Este documento descreve um estudo que observou o comportamento de professores em relação a alunos com histórias de fracasso escolar e alunos sem histórias de fracasso escolar. Os resultados indicaram que os professores usavam coerção de forma diferenciada com os alunos com histórias de fracasso escolar e estimulação positiva com os alunos sem histórias de fracasso escolar.
Compreender a (in)disciplina na sala de aula: uma análise das relações de con...Pedro Barreiros
Este documento analisa como a orientação específica de codificação dos alunos para as relações de poder e controle do professor, e suas disposições sócio-afetivas, influenciam os níveis de (in)disciplina. O estudo foca em quatro alunos e busca entender como a interação entre essas variáveis pode explicar diferentes níveis de comportamento (in)disciplinar.
~PRÁTICA PEDAGÓGICA DOS PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA: UMA REFLEXÃO A PARTIR...ProfessorPrincipiante
Este documento analisa como os princípios da educação inaciana e da teoria da complexidade estão presentes na prática pedagógica de professores da educação básica. A pesquisa envolveu sete professores de uma escola cujo projeto pedagógico se baseia nessas duas vertentes teóricas. Os resultados mostraram que: (i) existe uma relação entre a prática dos professores e o conceito de formação permanente; (ii) a criatividade e autonomia dos professores são importantes para seu desenvolvimento profissional; (iii)
Indisciplina na sala de aula algumas reflexoesLuciana Feitosa
O documento discute a indisciplina na sala de aula e a importância do trabalho coletivo entre professores. Aborda conceitos de indisciplina, suas causas no contexto escolar e histórico, e defende que pensar coletivamente no problema e nas relações interpessoais pode contribuir para mudanças na prática pedagógica e no enfrentamento desse desafio.
O documento discute a prática docente no ensino de ciências nas séries iniciais baseada numa abordagem construtivista. Ele analisa como os professores podem utilizar experimentos de forma a promover a construção ativa do conhecimento pelos alunos, ao invés de uma transmissão passiva de informações. A abordagem construtivista envolve o uso do conhecimento prévio dos alunos, atividades problematizadoras em grupo e diálogo reflexivo mediado pelo professor.
A pedagogia do movimento humano. o corpo como objecto de estudo. projecto lei...Rita Rosa
O documento discute a importância de se estudar o "movimento humano" e o corpo na escola para entender problemas relacionados à alfabetização. Ele apresenta uma revisão teórica sobre o corpo e o movimento humano na pedagogia e educação física e descreve uma pesquisa que avaliou o desenvolvimento motor de alunos com dificuldades de leitura e escrita após intervenções nas aulas de educação física.
A Indisciplina E A FormaçãO De Professor CompetenteMessias Matusse
1) O documento discute a importância da formação de professores lidar com a indisciplina de forma pedagógica.
2) O autor argumenta que a competência docente envolve quatro dimensões- técnica, relacional, clínica e pessoal.
3) As dimensões técnica e relacional são exploradas, com foco na estruturação adequada de tarefas e gestão dos poderes na sala de aula.
Este documento discute a ansiedade face a testes em alunos, definindo o conceito, fatores determinantes e efeitos na realização escolar. Aborda também a relação com auto-regulação e como ansiedade pode ser facilitadora ou debilitante no desempenho. Tem como objetivo auxiliar docentes e pais a compreender e lidar com a ansiedade de estudantes em situações avaliativas.
Artigo: Pedagogia do movimento humano:
pesquisa do ensino e da preparação profissional.
Autores: Osvaldo Luiz FERRAZ*; Myrian NUNOMURA*; Elisabeth de MATTOS*; Luzimar Raimundo TEIXEIRA*.
* EEFEUSP
Fonte: Rev. paul. Educ. Fís., São Paulo, v.18, p.111-22, ago. 2004. N.esp
Compreender a (in)disciplina na sala de aula: uma análise das relações de con...Pedro Barreiros
Este documento analisa como a orientação específica de codificação dos alunos para as relações de poder e controle do professor, e suas disposições sócio-afetivas, influenciam os níveis de (in)disciplina. O estudo foca em quatro alunos e busca entender como a interação entre essas variáveis pode explicar diferentes níveis de comportamento (in)disciplinar.
~PRÁTICA PEDAGÓGICA DOS PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA: UMA REFLEXÃO A PARTIR...ProfessorPrincipiante
Este documento analisa como os princípios da educação inaciana e da teoria da complexidade estão presentes na prática pedagógica de professores da educação básica. A pesquisa envolveu sete professores de uma escola cujo projeto pedagógico se baseia nessas duas vertentes teóricas. Os resultados mostraram que: (i) existe uma relação entre a prática dos professores e o conceito de formação permanente; (ii) a criatividade e autonomia dos professores são importantes para seu desenvolvimento profissional; (iii)
Indisciplina na sala de aula algumas reflexoesLuciana Feitosa
O documento discute a indisciplina na sala de aula e a importância do trabalho coletivo entre professores. Aborda conceitos de indisciplina, suas causas no contexto escolar e histórico, e defende que pensar coletivamente no problema e nas relações interpessoais pode contribuir para mudanças na prática pedagógica e no enfrentamento desse desafio.
O documento discute a prática docente no ensino de ciências nas séries iniciais baseada numa abordagem construtivista. Ele analisa como os professores podem utilizar experimentos de forma a promover a construção ativa do conhecimento pelos alunos, ao invés de uma transmissão passiva de informações. A abordagem construtivista envolve o uso do conhecimento prévio dos alunos, atividades problematizadoras em grupo e diálogo reflexivo mediado pelo professor.
A pedagogia do movimento humano. o corpo como objecto de estudo. projecto lei...Rita Rosa
O documento discute a importância de se estudar o "movimento humano" e o corpo na escola para entender problemas relacionados à alfabetização. Ele apresenta uma revisão teórica sobre o corpo e o movimento humano na pedagogia e educação física e descreve uma pesquisa que avaliou o desenvolvimento motor de alunos com dificuldades de leitura e escrita após intervenções nas aulas de educação física.
A Indisciplina E A FormaçãO De Professor CompetenteMessias Matusse
1) O documento discute a importância da formação de professores lidar com a indisciplina de forma pedagógica.
2) O autor argumenta que a competência docente envolve quatro dimensões- técnica, relacional, clínica e pessoal.
3) As dimensões técnica e relacional são exploradas, com foco na estruturação adequada de tarefas e gestão dos poderes na sala de aula.
Este documento discute a ansiedade face a testes em alunos, definindo o conceito, fatores determinantes e efeitos na realização escolar. Aborda também a relação com auto-regulação e como ansiedade pode ser facilitadora ou debilitante no desempenho. Tem como objetivo auxiliar docentes e pais a compreender e lidar com a ansiedade de estudantes em situações avaliativas.
Artigo: Pedagogia do movimento humano:
pesquisa do ensino e da preparação profissional.
Autores: Osvaldo Luiz FERRAZ*; Myrian NUNOMURA*; Elisabeth de MATTOS*; Luzimar Raimundo TEIXEIRA*.
* EEFEUSP
Fonte: Rev. paul. Educ. Fís., São Paulo, v.18, p.111-22, ago. 2004. N.esp
COMO SÃO FORMADAS AS CONCEPÇÕES DE MODELOS DOS ALUNOS A PARTIR DA VISÃO DOS P...Anderson Oliveira
Este documento discute como as concepções dos alunos sobre modelos atômicos são influenciadas pelas visões de seus professores sobre modelos científicos. O autor identifica que muitos alunos veem átomos como células visíveis ao microscópio e que cerca de 60% de seus modelos atômicos se assemelham a células. Ele conclui que as concepções alternativas dos alunos dependem da compreensão dos professores sobre modelos e podem ser mais acentuadas em seus alunos.
O documento discute a relação entre neurociência, inclusão escolar e aprendizagem. Ele define inclusão escolar como um processo de adaptação para incluir todos os alunos, independentemente de necessidades especiais. Também aborda como a neurociência pode contribuir para a compreensão dos processos de aprendizagem e dificuldades. O objetivo é analisar a relação entre inclusão escolar e neurociência e como isso pode melhorar o ensino e a aprendizagem.
O PERCURSO PROFISSIONAL DE TRÊS PROFESSORES UNIVERSITÁRIOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA...ProfessorPrincipiante
1) O documento descreve uma pesquisa sobre o desenvolvimento profissional de três professores universitários de educação física nos primeiros anos de carreira.
2) A pesquisa utilizou estudos de caso qualitativos com entrevistas, observações e análise documental para compreender o desenvolvimento dos professores nas diferentes fases da carreira.
3) O trecho foca nos primeiros anos de ensino do professor principiante, discutindo o "choque de realidade" entre a formação teórica e a prática real e os desafios de adaptação
Este documento discute a possibilidade de utilizar a noção de relação com o saber de Bernard Charlot para analisar o processo de aprendizagem química de estudantes universitários durante uma atividade envolvendo a resolução de um caso investigativo. O autor apresenta os elementos-chave da relação com o saber e os utiliza para analisar narrativas de estudantes sobre a atividade, identificando pontos que auxiliaram ou bloquearam a aprendizagem. Os resultados indicam que a noção de relação com o saber permite avaliar o processo de aprendizagem
OS DILEMAS DA DOCÊNCIA DE PROFESSORES INICIANTES DE EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLARProfessorPrincipiante
1) O documento discute os dilemas enfrentados por professores iniciantes de Educação Física, incluindo o choque com a realidade da profissão e condições de trabalho difíceis.
2) Os principais dilemas identificados foram falta de materiais, planejamento deficiente, turmas grandes, falta de interesse dos alunos, e apoio insuficiente.
3) A análise dos dados revelou que esses dilemas dificultam a prática pedagógica e a aprendizagem dos alunos.
O documento discute como as interações familiares fundamentam o desenvolvimento da criança e como as práticas educativas parentais influenciam seu comportamento. Ele destaca que há práticas educativas de risco, como violência doméstica e coerção, que estão associadas a problemas psicológicos e de comportamento em crianças e adolescentes. O documento também analisa como comportamentos aprendidos na família influenciam o desempenho na escola.
APRENDIZAGEM CRIATIVA E PRATICAS NA ESCOLASuperTec1
1. O artigo analisa como crianças da segunda série percebem e atribuem significado às suas experiências musicais na aula;
2. A pesquisa incluiu observações de aulas de música e entrevistas com os alunos e professora para entender suas perspectivas;
3. Os resultados mostram que as crianças veem a música como uma atividade social para compartilhar com os outros.
METODOLOGIAS ATIVAS FERRAMENTAS PARA EDUCACAO INCLUSIVASuperTec1
O documento discute como as metodologias ativas podem contribuir para a educação inclusiva ao envolver os alunos ativamente no processo de aprendizagem e dar aos professores um papel de facilitador. As metodologias ativas colocam os alunos como protagonistas de suas próprias descobertas e constroem conhecimento de forma crítica e reflexiva. Isso pode ajudar especialmente os alunos com necessidades educacionais específicas ao proporcionar um processo de aprendizagem individualizado.
PARCERIA UNIVERSIDADE - ESCOLA BÁSICA NA FORMAÇÃO DE PEDAGOGOS DOCENTES: APRE...ProfessorPrincipiante
Este documento apresenta os resultados de uma pesquisa sobre o Programa Institucional de Bolsas para Iniciação à Docência (PIBID) em uma universidade federal no Rio de Janeiro. O estudo analisou como as professoras supervisoras das escolas parceiras contribuem para a formação inicial dos licenciandos. Os principais achados são: 1) Os licenciandos se familiarizaram com aspectos da docência por conviverem de perto com as professoras supervisoras; 2) Experimentar a docência sob supervisão aproximou os licenciandos da realidade escolar; 3)
1) O documento discute as dificuldades enfrentadas por professores iniciantes em seus primeiros anos de carreira, conhecidas como "choque de realidade".
