A dissertação analisa a vida cotidiana dos trabalhadores rurais no município de Goiás entre 1888-1930, incluindo suas práticas de saúde e medicina popular baseadas em remédios caseiros e crenças religiosas, e como festas e rituais religiosos misturavam elementos sagrados e profanos.
O documento discute os principais tipos e causas de impactos ambientais negativos, como poluição e contaminação, principalmente em meios urbanos. As soluções propostas incluem o tratamento de esgoto, reciclagem, transporte público e aumento de áreas verdes. A poluição atmosférica provoca doenças respiratórias e o aquecimento global traz consequências como o buraco na camada de ozônio.
Este documento discute a religiosidade dos negros no Brasil. Apresenta como os negros incorporaram elementos do catolicismo à sua cultura africana, criando formas próprias de expressar sua fé através de irmandades e santos. Explica também como essas práticas religiosas serviram como estratégias de resistência e sobrevivência dos negros na sociedade colonial brasileira.
Este documento apresenta uma introdução sobre o conceito de corporeidade e como ele pode ser utilizado para entender a construção de identidades. O autor argumenta que o corpo e o espaço, quando se interceptam na dimensão da corporeidade, fundamentam a noção de identidade através da diferenciação e identificação. O texto também discute brevemente como o corpo e o espaço são conceitualizados e como as práticas corporais e espaciais podem ser entendidas.
Este artigo discute como a educação contemporânea negligencia o corpo e as experiências corporais no processo de aprendizagem, focando demais na mente e no intelecto. Defende que uma abordagem mais holística que reconheça o corpo como parte integrante da aprendizagem traria benefícios significativos.
1) O documento discute como professores de educação infantil compreendem a corporeidade das crianças.
2) Foi realizada uma pesquisa qualitativa em uma escola de educação infantil para analisar esta questão.
3) Os resultados mostraram que as professoras entendem a importância de as crianças explorarem livremente seus corpos para aprendizagem e desenvolvimento.
Este documento descreve o Módulo 3 de um curso, que tem como objetivo estimular a reflexão sobre corpo, movimento e corporeidade através de leituras, vídeos e discussões. Serão abordados conceitos como corporeidade e suas relações com a filosofia, artes e educação, bem como o tema do movimento humano e suas formas de expressão. Os participantes refletirão sobre como habitam seus corpos e relacionamentos.
O documento discute como a sociedade moderna influencia a percepção e comportamento corporal do indivíduo. A racionalização e controle do corpo são enfatizados na sociedade industrial, levando a uma dissociação entre corpo e mente. Embora a tecnologia traga benefícios à saúde, também gera novos problemas como estresse e doenças psicossomáticas.
O documento descreve a evolução da percepção do corpo ao longo da história, desde a antiguidade até a era contemporânea. Na Idade Média, o corpo era visto como pecaminoso e devia ser punido e controlado. No Renascimento, o homem passou a ser o centro e usou a razão para dominar a natureza. Na era contemporânea, o corpo tornou-se um objeto de controle e produção no sistema capitalista.
O documento discute os principais tipos e causas de impactos ambientais negativos, como poluição e contaminação, principalmente em meios urbanos. As soluções propostas incluem o tratamento de esgoto, reciclagem, transporte público e aumento de áreas verdes. A poluição atmosférica provoca doenças respiratórias e o aquecimento global traz consequências como o buraco na camada de ozônio.
Este documento discute a religiosidade dos negros no Brasil. Apresenta como os negros incorporaram elementos do catolicismo à sua cultura africana, criando formas próprias de expressar sua fé através de irmandades e santos. Explica também como essas práticas religiosas serviram como estratégias de resistência e sobrevivência dos negros na sociedade colonial brasileira.
