Este documento discute a segurança no trabalho de bombeiros, abordando riscos ambientais, equipamentos de proteção individual, riscos nas principais atividades operacionais como combate a incêndio, salvamento em altura e corte de árvores. É enfatizada a importância do treinamento e do uso correto dos equipamentos para minimizar riscos e garantir a segurança dos bombeiros.
Entender o que é acidente do trabalho e quais os fatores que influenciam na sua ocorrência e fator fundamental na prevenção de acidentes, este slide poderá oferece uma pesperctiva destes conceitos basedo na Lei 8.213/91 e NBR 14.280 da ABNT.
Acidente de trabalho - Causas, Consequências e Prevenção.Jonas B. Larrosa
Trabalho apresentado no dia 07/10/2016.
Assunto "Acidentes de Trabalho - Causas, Consequências e Prevenção", IPUC-RS.
CURSO: Técnico em Segurança do Trabalho / TST2017.
Apresentação das principais causas e consequências de acidentes para a conscientização do trabalhador sobre a importância da prevenção nos ambientes de trabalho.
De acordo com a NR-6 da portaria nº 3214 de 8 de junho de 1978, do ministério do trabalho e emprego, considera-se equipamento de proteção individual – EPI
Entender o que é acidente do trabalho e quais os fatores que influenciam na sua ocorrência e fator fundamental na prevenção de acidentes, este slide poderá oferece uma pesperctiva destes conceitos basedo na Lei 8.213/91 e NBR 14.280 da ABNT.
Acidente de trabalho - Causas, Consequências e Prevenção.Jonas B. Larrosa
Trabalho apresentado no dia 07/10/2016.
Assunto "Acidentes de Trabalho - Causas, Consequências e Prevenção", IPUC-RS.
CURSO: Técnico em Segurança do Trabalho / TST2017.
Apresentação das principais causas e consequências de acidentes para a conscientização do trabalhador sobre a importância da prevenção nos ambientes de trabalho.
De acordo com a NR-6 da portaria nº 3214 de 8 de junho de 1978, do ministério do trabalho e emprego, considera-se equipamento de proteção individual – EPI
Na noite do dia 19 de Fevereiro deste ano, na sede da antiga colônia de férias da Brigada Militar de Tramandaí, ocorreu a terceira reunião do MBMRS com vistas à discussão das leis complementares de estruturação e de regulamentação do Corpo de Bombeiros Militares do RS.
O assunto da noite foi a Lei de Transição - LT, legislação que finaliza o processo relacionado à primeira fase de estruturação e que regula os critérios de opção para os militares e servidores civis, bem como, trata dos processos de transferência de patrimônio da Brigada Militar para o CBMRS.
A reunião, que contou com quase 50 bombeiros militares, de todos os graus hierárquicos, teve início às 19h dia 19 de fevereiro e se estendeu por cerca de seis horas, até por volta da 01h da manhã do dia seguinte.
Dentro da política de funcionamento do MBMRS, o estudo foi baseado na legislação que foi apresentada e discutida com TODOS os Comandos Regionais de Bombeiros em 2014, estando disponíveis para consulta e apreciação as propostas apresentadas pelas associações de bombeiros do RS, bem como o PL 254/2014, que tratava do mesmo tema.
A dinâmica seguiu o padrão das discussões do MBMRS, com a avaliação de cada linha do texto por todos os presentes, bem como através da discussão de propostas enviadas pela internet e pelas redes sociais, SENDO TODAS DISCUTIDAS E APROVADAS OU REJEITADAS POR VOTAÇÃO SIMPLES.
Durante a reunião recebemos a ilustre visita do Deputado Estadual Gabriel Souza, presidente da Comissão de Constituição e Justiça da Assembléia Legislativa do Estado, o qual prontamente se associou à idéia do Movimento Bombeiros Militares RS no sentido de reconhecer a amplitude e os fundamentos que alicerçam o MBMRS, quais sejam, assegurar o funcionamento pleno da corporação e sua imediata estruturação e regulamentação.
A partir de agora os esforços do Movimento Bombeiros Militares RS se voltam à segunda fase de discussões com vistas ao encaminhamento das propostas ao Governo do Estado, onde novas opiniões e idéias ainda poderão ser agregadas, sempre com foco na prestação dos serviços e na melhoria das condições de trabalho de nossos bombeiros militares.
