Este documento discute a segregação socioespacial na cidade de São José dos Campos, tomando como caso o assentamento Pinheirinho. A pesquisa analisa o processo de ocupação da área, os atores envolvidos e o perfil da população, que é de baixa renda e segregada em uma região periférica carente de infraestrutura. O objetivo é elucidar como o crescimento urbano induzido pelo capitalismo gera desigualdades espaciais na cidade.
DESENHO DE ASSENTAMENTOS URBANOS SUSTENTÁVEIS: PROPOSTA METODOLÓGICATobias Vier Schwambach
A acelerada expansão urbana nos países em desenvolvimento criou deseconomias de aglomeração que
são externalizadas materialmente sobre o meio ambiente sob a forma de custo social, por meio de
grandes lançamentos de resíduos na atmosfera, águas superficiais e subterrâneas, e solos. Os
instrumentos de gestão ambiental urbana de formato preventivo, existentes no Brasil, podem contribuir
também para estabelecer princípios e estratégias para projetos urbanísticos. Os EIAs-Rimas, por
exemplo, deveriam ser utilizados anteriormente e durante os planos e projetos de intervenção, visando
uma economia de recursos em todo o processo.
O documento descreve as atividades de um seminário realizado pelo Observatório de Favelas para discutir o conceito de favela. O seminário reuniu pesquisadores e representantes de instituições governamentais, acadêmicas e da sociedade civil para debater o tema "O que é a favela, afinal?". O objetivo era questionar visões estereotipadas sobre favelas e propor novas abordagens para políticas públicas direcionadas a esses territórios.
O documento discute a origem e crescimento das favelas no Brasil, destacando: 1) A favelização está ligada ao crescimento desordenado das cidades e à falta de planejamento urbano; 2) Fatores como êxodo rural, falta de perspectiva no campo e crescimento desordenado das cidades contribuem para o surgimento de favelas; 3) É necessário planejamento urbano e participação popular para resolver problemas relacionados à segregação socioespacial e exclusão nas cidades.
O documento discute os conceitos de território e territorialidade, abordando territórios de poder, territórios fora da lei e desterritorialização e reterritorialização.
O documento discute o crescimento urbano na África e Ásia até 2030 e as consequências desse crescimento. O relatório da ONU destaca que o crescimento urbano poderá ter impactos econômicos, sociais e demográficos, podendo ser positivos ou negativos dependendo das políticas governamentais adotadas.
O espaço urbano e o processo de urbanizaçãoDenner Edson
O documento discute o processo de urbanização e as características do espaço urbano contemporâneo. A taxa de urbanização mundial aumentou de 3% no século 18 para 48% em 2001 e deve chegar a 54% em 2015. As cidades são fragmentadas e apresentam desigualdades sociais e segregação espacial.
O documento discute os conceitos de urbanização e crescimento urbano no Brasil, focando na cidade de São Paulo. A urbanização resultou na migração em massa de pessoas do campo para a cidade entre 1960-1980. Isso causou problemas como poluição, lixo, falta de moradia e emprego, além de congestionamento e problemas de saneamento na cidade.
1) O documento é uma avaliação de geografia com questões sobre cidades, urbanização e espaço urbano.
2) As questões abordam tópicos como metrópoles, áreas metropolitanas, problemas sociais urbanos e o processo de urbanização no Brasil e no mundo.
3) Há também questões sobre a letra de uma música que descreve problemas sociais em cidades e termos relacionados ao espaço urbano.
DESENHO DE ASSENTAMENTOS URBANOS SUSTENTÁVEIS: PROPOSTA METODOLÓGICATobias Vier Schwambach
A acelerada expansão urbana nos países em desenvolvimento criou deseconomias de aglomeração que
são externalizadas materialmente sobre o meio ambiente sob a forma de custo social, por meio de
grandes lançamentos de resíduos na atmosfera, águas superficiais e subterrâneas, e solos. Os
instrumentos de gestão ambiental urbana de formato preventivo, existentes no Brasil, podem contribuir
também para estabelecer princípios e estratégias para projetos urbanísticos. Os EIAs-Rimas, por
exemplo, deveriam ser utilizados anteriormente e durante os planos e projetos de intervenção, visando
uma economia de recursos em todo o processo.
O documento descreve as atividades de um seminário realizado pelo Observatório de Favelas para discutir o conceito de favela. O seminário reuniu pesquisadores e representantes de instituições governamentais, acadêmicas e da sociedade civil para debater o tema "O que é a favela, afinal?". O objetivo era questionar visões estereotipadas sobre favelas e propor novas abordagens para políticas públicas direcionadas a esses territórios.
O documento discute a origem e crescimento das favelas no Brasil, destacando: 1) A favelização está ligada ao crescimento desordenado das cidades e à falta de planejamento urbano; 2) Fatores como êxodo rural, falta de perspectiva no campo e crescimento desordenado das cidades contribuem para o surgimento de favelas; 3) É necessário planejamento urbano e participação popular para resolver problemas relacionados à segregação socioespacial e exclusão nas cidades.
O documento discute os conceitos de território e territorialidade, abordando territórios de poder, territórios fora da lei e desterritorialização e reterritorialização.
O documento discute o crescimento urbano na África e Ásia até 2030 e as consequências desse crescimento. O relatório da ONU destaca que o crescimento urbano poderá ter impactos econômicos, sociais e demográficos, podendo ser positivos ou negativos dependendo das políticas governamentais adotadas.
O espaço urbano e o processo de urbanizaçãoDenner Edson
O documento discute o processo de urbanização e as características do espaço urbano contemporâneo. A taxa de urbanização mundial aumentou de 3% no século 18 para 48% em 2001 e deve chegar a 54% em 2015. As cidades são fragmentadas e apresentam desigualdades sociais e segregação espacial.
O documento discute os conceitos de urbanização e crescimento urbano no Brasil, focando na cidade de São Paulo. A urbanização resultou na migração em massa de pessoas do campo para a cidade entre 1960-1980. Isso causou problemas como poluição, lixo, falta de moradia e emprego, além de congestionamento e problemas de saneamento na cidade.
1) O documento é uma avaliação de geografia com questões sobre cidades, urbanização e espaço urbano.
2) As questões abordam tópicos como metrópoles, áreas metropolitanas, problemas sociais urbanos e o processo de urbanização no Brasil e no mundo.
3) Há também questões sobre a letra de uma música que descreve problemas sociais em cidades e termos relacionados ao espaço urbano.
O documento apresenta questões sobre movimentos sociais urbanos no Brasil e o êxodo rural nas décadas de 1950 e 1960. A alternativa correta é a b), que afirma que as reivindicações por melhorias nos transportes e a luta pela regularização de loteamentos são exemplos de movimentos sociais urbanos nas metrópoles brasileiras.
O documento discute a urbanização e a densidade demográfica no mundo. Aponta que a maior concentração populacional está no Hemisfério Norte da Zona Temperada, com a China, Índia e EUA sendo os países mais populosos. Também descreve os problemas ambientais causados pela urbanização, como poluição do ar e do solo, e a necessidade de investimentos em infraestrutura para melhorar a qualidade de vida urbana.