Este documento apresenta uma introdução sobre o conceito de corporeidade e como ele pode ser utilizado para entender a construção de identidades. O autor argumenta que o corpo e o espaço, quando se interceptam na dimensão da corporeidade, fundamentam a noção de identidade através da diferenciação e identificação. O texto também discute brevemente como o corpo e o espaço são conceitualizados e como as práticas corporais e espaciais podem ser entendidas.
Este artigo discute como a educação contemporânea negligencia o corpo e as experiências corporais no processo de aprendizagem, focando demais na mente e no intelecto. Defende que uma abordagem mais holística que reconheça o corpo como parte integrante da aprendizagem traria benefícios significativos.
1) O documento discute como professores de educação infantil compreendem a corporeidade das crianças.
2) Foi realizada uma pesquisa qualitativa em uma escola de educação infantil para analisar esta questão.
3) Os resultados mostraram que as professoras entendem a importância de as crianças explorarem livremente seus corpos para aprendizagem e desenvolvimento.
Este documento descreve o Módulo 3 de um curso, que tem como objetivo estimular a reflexão sobre corpo, movimento e corporeidade através de leituras, vídeos e discussões. Serão abordados conceitos como corporeidade e suas relações com a filosofia, artes e educação, bem como o tema do movimento humano e suas formas de expressão. Os participantes refletirão sobre como habitam seus corpos e relacionamentos.
O documento discute como a sociedade moderna influencia a percepção e comportamento corporal do indivíduo. A racionalização e controle do corpo são enfatizados na sociedade industrial, levando a uma dissociação entre corpo e mente. Embora a tecnologia traga benefícios à saúde, também gera novos problemas como estresse e doenças psicossomáticas.
O documento descreve a evolução da percepção do corpo ao longo da história, desde a antiguidade até a era contemporânea. Na Idade Média, o corpo era visto como pecaminoso e devia ser punido e controlado. No Renascimento, o homem passou a ser o centro e usou a razão para dominar a natureza. Na era contemporânea, o corpo tornou-se um objeto de controle e produção no sistema capitalista.
O documento descreve as religiões indígenas no Brasil, incluindo suas origens, ensinamentos principais, figuras religiosas importantes como xamãs e pajés, a transmissão oral de mitos e histórias sagradas, e a importância da preservação cultural frente à ameaça do etnocídio.
O documento discute as religiões de matriz africana, explicando sua importância, conceito e principais características. Aborda as nações diaspóricas (Ioruba, Jeje e Banto), seus deuses e como influenciaram as religiões afro-brasileiras como o Candomblé e a Umbanda.
Religião tradicional africana e o mundo religioso dos indígenas americanos.Leandro Nazareth Souto
O documento discute as religiões tradicionais africana e dos povos indígenas americanos. Ele descreve as principais características da religião tradicional africana, incluindo a crença nos espíritos da natureza, a importância dos rituais de passagem e sacrifícios, e a crença na vida após a morte. Também discute as religiões dos povos indígenas das Américas e características como a importância dos xamãs e dos rituais religiosos.
Este documento descreve as crenças religiosas dos povos indígenas no Brasil. Ele explica que os indígenas praticam o xamanismo, que envolve a relação entre a sociedade e a natureza através do animismo e totemismo. Também descreve o papel central do pajé como intermediário entre os mundos material e espiritual, e como os rituais e mitos influenciam a organização social e práticas de subsistência dos grupos indígenas.
Seminário Tópicos Especiais em Brasil V.pptxCaelen1
O documento discute a demografia indígena no Brasil no passado e presente. Apresenta as estimativas populacionais de pesquisadores como Steward, Denevan e Hemming para o período de 1500, variando de 1,1 milhão a 4,2 milhões de indígenas. Também discute os estudos de Darcy Ribeiro e mostra que atualmente a população indígena está em crescimento, chegando a 817.963 mil indígenas segundo o Censo de 2010. A Constituição de 1988 reconheceu os
O documento descreve o Sínodo da Amazônia, que teve como objetivos conhecer a região e seus povos, reconhecer suas lutas, conviver com sua cultura e defender a Amazônia e seus habitantes. O Sínodo envolveu escutas de diversos grupos da região para discutir ameaças, ecologia integral, Igreja com rosto amazônico e outros temas.