PARTICIPE, SE ENVOLVA, MOVIMENTE-SE CONOSCO!
Facebook: https://www.facebook.com/mbmilrs
E-MAIL: bombeirosmilitaresrs@gmail.com
Republicada a “Cartilha de orientação quanto a Cursos de Formação de Bombeiro Civil”, o texto atual atende a Norma Nacional que está em vigor desde 2007, ela será atualizada em janeiro com a nova Norma Nacional, mas todos os certificados oferecidos até então devem atender.
Serve tanto para quem pesquisa por um curso, verificar se a instituição está e oferece curso em situação regular, quanto serve para alunos verificarem se o curso que estão fazendo é válido e ainda serve para profissionais novatos e veteranos conferirem se o curso que fizeram e se o certificado que receberam é válido estando completo ou se a escola está devendo algo em sua formação.
Trabalho postado pelo aluno Bruno Cassiano referente ao assunto de segurança do trabalho.
Bruno Cassiano atualmente é aluno de vários cursos profissionalizantes do Brasil.
CATÁLOGO DIGITAL
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EXCURSÃO particular para o SENABOM 2014 em Goiânia-GO / 4 e 5 de setembro
Maior feira dá área no Brasil
26 vagas
- Não sendo ligado diretamente a nenhuma OM, sendo convidado todo e qualquer bombeiro do RS (militar, civil ou voluntário).
- Para tal a data de saída deverá ser no dia 02 de setembro de 2014 as 22h, chegando para participar no evento pela manhã nos dias 4 e 5 , retornando no final do dia 05 set, chegando no RS no dia 06 de setembro aproximadamente as 23h.
- Ônibus leito, com frigobar, café, água e refrigerante (TOP), com 26 lugares com o custo de 370 reais, sendo que para reservar o lugar o bombeiro deve repassar a metade (185 reais) no pagamento de julho, até 1º de agosto, e o restante (185 reais) no pagamento de agosto, até 29 de agosto.
- Está sendo verificado a possibilidade de alojamento para 1 pernoite, mas os participantes deverão levar material de apoio. (Colchonete, saco de dormir, ETC.)
- Aproximadamente 32 horas de viagem para ida e 32 horas de retorno.
- Cada participante deverá verificar individualmente sua autorização para viagem com seu comando, o custeio será por meios próprios.
O participante deverá fazer sua inscrição do seminário e palestras pelo site http://senabom.bombeiros.go.gov.br/
• O itinerário de SAÍDA do ônibus partirá de CANOAS, próximo a um ponto de metrô, facilitando para quem vem do interior pela rodoviária de POA, passando pela BR 116, recolhendo mais participantes no CB Sapiranga, aonde há espaço para deixar veículos particulares, e se for o caso, poderá fazer uma parada na serra (Caxias do Sul) se houver adesão do pessoal de lá. (poderá ser alterado).
Organizador 1º Sgt Alex
Contatos: 51-96304010 (vivo e whatsapp)
e-mail: alexmaragato@gmail.com
Facebook: Alex Bombeiro
SENABOM 2014 GOIÂNIA-GO
INSCRIÇÃO: http://senabom.bombeiros.go.gov.br/ Fones: (62) 3201- 2310 ou ( 62) 3201- 2311
O Diretor de Marketing da TelexFREE INTERNACIONAL Carlos Costa apresenta o Plano de Marketing da empresa americana para seus novos Divulgadores
FACEBOOK: Alex Bombeiro f:51-9630.4010 jorgealex.rs@gmail.com
QUER SUPORTE, ME CHAME
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Alguns Bombeiros no desfile do 7 de setembro de 2011 , aspectos iguais e diferentes no nosso território no dia da Independência.
alexmaragato.blogspot.com
7. FATORES DE RISCO DE ACIDENTES Fatores humanos: Inadaptação ao trabalho; Desconhecimento dos riscos; Desajustamentos; Personalidade
8. FATORES DE RISCO DE ACIDENTES Fatores constitucionais: - Colaboram ou não com a adaptação do homem ao trabalho. Sexo; Idade; Coordenação motora; Estabilidade emocional; Agressividade; Nível de inteligência; Grau de atenção.
