O documento discute medidas de controle de riscos no ambiente de trabalho, incluindo equipamentos de proteção individual (EPI) e coletiva. Também aborda investigação e análise de acidentes de trabalho, noções básicas de combate a incêndio e primeiros socorros.
Este documento fornece um resumo da análise preliminar de riscos de uma determinada fábrica ou setor. Ele lista potenciais fontes de riscos, medidas de controle necessárias e equipamentos de proteção individual. Responsáveis devem assinar para aprovar e validar periodicamente o plano de segurança.
Este documento discute a segurança no trabalho de bombeiros, abordando riscos ambientais, equipamentos de proteção individual, riscos nas principais atividades operacionais como combate a incêndio, salvamento em altura e corte de árvores. É enfatizada a importância do treinamento e do uso correto dos equipamentos para minimizar riscos e garantir a segurança dos bombeiros.
O documento apresenta um plano de emergência para prevenção de incêndios com informações sobre: 1) identificação da organização e características do local; 2) objetivos de preparação e organização dos meios de salvaguarda em caso de emergência; 3) procedimentos básicos como detecção de incêndio, alerta, combate inicial e apoio a bombeiros.
O documento discute a segurança na operação de caldeiras, abordando conceitos como normas regulamentadoras, grandezas físicas, fluidos, pressão, calor e temperatura. Também apresenta detalhes sobre tipos de caldeiras, instrumentos de controle, operação, manutenção e riscos associados à atividade.
O documento discute a análise de riscos químicos no ambiente de trabalho, incluindo como reconhecer riscos químicos, avaliar a exposição dos funcionários por meio de monitoramento e amostras, e identificar e implementar controles para reduzir a exposição.
O documento descreve os riscos associados às atividades de fabricação em uma oficina industrial, incluindo serviços de solda, esmerilhamento, corte e furação de peças metálicas. Os principais riscos identificados são acidentes de trânsito durante o transporte de equipamentos, quedas no mesmo nível ou de altura, contato com ferramentas cortantes ou elétricas, tombamento de equipamentos como guindastes, e exposição a ruído durante o uso de esmerilhadeiras. Uma série de ações preventivas é proposta
1. A análise de riscos industrial surgiu na década de 1960 com o avanço tecnológico que levou a operações mais críticas e potenciais riscos maiores.
2. A análise de riscos identifica os perigos possíveis, estima suas probabilidades e consequências, e propõe medidas para reduzir riscos de acidentes que afetem pessoas, propriedade e meio ambiente.
3. Entre as técnicas estão a Análise Preliminar de Riscos, Estudo de Operabilidade de Riscos,
Este documento fornece um resumo da análise preliminar de riscos de uma determinada fábrica ou setor. Ele lista potenciais fontes de riscos, medidas de controle necessárias e equipamentos de proteção individual. Responsáveis devem assinar para aprovar e validar periodicamente o plano de segurança.
Este documento discute a segurança no trabalho de bombeiros, abordando riscos ambientais, equipamentos de proteção individual, riscos nas principais atividades operacionais como combate a incêndio, salvamento em altura e corte de árvores. É enfatizada a importância do treinamento e do uso correto dos equipamentos para minimizar riscos e garantir a segurança dos bombeiros.
O documento apresenta um plano de emergência para prevenção de incêndios com informações sobre: 1) identificação da organização e características do local; 2) objetivos de preparação e organização dos meios de salvaguarda em caso de emergência; 3) procedimentos básicos como detecção de incêndio, alerta, combate inicial e apoio a bombeiros.
O documento discute a segurança na operação de caldeiras, abordando conceitos como normas regulamentadoras, grandezas físicas, fluidos, pressão, calor e temperatura. Também apresenta detalhes sobre tipos de caldeiras, instrumentos de controle, operação, manutenção e riscos associados à atividade.
O documento discute a análise de riscos químicos no ambiente de trabalho, incluindo como reconhecer riscos químicos, avaliar a exposição dos funcionários por meio de monitoramento e amostras, e identificar e implementar controles para reduzir a exposição.
O documento descreve os riscos associados às atividades de fabricação em uma oficina industrial, incluindo serviços de solda, esmerilhamento, corte e furação de peças metálicas. Os principais riscos identificados são acidentes de trânsito durante o transporte de equipamentos, quedas no mesmo nível ou de altura, contato com ferramentas cortantes ou elétricas, tombamento de equipamentos como guindastes, e exposição a ruído durante o uso de esmerilhadeiras. Uma série de ações preventivas é proposta
1. A análise de riscos industrial surgiu na década de 1960 com o avanço tecnológico que levou a operações mais críticas e potenciais riscos maiores.
2. A análise de riscos identifica os perigos possíveis, estima suas probabilidades e consequências, e propõe medidas para reduzir riscos de acidentes que afetem pessoas, propriedade e meio ambiente.
3. Entre as técnicas estão a Análise Preliminar de Riscos, Estudo de Operabilidade de Riscos,
O documento descreve os procedimentos de segurança e saúde no trabalho adotados pela clínica odontológica Iluminare Odontologia Ltda. Ele inclui a missão, valores e identidade da empresa, organograma, fluxograma dos procedimentos, análise preliminar de riscos e recomendações de controles. O objetivo é garantir a saúde e segurança dos funcionários e pacientes durante as atividades odontológicas.
O documento discute os riscos associados a espaços confinados e apresenta um estudo de caso sobre um treinamento para supervisores de espaços confinados. O treinamento utilizou um reboque de carreta com múltiplos níveis para demonstrações práticas e observou problemas como participantes entrando e saindo por acessos diferentes, aumentando gradualmente a dificuldade, mas sem seguir procedimentos de segurança adequados.
Este documento fornece diretrizes sobre segurança no trabalho em laboratórios universitários, abordando riscos químicos, físicos e ergonômicos, equipamentos de proteção individual, normas regulamentadoras, comunicação de acidentes e medidas preventivas.
O documento discute a importância da segurança do trabalhador no contexto da sustentabilidade. Apresenta o currículo de Lucy Helena Silva de Jesus e a agenda de um curso sobre agentes físicos e químicos no ambiente de trabalho e programas de prevenção de riscos ocupacionais.
Este documento fornece informações sobre uma Análise Preliminar de Risco (APR) para um trabalho. Ele lista os equipamentos de proteção individual necessários, os tipos de trabalho envolvidos, como isolamento de área e trabalho em altura. Também fornece instruções sobre como isolar corretamente a área de trabalho, inspecionar ferramentas e equipamentos, e usar equipamentos de proteção individual.