2) Foram entrevistados sete professores iniciantes que relataram falta de tempo, insegurança e dificuldade em se adaptar à sala de aula.
3) A pesquisa analisou as dificuldades encontradas sob diferentes perspectivas teóricas como desenvolvimento profissional e socialização docente.
A avaliação no contexto da formação inicial do professorUEA
Este documento discute a avaliação no contexto da formação inicial de professores em 3 frases:
1) A avaliação é uma ferramenta importante no processo de ensino-aprendizagem, mas ainda é usada de forma meritocrática e discriminatória na prática, mostrando uma dissonância entre o saber teórico e a prática avaliativa.
2) A formação de professores em avaliação é deficiente, com práticas avaliativas que não condizem com as teorias ensinadas, refletindo a superficialidade dos estudos em avalia
Este estudo investiga as reflexões de alunos-professores de inglês sobre suas experiências como aprendizes da língua, seu desempenho no estágio supervisionado e o contexto escolar. Os resultados mostram que os participantes reconhecem falhas em seu aprendizado de inglês, mas querem contribuir para melhorias no ensino, e que eles refletem sobre seus papéis no estágio e apontam aspectos positivos e negativos das escolas.
1) O documento discute dois métodos de ensino ativo chamados Instrução pelos Colegas e Ensino sob Medida, que envolvem os alunos no processo de aprendizagem e melhoram os resultados de aprendizagem.
2) Esses métodos promovem a discussão de ideias entre os alunos ao invés de simplesmente ouvir palestras, e o Ensino sob Medida leva em conta o conhecimento prévio dos alunos para direcionar as aulas.
3) Estudos mostram que esses métodos melhoram o desempen
1) O documento analisa diferentes abordagens do processo de ensino e aprendizagem, comparando-as nos aspectos da escola, aluno, professor e processo de ensino e aprendizagem.
2) As abordagens analisadas são: tradicional, comportamentalista, humanista, cognitivista e sociocultural.
3) A abordagem tradicional enfatiza a transmissão de conhecimentos do professor para o aluno, vendo o aluno como depositário do conhecimento.
O documento discute uma pesquisa sobre como alunos do ensino médio percebem a mediação de seus professores. A pesquisa mostrou que os alunos identificam as mesmas características de mediação propostas por Feuerstein, mas com diferentes frequências. Eles acreditam que os melhores professores priorizam a interação com os alunos sobre o conteúdo. Adicionalmente, a pesquisa sugere incluir um 13o critério de mediação sobre a relação entre professor e aluno.
Este documento apresenta um resumo do primeiro capítulo de uma dissertação de mestrado sobre a construção do professor crítico-reflexivo de língua inglesa. O capítulo aborda as principais teorias de ensino-aprendizagem - behaviorismo, cognitivismo e sociointeracionismo - e como elas influenciam a aprendizagem de línguas estrangeiras.
O documento analisa como os professores tendem a assumir posturas semelhantes aos seus antigos professores, apesar de discutirem novas teorias na faculdade. Entrevistas com alunos revelaram que professores marcantes na educação básica influenciaram sua escolha de carreira, especialmente aqueles com boas habilidades pedagógicas e relacionamento afetivo. A formação docente deve ajudar os futuros professores a refletirem sobre suas concepções pré-existentes para poderem desenvolver seu próprio estilo.
O documento discute as dificuldades apresentadas por alunos do ensino fundamental na disciplina de matemática. Entre os fatores que contribuem para as dificuldades estão os hábitos e atitudes dos alunos, como falta de interesse e dificuldade de concentração, e fatores externos como a metodologia de ensino utilizada pelo professor. O objetivo do estudo foi investigar as possíveis causas para as dificuldades dos alunos nas séries finais do ensino fundamental.
Las redes sociales se componen de actores (nodos) y las relaciones entre ellos. Pueden analizarse visualizando los nodos y las conexiones entre ellos. Existen diferentes tipos de estructuras de redes, como las centralizadas (con un nodo central), las descentralizadas (sin un nodo dominante) y las distribuidas (con varios nodos importantes).
El documento describe los fundamentos y objetivos del análisis de situación de salud (ASIS) desde una perspectiva de salud pública y atención primaria. El ASIS es un proceso que permite caracterizar, medir y explicar el perfil de salud-enfermedad de una población a través de un enfoque multidisciplinario e intersectorial. Sus resultados ayudan a mejorar las políticas, programas y servicios de salud a nivel municipal, con el fin último de promover la salud de las comunidades.
El documento describe un proyecto de integración de tecnologías educativas en tres escuelas rurales. El proyecto busca apoyar a los maestros y directores en el uso de plataformas digitales, tabletas y otros recursos tecnológicos para apoyar los proyectos pedagógicos de cada escuela. La dinamizadora describie el estado inicial de cada escuela y propone un plan de acciones que incluye capacitación docente, trabajo con familias y la comunidad, y evaluación del progreso.
O documento discute diferentes estilos de liderança, incluindo liderança autocrática, democrática, paternalista e situacional. A liderança situacional é apontada como a mais efetiva, já que o líder pode adequar seu estilo à situação e às pessoas envolvidas. Embora cada estilo tenha prós e contras, a liderança democrática tende a produzir melhores resultados, com satisfação e comprometimento do grupo.
COMO SÃO FORMADAS AS CONCEPÇÕES DE MODELOS DOS ALUNOS A PARTIR DA VISÃO DOS P...Anderson Oliveira
Este documento discute como as concepções dos alunos sobre modelos atômicos são influenciadas pelas visões de seus professores sobre modelos científicos. O autor identifica que muitos alunos veem átomos como células visíveis ao microscópio e que cerca de 60% de seus modelos atômicos se assemelham a células. Ele conclui que as concepções alternativas dos alunos dependem da compreensão dos professores sobre modelos e podem ser mais acentuadas em seus alunos.
O documento discute a relação entre neurociência, inclusão escolar e aprendizagem. Ele define inclusão escolar como um processo de adaptação para incluir todos os alunos, independentemente de necessidades especiais. Também aborda como a neurociência pode contribuir para a compreensão dos processos de aprendizagem e dificuldades. O objetivo é analisar a relação entre inclusão escolar e neurociência e como isso pode melhorar o ensino e a aprendizagem.
O PERCURSO PROFISSIONAL DE TRÊS PROFESSORES UNIVERSITÁRIOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA...ProfessorPrincipiante
1) O documento descreve uma pesquisa sobre o desenvolvimento profissional de três professores universitários de educação física nos primeiros anos de carreira.
2) A pesquisa utilizou estudos de caso qualitativos com entrevistas, observações e análise documental para compreender o desenvolvimento dos professores nas diferentes fases da carreira.
3) O trecho foca nos primeiros anos de ensino do professor principiante, discutindo o "choque de realidade" entre a formação teórica e a prática real e os desafios de adaptação
Este documento discute a possibilidade de utilizar a noção de relação com o saber de Bernard Charlot para analisar o processo de aprendizagem química de estudantes universitários durante uma atividade envolvendo a resolução de um caso investigativo. O autor apresenta os elementos-chave da relação com o saber e os utiliza para analisar narrativas de estudantes sobre a atividade, identificando pontos que auxiliaram ou bloquearam a aprendizagem. Os resultados indicam que a noção de relação com o saber permite avaliar o processo de aprendizagem
OS DILEMAS DA DOCÊNCIA DE PROFESSORES INICIANTES DE EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLARProfessorPrincipiante
1) O documento discute os dilemas enfrentados por professores iniciantes de Educação Física, incluindo o choque com a realidade da profissão e condições de trabalho difíceis.
2) Os principais dilemas identificados foram falta de materiais, planejamento deficiente, turmas grandes, falta de interesse dos alunos, e apoio insuficiente.
3) A análise dos dados revelou que esses dilemas dificultam a prática pedagógica e a aprendizagem dos alunos.
O documento discute como as interações familiares fundamentam o desenvolvimento da criança e como as práticas educativas parentais influenciam seu comportamento. Ele destaca que há práticas educativas de risco, como violência doméstica e coerção, que estão associadas a problemas psicológicos e de comportamento em crianças e adolescentes. O documento também analisa como comportamentos aprendidos na família influenciam o desempenho na escola.
APRENDIZAGEM CRIATIVA E PRATICAS NA ESCOLASuperTec1
1. O artigo analisa como crianças da segunda série percebem e atribuem significado às suas experiências musicais na aula;
2. A pesquisa incluiu observações de aulas de música e entrevistas com os alunos e professora para entender suas perspectivas;
3. Os resultados mostram que as crianças veem a música como uma atividade social para compartilhar com os outros.
METODOLOGIAS ATIVAS FERRAMENTAS PARA EDUCACAO INCLUSIVASuperTec1
O documento discute como as metodologias ativas podem contribuir para a educação inclusiva ao envolver os alunos ativamente no processo de aprendizagem e dar aos professores um papel de facilitador. As metodologias ativas colocam os alunos como protagonistas de suas próprias descobertas e constroem conhecimento de forma crítica e reflexiva. Isso pode ajudar especialmente os alunos com necessidades educacionais específicas ao proporcionar um processo de aprendizagem individualizado.
PARCERIA UNIVERSIDADE - ESCOLA BÁSICA NA FORMAÇÃO DE PEDAGOGOS DOCENTES: APRE...ProfessorPrincipiante
Este documento apresenta os resultados de uma pesquisa sobre o Programa Institucional de Bolsas para Iniciação à Docência (PIBID) em uma universidade federal no Rio de Janeiro. O estudo analisou como as professoras supervisoras das escolas parceiras contribuem para a formação inicial dos licenciandos. Os principais achados são: 1) Os licenciandos se familiarizaram com aspectos da docência por conviverem de perto com as professoras supervisoras; 2) Experimentar a docência sob supervisão aproximou os licenciandos da realidade escolar; 3)
1) O documento discute as dificuldades enfrentadas por professores iniciantes em seus primeiros anos de carreira, conhecidas como "choque de realidade".
2) Foram entrevistados sete professores iniciantes que relataram falta de tempo, insegurança e dificuldade em se adaptar à sala de aula.
3) A pesquisa analisou as dificuldades encontradas sob diferentes perspectivas teóricas como desenvolvimento profissional e socialização docente.
A avaliação no contexto da formação inicial do professorUEA
Este documento discute a avaliação no contexto da formação inicial de professores em 3 frases:
1) A avaliação é uma ferramenta importante no processo de ensino-aprendizagem, mas ainda é usada de forma meritocrática e discriminatória na prática, mostrando uma dissonância entre o saber teórico e a prática avaliativa.
2) A formação de professores em avaliação é deficiente, com práticas avaliativas que não condizem com as teorias ensinadas, refletindo a superficialidade dos estudos em avalia
Este estudo investiga as reflexões de alunos-professores de inglês sobre suas experiências como aprendizes da língua, seu desempenho no estágio supervisionado e o contexto escolar. Os resultados mostram que os participantes reconhecem falhas em seu aprendizado de inglês, mas querem contribuir para melhorias no ensino, e que eles refletem sobre seus papéis no estágio e apontam aspectos positivos e negativos das escolas.
