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Professora: Alessandra Bittencourt

Alunas: Cristiane Carvalho
Luciana Chamarelli
Nathália Lopes
Thaís Amaral           AMARAL; CHAMARELLI; LOPES; OLIVEIRA,
                                          2012.2
Senso comum- faculdade apreciar; de julgar ; de dar
  sentido a algo que é de conhecimento geral.

Discurso- sentido geral, oculto, de uma fala ou
  conjunto de falas.

(definições encontradas em FERREIRA, Aurélio Buarque
      de Holanda. Aurélio Júnior. Positivo: Curitiba, 2011)



               AMARAL; CHAMARELLI; LOPES; OLIVEIRA,
                                              2012.2
• Os marcadores discursivos servem para indicar o valor funcional das
frases.
• Entretanto, algumas sentenças são escritas sem a utilização de
marcadores discursivos.
                            Como interpretar o             Como entender qual a
                           valor funcional dessas          intenção comunicativa
                           frases?                         do autor nesses casos?



• São necessárias habilidades especiais a fim de se traçar e interpretar o
valor de uma frase baseado simplesmente no modo como o autor
organizou o texto.

• 1ª Habilidade:

                     Para entendermos um discurso é necessário
                     entender o valor funcional das frases que o
                     compõem.

                   AMARAL; CHAMARELLI; LOPES; OLIVEIRA,
                                                  2012.2
É possível reconhecermos o valor funcional em duas
circunstâncias:

  1ª- quando ele é sinalizado com o uso de um marcador
discursivo ou por outros meios: therefore, however, I
conclude, let us define it as, it can be assumed, etc.

  2ª- quando não há marcador discursivo explícito, o leitor
precisa se empenhar de forma a captar, inconscientemente,
qual a intenção do autor ao escrever aquela frase.




              AMARAL; CHAMARELLI; LOPES; OLIVEIRA,
                                             2012.2
 É perfeitamente possível entender um texto sem ter o
  completo entendimento acerca das terminologias necessárias
  para a descrição do valor funcional e a organização retórica
  de um texto.
1- Função independente (associada ao sentido proposicional)

2-Função dependente do texto (associada ao sentido
  contextual)

3- Função dependente de interação (associado ao sentido
  pragmático)

               AMARAL; CHAMARELLI; LOPES; OLIVEIRA,
                                              2012.2
Em alguns casos, a forma da frase e sua significação
são apenas um sinal de sua função ou até mesmo do
contexto:

 - Definição                                     - Descrição
 - Classificação                          - Relato
 - Generalização                          - Especulação
 - Nomeação                                      - Predição




            AMARAL; CHAMARELLI; LOPES; OLIVEIRA,
                                           2012.2
Este caso define somente termos que mantêm relação
entre frases do mesmo texto.

 - Afirmativa                                  - Hipótese
 - Exemplificação                              - Comentário
 - Reforço                               - Conclusão
 - Explicação




           AMARAL; CHAMARELLI; LOPES; OLIVEIRA,
                                          2012.2
Essa é a categoria mais controversa, mas
importante distingui-la das anteriores. Esse tipo de
função propõe que o autor dialogue com o leitor, já nos
casos anteriores; essa interação ocorria somente para
quem a queria ver.
  - Admissão                         - Desculpa
  - Avaliação                        - Sugestão
  - Convite                   - Reclamação
  - Instrução                        - Elogio
  - Aviso

            AMARAL; CHAMARELLI; LOPES; OLIVEIRA,
                                           2012.2
Há, também, frases que pertencem a mais de
uma categoria simultaneamente e nem por isso, um
valor exclui o outro.

  É preciso começar o trabalho com textos curtos a
fim de envolvê-los na classificação, na sequência de
ações, nos passos do processo de causa e efeito,
entre outras.


           AMARAL; CHAMARELLI; LOPES; OLIVEIRA,
                                          2012.2
O valor de uma frase surge da relação existente com
outras frases de um mesmo texto, e de acordo com o
contexto.