O documento discute os problemas urbanos no Brasil, incluindo o crescimento desordenado das cidades e a falta de infraestrutura adequada, levando à formação de favelas e áreas periféricas precárias. O êxodo rural em busca de trabalho nas cidades sobrecarregou os serviços urbanos. Políticas públicas ineficazes falharam em promover o desenvolvimento urbano equitativo e inclusivo.
O relatório destaca que a população urbana da África e Ásia dobrará até 2030, e que os efeitos do crescimento urbano podem ser positivos ou negativos dependendo das políticas governamentais adotadas.
O documento discute a desigualdade socioespacial e segregação nas cidades brasileiras como produto do modo de produção capitalista. Apresenta como o Estado capitalista é simultaneamente presente e ausente, atendendo aos interesses do capital e não às necessidades da população. Também analisa como as representações oficiais atribuem problemas urbanos ao crescimento populacional, mas não à especulação imobiliária.
O documento discute o crescimento urbano na África e Ásia até 2030 e as possíveis consequências positivas ou negativas dependendo das políticas governamentais. O relatório contradiz a ideia de que o crescimento urbano é sempre prejudicial e que os pobres são um fardo para a economia.
O documento discute o processo de urbanização no Brasil e no mundo. Ele descreve como a urbanização ocorreu de forma mais acelerada nos países desenvolvidos durante as revoluções industriais, levando ao êxodo rural, enquanto nos países subdesenvolvidos ocorreu de forma mais recente e com características diferenciadas. Também aborda problemas urbanos gerados pela intensificação do processo e como as cidades se expandiram formando megalópoles.
O documento discute problemas ambientais urbanos no Brasil. (1) A poluição visual, sonora e da atmosfera prejudicam a população com problemas de saúde. (2) O lixo jogado nas ruas prejudica o escoamento de água e pode causar enchentes. (3) É necessária educação ambiental e limpeza das ruas para prevenir esses problemas.
O documento descreve a evolução da urbanização no mundo e no Brasil. A urbanização ocorreu de forma mais acelerada após a Revolução Industrial, com a população se concentrando em grandes cidades. No Brasil, a urbanização foi particularmente rápida entre 1950-1980, quando a população urbana cresceu quatro vezes mais do que a população total. Isso resultou em desequilíbrios urbanos e problemas sociais.
(1) O documento discute o processo de urbanização, começando com as primeiras cidades na Mesopotâmia e o crescimento das cidades associadas aos vales fluviais na antiguidade. (2) A urbanização ganhou escala mundial apenas no século 20, impulsionada pela industrialização e migração rural-urbana. (3) Atualmente mais da metade da população mundial vive em cidades, enfrentando problemas como pobreza, falta de habitação e emprego.
Urbanização , metropolização e problemas urbanos profº ivo maia - copiaIvo Gonçalves Maia
O documento discute os conceitos de urbanização e metropolização. Urbanização refere-se ao processo de transição de características rurais para urbanas em uma região. Metropolização é o processo pelo qual uma cidade se torna uma metrópole com mais de 1 milhão de habitantes, influenciando outras cidades próximas. O texto também descreve fenômenos urbanos como a formação de áreas metropolitanas e megalópoles através da junção de várias cidades.
O documento discute os conceitos de território e territorialidade, abordando diferentes tipos de territórios como os territórios de poder, os territórios fora da lei e os territórios dos desterritorializados e reterritorializados.
O documento discute tópicos relacionados à urbanização no Brasil, como a favelização, poluição dos rios, exclusão social e segregação espacial nas cidades. A urbanização rápida transformou o Brasil de país rural em país predominantemente urbano no século 20, trazendo problemas como falta de infraestrutura e desigualdades sociais.
O documento discute o processo de metropolização e conurbação no Brasil, onde as cidades crescem e suas fronteiras se tornam abstratas. Treze regiões metropolitanas foram criadas em 1973 e as principais são apresentadas. A Região Metropolitana de Belo Horizonte e Brasília são destacadas. Problemas urbanos como favelização, degradação ambiental e violência também são abordados.
O documento descreve a urbanização do Brasil, com foco na hierarquia urbana e nas regiões metropolitanas. Abrange tópicos como a industrialização e o êxodo rural, que aceleraram o processo de urbanização; a classificação de cidades em metrópoles globais, nacionais e regionais; e os problemas comuns em grandes centros urbanos como falta de saneamento e poluição.
1. O documento discute as paisagens do cotidiano, o trabalho e lazer.
2. Apresenta habilidades como interpretar paisagens urbanas, reconhecer a identidade cultural de lugares, e identificar como as pessoas acessam serviços e oportunidades.
3. Inclui um diagrama com conceitos como qualidade de vida, desigualdade social, setores da economia e infraestrutura urbana.
O documento discute os conceitos de território e territorialidade, abordando (1) os territórios delimitados por relações de poder, como as áreas controladas por tráfico de drogas e prostituição, (2) os grupos socialmente excluídos que vivem em territórios sem identidade, e (3) os grupos que lutam para conquistar um espaço e recriar sua identidade cultural e política.
Este documento discute as favelas no Brasil. Explica o que são favelas, como surgiram, onde se localizam e como o turismo da miséria começou. Também discute como a violência atrai turistas estrangeiros às favelas e como o governo brasileiro tem respondido às favelas antes de grandes eventos como a Copa do Mundo e as Olimpíadas.
O documento discute o processo de urbanização no Brasil e no mundo a partir de vários exemplos e conceitos geográficos. Ele aborda temas como a transformação da paisagem urbana, o surgimento de diferentes tipos de aglomerados urbanos como metrópoles e megalópoles, e os problemas sociais e ambientais relacionados ao crescimento acelerado das cidades.
O documento define segregação como o ato de separar ou isolar indivíduos e grupos com base em fatores como raça, classe social e religião. Explora diferentes tipos de segregação incluindo segregação racial, espacial e urbana. Também discute exemplos históricos de segregação racial como o apartheid na África do Sul e leis segregacionistas nos Estados Unidos.
Este documento discute a exclusão social no Brasil e mostra que: 1) A classe DE compreende 40% da população brasileira em 2014; 2) 28% das crianças e jovens na região Nordeste estão fora da escola; 3) A pobreza atinge 26% da população na região Nordeste.
O documento apresenta questões sobre movimentos sociais urbanos no Brasil e o êxodo rural nas décadas de 1950 e 1960. A alternativa correta é a b), que afirma que as reivindicações por melhorias nos transportes e a luta pela regularização de loteamentos são exemplos de movimentos sociais urbanos nas metrópoles brasileiras.
O documento discute a urbanização e a densidade demográfica no mundo. Aponta que a maior concentração populacional está no Hemisfério Norte da Zona Temperada, com a China, Índia e EUA sendo os países mais populosos. Também descreve os problemas ambientais causados pela urbanização, como poluição do ar e do solo, e a necessidade de investimentos em infraestrutura para melhorar a qualidade de vida urbana.
O documento discute os problemas urbanos no Brasil, incluindo o crescimento desordenado das cidades e a falta de infraestrutura adequada, levando à formação de favelas e áreas periféricas precárias. O êxodo rural em busca de trabalho nas cidades sobrecarregou os serviços urbanos. Políticas públicas ineficazes falharam em promover o desenvolvimento urbano equitativo e inclusivo.