1) O documento discute dois métodos de ensino ativo chamados Instrução pelos Colegas e Ensino sob Medida, que envolvem os alunos no processo de aprendizagem e melhoram os resultados de aprendizagem.
2) Esses métodos promovem a discussão de ideias entre os alunos ao invés de simplesmente ouvir palestras, e o Ensino sob Medida leva em conta o conhecimento prévio dos alunos para direcionar as aulas.
3) Estudos mostram que esses métodos melhoram o desempen
1) O documento analisa diferentes abordagens do processo de ensino e aprendizagem, comparando-as nos aspectos da escola, aluno, professor e processo de ensino e aprendizagem.
2) As abordagens analisadas são: tradicional, comportamentalista, humanista, cognitivista e sociocultural.
3) A abordagem tradicional enfatiza a transmissão de conhecimentos do professor para o aluno, vendo o aluno como depositário do conhecimento.
O documento discute uma pesquisa sobre como alunos do ensino médio percebem a mediação de seus professores. A pesquisa mostrou que os alunos identificam as mesmas características de mediação propostas por Feuerstein, mas com diferentes frequências. Eles acreditam que os melhores professores priorizam a interação com os alunos sobre o conteúdo. Adicionalmente, a pesquisa sugere incluir um 13o critério de mediação sobre a relação entre professor e aluno.
Este documento apresenta um resumo do primeiro capítulo de uma dissertação de mestrado sobre a construção do professor crítico-reflexivo de língua inglesa. O capítulo aborda as principais teorias de ensino-aprendizagem - behaviorismo, cognitivismo e sociointeracionismo - e como elas influenciam a aprendizagem de línguas estrangeiras.
O documento analisa como os professores tendem a assumir posturas semelhantes aos seus antigos professores, apesar de discutirem novas teorias na faculdade. Entrevistas com alunos revelaram que professores marcantes na educação básica influenciaram sua escolha de carreira, especialmente aqueles com boas habilidades pedagógicas e relacionamento afetivo. A formação docente deve ajudar os futuros professores a refletirem sobre suas concepções pré-existentes para poderem desenvolver seu próprio estilo.
O documento discute as dificuldades apresentadas por alunos do ensino fundamental na disciplina de matemática. Entre os fatores que contribuem para as dificuldades estão os hábitos e atitudes dos alunos, como falta de interesse e dificuldade de concentração, e fatores externos como a metodologia de ensino utilizada pelo professor. O objetivo do estudo foi investigar as possíveis causas para as dificuldades dos alunos nas séries finais do ensino fundamental.
Las redes sociales se componen de actores (nodos) y las relaciones entre ellos. Pueden analizarse visualizando los nodos y las conexiones entre ellos. Existen diferentes tipos de estructuras de redes, como las centralizadas (con un nodo central), las descentralizadas (sin un nodo dominante) y las distribuidas (con varios nodos importantes).
El documento describe los fundamentos y objetivos del análisis de situación de salud (ASIS) desde una perspectiva de salud pública y atención primaria. El ASIS es un proceso que permite caracterizar, medir y explicar el perfil de salud-enfermedad de una población a través de un enfoque multidisciplinario e intersectorial. Sus resultados ayudan a mejorar las políticas, programas y servicios de salud a nivel municipal, con el fin último de promover la salud de las comunidades.
El documento describe un proyecto de integración de tecnologías educativas en tres escuelas rurales. El proyecto busca apoyar a los maestros y directores en el uso de plataformas digitales, tabletas y otros recursos tecnológicos para apoyar los proyectos pedagógicos de cada escuela. La dinamizadora describie el estado inicial de cada escuela y propone un plan de acciones que incluye capacitación docente, trabajo con familias y la comunidad, y evaluación del progreso.
O documento discute diferentes estilos de liderança, incluindo liderança autocrática, democrática, paternalista e situacional. A liderança situacional é apontada como a mais efetiva, já que o líder pode adequar seu estilo à situação e às pessoas envolvidas. Embora cada estilo tenha prós e contras, a liderança democrática tende a produzir melhores resultados, com satisfação e comprometimento do grupo.
A célula vegetal contém organelas como a membrana plasmática, parede celular, núcleo, retículo endoplasmático, complexo de Golgi, mitocôndrias, vacúolos, plastídeos, plasmodesmas, citoesqueleto e ribossomos. Cada uma destas estruturas tem funções específicas como síntese de proteínas, respiração celular, fotossíntese e transporte de materiais dentro da célula.
Este documento fornece informações sobre a gestão pedagógica da Escola Olimpio Camargo Prof. Aborda tópicos como planejamento escolar, proposta pedagógica, currículo oficial, planejamento de aulas, professor coordenador e avaliação de alunos. O documento destaca a importância da participação coletiva e do acompanhamento das atividades pedagógicas para garantir ensino e aprendizagem de qualidade.
El reporte resume el servicio social realizado por el alumno en el Colegio de Bachilleres Plantel 03 Escárcega. El alumno desarrolló varias actividades en el área académica como diseñar formatos y oficios, capturar exámenes, redactar documentación oficial y archivar información de estudiantes para mejorar la organización de la institución.
Este documento proporciona recomendaciones para la estructuración y presentación de trabajos académicos. Se enfoca en aspectos como la escritura correcta, la estructura formal, el formato de página y la organización del contenido. Incluye consejos sobre el uso de diccionarios, manuales de estilo, y herramientas informáticas para mejorar la calidad de los trabajos presentados.
Este documento explica los diferentes formatos que se pueden aplicar a las celdas en Excel, incluyendo cambiar la fuente, alineación, relleno, bordes y estilos. Se pueden realizar estos formatos desde la cinta de opciones, la barra de herramientas o el cuadro de diálogo Formato de celdas. Algunas opciones de formato incluyen cambiar la fuente, tamaño, estilo y color, así como la alineación horizontal y vertical, sangría, combinar celdas y aplicar estilos predefinidos o personaliz
Este documento resume 15 mitos comunes sobre la sociedad de la información y el papel de la tecnología en la educación. Algunos de estos mitos incluyen que el acceso a la tecnología garantiza la igualdad educativa, que la tecnología reducirá el tiempo y costo de aprendizaje, y que la tecnología puede reemplazar a los profesores. El documento argumenta que estos son mitos porque el acceso y uso efectivo de la tecnología depende de factores como la capacidad de seleccionar información relevante
O documento fornece dicas sobre como começar um blog de sucesso, cobrindo tópicos como noções básicas de blog, design do blog, fornecimento de conteúdo relevante, realização de concursos, uso de redes sociais, uso de vídeo e áudio. O documento enfatiza a importância de fornecer conteúdo de valor para os leitores, usar ferramentas de marketing como redes sociais para aumentar o tráfego, e criar uma experiência envolvente para os visitantes do blog.
This document defines and provides examples of discourse communities. It begins by asking questions about discourse communities and their importance. It then defines discourse communities as groups that work towards common goals through communication and share genres, vocabulary, and levels of expertise. John Swales' six characteristics of discourse communities are outlined. Examples provided include Christianity, a sorority, and an honors college. The document explains how discourse communities relate to rhetorical situation, genre, intertextuality, and the importance of understanding the discourse community when writing. It concludes with advice on using discourse communities to guide writing.
The document summarizes a music advertisement. It features a bold band name and image over a black background to stand out. The green-toned front image relates to the album title "Only by Night" and draws attention. The ad also provides information about the new album, including release date and song titles, to inform fans.
Este documento discute a coerência textual em três frases:
1) A unidade aborda os mecanismos de combinação e articulação para formar um texto coeso, claro e coerente.
2) O objetivo é compreender como esses mecanismos agem para uma comunicação coesa através da combinação e seleção das palavras.
3) O plano inclui os tipos de coerência como semântica, sintática, estilística e pragmática, além da diferença entre coerência global e local.
El documento describe las seis salsas madres de la cocina francesa (Bechamel, Española, Holandesa, Mayonesa, Pomodoro y Velouté) y varias salsas derivadas de cada una. Las salsas madres sirven como base para crear otras salsas más elaboradas mediante la adición de ingredientes como cremas, quesos, verduras y carnes.
El control interno y las operaciones contables sistematización contable y f...Cinthia Andino Saltos
El documento habla sobre el control interno y las operaciones contables. Explica que el control interno es fundamental para la confiabilidad del sistema contable de una empresa. Describe los objetivos generales del control interno como proteger los activos, procesar la información de manera completa y exacta, y conducir el negocio de acuerdo a las políticas de la empresa. También explica conceptos como integridad, existencia, exactitud, autorización y custodia, los cuales son objetivos específicos del control interno contable.
Powerpoint Presentation for Teaching ComplimentBob Septian
This is Powerpoint presentation I used as teaching media in my micro-teaching class. This is about compliment (Senior High School Grade X). Note that I took the content from some resources. Enjoy!
Formato de investigacion de incidentes y accidentes de trabajoDhany Bravo
Este documento provee instrucciones para diligenciar el formato de investigación de incidentes y accidentes de trabajo de acuerdo a la Resolución 1401 de 2007 del Ministerio de Protección Social de Colombia. Explica cada sección del formato incluyendo información sobre la investigación, identificación del empleador, información de la persona involucrada, detalles del incidente o accidente, entre otros. El objetivo es guiar el proceso de investigación y recopilación de datos requeridos por ley.
El documento explica el origen y evolución de las salsas. La palabra salsa deriva del latín "salsus" que significa salado. Los romanos usaban el garum, una salsa fermentada de pescado. En la Edad Media las salsas eran escasas y picantes. En el siglo XVIII surgieron salsas más refinadas como la bechamel y la mayonesa. En el siglo XIX, Carême clasificó las salsas en madres: española, velouté, bechamel y holandesa. Hoy en día la clasificación
1. O documento analisa o problema da indisciplina entre alunos do 6o ano na Escola Nely Ribeiro Luz. 2. Ele discute as possíveis causas da indisciplina, como falta de compromisso das famílias e práticas excludentes da escola. 3. O objetivo é analisar a indisciplina percebendo suas causas, dificuldades e possibilidades de superação, visando uma melhor aprendizagem dos alunos.
Este documento discute a aplicação dos Sete Princípios para a Boa Prática na Educação de Ensino Superior em uma faculdade particular em Minas Gerais, com o objetivo de melhorar o processo de ensino-aprendizagem. Os resultados indicaram que os professores precisam investir mais em estratégias de ensino alinhadas com as necessidades e interesses dos alunos, especialmente aquelas relacionadas à aprendizagem ativa, feedback rápido e tempo de tarefa. Os sete princípios se mostraram aplicáveis como instrumento de
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O documento discute os desafios enfrentados por estudantes com nanismo no acesso e permanência na escola. Apresenta como o nanismo é compreendido e como a inclusão desses estudantes é tratada no ambiente escolar, destacando a importância de se sensibilizar professores, gestores e colegas sobre a condição para melhorar a aprendizagem e participação dos estudantes. O objetivo é analisar como o tema é abordado na escola e identificar dificuldades e facilitadores para promover a inclusão.
O documento discute a problemática da indisciplina na sala de aula e o papel das regras escolares. Apresenta um relato sobre uma situação de turma indisciplinada e argumenta que (1) a indisciplina prejudica o aprendizado e a socialização dos alunos, (2) as regras disciplinares são essenciais para garantir um ambiente propício às atividades pedagógicas, e (3) socializar os alunos às regras é função educativa da escola para prepará-los para a vida em sociedade.
