O documento descreve um tríduo em homenagem à Irmã Maria Troncatti no 50o aniversário de sua morte. Ele resume sua vida dedicada como missionária no Equador de 1922 a 1969, trabalhando para evangelizar os povos indígenas e melhorar suas vidas através da educação e cuidados médicos. O documento também discute a importância de ter um "olhar do coração" como ela para servir os mais necessitados.
Taoismo (Origem e Taoismo no Brasil) - Carlos vinicius
Celebrando 50 anos da Bem-Aventurada Ir. Maria Troncatti
1. Proposta para celebrar
o 50° aniversário da morte da
BEM-AVENTURADA Ir. MARIA TRONCATTI
25 de agosto de 2019
2.
3. Intenção Geral:
Pelo bom êxito do Sínodo Pan-Amazônico, cujo
tema é: “Amazônia: novos caminhos para a
Igreja e para uma Ecologia integral”,
a ser realizado em Roma,
de 6 a 27 de outubro de 2019.
4. G. Queridas Irmãs, hoje nos reunimos para o
primeiro dia do Tríduo em honra da Bem-aventurada
Irmã Maria Troncatti, que viveu como Missionária em
Equador de 1922 a 1969. Inicialmente, queremos fazer
memória da sua biografia, mesmo que breve,
e deixar-nos conduzir por ela no nosso caminho de
discípulas missionárias com um olhar alargado,
como nos pediu o XXIII CG; missionárias de alegria e de
esperança pelas estradas do mundo , nas quais o Senhor
nos pede para ir, testemunhar e anunciar
o seu Evangelho.
5. L. Nasceu em Corteno Golgi (Brescia) no dia 16 de fevereiro de
1883. Na família numerosa, cresceu alegre e trabalhadeira,
dividindo-se entre os trabalhos do campo e o cuidado dos
irmãozinhos, no clima cálido de afeto dos pais exemplares.
Assídua à catequese paroquial e aos Sacramentos,
a adolescente Maria amadurece um profundo senso cristão
que a abre aos valores da vocação religiosa.
Por obediência ao pai e ao Pároco, portanto, espera atingir a
maioridade antes de pedir para ser admitida no Instituto
das Filhas de Maria Auxiliadora e faz a Primeira Profissão
em 1908, em Nizza Monferrato.
6. L. Durante a primeira guerra mundial (1915-1918), Ir. Maria
acompanha, em Varazze, cursos de assistência sanitária e
trabalha como enfermeira da Cruz Vermelha no hospital militar:
uma experiência que lhe será muito preciosa no decorrer de
sua longa atividade missionária na floresta amazônica
do Oriente equatoriano.
Partiu, de fato, para o Equador em 1922, foi mandada entre os
indígenas shuar, onde, com outras duas irmãs, inicia um difícil
trabalho de evangelização em meio a riscos de todos os
gêneros, inclusive aqueles causados pelos animais da floresta e
das ciladas dos turbulentos rios a serem atravessados a nado ou
sobre frágeis “pontes” de cipós, ou ainda sobre
os ombros dos índios.
7. L. Macas, Sevilla, Dom Bosco, Sucúa são alguns dos “milagres”
florescentes, ainda hoje, da ação de Ir. Maria Troncatti:
enfermeira, cirurgiã ortopedista, dentista e anestesista... Mas,
sobretudo, catequista e evangelizadora, rica de maravilhosos
recursos de fé, de paciência e de amor fraterno.
Sua obra para a promoção da mulher shuar floresce em
centenas de novas famílias cristãs, formadas, pela primeira vez,
sob a livre escolha pessoal dos jovens esposos.
Ir. Maria morreu em um trágico acidente aéreo em Sucúa
no dia 25 de agosto de 1969.
Seus restos mortais repousam em Macas,
na Província de Morona (Equador).
8. L. A Serva de Deus, Irmã Maria Troncatti, foi declarada
Venerável pelo Decreto de 8 de novembro de 2008 e elevada
à glória dos bem-aventurados em Macas (Equador)
no dia 24 de novembro de 2012 pelo representante do Papa,
o cardeal Angelo Amato.
https://www.cgfmanet.org/1.aspx?sez=1&sotSez=4&detSo
tSez=1&doc=11&Lingua=5
9. Maria tinha dez anos quando, uma noitinha,
a família teve que declará-la desaparecida.