   Só se aprende a fazer uma correta classificação de
frases por meio de muita leitura e prática.

  A prática em sala de aula é necessária a fim de que os
conceitos se torne mais claros e ofereçam aos alunos
habilidade para leitura e classificação correta das frases
estudadas.
             AMARAL; CHAMARELLI; LOPES; OLIVEIRA,
                                            2012.2
O reconhecimento de um texto se dá através da percepção da
  coerência que se estabelece a partir do propósito que se
  pretende obter com ele.

O leitor é capaz de identificar o contexto do texto pela forma
 como ele é organizado e de ver como as suas ideias se
 organizam em conjunto.

A organização de um parágrafo e seus padrões deve ser
  estudada, pois por meio dela é que somos capazes de
  identificar o significado da frase e interpretar um texto de
  difícil compreensão, ainda que alguns parágrafos não
  mostrem o padrão de organização claramente.
              AMARAL; CHAMARELLI; LOPES; OLIVEIRA,
                                             2012.2
É uma tarefa popular com os alunos e
extremamente efetiva, pois possibilita ao aluno
integrar o conhecimento adquirido nas habilidades
de leitura já trabalhadas.

É uma tarefa simples para se preparar, desafiadora
e leva tempo para fazê-la adequadamente

Funcionam com trabalhos em grupo, já que busca
um pensamento crítico e estimulantes para uma
discussão.
           AMARAL; CHAMARELLI; LOPES; OLIVEIRA,
                                          2012.2
 Fornecer um texto com parágrafos extensos com um
  deles omitido e fornecê-lo separadamente aos alunos.
TAREFA: Decidir onde o parágrafo omitido se encaixa no
  texto.
 Fornecer um texto com parágrafos extensos com a
  abertura ou conclusão de um parágrafo omitido.
TAREFA: Decidir onde o parágrafo melhor se encaixa no
  texto.
 Fornecer um texto com parágrafos extensos com um
  parágrafo colocado no lugar errado.
TAREFA: Decidir qual parágrafo está fora do lugar e onde
  colocá-lo.
              AMARAL; CHAMARELLI; LOPES; OLIVEIRA,
                                             2012.2
Fornecer um parágrafo com uma frase-chave
 omitida e substituí-la por um espaço.
TAREFA: Escolher a frase-chave correta.
 Fornecer um parágrafo com uma frase omitida sem
 indicar por um espaço.
TAREFA: Decidir onde a frase omitida deve estar no
 texto.
 Fornecer um parágrafo com uma frase fora do
 lugar.
TAREFA: Decidir qual frase está fora do lugar e onde
 ela deveria estar.
             AMARAL; CHAMARELLI; LOPES; OLIVEIRA,
                                            2012.2
O objetivo é mostrar a estrutura do texto e a forma
 como as ideias e informações são apresentadas.




                      http://grad.berkeley.edu/policies/guides/appointments/

              AMARAL; CHAMARELLI; LOPES; OLIVEIRA,
                                             2012.2
Interpretação ambígua ;
Alguns alunos podem entender e discutir, enquanto
 outros podem ficar confusos;
Pode      levar  o leitor à distorção em vez da
 interpretação;
A terminologia abstrata pode causar mais problema
 do que solução;
Dificulta as vezes o entendimento do aluno sobre o
 que quer se tratar através dos diagramas textuais do
 que pelo próprio texto em si;

             AMARAL; CHAMARELLI; LOPES; OLIVEIRA,
                                            2012.2
 É necessário, primeiro, entender o texto para então
 encontrar uma forma de representar                        sua
 compreensão por meio de diagramas.

Decidir o que escrever                e fazer relação entre as
 ideias expostas.

