O Livro dos Mortos do Antigo Egito_240402_210013.pdf
Folha de São Pedro - O Jornal da Paróquia de São Pedro (Salvador-BA) - Julho de 2019
1. Rápido foi o processo de canonização de Maria Rita
Souza Brito Lopes Pontes. O Espírito Santo estava apres-
sado em colocar nos altares da Bahia uma santa baiana
que reanimasse a fé do nosso povo neste tempo de indife-
rença religiosa, de acomodação e passividade. Vivemos
dias frios e carentes de espiritualidade. Se não há muitos
ateus declarados, incontáveis são os que levam uma vida
como se Deus não existisse. Professam um ateísmo práti-
co, alheios a qualquer compromisso religioso, centrados
nos interesses terrenos, sem
nenhuma abertura para o
transcendental. O nome de
mais uma santa no calendá-
rio hagiológico, sobretudo
dos nossos dias, mulher que
conhecemos e andou pelas
nossas ruas, pelas nossas
casas, nos jornais e na TV,
pode ser sangue novo na
história no catolicismo bra-
sileiro/baiano.Anossa gente
tem um coração que se toca
por emoções capazes de
dinamizaremafé.
O nome de Irmã Dulce
não é, em Salvador, a identidade de uma pessoa, mas uma
proposta de vida evangélica, missionária e sobretudo
fraterna. Aquela Irmãzinha de hábito azul e branco, fisi-
camente frágil e aparentemente tímida, não foi apenas
uma cidadã a mais nos arquivos da Bahia e na contagem
dos católicos. Foi uma revolucionária e feminista autênti-
ca, defensora da igualdade e da dignidade humana. Repi-
to revolucionária porque revolução não se faz com comí-
cios, protestos ou na mídia, porém no cotidiano do mili-
tante convicto, porque as palavras são levadas pelo vento,
mas os testemunhos permanecem como bandeiras e pro-
postas de vida. Pelos votos da pobreza, castidade e obe-
diência, ela se despojou de tudo para viver plenamente o
amor de Deus, através da doação ao irmão. Sua vida foi de
constante oração, tanto na capela do seu convento, como
nas ruas e ladeiras de Salvador. Seus prediletos geralmen-
te habitavam a periferia, mas ela percorria as ruas do Cen-
tro, entrando nas repartições e nos bancos para resolver os
problemas dos crucificados
que Jesus colocou na sua
existência. Santa Dulce dos
pobres foi uma presença de
Deus cuidando dos excluí-
dos, levando pão ao faminto
e remédio ao enfermo,
dando teto a moradores de
rua e protegendo menores
desamparados, futuros mar-
ginaisdasociedadebaiana.
Numa noite de inverno,
apareceu uma estrela, ouviu-
se um canto: é a luz e a voz
de Irmã Dulce, anunciando
que o mundo não está total-
mente perdido. Se existe mal entranhado em nossa reali-
dade, ainda há fraternidade, ainda há quem viva lutando
pelalibertaçãodo irmão.
Santa Dulce dos pobres, clareie a nossa caminhada de
fé num tempo de tanta descrença. Seja a nossa segurança
numa sociedade de equívocos e contradições. Ajude a
nossa santificação para que amanhã o mundo futuro
dependa menos da opção preferencial pelos pobres por-
quetodos vivemajustiçaeaigualdadedo ReinodeDeus.
Padre Aderbal Galvão de Sousa
Ingresse na Pastoral da Visitação e
dê testemunho de fé e solidariedade.
Este é o convite que Zélia Vianna
nos faz na página 2
Yvette Amaral nos fala do
impressionante depoimento de uma
senhora de 86 anos com várias
deficiências. Página 7
Conheça mais sobre as dimensões
do Dízimo: religiosa, eclesial,
missionária e caritativa, Página 8
2. O costume de visitar é muito antigo. ABíblia é riquís-
sima em exemplos de visitas tanto no Antigo como no
Novo Testamento. No sentido teológico, a pessoa envia-
da por Deus para a visita representa o próprio Deus. Daí
advémaimportânciadavisitaparaopovobíblico.
Quando oAnjo Gabriel visitou Maria e anunciou que,
dentre todas as mulheres da terra, ela havia sido escolhi-
da para ser a Mãe do Filho de Deus, ela respondeu: “Eis
aqui a escrava/serva do Senhor, faça-se em mim segundo
a tua palavra” (Lc 1, 38). Para o judeu daquele tempo a
escravidão não era como aconteceu aqui no Brasil, vez
que os escravos tinham seus direitos garantidos pelas leis
judaicas. Foi por amor e obediência que Maria, no uso
pleno de sua liberdade, declarou-se serva do Senhor. E
exatamente por entender as exigências
que esse amor trazia é que ela não se
apegou à condição de Mãe do Verbo
Encarnado e saiu apressadamente para
Ain-Karim, cidade onde morava sua
primaIsabel.