As cabras voltaram sozinhas para casa.
«Puxei água para a polenta; queria levá-la para ti,
mas depois não vi mais nada. As cabras foram
embora. Eu estava sozinha e não sabia para
onde ir. Andei aqui e ali, e depois parei. Eu disse:
“Papai vai me encontrar; virá imediatamente
procurar por mim…”».
«Não sentiste medo?».
«Não. Tinha no coração a graça do Senhor.
Deitei-me, rezei as minhas orações e pedi ao meu
Anjo que procurasse as cabras».
Córteno Golgi – Brescia
10. Javé, meu coração não é ambicioso,
nem meus olhos altaneiros.
Não ando atrás de grandezas,
nem de maravilhas que me ultrapassam.
Não! Eu fiz calar e repousar meus desejos,
como criança desmamada no colo de sua mãe.
Israel, coloque a esperança em Javé,
desde agora e para sempre!
(Salmo 131)
Rezemos juntas:
11. Caterina Troncatti, com apenas 20 anos,
inscreveu-se na «Companhia de
Sant’Angela»; ali encontrou a sua vocação
vivendo-a até os seus 95 anos. Maria, ao
contrário, aderiu às «Filhas de Maria».
Seu sonho era outro: não consagrada na
família, mas em um Instituto Religioso de
horizontes missionários; pertencer às
«Filhas de Maria» poderia ser um bom
começo. O sonho que a levaria para longe
começou a crescer nela entre
15 – 16 anos de idade.
«Por que não fazes como eu? Vou viver
toda a minha vida aqui: toda para o
Senhor.»
«Não. Devo ir entre os leprosos!»
12. Rezemos juntas:
Javé disse a Abrão, depois que Ló se separou dele:
«Erga os olhos, e aí, do lugar onde você está, olhe para
o norte e para o sul, para o oriente e para o ocidente.
Eu darei toda a terra que você está vendo, a você e
à sua descendência, para sempre. Tornarei a sua
descendência como a poeira da terra:
quem puder contar os grãos de poeira da terra,
poderá contar seus descendentes.
Levante-se, e percorra esta terra no
seu comprimento e na sua largura,
pois eu a darei a você».
(Gênesis 13, 14 – 17)
13. «As necessidades da Missão
estão aumentando cada vez
mais. Nós precisamos dar tudo
a esses pobres kívaros, e eles
cedem e se deixam conquistar
mais facilmente se, com a luz
da verdade e o pão da doutrina
cristã, nós também pudermos
dar um pouco de coisas
para vesti-los e algo para
sustentá-los.»
14. Meu filho, não recuse ajudar o pobre, e não seja
insensível ao olhar dos necessitados.
Não faça sofrer aquele que tem fome, e não piore a
situação de quem está em dificuldade.
Não perturbe mais ainda a quem já está
desesperado, e não se negue a dar
alguma coisa ao necessitado.
Não rejeite a súplica de um pobre,
e não desvie do indigente
o seu olhar.
(Eclesiástico 4, 1 - 4)
Rezemos juntas:
15. No dia 12 de setembro de 1908,
sob a proteção de Maria Santíssima
pronunciou pela primeira vez os votos
de pobreza, castidade e obediência.
Em um ato de fé e de abandono
nos deixa esta lembrança:
«Agora sou tua, Senhor,
quero ser tua para sempre.
Jesus, deixei o que mais amava
para vir aqui e servir-te, para
santificar-me.»
16. Infundiu o seu temor na consciência deles,
para mostrar-lhes a grandeza de suas obras.
Eles louvarão o seu nome santo,
cantando a grandeza de suas obras.
Concedeu aos homens a ciência e lhes entregou
como herança a lei da vida.
Fez com eles uma aliança eterna e deu-lhes
a conhecer suas sentenças.