O racismo, as desigualdades étnicoraciais e a intolerância religiosa
influenciou negativamente a inserção
da população negra em diversos
setores na sociedade brasileira.
• Acesso desigual e desfavorável a
direitos e oportunidades, inclusive, no
campo da saúde.
• Maior prevalência de agravos como a
HAS, diabetes mellitus, doença
falciforme, desnutrição, sofrimento
psíquico e mortes violentas.
Rio com liberdade religiosa e direitos humanos iiLouis Oliver
O documento descreve a criação do Centro de Promoção da Liberdade Religiosa e Direitos Humanos (CEPLIR) no Rio de Janeiro para defender e promover os direitos religiosos. Ele também discute a importância da liberdade religiosa e fornece exemplos de conflitos religiosos em diferentes partes do mundo e no Brasil.
O documento discute os principais aspectos da religião como a mais antiga atividade cultural da humanidade, a crença em poderes sobrenaturais para explicar fenômenos fora do controle humano e a percepção da mortalidade, e como a religião estabelece relações entre o passado, presente e futuro através de rituais e narrativas sagradas.
Este documento discute a intolerância religiosa sofrida pelas religiões afro-brasileiras, especialmente o candomblé e a umbanda, por parte de igrejas neopentecostais. Relata casos de violência física e ataques verbais contra terreiros e seus membros, notadamente mulheres que são líderes religiosas. Também descreve como a conversão de alguns membros ao protestantismo cria tensões dentro de famílias com tradições afro-brasileiras.
O documento discute:
1) A população indígena mundial, no Brasil e no estado do Maranhão, com ênfase na população Guajajara;
2) As reservas indígenas de Bom Jardim, Maranhão, habitadas pelos Guajajaras, com 1179 habitantes;
3) Aspectos culturais e sociais dos Guajajaras, como a língua, a educação e a estrutura social baseada em famílias e aldeias.
Plantas Medicinais: A Logica do Pensamento Medico PopularDouglas Carrara
1) O documento discute a medicina popular brasileira e o uso de plantas medicinais pela população.
2) Os praticantes da medicina popular, como raizeiros e rezadores, desenvolveram um sistema médico baseado no conhecimento das propriedades das plantas e no pensamento mágico.
3) Esse sistema médico popular tem sido a medicina reconhecida e legitimada culturalmente no Brasil.
A cultura é definida como tudo o que o ser humano produz ao construir sua existência, sendo formada pelos símbolos elaborados por um povo. Uma cultura não é superior à outra e pode ser pensada como identidade nacional ou regional. As culturas nacionais não são monolíticas, mas diversas, refletindo modos de sentir, pensar e agir de uma sociedade.
O documento apresenta uma introdução à história da gastronomia, discutindo seu significado e conceito. Apresenta os objetivos do estudo da história e as fontes utilizadas por historiadores. Explora como os hábitos alimentares de uma nação refletem sua história, geografia, clima e crenças, e como o homem ritualizou a alimentação ao longo do tempo.
O documento descreve a cultura do povo Himba da Namíbia, defendendo a preservação de suas tradições frente à ameaça de deculturação. Apresenta detalhes sobre sua organização social matriarcal, crenças religiosas monoteístas, costumes como a cobertura corporal com otjize e a importância do gado. Explica também os direitos dos povos indígenas declarados pela ONU.
1) O documento discute a educação indígena brasileira e propõe uma abordagem que respeite a autonomia das sociedades indígenas.
2) Vários fatores como a língua, cultura, cognição, aspectos políticos e econômicos interferem na aprendizagem das etnias e devem ser considerados.
3) Uma política pedagógica eficaz para as sociedades indígenas deve integrar os conhecimentos ancestrais à educação formal e promover o intercâmbio cultural.