Eu considero a visita de Maria a
Isabel uma das mais belas páginas do
Evangelho de Lucas. Emociono-me
com a humildade, o desprendimento, a
prontidão e, sobretudo, o desejo de
servir à prima e cercá-la de fé, esperan-
ça, alegria, conforto e cuidados. Acre-
dito que foi ela que, com seu exemplo,
despertou em seu divino Filho o gosto
pelas visitas. Sim, Jesus foi mestre em
visitar cidades, povoados e casas.
Entre tantas visitas narradas pelos
Evangelhos, inclusive a pessoas consi-
deradas impuras pela legislação da época, lembro a visita
à casa de Pedro; a Zaqueu e a Mateus cobradores de
impostos; a Maria e Marta, irmãs de Lázaro; a Jairo, o
chefedos sacerdotes;aSimão,o fariseu.
Hoje as visitas são coisas do passado. Vivemos num
mundo onde o individualismo, que tem como ajudantes
valiosos os aparelhos e técnicas de comunicação, está
virando a marca registrada de nossa sociedade. Quase
ninguém tem tempo como canta padre Zezinho. Já quase
não se vê mais o olho no olho, a mão no ombro, o abraço
caloroso e o gesto fraterno, nem se ouve o timbre da voz
que só o encontro pessoal é capaz de dar. Por isso mesmo
hoje também, mais do que nunca, é tempo de repetir os
gestos de solidariedade de Maria e de Jesus, visitando os
enfermos, os presos, os enlutados, os idosos, os impossi-
bilitados de se locomoverem, todos aqueles que, por
vontade própria ou circunstâncias alheias à sua vontade,
vivem isolados, sozinhos, desprezados e desesperança-
dos e, mesmo sem às vezes se darem conta disso, guar-
dam um imenso vazio na alma por falta de quem os ouça
econversecomeles.
Como Jesus, que conviveu com todo tipo de pessoas,
muitas delas complicadas e problemáticas, mas a todas
amou e todas tinham importância para ele; como o sama-
ritano que não hesitou em descer do cavalo para socorrer
o homem ensanguentado e desfigurado, sem nome e sem
rosto, caído na estrada, somos con-
vidados a descer do nosso comodis-
mo e egoísmo, e descobrir, na face
cansada e sofrida, às vezes até revol-
tada do irmão recluso, descrente,
isolado e muitas vezes sozinho, a
imagem do Senhor e Criador dos céus
e da terra, e a ele doar uma parte do
nosso tempo.
Para nos ajudar a realizar essa
missão, a Mãe Igreja e em particular
nossa Paróquia de São Pedro tem
abertas para todos as portas da Pasto-
ral da Visitação. Embora o foco da
Pastoral não seja fazer proselitismo,
seus membros são autênticos instru-
mentos de conversão pelo testemu-
nhodeféesolidariedade.
Não é necessário que o membro
da Pastoral seja um teólogo, mas é essencial que tenha
um diálogo fácil, paciência e humildade, seja maduro e
coerente na fé, capaz de enfrentar os desafios e questio-
namentos inerentes à missão. O bom visitante é discreto,
escuta mais e fala menos e, a menos que peçam, jamais dá
conselhoseemiteopiniões.
Saber escutar e valorizar o que dizem é um dom ines-
timável para quem visita.Ao visitante, cabe ser acima de
tudo presença fraterna e solidária e ter real vocação para
esse Ministério. Por fim, uma regra de ouro: Nunca
esquecer que durante a visita é um representante da
Paróquia.
Zélia Vianna
zelia.vianna@yahoo.com.br
Originado como Grupo de Mães que Oram pelos Filhos, a nossa
comunidade convida também os pais para participarem deste momento de
oração que acontece todos os sábados, a partir das 9h, na Igreja de Nossa
Senhora da Conceição da Lapa.
3. FESTA DA INDEPENDÊNCIA DA BAHIA: 2 de
julho. As igrejas de São Pedro, Senhor Bom Jesus
dos Aflitos, Nossa Senhora do Rosário e Nossa
SenhoradaConceiçãodaLapaestarãofechadas.
