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PROTEÇÃO DE MÁQUINAS E
EQUIPAMENTOS NR-12
OPERAÇÃO, CAPACITAÇÃO, MANUTENÇÃO E
INSPEÇÃO
Instrutor
Marcelo Fernandes Ruiz
Eng. Produção e Segurança do Trabalho
Técnico de segurança do trabalho
INTRODUÇÃO
•Trata-se de uma norma com o objetivo de assegurar a segurança
e saúde dos trabalhadores dentro do ambiente de trabalho no
manuseio de máquinas e equipamentos.
•Existem procedimentos para adequar máquinas e equipamentos
a normas, tais quais: ter um inventário de maquinas atualizado,
planta baixa, análise de riscos, diagnostico, plano de ação,
manual de operação e manutenção.
INTRODUÇÃO
•12.138. A capacitação deve: (...)
•c) ter carga horária mínima que garanta aos trabalhadores executarem
suas atividades com segurança, sendo distribuída e realizada durante o
horário normal de trabalho;
•12.16.5 O material didático fornecido aos trabalhadores, a lista de presença dos
participantes ou certificado, o currículo dos ministrantes e a avaliação dos
capacitados devem ser disponibilizados à Auditoria Fiscal do Trabalho em meio
físico ou digital, quando solicitado.
PRINCIPAIS PONTOS
Além disso, a norma fala sobre medidas de proteção coletiva, individual e
administrativa estruturada com diversos anexos para uma situação
específica ou equipamentos como motosserras, máquinas para açougue,
prensas etc.
PRINCIPAIS PONTOS
•Podemos citar medidas de proteção coletiva como arranjos físicos e
instalações, dispositivos de parada de emergência, proteção individual,
tais como EPI (equipamento de proteção individual) adequado; e
administrativa representada por manutenção preventivas e treinamentos.
CONFORME A NORMA REGULAMENTADORA
•12.1.1Entende-se como fase de utilização a construção, transporte, montagem,
instalação, ajuste, operação, limpeza, manutenção, inspeção, desativação e desmonte
da máquina ou equipamento.
•12.2. As disposições desta Norma referem-se a máquinas e equipamentos novos e
usados, exceto nos itens em que houver menções específica quanto a sua
aplicabilidade.
•12.2A As máquinas e equipamentos comprovadamente destinados a exportação estão
isentos do atendimento dos requisitos técnicos de segurança previstos nesta norma.
(Inserido pela Portaria MTE n.ž
857/2015).
DISTINGUINDO MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS
•Tipos de máquinas;
•Funcionalidade;
•Voltagem;
•Equipamento de proteção necessário;
•Conhecimento técnico para operá-las
•Formas adequadas de uso;
SEGURANÇA DAS MÁQUINAS
•A NR-12 apresenta como alternativas de medidas de proteção coletiva,
além das distâncias de segurança e barreiras físicas que impedem o
acesso intencional, dispositivos de controle de processo,
intertravamentos, botões de emergência, cortinas de luzes, sensores
ópticos, entre outros aspectos tecnológicos que irão minimizar a
probabilidade de ocorrência de falhas associadas a atos intencionais e
não intencionais
EQUIPAMENTO DA INDUSTRIA
EXTRUSÃO IMPRESSÃO CORTE / SOLDA REFILADORA
EXTRUSORA
•Descrição e Funcionamento.
•Largamente utilizado na Indústria do Plástico, o processo de extrusão
consiste em derreter os grânulos da resina termoplástica e em seguida
processar esse material, para ser utilizado na produção de produtos
contínuos como filmes plástico, tubos, perfis, entre outros. Isso
acontece através da fusão da matéria prima colocada na máquina
extrusora, uma vez derretido esse material é forçado a passar por uma
matriz tomando a forma de um balão.