O documento discute a intolerância religiosa em relação ao candomblé no Brasil. Ele resume entrevistas com praticantes e líderes do candomblé e de outras religiões, e explora as origens e significados de termos do candomblé. O documento também mostra fotos de rituais e locais de culto do candomblé.
O documento discute a colonização portuguesa no Brasil e sua influência na formação da sociedade brasileira. Aborda como os portugueses, índios e escravos negros contribuíram para a miscigenação e criação de uma sociedade híbrida agrária e escravocrata. Também analisa os papéis desempenhados por esses grupos étnicos na família e vida sexual brasileira.
O documento discute como a cultura influencia a visão de mundo dos indivíduos e condiciona aspectos de seu comportamento e identidade. A cultura determina não apenas crenças e padrões sociais, mas também pode influenciar aspectos biológicos e até decidir sobre a vida e morte de seus membros. A cultura é ensinada desde cedo e forma a identidade dos indivíduos de um grupo.
Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)Centro Jacques Delors
Estrutura de apresentação:
- Apresentação do Centro de Informação Europeia Jacques Delors (CIEJD);
- Documentação;
- Informação;
- Atividade editorial;
- Atividades pedagógicas, formativas e conteúdos;
- O CIEJD Digital;
- Contactos.
Para mais informações, consulte o portal Eurocid:
- https://eurocid.mne.gov.pt/quem-somos
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9267
Versão em inglês [EN] também disponível em:
https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9266
Data de conceção: setembro/2019.
Data de atualização: maio-junho 2024.
O documento descreve as religiões indígenas no Brasil, incluindo suas origens, ensinamentos principais, figuras religiosas importantes como xamãs e pajés, a transmissão oral de mitos e histórias sagradas, e a importância da preservação cultural frente à ameaça do etnocídio.
O documento discute as religiões de matriz africana, explicando sua importância, conceito e principais características. Aborda as nações diaspóricas (Ioruba, Jeje e Banto), seus deuses e como influenciaram as religiões afro-brasileiras como o Candomblé e a Umbanda.
Religião tradicional africana e o mundo religioso dos indígenas americanos.Leandro Nazareth Souto
O documento discute as religiões tradicionais africana e dos povos indígenas americanos. Ele descreve as principais características da religião tradicional africana, incluindo a crença nos espíritos da natureza, a importância dos rituais de passagem e sacrifícios, e a crença na vida após a morte. Também discute as religiões dos povos indígenas das Américas e características como a importância dos xamãs e dos rituais religiosos.
Este documento descreve as crenças religiosas dos povos indígenas no Brasil. Ele explica que os indígenas praticam o xamanismo, que envolve a relação entre a sociedade e a natureza através do animismo e totemismo. Também descreve o papel central do pajé como intermediário entre os mundos material e espiritual, e como os rituais e mitos influenciam a organização social e práticas de subsistência dos grupos indígenas.
Seminário Tópicos Especiais em Brasil V.pptxCaelen1
O documento discute a demografia indígena no Brasil no passado e presente. Apresenta as estimativas populacionais de pesquisadores como Steward, Denevan e Hemming para o período de 1500, variando de 1,1 milhão a 4,2 milhões de indígenas. Também discute os estudos de Darcy Ribeiro e mostra que atualmente a população indígena está em crescimento, chegando a 817.963 mil indígenas segundo o Censo de 2010. A Constituição de 1988 reconheceu os
O documento descreve o Sínodo da Amazônia, que teve como objetivos conhecer a região e seus povos, reconhecer suas lutas, conviver com sua cultura e defender a Amazônia e seus habitantes. O Sínodo envolveu escutas de diversos grupos da região para discutir ameaças, ecologia integral, Igreja com rosto amazônico e outros temas.
O racismo, as desigualdades étnicoraciais e a intolerância religiosa
influenciou negativamente a inserção
da população negra em diversos
setores na sociedade brasileira.