A N I V E R S Á R I O D E O R D E N A Ç Ã O
EPISCOPAL DO BISPO AUXILIAR DOM
HÉLIOPEREIRADOS SANTOS:2 dejulho.
HORA SANTA E MISSA DO SAGRADO
CORAÇÃO DE JESUS: 5 de julho, Hora Santa às
9hemissaàs10h,naIgrejadeSãoPedro.
PREPARAÇÃO DE PAIS E PADRINHOS PARA
O BATISMO DE CRIANÇAS: 6 e 20 de julho, das
14hàs 18h, naIgrejadeSãoPedro.
BATISMO DE CRIANÇAS: 7 e 21 de julho, às
8h30,naIgrejadeSãoPedro.
DIA DE NOSSA SENHORA DO CARMO: 16 de
julho.
ANIVERSÁRIO DE NASCIMENTO DO BISPO
AUXILIAR DOM MARCO EUGÊNIO
GALRÃO:16dejulho.
DIA INTERNACIONAL DA AMIZADE: 20 de
julho.
MISSA EM AÇÃO DE GRAÇAS PELOS
DOADORES DO BAZAR DAPARÓQUIA: 21 de
julho, missa às 7h30, 9h30 e 11h30, na Igreja de São
Pedro.
ANIVERSÁRIO DE NASCIMENTO DE
PADRE ELMO ANDRADE DE SOUZA: 24 de
julho.
DIA DE SÃO CRISTÓVÃO E DIA DOS
MOTORISTAS:25 dejulho.
DIA DE SANT'ANA E SÃO JOAQUIM – DIA
DOSAVÓS:26dejulho.
MISSA EM AÇÃO DE GRAÇAS PELOS
DIZIMISTAS DAPARÓQUIA: 28 de julho, missa
às7h30,9h30 e11h30,naIgrejadeSãoPedro.
GRUPO DE ORAÇÃO NOSSA SENHORA DO
CENÁCULO: às quartas-feiras, às 8h, na Igreja
Nossa SenhoradaConceiçãodaLapa.
ESCOLA DE MARIA: Palestras para um melhor
conhecimento de Nossa Senhora, aos sábados, às 9h,
naIgrejadeSãoPedro.
02: Hora Santa e missa do Sagrado Coração de
Jesus;
03 e 17: Preparação de pais e padrinhos para o
batismodecrianças;
04 e18:Batismodecrianças;
04: Dia de São João Maria Vianey – Dia dos
Padres;
06:TransfiguraçãodoSenhor;
06:Festado Senhor BomJesus dosAflitos;
08:DiadeSãoDomingos deGusmão;
10:DiadeSãoLourenço–Diados Diáconos;
11:Diados Pais;
13:DiadaBem-aventuradaDulcedos Pobres;
18:FestadaAssunção deNossa Senhora;
18: Missa em Ação de Graças pelos doadores
doBazardaParóquia;
25: Missa emAção de Graças pelos dizimistas
daParóquia;
27:DiadeSantaMônica;
31: Retiro paroquial em preparação para o Mês
daBíblia.
O hábito da leitura enriquece o intelecto.
Aceitamos doação de livros de conteúdo católico para
serem revendidos com renda revertida para os
trabalhos sociais da nossa Paróquia.
Adquira livros de doação com temas religiosos na
Igreja Matriz de São Pedro.
Venha participar das comunidades de Estudos Bíblicos e aprofunde seu
conhecimento da Palavra de Deus.
Informações na secretaria paroquial.
4. MÊS DE MARIA
Durante todo o mês de maio, foi rezado o Mês de
Maria na Igreja Matriz de São Pedro em todas as celebra-
ções e com grande participação dos paroquianos. No dia
31 de maio, nosso pároco, padreAderbal Galvão de Sou-
sa, presidiu a missa das 12h, quando convidou todos os
homens presentes à celebração para se dirigirem à frente
do altar, escolhendo dois dentre eles para realizar a coroa-
çãodaimagemdeNossa Senhora.
TREZENA DE SANTO ANTÔNIO
De 1.º a 13 de junho, foi realizada, na Igreja Matriz de
São Pedro, a Trezena de Santo Antônio. Um belo altar
com a imagem do Santo foi preparado e ornamentado ao
lado do altar da celebração. Em todas as missas foram
cantados hinos e louvores a Santo Antônio, com grande
participação dos fiéis. No dia 13 de junho, dia festivo,
foramcelebradasseismissasnaIgrejadeSãoPedro.