Os olhos dos homens contemplaram
a grandeza da glória de Deus,
e seus ouvidos ouviram
a majestade de sua voz.
(Eclesiástico 17, 7 – 11)
Rezemos juntas:
17. G. Vamos concluir este momento apresentando a
Deus Pai as nossas preces espontâneas.
PAI NOSSO…
Concluir com um canto apropriado.
18.
19.
20. Intenção Geral:
Pelo bom êxito do Sínodo Pan-Amazônico, cujo
tema é: “Amazônia: novos caminhos para a
Igreja e para uma Ecologia integral”,
a ser realizado em Roma,
de 6 a 27 de outubro de 2019.
21. G. Queridas Irmãs, neste segundo dia do Tríduo em honra
da Bem-aventurada Irmã Maria Troncatti, desejamos
comparar o nosso olhar com o olhar desta missionária que
soube deixar-se conduzir não pelo olhar humano,
superficial, físico... Mas pelo olhar do coração. Aquele olhar
que vê além, olhar que permitiu-lhe de dar a sua vida de
missionária, educadora, consagrada aquele dinamismo de
profundidade e de radicalidade que fez dela uma
testemunha profética junto aos mais pobres e necessitados.
Diz Madre Yvonne: “A nossa vida será contagiante e
fecunda de vocações se soubermos alargar o olhar do
coração para perceber a profunda necessidade de Deus que
vem dos jovens e das jovens que encontramos todos os dias
no nosso caminho; se estivermos disponíveis a encontrar -
junto com eles - respostas evangélicas”. (Atos do XXIII CG p. 7)
22. «Aos pés de Jesus eu me consolo;
uma olhada ao crucifixo que levo
pendurado no pescoço me dá vida
e asas para trabalhar.
Não é uma fábula, é pura verdade:
estou realmente no meio de
milhares de indígenas,
precisamente indígenas no meio
de uma imensa floresta».
23. Diante dele estão todas as obras
dos homens, e nada consegue esconder-se
de seus olhos. Seu olhar se estende de
eternidade em eternidade, e
para ele nada é extraordinário.
(Eclesiástico 39, 19-20)
Rezemos juntas:
24. Há rostos, olhares e gestos que podem curar as feridas mais profundas,
suavizar qualquer dor ... Assim era Irmã Maria. «No meu remédio, coloco uma
oração que é um raio do céu e o céu responde», dizia.
Logo a casa das Irmãs tornou-
se um lugar de acolhida, de
alívio para os corpos e acima de
tudo para levá-los a Deus (para
batizá-los) ... lá chegavam
doentes, crianças destinadas a
morrer por alguma
malformação, mulheres
agredidas pelos maridos ... e
mesmo que as férias de julho
chegassem, o trabalho
aumentava sempre.
25. Se você vê um pobre, não desvie o rosto,
e Deus não afastará seu rosto de você.
(Tobias 4, 7)
Rezemos juntas:
26. As Irmãs logo recebem meninas e jovens shuar no internato, a boa semente
se multiplica. No entanto, a atratividade da floresta às vezes é irresistível,
especialmente para as maiores. Uma noite, duas jovens fugiram.
Quando as Irmãs percebem
o que aconteceu, elas vão
procurá-las com tochas durante
à noite; as encontram escondidas
em uma cabana abandonada.
Elas as trazem de volta à missão
sem qualquer reprovação, além
disso, as meninas estão
com muito medo.
27. Esconde dos meus pecados a tua face,
e apaga toda a minha culpa.
Ó Deus, cria em mim um coração puro, e
renova no meu peito um espírito firme.
(Salmo 51)
Rezemos juntas:
28. Estamos no começo da missão de Macas,
1926...
Enquanto isso, outra casa está sendo
preparada, porque as meninas shuar estão
aumentando: um pequeno quarto com
algumas camas para acomodar as meninas
deficientes, filhas ilegítimas, órfãos, pessoas
doentes... esses pequeninos são como
verdadeiras joias que Irmã Maria acolhe,
além de educar suas mães, ensinando-lhes
que matar crianças é ruim, Deus não quer.
Alguns entendem e ajudam. Vemos que, com
palavras e gestos concretos, Ir. Maria difunde
a cultura do respeito pela dignidade humana
de cada pessoa, especialmente se ela é
fraca: só Deus sabe quantas vidas foram
salvas da morte, porque ela as acolheu como
uma verdadeira mãe, tanto em Macas como
em Sucúa, onde trabalhou.
29. Lançarei o meu olhar sobre eles, para o
bem deles; vou trazê-los de volta para este
país, vou restabelecê-los para nunca mais
destruí-los, vou plantá-los para nunca mais
arrancá-los. Darei a eles um coração capaz
de me conhecer, pois eu sou Javé.
Eles serão o meu povo e eu serei o Deus
deles, se eles se converterem
para mim de todo o coração.
(Jeremias 24, 6-7)
Rezemos juntas:
30. G. Vamos concluir este momento apresentando a
Deus Pai as nossas preces espontâneas.
PAI NOSSO…
Concluir com um canto apropriado.
31.
32.
33. Intenção Geral:
Pelo bom êxito do Sínodo Pan-Amazônico, cujo
tema é: “Amazônia: novos caminhos para a
Igreja e para uma Ecologia integral”,
a ser realizado em Roma,
de 6 a 27 de outubro de 2019.
34. L. “Abram o coração para acolher as moções interiores da graça de
Deus; alarguem o olhar, alarguem o olhar para reconhecer as
necessidades mais autênticas e as urgências de uma sociedade e de
uma geração que mudam”. (Papa Francisco, 8 novembro 2014)
G. Dos Atos do XXIII CG (n. 10): “O encontro com Jesus abre
os olhos, doa um olhar novo. A sua Palavra ilumina,
purifica, muda o modo de ver e de avaliar as situações, e
os discípulos reconhecem o Senhor, pedem-lhe que fique
com eles, deixam que Ele entre na sua vida.
Transformados pelo encontro com Ele, retornam sem
demora a Jerusalém, cidade da Páscoa e do Pentecostes,
com o desejo de anunciar o Senhor Ressuscitado e
de compartilhar a experiência de felicidade total que
alargou o olhar e o coração deles”.
35. G. Queridas Irmãs, neste terceiro dia do Tríduo
em honra da Bem-aventurada Irmã Maria Troncatti,
permitamos que Deus, Pai da misericórdia, nos olhe.
Quando sentimos que Alguém nos olha com amor,
enfrentamos com maior determinação o nosso
caminho de conversão pastoral missionária;
nos comprometemos a mudar a perspectiva e a
cultivar uma atitude positiva em relação ao outro,
indo além das aparências e olhando para cada pessoa
com o olhar pleno do amor incondicional de Cristo.
Maria é nossa companheira de viagem e nos ajuda
a conformar o nosso olhar ao olhar de seu Filho,
o nosso coração ao Coração de seu Filho.
36. Em 18 de janeiro de 1960, ela escreveu para sua
irmã Caterina e, entre outras coisas, contou sobre
um jovem shuar gravemente doente, mas que se
recuperou com remédios e tratamento. Este jovem
disse à Irmã Troncatti: «Estava feliz de ir para o
céu. Agora estou melhor e vou ter que ficar aqui
na terra; mas quero ser bom e rezar pela
conversão dos meus companheiros». E como
sinal de que diz a verdade, «ele sempre tem o
santo rosário em suas mãos e reza sempre».
«Imagine, Caterina: chegou a hora da conversão
dos nativos. Temos 230 internos, todos indígenas.
Certamente são os sacrifícios que todos vocês
fazem e as muitas orações. [...] todas as nossas
missões estão cheias de nativos. Bendito seja o
Senhor, podemos fazer-lhes muito bem,
especialmente para que eles conheçam e amem a
Jesus, cumpram seus deveres como bons cristãos
e alcancem a salvação».
37. O meu povo é difícil de se
converter: é chamado a olhar para
o alto, mas ninguém levanta
os olhos.
(Oseias 11, 7)
Rezemos juntas:
38. Na Páscoa de 1931, Irmã Maria Troncatti escreveu
à sua mãe, contando-lhe que, naquela data,
uma jovem shuar de 21 anos, recebera o santo
Batismo e o sacramento da Comunhão juntos.
Outra garota de 14 anos recebeu a Sagrada
Comunhão pela primeira vez.
Na carta ela disse:
«São funções realmente comoventes; esses
nativos são tão rebeldes no início e, pouco a
pouco, vemos que eles vão se dominando; e
quando falamos a eles sobre o catecismo e
quando começam a entendê-lo, querem por
força que falemos de Jesus e se tornam
fervorosos: parece que eles realmente veem
Jesus, pois quando o recebem na Santa
Comunhão, querem ficar sempre na igreja».
39. Portanto [...] corramos com
perseverança na corrida,
mantendo os olhos fixos em Jesus,
autor e consumador da fé.
(Hebreus 12, 1-2)
Rezemos juntas:
40. Diante do jovem doente (Augusto Zúñiga)
tirou do livro de orações uma imagem de
Maria Auxiliadora e lhe disse para beijá-la,
porque este era o remédio, depois tocou
as costelas quebradas com a ponta dos
dedos e colocou a imagem nelas.
Enquanto isso, rezava a Ave Maria. [...]
Depois de 5 dias, ela disse-lhe para tentar
sentar e Augusto sentou-se sem esforço,
saiu da cama e deu alguns passos...;
no sexto dia ele estava curado e no sétimo
ela lhe tirou as faixas, deu-lhe novamente
a imagem para beijá-la e colocou-a de
volta em seu livro. Então, disse a ele para
ir tomar banho, para nadar no rio e ele fez
isso, sentindo-se completamente curado.
41. Mas tu vês a fadiga e o sofrimento,
e observas para tomá-los na mão:
a ti se abandona o indefeso,
para o órfão tu és um socorro.
(Salmo 10)
Rezemos juntas:
42. «Portanto, meus queridos,
[...] vamos todos encontrar-
nos juntos no Coração de
Jesus que é nosso Pai e que
pode consolar todos. [...]
recomendei-lhes um por um a
Jesus. Acreditem que,
embora não possa ajudá-los
nas coisas materiais, mas
com a graça de Deus posso
ajudá-los nas coisas
espirituais».
43. Mas eu volto meu olhar para Javé,
espero em Deus, meu salvador,
e meu Deus me ouvirá.
(Miqueias 7, 7)
Rezemos juntos:
44. G. Vamos concluir este momento apresentando a
Deus Pai as nossas preces espontâneas.
PAI NOSSO…
Concluir com um canto apropriado.
45.
46.
47. Invoquemos Ir. Maria Troncatti para que cresça em todas
nós o desejo de alargar o olhar para responder com a vida
ao imperativo de Jesus: «Vão pelo mundo inteiro e
anunciem a Boa Notícia para toda a humanidade».
(Mc 16, 15).
Neste dia de festa, 25 de agosto – um DOMINGO,
Dia do Senhor, convidamos as Comunidades para
celebrarem a Eucaristia festivamente, em casa ou na
paróquia, rezando juntas pelas duas comunidades dedicadas
à “Bem-aventurada Maria Troncatti”, que se encontram
“nas terras de Arfaxad” (cf. Quarto sonho missionário de Dom Bosco –
MB XV), ou seja, na Visitadoria CSM, das quais o nome da
cidade e a data de fundação, o Instituto se dá
o direito de manter no anonimato.
48. Bendito és tu, que sondas os abismos,
sentado sobre os querubins;
a ti, glória e louvor para sempre.
Bendito és tu, no firmamento do céu;
a ti, glória e louvor para sempre.
Bendigam o Senhor, todas as obras do Senhor;
exaltem o Senhor com hinos para sempre.
(Daniel 3, 55 - 57)
Rezemos juntas:
49. Lettere di suor Maria Troncatti fma
Missionaria in Ecuador
organização: Sylwia Ciezkowska, fma
Roma, Instituto FMA 2013
La grazia di un sì tutto donato.
Maria Troncatti
Missionaria nella foresta amazzonica
Maria Collino
Elledici 2012