O relatório destaca que a população urbana da África e Ásia dobrará até 2030, e que os efeitos do crescimento urbano podem ser positivos ou negativos dependendo das políticas governamentais adotadas.
O documento discute a desigualdade socioespacial e segregação nas cidades brasileiras como produto do modo de produção capitalista. Apresenta como o Estado capitalista é simultaneamente presente e ausente, atendendo aos interesses do capital e não às necessidades da população. Também analisa como as representações oficiais atribuem problemas urbanos ao crescimento populacional, mas não à especulação imobiliária.
O documento discute o crescimento urbano na África e Ásia até 2030 e as possíveis consequências positivas ou negativas dependendo das políticas governamentais. O relatório contradiz a ideia de que o crescimento urbano é sempre prejudicial e que os pobres são um fardo para a economia.
O documento discute o processo de urbanização no Brasil e no mundo. Ele descreve como a urbanização ocorreu de forma mais acelerada nos países desenvolvidos durante as revoluções industriais, levando ao êxodo rural, enquanto nos países subdesenvolvidos ocorreu de forma mais recente e com características diferenciadas. Também aborda problemas urbanos gerados pela intensificação do processo e como as cidades se expandiram formando megalópoles.
O documento discute problemas ambientais urbanos no Brasil. (1) A poluição visual, sonora e da atmosfera prejudicam a população com problemas de saúde. (2) O lixo jogado nas ruas prejudica o escoamento de água e pode causar enchentes. (3) É necessária educação ambiental e limpeza das ruas para prevenir esses problemas.
O documento descreve a evolução da urbanização no mundo e no Brasil. A urbanização ocorreu de forma mais acelerada após a Revolução Industrial, com a população se concentrando em grandes cidades. No Brasil, a urbanização foi particularmente rápida entre 1950-1980, quando a população urbana cresceu quatro vezes mais do que a população total. Isso resultou em desequilíbrios urbanos e problemas sociais.
(1) O documento discute o processo de urbanização, começando com as primeiras cidades na Mesopotâmia e o crescimento das cidades associadas aos vales fluviais na antiguidade. (2) A urbanização ganhou escala mundial apenas no século 20, impulsionada pela industrialização e migração rural-urbana. (3) Atualmente mais da metade da população mundial vive em cidades, enfrentando problemas como pobreza, falta de habitação e emprego.
Urbanização , metropolização e problemas urbanos profº ivo maia - copiaIvo Gonçalves Maia
O documento discute os conceitos de urbanização e metropolização. Urbanização refere-se ao processo de transição de características rurais para urbanas em uma região. Metropolização é o processo pelo qual uma cidade se torna uma metrópole com mais de 1 milhão de habitantes, influenciando outras cidades próximas. O texto também descreve fenômenos urbanos como a formação de áreas metropolitanas e megalópoles através da junção de várias cidades.
O documento discute os conceitos de território e territorialidade, abordando diferentes tipos de territórios como os territórios de poder, os territórios fora da lei e os territórios dos desterritorializados e reterritorializados.
O documento discute tópicos relacionados à urbanização no Brasil, como a favelização, poluição dos rios, exclusão social e segregação espacial nas cidades. A urbanização rápida transformou o Brasil de país rural em país predominantemente urbano no século 20, trazendo problemas como falta de infraestrutura e desigualdades sociais.
O documento discute o processo de metropolização e conurbação no Brasil, onde as cidades crescem e suas fronteiras se tornam abstratas. Treze regiões metropolitanas foram criadas em 1973 e as principais são apresentadas. A Região Metropolitana de Belo Horizonte e Brasília são destacadas. Problemas urbanos como favelização, degradação ambiental e violência também são abordados.
O documento descreve a urbanização do Brasil, com foco na hierarquia urbana e nas regiões metropolitanas. Abrange tópicos como a industrialização e o êxodo rural, que aceleraram o processo de urbanização; a classificação de cidades em metrópoles globais, nacionais e regionais; e os problemas comuns em grandes centros urbanos como falta de saneamento e poluição.
1. O documento discute as paisagens do cotidiano, o trabalho e lazer.
2. Apresenta habilidades como interpretar paisagens urbanas, reconhecer a identidade cultural de lugares, e identificar como as pessoas acessam serviços e oportunidades.
3. Inclui um diagrama com conceitos como qualidade de vida, desigualdade social, setores da economia e infraestrutura urbana.
O documento discute os conceitos de território e territorialidade, abordando (1) os territórios delimitados por relações de poder, como as áreas controladas por tráfico de drogas e prostituição, (2) os grupos socialmente excluídos que vivem em territórios sem identidade, e (3) os grupos que lutam para conquistar um espaço e recriar sua identidade cultural e política.
Este documento discute as favelas no Brasil. Explica o que são favelas, como surgiram, onde se localizam e como o turismo da miséria começou. Também discute como a violência atrai turistas estrangeiros às favelas e como o governo brasileiro tem respondido às favelas antes de grandes eventos como a Copa do Mundo e as Olimpíadas.
O documento discute o processo de urbanização no Brasil e no mundo a partir de vários exemplos e conceitos geográficos. Ele aborda temas como a transformação da paisagem urbana, o surgimento de diferentes tipos de aglomerados urbanos como metrópoles e megalópoles, e os problemas sociais e ambientais relacionados ao crescimento acelerado das cidades.
O documento define segregação como o ato de separar ou isolar indivíduos e grupos com base em fatores como raça, classe social e religião. Explora diferentes tipos de segregação incluindo segregação racial, espacial e urbana. Também discute exemplos históricos de segregação racial como o apartheid na África do Sul e leis segregacionistas nos Estados Unidos.
Este documento discute a exclusão social no Brasil e mostra que: 1) A classe DE compreende 40% da população brasileira em 2014; 2) 28% das crianças e jovens na região Nordeste estão fora da escola; 3) A pobreza atinge 26% da população na região Nordeste.
O documento discute a segregação espacial nas cidades, onde os bairros são divididos por fatores financeiros com desigualdades nas moradias, serviços públicos e qualidade de vida. A divisão da estrutura urbana e o aumento da população promovem uma precarização da malha urbana, com habitantes vivendo em partes da cidade relacionadas ao seu cotidiano. A qualidade dos serviços públicos é importante para a população de baixa renda alcançar melhor qualidade de vida.
O documento discute a importância do trabalho para a inserção de jovens vulneráveis na sociedade, especialmente moradores pobres da Ilha de Itaparica. Analisa como as políticas públicas fracassaram em promover a integração destes jovens através da promessa de emprego. Também examina como a terceirização e o discurso do empreendedorismo individual colocam a responsabilidade do sucesso no mercado de trabalho sobre os próprios jovens.
A exclusão social é um processo acumulativo que afasta pessoas e grupos dos centros de poder e recursos dominantes na sociedade. Isso resulta em privação do acesso a direitos básicos, recursos econômicos e participação social, levando ao isolamento. A exclusão social ocorre devido à desarticulação entre diferentes partes da sociedade e ao agravamento das desigualdades, impedindo a participação social plena.
O documento discute a exclusão social sob três dimensões: a ética da injustiça, a objetiva da desigualdade social e a subjetiva do sofrimento. Também aborda como o capitalismo gera contingentes populacionais marginais através das relações de produção e como a dialética inclusão-exclusão gesta subjetividades. A psicologia comunitária é apresentada como forma de trabalhar com as comunidades a partir de suas necessidades e potencializar sua conscientização.
A exclusão é um processo complexo que ocorre em diversas esferas da vida social e pode ser material, emocional ou subjetiva. Ela é resultado de desigualdades geradas por fatores socioeconômicos e históricos e se manifesta de diferentes formas, como desqualificação, desinserção e apartação social. Combater a exclusão requer promover a cidadania e romper com a alienação e discriminação.
Este documento discute a exclusão social dos idosos. Ele descreve como os idosos são cada vez mais abandonados por suas famílias e deixados em hospitais sem cuidados. A falta de apoio familiar e institucional deixa muitos idosos vivendo em condições precárias. O documento também discute os direitos dos idosos e como a sociedade precisa tratar os idosos com mais respeito e dignidade.
1) O documento discute a distinção entre pobreza e exclusão social, definindo exclusão social como a ruptura das relações do indivíduo com a sociedade e o mercado de trabalho.
2) Também apresenta o conceito de microcrédito desenvolvido por Muhammad Yunus para emprestar dinheiro aos mais pobres sem necessidade de garantias.
3) A questão final pergunta como combater a pobreza e exclusão social.
O documento discute vários tipos de exclusão social, incluindo pobreza infantil, racismo, etnias, exclusão, pessoas sem-teto, emigração e deficiência. Ele argumenta que todas as crianças merecem os mesmos direitos básicos e que devemos acabar com as diferenças e preconceitos entre as pessoas.
O documento discute a pobreza e desigualdade social em Portugal e no mundo. Aponta que Portugal tem altas taxas de pobreza e desigualdade, com quase 1 milhão de pessoas vivendo com menos de 10 euros por dia. Também descreve algumas causas da pobreza, como falta de recursos econômicos, e efeitos como exclusão social.
Existem desigualdades sociais significativas no Brasil, incluindo segregação espacial que reserva áreas insalubres para os menos favorecidos. Milhões vivem em favelas e palafitas sem condições dignas. Isso alimenta um "cultura do medo" entre os mais abastados e justifica o isolamento em condomínios fechados, criando uma sociedade desigual.
Este documento resume um trabalho de conclusão de curso sobre os movimentos sociais e a questão da habitação no município de Santo André, São Paulo. O trabalho investiga a participação do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto na produção do espaço urbano através da ocupação Novo Pinheirinho, que conta com mais de 800 famílias reivindicando moradia. O resumo destaca a importância de analisar a problemática da habitação e o papel dos movimentos sociais na construção da cidade.
Em parceria com a Professora Helena Abascal, publicamos os relatórios das pesquisas realizados por alunos da fau-Mackenzie, bolsistas PIBIC e PIVIC. O Projeto ARQUITETURA TAMBÉM É CIÊNCIA difunde trabalhos e os modos de produção científica no Mackenzie, visando fortalecer a cultura da pesquisa acadêmica. Assim é justo parabenizar os professores e colegas envolvidos e permitir que mais alunos vejam o que já se produziu e as muitas portas que ainda estão adiante no mundo da ciência, para os alunos da Arquitetura - mostrando que ARQUITETURA TAMBÉM É CIÊNCIA.
Este documento discute a financeirização da lavoura no Brasil e como os produtores rurais usam instrumentos financeiros para tornar a produção agrícola rentável. Apresenta como a técnica, ciência e informação criaram novas formas de regulação econômica e como o setor financeiro integrou a produção rural. Explica como os derivativos permitiram que o volume negociado de commodities agrícolas na bolsa supere a produção física, revelando as expectativas de preço futuro.
O documento discute o conceito de espaço urbano. Define-o como fragmentado e articulado, reflexo e condicionante social, campo de símbolos e lutas. Aponta que é produzido por agentes sociais como proprietários industriais, fundiários, promotores imobiliários e o Estado, que buscam reproduzir as relações de produção e acumulação capitalista através do uso e controle da terra urbana, gerando desigualdades socioespaciais.
Este documento discute um estudo de caso sobre habitação em áreas invadidas na periferia de São Paulo. O resumo apresenta: 1) A expansão da cidade de São Paulo ocorreu sem planejamento, levando a problemas habitacionais e ambientais; 2) O estudo analisa como se constrói a habitação periférica através de processos de transformação e intervenções; 3) Os movimentos sociais tiveram papel importante na luta por direitos e serviços para a população.
Este documento discute a história da habitação precária em cortiços na cidade de São Paulo, com foco na região da Mooca. A pesquisa analisa como os cortiços surgiram para abrigar os trabalhadores imigrantes no século 19 e continuam sendo uma forma de habitação para os mais pobres. A região da Mooca é estudada como caso devido à alta concentração de cortiços e grandes áreas vazias deixadas pela saída de indústrias. O documento sugere que esses espaços vazios sejam usados
O documento discute a juventude no campo brasileiro e como as ciências sociais abordam o tema. Apresenta a evolução histórica da estrutura fundiária e das políticas públicas voltadas para o campo, e como isso impacta os jovens. Também reflete sobre como superar a dicotomia campo-cidade para melhor entender a realidade atual.
O documento discute propostas para projetar o espaço público e privado de forma coletiva e harmoniosa com o meio ambiente na região metropolitana de São Paulo. Também aborda modelos alternativos de economia solidária e gestão prisional que promovem a participação da sociedade civil.
O documento discute a evolução da geografia como ciência, desde sua origem no século XIX até a geografia crítica contemporânea. Aborda também conceitos-chave como espaço, lugar, região e território. Por fim, analisa os impactos ambientais da industrialização e do desenvolvimento desigual no Brasil.
1. O documento discute os impactos socioambientais causados por ocupações irregulares em áreas de interesse ambiental na cidade de Goiânia.
2. Essas ocupações contribuem para o agravamento de problemas ambientais nas cidades, já que áreas de proteção ambiental são ocupadas.
3. A urbanização desenfreada das últimas décadas no Brasil levou a um cenário de contrastes nas cidades, com falta de infraestrutura e serviços para a população, resultando em impactos como habitações irregulares e
O espa+ºo publico anpege 20008 -arlete moyses rodriguesblogarlete
1) O documento discute a estratégia política de apropriação de espaços públicos pela sociedade civil organizada.
2) Ele explica que no capitalismo moderno, os espaços públicos como ruas e praças são definidos pela propriedade privada através das leis e normas do Estado.
3) A ocupação desses espaços pela sociedade é uma forma de contestar o sistema político e ampliar o espaço de participação política.
Este documento analisa as políticas públicas de transporte metroferroviário e sua relação com a inclusão social na cidade de São Paulo. Discute como os investimentos em transporte podem promover mobilidade e inclusão das populações mais pobres, que enfrentam dificuldades de acesso ao trabalho e serviços devido à expansão urbana e distâncias. Também aborda como o transporte pode reduzir exclusão social ligada à pobreza urbana.
O documento discute o planejamento urbano no Brasil dos anos 1990, a rápida urbanização do país e o crescimento de cidades de todos os tamanhos. Também aborda as políticas urbanas durante a ditadura militar, que priorizaram grandes projetos de infraestrutura e concentração de renda, resultando em favelas e periferias precárias em todo o país.
1. O documento discute as comunidades de Fundo e Fecho de Pasto na Bahia, sua organização espacial e luta pela terra.
2. Essas comunidades vêm sofrendo pressão expropriatória desde 1970, o que levou à organização de movimentos para manter a posse da terra.
3. O artigo busca identificar como essas comunidades se organizaram espacialmente ao longo do tempo, entendendo-as como construções históricas marcadas por conflitos.
1) O documento discute as transformações urbanas e sociais resultantes da implementação dos CEUs (Centros Educacionais Unificados) em áreas periféricas de São Paulo.
2) Os CEUs foram desenvolvidos durante a administração municipal de 2001-2004 e fornecem educação, cultura e esportes para qualificar estas áreas e melhorar as relações humanas.
3) Dois CEUs em áreas periféricas são estudados como casos para demonstrar o impacto social positivo deste programa governamental.
1) O documento analisa as populações de rua nas grandes metrópoles e seus enfrentamentos diários em busca da sobrevivência.
2) Fatores estruturais como o desemprego, a precarização do trabalho e problemas pessoais como álcool e drogas são apontados como causas comuns para indivíduos se tornarem moradores de rua.
3) O documento também discute as ações do Estado em relação às populações de rua, tanto assistenciais quanto medidas de controle dos espaços públicos.
O documento discute estratégias de articulação socioespacial para cidades e sociedades divididas. Apresenta exemplos de intervenções urbanísticas em favelas e complexos de favelas no Rio de Janeiro, como Manguinhos, Rocinha e Complexo do Alemão, com foco em mobilidade, infraestrutura e equipamentos públicos.
1. O texto discute a matriz do planejamento urbano modernista/funcionalista no Brasil e sua incapacidade de lidar com a realidade das cidades, especialmente o crescimento das favelas.
2. O planejamento modernista se baseava em ideias importadas dos países desenvolvidos e ignorava a realidade socioeconômica brasileira, levando ao crescimento desigual das cidades.
3. As favelas cresceram fora dos planos e das leis, não sendo reconhecidas pelo planejamento oficial, o que contribui
Semelhante a Urbanização e segregação socio-espacial na cidade de São José dos Campos (20)
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Brasil século XX aO PÉ DA LETRA DA CANÇÃO POPULAR Luis Nassif
Este capítulo descreve o Brasil no início do século XX, durante a República Velha e o Estado Novo. A narrativa explora a formação do sentimento de nacionalidade brasileira através da música popular, desde as primeiras gravações até a Revolução de 1930 que pôs fim ao governo das oligarquias. O rádio também desempenhou um papel importante na difusão musical e na consolidação da identidade nacional.
Mandado de citação via postal eduardo c. cunhaLuis Nassif
O autor move ação contra o réu por danos morais devido a reportagem publicada no blog do réu que imputou falsamente ao autor envolvimento em esquemas de corrupção. O autor pede indenização punitiva capaz de inibir novas condutas ilícitas do réu.
O documento trata de uma Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF) proposta pelo PSOL contra interpretações judiciais que impedem a investigação e punição de graves violações de direitos humanos cometidas no período do regime militar (1964-1985) com base na Lei da Anistia. O PSOL pede que o STF declare que a Lei da Anistia não se aplica a crimes permanentes ou continuados e que determine o cumprimento integral da sentença do caso Gomes Lund versus Brasil da Corte Interamericana de Direitos Humanos.
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1. O documento discute desafios e avanços da educação brasileira para o desenvolvimento do país.
2. É organizado um fórum sobre educação e desenvolvimento com especialistas para debater como melhorar a educação considerando sua importância para o desenvolvimento social e econômico.
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O documento apresenta uma réplica do Ministério Público Federal às contestações apresentadas pelos réus Carlos Alberto Brilhante Ustra, Audir dos Santos Maciel e União Federal em uma Ação Civil Pública. O MPF anexa um parecer técnico internacional que conclui que o Brasil pode sofrer sanções por justificar prescrição ou anistia de crimes contra a humanidade da ditadura.
Denúncia de suspeitos da morte de BernardoLuis Nassif
O documento descreve uma denúncia criminal contra quatro pessoas por homicídio qualificado e ocultação de cadáver de uma criança de 11 anos. O Ministério Público alega que o médico Leandro Boldrini, a enfermeira Graciele Ugulini e a assistente social Edelvânia Wirganovicz mataram a criança, filho de Leandro, por motivos torpes e fúteis, utilizando veneno. Após o assassinato, eles e Evandro Wirganovicz ocultaram o corpo da vítima em uma
O documento descreve um arquivo assinado digitalmente de acordo com a MP 2.200-2/2001, que estabeleceu a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira. O arquivo pode ser acessado online com o número de identificação fornecido.
O documento descreve a história do choro no Brasil e em Belo Horizonte. Apresenta os principais compositores de choro da cidade e cataloga suas obras, com detalhes como data, compositor, dedicatória e gênero. O texto busca documentar a trajetória do choro em Belo Horizonte desde sua chegada do Rio de Janeiro, passando pelos programas de rádio até os dias atuais, com foco nos compositores que atuaram em grupos locais e dedicaram composições ao estilo.
The document is the February 2014 Monetary Policy Report from the Federal Reserve. It discusses recent economic and financial developments. Key points:
- The labor market continued improving in the second half of 2013 and early 2014, with employment gains averaging 175,000 per month and unemployment falling to 6.6%. However, unemployment remains above sustainable levels.
- Inflation remained low at 1% over the last half of 2013, below the Fed's 2% target, but some factors were transitory. Inflation expectations have remained steady.
- Economic growth picked up in the second half of 2013 to an annual rate of 3.75%, as fiscal policy restraint lessened and financial conditions remained supportive.
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, tela maior e bateria de longa duração por um preço acessível. O dispositivo tem como objetivo atrair mais consumidores em mercados emergentes com suas especificações equilibradas e preço baixo. Analistas esperam que as melhorias e o preço baixo impulsionem as vendas do novo aparelho.
Escritos não criativos sobre economia criativa: por um novo olhar da relação...Luis Nassif
O documento discute a relação entre cultura e economia e critica o conceito de economia criativa. Apresenta autores antropológicos que analisaram as trocas simbólicas e aspectos econômicos e políticos da cultura. Defende "culturalizar a economia" em vez de "economificar a cultura" e questiona os limites do conceito de economia criativa.
Este documento resume as investigações de um inquérito policial sobre irregularidades financeiras. O inquérito teve como objetivo investigar a origem dos recursos movimentados no esquema e identificar novos beneficiários. As investigações mapearam transações financeiras suspeitas e examinaram relações bancárias e contratos que podem ter sido usados para lavar dinheiro.
Este documento analisa o apoio do governo Dilma na Câmara dos Deputados comparando com os governos Lula. A coalizão de Dilma enfrentou mais tensões do que Lula devido a conflitos entre PT e aliados de esquerda versus PMDB sobre políticas de investimento. Os dados mostram variações no apoio, coesão e disciplina dos partidos entre os diferentes governos petistas.
O documento discute a experiência do governo federal com as novas regras de licitações e contratos públicos estabelecidas pela Lei de Licitações e Contratos Administrativos. Apresenta dados sobre a redução de tempo em licitações realizadas por órgãos como o DNIT e Infraero utilizando as novas regras. Também analisa os principais ganhos, desafios e lições aprendidas com a aplicação das novas modalidades de contratação, como a Contratação Integrada.
13 1184 reforma_política_cati - apresentação dos resultados - divulgaçãoLuis Nassif
O documento apresenta os resultados de uma pesquisa sobre reforma política realizada com 1.500 entrevistados pelo IBOPE Inteligência. Os principais pontos são: 1) A maioria é favorável à reforma política e que passe a valer em 2014; 2) Há apoio à participação popular e limites no financiamento de campanhas; 3) Saúde e educação são as prioridades caso se eleja propostas.
Pl de autoria_do_deputado_ibsen_pinheiroLuis Nassif
Este documento propõe alterações à legislação eleitoral brasileira estabelecendo listas pré-ordenadas de candidatos em eleições proporcionais e financiamento público de campanhas. As principais mudanças incluem: 1) a obrigatoriedade de os partidos organizarem listas pré-ordenadas de candidatos em convenções; 2) a proibição de doações de pessoas físicas e jurídicas aos fundos partidários; 3) o estabelecimento de critérios para distribuição de recursos públicos para financiar campanhas eleitorais
EFEITOS DOS CUSTOS TRANSACIONAIS NA IMPLEMENTAÇÃO DE UM PROGRAMA DE GOVERNOLuis Nassif
Aqui estão os principais pontos a serem destacados sobre o contexto do problema:
- O PNAFM tem o objetivo de auxiliar os municípios a melhorar a eficiência e transparência da gestão administrativa e fiscal.
- Foi concebido para dotar os municípios de maior capacidade administrativa e fiscal, com investimentos nas secretarias responsáveis por questões tributárias e fiscais.
- Realiza diagnósticos dos setores administrativo e fiscal dos municípios para identificar aspectos negativos e positivos de cada administração.
- Busca
EFEITOS DOS CUSTOS TRANSACIONAIS NA IMPLEMENTAÇÃO DE UM PROGRAMA DE GOVERNO
Urbanização e segregação socio-espacial na cidade de São José dos Campos
1. URBANIZAÇÃO E SEGREGAÇÃO SÓCIO-ESPACIAL NA CIDADE DE SÃO JOSÉ DOS
CAMPOS-CASO PINHEIRINHO
Luiz Gustavo Forlin1,Prof.ª Sandra Maria Fonseca da Costa2
1
Univap/Núcleo de Planejamento Urbano e Regional/ IP&D, Avenida Shishima Hifume, 2911- Urbanova/
SJCampos/SP, e-mail: gustavoforlin@hotmail.com
2
Univap/Núcleo de Planejamento Urbano e Regional/ IP&D, Avenida Shishima Hifume, 2911- Urbanova/
SJCampos/SP, e-mail: sandra@univap.br
Resumo- A cidade de São José dos Campos, localizada no estado de São Paulo, tem apresentado um intenso
crescimento periférico, o qual tem se dado em duas direções: através da proliferação de loteamentos clandestinos
e através do aumento no número de loteamentos voltados para a classe média/alta. Neste contexto, este
crescimento urbano relativamente rápido, sob a égide do capital e de sua ramificação técnico-industrial, produz
inúmeros movimentos de segregação sócio-espacial que margeia toda uma camada populacional de baixa renda
e, comparativamente, também estabelecem inúmeras zonas de alto padrão. Elucidar estes processos, partindo do
princípio de que a gênese destes espaços segregados está no próprio movimento de expansão capitalista, dentro
do chamado grupo de países “periféricos”, tomando como exemplo mais premente a ocupação da área
conhecida como “Pinheirinho”, localizada na região sul da cidade, configura a meta final desta pesquisa.
Palavras-chave: Segregação sócio-espacial, crescimento urbano, capitalismo, geotecnologias
Área do Conhecimento: Geografia
Introdução metrópole. Temos, assim, uma situação quase
Os setores sociais na cidade e no processo “impositiva”, na qual uma alta densidade populacional
de urbanização brasileira, historicamente, sempre irá se estabelecer em áreas longínquas dos
foram deixados à margem em detrimento da chamados centros ou em locais onde a condição
concentração de capitais investidos nos chamados natural se mostra extremamente desfavorável
“setores produtivos”. Podemos estabelecer como (morros e encostas íngremes) levando a estruturação
ponto chave desta postura (dentro da história recente de uma gama de favelas, loteamentos irregulares e
do país) o governo Juscelino Kubitsheck que, em clandestinos, desprovidos de bens e serviços
1955, expressa a frase símbolo de seu governo e coletivos de autoria do poder público (que prioriza
que confirma esta conceituação: “vamos prosperar seus investimentos de infra-estrutura para áreas
cinqüenta anos em cinco”. A partir daí, toda uma onde residem segmentos populacionais de maior
concentração de capitais nos setores de infra- poder aquisitivo). É o ônus de áreas consideradas
estrutura regional, como estradas, hidrelétricas, menos valorizadas pelo mercado imobiliário regular.
aeroportos, sistemas de comunicação, e também nos
Considerando o que foi arrolado, o objetivo
setores produtivos das indústrias de base, como as
deste trabalho é estudar o processo de segregação
siderúrgicas e os pólos petroquímicos começam a
sócio-espacial na cidade de São José dos Campos
receber aporte de recursos nunca antes visto no
dentro do recente processo de urbanização-
país. Era a busca pela rápida industrialização.
industrialização (como reflexo direto do “novo” nexo
Os setores sociais e das cidades ficam à capitalista do Brasil), tomando como exemplo mais
margem neste processo. “Isso porque cabe às elucidativo a ocupação do “Pinheirinho”, localizado
cidades, e especialmente aos poderes municipais, na região sul da cidade, estabelecendo o processo
receber o impacto primeiro dos problemas sociais de de ocupação da área, causas e atores envolvidos,
nosso país, que é já, e cada vez mais, avaliando o perfil da população residente no local e
essencialmente urbano (...)” (CAMPOS FILHO, 1992, as razões que levaram à ocupação, amparando a
p.46). Santos (1994) salienta ainda que, dentro deste situação fundiária local, de embate entre poder
processo, com diferença de grau e de intensidade, público, que defende um dos valores mais icônicos
todas as cidades brasileiras são condicionadas a ao capitalismo, a propriedade privada, e os
uma série de problemáticas, como os problemas de movimentos de defesa da ocupação, que pressiona à
emprego, da habitação, dos transportes, do lazer, da regularização da área.
água, dos esgotos, da educação, da saúde.