FORRÓ DO PEDRO
Em 15 de junho passado, dentro das comemorações do
mês do nosso padroeiro São Pedro, foi realizado o tradi-
cional “Forró do Pedro”, com a presença de paroquianos,
seus familiares e amigos, no Espaço Cultural da Igreja
Nossa Senhora da Conceição da Lapa. O grupo musical
“Baião dos Bãos” animou o evento com as músicas típicas
de forró pé-de-serra, não faltando forrozeiros no salão. Os
jovens organizaram um espaço para brincadeiras para
crianças e adultos com jogos de argolas, pescaria e adivi-
nhações. Comidas típicas não faltaram: bolos, salgadi-
nhos, pamonha, amendoim e sarapatel. A decoração do
ambiente foi feita pela Equipe de Eventos, que também
organizouafesta.
5. FESTAS DO SAGRADO CORAÇÃO DE JESUS
E DO IMACULADO CORAÇÃO DE MARIA
De 17 a 21 de junho passado, foi realizada, na Igreja
de São Pedro, a festa do Sagrado Coração de Jesus, com
o tríduo preparatório de 17 a 19 e o dia festivo dia 21.A
festa do Imaculado Coração de Maria foi realizada no
diaseguinte,22dejunho.
FORMAÇÃO PARA CATEQUISTA
Ser catequista é ser vocacionado e acolher o projeto amoroso de Deus em nossas vidas!
Se você se sente chamado para esse ministério, venha fazer parte do nosso Curso de Formação para
Catequista que acontecerá a partir de 27 de julho próximo, das 15h às 17h, na Igreja Nossa Senhora da
Conceição da Lapa.
O Curso será ministrado uma vez por mês, aos sábados.
Inscrições na secretaria da Igreja Matriz de São Pedro, no horário comercial.
DIMENSÃO CARITATIVA DA NOSSA PARÓQUIA
A nossa Paróquia está unida ao Centro Social Maria Menina Ciranda Flor de Lis, um projeto social
das Irmãs da Congregação Escravas da Imaculada Menina, no bairro do Rio Sena, que tem como objeti-
vo principal acolher e favorecer o desenvolvimento das potencialidades de crianças em situação de vul-
nerabilidade social, promovendo melhoria da qualidade de vida a partir do processo educativo e de ati-
vidades socioeducativas e culturais. O projeto acompanha atualmente 30 crianças de 6 a 9 anos e suas
famílias. Venha ser voluntário(a) neste projeto.
Informe-se na secretaria paroquial na Igreja Matriz de São Pedro.
ORAÇÃO PELAS VOCAÇÕES
A vida da Igreja acontece de forma participativa, dinâmica e transformadora graças à atuação das lide-
ranças cristãs, sob escuta da Palavra de Deus e orientação das diretrizes e metas do plano pastoral, comu-
nitário, paroquial e diocesano. O Espírito Santo suscita diferentes modalidades evangelizadoras, tendo
como primeiro exemplo a vida das primeiras comunidades cristãs.
Para fortalecer as vocações já existentes na nossa Paróquia e pedindo ao Senhor que suscite novas e
santas vocações, pessoas da comunidade se reúnem todas as quintas-feiras, a partir das 14h30, na Igreja
Bom Jesus dos Aflitos, no Largo dos Aflitos, s/n, para um momento de Oração e Adoração
ao Santíssimo Sacramento.
TERÇO DOS HOMENS
O Terço dos Homens é um momento devocional que tem como objetivo agregar os homens para recita-
rem o Terço em louvor a Nossa Senhora, meditando a vida de Jesus, bem como seguir os ensinamentos
do Evangelho de Jesus Cristo, trazendo, dessa forma, os homens para o seio da Igreja, conscientizando-
os e motivando-os a desenvolver e utilizar o seu pleno potencial espiritual, como também o social na
família e na comunidade.
O Grupo do Terço dos Homens na nossa Paróquia se reúne todos os sábados, para oração do Terço, às
15h, na Igreja de São Pedro. O grupo é aberto a novas participações.
