O documento defende que a Justiça é fundamental para a sociedade e que precisa ser dignificada através do respeito aos magistrados e advogados, do sentimento de servir os cidadãos com paixão e competência, e de denunciar comportamentos lesivos à Justiça.
O documento discute o significado de cidadania, democracia e tolerância. Apresenta diferentes perspectivas filosóficas sobre esses temas ao longo da história. Argumenta que o diálogo é essencial para resolver problemas complexos na sociedade de forma pacífica e justa.
1. A sociedade necessita de um Direito Penal mais humanizado e menos punitivo, focado no respeito aos direitos humanos.
2. Historicamente, a prisão serviu para segregar e punir pessoas, não apenas atos. Experiências alternativas mostraram que a prisão não recupera e aumenta a reincidência.
3. É necessária uma transformação política, econômica e social para a gradual eliminação da prisão em favor de alternativas que respeitem a dignidade humana.
O documento discute o debate entre liberais e comunitaristas sobre ética. Os liberais enfatizam a liberdade individual e neutralidade do Estado, enquanto os comunitaristas defendem a importância das tradições e do bem comum compartilhado. O texto também resume as visões de Habermas, Rawls, MacIntyre e Sandel sobre esses temas.
Este documento discute a democracia como um processo de "deixar aprender" ao invés de "ensinar". A democracia pressupõe que as pessoas podem aprender a se auto-governar quando imersas em ambientes que favorecem a educação democrática, ao invés de serem reformadas por autocratas. A democracia é vista como um modo de vida baseado na fé na capacidade humana de julgar e agir inteligentemente quando dadas as condições apropriadas.
O documento discute as perspectivas de Aristóteles, Locke e Rawls sobre a justiça social e o papel do Estado. Segundo Aristóteles, o homem é um "animal político" e a vida em sociedade é essencial para a realização humana. Locke defendia um "contrato social" onde os indivíduos abdicam de liberdade para o Estado garantir direitos. Já Rawls propunha que a justiça social deve distribuir bens de forma igualitária, beneficiando os mais desfavorecidos.
O documento discute os desafios da sociedade brasileira em alcançar a felicidade verdadeira. Aponta que os jovens buscam nas drogas o que não encontram em si mesmos e que é necessário ensinar valores como esperança, dignidade e amor ao próximo. Defende que a mudança começa na mudança de atitude e priorização do ser humano.
A bioética e sua relação com os direitos humanos pdfricardogeo11
1) O documento discute a relação entre bioética e direitos humanos segundo o pensamento de Hannah Arendt.
2) Arendt acreditava que os direitos humanos surgem da necessidade de proteger a dignidade humana e o direito de pertencer a uma comunidade política.
3) O totalitarismo representou a negação total dos direitos humanos através da violência e desumanização nos campos de concentração.
O documento defende que a Justiça é fundamental para a sociedade e que precisa ser dignificada através do respeito aos magistrados e advogados, do sentimento de servir os cidadãos com paixão e competência, e de denunciar comportamentos lesivos à Justiça.
O documento discute o significado de cidadania, democracia e tolerância. Apresenta diferentes perspectivas filosóficas sobre esses temas ao longo da história. Argumenta que o diálogo é essencial para resolver problemas complexos na sociedade de forma pacífica e justa.
1. A sociedade necessita de um Direito Penal mais humanizado e menos punitivo, focado no respeito aos direitos humanos.
2. Historicamente, a prisão serviu para segregar e punir pessoas, não apenas atos. Experiências alternativas mostraram que a prisão não recupera e aumenta a reincidência.
3. É necessária uma transformação política, econômica e social para a gradual eliminação da prisão em favor de alternativas que respeitem a dignidade humana.
O documento discute o debate entre liberais e comunitaristas sobre ética. Os liberais enfatizam a liberdade individual e neutralidade do Estado, enquanto os comunitaristas defendem a importância das tradições e do bem comum compartilhado. O texto também resume as visões de Habermas, Rawls, MacIntyre e Sandel sobre esses temas.