EXTRUSORA
REFILADEIRA
Alinhador Eletrônico, sensor de borda ou
cameron
Largura útil do equipamento 600 mm a 1600 mm
Compactadores Com pressão independente e pressão
eletrônica
Materiais a serem trabalhados PP, PE, BOPP, PET, Laminados,
Papel, Aluminio, COEX, TNT,
entre outros
Desbobinador Shaft Less Motorização Independente
Diâmetro máximo no
desbobinador
1000 mm Sacador Lateral Mecânico ou Pneumático
Diâmetro máximo nos
rebobinadores
630 mm Sistema de corte Laminas simples / Facas e contra
facas
Freio A pó magnético ou motor Sistema de receitas Gravadas no CLP
IHM Colorida - Touch Screen Sucção de refile Por vácuo com inversor de
frequência
Largura mínima de corte 20 mm Velocidade Máxima 800 m/min
REFILADEIRA
CORTE E SOLDA
•É uma máquina de corte e solda extremamente versátil, devido à sua modularidade,
existindo a possibilidade de se adicionar inúmeros acessórios. O equipamento padrão
conta com um CNC com IHM de tela sensível a toque, servomotor para o transporte do
filme, cabeçotes para solda lateral e para solda fundo, controle microprocessado de
temperatura, desbobinador automático e fotocélula para leitura de material.
CORTE E SOLDA
Item Especificações Unidade HSC-1100
1 Dimensões da máquina (C x L x A) mm 8000 x 2500 x 2000
2 Peso total da máquina kg 3000
3 Diâmetro da bobina máximo mm 800
4 Largura nominal da máquina mm 1100
5 Velocidade linear máxima m/min 60
6 Comprimento mínimo da embalagem (min/máx) mm 200 / 2200
7 Produção máxima ciclos/min 250
8 Espessura do material para solda lateral (min/max) mm 0,015 / 0,12
9 Espessura do material para solda fundo (min/max) mm 0,06 / 0,6
10 Potência total utilizada kW 16
11 Tensão de alimentação (50/60 Hz) V 220 / 380
12 Consumo de ar (P= 6 kgf/cm²) L/min 400
13 Consumo de água L/min 6
14 Temperatura da água de resfriamento (min/max) ºC 18 / 22
CORTE E SOLDA
RISCO NA OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO
•Os risco associados na operação e manutenção das extrusoras.
• 1. Riscos acidente/mecânico: queda de objetos, cortes, acidentes com maquinário,
amputação e esmagamento dos membros e riscos de incêndios.
•2. Riscos físicos: barulho, vibração manual no uso de ferramentas.
•3. Riscos químicos: solventes orgânicos, gases e vapores, chumbo, poeira sílica, asbetos,
algodão e outras fibras, explosões químicas e deficiência de rotulação de reagentes
químicos.
•4. Riscos ergonômicos: os problemas ergonômicos são relacionados com a alta ocorrência
de trabalhos manuais e pesados, uso de métodos de trabalho pouco tecnológicos,
maquinário e ferramentas obsoletas e design inadequado dos locais de trabalho
frequentemente construídos originalmente para um propósito totalmente diferente.
•5. Riscos psicológicos: estresse.
PRINCIPAIS ÁREAS DE PERIGO
•As principais áreas de risco durante a operação da extrusão, são as
partes moves do equipamentos, devido a rua rotação e força do troque, o
equipamento tem a capacidade de puxar partes dos membros superiores
e inferiores do corpo humano.
•Causando lesões graves como esmagamento dos membros e
amputação.
MEDIDAS DE SEGURANÇA
•Para evitar os acidentes em maquinas e equipamentos, a NR-12 traz em sua legislação,
aplicação de proteção coletivas, com dispositivos de bloqueios como telas, guarda
corpos, sensores de bloqueios das maquinas e botoeiras de emergências.
ELETRICIDADE NR-10
•Todas as maquinas e equipamentos, devem estar aterradas e identificadas de sua
capacidade de carga, com quadro de energias identificados e fechados para evitar
acesso e acidentes de choque elétricos.
•A equipe de manutenção deve, por medidas de segurança fazer o desligamento total
dos equipamentos, solicitar a PT e informar ao SESMT, líder ou supervisor de produção,
da manutenção que ira ser realizado.
MEDIDAS PARA LIBERAÇÃO E RESGATE DE PESSOAS
PRESAS
•Medidas para liberação e resgate de pessoas presas consistem, entre outras, em:
• Rotas de fuga e abrigos em instalações que ofereçam perigos aos operadores de
ficarem presos, artifícios para mover manualmente certos elementos, após uma parada
de emergência,
•Meios de comunicação que permitam que pessoas presas possam chamar por socorro.