A falta de disciplina em sala de aula é um grande desafio para os educadores na atualidade. A educação tradicional e moderna contribuíram para a perda do respeito e limites por parte dos alunos. Professores precisam refletir sobre suas práticas pedagógicas e encontrar novas abordagens para promover a disciplina e o aprendizado.
O documento descreve situações de indisciplina em uma sala de aula, como alunos desrespeitosos e desinteressados. Também discute possíveis causas para a indisciplina, como falta de limites em casa, e estratégias que professores podem usar para promover a disciplina, como diálogo, respeito e estabelecimento de regras claras.
Este documento fornece estratégias para professores motivarem alunos para a aprendizagem. Algumas estratégias incluem: (1) ser entusiasmado pelas atividades de ensino para servir como modelo de motivação; (2) explicar a importância e relevância do conteúdo para a vida dos alunos; (3) envolver todos os alunos, inclusive os menos participativos.
O documento discute o processo de aprendizagem humana. Ele define aprendizagem como uma modificação sistemática do comportamento devido à prática ou experiência, levando a uma progressiva adaptação. Explora diferentes tipos de aprendizagem como aprendizagem de sinais, conceitos e resolução de problemas. Também discute fatores que influenciam a aprendizagem como carência afetiva e estimulação precoce.
1) O documento discute a indisciplina na sala de aula e se é causada por dificuldades de aprendizagem ou desinteresse do aluno. 2) Ele analisa fatores como a estrutura da escola, relação professor-aluno e metodologias de ensino que podem contribuir para a indisciplina. 3) O documento também revisa teorias e legislações educacionais que tratam do assunto.
Este documento discute os sentidos atribuídos por alunos do ensino fundamental ao fenômeno da "indisciplina escolar". Analisa as causas consideradas pelos alunos como geradoras da indisciplina e formas de resolução do problema. A indisciplina representa um desafio para a escola e família e possui diversas interpretações. Os sentidos atribuídos pelos alunos refletem uma pluralidade de perspectivas.
Ocorreu no dia 21/10/13 mais uma reunião com diretores e professoras coordenadoras de EMEF e EMEFEI nas dependências da Secretaria Municipal da Educação de Marília.
PROFESSOR INICIANTE DE MATEMÁTICA E OS DESAFIOS NO PROCESSO DE ENSINAR: Uma r...ProfessorPrincipiante
Falar em desafios, quando se refere ao ensino de Matemática, é algo muito complexo, pela dificuldade enfrentada nas escolas: os alunos não têm conseguido assimilar o conteúdo escolar, e, como forma de minimizar essa situação, os professores têm buscado receitas prontas para ensiná-los (Fiorentini & Miorim, 1990).
O documento discute as dificuldades de aprendizagem no contexto escolar. Apresenta as principais teorias sobre como a aprendizagem ocorre e identifica as dificuldades mais comuns, como problemas de leitura, escrita e matemática. Também destaca fatores que podem causar dificuldades, como questões neurológicas, desenvolvimento inadequado e ambiente externo. A escola deve diagnosticar problemas e aplicar estratégias para resolver as dificuldades e permitir que todos os alunos aprendam.
Este documento discute vários modelos de ensino e aprendizagem, incluindo o modelo ecológico, o modelo de investigação em grupo, o modelo de instrução direta, o modelo de resolução de problemas e o modelo de questionamento jurisprudente. Ele também fornece exemplos de como esses modelos podem ser aplicados em diferentes níveis de ensino e áreas do currículo. Finalmente, discute como a educação deve preparar os estudantes para serem pesquisadores ao longo da vida.
A construção social do conhecimento no ensino aprendizagem químicaGiseli Capaci
1) O documento discute um estudo de caso sobre como a teoria de Vygotsky sobre o desenvolvimento cultural pode ser aplicada no ensino de química.
2) Métodos como POE, mapas conceituais e jogos são usados para promover a interação social entre alunos e mediada pelo professor.
3) Resultados preliminares indicam que abordagens que promovem a interação social entre alunos contribuem para um maior aprendizado.
Esp. andressa jully bento de medeiros silvahelio123456
O documento discute o papel do psicopedagogo nas intervenções nas dificuldades de aprendizagem. Ele analisa como o psicopedagogo pode diagnosticar fatores que interferem na aprendizagem e desenvolver teorias para melhorar o trabalho do professor. Também discute como abordar as dificuldades de aprendizagem de forma interdisciplinar, considerando fatores escolares, familiares, afetivos, cognitivos e biológicos.
1) O documento discute diferentes tendências educacionais e a importância da relação entre professor e aluno.
2) Aborda tendências como a liberal tradicional, progressista renovada, liberal renovada não-diretiva, liberal tecnicista e progressista libertadora.
3) Enfatiza a necessidade de renovar a educação e melhorar a comunicação na sala de aula para que os professores possam atingir seus objetivos didáticos e sociais.
O documento discute estratégias para lidar com a indisciplina nas escolas, criticando abordagens punitivas e defendendo o diálogo, o respeito e a cooperação entre alunos e professores. Também enfatiza a importância de revisar conceitos sobre disciplina, adaptar a didática e incentivar a autonomia dos estudantes.
OS PROFESSORES INICIANTES E A GESTÃO DOS DILEMAS NA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLARProfessorPrincipiante
O professor é um gestor de dilemas, ainda que de forma assistemática e com baixo nível
de consistência, notam-se dilemas no pensamento educativo, na reflexão dos
professores em suas ações. É na tomada de decisão dos professores que se encontra o
cerne do processo educativo. As “perspectivas pessoais” dos professores são uma parte
fundamental das crenças e conhecimentos profissionais dos processos que contribuem
para resolver os dilemas que enfrentam quando decidem sobre metodologias, conteúdos,
avaliação (GIMENO SACRISTÁN, 1992).
Com o intuito de melhor compreender os dilemas pelos quais os docentes se deparam no
início da carreira, desenvolvemos uma pesquisa qualitativa do tipo estudo de caso com
dez (10) professores de Educação Física Escolar, com até três (3) anos de docência,
atuantes nas redes municipal, estadual e particular de ensino da cidade de Santa Maria
(RS- Brasil). O objetivo foi identificar os dilemas que estes professores enfrentam em
suas aulas, através do instrumento de pesquisa denominado entrevistas semiestruturadas.
Os dilemas mais recorrentes nas falas dos participantes foram: 1) o choque
com a realidade; 2) as condições de trabalho difíceis; 3) a falta de um planejamento
curricular para a Educação Física; 4) o número elevado de alunos nas turmas, 5) a falta
de interesse dos alunos pelas atividades propostas; 6) a falta de apoio da comunidade,
pais e alunos; 7) a indisciplina nas aulas; 8) as turmas com alunos de ambos os sexos; 9)
as turmas heterogêneas quanto à idade dos alunos; 10) as intempéries do tempo.
Com os dados adquiridos nesta investigação, tornou-se possível a realização de outro
estudo, complementar a este, utilizando-se do mesmo material coletado, o qual fornecia
informações suficientes para tal.
O documento discute a evasão escolar na Educação de Jovens e Adultos na Escola Estadual Dom Helder Câmara. Ele apresenta a introdução, objetivos e metodologia da pesquisa, que inclui entrevistas com professores, alunos e outros profissionais para analisar as perspectivas sobre evasão escolar. Também discute os possíveis fatores que contribuem para a evasão, como trabalho noturno e cansaço, e a importância de a escola adotar práticas educacionais diferenciadas para combater a evas
A proteção supranacional dos direitos humanosOZILDO1
A partir do momento em que os Estados passam a reconhecer que determinadas regras internacionais devem ser respeitas e cumpridas, o Direito Internacional Público começou a adquirir eficácia. Por outro lado, para que as normas de Direito Internacional Público tenham validade é de suma importância de Estados deem o seu consentimento. Esse consentimento dá-se através da expedição de normas cogentes, ou seja, de normas que obrigam o seu cumprimento. Com a Convenção de Viana, o Direito Internacional Público deu um significativo avanço. Isto porque aos estados foi imposta a obrigatoriedade de se reconhecer a primazia do direito internacional sobre o direito interno. Nesse caso, a responsabilidade externa do Estado subsiste plenamente, mesmo quando internamente um tratado possa ser declarado inconstitucional. No entanto, não basta a comunidade internacional celebrar inúmeros tratados. É de suma importância que tais tratados sejam, efetivamente, cumpridos dentro dos Estados signatários. Pois, sem esse cumprimento não se pode falar na existência completo do Direito Internacional Público. Assim, sobretudo quando se tratar da proteção dos direitos humanos, é fundamental que as normas do Direito Internacional Público estejam vinculadas aos ordenamentos jurídicos dos Estados. Atualmente, a proteção supranacional dos direitos humanos é algo que já alcançou uma dimensão ampla. Na maioria dos estados, os direitos humanos e as liberdades fundamentais veem sendo respeitados. De forma gradativa vem sendo eliminados/reduzidos os diferentes tipo de discriminação e as ofensa aos direitos humanos.
A proteção supranacional dos direitos humanosOZILDO1
O documento discute a proteção supranacional dos direitos humanos no direito internacional. Ele explica como, após a Segunda Guerra Mundial, os estados passaram a reconhecer a necessidade de proteger os direitos humanos além de suas fronteiras nacionais, levando à criação de tratados e organismos internacionais para promover e fazer cumprir esses direitos. O documento também descreve os principais tratados e declarações que estabeleceram os direitos humanos no âmbito internacional, como a Declaração Universal dos Direitos Humanos de 1948.
A importância do projeto político pedagógico no desenvolvimento das ações da ...OZILDO1
Trata-se de um estudo de natureza bibliográfica, no qual procurou-se discutir a importância do Projeto Político Pedagógico no desenvolvimento das ações realizadas no âmbito da escola. O projeto político pedagógico é um conjunto de metas comuns que objetiva intervir na realidade escolar, traduzindo a vontade de mudar e mostrando o que de concreto deve ser trabalhado. Em outras palavras, ele permite avaliar o que foi feito e projetar mudanças, no contexto escolar, previndo todas as atividades da escola, sejam elas pedagógicas ou administrativas. Em seu contexto, o projeto político pedagógico deve ter por meta a missão de auxiliar na construção de uma escola democrática, que seja capaz de contemplar vontades da comunidade que assiste, tanto na sua elaboração quanto na sua operacionalização. A construção desse instrumento exige bastante da comunidade. Para esse processo tornar-se realidade é preciso que haja no seio da escola uma ampla articulação, envolvendo os diferentes segmentos que compõem a comunidade escolar. Na construção do projeto político pedagógico deve-se considerar que a instituição precisa estar além da legislação e o meio sócio-geopolítico-econômico em que se insere. Políticas e diretrizes, objetivos e metas devem ser formulados de forma interdependente para todos os setores da instituição.
Palavras-chaves: Projeto Político Pedagógico. Comunidade Escolar. Ações Pedagógicas.