Este documento discute a democracia como um processo de "deixar aprender" ao invés de "ensinar". A democracia pressupõe que as pessoas podem aprender a se auto-governar quando imersas em ambientes que favorecem a educação democrática, ao invés de serem reformadas por autocratas. A democracia é vista como um modo de vida baseado na fé na capacidade humana de julgar e agir inteligentemente quando dadas as condições apropriadas.
O documento discute as perspectivas de Aristóteles, Locke e Rawls sobre a justiça social e o papel do Estado. Segundo Aristóteles, o homem é um "animal político" e a vida em sociedade é essencial para a realização humana. Locke defendia um "contrato social" onde os indivíduos abdicam de liberdade para o Estado garantir direitos. Já Rawls propunha que a justiça social deve distribuir bens de forma igualitária, beneficiando os mais desfavorecidos.
O documento discute os desafios da sociedade brasileira em alcançar a felicidade verdadeira. Aponta que os jovens buscam nas drogas o que não encontram em si mesmos e que é necessário ensinar valores como esperança, dignidade e amor ao próximo. Defende que a mudança começa na mudança de atitude e priorização do ser humano.
A bioética e sua relação com os direitos humanos pdfricardogeo11
1) O documento discute a relação entre bioética e direitos humanos segundo o pensamento de Hannah Arendt.
2) Arendt acreditava que os direitos humanos surgem da necessidade de proteger a dignidade humana e o direito de pertencer a uma comunidade política.
3) O totalitarismo representou a negação total dos direitos humanos através da violência e desumanização nos campos de concentração.
O documento discute os direitos humanos, liberdade humana versus desenvolvimento. Aborda a história dos direitos humanos desde a antiga Pérsia até a Declaração Universal de 1948. Também discute violações de direitos humanos em todo o mundo e como o desenvolvimento deve expandir as liberdades individuais.
O documento discute os direitos humanos, liberdade humana versus desenvolvimento. Aborda a história dos direitos humanos desde a antiga Pérsia até a Declaração Universal de 1948. Também discute violações de direitos humanos em todo o mundo e como o desenvolvimento deve expandir as liberdades individuais.
O documento discute como a sociedade brasileira prioriza valores materiais em vez de valores humanos como felicidade e dignidade. Aponta que as escolas focam em sucesso acadêmico em vez de formação humana, e que as famílias dedicam pouco tempo uns aos outros. Conclui que a esperança pode ser encontrada através da mudança interior e das atitudes de cada um.
O documento discute a história dos direitos humanos desde a Idade Média até a Declaração Universal de 1948. Apresenta como os direitos humanos evoluíram de privilégios naturais para princípios universais de liberdade, igualdade, propriedade e segurança. Também aborda a expansão dos direitos para incluir direitos econômicos, sociais, de grupos e do meio ambiente. Define violência como atos que agridem esses direitos fundamentais.
O documento discute a história dos direitos humanos desde a Idade Média até a Declaração Universal de 1948. Apresenta como os direitos humanos evoluíram de privilégios naturais para princípios universais de liberdade, igualdade, propriedade e segurança. Também aborda a expansão dos direitos para incluir direitos econômicos, sociais, de grupos e do meio ambiente. Violência é definida como qualquer ato que limite os direitos fundamentais.
O documento discute a história dos direitos humanos desde a Idade Média até a Declaração Universal dos Direitos Humanos de 1948. O professor destaca que os direitos humanos emergiram com a noção moderna de indivíduo e a ideia de que todos nascem livres e iguais. A Revolução Francesa consagrou direitos civis como liberdade de expressão e religião. Após as atrocidades da Segunda Guerra Mundial, as Nações Unidas aprovaram a Declaração Universal dos Direitos Humanos de 1948.
As três tirinhas da Mafalda têm em comum a abordagem de situações cotidianas que ilustram desafios éticos relacionados à cidadania, como respeito, justiça e solidariedade.