MEDIDAS PARA ACESSO SEGURO À MÁQUINA
•As máquinas devem ser projetadas de modo a permitir a sua operação, assim como a
execução de demais tarefas frequentes, relacionadas a ajustes e manutenção
preferencialmente por pessoas que estejam em posições no nível do solo.
•Quando isto não for possível, as máquinas devem possuir plataformas embutidas,
escadas ou outros meios que ofereçam um acesso seguro aos locais onde executarão
suas respectivas tarefas, entretanto, cuidados devem ser considerados para garantir que
tais plataformas ou escadas não permitam o acesso a zonas perigosas.
•As áreas para circulação de pessoas devem ser feitas de materiais com propriedades
antiderrapantes em quaisquer condições de trabalho e, dependendo da altura em
relação ao solo, oferecer corrimões ou guarda-corpos apropriados
MEDIDAS PARA ACESSO SEGURO À MÁQUINA
CONDIÇÕES E ATOS INSEGUROS
SINALIZAÇÕES E AVISOS DE PERIGO
•Sinalizações visuais, como luzes piscantes e sinais sonoros como sirenes, podem ser
utilizadas para alertar ou impedir eventos perigosos, como partidas de máquina ou
excesso de velocidade.
•Estes sinais podem ser utilizados também para alertar o operador antes da inicialização
de medidas de proteção automáticas. É essencial que estes sinais
•a) sejam emitidos antes da ocorrência do evento perigoso,
•b) não sejam ambíguos,
•c) sejam claramente percebidos e diferenciados das demais sinalizações utilizadas no
ambiente, e
•d) sejam claramente reconhecidos pelo operador, bem como por outras pessoas.
SINALIZAÇÕES E AVISOS DE PERIGO
•Os dispositivos de alerta devem ser projetados e localizados de modo que possam ser
facilmente verificados. As informações de uso devem prever uma verificação regular
destes.
PERIGOS DURANTE OPERAÇÃO
•Os perigos foram agrupados de acordo com seu tipo (perigos mecânicos, perigos
elétricos etc.). A fim de oferecer uma informação mais detalhada sobre os tipos de
perigos, há duas colunas adicionais que correspondem à origem do perigo e suas
potenciais consequências.
•Onde, para a descrição de um perigo, mais de uma das colunas da Tabela B.1 for
utilizada, estas não devem ser lidas linha por linha. Palavras apropriadas devem ser
selecionadas e combinadas para descrever o perigo da forma mais conveniente. Por
exemplo:
PERIGOS DURANTE OPERAÇÃO
•Esmagamento devido a elementos móveis;
•Esmagamento devido a uma falta de estabilidade da máquina ou da peça da máquina;
• Choque elétrico ou eletrocussão devido a peças de equipamentos elétricos que
permaneçam vivas sob condições de falha;
• Perda permanente da audição devido à exposição prolongada ao ruído causado por
estampagem de peças;
• Doença respiratória devido à inalação de substâncias tóxicas; perturbações
musculoesqueléticas devido a más posturas e atividade repetitiva;
• Queimaduras devido ao contato com material em alta temperatura;
• Dermatite devido ao contato da pele (por via dérmica) com substâncias tóxicas.
PERIGOS DURANTE OPERAÇÃO
•Situações perigosas são circunstâncias às quais uma pessoa é exposta a pelo menos um
perigo. A exposição da pessoa é geralmente em decorrência da execução de uma tarefa em
uma máquina. São alguns exemplos de situações perigosas:
•a) executar trabalhos próximo a partes móveis;
•b) exposição a ejeção de peças;
•c) trabalhar sob uma carga;
•d) executar trabalhos próximo a objetos ou materiais sob temperaturas extremas;
•e) exposição do trabalhador a perigos gerados por ruídos.
•Na prática, situações perigosas são geralmente descritas como tarefas ou operações
(carregamento ou descarregamento manual de peças em prensas, resolução de problemas
sob tensão etc.). Ao descrever uma situação perigosa, deve ser assegurado que a situação
analisada esteja claramente definida com informações disponíveis (tarefas executadas,
perigos, zonas perigosas).
