) – abordou o
tema da escravidão no drama Mãe (1862) e
desenvolveu a crítica social na comédia O
demônio familiar (1858).
Martins Pena (1815-1848) – autor de
populares comédias de costumes. Suas
peças mais famosas são O juiz de paz na
roça (1842) e O noviço (1853).
Joaquim Manuel de Macedo (1820-1882)
– foi membro do Conservatório Dramático e
escreveu muitas comédias de cunho social.
Sua peça mais famosa é
A torre em concurso (1863).
Capítulo 21 – O Romantismo no Brasil – Teatro
Mapa 3
Gonçalves Dias (1823-1864) – autor do
drama histórico Leonor de Mendonça (1847).
Principais
dramaturgos do
Romantismo
brasileiro
98. Literatura como um instrumento de
denúncia dos vícios e da corrupção da
sociedade burguesa.
Rejeição do idealismo romântico.
A literatura
realista
Início em 1857, com o romance Madame
Bovary, de Gustave Flaubert.
O método científico de experimentação e
observação da realidade visto como o único
aceitável para a explicação do mundo.
Capítulo 22 – O Realismo e o Naturalismo em Portugal
Mapa 1
Representação mais objetiva e fiel
da vida social.
99. Surgiu com a tentativa de Robert Owen de
melhorar as condições de trabalho dos
operários. O conceito foi ampliado por Marx e
Engels, que defendiam o fim do capitalismo.
Sistematizado por Auguste Comte, segundo o
qual as sociedades passam por três estágios:
teológico, metafísico e positivo.
O estágio positivo poderia ser alcançado pelo
método da observação e da experimentação.
Teoria formulada por Charles Darwin, segundo
a qual as espécies se transformam ao longo
do tempo, num processo de adaptação
constante ao meio ambiente.
Capítulo 22 – O Realismo e o Naturalismo em Portugal
Mapa 2
Socialismo
Darwinismo
Positivismo
100. Naturalismo
O trabalho do
escritor
assemelhava-se ao
de um cientista em
seu laboratório.
O comportamento humano
é condicionado pelo meio
ambiente e pelas
características físicas e
psicológicas hereditárias.
Determinismo Romance
experimental
Capítulo 22 – O Realismo e o Naturalismo em Portugal
Mapa 3
101. Realizadas no Cassino
Lisbonense, onde se
discutiram a situação de
Portugal e as transformações
por que passava a Europa.
Polêmica entre a velha
e a nova geração.
Capítulo 22 – O Realismo e o Naturalismo em Portugal
Mapa 4
Questão Coimbrã
O Realismo português
Conferências Democráticas
102. Eça de Queirós
Critica a vida social portuguesa
e a hipocrisia dos valores
burgueses.
Foco no celibato religioso
e na hipocrisia social.
O crime do padre Amaro
Mais importante prosador
realista de Portugal.
Capítulo 22 – O Realismo e o Naturalismo em Portugal
Mapa 5
O primo Basílio
103. Também expressa
suas inquietações
religiosas e
metafísicas em
diversos sonetos.
Espírito
revolucionário,
engajamento
nas lutas
sociais de seu
tempo.
Capítulo 22 – O Realismo e o Naturalismo em Portugal
Mapa 6
Antero de Quental
Olhar para
realidade das ruas
e para o cotidiano
prosaico e cinzento
das cidades.
Cesário Verde
A poesia realista
104. O Brasil era
essencialmente agrário,
além de monarquista e
escravocrata.
Expectativas ainda
românticas do público
leitor no Brasil.
Literatura como um instrumento de análise da
realidade brasileira e não apenas como diversão.
Capítulo 23 – O Realismo e o Naturalismo no Brasil
Mapa 1
O Realismo e o Naturalismo no Brasil
105. O cortiço (1890)
Aluísio Azevedo (1857-1913)
Influência do meio e dos
instintos nos personagens.
O mulato (1881)
Capítulo 23 – O Realismo e o Naturalismo no Brasil
Mapa 2
Questões polêmicas: o
racismo e a corrupção
dos padres.
Princípios do Naturalismo.
107. Machado de Assis
(1839-1908)
Mais importante
autor do nosso
Realismo.
Realismo
psicológico de
alcance universal
e atemporal.
Escreveu poesias,
crônicas, peças de teatro
e crítica literária, mas
destacou-se no romance
e no conto.
Capítulo 24 – Machado de Assis
Mapa 1
108. Memórias póstumas de Brás Cubas (1881)
Brás Cubas revela a hipocrisia
das relações humanas.
Narrador defunto.
Pessimismo radical.
Capítulo 24 – Machado de Assis
Mapa 2
Metalinguagem: o narrador conversa
com o leitor sobre a própria obra.