O documento discute as complexidades da justiça em três sentidos: 1) como legalidade, a justiça existe como fato mas a lei nem sempre é justa, 2) como igualdade, a justiça exige igualdade entre indivíduos mas como equalizar desiguais, 3) como virtude, a justiça é defendida pelos justos mas o que define um justo é difícil de determinar.
1) A palestra discute o conceito de sujeito de direito em relação aos direitos das coletividades.
2) Historicamente, o sujeito de direito era visto como indivíduo na perspectiva do liberalismo, mas é necessário ampliar o conceito para incluir coletividades.
3) A noção de sujeito capaz proposta por Paul Ricoeur pode ajudar a pensar os direitos das coletividades de forma emancipatória.
Cidadania excel marina,_elvira,_salima cp 1A Marina Cunha
Este documento discute os direitos, liberdades e responsabilidades dos cidadãos. Aborda os direitos cívicos, políticos, econômicos e culturais dos cidadãos, bem como seus deveres. Também discute os conceitos de liberdade, responsabilidade e identidade no contexto da cidadania.
David Hume baseou sua filosofia no empirismo, defendendo que toda conhecimento vem da experiência sensorial. Ele viu a justiça como um construto social baseado na utilidade, não em princípios metafísicos. A justiça é útil porque regula a propriedade e a posse de bens, prevenindo conflitos na sociedade.
1) O documento discute as teorias contratualistas sobre a origem do Estado, especialmente as de Hobbes e Rousseau.
2) Para Hobbes, indivíduos no estado de natureza vivem em guerra constante, levando à criação do Estado por meio de um contrato social que limita a liberdade individual.
3) Rousseau acreditava que os indivíduos eram bons no estado de natureza, mas a propriedade privada corrompeu a sociedade, fazendo o contrato social necessário para garantir a justiça por meio da vont
David Hume baseou sua filosofia no empirismo, defendendo que toda o conhecimento vem da experiência sensorial. Ele viu a justiça como um conceito que surge da experiência humana e tem utilidade social em manter a ordem e a paz na sociedade. Hume testou a ideia de que a justiça só é necessária quando os bens são escassos, concluindo que a justiça perde seu sentido quando a abundância ou a privação tornam sua utilidade nula.
O documento discute ética e cidadania, abordando conceitos como valores morais, dever ser, liberdade e democracia. Apresenta diferentes concepções éticas ao longo da história e destaca a importância da dimensão planetária da sociedade contemporânea para o desenvolvimento de uma vida moral autêntica.
O documento discute a função social do advogado. Resume:
1. A advocacia é uma das profissões mais antigas e sua função sempre foi importante para resolver conflitos e manter a ordem social.
2. Ao longo da história, figuras como o "cognitor" romano e os "oradores" já defendiam causas e orientavam as partes, marcando o início da advocacia.
3. Em Portugal, a advocacia se formalizou com a exigência de graduação universitária, embora também fosse possível exercer a profiss
Fernando Savater - Fabricar Humanidade - 2006Prometeusone
O documento discute a importância da educação para o desenvolvimento da humanidade em cada indivíduo e na sociedade. A educação é fundamental para cultivar a humanidade através do contato com outros seres humanos, extraindo as possibilidades humanas em cada um de nós. A educação democrática deve ensinar a capacidade de persuadir e ser persuadido através do debate de ideias.
O documento apresenta 11 fontes sobre os princípios e ideias do Iluminismo no século XVIII. Os filósofos iluministas defendiam a razão, a liberdade individual, a igualdade natural entre os homens e o progresso da humanidade através da educação e do conhecimento. Propunham também a separação dos poderes políticos e a soberania popular em substituição do absolutismo monárquico.
O documento discute três tópicos principais: 1) A importância histórica do conceito de liberdade de expressão na Grécia Antiga; 2) A distinção entre Direito e Justiça, sendo que o Direito busca a Justiça, mas ela o transcende; 3) Os desafios atuais do Brasil em estabelecer um Estado de Direito justo diante dos problemas de corrupção, desigualdade e insegurança.
Bioética, vulnerabilidade e dignidade humanaFamília Cristã
O documento discute a dignidade humana, a vulnerabilidade e a justiça social. Em particular, destaca que todos os seres humanos são vulneráveis e merecem proteção de suas necessidades básicas, e que a dignidade humana requer respeito mútuo e solidariedade entre as pessoas.
Bioética, vulnerabilidade e dignidade humanaFamília Cristã
O documento discute a dignidade humana, a vulnerabilidade e a justiça social. Em três frases: 1) A dignidade humana requer respeito pelos direitos de todos e solidariedade com os mais vulneráveis, como os pobres e marginalizados. 2) A vulnerabilidade pode ser causada por fatores sociais como a pobreza e a desigualdade, não apenas por fatores biológicos. 3) É necessário promover a justiça social e as condições básicas para uma vida digna, como saúde, educação e moradia, para proteger a
A profissão de advogado está em risco devido aos desafios tecnológicos, sociais e jurídicos emergentes e às tentativas de impor restrições excessivas. É essencial que os advogados se adaptem rapidamente a esta nova era através do estudo, da inovação e do diálogo. A campanha para as próximas eleições da Ordem dos Advogados é uma oportunidade para debater ideias e propostas que protejam a profissão.
1) O documento discute o papel crucial das delegações da Ordem dos Advogados em Portugal na administração da justiça, particularmente no acesso aos tribunais e escalas.
2) É recomendado que as delegações tenham acesso às listas de escalas para resolver problemas rapidamente e que lhes sejam dadas mais competências na gestão das escalas.
3) Também é sugerido o reforço das ações contra a procuradoria ilícita através de mais formação e competências para as delegações.
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O documento discute como a sociedade brasileira prioriza valores materiais em vez de valores humanos como felicidade e dignidade. Aponta que as escolas focam em sucesso acadêmico em vez de formação humana, e que as famílias dedicam pouco tempo uns aos outros. Conclui que a esperança pode ser encontrada através da mudança interior e das atitudes de cada um.
O documento discute a história dos direitos humanos desde a Idade Média até a Declaração Universal de 1948. Apresenta como os direitos humanos evoluíram de privilégios naturais para princípios universais de liberdade, igualdade, propriedade e segurança. Também aborda a expansão dos direitos para incluir direitos econômicos, sociais, de grupos e do meio ambiente. Define violência como atos que agridem esses direitos fundamentais.
O documento discute a história dos direitos humanos desde a Idade Média até a Declaração Universal de 1948. Apresenta como os direitos humanos evoluíram de privilégios naturais para princípios universais de liberdade, igualdade, propriedade e segurança. Também aborda a expansão dos direitos para incluir direitos econômicos, sociais, de grupos e do meio ambiente. Violência é definida como qualquer ato que limite os direitos fundamentais.
O documento discute a história dos direitos humanos desde a Idade Média até a Declaração Universal dos Direitos Humanos de 1948. O professor destaca que os direitos humanos emergiram com a noção moderna de indivíduo e a ideia de que todos nascem livres e iguais. A Revolução Francesa consagrou direitos civis como liberdade de expressão e religião. Após as atrocidades da Segunda Guerra Mundial, as Nações Unidas aprovaram a Declaração Universal dos Direitos Humanos de 1948.
As três tirinhas da Mafalda têm em comum a abordagem de situações cotidianas que ilustram desafios éticos relacionados à cidadania, como respeito, justiça e solidariedade.
O documento discute as complexidades da justiça em três sentidos: 1) como legalidade, a justiça existe como fato mas a lei nem sempre é justa, 2) como igualdade, a justiça exige igualdade entre indivíduos mas como equalizar desiguais, 3) como virtude, a justiça é defendida pelos justos mas o que define um justo é difícil de determinar.
1) A palestra discute o conceito de sujeito de direito em relação aos direitos das coletividades.
2) Historicamente, o sujeito de direito era visto como indivíduo na perspectiva do liberalismo, mas é necessário ampliar o conceito para incluir coletividades.
3) A noção de sujeito capaz proposta por Paul Ricoeur pode ajudar a pensar os direitos das coletividades de forma emancipatória.
Cidadania excel marina,_elvira,_salima cp 1A Marina Cunha
Este documento discute os direitos, liberdades e responsabilidades dos cidadãos. Aborda os direitos cívicos, políticos, econômicos e culturais dos cidadãos, bem como seus deveres. Também discute os conceitos de liberdade, responsabilidade e identidade no contexto da cidadania.
David Hume baseou sua filosofia no empirismo, defendendo que toda conhecimento vem da experiência sensorial. Ele viu a justiça como um construto social baseado na utilidade, não em princípios metafísicos. A justiça é útil porque regula a propriedade e a posse de bens, prevenindo conflitos na sociedade.
1) O documento discute as teorias contratualistas sobre a origem do Estado, especialmente as de Hobbes e Rousseau.
2) Para Hobbes, indivíduos no estado de natureza vivem em guerra constante, levando à criação do Estado por meio de um contrato social que limita a liberdade individual.
3) Rousseau acreditava que os indivíduos eram bons no estado de natureza, mas a propriedade privada corrompeu a sociedade, fazendo o contrato social necessário para garantir a justiça por meio da vont
David Hume baseou sua filosofia no empirismo, defendendo que toda o conhecimento vem da experiência sensorial. Ele viu a justiça como um conceito que surge da experiência humana e tem utilidade social em manter a ordem e a paz na sociedade. Hume testou a ideia de que a justiça só é necessária quando os bens são escassos, concluindo que a justiça perde seu sentido quando a abundância ou a privação tornam sua utilidade nula.
O documento discute ética e cidadania, abordando conceitos como valores morais, dever ser, liberdade e democracia. Apresenta diferentes concepções éticas ao longo da história e destaca a importância da dimensão planetária da sociedade contemporânea para o desenvolvimento de uma vida moral autêntica.
O documento discute a função social do advogado. Resume:
1. A advocacia é uma das profissões mais antigas e sua função sempre foi importante para resolver conflitos e manter a ordem social.
2. Ao longo da história, figuras como o "cognitor" romano e os "oradores" já defendiam causas e orientavam as partes, marcando o início da advocacia.
3. Em Portugal, a advocacia se formalizou com a exigência de graduação universitária, embora também fosse possível exercer a profiss
Fernando Savater - Fabricar Humanidade - 2006Prometeusone
O documento discute a importância da educação para o desenvolvimento da humanidade em cada indivíduo e na sociedade. A educação é fundamental para cultivar a humanidade através do contato com outros seres humanos, extraindo as possibilidades humanas em cada um de nós. A educação democrática deve ensinar a capacidade de persuadir e ser persuadido através do debate de ideias.
O documento apresenta 11 fontes sobre os princípios e ideias do Iluminismo no século XVIII. Os filósofos iluministas defendiam a razão, a liberdade individual, a igualdade natural entre os homens e o progresso da humanidade através da educação e do conhecimento. Propunham também a separação dos poderes políticos e a soberania popular em substituição do absolutismo monárquico.
O documento discute três tópicos principais: 1) A importância histórica do conceito de liberdade de expressão na Grécia Antiga; 2) A distinção entre Direito e Justiça, sendo que o Direito busca a Justiça, mas ela o transcende; 3) Os desafios atuais do Brasil em estabelecer um Estado de Direito justo diante dos problemas de corrupção, desigualdade e insegurança.
Bioética, vulnerabilidade e dignidade humanaFamília Cristã
O documento discute a dignidade humana, a vulnerabilidade e a justiça social. Em particular, destaca que todos os seres humanos são vulneráveis e merecem proteção de suas necessidades básicas, e que a dignidade humana requer respeito mútuo e solidariedade entre as pessoas.