A importância do projeto político pedagógico no desenvolvimento das ações da ...OZILDO1
Trata-se de um estudo de natureza bibliográfica, no qual procurou-se discutir a importância do Projeto Político Pedagógico no desenvolvimento das ações realizadas no âmbito da escola. O projeto político pedagógico é um conjunto de metas comuns que objetiva intervir na realidade escolar, traduzindo a vontade de mudar e mostrando o que de concreto deve ser trabalhado. Em outras palavras, ele permite avaliar o que foi feito e projetar mudanças, no contexto escolar, previndo todas as atividades da escola, sejam elas pedagógicas ou administrativas. Em seu contexto, o projeto político pedagógico deve ter por meta a missão de auxiliar na construção de uma escola democrática, que seja capaz de contemplar vontades da comunidade que assiste, tanto na sua elaboração quanto na sua operacionalização. A construção desse instrumento exige bastante da comunidade. Para esse processo tornar-se realidade é preciso que haja no seio da escola uma ampla articulação, envolvendo os diferentes segmentos que compõem a comunidade escolar. Na construção do projeto político pedagógico deve-se considerar que a instituição precisa estar além da legislação e o meio sócio-geopolítico-econômico em que se insere. Políticas e diretrizes, objetivos e metas devem ser formulados de forma interdependente para todos os setores da instituição.
Palavras-chaves: Projeto Político Pedagógico. Comunidade Escolar. Ações Pedagógicas.
Coriolano de medeiros um historiador na maçonariaOZILDO1
Este artigo descreve a trajetória de vida e as contribuições de João Rodrigues Coriolano de Medeiros, importante figura da educação e cultura paraibana que também contribuiu para a Maçonaria local. Coriolano de Medeiros foi educador, historiador, músico e maçom que ajudou a separar o Grande Oriente do Brasil e fundar a Grande Loja do Estado da Paraíba na década de 1920. O artigo revisa sua vida e obra, incluindo seu discurso importante para a história da Maçonaria paraibana.
A necessidade de uma nova conscientização ambiental a educação ambiental co...OZILDO1
O documento discute a necessidade de uma nova consciência ambiental e como a educação ambiental pode ajudar a alcançar esse objetivo. Ele explica que a exploração excessiva dos recursos naturais coloca em risco a sobrevivência da espécie humana e que a educação ambiental pode ajudar as pessoas a compreenderem melhor as interações entre o homem e o meio ambiente e assumirem a responsabilidade de preservar o planeta.
A globalização e seus efeitos sobre a governabilidade democráticaOZILDO1
Este documento discute os efeitos da globalização sobre a governabilidade democrática em 3 frases:
1) A globalização alterou profundamente as relações entre sociedade e Estado, mudando o papel do Estado nacional e suas relações internacionais.
2) À medida que os Estados nacionais perdem poder e competências, organizações internacionais, ONGs e empresas multinacionais ocupam este vácuo, mostrando a emergência da governança global.
3) A redução do poder estatal é resultado da globalização, mas os movimentos sociais
Comparativos de levantamentos fitossociológicos realizados em diferentes área...OZILDO1
1) Quatro levantamentos fitossociológicos realizados em diferentes áreas da Caatinga no Brasil são comparados para determinar as espécies com maior dominância e valor de importância.
2) A Caatinga apresenta grande variação na densidade e porte da vegetação, sendo classificada como uma área de desertificação.
3) Os levantamentos mostraram variabilidade no número de espécies e indivíduos de acordo com fatores como precipitação, solo e topografia.
Qualidade microbiológica do queijo de coalho comercializado no município de p...OZILDO1
O queijo de coalho é um produto amplamente comercializado na região Nordeste, produzido na maioria das vezes, com leite cru, normalmente obtidos sem atender as normas higiênicas sanitárias, chegando a mesa do consumidor sem a devida qualidade. É necessária a avaliação microbiológica do produto, na qual são pesquisados microrganismos indicadores de higiene como coliformes fecais, termotolerantes e Echerichia coli. Por meio da análise microbiológica (normativa nº 62/2003) foram investigadas 12 amostras de queijo de coalho provenientes do comércio do município de Patos-PB. Os resultados apontaram 100% de contaminação das amostras analisadas, com registro dos NMP/g de coliformes acima de 1100, demonstrando condições impróprias para o consumo humano (Agência Nacional de Vigilância Sanitária - RDC 12/2001). Destaca-se a presença de E. coli em todas as amostras e de Salmonella sp. em uma única amostra (8,33%), este último dado não é indicador da ausência de contaminação, mas pode implicar em competição biológica. A forma de exposição do produto para comercialização mostrou-se inadequada. Esta condição é resultante da carência das boas práticas de manipulação ao longo da cadeia produtiva, e para minimizar este problema se faz necessário a capacitação contínua dos produtores por meio da parceria intersetorial, e a implantação de protocolo para obtenção de queijo com qualidade microbiológica, que possa oferecer segurança alimentar aos consumidores.
Palavras-chave: Queijo de coalho. Contaminação. Salmonella sp. Echerichia coli.
Conversaremos sobre como trabalhar no Mundo da Arquitetura Técnica e de Solução em Salesforce.
- Suas diferenças
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E tiraremos duvidas sobre ambos os tipos de trabalho.
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Álcoois: compostos que contêm um grupo hidroxila (-OH) ligado a um átomo de carbono saturado.
Aldeídos: possuem o grupo carbonila (C=O) no final de uma cadeia carbônica.
Cetonas: também contêm o grupo carbonila, mas no meio da cadeia carbônica.
Ácidos carboxílicos: caracterizados pelo grupo carboxila (-COOH).
Éteres: compostos com um átomo de oxigênio ligando duas cadeias carbônicas.
Ésteres: derivados dos ácidos carboxílicos, onde o hidrogênio do grupo carboxila é substituído por um radical alquila ou arila.
Aminas: contêm o grupo amino (-NH2) ligado a um ou mais átomos de carbono.
Esses são apenas alguns exemplos. Existem muitos outros grupos funcionais que definem as propriedades químicas e físicas dos compostos orgânicas.
UFCD_7211_Os sistemas do corpo humano_ imunitário, circulatório, respiratório...Manuais Formação
Manual da UFCD_7211_Os sistemas do corpo humano_ imunitário, circulatório, respiratório, nervoso e músculo-esquelético_pronto para envio, via email e formato editável.
Email: formacaomanuaisplus@gmail.com
REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...Eró Cunha
XIV Concurso de Desenhos Afro/24
TEMA: Racismo Ambiental e Direitos Humanos
PARTICIPANTES/PÚBLICO: Estudantes regularmente matriculados em escolas públicas estaduais, municipais, IEMA e IFMA (Ensino Fundamental, Médio e EJA).
CATEGORIAS: O Concurso de Desenhos Afro acontecerá em 4 categorias:
- CATEGORIA I: Ensino Fundamental I (4º e 5º ano)
- CATEGORIA II: Ensino Fundamental II (do 6º ao 9º ano)
- CATEGORIA III: Ensino Médio (1º, 2º e 3º séries)
- CATEGORIA IV: Estudantes com Deficiência (do Ensino Fundamental e Médio)
Realização: Unidade Regional de Educação de Imperatriz/MA (UREI), através da Coordenação da Educação da Igualdade Racial de Imperatriz (CEIRI) e parceiros
OBJETIVO:
- Realizar a 14ª edição do Concurso e Exposição de Desenhos Afro/24, produzidos por estudantes de escolas públicas de Imperatriz e região tocantina. Os trabalhos deverão ser produzidos a partir de estudo, pesquisas e produção, sob orientação da equipe docente das escolas. As obras devem retratar de forma crítica, criativa e positivada a população negra e os povos originários.
- Intensificar o trabalho com as Leis 10.639/2003 e 11.645/2008, buscando, através das artes visuais, a concretização das práticas pedagógicas antirracistas.
- Instigar o reconhecimento da história, ciência, tecnologia, personalidades e cultura, ressaltando a presença e contribuição da população negra e indígena na reafirmação dos Direitos Humanos, conservação e preservação do Meio Ambiente.
Imperatriz/MA, 15 de fevereiro de 2024.
Produtora Executiva e Coordenadora Geral: Eronilde dos Santos Cunha (Eró Cunha)
1. APsico-USF, v. implicações 229-238, Jul./Dez. 2002
coerção e suas 7, n. 2, p. na relação professor-aluno
229
A coerção e suas implicações na relação professor-aluno1, 2
Juliane Viecili3
José Gonçalves Medeiros
Resumo
Este artigo tem como objetivo examinar os comportamentos de aluno com história de fracasso escolar (CFE) e
alunos sem história de fracasso escolar (SFE) e os comportamentos de coerção e estimulação positiva dos
professores em relação a cada grupo de alunos. Dez crianças, com idade entre 8 e 12 anos, freqüentadoras do
ensino fundamental de uma escola pública, participaram do estudo, juntamente com três professores. O
procedimento de coleta de dados utilizado foi a observação direta dos comportamentos em sala de aula, com
registro de categorias por intervalo de tempo com aluno como foco da observação. Os resultados indicam a
utilização diferenciada de coerção com alunos CFE e de estimulação positiva com alunos SFE. Discute-se o uso
diferenciado de contingências coercitivas e reforçadoras em relação aos alunos CFE e SFE e seus efeitos nos
comportamentos acadêmicos e não-acadêmicos de ambos os grupos de alunos.
Palavras-chave: Fracasso escolar; Coerção em sala de aula; Interação professor-aluno.
The coercion and its fallout in the relationship between teacher and student
Abstract
This paper intends to examine the behavior of students with histories of school failure (WSF) and students without
histories of school failure (WTSF) and the coercive and reinforcing behavior of teacher in relation with each group
of students. Ten children, ranging 8 to 12 years old, attending a public elementary school, and tree teachers, were
the participants of the study. The data was collected through the direct observation of behavior inside the
classroom, with report of categories per time interval and the student was the observation focus. The results
showed the use of differentiated coercion with WSF, and the positive stimulation with WTSF. The differentiated
use of coercive and reinforcing contingencies with both WSF and WTSF students, and its effects in the academic
and non-academic behaviors of both groups of students are discussed.
Keywords: School failure; Coercion in the classroom; Interaction teacher-student.
Introdução
A literatura tem demonstrado uma constante,
porém antiga preocupação, em compreender o fracasso
escolar que continua com índices altos (INEP, 1999;
Lopes, 1997 & Patto, 1993), apesar das décadas de
esforço no sentido de reverter tal realidade. Os estudos
sobre o assunto indicam caminhos diferentes na
compreensão do fenômeno. Analisar o fracasso escolar
na perspectiva de uma análise de contingências permite
compreender com mais transparência o papel dos
principais agentes da educação – o professor e o aluno.
Autores de tradição comportamentalista analisam
o professor como responsável por proporcionar condições de ensino ao aluno. Keller (1983a, 1983b, 1996);
Botomé (1987, 1998); Oliveira (1998) e Kubo & Botomé
(2001) consideram a necessidade de o professor
desenvolver um programa de ensino que acompanhe a
aprendizagem do aluno, respeitando o seu ritmo e a sua
capacidade. Segundo Oliveira (1998), esse modo de
conduzir o processo de ensino contribui para o
estabelecimento de condições favoráveis à interação
professor-aluno.
Os objetivos educacionais têm, muitas vezes,
sido confundidos com regras e normas a serem
seguidas. Botomé (1987) descreve que o objetivo das
instituições de ensino “é (ou pelo menos deveria ser) fazer com
que as pessoas estejam aptas a lidar com a realidade em que
vivem (e com que se defrontam) de maneira a transformá-la em
uma direção significativa” (Botomé, 1987, p. 9). Para o
Agradecimentos à CAPES pelo financiamento parcial da pesquisa.
O presente artigo é parte da dissertação de mestrado da primeira autora, orientada pelo segundo, e defendida junto ao
Programa de Pós-graduação em Psicologia da Universidade Federal de Santa Catarina, em fevereiro de 2002.