Ordem da narrativa nem sempre é linear;
ocorre conforme as lembranças de Brás Cubas.
109. Relações de classe, os
meios de ascensão
social e a influência da
Igreja na vida cotidiana.
Dom Casmurro (1899)
Um rico painel da
sociedade brasileira
da época.
Análise psicológica
dos personagens.
Criação de um
clima de incerteza
e ambiguidade.
Capítulo 24 – Machado de Assis
Mapa 3
Narrado pelo próprio
personagem, que viveu os fatos
muito tempo antes. O tempo da
narração é bem anterior ao
tempo da narrativa.
110. A vida é um campo de
batalha onde só os mais
fortes sobrevivem.
Quincas Borba (1891)
Teoria do Humanitismo
O protagonista é Rubião,
amigo do filósofo maluco
Quincas Borba
(personagem já presente
em Memórias póstumas
de Brás Cubas).
Capítulo 24 – Machado de Assis
Mapa 4
111. Essa característica está presente em autores
estrangeiros, como Laurence Sterne e
Xavier de Maistre.
A linguagem machadiana
Leva o leitor a perceber o jogo da ficção.
Interrompe a ação para conversar com o leitor.
Capítulo 24 – Machado de Assis
Mapa 5
112. França Júnior (1838-1890)
influenciado por Martins Pena,
retratou bem certos tipos
humanos e situações da época;
as peças mais famosas são As
doutoras, Caiu o ministério e
Como se fazia um deputado.
É marcante
a influência
francesa.
O teatro no final
do século XIX
Capítulo 25 – O teatro no final do século XIX
Público interessado em
distração e divertimento fácil.
Comédias predominam
sobre os dramas.
Artur Azevedo (1855-1908)
batalhador pelo
desenvolvimento de nosso
teatro;
merecem destaque A capital
federal e O dote.
Poucos autores
brasileiros se destacam.
Novos gêneros:
revista, opereta,
café-concerto.
113. Frequentes alusões a elementos da mitologia grega e romana.
Observação rigorosa das regras de composição poética.
Poesia parnasiana
Inspiração inicial do Parnasianismo veio da França, de uma antologia
intitulada O Parnaso contemporâneo, publicada em 1866.
Capítulo 26 – A poesia no final do século XIX –
Parnasianismo e Simbolismo
Mapa 1
Preferência por temas descritivos.
Enfoque sensual e erótico da mulher, com ênfase na descrição física.
Uso (excessivo, às vezes) de palavras raras, rebuscadas.
Evitavam-se os exageros sentimentais que marcaram os
poetas românticos.
114. Poesias
(1888)
Meridionais
(1884) e
Sonetos e
poemas
(1885)
O Parnasianismo no Brasil
Raimundo
Correia
Capítulo 26 – A poesia no final do século XIX –
Parnasianismo e Simbolismo
Mapa 2
Alberto de
Oliveira
Olavo
Bilac
Sinfonias
(1883)
Vicente de
Carvalho
Poemas e
canções
(1908)
115. Enfoque espiritualista da mulher, envolvendo-a num
clima de sonho.
Preferência por temas que tratam da morte, do
destino, de Deus.
Origem francesa, com a obra As flores do mal (1857),
de Charles Baudelaire.
Capítulo 26 – A poesia no final do século XIX –
Parnasianismo e Simbolismo
Mapa 3
Reação contra o materialismo e o positivismo.
Resgatou o lado místico e espiritual da vida, explorou
o imaginário, o misterioso território dos sonhos.
Escolha de palavras segundo a musicalidade e o
poder de sugestão.
Frequentes alusões a elementos que lembram rituais
religiosos.
Origem e características gerais do Simbolismo
116. Setenário das dores de
Nossa Senhora, Câmara
ardente, Dona Mística,
Kiriale e Pastoral aos crentes
do amor e da morte.
Missal, Broquéis,
Faróis, Últimos
sonetos e Evocações.
Capítulo 26 – A poesia no final do século XIX –
Parnasianismo e Simbolismo
Mapa 4
Cruz e Sousa (1861-1898)
Angústia espiritual.
Também publicou
poemas em prosa,
explorando aliterações
e sinestesias.
Alphonsus de Guimaraens
(1870-1921)
Poesia reflexiva e
melancólica sobre a morte,
a fugacidade da vida, os
amores perdidos.
O Simbolismo no Brasil
117. Temas: morte, decomposição da matéria,
angústia que marca a condição humana.
Eu (1912)
Capítulo 26 – A poesia no final do século XIX –
Parnasianismo e Simbolismo
Mapa 5
Expressão poética muito original, com
inúmeros termos tirados das ciências naturais.
Expressa com intensidade uma visão trágica
da existência.
Augusto
dos Anjos
(1884-1914)