Bioética, vulnerabilidade e dignidade humanaFamília Cristã
O documento discute a dignidade humana, a vulnerabilidade e a justiça social. Em três frases: 1) A dignidade humana requer respeito pelos direitos de todos e solidariedade com os mais vulneráveis, como os pobres e marginalizados. 2) A vulnerabilidade pode ser causada por fatores sociais como a pobreza e a desigualdade, não apenas por fatores biológicos. 3) É necessário promover a justiça social e as condições básicas para uma vida digna, como saúde, educação e moradia, para proteger a
Semelhante a Um por todos e todos por um! - Branca Corrêa (20)
A profissão de advogado está em risco devido aos desafios tecnológicos, sociais e jurídicos emergentes e às tentativas de impor restrições excessivas. É essencial que os advogados se adaptem rapidamente a esta nova era através do estudo, da inovação e do diálogo. A campanha para as próximas eleições da Ordem dos Advogados é uma oportunidade para debater ideias e propostas que protejam a profissão.
1) O documento discute o papel crucial das delegações da Ordem dos Advogados em Portugal na administração da justiça, particularmente no acesso aos tribunais e escalas.
2) É recomendado que as delegações tenham acesso às listas de escalas para resolver problemas rapidamente e que lhes sejam dadas mais competências na gestão das escalas.
3) Também é sugerido o reforço das ações contra a procuradoria ilícita através de mais formação e competências para as delegações.
Este documento discute o papel importante das delegações da Ordem dos Advogados em defender os direitos dos cidadãos e ajudar advogados. Argumenta que as delegações devem ter mais competências para lidar com questões locais como escalas judiciais e procuradoria ilícita.
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2) A avalanche de imagens de sofrimento e destruição na Ucrânia revela tendências de distorção dos factos e opiniões nas redes sociais.
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1. Um por todos .... e todos por um...
Pediram-me que fizesse um artigo (livre) tendo por base “O
Humanismo”. Muito haveria a dizer e sobre as mais variadas
perspectivas. Porém atendendo a que me dirijo prioritariamente a
Colegas e outros agentes de justiça que tão bem sabem o que é
o humanismo e o que ele representa, julgo ser mais importante do que
fazer considerações intelectuais, apelar a como o devemos exercer
neste momento de aflição e preocupação em que, infelizmente, todos
vivemos.
Todo o aquele que se cruza connosco traz uma história que muitas
vezes não somos capazes de ver, porém todos os que se cruzam
connosco deixam-nos algo muitas vezes sob a forma de ensinamento.
Estes ensinamentos que acabamos de uma maneira ou de outra por
incorporar em nós e que passam a fazer parte de nós são preciosos
auxiliares na nossa tarefa de concretizar a Justiça.
A Justiça é de pessoas para pessoas e não pode ser realizada sem que a
história de cada um seja olhada com consciência e com sentido ético .
A ideia de que a Justiça é o garante da igualdade e do equilíbrio em
sociedade não pode deixar de assentar numa ideia de consciência ética
em que o Homem é a figura central dotado de direitos e no reverso de
deveres, num equilíbrio muitas vezes precário e onde, sem Justiça a
força e o poder dos mais fortes sairia sempre vencedora.
Cabe-nos a nós, enquanto cidadãos e enquanto defensores da Justiça
olhar a história de cada um e colaborar de forma assertiva, com rigor
ético e moral, na tarefa de repor o equilíbrio que se mostra
indispensável para que a vida em sociedade seja a melhor possível.
E sim poderia continuar a tentar filosofar, mas seria em vão...
2. Este é o momento em que todos e cada um de nós deve apelar à sua
responsabilidade, à sua consciência, ao sentido ético e de cidadania e
agir apenas e só para cumprir um grande desígnio: o do respeito pelo
outro.
Este é o momento em que o nosso sentido de Humanidade e interajuda
deve ser mais forte, por si, por aqueles que o rodeiam e mais
importante pelo desconhecido que por si passa e cuja a história pode
mudar apenas e só porque se cruzou consigo.
Bem sabemos que não podemos ficar numa redoma à espera que o
tempo passe e tudo melhore, mas podemos todos focarmos no que
realmente importa e fazermos cada um a sua parte.
Branca Corrêa