6. 01-M.ª CATARINA SCHAUN
02-ADRIANA BARBOSA DOS SANTOS
02-DANIEL JOSÉ DE SOUZA JÚNIOR
02-MARTINIANO SANTOS SOUZA
02-PAULO SÉRGIO SANDE ANDRÉ
02-VALDOMIRAARAÚJO DE SOUSA
03-VALDELICE CRUZ DE OLIVEIRA
04-ALINETE LIMA DE SOUZA
04-PABLO RICARDO ROXO SILVA
04-ROZÂNGELA MOTA TEIXEIRA
05-CLÁUDIO ROBERTO VITTI
05-GILDETE GOMES DE ARAÚJO
05-OLIVAL FERREIRA DA SILVA
05-ROBERTO SOUZA OLIVEIRA
05-ROMILSE PLÁCIDO CAETANO DA SILVA
06-ELISABETE PEREIRA COSTA
06-M.ª DA GLÓRIA FAGUNDES PEREIRA
07-ANA CLÁUDIA G. SANTOS PETERSEN
07-JACIRA BATISTA DE CERQUEIRA
07-NEI UZÊDA NUNES
07-VINÍCIUS B. BORGES DE OLIVEIRA
08-ANTÔNIO LUÍS DOS SANTOS
08-CARLA CÍNTHIA PINHEIRO BISPO
08-FÁTIMA MARIA CAMPOS DE OLIVEIRA
08-SANDRA DA SILVA MELO
09-CLÁUDIO CHÉ DE MEDEIROS
09-M.ª SELMA LOPES DA SILVA
09-RAIONILDA PAULA NERY
09-ROSANA SOUZAALMEIDA
09-VERA LÚCIA S. FERREIRA DA SILVA
10-ARLETE COSTA VIEIRA DE ALMEIDA
10-EDNA RITA DOS SANTOS PEREIRA
10-JOSÉ ALVES SILVEIRA
10-PEDRO SOUSA MACEDO
11-LYCIA TOURINHO BITTENCOURT
11-ZULEIKA GOMES RIBEIRO
12-IRAILDES CARDOSO
12-JOSEVAL DE SOUZA BRAGA
12-M.ª ARIÇUZETE DA CRUZ
12-M.ª LUIZA BITENCOURT PASSOS
13-SANDRA MARIA DE SOUSA COSTA
13-VANILDA OLIVEIRA DOS SANTOS
14-AGNALDO DE JESUS NASCIMENTO
14-CARMEN SILVA DE JESUS
15-GILNEIA CRISTINA BARROS SANTIAGO
16-JACINETE DE SOUZA ROSÁRIO
16-JESSÉ ALVES LOPES FILHO
16-Mª DO CARMO FREIRE DE ARAÚJO
17-EDNAALVES CHAGAS VELOSO
17-WALDELICE SANTOS DE CARVALHO
18-ALTAMIRA MARIA MACEDO
18-IZABEL DE JESUS VIEIRA
18-JUPIRAALVES DOS SANTOS
18-RAIMUNDO FLAVIANO ACÁCIO
19-ÂNGELA CALDAS RIBEIRO
19-M.ª NEIDE C. PETROLA GONÇALVES
19-MARGARIDA CARDOSO DE MATOS
20-ANGÉLICA MARIA DA SILVA VALE
20-DIVA SEIXAS DE LUCENA
20-EDMAR PINHEIRO DOS SANTOS
20-IARA DOS SANTOS GOIS
20-JOSÉ CÉSAR DA CRUZ TRINDADE
20-ZÉLIA PIRES DE CARVALHO
21-IVONETE BEZERRA LIMA
21-JURACY OLIVEIRA DE BRITO
21-LENIRA NUNES MACIEL
21-TÂNIA GONÇALVES SILVA
21-VANDERLEIA MACHADO SPÍNOLA
22-BENEDITA FIRMO DE JESUS
22-ELIZA MARIA DE SANTANA OLIVEIRA
22-M.ª PALHETA DE OLIVEIRA
23-ANAÍDE PURIFICAÇÃO DOS SANTOS
23-CLEMENTINA TAVARES RODRIGUES
23-IVONE SANTA ROSA
23-MOISÉS NASCIMENTO DOS SANTOS
24-CATARINE CAMPOS ANDRADE
24-GLAYDE PITTA SILVA
24-JALERSON CARLOS SANTOS DA CRUZ
24-M.ª DA CONCEIÇÃO DE O. QUADROS
24-MARINALVAALVES DOS SANTOS
24-NATHALIA SILVA MENEZES
25-HELVÉCIO BARBOSA DA CUNHA
25-SÔNIA CRISTINA S. MASCARENHAS
26-ANA MARIAANDRADE BARRETO
26-JOSEFA SOUZA DOS SANTOS
27-ANTÔNIA SEVERINA DA SILVA
27-CORA MARIA DE OLIVEIRA TRINDADE
27-GUSTAVO RESENDE SOUZA
27-JACIRA DE OLIVEIRA BARBOSA
27-M.ª DA GLÓRIA CARDOSO DE MELO
27-MARIA DO CARMO OLIVEIRA SOUZA
27-VONILCE MARQUES CONCEIÇÃO
28-ANA LÚCIA DE JESUS ARAÚJO
28-ANATÁLIA CONCEIÇÃO DE O. SANTOS
28-IENE NASCIMENTO DA SILVA
28-JANETE VIEIRA SANTOS PORTELA
28-RHEA SYLVIA VALENTE
29-EUNICE DE ALMEIDA FREIRE
29-RAIMUNDO ROGÉRIO DO SACRAMENTO
30-NELLY ALMEIDA DE SOUZA
31-Mª JUSCÉLIA DOS SANTOS QUEIROZ
A você, meu irmão, minha irmã, que assume esta Paróquia como dizimista e se compromete com o trabalho
pastoral, parabéns! Como presente do seu aniversário, a comunidade paroquial estará unida a você, seus amigos e
familiares, nesse dia tão especial, para celebrar esta data.
Venha participar, nesse dia, da Santa Missa, às 8h, na Igreja de São Pedro.
Caso a data seja no domingo ou Dia Santo, a missa começa às 7h30.
PARÓQUIA DE SÃO PEDRO
MOVIMENTO FINANCEIRO
MAIO/2019
RECEITAS
Dízimos ................................................ 31.947,00
Espórtulas de missas .......................... 11.128,00
Espórtulas de batizados ........................... 165,00
Taxas de matrimônios ........................... 590,00
Taxas de certidões ................................ 90,00
Coletas ordinárias ................................. 8.950,00
Coleta CF-2019 CNBB ........................ 2.647,00
Coleta 5.ª feira Santa - Casa do Clero. 630,00
Coleta 6.ª feira Santa - Terra Santa ..... 1.180,00
Donativos ............................................. 2.500,00
Rendimento do bazar ......................... 10.300,00
Rendimento do restaurante.................. 9.134,00
Rendimento do Santo Café ..................... 497,33
Rendimentos bancários ........................ 84,29
TOTAL ............................................ 79.842,62
DESPESAS
Despesas Administrativas
Material litúrgico ................................. 634,03
Material de expediente ...................... 1.995,00
Decoração .......................................... 670,50
Periódico .............................................. 1.900,00
Côngrua ............................................... 3.000,00
Repasses à Cúria ................................ 4.997,46
Repasse de coletas especiais ............. 4.457,00
Tarifas bancárias ................................ 122,00
Despesas com pessoal
Salários e férias.....................................22.845,67
Encargos sociais .................................. 11.972,43
Vale refeição .......................................... 7.917,60
Vale transporte ...................................... 2.160,00
Assistência odontológica ...................... 260,00
Exame periódico ............................. 30,00
Seguro de vida ................................... 155,88
Despesas Pastorais
Ajuda a Moradores de rua .................... 1.000,00
Ajuda a Mulheres Marginalizadas ......... 998,00
Assistência Pastoral .............................. 1.200,00
Serviços e utilidades
Água e esgoto ...................................... 1.705,93
Correios ................................................ 1.324,50
Energia elétrica ..................................... 2.895,27
Telefonia ................................................ 477,41
Condomínio ........................................... 301,11
Manutenção de site e programa SGCP .. 229,70
Manutenção de veículos ....................... 447,20
Combustível ......................................... 350,00
Serviços contábeis .................................. 775,00
Manutenção e conservação ............... 1.713,96
TOTAL ............................................. 76.535,65
SALDO DO MÊS 3.306,97
O dízimo é uma das mais completas formas de
realização da oração. Igreja e transformando a
sociedade.
SEJA DIZIMISTA.
INSCREVA-SE NA SECRETARIA PAROQUIAL.
7. Mandaram-me um zap com uma entrevista de uma
anônima senhora mineira de 86 anos, que nasceu com séria
anomalia dos membros inferiores, além de outras deficiên-
cias orgânicas. Durante sua infância, nunca recebeu estí-
mulos no sentido de superar suas limitações. Dentro da
família, inclusive da parte de sua mãe, só ouviu palavras de
desalento. Quando adolescente ela lhe dissera: “Você não
vai casar. Que rapaz desejará uma mulher de pernas tor-
tas?” e outras frases semelhantes. Mesmo assim, ela se
casou, viveu 56 anos com o mesmo marido e teve seis
filhos, o que considerou “seis milagres”. Um médico a
advertira que ela nunca poderia ser mãe. Sofreu a perda de
dois deles e sobreviveu ao seu marido. Com todas essas
adversidades, ela desenha sua vida com cores belíssimas
sobreofundoverdedaesperança.
