Nessa aula abordamos o tema Zoologia dos Vertebrados, Cladística, e as características do filo Chordata e subfilo Vertebrata com suas classes : Ascidiacea, Myxini, Cephalaspidomorphi, Chondrichthyes, Osteichthyes, Amphibia, Reptilia, aves e Mammalia de forma resumida.
Aula: Gimnospermas - plantas sem semente.
Baseado em:
PEREIRA, A. M; WALDHELM, M. Novo passaporte para Ciências. 7o ano. 2a ed. São Paulo: Editora do Brasil, 2009.
Aula: Classificação dos seres vivos.
Baseado em:
PEREIRA, A. M; WALDHELM, M. Novo passaporte para Ciências. 7o ano. 2a ed. São Paulo: Editora do Brasil, 2009.
Apresentação da aula ministrada no 7° ano do ensino fundamento do Colégio de Aplicação (CAp), durante o Estágio Curricular em Ensino de Ciências, do Curso de Ciências Biológicas da Universidade Federal do Acre - UFAC.
Aula (direcionada ao 7º ano do Ensino Fundamental) sobre as diferentes formas dos seres vivos obterem energia: fotossíntese, quimiossíntese, respiração aeróbia e respiração anaeróbia.
Nessa aula abordamos o tema Zoologia dos Vertebrados, Cladística, e as características do filo Chordata e subfilo Vertebrata com suas classes : Ascidiacea, Myxini, Cephalaspidomorphi, Chondrichthyes, Osteichthyes, Amphibia, Reptilia, aves e Mammalia de forma resumida.
Aula: Gimnospermas - plantas sem semente.
Baseado em:
PEREIRA, A. M; WALDHELM, M. Novo passaporte para Ciências. 7o ano. 2a ed. São Paulo: Editora do Brasil, 2009.
Aula: Classificação dos seres vivos.
Baseado em:
PEREIRA, A. M; WALDHELM, M. Novo passaporte para Ciências. 7o ano. 2a ed. São Paulo: Editora do Brasil, 2009.
Apresentação da aula ministrada no 7° ano do ensino fundamento do Colégio de Aplicação (CAp), durante o Estágio Curricular em Ensino de Ciências, do Curso de Ciências Biológicas da Universidade Federal do Acre - UFAC.
Aula (direcionada ao 7º ano do Ensino Fundamental) sobre as diferentes formas dos seres vivos obterem energia: fotossíntese, quimiossíntese, respiração aeróbia e respiração anaeróbia.
Aula (direcionada ao 7º ano do Ensino Fundamental) sobre a formação e datação das rochas, formação dos fósseis e os diferentes tipos de representação da Escala.
proposta curricular para educação de jovens e adultos- Língua portuguesa- anos finais do ensino fundamental (6º ao 9º ano). Planejamento de unidades letivas para professores da EJA da disciplina língua portuguesa- pode ser trabalhado nos dois segmentos - proposta para trabalhar com alunos da EJA com a disciplina língua portuguesa.Sugestão de proposta curricular da disciplina português para turmas de educação de jovens e adultos - ensino fundamental. A proposta curricular da EJa lingua portuguesa traz sugestões para professores dos anos finais (6º ao 9º ano), sabendo que essa modalidade deve ser trabalhada com metodologias diversificadas para que o aluno não desista de estudar.
Projeto de articulação curricular:
"aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos" - Seleção de poemas da obra «Bicho em perigo», de Maria Teresa Maia Gonzalez
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e MateusMary Alvarenga
A música 'Tem Que Sorrir', da dupla sertaneja Jorge & Mateus, é um apelo à reflexão sobre a simplicidade e a importância dos sentimentos positivos na vida. A letra transmite uma mensagem de superação, esperança e otimismo. Ela destaca a importância de enfrentar as adversidades da vida com um sorriso no rosto, mesmo quando a jornada é difícil.
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 10, Betel, Ordenança para buscar a paz e fazer o bem, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, 2° TRIMESTRE DE 2024, ADULTOS, EDITORA BETEL, TEMA, ORDENANÇAS BÍBLICAS, Doutrina Fundamentais Imperativas aos Cristãos para uma vida bem-sucedida e de Comunhão com DEUS, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Comentários, Bispo Abner Ferreira, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Trabalho biologia peixes ósseos
1. Trabalho de Biologia – 4º Bimestre - Orientação: Prof.º Gustavo Fagionatto - Grupo II
2. Peixes ósseos
• Integrantes do Reino Animalia e do Filo Chordata.
• Compõem a classe Osteichthyes (ou Osteíctes).
• Nome da classe vem do grego osteos=osso, e
ichtyos=peixe.
• Definição básica dos peixes ósseos:
PEIXES CUJO
ESQUELETO É
ÓSSEO.
3. Peixes ósseos
• Muito bem adaptados à quase todos os ambiente aquáticos.
• O esqueleto é formado por crânio, coluna vertebral e um conjunto de ossos
que sustentam as duas nadadeiras peitorais e as duas nadadeiras pélvicas.
• As nadadeiras caudais geralmente são homocercas, ou seja, formadas por
dois lóbulos iguais.
Alguns exemplos de peixes ósseos:
Tainha, Manjuba, Linguado, Robalo, Bagre, Pintado,
Dourado, Carpa e Truta.
4. Características dos Osteíctes
Os peixes ósseos apresentam as seguintes características:
• Escama ctenóide, ciclóide ou ganóide.
• Boca frontal.
• Duas fendas branquiais, uma de cada lado.
• Opérculo protegendo as fendas branquiais.
• Quatro brânquias em cada fenda branquial.
• Linha lateral.
• Presença de ânus.
• Bexiga natatória.
• Nadadeiras dorsal, peitoral, ventral (ou pélvica), anal e caudal.
7. Escamas
• Os peixes ósseos possuem uma epiderme lisa, coberta por escamas.
• Há existência de glândulas produtoras de muco, que lubrifica o corpo do
peixe, serve de proteção e facilita a locomoção na água.
8. Bexiga natatória
• É uma estrutura de finas paredes, localizada posteriormente às brânquias,
abaixo da coluna vertebral.
• Em alguns peixes há ligação
entre a bexiga natatória e a
faringe.
• Tem a função de “equilibrar”
a natação do peixe em
profundidades diferentes,
com o uso de mecanismos
que aumentam ou diminuem
o volume de gás em seu
interior (especialmente gás
oxigênio).
9. Sistema nervoso-sensorial
Os peixes ósseos possuem um encéfalo distinto e órgãos de sentidos
desenvolvidos:
• Olhos grandes, laterais e sem pálpebras muito bem adaptados à visão
subaquática. São capazes de perceber movimentos até mesmo acima da
superfície da água.
• Fossas nasais com função olfativa e com importância vital para detecção de
alimento.
• Linha lateral (formada por um conjunto de escamas com poros que contém
internamente células ciliadas) com função de percepção dos movimentos da
água.
11. Sistema respiratório
• Os peixes ósseos possuem respiração
branquial.
• As brânquias são um conjunto de
lâminas vascularizadas envolvidas por
um grande número de vasos
sanguíneos.
• Ficam por traz das fendas branquiais
(imagem ao lado).
• As brânquias são protegidas por uma
estrutura chamada opérculo.
Atenção: o tubarão NÃO é um peixe ósseo.
A imagem foi usada somente em caráter de ilustração das
fendas branquiais.
12. Sistema respiratório
Opérculo
Brânquias
Fonte: http://tudoquevocefazconta.files.wordpress.com/2010/09/operculo.jpg
13. Sistema respiratório
• Água entra pela boca até chegar às
brânquias, responsáveis por recolher
o oxigênio da água e distribuí-lo por
todo o corpo e liberar o gás carbônico
do sangue para a água em circulação
nas brânquias.
Detalhe para as quatro brânquias em cada fenda
14. Sistema circulatório
• A circulação é fechada.
• O sistema circulatório dos osteíctes é bem simples.
• Possuem um coração com duas cavidades, denominadas aurícula e
ventrículo, por onde circula apenas sangue venoso.
• Sangue venoso é o sangue pobre em oxigênio e rico em dióxido de
carbono. É pálido e escasso, quando comparado com um vertebrado
terrestre.
• O sangue venoso passa pelo coração, é bombeado para as brânquias,
onde é oxigenado e por fim, é distribuído para o corpo.
16. Sistema reprodutor
• Os peixes são, em sua maioria, ovíparos e de
fecundação externa.
• A reprodução dos peixes ósseos é sexuada.
• As fêmeas liberam seus óvulos diretamente na
água, onde também os machos liberam seus espermatozoides.
• Há produção de quantidade muito grande de gametas (óvulos e
espermatozoides) e as fêmeas põem uma grande quantidade de ovos,
porém, como a maioria não cuida dos ovos, grande parte é devorada por
outros animais.
• Por este motivo é que as fêmeas desovam tal quantidade de ovos,
assegurando que alguns filhotes sobrevivam e cheguem à fase adulta.
• O desenvolvimento é indireto e as larvas são chamadas alevinos.
17. Sistema digestório
• Os peixes ósseos possuem boca grande e em posição terminal.
• A boca é rodeada de maxila e mandíbula distintas, onde estão implantados
dentes cônicos e finos.
• Os dentes localizados nos primeiros arcos branquiais tem função de
prender e triturar o alimento.
• Na boca, existe também uma pequena língua, ligada ao “chão” da cavidade
e que ajuda nos movimentos respiratórios.
• Não há presença de glândulas salivares.
• Ao contrário dos peixes cartilaginosos, possuem ânus ao invés de cloaca.
18. Sistema digestório
• Há espécies que herbívoras, que se alimentam de algas, carnívoras, que se
alimentam de invertebrados, de outros peixes e de outros vertebrados, e
onívoras, que possuem uma dieta variada incluindo algas e animais.
• O alimento mastigado tem o seguinte percurso no organismo dos peixes
ósseos:
– Faringe, esôfago, estômago e intestino (esquema ilustrativo no próximo slide).
– Há estruturas chamadas cecos pilóricos que têm função de auxiliar na digestão
de lipídios e proteínas.
– Contribuem também para a absorção de aminoácidos, carboidratos, água e íons.
– O que não é absorvido pelo organismo é eliminado pelo ânus.
20. Sistema excretor
• Possuem rins do tipo mesonéfrico, ou seja, situam-se em posição toráxica.
• Ao contrário dos peixes cartilaginosos, a principal excreta nitrogenada é a
amônia, mais tóxica que a ureia excretada pelos peixes cartilaginosos.
23. Curiosidade - Baiacu
• O baiacu possui um dos venenos mais potentes
conhecidos, sendo praticamente uma ameaça
mortal ingeri-lo.
• Entretanto, é muito apreciado pela gastronomia
japonesa.
• É uma refeição nobre, para ocasiões especiais,
como comemorações por exemplo, e é muito
cara.
• Cada baiacu pode valer até US$ 150, do jeito
que sai do mar.
• O veneno se concentra em seu enorme fígado,
em suas gônadas e em sua pele.
24. Curiosidade - Baiacu
• Por ano, são cerca de 50 mortes no Japão por envenenamento com carne
de baiacu.
• O imperador e a família real não podem comê-lo.
• A morte por envenenamento por Baiacu é muito dolorosa.
• Cerca de 15 minutos após ser ingerido, o
TTX paralisa a língua e faz a pele das
mãos e do roso começar a queimar,
sensação essa que é passada por todo o
corpo rapidamente.
• A respiração e o coração param.
• A pessoa morre entre 4 e 6 horas após
comer o peixe e não há antídoto.