Este documento apresenta o plano de emergência da empresa Bom Papel Indústria Gráfica Ltda. Ele descreve os procedimentos a serem seguidos em caso de incêndio ou outros sinistros, incluindo a composição e atribuições da brigada de incêndio da empresa, equipamentos de combate a incêndio disponíveis, rotas de evacuação e contato com o corpo de bombeiros. O plano também especifica os procedimentos de manutenção e treinamentos necessários para sua efetivação.
Trabalho de conclusão de curso sobre a NR32, uma NR que visa a segurança e saúde do trabalhador em serviços de saúde. São abordados riscos biológicos, químico, físico, o cuidado com perfurocortantes, resíduos, lavanderia, limpeza, manutenção de equipamentos e o que deve ser feito para minimizar e eliminar os possíveis riscos. Vale ressaltar, que no slide não consta toda a NR32 e sim algumas aplicações sobre os tais riscos citados.
O documento fornece instruções sobre avaliação da cena, procedimentos de segurança, biossegurança e limpeza de ambulâncias. Define avaliação da cena como uma avaliação rápida realizada pela equipe ao chegar no local para determinar riscos e garantir segurança. Detalha os passos da avaliação como avaliar mecanismo do trauma, riscos e estabelecer prioridades.
O documento descreve um Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA) para uma empresa. O PPRA inclui uma avaliação dos riscos físicos, químicos e biológicos no local de trabalho e o estabelecimento de medidas de controle de acordo com a legislação aplicável. O documento também fornece detalhes sobre a metodologia e equipamentos usados para avaliar diferentes tipos de riscos ambientais.
Este documento apresenta o Plano de Emergência da Indústria Gráfica Bom Papel. O plano descreve os procedimentos a serem seguidos em casos de emergência, como incêndio ou terremoto. Inclui detalhes sobre a brigada de incêndio da empresa, equipamentos de combate a incêndio disponíveis, rotas de evacuação e instruções para diferentes situações de emergência.
O documento fornece diretrizes de segurança para a montagem de laboratórios químicos na Unifesp Diadema, cobrindo tópicos como responsabilidades dos responsáveis, separação de itens, classificação de riscos, equipamentos de proteção, ventilação, armazenamento de produtos químicos, e procedimentos de emergência.
Este documento apresenta um formulário de Análise Preliminar de Riscos (APR) Nível 1 para atividades de manutenção, engenharia e operação. O formulário inclui uma lista de atividades, riscos potenciais associados e medidas de controle, além de instruções e notas sobre o preenchimento. O objetivo é identificar riscos iniciais e determinar se uma APR Nível 2 mais detalhada é necessária.
Esta ordem de serviço de segurança fornece instruções sobre procedimentos de segurança e equipamentos de proteção individual para auxiliares de higiene e limpeza, incluindo riscos químicos, biológicos e de acidentes, e requisitos para lidar com materiais perfurocortantes e incêndios.
O documento discute os conceitos e etapas da Higiene Ocupacional, incluindo a antecipação, reconhecimento e avaliação de riscos ambientais no ambiente de trabalho. Aborda também métodos de amostragem e conceitos como limite de tolerância, nível de ação e dose de exposição a ruído.
Slides nr-32-seguranca-e-saude-no-trabalho-em-servicos-de-saudeVeras Reis Reis
O documento estabelece diretrizes de segurança e saúde para trabalhadores em serviços de saúde, abordando os principais riscos biológicos e medidas de proteção, como uso de EPIs adequados, lavatórios para higiene das mãos, e capacitação dos trabalhadores. Também trata de cuidados com gases medicinais, quimioterápicos, radiação ionizante e esterilização.
O documento discute os principais conceitos da Higiene Ocupacional, incluindo:
1) As quatro fases da Higiene Ocupacional - antecipação, reconhecimento, avaliação e controle;
2) Os cinco principais tipos de riscos ocupacionais - físicos, químicos, biológicos, ergonômicos e acidentes;
3) Os percentuais dos adicionais de insalubridade de acordo com a NR-15.
Este documento é um formulário de permissão para trabalho em altura que requer informações sobre o local, descrição do trabalho, equipamentos de proteção, treinamentos, supervisão e liberação para a execução do serviço em altura de forma segura.
O documento estabelece os requisitos mínimos de segurança e saúde no trabalho para atividades envolvendo inflamáveis e combustíveis. A NR20 define conceitos como inflamável, combustível e ponto de fulgor, e estabelece critérios para classificação de instalações em Classe I, II ou III. A norma também trata de procedimentos operacionais, análise de riscos, capacitação de trabalhadores e plano de resposta a emergências.
Riscos Ambientais e Medidas de Controle de RiscosGerlane Batista
O documento discute os riscos ambientais no ambiente de trabalho, definindo-os como agentes físicos, químicos, biológicos, ergonômicos ou de acidentes. Apresenta exemplos de cada tipo de risco e medidas de prevenção, incluindo o uso correto de equipamentos de proteção individual. Também descreve o Programa de Prevenção de Riscos Ambientais exigido por lei para garantir a saúde e segurança dos trabalhadores.
O documento descreve procedimentos para investigação e análise de acidentes de trabalho no hospital, incluindo fluxos para acidentes com perfuração e material biológico. É necessário comunicar todos os acidentes à coordenação e SESMT em até 24 horas, realizando exames periódicos no acidentado. As etapas de investigação envolvem coleta de fatos, análise das causas e definição de medidas preventivas.
1. O documento descreve os procedimentos de segurança para as diferentes etapas da produção de alimentos, incluindo entregas, trabalho de escritório, visitantes, produção, embalamento, limpeza e armazenamento.
2. Os riscos identificados incluem contaminação, lesões, exposição a substâncias químicas e incêndios.
3. As medidas de controle incluem higienização frequente, uso de EPIs, manutenção de equipamentos, ventilação adequada e treinamento.
O documento descreve os procedimentos de segurança e saúde no trabalho adotados pela clínica odontológica Iluminare Odontologia Ltda. Ele inclui a missão, valores e identidade da empresa, organograma, fluxograma dos procedimentos, análise preliminar de riscos e recomendações de controles. O objetivo é garantir a saúde e segurança dos funcionários e pacientes durante as atividades odontológicas.