A entrevista é curta, mas nela identificamos grandes
lições. Primeiramente, uma imensa confiança em si
mesma e no Deus que habita nela e, conforme afirma, lhe
destinou para uma missão. Defende que fora de nós nada
nos atinge. Somos nós que criamos as dificuldades e cons-
truímos obstáculos à própria realização. Muitas vezes ela
ouvira de outras pessoas: “Você não pode fazer isto”. Você
deve esperar melhorar”. “Imagine, se eu fosse esperar
melhorar, não teria realizado nada no meu percurso tempo-
ral porque sempre piorei”. Em relação às lágrimas, é edifi-
cante seu pensamento. Conta que nunca chorou por causa
da dor, mas pelas emoções que a vida lhe trouxe: uma bela
música, um balé, uma peça de teatro, etc.. Que magnífica
conclusão:“Aemoçãofazchorar,atristezafazcrescer”.
Hoje a palavra mudar já se tornou refrão nas considera-
ções de todos. Do presidente da república ao vendedor de
fruta, todos acham que o mundo está errado e precisa ser
transformado. Mudança é a ordem do dia. Entretanto, as
pessoas falam muito isso em relação aos outros, ao gover-
no, às instituições. Poucos admitem que nós também preci-
samos mudar. Se cada um não modifica o seu interior, se
não substitui suas falhas por virtudes, se não transforma o
homem velho num homem novo, é inútil pregar transfor-
mações. Censurar o outro, propor melhoras sem limpar o
coração, sem arraigar deste os sentimentos individualistas,
a história continuará correndo sobre os mesmos trilhos do
egoísmo, da irresponsabilidade e da omissão. É indispen-
sável quebrar as amarras que não nos deixam agir com
consciente liberdade e nos prendem a hábitos e posturas
incompatíveis com a nova realidade. O mundo da cultura
tecnológica mudou visceralmente, pedindo uma filosofia
existencial que nos faça pessoas boas, competentes e soli-
dárias, lúcidas e capazes de usar o progresso em função da
libertaçãodetodos edo bemdacomunidade.
Yvette Amaral
yvettealemosmaral@gmail.com
Os ácidos graxos são formados por uma estrutura quí-
mica repelente à água, que tem uma cabeça e uma cauda
formada de carboxila e hidrocarbonos. Para se entender
melhor essa estrutura, imaginemos uma cauda reta, cha-
mada assim de ácido graxo. Dependendo do número de
hidrogênios que esteja unido à cauda em comparação com
o número de ligações duplas entre os átomos de carbono,
eles podem ser chamados de saturados (quando todas as
posições de carbono estão cheias), monoinsaturados
(quando somente há uma posição livre), e poli-
insaturados (quando existem múltiplas posições disponí-
veis).
As gorduras provenientes de fontes animais são cha-
madas de gorduras saturadas e encontram-se em estado
sólido à temperatura de 25 graus Celsius. A cauda dessas
gorduras é reta, favorecendo o maior número possível de
ligações das moléculas de hidrogênio aos carbonos. As
gorduras saturadas têm grande relação com o endureci-
mento das artérias, podendo causar sua oclusão, com risco
deAVCs einfartos.
Os óleos, em geral, são originados dos vegetais e pos-
suem uma estrutura química de ligações duplas entre
alguns de seus carbonos, que não aderem o hidrogênio, o
que faz com que suas caudas não sejam retas, tornando-os
insaturados, que são mais recomendáveis à saúde. Para se
converter um óleo não saturado em sólido, para formar os
untáveis (margarina, manteiga de amendoim, etc.), as
ligações duplas de carbono são artificialmente quebradas
e são agregados hidrogênios para saturá-las e torná-las
sólidas. Por isso são chamados de gorduras hidrogenadas,
que são menos saudáveis em relação às gorduras monoin-
saturadas e poli-insaturadas. Os azeites e óleos vegetais,
quando esquentados, tendem a perder suas características
de insaturados para saturados, principalmente quando são
reutilizados.
Em vista do exposto, para um hábito saudável de vida,
deve-se reduzir o consumo de alimentos que têm gorduras
saturadas, trocando-os pelos que têm as gorduras insatu-
radas.Conversecomseumédico.