RISCOS EXISTENTES
RISCOS EXISTENTES
RISCOS EXISTENTES
RISCOS EXISTENTES
RISCOS EXISTENTES
RISCOS EXISTENTES
RISCOS EXISTENTES
RISCOS EXISTENTES
RISCOS EXISTENTES
Permissão de trabalho
Análise preliminar de risco
SEJA CONSCIENTE, FUNCIONÁRIO INTELIGENTE
TRABALHA COM SEGURANÇA E EVITA ACIDENTES.
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  • 1. PROTEÇÃO DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS NR-12 OPERAÇÃO, CAPACITAÇÃO, MANUTENÇÃO E INSPEÇÃO Instrutor Marcelo Fernandes Ruiz Eng. Produção e Segurança do Trabalho Técnico de segurança do trabalho
  • 2. INTRODUÇÃO •Trata-se de uma norma com o objetivo de assegurar a segurança e saúde dos trabalhadores dentro do ambiente de trabalho no manuseio de máquinas e equipamentos. •Existem procedimentos para adequar máquinas e equipamentos a normas, tais quais: ter um inventário de maquinas atualizado, planta baixa, análise de riscos, diagnostico, plano de ação, manual de operação e manutenção.
  • 3. INTRODUÇÃO •12.138. A capacitação deve: (...) •c) ter carga horária mínima que garanta aos trabalhadores executarem suas atividades com segurança, sendo distribuída e realizada durante o horário normal de trabalho; •12.16.5 O material didático fornecido aos trabalhadores, a lista de presença dos participantes ou certificado, o currículo dos ministrantes e a avaliação dos capacitados devem ser disponibilizados à Auditoria Fiscal do Trabalho em meio físico ou digital, quando solicitado.
  • 4. PRINCIPAIS PONTOS Além disso, a norma fala sobre medidas de proteção coletiva, individual e administrativa estruturada com diversos anexos para uma situação específica ou equipamentos como motosserras, máquinas para açougue, prensas etc.
  • 5. PRINCIPAIS PONTOS •Podemos citar medidas de proteção coletiva como arranjos físicos e instalações, dispositivos de parada de emergência, proteção individual, tais como EPI (equipamento de proteção individual) adequado; e administrativa representada por manutenção preventivas e treinamentos.
  • 6. CONFORME A NORMA REGULAMENTADORA •12.1.1Entende-se como fase de utilização a construção, transporte, montagem, instalação, ajuste, operação, limpeza, manutenção, inspeção, desativação e desmonte da máquina ou equipamento. •12.2. As disposições desta Norma referem-se a máquinas e equipamentos novos e usados, exceto nos itens em que houver menções específica quanto a sua aplicabilidade. •12.2A As máquinas e equipamentos comprovadamente destinados a exportação estão isentos do atendimento dos requisitos técnicos de segurança previstos nesta norma. (Inserido pela Portaria MTE n.ž 857/2015).
  • 7. DISTINGUINDO MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS •Tipos de máquinas; •Funcionalidade; •Voltagem; •Equipamento de proteção necessário; •Conhecimento técnico para operá-las •Formas adequadas de uso;
  • 8. SEGURANÇA DAS MÁQUINAS •A NR-12 apresenta como alternativas de medidas de proteção coletiva, além das distâncias de segurança e barreiras físicas que impedem o acesso intencional, dispositivos de controle de processo, intertravamentos, botões de emergência, cortinas de luzes, sensores ópticos, entre outros aspectos tecnológicos que irão minimizar a probabilidade de ocorrência de falhas associadas a atos intencionais e não intencionais
  • 9. EQUIPAMENTO DA INDUSTRIA EXTRUSÃO IMPRESSÃO CORTE / SOLDA REFILADORA
  • 11. •Descrição e Funcionamento. •Largamente utilizado na Indústria do Plástico, o processo de extrusão consiste em derreter os grânulos da resina termoplástica e em seguida processar esse material, para ser utilizado na produção de produtos contínuos como filmes plástico, tubos, perfis, entre outros. Isso acontece através da fusão da matéria prima colocada na máquina extrusora, uma vez derretido esse material é forçado a passar por uma matriz tomando a forma de um balão. EXTRUSORA
  • 12. REFILADEIRA Alinhador Eletrônico, sensor de borda ou cameron Largura útil do equipamento 600 mm a 1600 mm Compactadores Com pressão independente e pressão eletrônica Materiais a serem trabalhados PP, PE, BOPP, PET, Laminados, Papel, Aluminio, COEX, TNT, entre outros Desbobinador Shaft Less Motorização Independente Diâmetro máximo no desbobinador 1000 mm Sacador Lateral Mecânico ou Pneumático Diâmetro máximo nos rebobinadores 630 mm Sistema de corte Laminas simples / Facas e contra facas Freio A pó magnético ou motor Sistema de receitas Gravadas no CLP IHM Colorida - Touch Screen Sucção de refile Por vácuo com inversor de frequência Largura mínima de corte 20 mm Velocidade Máxima 800 m/min
  • 14. CORTE E SOLDA •É uma máquina de corte e solda extremamente versátil, devido à sua modularidade, existindo a possibilidade de se adicionar inúmeros acessórios. O equipamento padrão conta com um CNC com IHM de tela sensível a toque, servomotor para o transporte do filme, cabeçotes para solda lateral e para solda fundo, controle microprocessado de temperatura, desbobinador automático e fotocélula para leitura de material.