Paralelamente a este quadro (e em
Materiais e Métodos
decorrência dele), temos o problema da segregação
Para a concretização da pesquisa, estão sendo
sócio-espacial, característica marcante das grandes
utilizados os seguintes materiais e métodos:
metrópoles dos países subdesenvolvidos, num
processo no qual se verifica que diferentes camadas -Levantamento bibliográfico: que acompanha
sociais tendem a se concentrar cada vez mais em todo o desenvolvimento da pesquisa
diferentes regiões gerais ou conjuntos de bairros da
X Encontro Latino Americano de Iniciação Científica e 1950
VI Encontro Latino Americano de Pós-Graduação – Universidade do Vale do Paraíba
2. -Processo de mapeamento: aqui, por meio do um espaço urbano extremamente caótico e
software SPRING, sistema de informação desordenado, com uma rede urbana articulada e
geográfica desenvolvido pelo INPE (Instituto hierarquizada, refratada num estado de “coisas”
Nacional de Pesquisa Espacial) e, utilizando moldadas em âmbito global, num nível macro, com
fotografias aéreas digitais recentes (do ano de reflexos díspares numa escala menor, num
2005), obtidas pela PMSJC, foram digitalizados e movimento perpetuador de “desigualdades
mapeados toda a área do “Pinheirinho”, assim combinadas”. Desigualdades descortinadas e
como outros elementos urbanos, para fazer uma reveladas por meio da segregação, segregação
análise geral da segregação sócio-espacial na sócio-espacial.
cidade, analisadas, concomitantemente, sob o
O movimento de segregação, dentro da ótica
julgo do crescente crescimento urbano do
urbana, atuaria sob diversas instancias, sob diversos
município.
“equipamentos” sociais. Lojkine (1998) estipula três
-Levantamento Legislativo: aqui, a questão dos
tipos de segregação social e espacial: uma primeira
direitos, da dicotomia entre legalidade e
segregação ocorreria no nível habitacional, no qual
ilegalidade do uso da terra.
uma “lógica operária” se estabeleceria a um
-Levantamento de dados junto aos órgãos
determinado ponto, opondo-se ao
públicos e aos movimentos de defesa da
“emburguesamento” de um centro urbano renovado
ocupação Pinheirinho: o levantamento busca
ou de áreas residenciais “para executivos”, por
nestes órgãos públicos esclarecer como anda os
exemplo. Uma segunda segregação ocorreria no
tramites referentes ao Pinheirinho, em como o
nível dos equipamentos coletivos, representados por
aparato institucional lida com esta população
escolas, creches, equipamentos esportivos,
segregada, bem como os advogados da
programas sociais enfim, todo um aparato de
ocupação vêm lutando/ recorrendo contra
garantias (muitas de responsabilidade do Estado) a
inúmeros processos de reintegração de posse e
uma vida minimamente plena ao cidadão, lógica que
ou de demolição das moradias do local.
confirmaria “(...) o subequipamento dos conjuntos
-Elaboração de questionários e entrevistas no “operários” opondo-se ao “superequipamento” dos
Pinheirinho: questionários estão sendo efetuados conjuntos “burgueses” (LOJKINE, 1998, p.244). Já a
a fim de conhecer a realidade de um terceira segregação ocorreria no nível do transporte
assentamento, de uma camada populacional domicílio-trabalho, que produziria disparates abissais
segregada, do Pinheirinho (onde residem mais no quesito transporte (público ou privado),
de 7000 moradores), buscando estruturar nas reafirmando “(...) que a crise dos transportes
respostas do questionário à realidade sócio- coletivos para o operariado contrastaria com os
político dos moradores; as “peregrinações” privilégios “burgueses” do uso do automóvel”
possíveis que estes já sofreram; a falta de infra- (LOJKINE, 1998, p.245), lembrando que, atrelado a
estrutura local; o processo de construção das estes problemas, encontra-se o cenário caótico-
moradias; a relação com os serviços públicos (se urbano de países subdesenvolvidos como o Brasil.
há ou não); o poder aquisitivo da população; o Nesses, a face quantitativa dos automóveis,
perfil do trabalhador, se este desenvolve somadas às parcas (ou precárias) vias
atividades informais ou não; etc. comunicacionais e ao defasado e omisso sistema
-Sistematização e articulação da análise de público de transporte fazem emergir o quão “morar
dados: etapa realizada concomitante à pesquisa longe” eleva o aspecto transtorno na vida de um
trabalhador segregado espacialmente, bem como o
próprio “não” transporte público destinado à espaços
Urbanização e Segregação Sócio - Espacial
muitas vezes considerados também “não lugares”
A relação industrialização-urbanização (por não existirem, na ótica do “olhar” que o poder
adquire papel de grandiloqüência nesta nova etapa público afere a estes espaços).
da estrutura capitalista. Campos Filho (1992) ressalta Um enfoque extremamente importante a ser
os processos completamente distintos em que esta abordado para explicar estes movimentos
relação (industrialização-urbanização) adquire segregacionais refere-se ao papel desempenhado
dependendo do lugar de sua aplicabilidade, pela especulação imobiliária (e sua relação com o
afirmando que, nos países desenvolvidos, a Estado). A especulação imobiliária reserva as
população está, via de regra, integrada com a melhores áreas, formando extensos vazios nos
economia de mercado; ali, as mudanças (estruturais, arredores da cidade, impondo um aspecto de
que permearam novos modos de produção, trabalho, desorganização e de descontinuidade. Mesmo os
serviços...) ocorrem na medida que as inovações conjuntos habitacionais populares situam-se, quase
tecnológicas “amadurecem”. Já nos países sempre, além desses vazios. Há especulação
subdesenvolvidos (ou “em desenvolvimento” como imobiliária “(...) tanto com a terra rural nas
querem acercar...), como no caso brasileiro, ramos vizinhanças das cidades na expectativa que se
inteiros de produção são implantados, numa tornem urbanas como a especulação imobiliária com
tecnologia “pronta”, de uma só vez, submetendo a as terras urbanas no interior das cidades, que se
estrutura econômica a choques muito mais apresenta com grande intensidade nos países de
profundos, oferecendo pontes mais estreitas ao capitalismo periférico” (CAMPOS FILHO, 1992, p.46).
escamoteamento da realidade, com a formatação de A especulação imobiliária consistiria numa forma pela
X Encontro Latino Americano de Iniciação Científica e 1951
VI Encontro Latino Americano de Pós-Graduação – Universidade do Vale do Paraíba
3. qual os proprietários da terra recebem uma renda dos Alemães, teve início em fevereiro de 2004,
transferida dos outras setores produtivos, quando trabalhadores sem-teto ocuparam um terreno
especialmente através de investimentos públicos na de 1,4 milhões de metros quadrados (57 alqueires),
infra-estrutura e serviços urbanos. O Estado “divide” de propriedade do megaespeculador Naji Nahas.
o controle de setores estratégico da economia em Atualmente, moram no Pinheirinho mais de 7 mil
diversas “mãos”, escolhe os beneficiados de sua pessoas, o correspondente a 1,4 mil famílias. Cerca
política, retirando a confiança do poupador no de 2,6 mil sem-tetos são crianças de 0 a 10 anos. A
investimento produtivo, fazendo com que o ganho Justiça já tentou por mais de dez vezes desocupar a
econômico “(...) seja não o resultado do trabalho e área. Mandados de reintegração de posse foram
risco do investidor, mas o de escolha privilegiada efetivados pela prefeitura, sendo derrotados pelas
governamental, onde os riscos foram eliminados ou diversas iniciativas políticas e jurídicas, tanto dos
limitados a alguns casos de flagrante má gerência e moradores da ocupação quanto dos sindicatos da
incúria dos negócios (...)” (CAMPOS FILHO, cidade, em especial do Sindicato dos Metalúrgicos. A
1992,p.48). atitude da prefeitura, desde a ocupação do
Em consonância com o que foi discutido até Pinheirinho, tem sido de desmerecer e atacar o
aqui, enquadra-se a cidade de São José dos movimento dos sem-teto, chegando a oferecer
Campos. Localizada no Estado de São Paulo, é a passagens de volta para o local de origem para
cidade mais importante da região do Vale do aqueles que não são de São José dos Campos.