Deixar que outras pessoas tentem utilizar um
 diagrama feito por outro e comentem em uma
 sessão de feedback, a fim de avaliar os resultados
 dos diagramas de textos.
             AMARAL; CHAMARELLI; LOPES; OLIVEIRA,
                                            2012.2
 Os pressupostos podem ser divididos em dois grupos:
a) o conhecimento e a experiência que o escritor espera
  que o leitor tenha;
b) as opiniões, atitudes, emoções que o escritor espera o
  leitor compartilhar ou pelo menos entender.

 A segunda categoria é a mais perigosa, porque um ponto
 de vista fortemente sustentado pode nos cegar para a
 existência de pontos de vista diferentes, não
 interpretando as palavras expressadas por alguém. Isto é
 particularmente provável se o escritor não define suas
 opiniões, mas simplesmente assume em compartilhá-las.
             AMARAL; CHAMARELLI; LOPES; OLIVEIRA,
                                            2012.2
 Revisão de uma produção de ópera.


“Seu palco é uma tela suja, sempre em mudança, mas sempre em
   branco - mundo de Wozzeck: desolado. Os projetos de Hildegard
   Bechtler são todos sujos, superfícies aflita; uma única cortina preta
   açoita entre as cenas, como uma eliminaçao cinemática”.
(From Seckrson, E.on Opera North’s Wozzeck, The independent 17 May 1993)


    Alguém que não conhece a ópera Wozzeck ou não gosta de sua
  tristeza, pode achar difícil reconhecer que este comentário é
  favorável.



                  AMARAL; CHAMARELLI; LOPES; OLIVEIRA,
                                                 2012.2
“   Feito com o mesmo cuidado e atenção aos detalhes, como nossas famosas
    camisas de manga longa, estas camisas de manga curta estão agora
    disponíveis com um desconto de 10%. Elas apresentam pequenos extras
    que definem a camisa (nome comercial), além de costura dupla , caudas
    longas, ossos de colarinho removível e um bolso do peito ...”
(advertisement by James Meade Ltd, Daily Telegrah Magazine 15 May 1993)

 O escritor pretende assumir que você está familiarizado com
 camisas de mangas compridas e de qualidade.
 Da mesma forma, está implícito que todos familiarizados com as
 camisas de mangas compridas ficarão impressionados com o fato
 de que as novas camisas oferecem o mesmo cuidado e atenção, e
 assim você também - apesar de sua ignorância lamentável - pode
 ter a certeza da qualidade.

                   AMARAL; CHAMARELLI; LOPES; OLIVEIRA,
                                                  2012.2
AMARAL; CHAMARELLI; LOPES; OLIVEIRA,
                               2012.2
A inferência muitas vezes pode ser usada para
 reconstruir as pressuposições não declaradas do
 escritor .

Quando o escritor espera que o leitor desenhe
 algumas conclusões a partir de dados não
 declarados, pontos em uma discussão, etc. Neste
 caso, o leitor tem todos os elementos necessários,
 mas espera-se ter a última a etapa de si mesmo. Na
 prática a divisão entre esses usos de inferências
 nem sempre é clara.
            AMARAL; CHAMARELLI; LOPES; OLIVEIRA,
                                           2012.2
 1º exemplo: A segunda dessas declarações é
 demonstravelmente falsa.
 Será que estamos a deduzir que a primeira afirmação é verdadeira?
 ou apenas que o escritor não pode contestá-la? Precisamos estar
 alertas para a ambiguidade, para que possamos voltar e corrigir a
 inferência, se necessário.

 2º exemplo: O tratamento foi retirado mais tarde. No dia
 seguinte, o paciente morreu.
  A sequência de frases sugere, mas não afirma, que a retirada do
 tratamento causou a morte. Este tipo de dúvida, é usada pelos
 escritores que desejam equivocar - implicar alguma coisa que sabe
 ser falsa, sem realmente mentir.
                 AMARAL; CHAMARELLI; LOPES; OLIVEIRA,
                                                2012.2
 A melhor forma de desenvolvê-la é fazer com que os
 alunos trabalhem as inferências necessárias, colocando-
 as, passo a passo, se elas são complexas, quando você
 lidar com textos que se prestam a isso.