3 Endereço para correspondência:
Estrada do Bom Jesus, 628 − Vargem do Bom Jesus − Florianópolis-SC − 88058-020
E-mail: jviecili@hotmail.com e medeiros@mbox1.ufsc.br
Psico-USF, v. 7, n. 2, p. 229-238, Jul./Dez. 2002
1
2
2. 230
Juliane Viecili, José Gonçalves Medeiros
autor, são as aptidões ensinadas ou desenvolvidas por
meio do ensino que mudarão a realidade do país. Mas,
para isso, é necessário que os objetivos de ensino sejam
estabelecidos e conduzidos tendo em vista preparar a
população para lidar com a sua realidade a fim de
produzir o que seja significativo para a vida dessa
população (Botomé, 1987). Infelizmente o que acontece
são os educadores cumprirem, a qualquer custo, os
planos de ensino, reproduzindo ou seguindo modismos
derivados de propostas educacionais (por exemplo, as
propostas de Piaget, Vigotsky, Freire, Skinner, entre
outros), não levando em consideração as necessidades
dos alunos e do meio no qual estão inseridos,
desempenhando muito mais um papel reprodutivista do
que propriamente o de um educador, fugindo, dessa
maneira, da sua responsabilidade de educar.
A coerção, um instrumento comum usado em
nossa sociedade para persuadir o comportamento dos
outros (Sidman, 1995), está presente, também, em sala
de aula, e seus efeitos são desastrosos porque, como
demonstram Zanotto, 2000; Oliveira, 1998; Sidman,
1995 e Skinner, 1990, 1972, a ansiedade e o medo
decorrentes dessa maneira de ensinar constituem-se em
determinantes da evasão e dos comportamentos de
depredação de tudo o que representa a escola.
A freqüente utilização de coerção em sala de
aula deve ser revista. Skinner (1972, 1990) alerta sobre o
perigo de seu uso na educação, tendo em vista que a
coerção leva ao contracontrole por parte do aluno, onde o
“não aprender” parece se constituir numa forma de defesa
contra as “agressões coercitivas” utilizadas pelo professor.
Atualmente, essa abordagem vem sendo amplamente
estudada por analistas do comportamento (Medeiros,
Monteiro & Silva, 1997; Oliveira, 1998; Zanotto, 2000) e,
cada vez mais, têm-se procurado descrever as relações
comportamentais em sala de aula entre professor e
aluno como estratégia para o entendimento de como se
estabelecem alguns dos determinantes do fracasso.
Para buscar compreender quais os motivos que
levam os alunos a continuarem nas escolas ouvindo os
professores, carregando materiais, fazendo lições de casa,
Skinner (1990, 1972), Sidman (1995) e Oliveira (1998)
apóiam-se no uso da coerção como controlador de tais
práticas. Os estímulos aversivos podem proporcionar
força e poder aos professores. Apesar de atualmente
não se fazer mais uso da palmatória para punir
comportamentos indesejáveis na sala de aula, Oliveira
(1998) comenta que os professores usam os próprios
recursos didáticos como punição: “dão aos alunos
tarefas adicionais, livros para ler como castigo por
alguma indisciplina” (p. 13).
Dessa forma, a coerção se tornou uma das
estratégias mais utilizadas em sala de aula, tendo em
vista seus efeitos imediatos. Sidman (1995) define
coerção como “o uso da punição e da ameaça de
punição para conseguir que outros ajam como nós
gostaríamos ou a nossa prática de recompensar pessoas
deixando-as escapar de nossas punições ou ameaças” (p.
17), ou seja, a utilização de contingências de punição e
de reforço negativo (Catania, 1999; Sidman, 1995;
Skinner, 1972). Sidman (1995) chama a atenção sobre a
coerção ter se tornado uma prática comum na tentativa
de controlar o comportamento uns dos outros. Mesmo
que faça com que o sujeito atinja seu objetivo
imediatamente, ela está fadada ao fracasso.
Nesse contesto, o controle aversivo pode
desencadear tentativas de buscar aliviar ou escapar
desses estímulos que causam sofrimento (Skinner, 1990;
Sidman, 1995; Oliveira, 1998). O aluno pode começar a
se atrasar para as aulas, ficar indiferente às explicações,
conversar com colegas, realizar outras atividades no
período de aula, abandonar a escola. São essas formas
de controlar seus professores, o que Skinner (1990)
chamou de contra ataques (ou o que Sidman [1995]
denomina de contracontrole): reações violentas que os
alunos realizam para se defender de medidas severas
adotadas pelo professor (como pode ser percebido nos
telejornais diários), aumentando cada vez mais a
incidência de depredação de escolas, agressões contra
colegas e professores, roubo de materiais fundamentais
para o funcionamento das escolas, entre outros comportamentos “rebeldes”. Dessa forma, os alunos reagem,
também, agredindo verbalmente, ou mesmo fisicamente,
o professor ou a escola, numa tentativa de mostrar toda
sua insatisfação contra aquele meio que o faz sofrer.
Para Oliveira (1998), existe uma razão de
natureza metodológica para evitar a punição e esta está
relacionada aos objetivos educacionais que prevêem
ensinar novos comportamentos no lugar dos
inadequados e não simplesmente a supressão temporária dos comportamentos agressivos (resultantes de
procedimentos de punição). Para a autora, não se ensina
com punição. Sidman (1995) considera, também, que
mesmo que a filosofia da educação ensinada nos cursos
de Pedagogia seja não-coercitiva, a própria prática não
demonstra a utilização dessas técnicas e não ensina ao
aluno (futuro professor) como ensinar sem coagir,
apenas lhes ensina que coerção é ruim.
Diante desse quadro, tendo como foco o
comportamento do aluno, o presente artigo relata os
resultados da pesquisa que analisou a relação professoraluno e os controles (positivos e negativos) utilizados
Psico-USF, v. 7, n. 2, p. 229-238, Jul./Dez. 2002
3. A coerção e suas implicações na relação professor-aluno
em sala de aula com alunos com e sem história de
fracasso escolar.
Método
Sujeitos
Participaram como sujeitos (Ss) dez crianças e
três professores responsáveis pelas classes onde a
pesquisa foi realizada, sendo organizados, em relação às
crianças, dois grupos de cinco Ss: alunos com história de
fracasso escolar (CFE) e alunos sem história de fracasso escolar
(SFE), os quais foram denomi-nados sujeitos-alunos
(Sa). Os alunos foram indicados pelos professores
tendo como critério a presença ou ausência de
repetências e estavam distribuídos em três turmas do
ensino fundamental de uma escola da rede pública – 2a,
3a e 4a séries. As idades das crianças na época da coleta
variavam de oito a doze anos.
Os sujeitos-professores (Sp) foram escolhidos
dentre aqueles pertencentes ao ensino fundamental e
que se disponibilizaram a participar da pesquisa. As três
professoras são do sexo feminino, sendo uma da 2a
série, uma da 3a série e uma da 4a série, todas do
231
período vespertino.
Situação e material
Foram utilizados lápis, borracha, folha de protocolo para registro dos dados das observações e
cronômetro. Havia também uma tabela com o nome
dos sujeitos e uma tabela com o nome das categorias
comportamentais e suas descrições, que ficavam
disponíveis em cima da carteira.
Procedimento Geral
A coleta de dados constituiu-se de três passos.
O primeiro passo compreendeu 10 sessões de observação e relato cursivo, com duração de 10 minutos cada
uma, onde foi observado o desempenho do professor
em relação a um aluno, bem como as respostas do
aluno ao comportamento do professor. Foi observado
um Sa de cada vez. Em seguida a esse procedimento,
iniciou-se o segundo passo, ou seja, a caracterização e
definição das categorias comportamentais. Com base no
registro cursivo e nas descrições de Machado (1984) e
Gil e Duran (1993), foram construídas as seguintes
categorias comportamentais:
Tabela 1 - Categorias comportamentais do professor
ESP –
A professora emite comportamentos que se destinam a enfatizar a boa execução de tarefas e/ou
Estimular comportamentos de alunos (ou grupo de alunos) por meio de enunciações verbais positivas, elogios,
dar atenção prontamente ao aluno, responder imediatamente a uma questão ou dúvida, estimular
positivamente sua participação. Ex: “Muito bom”, “Quem acertou está de parabéns” “Isso, aqui vai
‘s’ porque é plural.”
ADP –
A professora avisa um aluno (ou grupo de alunos) sobre aspectos relacionados à tarefa, chamando a
Advertir
atenção para os mesmos, fala com um aluno (ou grupo de alunos) recriminando energicamente algum
comportamento emitido não relacionado à tarefa, deprecia um aluno (ou grupo de alunos), criticando
aspectos de atividades executadas por este(s), censurando ou fazendo queixas sobre atividades ou
comportamentos exibidos por alunos. Ex: “Cuidado com a letra, hein”, “Eu não vou repetir”,
“Vocês estão fazendo a lição muito feia.”
CSP –
A professora promete algum castigo de forma clara ou sugerida. Ex: “Eu não mandei fazer agora,
Castigar
pode apagar”, “Quem mandou correr? Volta, senta e vem devagar.”
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Juliane Viecili, José Gonçalves Medeiros
Comportamentos não acadêmicos
Comportamentos acadêmicos
Tabela 2 - Categorias comportamentais do aluno
Categoria
Descrição
O aluno dirige-se à professora perguntando alguma coisa a respeito de atividades que
PIA – Pedir
estão sendo ou serão realizadas, ou como as tarefas devem ser executadas. Ex:
informação
“Professora, tabuada também?”, “Tem que copiar tudo?”
O aluno procura dirigir a atenção da professora para si, dizendo: “Professora,
CPA – Chamar
professora...” ou levantando a mão pedindo espaço para interagir.
professora
CMA – Comentar O aluno conta como executou a atividade proposta pela professora, se já terminou ou
ainda se acertou ou se errou, fala com a professora sobre o que está no quadro-negro,
sobre fatos da classe ou o aluno dá opinião com relação a solicitações feitas, ou a
respeito de atividades. Ex: “Tia, tá faltando um ... (se referindo ao quadro-negro)”,
“Na minha casa eu vi um igual a esse”, “Hoje a senhora poderia dar um problema.”
RSA – Responder O aluno imediatamente após uma pergunta feita a ele pela professora verbaliza uma
resposta diretamente ligada à pergunta. Ex: “Eu sei, eu sei”, “Não, é ...”
CTA – Cumprir
O aluno cumpre atividades dadas pelo professor, tais como: pintar, escrever, colar,
tarefas escolares recortar, utilizando os materiais escolares necessários; ler (em voz alta ou silêncio);
movimentar-se em busca dos objetos escolares (lápis, borracha, caderno, tubo de cola,
tesoura, lápis de cor, giz de cera) necessários para a realização da tarefa e buscá-los na
mesa de outrem; ir ao quadro-negro a mando do professor ou pedir para ir ao quadronegro; escrever no quadro-negro, livro ou caderno; discutir tarefas com colegas
quando tiver atividades em grupos.
FAA – Ficar
O aluno demonstra interesse pelas atividades e conteúdos dados em sala de aula: olhar
atento
para a professora durante as explicações; olhar em direção ao quadro-negro, livro, ou
caderno (sem escrever); ouvir leitura de um colega ou professor; organizar ambiente
para estudo (colocar materiais sobre a mesa, carteira, cadeira); conferir exercícios com
colegas ou professor.