Paraíba, considerando o processo de industrialização Outra ação da prefeitura, aprovada em 2004, foi uma
que começou a comandar o crescimento do lei municipal, que retirou os benefícios sociais - como
município depois da década de 50, produzindo um leite e cestas básicas - das famílias carentes que
crescimento sem um controle rigoroso do governo estão no acampamento (a lei exclui dos programas
local. Este processo acelerou-se depois da década sociais do município os invasores de áreas públicas
de 50, com a inauguração da rodovia Presidente ou privadas). De autoria do então presidente da
Dutra, a operação CTA (Centro Técnico Câmara dos Vereadores, ficou conhecida como “lei
Aeroespacial), do INPE (Instituto Nacional de da fome”. Além disso, a prefeitura vem negando
Pesquisa Espacial), da implantação de indústrias qualquer tipo de ajuda, como, por exemplo, a
armamentistas, como a AVIBRÁS e a ENGESA e o proibição da atuação da Defesa civil em casos de
próprio ramo aeronáutico que se vê fortalecido com a queda de barracos em época de chuvas. Os sem-teto
EMBRAER. Proliferam-se também todo o nicho de exigem que a prefeitura desaproprie o terreno. A
empresas terceirizadas que prestam serviços a todas intenção do movimento, é que a legitimação de um
estas indústrias, embasando inúmeras ramificações - bairro seja feita, com uma infra-estrutura adequada
técnica-industrial - pela cidade. aos moradores (hoje, não há qualquer tipo de
A partir desse momento, houve uma pavimento público no local).
reestruturação da área urbana, com a cidade sendo
Enfim, o Pinheirinho embasa de forma
um exemplo típico da expansão capitalista num país
elucidativa todos os processos discutidos neste
subdesenvolvido, com a urbanização alcançando
projeto, desde o reflexo do desenvolvimento do
uma amplitude quase impossível de ser medida com
capital (que transforma uma cidade de perfil
exatidão e com amplos disparates sociais (com
“interiorano” em um pólo técnico-industrial), da
movimento de segregação sócio-habitacional como
propriedade privada da terra, da terra vista como
reflexo). Este crescimento gerou um aumento das
“mercadoria”, da especulação imobiliária, do
unidades habitacionais, para suprir a necessidade de
conseqüente movimento segregacional, do pouco (ou
moradia dos trabalhadores das indústrias e destes
nenhum) aporte de recursos a estas áreas (que
novos centros tecnológicos. Imóveis e localidades
podem ser consideradas áreas dos “não lugares”), do
específicas foram se tornando alvos de domínio do
poder público, que escolhe para seus investimentos
capital e áreas centrais e suas proximidades foram
em bens e serviços coletivos, os lugares onde estão
valorizando-se e afastando a população de baixa
os segmentos populacionais de maior poder
renda que, via de regra, agora teria de estabelecer-
aquisitivo.
se e formar os inúmeros loteamentos e bairros
clandestinos que hoje permeiam a cidade (somados A primeira etapa da pesquisa, relacionar o
ainda aos cortiços, favelas...), sem que o olhar crescimeto urbano da cidade com a espacialização
“público” se volte às necessidades destes da segregação por meio do mapeamento da mancha
segregados (na verdade, o poder público esforça-se urbana da cidade (utilizando o sistema de informação
à “maquiar” o processo). geográfica Spring) foi estruturada, como exemplifica
Um exemplo de clara evidência deste a figura 1,2 e 3, bem como a sistematização da
processo na cidade refere-se à ocupação do lógica do capital na cidade, as próximas etapas
Pinheirinho, como ficou conhecido o local e, que consistem em estabelecer uma comparação entre
atualmente, é o objeto que vêm sistematizando a estas zonas segregadas e as áreas de alto padrão,
presente pesquisa. estruturar um organograma jurídico (dos embates de
regularização fundiária e ou de demolição das
Resultados Preliminares moradias, entre o poder público municipal e os
A ocupação urbana do Pinheirinho, advogados dos sem-teto) e a atual questão fundiária
localizado na região Sul de São José dos Campos e
próximo ao bairro popular conhecido como Campo
X Encontro Latino Americano de Iniciação Científica e 1952
VI Encontro Latino Americano de Pós-Graduação – Universidade do Vale do Paraíba
4. do local; e o perfilamento do morador do Pinheirinho, CAMPOS FILHO, Candido Malta. Cidades
do segregado espacial. brasileiras: seu controle ou o caos. São Paulo: Studio
Nobel, 1992.
LOJKINE, Jean. O Estado capitalista e a questão
urbana. São Paulo: Martins Fontes, 1997.
SANTOS, Milton. A urbanização brasileira. São
Paulo: Hucitec, 1994.
VILLAÇA, Flávio. O que todo cidadão precisa saber
sobre habitação. São Paulo: Global, 1986.
VILLAÇA, Flávio. Espaço intra-urbano no Brasil. São
Paulo: Studio Nobel: FAPESP:Lincoln Institute, 2001.
COSTA, Sandra M.F. Detecção e Avaliação das
Figura 1:Representação gráfica do crescimento de Mudanças na Estrutura Intra-Urbana da Cidade de
1953 e 1997. Fonte: Costa (2001) São José dos Campos, SP, Utilizando Dados e
Técnicas de Sensoriamento Remoto e
Geoprocessamento – Uma Análise Multitemporal.
Relatório de Pesquisa. São Paulo: FAPESP, 2001.
Agradecimentos: Os autores agradecem à FAPESP
(Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São
Paulo) pelo financiamento da pesquisa que originou
este artigo.
Figura 2: Crescimento da mancha urbana de 1997-
2005
Figura 3: Ocupação 'Pinheirinho'
Conclusão
Relacionar toda a problemática envolvendo e
segregação urbana e todas as ramificações que ela
engendra têm se mostrado extremamente
gratificante, vide o melhor amparo para as questões
sociais que a discussão evoca, amparo que deveria
perpassar o rol de pesquisas nas áreas de ciências
sociais, tamanha as injustiças que acometem o
nosso país.
Vale lembrar, como pode ser visto, que o
trabalho ainda não foi concluído e que muitos
resultados ainda eclodirão mas, que apesar disto,
esta pesquisa já têm como finalidade contribuir,
mesmo que minimamente, para uma melhor equação
destes problemas no que tange ao planejamento
urbano, às reformas urbanas e ao estabelecimento
de melhores políticas públicas na cidade de São José
dos Campos.
Referências
X Encontro Latino Americano de Iniciação Científica e 1953
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