 Da mesma forma, os pressupostos subjacentes devem
 ser identificados quando você sente que os alunos
 podem não reconhecer ou compartilhá-los.


               AMARAL; CHAMARELLI; LOPES; OLIVEIRA,
                                              2012.2
 Frases de abastecimento envolvendo pressupostos.
 Fornecer frases ou textos muito curtos em que certos
  fatos estão implícitos.
 Praticar com textos longos é necessário, porque algumas
  inferências só podem ser feitas através de fatos de várias
  partes do texto.

Nota: É claro que exercícios como estes provocam muita discussão.
  Muitas vezes é uma questão de interpretação. Eles são, portanto,
  ideias para trabalho em grupo, seguido pela discussão guiada.


                 AMARAL; CHAMARELLI; LOPES; OLIVEIRA,
                                                2012.2
 É uma estratégia de leitura que tem por objetivo prever    ou
  adivinhar situações existentes no texto. Deve ser “provocada”
  conscientemente pelo professor na prática de leitura.

 Previsão só é possível quando os escritores organizam as
  suas idéias, pois as pessoas tendem a ter pensamentos
  similares uma das outras, e porque certos tipos de textos
  possuem estruturas previsíveis.

 Se usadas com clareza, exigem que o leitor acione seus
  conhecimentos prévios como idéias, hipóteses, visão de
  mundo e de linguagem sobre o assunto.
               AMARAL; CHAMARELLI; LOPES; OLIVEIRA,
                                              2012.2
 A capacidade de prever auxilia na compreensão e na
  interpretação de um texto.

 Alguns tipos de textos facilitam a previsão mais de que outros,
  pois possuem padrões identificáveis de organização.

 Previsões começam no momento em que o leitor observa o
  título.

 As previsões, para serem úteis, não necessariamente devem
  ser bem sucedidas. Mesmo as falsas expectativas nos levam
  a refletir sobre o texto e nos tornam ativamente envolvidos
  com ele.
                AMARAL; CHAMARELLI; LOPES; OLIVEIRA,
                                               2012.2
 Usar a previsão na leitura de um texto envolve o uso de
  esquemas em diversos aspectos:

- A maneira de como o texto funciona;
- A maneira de como o texto é construído;
- A maneira que as pessoas o interpreta.




                AMARAL; CHAMARELLI; LOPES; OLIVEIRA,
                                               2012.2
 Atividades que levam o leitor a estabelecer a previsão.


1. Trabalhe com um texto que tenha imagem, se possível;


2. Exponha o primeiro parágrafo, fornecendo aos alunos tempo
  para a leitura;

3. Discuta sobre o parágrafo: como exemplo se o parágrafo está
  fazendo uma generalização ou talvez esteja começando uma
  história;



                    AMARAL; CHAMARELLI; LOPES; OLIVEIRA,
                                                   2012.2
4.   Antes de prosseguir a leitura, faça perguntas sobre de que
     se trata o segundo parágrafo. O objetivo é que os leitores,
     através da previsão, consigam extrair informações através
     de dicas presentes no texto;

5.   Após a discussão, exponha o segundo parágrafo e pergunte
     aos alunos se o parágrafo está de acordo com suas
     previsões e a razão por eles terem optado por determinadas
     maneiras de desenvolver o texto. Em seguida, repita esse
     processo com os outros parágrafos.

 Todas as estratégias de leitura levam ao leitor a um único
     objetivo: Entender o texto de uma forma geral, não apenas
     traduzir palavra por palavra.
                 AMARAL; CHAMARELLI; LOPES; OLIVEIRA,
                                                2012.2
 Para compreender um texto, o leitor precisa ser capaz de
   distinguir entre:
- Importância e não importância de determinados pontos e de
   detalhes;
- Fato e opinião;
- relevância e irrelevância;
- Conclusões válidas ou não válidas; evidência adequada ou
  inadequada; inferências válidas e não válidas;
- Hipóteses, evidência, inferência e conclusão;
- Certeza, probabilidade, possibilidade, necessidade e suas
  ausências;
- causas, efeitos, propósitos e condições.