O documento discute os riscos associados a espaços confinados e apresenta um estudo de caso sobre um treinamento para supervisores de espaços confinados. O treinamento utilizou um reboque de carreta com múltiplos níveis para demonstrações práticas e observou problemas como participantes entrando e saindo por acessos diferentes, aumentando gradualmente a dificuldade, mas sem seguir procedimentos de segurança adequados.
Este documento fornece diretrizes sobre segurança no trabalho em laboratórios universitários, abordando riscos químicos, físicos e ergonômicos, equipamentos de proteção individual, normas regulamentadoras, comunicação de acidentes e medidas preventivas.
O documento discute a importância da segurança do trabalhador no contexto da sustentabilidade. Apresenta o currículo de Lucy Helena Silva de Jesus e a agenda de um curso sobre agentes físicos e químicos no ambiente de trabalho e programas de prevenção de riscos ocupacionais.
Este documento fornece informações sobre uma Análise Preliminar de Risco (APR) para um trabalho. Ele lista os equipamentos de proteção individual necessários, os tipos de trabalho envolvidos, como isolamento de área e trabalho em altura. Também fornece instruções sobre como isolar corretamente a área de trabalho, inspecionar ferramentas e equipamentos, e usar equipamentos de proteção individual.
Este documento apresenta o plano de emergência da empresa Bom Papel Indústria Gráfica Ltda. Ele descreve os procedimentos a serem seguidos em caso de incêndio ou outros sinistros, incluindo a composição e atribuições da brigada de incêndio da empresa, equipamentos de combate a incêndio disponíveis, rotas de evacuação e contato com o corpo de bombeiros. O plano também especifica os procedimentos de manutenção e treinamentos necessários para sua efetivação.
Trabalho de conclusão de curso sobre a NR32, uma NR que visa a segurança e saúde do trabalhador em serviços de saúde. São abordados riscos biológicos, químico, físico, o cuidado com perfurocortantes, resíduos, lavanderia, limpeza, manutenção de equipamentos e o que deve ser feito para minimizar e eliminar os possíveis riscos. Vale ressaltar, que no slide não consta toda a NR32 e sim algumas aplicações sobre os tais riscos citados.
O documento fornece instruções sobre avaliação da cena, procedimentos de segurança, biossegurança e limpeza de ambulâncias. Define avaliação da cena como uma avaliação rápida realizada pela equipe ao chegar no local para determinar riscos e garantir segurança. Detalha os passos da avaliação como avaliar mecanismo do trauma, riscos e estabelecer prioridades.
O documento descreve um Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA) para uma empresa. O PPRA inclui uma avaliação dos riscos físicos, químicos e biológicos no local de trabalho e o estabelecimento de medidas de controle de acordo com a legislação aplicável. O documento também fornece detalhes sobre a metodologia e equipamentos usados para avaliar diferentes tipos de riscos ambientais.
Este documento apresenta o Plano de Emergência da Indústria Gráfica Bom Papel. O plano descreve os procedimentos a serem seguidos em casos de emergência, como incêndio ou terremoto. Inclui detalhes sobre a brigada de incêndio da empresa, equipamentos de combate a incêndio disponíveis, rotas de evacuação e instruções para diferentes situações de emergência.
O documento fornece diretrizes de segurança para a montagem de laboratórios químicos na Unifesp Diadema, cobrindo tópicos como responsabilidades dos responsáveis, separação de itens, classificação de riscos, equipamentos de proteção, ventilação, armazenamento de produtos químicos, e procedimentos de emergência.
Este documento apresenta um formulário de Análise Preliminar de Riscos (APR) Nível 1 para atividades de manutenção, engenharia e operação. O formulário inclui uma lista de atividades, riscos potenciais associados e medidas de controle, além de instruções e notas sobre o preenchimento. O objetivo é identificar riscos iniciais e determinar se uma APR Nível 2 mais detalhada é necessária.
Esta ordem de serviço de segurança fornece instruções sobre procedimentos de segurança e equipamentos de proteção individual para auxiliares de higiene e limpeza, incluindo riscos químicos, biológicos e de acidentes, e requisitos para lidar com materiais perfurocortantes e incêndios.
O documento discute os conceitos e etapas da Higiene Ocupacional, incluindo a antecipação, reconhecimento e avaliação de riscos ambientais no ambiente de trabalho. Aborda também métodos de amostragem e conceitos como limite de tolerância, nível de ação e dose de exposição a ruído.
Slides nr-32-seguranca-e-saude-no-trabalho-em-servicos-de-saudeVeras Reis Reis
O documento estabelece diretrizes de segurança e saúde para trabalhadores em serviços de saúde, abordando os principais riscos biológicos e medidas de proteção, como uso de EPIs adequados, lavatórios para higiene das mãos, e capacitação dos trabalhadores. Também trata de cuidados com gases medicinais, quimioterápicos, radiação ionizante e esterilização.
O documento discute os principais conceitos da Higiene Ocupacional, incluindo:
1) As quatro fases da Higiene Ocupacional - antecipação, reconhecimento, avaliação e controle;
2) Os cinco principais tipos de riscos ocupacionais - físicos, químicos, biológicos, ergonômicos e acidentes;
3) Os percentuais dos adicionais de insalubridade de acordo com a NR-15.
Este documento é um formulário de permissão para trabalho em altura que requer informações sobre o local, descrição do trabalho, equipamentos de proteção, treinamentos, supervisão e liberação para a execução do serviço em altura de forma segura.
O documento estabelece os requisitos mínimos de segurança e saúde no trabalho para atividades envolvendo inflamáveis e combustíveis. A NR20 define conceitos como inflamável, combustível e ponto de fulgor, e estabelece critérios para classificação de instalações em Classe I, II ou III. A norma também trata de procedimentos operacionais, análise de riscos, capacitação de trabalhadores e plano de resposta a emergências.
Riscos Ambientais e Medidas de Controle de RiscosGerlane Batista
O documento discute os riscos ambientais no ambiente de trabalho, definindo-os como agentes físicos, químicos, biológicos, ergonômicos ou de acidentes. Apresenta exemplos de cada tipo de risco e medidas de prevenção, incluindo o uso correto de equipamentos de proteção individual. Também descreve o Programa de Prevenção de Riscos Ambientais exigido por lei para garantir a saúde e segurança dos trabalhadores.
O documento descreve procedimentos para investigação e análise de acidentes de trabalho no hospital, incluindo fluxos para acidentes com perfuração e material biológico. É necessário comunicar todos os acidentes à coordenação e SESMT em até 24 horas, realizando exames periódicos no acidentado. As etapas de investigação envolvem coleta de fatos, análise das causas e definição de medidas preventivas.
1. O documento descreve os procedimentos de segurança para as diferentes etapas da produção de alimentos, incluindo entregas, trabalho de escritório, visitantes, produção, embalamento, limpeza e armazenamento.
2. Os riscos identificados incluem contaminação, lesões, exposição a substâncias químicas e incêndios.
3. As medidas de controle incluem higienização frequente, uso de EPIs, manutenção de equipamentos, ventilação adequada e treinamento.
O documento estabelece procedimentos para emergências e possui seções sobre: 1) objetivos de preparação rápida e segura para emergências; 2) designação e responsabilidades da equipe de emergência; 3) procedimentos a serem seguidos em caso de emergência. A norma também trata de classificação de emergências, primeiros socorros e procedimentos específicos para emergências com inflamáveis.
Este documento aborda os riscos e procedimentos de segurança para trabalhos em altura, incluindo a obrigação do empregador de fornecer equipamentos de proteção, a análise de riscos requerida antes de qualquer trabalho, e os tipos de equipamentos de proteção individual e coletiva necessários.
O documento discute conceitos fundamentais de segurança do trabalho, como acidentes, condições e atos inseguros, equipamentos de proteção individual e coletiva, insalubridade e periculosidade. Ele também fornece exemplos de acidentes de trabalho e medidas para preveni-los, como uso correto de EPIs e métodos de trabalho seguros.
Treinamento segurança e saude no trabalhoJupira Silva
O documento apresenta um curso de prevenção de acidentes dividido em três módulos. O primeiro módulo trata de introdução à segurança do trabalho, o segundo de prevenção e combate a incêndios e o terceiro de noções básicas de primeiros socorros.
O documento fornece informações sobre segurança no trabalho, saúde e meio ambiente de uma empresa. Ele descreve a missão da empresa de tornar o local de trabalho seguro e a importância da participação dos colaboradores. Também explica conceitos como acidentes de trabalho, Comissão Interna de Prevenção de Acidentes e procedimentos a serem tomados em caso de emergências.
Este documento discute as regulamentações e princípios de higiene e segurança no trabalho. Aborda tópicos como identificação e avaliação de riscos, equipamentos de proteção individual, sinalização e iluminação adequada no local de trabalho.
O documento discute os serviços de engenharia de segurança e medicina do trabalho (SESMT) e fornece informações sobre equipamentos de proteção individual (EPI) e coletiva (EPC). Ele também analisa os riscos e medidas preventivas para diferentes setores de uma loja de autosserviço, como açougue, hortifruti e padaria.
[1] Esta ordem de serviço informa os trabalhadores sobre os riscos à saúde e segurança em seu setor de acordo com a legislação, como exposição a agentes físicos, químicos e biológicos. [2] Ela também descreve os procedimentos de uso correto de equipamentos de proteção individual e medidas preventivas para evitar acidentes. [3] Por fim, lista as responsabilidades e treinamento necessário do técnico de segurança do trabalho para implementar a política de saúde e segurança da empresa.
Este documento fornece informações sobre um treinamento de prevenção de acidentes realizado pela Editora Gráficos Burti Ltda. O treinamento teve como objetivos informar os colaboradores sobre riscos no trabalho, conscientizá-los sobre medidas de proteção e prepará-los para emergências. O conteúdo programático incluiu segurança no trabalho, acidentes, riscos, equipamentos de proteção e combate a incêndios. O documento também fornece detalhes sobre segurança no trabalho, acidentes, causas de acidentes e plan
Treinamento de Segurança do Trabalho - Burti Filiaisproftstsergioetm
Este documento fornece informações sobre um treinamento de prevenção de acidentes realizado pela Editora Gráficos Burti Ltda. O treinamento teve como objetivos informar os colaboradores sobre riscos no trabalho, conscientizá-los sobre medidas de proteção e prepará-los para emergências. O conteúdo programático incluiu segurança no trabalho, acidentes, riscos, equipamentos de proteção e combate a incêndios. O documento também fornece detalhes sobre segurança no trabalho, acidentes, causas de acidentes e plan
O documento discute princípios de higiene e segurança no trabalho, incluindo riscos físicos como ruído, vibrações e radiação. Também aborda equipamentos de proteção individual e medidas para controlar riscos à saúde dos trabalhadores.
O documento apresenta um curso de prevenção de acidentes para membros da CIPA, abordando os seguintes tópicos: o papel e objetivos da CIPA, introdução à segurança do trabalho, prevenção e combate a incêndios, primeiros socorros, e a Norma Regulamentadora NR-5.
O documento apresenta um curso de prevenção de acidentes para membros da CIPA, abordando módulos sobre a CIPA, segurança do trabalho, prevenção e combate a incêndios e primeiros socorros.
O documento apresenta um curso de prevenção de acidentes para membros da CIPA, abordando os seguintes tópicos: a função da CIPA, introdução à segurança do trabalho, prevenção e combate a incêndios, primeiros socorros e a NR-5.
As três normas regulamentam a segurança e saúde no trabalho em diferentes áreas: (1) NR 32 estabelece diretrizes para a proteção dos trabalhadores da saúde, (2) NR 26 trata da sinalização de segurança para prevenir acidentes, (3) NR 23 exige medidas de proteção contra incêndios em empresas.
A norma regulamentadora foi originalmente editada pela Portaria MTb nº 3.214, em 08 de junho de 1978, de maneira a regulamentar os artigos 163 a 165 da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), conforme redação dada pela Lei n.º 6.514, de 22 de dezembro de 1977, que alterou o Capítulo V (Da Segurança e da Medicina do Trabalho) do Título II da CLT.
Caracterizada como Norma Geral pela Portaria SIT nº 787, de 28 de novembro de 2018, a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA) tem como objetivo a prevenção de acidentes e doenças decorrentes do trabalho, de modo a tornar compatível, de forma permanente, o trabalho com a preservação da vida e a promoção da saúde do trabalhador. A CIPA deve ser constituída por estabelecimento, composta por representantes do empregador e dos empregados, e dimensionada de acordo com o número de empregados e o grau de risco da atividade econômica da empresa.
Sem a constituição de uma Comissão Nacional Tripartite Temática (CNTT) para o acompanhamento permanente da implementação da NR-5, as atualizações da norma são discutidas diretamente no âmbito da Comissão Tripartite Paritária Permanente (CTPP)*.