  • 15. CORTE E SOLDA Item Especificações Unidade HSC-1100 1 Dimensões da máquina (C x L x A) mm 8000 x 2500 x 2000 2 Peso total da máquina kg 3000 3 Diâmetro da bobina máximo mm 800 4 Largura nominal da máquina mm 1100 5 Velocidade linear máxima m/min 60 6 Comprimento mínimo da embalagem (min/máx) mm 200 / 2200 7 Produção máxima ciclos/min 250 8 Espessura do material para solda lateral (min/max) mm 0,015 / 0,12 9 Espessura do material para solda fundo (min/max) mm 0,06 / 0,6 10 Potência total utilizada kW 16 11 Tensão de alimentação (50/60 Hz) V 220 / 380 12 Consumo de ar (P= 6 kgf/cm²) L/min 400 13 Consumo de água L/min 6 14 Temperatura da água de resfriamento (min/max) ºC 18 / 22
  • 17. RISCO NA OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO •Os risco associados na operação e manutenção das extrusoras. • 1. Riscos acidente/mecânico: queda de objetos, cortes, acidentes com maquinário, amputação e esmagamento dos membros e riscos de incêndios. •2. Riscos físicos: barulho, vibração manual no uso de ferramentas. •3. Riscos químicos: solventes orgânicos, gases e vapores, chumbo, poeira sílica, asbetos, algodão e outras fibras, explosões químicas e deficiência de rotulação de reagentes químicos. •4. Riscos ergonômicos: os problemas ergonômicos são relacionados com a alta ocorrência de trabalhos manuais e pesados, uso de métodos de trabalho pouco tecnológicos, maquinário e ferramentas obsoletas e design inadequado dos locais de trabalho frequentemente construídos originalmente para um propósito totalmente diferente. •5. Riscos psicológicos: estresse.
  • 18. PRINCIPAIS ÁREAS DE PERIGO •As principais áreas de risco durante a operação da extrusão, são as partes moves do equipamentos, devido a rua rotação e força do troque, o equipamento tem a capacidade de puxar partes dos membros superiores e inferiores do corpo humano. •Causando lesões graves como esmagamento dos membros e amputação.
  • 19. MEDIDAS DE SEGURANÇA •Para evitar os acidentes em maquinas e equipamentos, a NR-12 traz em sua legislação, aplicação de proteção coletivas, com dispositivos de bloqueios como telas, guarda corpos, sensores de bloqueios das maquinas e botoeiras de emergências.
  • 20. ELETRICIDADE NR-10 •Todas as maquinas e equipamentos, devem estar aterradas e identificadas de sua capacidade de carga, com quadro de energias identificados e fechados para evitar acesso e acidentes de choque elétricos. •A equipe de manutenção deve, por medidas de segurança fazer o desligamento total dos equipamentos, solicitar a PT e informar ao SESMT, líder ou supervisor de produção, da manutenção que ira ser realizado.
  • 21. MEDIDAS PARA LIBERAÇÃO E RESGATE DE PESSOAS PRESAS •Medidas para liberação e resgate de pessoas presas consistem, entre outras, em: • Rotas de fuga e abrigos em instalações que ofereçam perigos aos operadores de ficarem presos, artifícios para mover manualmente certos elementos, após uma parada de emergência, •Meios de comunicação que permitam que pessoas presas possam chamar por socorro.
  • 22. MEDIDAS PARA ACESSO SEGURO À MÁQUINA •As máquinas devem ser projetadas de modo a permitir a sua operação, assim como a execução de demais tarefas frequentes, relacionadas a ajustes e manutenção preferencialmente por pessoas que estejam em posições no nível do solo. •Quando isto não for possível, as máquinas devem possuir plataformas embutidas, escadas ou outros meios que ofereçam um acesso seguro aos locais onde executarão suas respectivas tarefas, entretanto, cuidados devem ser considerados para garantir que tais plataformas ou escadas não permitam o acesso a zonas perigosas. •As áreas para circulação de pessoas devem ser feitas de materiais com propriedades antiderrapantes em quaisquer condições de trabalho e, dependendo da altura em relação ao solo, oferecer corrimões ou guarda-corpos apropriados
  • 23. MEDIDAS PARA ACESSO SEGURO À MÁQUINA
  • 24. CONDIÇÕES E ATOS INSEGUROS
  • 25. SINALIZAÇÕES E AVISOS DE PERIGO •Sinalizações visuais, como luzes piscantes e sinais sonoros como sirenes, podem ser utilizadas para alertar ou impedir eventos perigosos, como partidas de máquina ou excesso de velocidade. •Estes sinais podem ser utilizados também para alertar o operador antes da inicialização de medidas de proteção automáticas. É essencial que estes sinais •a) sejam emitidos antes da ocorrência do evento perigoso, •b) não sejam ambíguos, •c) sejam claramente percebidos e diferenciados das demais sinalizações utilizadas no ambiente, e •d) sejam claramente reconhecidos pelo operador, bem como por outras pessoas.
  • 26. SINALIZAÇÕES E AVISOS DE PERIGO •Os dispositivos de alerta devem ser projetados e localizados de modo que possam ser facilmente verificados. As informações de uso devem prever uma verificação regular destes.
  • 27. PERIGOS DURANTE OPERAÇÃO •Os perigos foram agrupados de acordo com seu tipo (perigos mecânicos, perigos elétricos etc.). A fim de oferecer uma informação mais detalhada sobre os tipos de perigos, há duas colunas adicionais que correspondem à origem do perigo e suas potenciais consequências. •Onde, para a descrição de um perigo, mais de uma das colunas da Tabela B.1 for utilizada, estas não devem ser lidas linha por linha. Palavras apropriadas devem ser selecionadas e combinadas para descrever o perigo da forma mais conveniente. Por exemplo:
  • 28. PERIGOS DURANTE OPERAÇÃO •Esmagamento devido a elementos móveis; •Esmagamento devido a uma falta de estabilidade da máquina ou da peça da máquina; • Choque elétrico ou eletrocussão devido a peças de equipamentos elétricos que permaneçam vivas sob condições de falha; • Perda permanente da audição devido à exposição prolongada ao ruído causado por estampagem de peças; • Doença respiratória devido à inalação de substâncias tóxicas; perturbações musculoesqueléticas devido a más posturas e atividade repetitiva; • Queimaduras devido ao contato com material em alta temperatura; • Dermatite devido ao contato da pele (por via dérmica) com substâncias tóxicas.
  • 29. PERIGOS DURANTE OPERAÇÃO •Situações perigosas são circunstâncias às quais uma pessoa é exposta a pelo menos um perigo. A exposição da pessoa é geralmente em decorrência da execução de uma tarefa em uma máquina. São alguns exemplos de situações perigosas: •a) executar trabalhos próximo a partes móveis; •b) exposição a ejeção de peças; •c) trabalhar sob uma carga; •d) executar trabalhos próximo a objetos ou materiais sob temperaturas extremas; •e) exposição do trabalhador a perigos gerados por ruídos. •Na prática, situações perigosas são geralmente descritas como tarefas ou operações (carregamento ou descarregamento manual de peças em prensas, resolução de problemas sob tensão etc.). Ao descrever uma situação perigosa, deve ser assegurado que a situação analisada esteja claramente definida com informações disponíveis (tarefas executadas, perigos, zonas perigosas).
  • 41. SEJA CONSCIENTE, FUNCIONÁRIO INTELIGENTE TRABALHA COM SEGURANÇA E EVITA ACIDENTES. FIM