                    AMARAL; CHAMARELLI; LOPES; OLIVEIRA,
                                                   2012.2
NUTTAL. C. Teaching reading skills in a foreign
language. London: Heinemann, 1982.




            AMARAL; CHAMARELLI; LOPES; OLIVEIRA,
                                           2012.2

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  • 1. Professora: Alessandra Bittencourt Alunas: Cristiane Carvalho Luciana Chamarelli Nathália Lopes Thaís Amaral AMARAL; CHAMARELLI; LOPES; OLIVEIRA, 2012.2
  • 2. Senso comum- faculdade apreciar; de julgar ; de dar sentido a algo que é de conhecimento geral. Discurso- sentido geral, oculto, de uma fala ou conjunto de falas. (definições encontradas em FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Aurélio Júnior. Positivo: Curitiba, 2011) AMARAL; CHAMARELLI; LOPES; OLIVEIRA, 2012.2
  • 3. • Os marcadores discursivos servem para indicar o valor funcional das frases. • Entretanto, algumas sentenças são escritas sem a utilização de marcadores discursivos. Como interpretar o Como entender qual a valor funcional dessas intenção comunicativa frases? do autor nesses casos? • São necessárias habilidades especiais a fim de se traçar e interpretar o valor de uma frase baseado simplesmente no modo como o autor organizou o texto. • 1ª Habilidade: Para entendermos um discurso é necessário entender o valor funcional das frases que o compõem. AMARAL; CHAMARELLI; LOPES; OLIVEIRA, 2012.2
  • 4. É possível reconhecermos o valor funcional em duas circunstâncias: 1ª- quando ele é sinalizado com o uso de um marcador discursivo ou por outros meios: therefore, however, I conclude, let us define it as, it can be assumed, etc. 2ª- quando não há marcador discursivo explícito, o leitor precisa se empenhar de forma a captar, inconscientemente, qual a intenção do autor ao escrever aquela frase. AMARAL; CHAMARELLI; LOPES; OLIVEIRA, 2012.2
  • 5.  É perfeitamente possível entender um texto sem ter o completo entendimento acerca das terminologias necessárias para a descrição do valor funcional e a organização retórica de um texto. 1- Função independente (associada ao sentido proposicional) 2-Função dependente do texto (associada ao sentido contextual) 3- Função dependente de interação (associado ao sentido pragmático) AMARAL; CHAMARELLI; LOPES; OLIVEIRA, 2012.2
  • 6. Em alguns casos, a forma da frase e sua significação são apenas um sinal de sua função ou até mesmo do contexto: - Definição - Descrição - Classificação - Relato - Generalização - Especulação - Nomeação - Predição AMARAL; CHAMARELLI; LOPES; OLIVEIRA, 2012.2
  • 7. Este caso define somente termos que mantêm relação entre frases do mesmo texto. - Afirmativa - Hipótese - Exemplificação - Comentário - Reforço - Conclusão - Explicação AMARAL; CHAMARELLI; LOPES; OLIVEIRA, 2012.2
  • 8. Essa é a categoria mais controversa, mas importante distingui-la das anteriores. Esse tipo de função propõe que o autor dialogue com o leitor, já nos casos anteriores; essa interação ocorria somente para quem a queria ver. - Admissão - Desculpa - Avaliação - Sugestão - Convite - Reclamação - Instrução - Elogio - Aviso AMARAL; CHAMARELLI; LOPES; OLIVEIRA, 2012.2
  • 9. Há, também, frases que pertencem a mais de uma categoria simultaneamente e nem por isso, um valor exclui o outro. É preciso começar o trabalho com textos curtos a fim de envolvê-los na classificação, na sequência de ações, nos passos do processo de causa e efeito, entre outras. AMARAL; CHAMARELLI; LOPES; OLIVEIRA, 2012.2