Dr. Getúlio Tanajura Machado
gemachado@bol.com.br - tel. 71-3328-5633
8. Informativo da Paróquia de São Pedro
Praça da Piedade, 11 - São Pedro - CEP: 40.060-300 - Salvador - Bahia - Brasil
Site: www.paroquiadesaopedro.org - E-mail: salvador.paroquiasaopedro@gmail.com
Direção e Coordenação: Padre Aderbal Galvão de Sousa Diagramação e Revisão: Equipe da Pastoral da Comunicação
Colaboração: Getúlio Machado, Yvette Amaral, Zélia Vianna
Ilustrações: Getúlio Machado e internet
Jornalista responsável: Maria Alcina Pipolo - MTb/DRT/BA 915
Tiragem: 5 mil exemplares Distribuição Gratuita
- Arquidiocese de São Salvador da Bahia - Brasil
Fone: (71) 3329-3280
A partir do documento 106 elaborado pelo Conselho Per-
manente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil
(CNBB), o dízimo passa a ter quatro dimensões, sendo elas:
religiosa, eclesial, missionária e caritativa. Antes, as dimen-
sões do dízimo eram divididas entre religiosa, social e missio-
nária.
A primeira dimensão do dízimo é a RELIGIOSA: tem a
ver com a relação do cristão com Deus. Contribuindo com
parte de seus bens, o fiel cultiva e aprofunda sua relação com
aquele de quem provém tudo o que ele é e tudo o que ele tem, e
expressa, na gratidão, sua fé e sua conversão. Essa dimensão,
tratando da relação com Deus,
insere o dízimo no âmbito da
espiritualidade cristã. A partir da
relação com Deus, a relação com
os bens materiais e com seu uso
correto, à luz da fé, ganha novo
significado. A consciência do
valor desses bens e, ao mesmo
tempo, de sua transitoriedade,
leva os fiéis, ao participarem do
dízimo, a experiência de usar os
bens materiais com liberdade e
sem apego, buscando primeiro o
Reino de Deus e a sua justiça (Mt
6,33).
O dízimo também tem uma
dimensão ECLESIAL. Com o
dízimo o fiel vivencia sua cons-
ciência de ser membro da Igreja, pela qual é corresponsável,
contribuindo para que a comunidade disponha do necessário
para realizar o culto divino e para desenvolver sua missão. A
consciência de ser Igreja leva os fiéis a assumirem a vida
comunitária, participando ativamente de suas atividades e
colaborando para que a comunidade viva cada vez mais ple-
namente a fé e mais fielmente a testemunhe. Desse modo,
cada fiel toma parte no empenho de todos e se abre para as
necessidades de toda a Igreja. O dízimo também oferece con-
dições às paróquias e comunidades de contribuírem de modo
sistemático com a Igreja particular, mantendo vivo o sentido
depertençaaela.
O dízimo tem uma dimensão MISSIONÁRIA. O fiel,
corresponsável por sua comunidade, toma consciência de que
há muitas comunidades que não conseguem prover suas
necessidades com os próprios recursos e que precisam da
colaboração de outras. O dízimo permite a partilha de recur-
sos entre as paróquias de uma mesma Igreja particular e entre
as Igrejas particulares, manifestando a comunhão que há
entre elas. De fato, em cada Igreja particular, na comunhão
com as demais, está presente e atua a Igreja de Cristo. O dízi-
mo contribui para o aprofunda-
mento da partilha e da comunhão
de recursos em projetos como o
das paróquias-irmãs e o do fundo
eclesial de comunhão e partilha,
no âmbito da Igreja particular;
e nos projetos “Igrejas-irmãs” e
“Comunhão e Partilha”, em
âmbitonacional.
O dízimo tem ainda uma
dimensão CARITATIVA, que se
manifesta no cuidado com os
pobres, por parte da comunidade.
Uma das características das pri-
meiras comunidades cristãs era de
que “entre eles ninguém passava
necessidade”, pois tudo era distri-
buído conforme a necessidade de
cada um” (At 4, 34-35). A atenção com os pobres e suas
necessidades é uma característica da Igreja Apostólica. Ao
reconhecerem a autenticidade do ministério de São Paulo, os
apóstolos pediram que não se esquecessem dos pobres
(Gl 2,10). “A opção preferencial pelos pobres está implícita
na fé cristológica”, e a caridade para com os pobres “é uma
dimensão constitutiva da missão da Igreja e expressão irre-
nunciáveldasua própriaessência”.
*Documento 106, “O Dízimo na Comunidade de Fé – Orien-
taçõesePropostas” CNBB (2016).
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