O documento descreve as três gerações do Romantismo no Brasil. A primeira geração valorizou os temas nacionais e a cultura indígena, com destaque para Gonçalves Dias. A segunda geração foi marcada por um pessimismo e valorização da morte, com Álvares de Azevedo como expoente. A terceira geração, o Condoreirismo, refletiu as lutas sociais e a abolição, tendo Castro Alves como seu maior representante por suas obras abolicionistas.