  • 10. O valor de uma frase surge da relação existente com outras frases de um mesmo texto, e de acordo com o contexto. Só se aprende a fazer uma correta classificação de frases por meio de muita leitura e prática. A prática em sala de aula é necessária a fim de que os conceitos se torne mais claros e ofereçam aos alunos habilidade para leitura e classificação correta das frases estudadas. AMARAL; CHAMARELLI; LOPES; OLIVEIRA, 2012.2
  • 11. O reconhecimento de um texto se dá através da percepção da coerência que se estabelece a partir do propósito que se pretende obter com ele. O leitor é capaz de identificar o contexto do texto pela forma como ele é organizado e de ver como as suas ideias se organizam em conjunto. A organização de um parágrafo e seus padrões deve ser estudada, pois por meio dela é que somos capazes de identificar o significado da frase e interpretar um texto de difícil compreensão, ainda que alguns parágrafos não mostrem o padrão de organização claramente. AMARAL; CHAMARELLI; LOPES; OLIVEIRA, 2012.2
  • 12. É uma tarefa popular com os alunos e extremamente efetiva, pois possibilita ao aluno integrar o conhecimento adquirido nas habilidades de leitura já trabalhadas. É uma tarefa simples para se preparar, desafiadora e leva tempo para fazê-la adequadamente Funcionam com trabalhos em grupo, já que busca um pensamento crítico e estimulantes para uma discussão. AMARAL; CHAMARELLI; LOPES; OLIVEIRA, 2012.2
  • 13.  Fornecer um texto com parágrafos extensos com um deles omitido e fornecê-lo separadamente aos alunos. TAREFA: Decidir onde o parágrafo omitido se encaixa no texto.  Fornecer um texto com parágrafos extensos com a abertura ou conclusão de um parágrafo omitido. TAREFA: Decidir onde o parágrafo melhor se encaixa no texto.  Fornecer um texto com parágrafos extensos com um parágrafo colocado no lugar errado. TAREFA: Decidir qual parágrafo está fora do lugar e onde colocá-lo. AMARAL; CHAMARELLI; LOPES; OLIVEIRA, 2012.2
  • 14. Fornecer um parágrafo com uma frase-chave omitida e substituí-la por um espaço. TAREFA: Escolher a frase-chave correta.  Fornecer um parágrafo com uma frase omitida sem indicar por um espaço. TAREFA: Decidir onde a frase omitida deve estar no texto.  Fornecer um parágrafo com uma frase fora do lugar. TAREFA: Decidir qual frase está fora do lugar e onde ela deveria estar. AMARAL; CHAMARELLI; LOPES; OLIVEIRA, 2012.2
  • 15. O objetivo é mostrar a estrutura do texto e a forma como as ideias e informações são apresentadas. http://grad.berkeley.edu/policies/guides/appointments/ AMARAL; CHAMARELLI; LOPES; OLIVEIRA, 2012.2
  • 16. Interpretação ambígua ; Alguns alunos podem entender e discutir, enquanto outros podem ficar confusos; Pode levar o leitor à distorção em vez da interpretação; A terminologia abstrata pode causar mais problema do que solução; Dificulta as vezes o entendimento do aluno sobre o que quer se tratar através dos diagramas textuais do que pelo próprio texto em si; AMARAL; CHAMARELLI; LOPES; OLIVEIRA, 2012.2
  • 17.  É necessário, primeiro, entender o texto para então encontrar uma forma de representar sua compreensão por meio de diagramas. Decidir o que escrever e fazer relação entre as ideias expostas. Deixar que outras pessoas tentem utilizar um diagrama feito por outro e comentem em uma sessão de feedback, a fim de avaliar os resultados dos diagramas de textos. AMARAL; CHAMARELLI; LOPES; OLIVEIRA, 2012.2
  • 18.  Os pressupostos podem ser divididos em dois grupos: a) o conhecimento e a experiência que o escritor espera que o leitor tenha; b) as opiniões, atitudes, emoções que o escritor espera o leitor compartilhar ou pelo menos entender.  A segunda categoria é a mais perigosa, porque um ponto de vista fortemente sustentado pode nos cegar para a existência de pontos de vista diferentes, não interpretando as palavras expressadas por alguém. Isto é particularmente provável se o escritor não define suas opiniões, mas simplesmente assume em compartilhá-las. AMARAL; CHAMARELLI; LOPES; OLIVEIRA, 2012.2
  • 19.  Revisão de uma produção de ópera. “Seu palco é uma tela suja, sempre em mudança, mas sempre em branco - mundo de Wozzeck: desolado. Os projetos de Hildegard Bechtler são todos sujos, superfícies aflita; uma única cortina preta açoita entre as cenas, como uma eliminaçao cinemática”. (From Seckrson, E.on Opera North’s Wozzeck, The independent 17 May 1993) Alguém que não conhece a ópera Wozzeck ou não gosta de sua tristeza, pode achar difícil reconhecer que este comentário é favorável. AMARAL; CHAMARELLI; LOPES; OLIVEIRA, 2012.2
  • 20. Feito com o mesmo cuidado e atenção aos detalhes, como nossas famosas camisas de manga longa, estas camisas de manga curta estão agora disponíveis com um desconto de 10%. Elas apresentam pequenos extras que definem a camisa (nome comercial), além de costura dupla , caudas longas, ossos de colarinho removível e um bolso do peito ...” (advertisement by James Meade Ltd, Daily Telegrah Magazine 15 May 1993)  O escritor pretende assumir que você está familiarizado com camisas de mangas compridas e de qualidade.  Da mesma forma, está implícito que todos familiarizados com as camisas de mangas compridas ficarão impressionados com o fato de que as novas camisas oferecem o mesmo cuidado e atenção, e assim você também - apesar de sua ignorância lamentável - pode ter a certeza da qualidade. AMARAL; CHAMARELLI; LOPES; OLIVEIRA, 2012.2
  • 21. AMARAL; CHAMARELLI; LOPES; OLIVEIRA, 2012.2
  • 22. A inferência muitas vezes pode ser usada para reconstruir as pressuposições não declaradas do escritor . Quando o escritor espera que o leitor desenhe algumas conclusões a partir de dados não declarados, pontos em uma discussão, etc. Neste caso, o leitor tem todos os elementos necessários, mas espera-se ter a última a etapa de si mesmo. Na prática a divisão entre esses usos de inferências nem sempre é clara. AMARAL; CHAMARELLI; LOPES; OLIVEIRA, 2012.2
  • 23.  1º exemplo: A segunda dessas declarações é demonstravelmente falsa. Será que estamos a deduzir que a primeira afirmação é verdadeira? ou apenas que o escritor não pode contestá-la? Precisamos estar alertas para a ambiguidade, para que possamos voltar e corrigir a inferência, se necessário.  2º exemplo: O tratamento foi retirado mais tarde. No dia seguinte, o paciente morreu. A sequência de frases sugere, mas não afirma, que a retirada do tratamento causou a morte. Este tipo de dúvida, é usada pelos escritores que desejam equivocar - implicar alguma coisa que sabe ser falsa, sem realmente mentir. AMARAL; CHAMARELLI; LOPES; OLIVEIRA, 2012.2
  • 24.  A melhor forma de desenvolvê-la é fazer com que os alunos trabalhem as inferências necessárias, colocando- as, passo a passo, se elas são complexas, quando você lidar com textos que se prestam a isso.  Da mesma forma, os pressupostos subjacentes devem ser identificados quando você sente que os alunos podem não reconhecer ou compartilhá-los. AMARAL; CHAMARELLI; LOPES; OLIVEIRA, 2012.2