9. FATORES DE RISCO DE ACIDENTES Fatores momentâneos: - Alteram a capacidade de produzir momentaneamente e colocam o trabalho em condições de risco de acidente. Problemas familiares; Abalos emocionais; Discussão com colegas; Alcoolismo; Grandes preocupações; Doença; Fadiga; Problemas com chefias e colegas; Clima de insegurança; Problemas salariais.
10. FATORES DE RISCO DE ACIDENTES Fatores de personalidade: - São causas de grande número de acidentes, se reconhecidos com antecedência, podem ser evitados. O machão; O desleixado; O exibicionista; O desatento; O brincalhão.
11. Definições para a segurança: Prevenção: Ato de evitar ou atenuar os efeitos de uma causa, mediante a adoção prévia de medidas estudadas tecnicamente.
12. Definições para a segurança: Segurança: É a ausência de perigo no curso do trabalho.
13. Definições para a segurança: Perigo: É a exposição relativa ao risco. Risco: É a possibilidade de ocorrer um evento causador de dano. Dano: É a perda funcional, material ou econômica decorrente de acidente. Falha: É o mau desempenho que pode resultar em risco de acidente. Quase Acidente: É o quase acontecimento de um acidente. Quando uma situação não chega a finalizar-se, a atividade é parada antes que se conclua.
14. Riscos Ambientais Na atividade de Bombeiro, os riscos relacionados ao ambiente devem sempre ser levados em consideração por sabemos que, ao nos depararmos com as diversas possibilidades de ambientes, que a ocorrência nos exigirá, estaremos sendo expostos a vários riscos ambientais, pois como nossa atividade se dá, em situação de emergência, dificilmente encontraremos um local de atuação livre de agentes agressores. E para que possamos evitar ou minimizar ao máximo os seus efeitos sobre a equipe de socorro é fundamental o seu conhecimento. O risco ambiental é aquele em que sua origem vem do local onde estamos atuando, podendo ser de natureza Física, Química e Biológica. São fatores condicionantes de acidentes de natureza ambiental e suas conseqüências resultam, na maioria dos casos em doenças ocupacionais. No ambiente de atuação, encontramos também os riscos ergonômicos e os mecânicos ou de acidentes, que apesar de não serem riscos originários do ambiente, podem ser estudados juntamente com eles, por estarem também presentes no ambiente de atuação do trabalhador.
15. Riscos Físicos: - São riscos oriundos de agentes que atuam por transferência de energia sobre o organismo, e podem ser: Ruídos; Radiações; Pressão; Vibração; Calor; Frio; Umidade.
16. Riscos Químicos: - São aqueles que tem como fonte geradora, sólidos, líquidos e gasosos. Que possam provocar lesões ou perturbação funcionais e mentais, quando absorvidos pelo organismo em doses acima dos limites de tolerância em função da concentração e tempo de exposição (a ação pode ser por vias aéreas, cutânea ou digestiva): Gases; Poeiras; Vapores; Fumos.
17. Riscos Biológicos: - São aqueles gerados por organismos vivos que causam doenças e são encontrados no meio ambiente: Bactérias; Fungos; Vírus; Animais peçonhentos; Vermes; Ácaros.
18. Riscos Ergonômicos: - São aqueles que ocorrem quando o ambiente de trabalho não está adaptado ao homem: Iluminação; Exercícios repetitivos; Postura inadequada; Fadiga.
19. Riscos mecânicos ou de acidentes: - São caracterizados por atuarem em pontos específicos do ambiente de trabalho. Geralmente atuam sobre usuários diretos do agente gerador de risco e ocasionam lesões agudas e imediatas: Quedas; Cortes; Queimaduras; Esmagamentos e etc.
20. EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL Considera-se equipamento de proteção individual – EPI- todo dispositivo de uso individual, de fabricação nacional ou estrangeira, destinado a proteger a saúde e a integridade física do trabalhador. O empregador é obrigado a fornecer aos trabalhadores, gratuitamente, EPI adequado ao risco e em perfeito estado de conservação e funcionamento, nas seguintes circunstâncias: Sempre que as medidas de proteção coletiva forem inviáveis ou não oferecerem completa proteção; Enquanto as medidas de proteção coletiva estiverem sendo implantadas; Para atender as situações de emergência.
21. EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL Cabe salientar que a legislação trabalhista, indica o uso dos EPIs apenas como um último recurso, onde deve-se sempre procurar eliminar os riscos existentes, de maneira a propiciar um ambiente livre de agentes agressores a saúde e a integridade física do trabalhador. Porém a atividade de Bombeiro, por característica, é uma atividade que se desenvolve quase que na sua totalidade em situações de emergência, e sendo assim, o Bombeiro deve estar consciente da sua importância e necessidade de uso dentro das características de cada situação.
22. Tipos de EPI: Proteção para cabeça: Protetores faciais destinados à proteção dos olhos e da face contra lesões ocasionadas por partículas, respingos, vapores de produtos químicos e radiações luminosas intensas; Óculos de segurança; Máscara para proteção em trabalhos com solda; Capacetes de segurança para proteção do crânio;
23. Tipos de EPI: Proteção para membros superiores: Luvas; Mangas; Fitas para dedos.
24. Tipos de EPI: Proteção para membros inferiores: Caçados de proteção; Perneiras; Palmilhas
25. Tipos de EPI: Proteção para quedas com diferenças de nível: Cinto de segurança para trabalho em altura superior a 2m em que haja risco de queda; Cadeira suspensa para trabalho em altura; Trava-queda de segurança ligado a um cabo de segurança independente.
26. Tipos de EPI: Proteção auditiva: Protetores auriculares.
27. Tipos de EPI: Proteção respiratória: Respiradores faciais; Máscaras semi-faciais; Máscaras faciais; Aparelhos de respiração autônoma.
28. Tipos de EPI: Proteção do tronco: Aventais; Jaquetas; Capas e outras vestimentas
29. Tipos de EPI: Proteção do corpo inteiro: Aparelhos de isolamento para locais de trabalho onde haja exposição a agentes químicos, absorvíveis pela pele, pelas vias respiratória e digestiva, prejudiciais a saúde
30. Tipos de EPI: Proteção da pele: Cremes de proteção contra raios ultravioleta; Cremes de proteção contra agentes químicos.
31. Quanto ao uso dos EPIs, o empregador obriga-se a: adquirir o tipo adequado a atividade do trabalhador; Fornecer somente EPI aprovado pelo Ministério do trabalho; Treinar o trabalhador para o seu uso; Tornar obrigatório o seu uso; Substituí-lo imediatamente, quando danificado ou extraviado; Responsabilizar-se pela sua higienização e manutenção periódica; Comunicar ao MTE,qualquer irregularidade observada no EPI.
32. Quanto ao uso dos EPIs, o trabalhador obriga-se a: Usa-lo apenas para a finalidade a que se destina; Responsabilizar-se por sua guarda e conservação; Comunicar o empregador qualquer alteração que o torne impróprio para o uso;
33. OBSERVAÇÃO: Todo equipamento de proteção individual deve possuir certificado de aprovação (CA), emitido pelo Ministério do Trabalho.
34. Principais riscos na atividade operacional do Bombeiro Como já vimos a atividade de bombeiro se caracteriza, diferentemente das outras atividades, por tratar-se de um serviço onde o ambiente não é de conhecimento da equipe de socorro e os riscos, por tratar-se de uma atuação em situação de emergência, não são conhecidos na íntegra, podendo ser dos mais diversos. E sendo assim, o preparo da equipe é de fundamental importância para que se possa ter essa exposição relativa ao risco controlada da melhor forma possível. As atividades operacionais do Bombeiro: (Combate ao Fogo, Salvamento em Altura, Atendimento Pré-Hospitalar, Corte de Árvore, entrada em locais confinados, entre outras) expõem a guarnição aos mais diversos tipos, quer sejam eles, acidentes típicos ou ainda doenças profissionais e o conhecimento dos principais riscos e a observação de alguns cuidados de segurança podem ser determinantes para que o Bombeiro tenha uma atuação o mais seguro possível.
35. Riscos no Combate ao Fogo A atividade de Combate ao Fogo é a atividade clássica do Bombeiro e também é onde encontramos os mais variados riscos, tanto de acidentes, quanto de doenças ocupacionais. Dificuldade de respiração (devido aos gases tóxicos da combustão); Queda de objetos; Desmoronamentos; Queimaduras; Fraturas; Cortes; Perfurações; Explosões; Queda do Bombeiro (devido ao estado do piso); Choques elétricos; Fadiga; Temperaturas extremas (frio e calor); Levantamento incorreto de cargas.