Desde a sua publicação, a NR-5 passou por duas amplas revisões e oito alterações pontuais, sendo em sua maioria para promover atualizações dos quadros da norma que definem o dimensionamento da CIPA com base nas atividades econômicas.
A primeira grande revisão da norma ocorreu por meio da Portaria SSMT nº 33, de 27 de outubro de 1983, que, além de revisar completamente seu texto, incluiu modelos de certificado de treinamento sobre prevenção de acidentes do trabalho e atas de eleição, posse e reunião dos membros da CIPA.
No ano de 1994, a Portaria SSST nº 25, de 29 de dezembro, incluiu o Mapa de Riscos dentre as atribuições da CIPA, determinando que, para sua elaboração, fossem ouvidos os trabalhadores de todos os setores do estabelecimento e houvesse a colaboração do SESMT, conforme orientações previstas no então Anexo IV da NR-5.
Em 1996, foi constituído Grupo de Trabalho Tripartite (GTT/CIPA), por meio da Portaria SSST n° 12, de 20 de junho de 1996, , com vistas à formulação de proposta de revisão para a NR-5. Essa revisão foi deliberada na 18ª Reunião Ordinária da CTPP, realizada em 11 de dezembro de 1998, tendo sido posteriormente publicada pela Portaria SSST n° 8, de 23 de fevereiro de 1999, a qual promoveu alteração substancial no texto da NR-5, concedendo prazo para envio de propostas de mudanças do dimensionamento previsto no Quadro I – Dimensionamento da CIPA.
Em 2011, após deliberações pela CTPP em sua 65ª Reunião Ordinária, realizada em 29 e 30 de junho, a Portaria SIT n° 247, de 12 de julho de 2011, publicou alterações na NR-5 no que diz respeito ao encaminhamento de documentos, ao número de representantes e ao processo eleitoral extraordinário da CIPA.
A última alteração da norma ocorreu por meio da Portaria SEPRT n° 915, de 30 de julho de 2019, que promoveu harmonização de termos técnicos e estab
O documento fornece instruções sobre biossegurança em laboratórios, incluindo o uso correto de equipamentos de proteção individual como luvas, óculos e máscaras. Também discute procedimentos de segurança para manuseio de produtos químicos, prevenção de incêndios e primeiros socorros.
Semelhante a Treinamento cipa 2018 ava modulo ii (20)
Descubra os segredos do emagrecimento sustentável: Dicas práticas e estratégi...Lenilson Souza
Resumo: Você já tentou de tudo para emagrecer, mas nada parece funcionar? Você
não está sozinho. Perder peso pode ser uma jornada frustrante e desafiadora,
especialmente com tantas informações conflitantes por aí. Talvez você esteja se
perguntando se existe um método realmente eficaz e sustentável para alcançar
seus objetivos de saúde. A boa notícia é que, sim, há! Neste artigo, vamos explorar
estratégias comprovadas que realmente funcionam. Desde a importância de uma
alimentação balanceada e exercícios físicos eficazes, até a relação entre sono,
hidratação e controle do estresse com o emagrecimento, vamos desmistificar os
mitos e fornecer dicas práticas que você pode começar a aplicar hoje mesmo.
Então, se prepare para transformar sua abordagem e finalmente ver os resultados
que você merece!
1. MODULO II
• MEDIDAS DE CONTROLE
• INVESTIGAÇÃO E ANÁLISE DE ACIDENTES;
• NOÇÕES DE COMBATE A INCÊNDIO
• PRIMEIROS SOCORROS
• AIDS
2. MEDIDAS DE CONTROLE
Há diferentes medidas que podem ser implementadas a fim de controlar a
exposição nos ambientes de trabalho. Existe a Hierarquia de Controle (HOC).
Na origem do contaminante - Fonte
Ao longo do percurso entre a origem e o trabalhador - Ambiente
No receptor - Trabalhador
3. “EPI”
Equipamentos de Proteção Individual
Para os fins de aplicação da Norma Regulamentadora NR-06, considera-se
Equipamento de Proteção Individual - EPI, todo dispositivo ou produto, de
uso individual utilizado pelo trabalhador, destinado à proteção de riscos
suscetíveis de ameaçar a segurança e a saúde no trabalho.
4. POR QUE USAR EPI'S:
AS VIAS DE EXPOSIÇÃO SÃO:
O uso de EPI’s é uma exigência da legislação
trabalhista brasileira através da NR-6.
INALATÓRIA
(NARIZ) ORAL (BOCA) OCULAR (OLHOS) DÉRMICA (PELE)
6. PROTEÇÃO DO TRONCO PROTEÇÃO MEMBROS INFERIORES
PROTEÇÃO MEMBROS
SUPERIORES
PROTEÇÃO PARA USO EM
ALTURAS
7. Obrigações do Empregador
quanto ao EPI
a)Adquirir o adequado ao risco de cada
atividade;
b)Exigir seu uso;
c)Fornecer ao trabalhador somente o aprovado
pelo órgão nacional competente em matéria de
segurança e saúde no
trabalho;
d)Orientar e treinar o trabalhador sobre o uso
adequado, guarda e conservação;
e)Substituir imediatamente, quando danificado
ou extraviado;
f)Responsabilizar-se pela higienização e
manutenção periódica; e,
g)Comunicar ao MTE qualquer irregularidade
observada.
h)Registrar o seu fornecimento ao trabalhador,
podendo ser adotados livros, fichas ou sistema
eletrônico.
8. Obrigações do Colaborador
quanto ao EPI
a) usar, utilizando-o apenas para
a finalidade a que se destina;
b) responsabilizar-se pela guarda
e conservação;
c) comunicar ao empregador
qualquer alteração que o
torne impróprio para uso; e,
d) cumprir as determinações do
empregador sobre o uso
adequado.
9. • Quando não for possível eliminar
o risco por outras medidas ou
equipamentos de proteção
coletiva.
• Quando for necessário
complementar a proteção
coletiva.
• Em trabalhos eventuais ou
emergenciais.
Quando usar o EPI:
10. EPC
Equipamento de Proteção Coletiva
Como o próprio nome sugere, os equipamentos de proteção coletiva
(EPC) dizem respeito ao coletivo, devendo proteger todos os
trabalhadores expostos a determinado risco. Exemplos: Caixa coletora
de Perfuro Cortante, Extintor de Incêndio, Capela química.
11. TIPOS DE ACIDENTE
ACIDENTE TÍPICO
- Horário de
Trabalho;
- A serviço da
empresa;
- Que provoque
lesão
ACIDENTE
BIOLÓGICO
- Profissionais da
Saúde;
- Atendimento
Imediato;
- Acompanhamento.
ACIDENTE
TRAJETO
- Deslocamento;
- Meio de
Locomoção;
- Tempo.
-Variáveis do dia.
13. Exames de acompanhamento de acidente
HBsAg; Anti-HCV; TGP; Anti-HIV; Anti-Hbs
Termo de responsabilidade
Periodicidade dos exames de acompanhamento
Data do acidente, 6 semanas, 3 meses, 6 meses.
ACOMPANHAMENTO DE ACIDENTES
COM MATERIAL BIOLOGICO
14. •Acidente com lesão aparente
•Acidentes leves: pequenas escoriações,
dores musculares ou sem lesão aparente.
•Acidente de trajeto
•Acidente com material Biológico
FLUXO DE ACIDENTES DE
TRABALHO
15. FLUXO DE ACIDENTE DE TRABALHO COM PERFURO
CORTANTE E MATERIAL BIOLÓGICO
• Enfermeiro do setor onde ocorreu o acidente
solicita a Fonte que assine o termo de
Consentimento REGI 1436. O enfermeiro aciona o
laboratório nos ramais 3166 / 3065 para solicitar a
realização das coletas FONTE e COLABORADOR;
• O termo de consentimento juntamente com os
pedidos de exames será entregue ao laboratório;
16. • SESMT deixará modelo de pedido de exames
pronto no SAS REGI 1438;
• Laboratel colhe e realiza o exame em seguida,
informa por telefone o/a Enfermeiro (a) solicitante
os resultados do paciente FONTE e do
COLABORADOR;
17. FONTE RESULTADO POSITIVO /
INDETERMINADO / FONTE DESCONHECIDA
• Colaborador será encaminhado a UPA (Centro Sul)
R. Domingos Vieira, 488 - Santa Efigênia.
• O colaborador acidentado portando o Documento
de Identidade, retira o seu resultado de exame no
Laboratel para levar para UPA juntamente com o
Impresso de encaminhamento á UPA. Enfermeiro
preenche o REGI 1440 que está no SAS, retira o valor
do táxi no Caixa/PA do Hospital e encaminha o
colaborador acidentado a UPA;
18. • Abre atendimento na UPA e UPA fornece
medicamento para 7 dias.
• Laboratório entrega os resultados dos exames da
FONTE e do COLABORADOR para o SESMT
juntamente com o termo de autorização.
19. • Colaborador vai ao SESMT no 1º dia útil
subsequente. SESMT fornece formulário com
prescrição do medicamento e encaminha o
colaborador para o Centro de Distribuição de
Medicamentos na Rua Carijós para retirada do
restante da medicação e passa orientações
referentes ao acompanhamento do acidente.
20. FONTE RESULTADO NEGATIVO
• Laboratório entrega os resultados dos exames da
FONTE e do COLABORADOR para o SESMT
juntamente com o termo de autorização.
• Encaminhar colaborador para o SESMT no 1º dia
útil subsequente.
21.
22. CAT – COMUNICAÇÃO DE ACIDENTE
DE TRABALHO
Todo acidente de trabalhoTodo acidente de trabalho
deverá ser comunicado aodeverá ser comunicado ao
coordenador e ao SESMTcoordenador e ao SESMT
IMEDIATAMENTE.IMEDIATAMENTE.
Prazo: 24 horas úteisPrazo: 24 horas úteis
Finais de semana e feriados informar no primeiro dia útil.
23. A Enfermeira preparava os materiais para passar a sonda nasal
na paciente quando a mesma começou a apresentar
sintomas de vômito, a paciente lançou um jato forte de
vômito que caiu na borda da comadre, respingando no olho
esquerdo da colaboradora.
Acidentes Ocorridos no
Hospital
24. O colaborador estava jogando entulhos na caçamba de resíduos
utilizando uma pá, quando viu uma pedra que só era possível
apanhá-la com as mãos, ele largou a pá ao seu lado, se abaixou,
girando o tronco para a esquerda, flexionando o mesmo e a coluna.
No mesmo instante o mesmo tentou levantar-se bruscamente com a
pedra nas mãos para dispensá-la na caçamba, porém o
colaborador não conseguiu levantar todo o tronco para lançar a
pedra na caçamba, pois houve contusão na região lombar
gerando dor intensa.
Acidentes Ocorridos no
Hospital
25. A colaboradora transportava um paciente na maca para realização de
exames de Tomografia na AXIAL, quando escorregou e caiu causando o
acidente, o piso no momento em que ela transportava a maca estava
encerado.
Acidentes Ocorridos no
Hospital
27. INVESTIGAÇÃO DE ACIDENTES
• Objetivos : estudar as causas, circunstâncias e conseqüências
do acidente, para prevenir que outros ocorram.
• Causas dos Acidentes
Ações fora do padrão;
Condição insegura / condições fora do padrão;
Fator pessoal de insegurança.
28. QUEM DEVE PARTICIPAR DA
INVESTIGAÇÃO DO ACIDENTE?
• Representante do SESMT – Técnico de Segurança do trabalho;
• O acidentado;
• Chefia do acidentado;
• Cipista.
29. ETAPAS DA INVESTIGAÇÃO
Coletar os fatos, descrevendo o ocorrido;
Analisar o acidente, identificando suas causas;
• a) Mão de obra: resultante de ações comportamentais de competência
• dos empregados.
• b) Métodos: decorrente da metodologia de execução das atividades,
tais como procedimento, rotinas, normas, instruções.
• c) Materiais: resultante de problemas de materiais, matérias primas,
semi acabados, materiais de consumo e utilização.
• d) Máquinas: decorrentes de problemas de máquinas, equivalentes e
instalações.
• e) Meio Ambiente: resultante de problemas que possam impactar no
meio ambiente de trabalho como iluminamento, ruído, piso e ventilação.
Definir as medidas preventivas, acompanhando sua execução.
32. O QUE É INCÊNDIO?O QUE É INCÊNDIO?
Incêndio é o fogo descontrolado, nocivo, destruidor, o que
caracteriza o objetivo de sua ação.
O fogo bem pequeno, mas, com controle caracteriza um
Princípio de incêndio.
33. O que é?
A prevenção pode ser definida como sendo
um conjunto de medidas, normas e
procedimentos que devem ser adotadas com o
propósito de evitar que o fogo se manifeste e, em
decorrência disto, seja extinto no início, antes de
se transformar em um incêndio, o que pode
acarretar a destruição das instalações e perda
de vidas.
PREVENÇÃO E COMBATE À INCÊNDIOPREVENÇÃO E COMBATE À INCÊNDIO
34. TRIÂNGULO DO FOGOTRIÂNGULO DO FOGO
1. Combustível;
2. Comburente (em geral o oxigênio);
3. Fonte de Ignição (com calor suficiente para iniciar a
combustão);
36. CLASSES DE INCÊNDIO FOGOCLASSES DE INCÊNDIO FOGO
• CLASSE A: INCÊNDIOS EM MATERIAIS SÓLIDOS FIBROSOS; TAIS
COMO: MADEIRA, PAPEL, TECIDOS, ETC .... QUE SE
CARACTERIZAM POR DEIXAR APÓS A QUEIMA RESÍDUOS COMO
CARVÃO E CINZA.
• CLASSE B: INCÊNDIOS EM LÍQUIDOS E GASES COMBUSTÍVEIS, OU
EM SÓLIDOS QUE SE LIQUEFAZEM PARA ENTRAR EM COMBUSTÃO.
EX: ÁLCOOL, GASOLINA, GLP, ÁLCOOL, PARAFINAS, ETC ...
37. CLASSES DE INCÊNDIO (FOGO)CLASSES DE INCÊNDIO (FOGO)
• CLASSE C: INCÊNDIOS QUE ENVOLVAM EQUIPAMENTOS E
LINHAS ELÉTRICAS ENERGIZADOS. EX: GERADORES,
TRANSFORMADORES, CABOS, ETC...
• CLASSE D: INCÊNDIOS EM METAIS COMBUSTÍVEIS TAIS COMO
MAGNÉSIO, TITÂNIO, LÍTIO, ZIRCÔNIO, POTÁSSIO, ZINCO,
SÓDIO, ETC..
38. CLASSES DE INCÊNDIOS
GÁS CARBÔNICO
(CO2
)
PÓ QUÍMICO
SECO
ÁGUA
A
Papel, madeira, etc
(material que deixa
brasa ou cinza);
requer que um agente
molhe ou esfrie.
Apaga somente a
superfície
Apaga somente
na superfície
SIM – EXCELENTE
Resfria, encharca
Apaga totalmente
B
LÍQUIDOS
INFLAMÁVEIS (óleos,
gasolina, graxas, etc.);
Requer ação rápida de
resfriamento e
abafamento.
SIM - BOM
Não deixa resíduos e
é inofensivo
SIM EXCELENTE:
Abafa
rapidamente
Só em forma de
borrifo saturando o
ar de umidade
C
EQUIPAMENTO
ELÉTRICO; requer
agente não condutor
de corrente.
SIM - EXCELENTE:
Não deixa resíduos,
não danifica o
equipamento e não
conduz eletricidade
SIM - BOM:
Não é condutor de
eletricidade
NUNCA
conduz
eletricidade
D
Materiais Pirofóricos
(magnésio, alumínio,
zinco, etc.); requer
agentes especiais.
NÃO
RECOMENDADO
NÃO
RECOMENDADO
NÃO
RECOMENDADO
AGENTES EXTINTORESAGENTES EXTINTORES
39. PROCEDIMENTO EM CASO DE INCÊNDIOPROCEDIMENTO EM CASO DE INCÊNDIO
• O colaborador que primeiro detectar o fato deverá
iniciar o combate (caso seja capacitado), acionar o
ramal: 3266;
• O porteiro que atender a ligação fará a identificação da
pessoa que está comunicando e o local exato de onde
está ocorrendo o Sinistro;
• Acionará os líderes do andar/setor sinistrado via ramal;
• Nunca acione a equipe de
Brigadistas com alteração de voz
(gritando).
40. Síndrome da Imunodeficiência
Adquirida – AIDS/ HIV
• O HIV, o vírus da Aids, é um retrovírus que, ao invés de ter DNA,
possui RNA, ou seja, no seu processo de infecção da célula T4
hospedeira tem que transformar seu RNA em DNA. Essa
característica o torna muito variável, como todo retrovírus. O HIV é da
família lentivírus, indicando que entre a infecção e a manifestação,
podem decorrer vários anos.
41. Síndrome da Imunodeficiência
Adquirida – AIDS/ HIV
Como sabemos que os meios de transmissão do HIV são o sangue, o
esperma, a secreção vaginal e o leite materno, as formas de
transmissão são:
Sexual - Durante a relação sexual com penetração anal, vaginal ou oral
sem camisinha, com pessoas infectadas.
Sanguínea - Receber sangue contaminado, por meio de transfusões,
usando seringas e agulhas ou materiais perfurocortantes, inseminação
artificial ou transplante de órgãos.
Vertical ou Perinatal - Durante a gestação, parto ou aleitamento, caso a
mãe esteja infectada.
FORMAS DE TRANSMISSÃO
42. Síndrome da Imunodeficiência
Adquirida – AIDS/ HIV
Sexo seguro (ou mais seguro) pode significar:
usar camisinha desde o início da penetração, seja anal, vaginal ou oral;
não receber sêmen ejaculado dentro do seu corpo;
evitar contato oral com a vagina, ânus ou pênis para uma relação 100%
segura;
não ejacular na boca;
masturbação a dois;
carícias;
massagem;
abraços, beijos na boca e pelo corpo.
FORMAS DE PREVENÇÃO
43. Síndrome da Imunodeficiência
Adquirida – AIDS/ HIV
•Usando camisinha em todo e qualquer tipo de relação sexual, seja
vaginal, oral ou anal;
•Dando abraço ou beijo em pessoa contaminada;
•Exigindo, nas transfusões, sangue analisado por exames de laboratório;
•Usando seringas e agulhas descartáveis;
•Exigindo uso de ferramentas médicas e odontológicas devidamente
esterilizadas;
•Exigindo a devida higiene de aparelhos de manicure, acumpuntura,
etc.;
•Compartilhando roupas de cama, vaso sanitário ou utensílios
domésticos;
•Nadando na mesma piscina ou sentando na mesma cadeira usada por
pessoa contaminada;
•Sendo picado por inseto;
•Doando sangue (desde que a agulha seja descartável).
COMO NÃO SE PEGA AIDS
46. lavar o ferimento com água e sabão
proteger o ferimento com gaze ou pano
limpo
não tentar retirar farpas, vidros ou partículas
de metal do ferimento
não colocar pastas, pomadas, óleos ou pó
secante
FERIMENTOS
LEVES E / OU SUPERFICIAIS
47. cobrir o ferimento com pano limpo
não lavar para não aumentar o risco de
hemorragia
não remover objetos fixados no ferimento
usar técnicas para cessar hemorragia
providenciar transporte
FERIMENTOS
EXTENSOS E/OU PROFUNDOS
49. HEMORRAGIA INTERNAHEMORRAGIA INTERNA
manter o paciente calmo, deitado com a cabeça
de lado
aplicar compressas frias ou gelo no local
suspeito de hemorragia
afrouxar a roupa
providenciar transporte urgente
não oferecer líquidos e alimentos
50. HEMORRAGIA NASALHEMORRAGIA NASAL
sentar a vítima
apertar com os dedos a narina, fazendo a vítima
respirar pela boca
colocar um chumaço de algodão na narina
colocar toalha úmida, fria ou gelo sobre o rosto
não assoar nariz pelo menos 1 hora após cessar
sangramento
52. DESMAIODESMAIO
deitar a vítima com a cabeça e
ombros mais baixo que o resto do
corpo
se sentada, posicionar a cabeça entre
as pernas e pressionar para baixo
colocar a vítima em ambiente arejado
afrouxar a roupa da vítima
53. CONVULSÃOCONVULSÃO
NÃO SEGURE A VÍTIMA
NÃO DÊ TAPAS
NÃO JOGUE ÁGUA SOBRE A VÍTIMA
- AFASTAR OBJETOS AO REDOR- AFASTAR OBJETOS AO REDOR
- AFASTAR OS CURIOSOS- AFASTAR OS CURIOSOS
- PROTEGER A CABEÇA- PROTEGER A CABEÇA
- AFROUXAR AS ROUPAS- AFROUXAR AS ROUPAS
- TERMINADA A CONVULSÃO SOLICITAR TRANSPORTE- TERMINADA A CONVULSÃO SOLICITAR TRANSPORTE
54. QUEIMADURAS
LESÃO DECORRENTE DA AÇÃO DO
CALOR, FRIO, PRODUTOS
QUÍMICOS, CORRENTE ELÉTRICA,
RADIAÇÕES E SUBSTÂNCIAS
BIOLÓGICAS (ANIMAIS E PLANTAS)
56. CLASSIFICAÇÃOCLASSIFICAÇÃO
– 2º Grau - lesão das camadas mais profundas
da pele:
–formação de bolhas
–desprendimento de camadas da pele
–dor e ardência locais de intensidade
variável
58. Principais cuidados:
Prevenir o estado de choque
Controlar a dor
Evitar contaminação
Atenção :
NÃO aplique óleos, loções ou outras substâncias
em queimaduras externas
NÃO retire nada aderido na queimadura
NÃO fure as bolhas
NÃO toque na queimadura
60. FRATURAFRATURA
colocar a vítima em posição confortável
expor o local: cortar ou remover as
roupas
controlar hemorragias e cobrir feridas
antes de imobilizar
providenciar remoção da vítima
61. FRATURA (continuação)FRATURA (continuação)
para imobilização usar madeiras, tábuas,
jornais, revistas, panos.....
não fazer massagem no local
não amarrar no local da fratura
não tentar colocar o osso “no lugar”
62. LUXAÇÃO, ENTORSELUXAÇÃO, ENTORSE
E CONTUSÃOE CONTUSÃO
Tratar como se houvesse fratura:
- imobilizar a área traumatizada
- colocar compressa fria no local
- não fazer massagem no local
- providenciar transporte
63. ACIDENTE OCULAR
Lavar o olho com a água ou soro
fisiológico, em abundância
Não remover corpo estranho
Proteger o olho
Transportar a vítima para atendimento
médico
65. OBSTRUÇÃO DAS VIAS ÁEREASOBSTRUÇÃO DAS VIAS ÁEREAS
POR CORPO ESTRANHOPOR CORPO ESTRANHO
Perguntar à vítima: Você consegue falar?
Não consegue falar ou a tosse é ineficiente:
Aproxime-se por trás posicionando as mãos
entre o umbigo e o apêndice xifóide
Efetuar sucessivas compressões, para dentro
e para cima até a desobstrução
Auto desobstrução: apoie o abdômen sobre o
encosto de uma cadeira e comprima-o na
tentativa de deslocar o corpo estranho
66. PARADA RESPIRATÓRIA
ver
ouvir
sentir
Identificação:
não espere ajuda – aja rápido
verifique se há objeto obstruindo a boca ou
garganta
afrouxe a roupa
inicie rapidamente a respiração
mantenha a vítima aquecida
remova a vítima quando for absolutamente
necessário e a respiração voltar ao normal
68. REANIMAÇÃOREANIMAÇÃO
CARDIOPULMONAR (RCP)CARDIOPULMONAR (RCP)
1 - Constatado inconsciência: solicitar
atendimento de emergência
2 - Liberar vias aéreas superiores
3 - Verificar a respiração
4 - Inspecionar a cavidade oral e efetuar 2
ventilações, boca a boca ou com qualquer
meio de barreira (protetor)
5 - Verifique pulso carotídeo
6 - Se ausente:
Efetuar 15 compressões torácicas
69. PROCEDIMENTOS NAS EMERGÊNCIAS
efetuar avaliação inicial da vítima
indicar suas condições e determinar
acionamento dos órgãos de atendimento
acionar atendimento de emergência
Resgate / Bombeiro - 193
Polícia Militar/SAMU - 192
Guarda Universitário/USP - 4222 / 3222
70. PROCEDIMENTOS NAS EMERGÊNCIASPROCEDIMENTOS NAS EMERGÊNCIAS
(CONTINUAÇÃO)(CONTINUAÇÃO)
transmitir:
tipo de emergência clínica ou traumática
idade, sexo e situação atual da vítima
localização: endereço completo e ponto de
referência
telefone para contato
necessidade de apoio adicional
acionar responsáveis
executar medidas iniciais de socorro
71. DEZ MANDAMENTOS DO
SOCORRISTA
1 - Manter a calma
2 - Ter ordem de segurança
3 - Verificar riscos no local
4 - Manter o bom senso
5 - Ter espírito de liderança
6 - Distribuir tarefas
72. DEZ MANDAMENTOS DO
SOCORRISTA
7 - Evitar atitudes intempestivas
8 - Dar assistência a vítima que corre o maior
risco de vida
9 - Seja socorrista e não herói
10 - Pedir auxílio: telefonar para atendimento
de urgência