  • 25.  Frases de abastecimento envolvendo pressupostos.  Fornecer frases ou textos muito curtos em que certos fatos estão implícitos.  Praticar com textos longos é necessário, porque algumas inferências só podem ser feitas através de fatos de várias partes do texto. Nota: É claro que exercícios como estes provocam muita discussão. Muitas vezes é uma questão de interpretação. Eles são, portanto, ideias para trabalho em grupo, seguido pela discussão guiada. AMARAL; CHAMARELLI; LOPES; OLIVEIRA, 2012.2
  • 26.  É uma estratégia de leitura que tem por objetivo prever ou adivinhar situações existentes no texto. Deve ser “provocada” conscientemente pelo professor na prática de leitura.  Previsão só é possível quando os escritores organizam as suas idéias, pois as pessoas tendem a ter pensamentos similares uma das outras, e porque certos tipos de textos possuem estruturas previsíveis.  Se usadas com clareza, exigem que o leitor acione seus conhecimentos prévios como idéias, hipóteses, visão de mundo e de linguagem sobre o assunto. AMARAL; CHAMARELLI; LOPES; OLIVEIRA, 2012.2
  • 27.  A capacidade de prever auxilia na compreensão e na interpretação de um texto.  Alguns tipos de textos facilitam a previsão mais de que outros, pois possuem padrões identificáveis de organização.  Previsões começam no momento em que o leitor observa o título.  As previsões, para serem úteis, não necessariamente devem ser bem sucedidas. Mesmo as falsas expectativas nos levam a refletir sobre o texto e nos tornam ativamente envolvidos com ele. AMARAL; CHAMARELLI; LOPES; OLIVEIRA, 2012.2
  • 28.  Usar a previsão na leitura de um texto envolve o uso de esquemas em diversos aspectos: - A maneira de como o texto funciona; - A maneira de como o texto é construído; - A maneira que as pessoas o interpreta. AMARAL; CHAMARELLI; LOPES; OLIVEIRA, 2012.2
  • 29.  Atividades que levam o leitor a estabelecer a previsão. 1. Trabalhe com um texto que tenha imagem, se possível; 2. Exponha o primeiro parágrafo, fornecendo aos alunos tempo para a leitura; 3. Discuta sobre o parágrafo: como exemplo se o parágrafo está fazendo uma generalização ou talvez esteja começando uma história; AMARAL; CHAMARELLI; LOPES; OLIVEIRA, 2012.2
  • 30. 4. Antes de prosseguir a leitura, faça perguntas sobre de que se trata o segundo parágrafo. O objetivo é que os leitores, através da previsão, consigam extrair informações através de dicas presentes no texto; 5. Após a discussão, exponha o segundo parágrafo e pergunte aos alunos se o parágrafo está de acordo com suas previsões e a razão por eles terem optado por determinadas maneiras de desenvolver o texto. Em seguida, repita esse processo com os outros parágrafos.  Todas as estratégias de leitura levam ao leitor a um único objetivo: Entender o texto de uma forma geral, não apenas traduzir palavra por palavra. AMARAL; CHAMARELLI; LOPES; OLIVEIRA, 2012.2
  • 31.  Para compreender um texto, o leitor precisa ser capaz de distinguir entre: - Importância e não importância de determinados pontos e de detalhes; - Fato e opinião; - relevância e irrelevância; - Conclusões válidas ou não válidas; evidência adequada ou inadequada; inferências válidas e não válidas; - Hipóteses, evidência, inferência e conclusão; - Certeza, probabilidade, possibilidade, necessidade e suas ausências; - causas, efeitos, propósitos e condições. AMARAL; CHAMARELLI; LOPES; OLIVEIRA, 2012.2
  • 32. NUTTAL. C. Teaching reading skills in a foreign language. London: Heinemann, 1982. AMARAL; CHAMARELLI; LOPES; OLIVEIRA, 2012.2