CDA – Distrair-se O aluno demonstra-se distraído durante a apresentação e realização de tarefas: olhar
para lugar indeterminado; assobiar; mexer no material que não seja necessário para a
realização da tarefa; folhear caderno sem buscar algo específico; ler bilhetes ou outros
materiais que não estejam relacionados à atividade executada; chupar dedo; encolherse; bocejar; apoiar-se e debruçar-se sobre a carteira.
RCA – Recusa
O aluno emite algum comportamento que visa esquivar-se de qualquer tarefa ou
ordem a ser cumprida, tais como: sinalizar com a cabeça ou verbalmente que não vai
ao quadro-negro; que não quer realizar determinado exercício; que não vai a outra sala
de aula; que não vai distribuir materiais; deixar de fazer tarefas de casa.
INA – Informar
ICA – Interagir
com o colega
COA – Cumprir
ordem
PAA – Prestar
atenção
AO – Outros
comportamentos
O aluno dá alguma informação, solicitada ou não, sobre algo que não esteja
relacionado com a atividade de sala de aula. Ex.: “É amanhã o jogo do Vasco.”
O aluno emite algum comportamento em busca de resposta do colega, independente
de conseguir ou não: chamar o colega; andar em direção ou aproximar-se do colega;
tocar, responder, perguntar e falar com ele; mostrar suas tarefas e olhar as tarefas dele;
emprestar e pegar material que não seja necessário à execução da tarefa; sorrir para o
colega; passar ou receber bilhete.
O aluno cumpre ordens dadas pelo professor ou por outra pessoa sem relação com a
atividade acadêmica, tais como: sentar-se, pegar e distribuir materiais (como agendas,
provas, textos); pegar ou levar algo para outra sala (direção, supervisão); escovar
dentes; trocar de carteira; virar para frente; aplaudir.
O aluno dirige sua atenção para algo ou alguém estranho à sala, para ouvir recados,
avisos e outros, não relacionados à tarefa executada em sala de aula.
Outros comportamentos emitidos pelos sujeitos não incluídos nas categorias acima
definidas.
Psico-USF, v. 7, n. 2, p. 229-238, Jul./Dez. 2002
5. A coerção e suas implicações na relação professor-aluno
Com base nas categorias elaboradas, realizou-se
o terceiro passo (e o que diz respeito à coleta de dados
propriamente dita): a observação direta por registro de
categorias. As sessões de observação duravam 10
minutos, sendo observado um aluno por vez na relação
com Sp, com intervalos de 5 segundos para observação
e intervalos de 10 segundos para registro dos dados,
totalizando 10 sessões de observação por aluno. Foram
registrados as ações e também os eventos que as antecediam e os eventos que se seguiam. As observações foram
realizadas com foco na ação do aluno, considerando os
comportamentos do professor que antecediam e os
comportamentos de coerção e estimulação positiva do
professor que seguiam as ações dos alunos, o que
permitiu ser possível analisar os eventos que levavam os
professores a emitir comportamentos de coerção em
relação aos comportamentos dos alunos nas condições
CFE e SFE. As sessões de observação contaram com a
participação de um observador auxiliar que possibilitou,
ao final de cada sessão de observação, a realização do
teste de fidedignidade das observações. Somente foram
validadas e utilizadas para a pesquisa as sessões cujo
índice de fidedignidade fosse igual ou superior a 80 por
cento; as observações que não atingiram esse índice
foram descartadas.
233
dos dados obtidos. Os valores do “Teste t” foram
significativos em três relações, a saber: os comportamentos não acadêmicos dos alunos como antecedentes
ao comportamento coercitivo do professor (p<0,034),
cuja média é maior para o grupo CFE; os comportamentos acadêmicos dos alunos como conseqüentes ao
comportamento coercitivo do professor (p<0,046), cuja
media é maior para o grupo SFE; e a categoria
comportamental não acadêmica CDA dos alunos
(p<0,019), cuja média é maior para o grupo CFE.
Os resultados estão apresentados na forma de
ocorrência relativa. Na Figura 1, a ocorrência relativa foi
obtida com base no número total de emissões de uma
determinada categoria registrada, dividido pelo total
dessa categoria, considerando os dois grupos de Sa
(CFE e SFE). Na Figura 2, a ocorrência relativa foi
calculada baseada no número total de emissões de uma
determinada categoria registrada, dividido pelo total
dessa categoria em cada um dos grupos (CFE e SFE)
separadamente. Assim, no eixo das ordenadas, consta
um índice com variação entre 0 e 1 para cada uma das
categorias registradas. A ocorrência relativa referente ao
Sa CFE e SFE foi representada em gráficos para
permitir análises comparativas entre os dois grupos.
Resultados
Ocorrência relativa
Procedimento de tratamento dos dados
Apesar da amostra ser pequena (cinco sujeitos
para cada grupo – CFE e SFE) e de não se utilizar o
desenho estatístico no presente trabalho, os dados
foram analisados por meio do Teste “t” − de Student,
via software, para pequenas amostras, processado pelo
programa LABSTAT, visando verificar a significância
1,0
0,9
0,8
0,7
0,6
0,5
0,4
0,3
0,2
0,1
0,0
A Figura 1 apresenta os comportamentos
emitidos pelos alunos em sala de aula. Verifica-se a
predominância de comportamentos acadêmicos para o
grupo SFE, com exceção das categorias comentar (CMA)
e responder (RSA), enquanto para o grupo CFE predomina a emissão de comportamentos não acadêmicos.
Acadêmicas
PIA
CPA CMA RSA CTA FAA
Categorias
Não acadêmicas
CDA
RCA
INA
CFE
Figura 1 – Ocorrência relativa das categorias comportamentais dos alunos.
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ICA
PAA
SFE
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Juliane Viecili, José Gonçalves Medeiros
Ocorrência relativa
A ocorrência relativa das categorias acadêmicas
(parte esquerda da Figura 1) de Sa mostra que os alunos
SFE cumprem as tarefas escolares (CTA) com ocorrência de
0,56, maior, portanto, do que a dos alunos CFE (0,44);
ficam atentos às explicações (FAA) do professor com
ocorrência de 0,56 contra 0,44 para os alunos CFE;
pedem informação ao professor (PIA) em 0,62 contra 0,38
para os alunos CFE e chamam o professor (CPA) em 0,68
contra 0,32 para alunos CFE. Em relação aos
comportamentos do grupo CFE, a ocorrência relativa
da categoria comentar (CMA) é da ordem de 0,60 contra
0,40 para alunos SFE. Por sua vez, a ocorrência de
responder ao professor (RSA) é muito próxima para ambos
os grupos (0,52 para CFE e 0,48 para SFE).
Dentre os comportamentos não acadêmicos,
apresentados na parte direita da Figura 1, com predominância para o grupo CFE, verifica-se uma ocorrência
relativa de 0,61 para os comportamentos de distração
(CDA), contra 0,39 para os alunos do grupo SFE. A
ocorrência relativa de comportamentos de interação com
colegas (ICA), com 0,64 do índice, é maior para os alunos
CFE do que para alunos SFE, com índice de 0,36.
Igualmente, a ocorrência de recusa às atividades (RCA) é
da ordem de 0,60 para o grupo CFE contra 0,40 para os
alunos do grupo SFE. No que se refere às atividades de
informar algo não relacionado com a atividade (INA), a
ocorrência dos alunos CFE é da ordem de 0,67 contra
0,33 para alunos SFE. A ocorrência relativa do
comportamento de prestar atenção a algo não relacionado
à tarefa (PAA) é da ordem de 0,64 para o grupo CFE
contra 0,36 para o grupo SFE. A categoria cumprir ordens
(COA) teve apenas uma ocorrência no grupo CFE e
outros comportamentos (OA) não tiveram nenhuma
ocorrência, por isso não estão presentes no gráfico.
Os dados apresentados na Figura 2 são relativos
1,0
0,9
0,8
0,7
0,6
0,5
0,4
0,3
0,2
0,1
0,0
às categorias comportamentais dos alunos que sofreram
positivamente (parte direita da Figura) pelo professor,
em que a ação do aluno é o foco de observação e o
comportamento do professor corresponde aos estímulos
reforçadores ou punidores desses comportamentos.
Pode ser visto nessa Figura que o professor
utiliza com mais freqüência coerção com alunos CFE
do que com alunos SFE e estimula positivamente mais
os comportamentos dos alunos SFE do que alunos
CFE. A categoria acadêmica comentar (CMA) e a não
acadêmica distrair-se (CDA) do grupo CFE são as mais
punidas, com ocorrência relativa de 0,75 contra 0,25
para as mesmas categorias do grupo SFE. Para a
categoria não acadêmica de interação com o colega (ICA), a
ocorrência de ambos os grupos é da ordem de 0,50. Nas
categorias acadêmicas cumprir tarefas escolares (CTA) e ficar
atento às tarefas executadas (FAA), o professor utilizou
coerção em 4 ocorrências com grupo CFE e nenhuma
com o grupo SFE. Por se constituírem em valores
reduzidos, os índices não estão apresentados na Figura.
Na categoria acadêmica pedir informação ao professor
(PIA) ocorreu um episódio coercitivo com o grupo SFE
e nenhum com o grupo CFE; na categoria acadêmica,
responder à solicitação do professor (RSA), foram duas
ocorrências com o grupo CFE e nenhuma com o grupo
SFE; na categoria não acadêmica informar algo não
relativo à atividade de sala de aula (INA) houve uma
ocorrência de coerção com o grupo CFE e nenhuma
com o grupo SFE. Na categoria acadêmica chamar o
professor (CPA) e nas categorias não acadêmicas recusar-se
a executar uma atividade designada pelo professor
(RCA), cumprir ordem dada pelo professor (COA), prestar
atenção a pessoas extraclasse (PAA) e outros comportamentos
(OA) não aparecem incidentes coercitivos relativos à
prática do professor.
Coerção
CMA
CDA
Estimulação positiva
ICA
PIA
CPA
Categorias dos alunos
CMA
RSA
CFE
FAA
SFE
Figura 2 – Ocorrência relativa de categorias dos comportamentos dos alunos que
são seguidas pela ação de coerção e de estimulação positiva do professor.
Psico-USF, v. 7, n. 2, p. 229-238, Jul./Dez. 2002
7. A coerção e suas implicações na relação professor-aluno
Na parte direita da Figura 2, verifica-se que o
professor estimulou positivamente mais os comportamentos acadêmicos de pedir informação (PIA) e responder
(RSA) dos alunos SFE, com ocorrência relativa de 0,80
e 0,67, respectivamente, enquanto para o grupo CFE
esses índices são da ordem de 0,20 e 0,33, respectivamente. A categoria acadêmica de ficar atento (FAA) é
mais estimulada positivamente no grupo CFE, com
ocorrência relativa de 0,75, enquanto, para o grupo
SFE, esse valor é da ordem de 0,25. As categorias
acadêmicas chamar o professor (CPA) e comentar (CMA)
ocorrem com valores idênticos de estimulação positiva
para ambos os grupos, com ocorrência de 0,50 para as
duas categorias. Na categoria acadêmica cumprir tarefas
escolares (CTA), houve três ocorrências de estimulação
positiva para o grupo SFE e nenhuma para o grupo
CFE, não sendo possível estabelecer comparação. As
categorias não acadêmicas de distrair-se (CDA), recusar-se
a executar uma atividade designada pelo professor
(RCA), informar sobre algo não relativo à atividade de
sala de aula (INA), interagir com o colega (ICA), cumprir ordem
dada pelo professor (COA), prestar atenção a pessoas extraclasse (PAA) e outros comportamentos (OA) não foram
estimuladas positivamente nos períodos de observação.