36. Principais medidas de segurança no Combate ao Fogo: Para a atividade de Combate ao Fogo o Bombeiro deve sempre estar com o seu EPI completo: (botas, roupa, luvas, capacete e equipamento de respiração autônoma apropriados e em perfeito estado para o uso); O combate só deve iniciar-se após a realização do corte da energia elétrica; Durante o combate ao fogo o bombeiro deve estar sempre atento a possíveis sinais de ligações clandestinas de energia elétrica; O bombeiro deve estar sempre atento ao que acontece ao seu redor (teto, paredes, piso, pilhas de matérias, objetos que possam causar explosões ou projeção de objetos) A equipe de Combate ao Fogo deve manter uma comunicação constante, e esta deve ser de forma clara e objetiva; Nenhum componente da Guarnição deve realizas ações isoladas, sem o conhecimento dos demais membros da equipe; O Bombeiro deve estar seguro das suas ações e caso tenha algum problema, informar de imediato aos demais componentes da Guarnição.
37. Riscos no Salvamento em Altura A Atividade de Salvamento em Altura requer uma série de medidas de segurança que devem ser sempre observadas para que as atividades não sofram falhas, pois na altura só se falha uma vez!! Riscos no Salvamento em Altura Queda do Bombeiro; Queda de materiais; Queda da vítima; Rompimento dos cabos; Soltura dos nós; Rompimento do ponto de ancoragem; Choque do Bombeiro/vítima em obstáculos; Entrada de roupa, cabelo ou mão no freio oito; Fadiga; Choque elétrico.
38. Principais medidas de segurança no Salvamento em Altura: Uso de EPI (capacete, luvas e óculos adequados e em perfeito estado); Perfeito conhecimento das técnicas de salvamento em altura; Uso de equipamentos adequados a atividade e em perfeito estado de conservação; Domínio das técnicas das voltas e nós; Os cabos de salvamento em altura não devem ser utilizados para outras finalidades (corte de árvores e tracionamento de viaturas); Os cintos de salvamento em altura devem ser usados somente para este fim e devem também estar ajustados ao bombeiro que o usará; A técnica dos seis olhos deve ser utilizada sempre, para que todos os procedimentos sejam realizados com a máxima segurança; O procedimento: cabo no oito, mola engatada, mola travada, segurança pronta?, pronta!! Deve ser realizado sempre; O limite de carga dos materiais nunca deve ser ultrapassado (50% margem de segurança);
39. Principais medidas de segurança no Salvamento em Altura: Os pontos de ancoragem devem ser firmes e perfeitamente capazes de sustentar a carga que será submetido; A ancoragem deverá ser realizada em dois pontos, no mínimo; Nenhuma descida deverá ser realizada sem um homem na segurança no solo; Caso de salvamento com macas, devemos usar sempre um cabo guia; O Bombeiro deve ser conhecedor de seus limites e caso tenha algum problema, informar de imediato os demais componentes da guarnição; As decidas devem ser realizadas de maneira lenta e contínua, evitando descidas longas e com freadas bruscas (arrepio); No caso de descidas em locais com fios elétricos, estes deverão ser desenergizados; Durantes os treinamentos, principalmente com macas, as vítimas devem ser bonecos; A comunicação da Equipe deve ser constante e de forma clara.
40. Riscos no Corte de Árvore A atividade de corte de árvore é uma atividade que o Bombeiro realiza com bastante freqüência e trata-se de uma atividade bastante perigosa, pois além de ser realizada em um ambiente de risco (a altura), ela também é realizada com um equipamento (motosserra) que se não for tomado alguns cuidados poderá gerar graves acidentes.
41. Principais riscos no corte de árvore: Ruído; Queda do Bombeiro; Queda da motosserra e outros equipamentos; Queda de galhos nos demais componentes da Guarnição; Queda de galhos nas residências ao redor; Queda de galhos na rede elétrica; Rompimento dos cabos; Soltura dos nós; Queimaduras; Cortes; Esmagamentos.