• Acesso desigual e desfavorável a
direitos e oportunidades, inclusive, no
campo da saúde.
• Maior prevalência de agravos como a
HAS, diabetes mellitus, doença
falciforme, desnutrição, sofrimento
psíquico e mortes violentas.
Rio com liberdade religiosa e direitos humanos iiLouis Oliver
O documento descreve a criação do Centro de Promoção da Liberdade Religiosa e Direitos Humanos (CEPLIR) no Rio de Janeiro para defender e promover os direitos religiosos. Ele também discute a importância da liberdade religiosa e fornece exemplos de conflitos religiosos em diferentes partes do mundo e no Brasil.
O documento discute os principais aspectos da religião como a mais antiga atividade cultural da humanidade, a crença em poderes sobrenaturais para explicar fenômenos fora do controle humano e a percepção da mortalidade, e como a religião estabelece relações entre o passado, presente e futuro através de rituais e narrativas sagradas.
Este documento discute a intolerância religiosa sofrida pelas religiões afro-brasileiras, especialmente o candomblé e a umbanda, por parte de igrejas neopentecostais. Relata casos de violência física e ataques verbais contra terreiros e seus membros, notadamente mulheres que são líderes religiosas. Também descreve como a conversão de alguns membros ao protestantismo cria tensões dentro de famílias com tradições afro-brasileiras.
O documento discute:
1) A população indígena mundial, no Brasil e no estado do Maranhão, com ênfase na população Guajajara;
2) As reservas indígenas de Bom Jardim, Maranhão, habitadas pelos Guajajaras, com 1179 habitantes;
3) Aspectos culturais e sociais dos Guajajaras, como a língua, a educação e a estrutura social baseada em famílias e aldeias.
Plantas Medicinais: A Logica do Pensamento Medico PopularDouglas Carrara
1) O documento discute a medicina popular brasileira e o uso de plantas medicinais pela população.
2) Os praticantes da medicina popular, como raizeiros e rezadores, desenvolveram um sistema médico baseado no conhecimento das propriedades das plantas e no pensamento mágico.
3) Esse sistema médico popular tem sido a medicina reconhecida e legitimada culturalmente no Brasil.
A cultura é definida como tudo o que o ser humano produz ao construir sua existência, sendo formada pelos símbolos elaborados por um povo. Uma cultura não é superior à outra e pode ser pensada como identidade nacional ou regional. As culturas nacionais não são monolíticas, mas diversas, refletindo modos de sentir, pensar e agir de uma sociedade.
O documento apresenta uma introdução à história da gastronomia, discutindo seu significado e conceito. Apresenta os objetivos do estudo da história e as fontes utilizadas por historiadores. Explora como os hábitos alimentares de uma nação refletem sua história, geografia, clima e crenças, e como o homem ritualizou a alimentação ao longo do tempo.
O documento descreve a cultura do povo Himba da Namíbia, defendendo a preservação de suas tradições frente à ameaça de deculturação. Apresenta detalhes sobre sua organização social matriarcal, crenças religiosas monoteístas, costumes como a cobertura corporal com otjize e a importância do gado. Explica também os direitos dos povos indígenas declarados pela ONU.
1) O documento discute a educação indígena brasileira e propõe uma abordagem que respeite a autonomia das sociedades indígenas.
2) Vários fatores como a língua, cultura, cognição, aspectos políticos e econômicos interferem na aprendizagem das etnias e devem ser considerados.
3) Uma política pedagógica eficaz para as sociedades indígenas deve integrar os conhecimentos ancestrais à educação formal e promover o intercâmbio cultural.
O documento discute a intolerância religiosa em relação ao candomblé no Brasil. Ele resume entrevistas com praticantes e líderes do candomblé e de outras religiões, e explora as origens e significados de termos do candomblé. O documento também mostra fotos de rituais e locais de culto do candomblé.
O documento discute a colonização portuguesa no Brasil e sua influência na formação da sociedade brasileira. Aborda como os portugueses, índios e escravos negros contribuíram para a miscigenação e criação de uma sociedade híbrida agrária e escravocrata. Também analisa os papéis desempenhados por esses grupos étnicos na família e vida sexual brasileira.
O documento discute como a cultura influencia a visão de mundo dos indivíduos e condiciona aspectos de seu comportamento e identidade. A cultura determina não apenas crenças e padrões sociais, mas também pode influenciar aspectos biológicos e até decidir sobre a vida e morte de seus membros. A cultura é ensinada desde cedo e forma a identidade dos indivíduos de um grupo.
Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)Centro Jacques Delors
Estrutura de apresentação:
- Apresentação do Centro de Informação Europeia Jacques Delors (CIEJD);
- Documentação;
- Informação;
- Atividade editorial;
- Atividades pedagógicas, formativas e conteúdos;
- O CIEJD Digital;
- Contactos.
Para mais informações, consulte o portal Eurocid:
- https://eurocid.mne.gov.pt/quem-somos
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9267
Versão em inglês [EN] também disponível em:
https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9266
Data de conceção: setembro/2019.
Data de atualização: maio-junho 2024.
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Lições Bíblicas, 2º Trimestre de 2024, adultos, Tema, A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA, O CAMINHO DA SALVAÇÃO, SANTIDADE E PERSEVERANÇA PARA CHEGAR AO CÉU, Coment Osiel Gomes, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, de Almeida Silva, tel-What, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
1. Vida e morte, saúde e doença,
religião e medicina popular
ANZAI, Leny Caselli. Vida cotidiana na zona
rural do município de Goiás 1888-1930.
Goiânia, 1985. Dissertação de Mestrado.
Faculdade de Ciências Humanas e Filosofia,
Universidade Federal de Goiás.
2. • Atualmente, Leny Caselli Anzai figura
como pró-reitora de Pós-Graduação da
UFMT.
• Possui Graduação e Mestrado em
História pela Universidade Federal de
Goiás, e Doutorado em História pela
Universidade de Brasília. Professora do
Departamento de História da
Universidade Federal de Mato Grosso
desde 1981, tem experiência em História
do Brasil colonial, com ênfase em
práticas culturais nas relações de
fronteira no centro-oeste sul americano,
atuando principalmente nos seguintes
temas: fronteiras luso-espanholas;
Amazônia; doenças e práticas de cura;
expedições científicas; missões
religiosas;festas e cerimônias.
• (http://buscatextual.cnpq.br/buscatextu
al/visualizacv.do?id=K4794111P6)
3. Objetivo Geral
• Analisar a vida cotidiana dos trabalhadores
rurais do Município de Goiás, no período de
1888 a 1930.
4. Objetivos Específicos
• Compreender a importância do estudo do cotidiano,
enquanto expressão do complexo de procedimentos e de
modos de ação de cada indivíduo ou de cada grupo humano
e, também, como lócus para o livre jogo das representações
sociais, espontâneas, inconscientes, informais;
• Situar historicamente as informações coletadas através dos
depoimentos dos trabalhadores rurais de Goiás.
• Apresentar um quadro sobre o desenvolvimento histórico do
município de Goiás, privilegiando a situação dos
trabalhadores rurais.
• Apresentar a vida cotidiana dos trabalhadores do campo, em
Goiás, entre 1888 e 1930.
5. Metodologia
• Período Inicial: 1888 (significado mais pungente da Abolição
da Escravidão ao contrário da Proclamação da República);
• Período Final: 1930 (o “novo tempo” como “presente” do
governo “revolucionário” de Pedro Ludovico, a conquista do ir
e do vir – pensamento presente em todos os depoimentos).
• Base bibliográfica: estudos sobre cultura material, vida
familiar, religiosa, econômica, social, sociabilidade, cotidiano,
materialismo histórico;
• Fontes documentais: informações coletadas de trabalhadores
rurais, iconografia (fotos, imagens de santos, objetos de
decoração ou de uso pessoal, caderno de receita e caderno de
rezas)
6. Vida e morte, saúde e doença,
religião e medicina popular
ANZAI, Leny Caselli. Vida cotidiana na zona
rural do município de Goiás 1888-1930.
Goiânia, 1985. Dissertação de Mestrado.
Faculdade de Ciências Humanas e Filosofia,
Universidade Federal de Goiás.
7. Medicina Popular
• A cura de vários tipos de doenças contraídas devido
à má alimentação ou à hábitos deficientes de higiene
era encargo dos próprios trabalhadores rurais,
porque havia falta de assistência médica este era
um problema recorrente não só no campo, bem
como, na própria Vila Boa (vide relato de Saint-
Hilaire e Sigaud);
• Medicina popular relacionada com a religião (oficial
ou rústica) questões fundamentais (vida e morte)
religião como base da compreensão do mundo do
sertanejo;
8. Medicina Popular
• Conhecimento da fauna e flora medicinais
conhecimento oriundo da prática (observação,
seleção e manipulação) transmissão via oralidade;
• Aspecto mágico da cura simpatias, rezas,
benzimento, fé são fundamentais para a eficácia da
medicina;
• Medicina popular óleos e resinas provenientes de
raízes, cascas, frutos, folhas, sementes couro,
gordura, excrementos minerais e substâncias
químicas industrializadas (medicamentos
homeopáticos), em menor escala.
9. A Fé para a Cura
• Uso de patuás e amuletos de proteção, oração
pronunciadas nos momentos de perigo ou antes de
enfrentá-los e benzeduras impedir o mau olhado,
a ação maléfica do ar, das mordidas de cobra, das
tempestades e do vento, da maleita e do sezão, dor
de dente, etc.
• Fé, requisito indispensável para o bom resultado.
• Predomínio de uma consciência religiosa ingênua na
vida do roceiro familiaridade com os santos,
relação sem mistério e irreverente.
10. A religião e a assombração
• Falta de interesse/ausência de atenção da Igreja nas
manifestações religiosas da comunidade rural
aceitação desde que respeitasse o proceder religioso
imaginação popular pululava;
• Aspecto fantástico ou assombrado visões e
aparições de demônios, sombras de mortos,
mulheres brancas e vozes a supremacia da
credulidade e a dificuldade da Igreja em combater as
superstições credulidade: explicação para o
ilógico, para o mistério, para o desconhecido;
11. As Festas Religiosas/Profanas
• Elementos de religiosidade nas festas da roça
festas, símbolos do divertimento, do encontro e da
participação comunitária mescla do religioso e do
profano;
• Períodos de desobriga época para se casar
(legitimar famílias já constituídas em concubinato),
para se batizar e celebrar missas;
• A força espiritual do padre.
12. A Morte
• A morte, destino de todos nós preocupação com
o corpo e com a alma (evitar sua permanência entre
os vivos);
• Local de sepultamento: fazendeiro (entrada da
fazenda), trabalhador rural (no meio do mato);
• Equipamentos e vestimentas fúnebres: mortalhas,
lençol, cor da roupa, banguês, caixão.
• O Luto.
13. Referências Bibliográficas
• http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4794111P6
• ANZAI, Leny Caselli. Vida e morte, saúde e doença, religião e medicina
popular. In: Vida cotidiana na zona rural do município de Goiás 1888-
1930. Goiânia, 1985. Dissertação de Mestrado. Faculdade de Ciências
Humanas e Filosofia, Universidade Federal de Goiás.
• http://www.brasiliana.com.br/obras/viagem-as-nascentes-do-rio-sao-
francisco-e-pela-provincia-de-goias-2-vol/pagina/83
• Cantoria de Folia de Reis, rec. Mossâmedes, Goiânia e Americano do
Brasil, Go. In: Cantorias de Natal, Stella.