Conclusão
Os dados desta pesquisa revelam que alunos
com história de fracasso escolar (CFE) e alunos sem
esse histórico (SFE) comportam-se diferentemente em
sala de aula. Do mesmo modo, os professores utilizam
coerção e estimulação positiva diferentemente com
ambos os grupos, punindo mais os comportamentos
dos alunos CFE e reforçando positivamente mais os
comportamentos dos alunos SFE.
Nota-se que há uma diferença significativa
quanto a comportamentos acadêmicos e não acadêmicos para cada grupo. Os alunos SFE concentram-se
mais do que os alunos CFE, no cumprimento das
atividades relacionadas às tarefas a serem executadas, o
que deve ocorrer porque são mais solicitados a
participar das atividades propostas em sala de aula.
Mesmo assim, dentre os comportamentos acadêmicos,
os alunos CFE comentam mais sobre atividades de sala
de aula (CMA) do que os alunos SFE. Essa diferença
poderia ser explicada porque esses alunos têm,
provavelmente, maior dificuldade de compreender as
explicações do professor, o que estaria propiciando uma
freqüência mais alta de comentários. Em relação aos
comportamentos não acadêmicos, esses aparecem com
maior freqüência no grupo CFE, em contrapartida aos
Psico-USF, v. 7, n. 2, p. 229-238, Jul./Dez. 2002
235
comportamentos acadêmicos que, em sua maioria, são
emitidos pelo grupo SFE. A diferença, em termos de
freqüência de participação, de cada um dos grupos de
sujeitos com as questões relacionadas às atividades em
sala de aula, indica que os alunos SFE são mais ativos e
participam mais das atividades acadêmicas, enquanto os
alunos CFE emitem com maior freqüência
comportamentos não relacionados às atividades de sala
de aula. O índice mais elevado de distração e de busca
de interação com o colega, por parte dos alunos CFE,
pode estar demonstrando falta de interesse nas tarefas e
até fuga da sala de aula, discutida por Skinner (1972),
Sidman (1995) e Oliveira (1998). Para esses autores,
quando o controle aversivo é utilizado na escola, o aluno
pode buscar uma forma de escapar desse controle.
Dentre essas formas de fuga, podem ser considerados o
atraso para as aulas, o ficar indiferente às explicações, as
conversas com colegas, a realização de outras ações no
período de aula e até o abandono da escola. A recusa
em participar das atividades solicitadas pelo professor
por parte dos alunos CFE indica a não-participação das
atividades em sala de aula por falta de motivação e de
interesse, uma vez que o professor propicia-lhes menor
quantidade de reforçamento positivo ou estimulação.
A coerção foi utilizada, com índices mais
elevados, com os alunos CFE para punir tanto os comportamentos não acadêmicos como distração (CDA),
interação com o colega (ICA), quanto os acadêmicos de
fazer comentários referentes às atividades acadêmicas
(CMA) dos alunos. Essa última categoria acadêmica foi
uma das categorias acadêmicas mais empregadas pelo
grupo de alunos CFE. Ou seja, os alunos CFE emitem
menos comportamentos acadêmicos e, ainda, são
punidos. A única categoria comportamental do grupo
SFE que recebe punição proporcional ao grupo CFE é
interação com o colega (ICA), categoria não acadêmica.
Em relação a esse aspecto, Leite (1988), ao apresentar
explicações para as causas do fracasso escolar, afirma
que a exigência feita pelos professores aos alunos é
distinta e está relacionada com a expectativa do
professor em relação ao desempenho do aluno. Assim,
o professor pode estimular positivamente mais as ações
dos alunos aos quais credita a possibilidade de terem
um rendimento melhor e, contrariamente, estimular
menos aqueles alunos que já possuem um histórico de
reprovação. Desse modo, por causa da expectativa
menor, o interesse do professor nas ações do grupo
CFE pode diminuir, levando o professor a estimular
positivamente menos esse grupo de alunos. Assim,
critérios distintos de avaliação, indicados por Resende
(2000), podem estar contribuindo para o uso de práticas
8. 236
Juliane Viecili, José Gonçalves Medeiros
discriminatórias pelo professor em sala de aula e, com
isso, propiciando, ainda mais, o desenvolvimento do
fracasso escolar dos alunos que já apresentam esse
histórico. E a história de fracasso escolar, já existente,
pode ser fortalecida ainda mais no âmbito escolar por
meio de notas; ou no âmbito social, mediante atividades
realizadas por esses alunos e com esses alunos.
Do mesmo modo que a freqüência de
comportamentos não acadêmicos é mais alta para os
alunos CFE, nota-se que os professores reforçam
menos os comportamentos acadêmicos desse grupo de
alunos. O grupo de alunos SFE recebe, por sua vez,
mais reforçamento positivo ou estimulação para os
comportamentos acadêmicos, o que deve contribuir
para sua maior participação em sala de aula. O fato de o
grupo CFE receber menos estimulação positiva que o
grupo SFE pode ser explicado em razão dos mesmos
emitirem mais comportamentos não acadêmicos do que
os alunos SFE, como estar mais distraídos, conversar
mais com os colegas e participar menos das atividades
acadêmicas; dessa maneira, proporcionam ao professor
menos oportunidades de incentivo das atividades acadêmicas ou, pelo contrário, por serem menos estimulados
a participar, apresentam maior índice de comportamentos não acadêmicos, ou ainda, os comportamentos
não acadêmicos podem estar ocorrendo pela utilização
inadequada da coerção por parte do professor,
demonstrada pelos índices de que foi utilizada tanto
para comportamento não acadêmico quanto para
comportamento acadêmico.
A utilização incorreta da punição por parte do
professor pode levar, como discute Skinner (1972), ao
fortalecimento do comportamento indesejado. Quando
o professor utiliza a coerção indiscriminadamente, isto
é, tanto para punir comportamentos acadêmicos quanto
para não acadêmicos, o aluno não identifica qual de
seus comportamentos é o indesejado. Dessa forma, a
utilização da coerção pode estar produzindo fuga ou
esquiva, conforme indica Sidman (1995) e comentam
Oliveira (1998) e Skinner (1972), demonstrada pelos
comportamentos não acadêmicos dos alunos que mais
recebem coerção. Catania (1999) considera que a fuga
ocorre como decorrência da suspensão dos efeitos da
coerção. Já, na esquiva, o estímulo aversivo não está
presente, com o organismo se comportando para evitar
o seu aparecimento, ou seja, se comporta preventivamente em relação aos efeitos aversivos. O autor descreve
o uso cotidiano dos termos afirmando que “fugimos de
circunstâncias aversivas presentes, mas nos esquivamos
de circunstâncias potencialmente aversivas que ainda
não ocorreram” (Catania, 1999, p. 117). Sidman (1995)
comenta que o ser humano (e outros animais) busca
formas de se desligar dos efeitos do reforçamento
negativo e punição (ou coerção), estando, dentre essas
formas apresentadas, o desligamento e a desistência da
escola, no caso da relação ocorrer em sala de aula. Por
desligamento, o autor comenta que o aluno finge que
não escuta o que o professor diz, e distrai-se fazendo
outras coisas, mas quando a coerção aumenta, o
desligamento já não basta e ocorre, então, a desistência
– começa com o aluno indo vagarosamente para a
escola, atrasando-se, criando doenças fictícias, faltando
às aulas e, finalmente, não aparecendo mais na escola.
Os comportamentos não acadêmicos dos alunos CFE
podem bem ilustrar essa questão. Dessa forma, pode-se
dizer que os comporta-mentos não acadêmicos dos
alunos CFE podem estar servindo, de algum modo,
para a fuga das contingências aversivas impostas pelos
professores. Assim, também, quando o professor usa
coerção indiscriminadamente e repetidas vezes com os
alunos CFE, pode-se pensar que a pouca participação
desse grupo nas atividades acadêmicas pode ser uma
forma de evitar expor-se aos estímulos aversivos.
As decorrências da utilização de coerção em
sala de aula contradizem os objetivos escolares de
formar cidadãos críticos e livres. Nunes (1990) aponta
para um fator importante e pouco considerado na
relação educacional de que os alunos com história de
fracasso escolar apresentam baixa auto-estima e sentimentos de impotência e incapacidade, levando a criança
ao que a autora chamou de desamparo adquirido e à
depressão. Andery & Sério (1997) ressaltam essa idéia
descrevendo as implicações do controle aversivo,
resultando na formação de sujeitos passivos, quietos e
que temem o ambiente que lhes é hostil. Dessa forma,
alunos que são mais punidos e menos reforçados
sentem-se aflitos e inseguros em participar das
atividades acadêmicas propostas pelos professores, o
que explicaria os altos índices de comportamentos não
acadêmicos do grupo CFE que, por medo ou
insegurança, não participam das atividades acadêmicas.
Os dados do trabalho demonstram a complexidade do fracasso escolar que interfere prejudicialmente
no desenvolvimento acadêmico do aluno. O que se
verificou foi que há um (pré) conceito dos professores
em relação a determinados alunos e isso os leva a se
comportarem de modo diferente em relação aos que
apresentam história de fracasso escolar e àqueles que
são considerados alunos bons ou regulares e que nunca
foram reprovados. O fato é que o professor, como
personagem central nessas relações, estimula o fracasso,
mediante práticas coercitivas com o grupo de alunos
Psico-USF, v. 7, n. 2, p. 229-238, Jul./Dez. 2002
9. A coerção e suas implicações na relação professor-aluno
que mais necessitaria de apoio e reconhecimento.
Práticas que perpassam pelas relações pedagógicas
professor-aluno, pela disposição física das carteiras dos
alunos na sala de aula, pelas diferenças no trato de
alunos com condições socioeconômicas diversas
delineiam uma realidade enraizada no meio educacional
e que precisa ser analisada e discutida com mais
interesse pelos profissionais da educação.
Mais uma vez se evidencia a necessidade de se
reestruturar a formação de professores para que tenham
condições de identificar e lidar com seus próprios
preconceitos, de observar e avaliar suas próprias ações e
corrigir seu desempenho. Para isso, o professor precisa
ter clareza dos assuntos e comportamentos que tenham
significado para o aluno; precisa utilizar a avaliação
como um instrumento de aprendizagem e não de
coerção e, principalmente, precisa ser capaz de investir
sua habilidade e seu conhecimento para produzir
condições para o aluno aprender comportamentos de
valor, na certeza de que as implicações das atividades
coercitivas interferem na formação dos sujeitos/
cidadãos brasileiros.
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10. 238
Juliane Viecili, José Gonçalves Medeiros
Recebido em 26/04/2002
Revisado em 25/08/2002
Aceito em 21/10/2002
Sobre os autores:
Juliane Viecili é graduada em Psicologia pela Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões em
1998, mestre em Psicologia pela Universidade Federal de Santa Catarina em 2002. Atualmente leciona no curso de
Psicologia da Universidade do Planalto Catarinense – UNIPLAC. Atuação e pesquisa em Psicologia da
aprendizagem.
José Gonçalves Medeiros é orientador do Programa de Pós-Graduação em Psicologia da UFSC, bolsista do CNPq
e consultor científico de Estudos de Psicologia (Natal) e Interação (Curitiba), além de editor da Revista de Ciências
Humanas da UFSC. Faz parte, como líder, do Diretório dos Grupos de Pesquisa no Brasil.
Psico-USF, v. 7, n. 2, p. 229-238, Jul./Dez. 2002