42. Principais medidas de segurança no Corte de Àrvore: Uso do EPI (luvas, capacete, óculos, protetor auricular) adequados e em perfeito estado para o uso; O Bombeiro que estiver na árvore deve estar sempre ancorado; A motosserra deve estar sempre ancorada; Os materiais nunca devem ser arremessados e sim erguidos por cabos auxiliares; Nenhum bombeiro deve estar no ponto de queda de galhos; Os galhos não devem ser soltos diretamente no solo, e sim devem ser soltos através de cabos; Os galhos mais longos e pesados devem ser descidos por dois pontos de ancoragem e com um cabo guia para direcionar a queda; Com a motosserra ligada, devido a dificuldade de comunicação, deve sempre ser mantido uma comunicação visual entre o operador e a equipe no solo; Sempre que houver rede elétrica nas proximidades, esta deve ser desligada.
43. LEVANTAMENTO MANUAL DE CARGAS Para efetuar-se o levantamento manual de cargas devemos levar em consideração muitos aspectos, pois a coluna vertebral tem características peculiares e muito específicas, entre elas a de suportar o peso. A coluna não foi programada para sustentar cargas externas, o que nos faz concluir que em princípio não devemos usá-la para este fim. Os esforços realizados com o dorso podem ser comprometedores a nossa integridade física e se realizarmos o levantamento ou movimentação de cargas de maneira inadequada poderemos sofrer desde um simples desconforto e dor nas costas, até lesões mais graves, como uma hérnia de disco.
44. Recomendações para o levantamento manual de carga: manter a coluna ereta e utilizar as pernas para o levantamento da carga; manter a carga o mais próximo possível do corpo; a carga deve estar a 40 cm do piso, se estiver abaixo, dever executado em duas etapas, colocando-o primeiro em uma plataforma, para depois realizar o carregamento definitivo; procure manter as duas cargas simétricas, usando as duas mãos, para evitar a criação de movimentos em torno do corpo; antes de levantar o peso, procure remover todos os obstáculos que possam atrapalhar os movimentos; evitar movimentos de rotação do tronco quando estiver carregando alguma carga.
45. Estudo Dirigido para Segurança no Trabalho do Bombeiro O que você entende por segurança no trabalho do Bombeiro e qual sua importância? Defina acidente do trabalho: Quais as conseqüências de um acidente do trabalho, para o Corpo de Bombeiros e para o Bombeiro? Defina segurança, risco, perigo e dano: Defina Equipamento de Proteção Individual: Cite três características do EPI: Quando o EPI deve ser fornecido ao trabalhador? Qual a importância da higienização dos EPIs? Quais os fatores condicionantes de acidentes? Explique cada um: Cite cinco exemplos de fatores humanos, condicionante de acidente:
46. Estudo Dirigido para Segurança no Trabalho do Bombeiro Cite cinco exemplos de fatores ambientais, condicionantes de acidentes: Cite os tipos de EPIs dando três exemplos de cada: Cite três proteções contra quedas com diferença de nível: Quais os equipamentos de proteção individual para o rapel? Quais os riscos ambientais que o Bombeiro está exposto em suas atividades? O que são riscos físicos? O são riscos biológicos? O que são riscos ergonômicos? Quais as vias de penetração dos agentes químicos no ser humano? Fale das vantagens e desvantagens do equipamento de proteção respiratória com filtro de ar e do equipamento autônomo de proteção respiratória:
47. Estudo Dirigido para Segurança no Trabalho do Bombeiro Qual o EPR utilizado para ambientes com grande deficiência de oxigênio? Por quê? Para que serve o EPR? De acordo com os fatores de risco de acidentes, cite quatro fatores para cada um (humano, constitucional, momentâneo e de personalidade): De acordo com o que foi visto sobre a Pirâmide dos Acidentes, explique o quase acidente o a importância de evita-los: Diferencie um acidente típico da doença profissional? Por que é mais difícil adotar medidas de proteção contra as doenças profissionais, do que contra acidentes típicos? Qual a importância de observarmos alguns cuidados básicos para o levantamento de cargas? Cite cinco recomendações para o levantamento de cargas: Quais as conseqüências que um ambiente com ruído pode causar ao trabalhador? Quais os principais riscos e quais as medidas de segurança que devemos observar durante o combate ao fogo, salvamento em altura e corte de árvore? Escreva com suas palavras sobre o porquê da atividade operacional do bombeiro ser tão perigosa e quais as principais medidas que devem ser observadas em qualquer tipo de ocorrência, para que o Bombeiro tenha sua integridade física preservada ao máximo: