O documento descreve 21 posições de tolerância em relação à linha neutra. Ele define que para a letra H (furos), o campo de tolerância mínimo é igual à dimensão nominal, ou seja, a distância inferior é zero.
O documento descreve o sistema de tolerâncias e ajustes ISO, definindo termos como dimensão nominal, tolerância, classes de tolerância e tipos de ajustes. Explica como representar graficamente as tolerâncias através de campos de tolerância e como cotar as peças indicando os valores dos desvios. Fornece tabelas com valores dos graus de tolerância padrão e afastamentos fundamentais.
O documento discute vários tipos de tolerâncias geométricas, incluindo forma, posição, retilineidade, planaridade, circularidade, cilindricidade, paralelismo, perpendicularidade, concentricidade e coaxialidade. Fornece definições e exemplos de como cada tolerância é especificada e medida.
O documento discute a tolerância dimensional em peças mecânicas, explicando que pequenas variações nas medidas são permitidas para compensar imprecisões de fabricação. É definido o que são afastamentos, dimensões nominais, máximas e mínimas, e como eles são representados em desenhos técnicos. Também são tratados os conceitos de tolerância, campo de tolerância e tipos de ajustes entre peças.
O documento discute tolerâncias dimensionais em peças mecânicas, definindo tolerância como a variação aceitável nas medidas devido a imprecisões de fabricação. É explicado que as peças precisam ter medidas dentro de limites para serem intercambiáveis, e o sistema ABNT/ISO estabelece classes de tolerâncias e ajustes.
O documento descreve os símbolos e normas utilizados para representar o estado de superfície em desenhos técnicos, incluindo a simbologia para rugosidade de acordo com a norma ABNT NBR 8404. Ele também explica o funcionamento básico de um rugosímetro para medir parâmetros de rugosidade de superfícies.
O documento discute tolerâncias geométricas de orientação, especificamente paralelismo, perpendicularidade e inclinação. Ele fornece definições dessas tolerâncias, símbolos e exemplos de especificações de desenho e suas interpretações. Exercícios no final testam a compreensão do leitor.
O documento discute conceitos fundamentais de tolerância dimensional, como: o que são tolerâncias e afastamentos; como calcular dimensões máximas e mínimas a partir dos afastamentos; os tipos de ajustes entre eixos e furos (folga, interferência, incerto); e o sistema de tolerâncias ABNT/ISO, incluindo campos de tolerância e qualidades de trabalho.
O documento descreve o sistema de tolerâncias e ajustes ISO, definindo termos como dimensão nominal, tolerância, classes de tolerância e tipos de ajustes. Explica como representar graficamente as tolerâncias através de campos de tolerância e como cotar as peças indicando os valores dos desvios. Fornece tabelas com valores dos graus de tolerância padrão e afastamentos fundamentais.
O documento discute vários tipos de tolerâncias geométricas, incluindo forma, posição, retilineidade, planaridade, circularidade, cilindricidade, paralelismo, perpendicularidade, concentricidade e coaxialidade. Fornece definições e exemplos de como cada tolerância é especificada e medida.
O documento discute a tolerância dimensional em peças mecânicas, explicando que pequenas variações nas medidas são permitidas para compensar imprecisões de fabricação. É definido o que são afastamentos, dimensões nominais, máximas e mínimas, e como eles são representados em desenhos técnicos. Também são tratados os conceitos de tolerância, campo de tolerância e tipos de ajustes entre peças.
O documento discute tolerâncias dimensionais em peças mecânicas, definindo tolerância como a variação aceitável nas medidas devido a imprecisões de fabricação. É explicado que as peças precisam ter medidas dentro de limites para serem intercambiáveis, e o sistema ABNT/ISO estabelece classes de tolerâncias e ajustes.
O documento descreve os símbolos e normas utilizados para representar o estado de superfície em desenhos técnicos, incluindo a simbologia para rugosidade de acordo com a norma ABNT NBR 8404. Ele também explica o funcionamento básico de um rugosímetro para medir parâmetros de rugosidade de superfícies.
O documento discute tolerâncias geométricas de orientação, especificamente paralelismo, perpendicularidade e inclinação. Ele fornece definições dessas tolerâncias, símbolos e exemplos de especificações de desenho e suas interpretações. Exercícios no final testam a compreensão do leitor.
O documento discute conceitos fundamentais de tolerância dimensional, como: o que são tolerâncias e afastamentos; como calcular dimensões máximas e mínimas a partir dos afastamentos; os tipos de ajustes entre eixos e furos (folga, interferência, incerto); e o sistema de tolerâncias ABNT/ISO, incluindo campos de tolerância e qualidades de trabalho.
O documento discute controle geométrico e medição dimensional. Aborda conceitos como tolerância geométrica, causas de desvios de forma, medição de comprimento e causas de erros de medição. Também apresenta detalhes sobre blocos padrão, paquímetros, micrômetros e outros instrumentos de medição.
O documento descreve o diagrama de fases do sistema ferro-carbono, apresentando as principais fases sólidas e transformações que ocorrem com a variação da temperatura e composição de carbono, como a reação eutética a 1148°C e a reação eutetóide a 727°C.
O documento descreve os conceitos de tolerância geométrica de posição, incluindo tolerância de posição de ponto, reta e plano. Também aborda concentricidade, coaxialidade, simetria e batimento, definindo seus símbolos e como especificá-los em desenhos.
O documento descreve os conceitos e métodos de medição de rugosidade superficial. Explica que a rugosidade é caracterizada por irregularidades na superfície de um material e divide essas irregularidades em erros macrogeométricos e microgeométricos. Também define e compara parâmetros comuns de medição de rugosidade como Ra, Ry, Rz e R3Z.
O documento descreve os principais tipos e componentes de vasos de pressão, incluindo sua classificação, materiais de construção, cálculo de espessuras, acessórios e normas de projeto.
Aula 6 propriedades mecânicas , emgenhariaFelipe Rosa
O documento discute as propriedades mecânicas dos materiais, incluindo como determiná-las através de ensaios mecânicos. As propriedades mais importantes são resistência à tração, elasticidade, ductilidade, fadiga, dureza e tenacidade. O ensaio de tração é o método mais comum para avaliar essas propriedades, fornecendo uma curva tensão-deformação que revela informações como módulo de elasticidade e limites de escoamento e resistência.
Pressão é medida pela força aplicada sobre uma área. Manômetros medem pressão em unidades como BAR ou PSI. Bombas são usadas para pressurizar líquidos e gases em sistemas como gasodutos e oleodutos, usando bombas do tipo centrifuga ou de engrenagem de acordo com a viscosidade do fluido. Compressores elevam a pressão de gases.
O documento discute diferentes métodos para medir a dureza de materiais, incluindo a escala de Mohs, escala Shore, durômetro Shore e ensaio de dureza Brinell. A dureza é definida de forma diferente dependendo do contexto, como resistência à deformação, penetração ou corte. Não existe uma propriedade absoluta de dureza.
O documento discute parâmetros para medir a rugosidade de superfícies, como Ra (rugosidade média), Ry (rugosidade máxima), e Rt (rugosidade total). Ra é a média aritmética dos valores de desvio da linha média. Ry é o maior valor de desvio parcial em um percurso de medição. Rt é a distância entre o pico mais alto e o vale mais fundo em um percurso. Cada parâmetro tem usos específicos dependendo do tipo de superfície e processo de fabricação.
1) O documento descreve um relógio comparador, um instrumento usado para medir peças com precisão por comparação com um padrão.
2) O relógio comparador amplifica mecanicamente pequenas diferenças percebidas pela ponta de contato e movimenta um ponteiro na escala.
3) O relógio comparador pode medir dimensões internas e externas, paralelismos, alinhamentos e outros atributos geométricos com resolução de até 0,001 mm.
O documento discute os conceitos de tolerância dimensional e de forma em desenhos técnicos. Explica que as tolerâncias especificam os desvios permitidos nas dimensões e forma de peças em relação ao projeto ideal. Detalha os principais tipos de tolerâncias de forma, orientação e posição e como elas são indicadas graficamente nos desenhos.
O documento discute as propriedades mecânicas dos metais. Primeiro, explica por que é importante estudar as propriedades mecânicas dos materiais e quais são as principais propriedades mecânicas, incluindo resistência à tração, elasticidade e ductilidade. Em seguida, descreve os tipos de tensões que uma estrutura pode estar sujeita e como determinar experimentalmente as propriedades mecânicas através de ensaios mecânicos.
O documento fornece uma introdução sobre Geometric Dimensioning and Tolerancing (GD&T), abordando sua definição, objetivos, histórico e vantagens em relação aos mitos. Também define termos importantes como tolerâncias geométricas, dimensões básicas, quadros de controle, regras de aplicação e tipos de datums.
O documento descreve processos de operações manuais e mecânicas realizadas em máquinas convencionais. É dividido em seções que explicam como limar superfícies, traçar linhas, furar, escarear furos e outras atividades relacionadas à mecânica.
Este documento fornece instruções detalhadas sobre como aplicar os procedimentos de amostragem por atributos estabelecidos na NBR 5426. Ele explica como determinar o tamanho da amostra, o número de aceitação e outros parâmetros para inspeção de produtos, componentes, operações e dados. Além disso, discute conceitos como níveis de inspeção, níveis de qualidade aceitável e como esses fatores afetam o tamanho da amostra.
O documento discute os processos de fabricação de materiais, especificamente a fabricação de aço. Descreve as etapas da siderurgia, incluindo a preparação da matéria-prima, redução, refino e conformação para transformar o minério de ferro em aço através de processos como o alto-forno, conversor LD, aciaria elétrica e lingotamento. Também discute as estruturas cristalinas, classificação e propriedades dos materiais, com foco nos metais ferrosos.
Esta tabela resume as tolerâncias para ajustes de eixos e furos de acordo com as normas da ABNT. Ela especifica os limites permitidos para desvios dimensionais em eixos e furos de acordo com padrões internacionais, para assegurar o encaixe correto de peças mecânicas.
O documento fornece tabelas com dimensões de roscas métricas, roscas whitworth, roscas unificadas e roscas BSP. As tabelas incluem diâmetros nominais, número de fios por polegada e dimensões-chave de cada tipo de rosca.
O documento discute elementos de fixação chamados rebites. Rebites são elementos metálicos usados para fixar ou unir partes de máquinas e estruturas. O documento explica o que são rebites, seus materiais, aplicações típicas, especificações, tipos de rebitagem, processos de rebitagem e dimensionamento de rebites. O documento também fornece exemplos de exercícios de projeto envolvendo rebites.
A NBR 8404 estabelece os símbolos e indicações para representar o estado de superfície de uma peça. Ela define os símbolos básicos para remoção ou não de material, e como acrescentar informações sobre características da rugosidade, processos de fabricação, direção de estrias e outros parâmetros. A norma fornece exemplos de símbolos completos com todas as informações relevantes sobre o estado da superfície de uma peça.
O documento descreve o funcionamento e uso de projetores de perfil, que permitem a projeção ampliada de peças pequenas para verificação de medidas e detalhes. Os projetores usam sistemas de projeção diascópica ou episcópica e permitem ampliações de 5 a 100 vezes, além de medições angulares.
O documento discute controle geométrico e medição dimensional. Aborda conceitos como tolerância geométrica, causas de desvios de forma, medição de comprimento e causas de erros de medição. Também apresenta detalhes sobre blocos padrão, paquímetros, micrômetros e outros instrumentos de medição.
O documento descreve o diagrama de fases do sistema ferro-carbono, apresentando as principais fases sólidas e transformações que ocorrem com a variação da temperatura e composição de carbono, como a reação eutética a 1148°C e a reação eutetóide a 727°C.
O documento descreve os conceitos de tolerância geométrica de posição, incluindo tolerância de posição de ponto, reta e plano. Também aborda concentricidade, coaxialidade, simetria e batimento, definindo seus símbolos e como especificá-los em desenhos.
O documento descreve os conceitos e métodos de medição de rugosidade superficial. Explica que a rugosidade é caracterizada por irregularidades na superfície de um material e divide essas irregularidades em erros macrogeométricos e microgeométricos. Também define e compara parâmetros comuns de medição de rugosidade como Ra, Ry, Rz e R3Z.
O documento descreve os principais tipos e componentes de vasos de pressão, incluindo sua classificação, materiais de construção, cálculo de espessuras, acessórios e normas de projeto.
Aula 6 propriedades mecânicas , emgenhariaFelipe Rosa
O documento discute as propriedades mecânicas dos materiais, incluindo como determiná-las através de ensaios mecânicos. As propriedades mais importantes são resistência à tração, elasticidade, ductilidade, fadiga, dureza e tenacidade. O ensaio de tração é o método mais comum para avaliar essas propriedades, fornecendo uma curva tensão-deformação que revela informações como módulo de elasticidade e limites de escoamento e resistência.
Pressão é medida pela força aplicada sobre uma área. Manômetros medem pressão em unidades como BAR ou PSI. Bombas são usadas para pressurizar líquidos e gases em sistemas como gasodutos e oleodutos, usando bombas do tipo centrifuga ou de engrenagem de acordo com a viscosidade do fluido. Compressores elevam a pressão de gases.
O documento discute diferentes métodos para medir a dureza de materiais, incluindo a escala de Mohs, escala Shore, durômetro Shore e ensaio de dureza Brinell. A dureza é definida de forma diferente dependendo do contexto, como resistência à deformação, penetração ou corte. Não existe uma propriedade absoluta de dureza.
O documento discute parâmetros para medir a rugosidade de superfícies, como Ra (rugosidade média), Ry (rugosidade máxima), e Rt (rugosidade total). Ra é a média aritmética dos valores de desvio da linha média. Ry é o maior valor de desvio parcial em um percurso de medição. Rt é a distância entre o pico mais alto e o vale mais fundo em um percurso. Cada parâmetro tem usos específicos dependendo do tipo de superfície e processo de fabricação.
1) O documento descreve um relógio comparador, um instrumento usado para medir peças com precisão por comparação com um padrão.
2) O relógio comparador amplifica mecanicamente pequenas diferenças percebidas pela ponta de contato e movimenta um ponteiro na escala.
3) O relógio comparador pode medir dimensões internas e externas, paralelismos, alinhamentos e outros atributos geométricos com resolução de até 0,001 mm.
O documento discute os conceitos de tolerância dimensional e de forma em desenhos técnicos. Explica que as tolerâncias especificam os desvios permitidos nas dimensões e forma de peças em relação ao projeto ideal. Detalha os principais tipos de tolerâncias de forma, orientação e posição e como elas são indicadas graficamente nos desenhos.
O documento discute as propriedades mecânicas dos metais. Primeiro, explica por que é importante estudar as propriedades mecânicas dos materiais e quais são as principais propriedades mecânicas, incluindo resistência à tração, elasticidade e ductilidade. Em seguida, descreve os tipos de tensões que uma estrutura pode estar sujeita e como determinar experimentalmente as propriedades mecânicas através de ensaios mecânicos.
O documento fornece uma introdução sobre Geometric Dimensioning and Tolerancing (GD&T), abordando sua definição, objetivos, histórico e vantagens em relação aos mitos. Também define termos importantes como tolerâncias geométricas, dimensões básicas, quadros de controle, regras de aplicação e tipos de datums.
O documento descreve processos de operações manuais e mecânicas realizadas em máquinas convencionais. É dividido em seções que explicam como limar superfícies, traçar linhas, furar, escarear furos e outras atividades relacionadas à mecânica.
Este documento fornece instruções detalhadas sobre como aplicar os procedimentos de amostragem por atributos estabelecidos na NBR 5426. Ele explica como determinar o tamanho da amostra, o número de aceitação e outros parâmetros para inspeção de produtos, componentes, operações e dados. Além disso, discute conceitos como níveis de inspeção, níveis de qualidade aceitável e como esses fatores afetam o tamanho da amostra.
O documento discute os processos de fabricação de materiais, especificamente a fabricação de aço. Descreve as etapas da siderurgia, incluindo a preparação da matéria-prima, redução, refino e conformação para transformar o minério de ferro em aço através de processos como o alto-forno, conversor LD, aciaria elétrica e lingotamento. Também discute as estruturas cristalinas, classificação e propriedades dos materiais, com foco nos metais ferrosos.
Esta tabela resume as tolerâncias para ajustes de eixos e furos de acordo com as normas da ABNT. Ela especifica os limites permitidos para desvios dimensionais em eixos e furos de acordo com padrões internacionais, para assegurar o encaixe correto de peças mecânicas.
O documento fornece tabelas com dimensões de roscas métricas, roscas whitworth, roscas unificadas e roscas BSP. As tabelas incluem diâmetros nominais, número de fios por polegada e dimensões-chave de cada tipo de rosca.
O documento discute elementos de fixação chamados rebites. Rebites são elementos metálicos usados para fixar ou unir partes de máquinas e estruturas. O documento explica o que são rebites, seus materiais, aplicações típicas, especificações, tipos de rebitagem, processos de rebitagem e dimensionamento de rebites. O documento também fornece exemplos de exercícios de projeto envolvendo rebites.
A NBR 8404 estabelece os símbolos e indicações para representar o estado de superfície de uma peça. Ela define os símbolos básicos para remoção ou não de material, e como acrescentar informações sobre características da rugosidade, processos de fabricação, direção de estrias e outros parâmetros. A norma fornece exemplos de símbolos completos com todas as informações relevantes sobre o estado da superfície de uma peça.
O documento descreve o funcionamento e uso de projetores de perfil, que permitem a projeção ampliada de peças pequenas para verificação de medidas e detalhes. Os projetores usam sistemas de projeção diascópica ou episcópica e permitem ampliações de 5 a 100 vezes, além de medições angulares.
1) O documento discute os estados de superfície de peças, como a rugosidade é avaliada e indicada em desenhos técnicos.
2) Existem diferentes níveis de acabamento de superfície que afetam a aparência e funcionalidade da peça.
3) A rugosidade é avaliada quantitativamente usando o desvio médio aritmético em relação à linha média da superfície.
1) O documento discute a qualidade e certificações da Parker Hannifin, incluindo ISO 9001 e QS-9000.
2) A Parker Hannifin implementou um sistema de garantia de qualidade documentado e certificado para atender requisitos de qualidade.
3) A certificação da Parker Hannifin oferece segurança aos clientes de que produtos e serviços atendem altos padrões de qualidade.
Pneumática é o estudo de sistemas que usam ar comprimido e vácuo. Esses sistemas são usados em diversas indústrias para automatizar processos através de cilindros, válvulas e outros componentes que controlam o fluxo e pressão do ar. A simbologia pneumática padroniza os símbolos usados nos diagramas desses sistemas para facilitar o projeto, manutenção e entendimento de como eles funcionam.
Este documento apresenta 12 experimentos sobre elementos e circuitos pneumáticos para auxiliar alunos no aprendizado prático da disciplina. Inclui instruções detalhadas sobre os procedimentos experimentais e objetivos de cada experimento, além de referências bibliográficas.
Nbr 8404 indicacao do estado de superficies em desenhos tecnicosejfelix
1. Este documento estabelece os símbolos e indicações para identificar o estado de superfície em desenhos técnicos.
2. O símbolo básico é constituído por duas linhas inclinadas representando a superfície, e pode receber indicações adicionais sobre rugosidade, processo de fabricação ou sobremetal.
3. Quando o estado de superfície for o mesmo para a maioria das peças, deve-se indicá-lo entre parênteses ou próximo à legenda, para evitar repetições.
Este documento descreve um circuito pneumático projetado para controlar a sequência de movimento de quatro cilindros (A, B, C, D). O circuito pode operar em modo de ciclo único ou contínuo, e oferece a opção de desacelerar lentamente os retornos dos cilindros A e B. O esquema mostra as válvulas usadas para controlar o fluxo de ar e a sequência de movimento.
Este documento é uma apostila sobre pneumática e eletro-pneumática produzida pelo professor Whisner Fraga Mamede do CEFET-SP. A apostila tem como objetivo auxiliar os estudantes da área de automação industrial sobre o tema da pneumática. Ela apresenta conceitos básicos sobre válvulas direcionais, cilindros e circuitos pneumáticos.
Este documento apresenta uma lista de exercícios sobre medição e metrologia divididos por capítulos. Os exercícios abordam tópicos como classes de aplicações de medição, definição de medir, sistemas de medição, erros, calibração e determinação de resultados.
Este documento discute tolerância dimensional e metrologia. Aborda conceitos como tolerância, dimensões nominais, máximas e mínimas, critérios de aceitação de peças, tipos de erros de medição, ajustes com folga, interferência e incerteza. Também apresenta sistemas de tolerância como ABNT/ISO e NBR 6158.
Este documento fornece informações sobre componentes elétricos utilizados em circuitos eletropneumáticos e eletro-hidráulicos. Apresenta elementos de entrada de sinais como botoeiras, chaves fim de curso e sensores de proximidade. Também descreve elementos de processamento de sinais e saída de sinais. Por fim, exemplifica diversos circuitos eletropneumáticos e eletro-hidráulicos com explicações detalhadas.
O documento discute os conceitos básicos da pneumática, incluindo propriedades do ar comprimido, instalações de produção de ar comprimido, compressores, válvulas de controle e atuadores pneumáticos.
O documento descreve o programa de um curso de metrologia, abordando seus principais conceitos e instrumentos de medição. Na primeira parte, define metrologia e seus objetivos, métodos de medição, normas e unidades. Na segunda parte, detalha conceitos como padrão, erro e laboratório de metrologia. Por fim, explica instrumentos de medição linear como régua graduada, paquímetro e micrômetro, e instrumentos angulares como goniômetro.
O documento discute conceitos básicos e princípios da pneumática, incluindo pressão, fluidos e características do ar comprimido. Também apresenta as vantagens da pneumática, como quantidade ilimitada de ar, transporte por tubulações, armazenamento em reservatórios e segurança contra sobrecarga. Por fim, aborda algumas desvantagens, como necessidade de preparação do ar e escape de ar durante o movimento dos atuadores.
Aqui estão algumas observações sobre a experiência:
- Ao soprar sobre a folha de papel, ela se movimenta. Isso ocorre porque o ar que sai da boca exerce pressão sobre a folha, fazendo com que ela se mova.
- Quanto mais forte o sopro, maior a pressão exercida e mais rápido o movimento da folha. Isso demonstra a relação entre pressão e força.
- A pressão do ar é transmitida igualmente em todas as direções dentro do fluido (ar), conforme previsto pela Lei de Pascal. A folha sente essa press
AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL ENGENHARIA DA SUSTENTABILIDADE UNIC...Consultoria Acadêmica
Os termos "sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" só ganharam repercussão mundial com a realização da Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento (CNUMAD), conhecida como Rio 92. O encontro reuniu 179 representantes de países e estabeleceu de vez a pauta ambiental no cenário mundial. Outra mudança de paradigma foi a responsabilidade que os países desenvolvidos têm para um planeta mais sustentável, como planos de redução da emissão de poluentes e investimento de recursos para que os países pobres degradem menos. Atualmente, os termos
"sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" fazem parte da agenda e do compromisso de todos os países e organizações que pensam no futuro e estão preocupados com a preservação da vida dos seres vivos.
Elaborado pelo professor, 2023.
Diante do contexto apresentado, assinale a alternativa correta sobre a definição de desenvolvimento sustentável:
ALTERNATIVAS
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento que não esgota os recursos para o futuro.
Desenvolvimento sustantável é o desenvolvimento que supre as necessidades momentâneas das pessoas.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento incapaz de garantir o atendimento das necessidades da geração futura.
Desenvolvimento sustentável é um modelo de desenvolvimento econômico, social e político que esteja contraposto ao meio ambiente.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento capaz de suprir as necessidades da geração anterior, comprometendo a capacidade de atender às necessidades das futuras gerações.
Entre em contato conosco
54 99956-3050
AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL INDÚSTRIA E TRANSFORMAÇÃO DIGITAL ...Consultoria Acadêmica
“O processo de inovação envolve a geração de ideias para desenvolver projetos que podem ser testados e implementados na empresa, nesse sentido, uma empresa pode escolher entre inovação aberta ou inovação fechada” (Carvalho, 2024, p.17).
CARVALHO, Maria Fernanda Francelin. Estudo contemporâneo e transversal: indústria e transformação digital. Florianópolis, SC: Arqué, 2024.
Com base no exposto e nos conteúdos estudados na disciplina, analise as afirmativas a seguir:
I - A inovação aberta envolve a colaboração com outras empresas ou parceiros externos para impulsionar ainovação.
II – A inovação aberta é o modelo tradicional, em que a empresa conduz todo o processo internamente,desde pesquisa e desenvolvimento até a comercialização do produto.
III – A inovação fechada é realizada inteiramente com recursos internos da empresa, garantindo o sigilo dasinformações e conhecimento exclusivo para uso interno.
IV – O processo que envolve a colaboração com profissionais de outras empresas, reunindo diversasperspectivas e conhecimentos, trata-se de inovação fechada.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
I e III, apenas.
I, III e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
Entre em contato conosco
54 99956-3050
Se você possui smartphone há mais de 10 anos, talvez não tenha percebido que, no início da onda da
instalação de aplicativos para celulares, quando era instalado um novo aplicativo, ele não perguntava se
podia ter acesso às suas fotos, e-mails, lista de contatos, localização, informações de outros aplicativos
instalados, etc. Isso não significa que agora todos pedem autorização de tudo, mas percebe-se que os
próprios sistemas operacionais (atualmente conhecidos como Android da Google ou IOS da Apple) têm
aumentado a camada de segurança quando algum aplicativo tenta acessar os seus dados, abrindo uma
janela e solicitando sua autorização.
CASTRO, Sílvio. Tecnologia. Formação Sociocultural e Ética II. Unicesumar: Maringá, 2024.
Considerando o exposto, analise as asserções a seguir e assinale a que descreve corretamente.
ALTERNATIVAS
I, apenas.
I e III, apenas.
II e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
Entre em contato conosco
54 99956-3050
Proteco Q60A
Placa de controlo Proteco Q60A para motor de Braços / Batente
A Proteco Q60A é uma avançada placa de controlo projetada para portões com 1 ou 2 folhas de batente. Com uma programação intuitiva via display, esta central oferece uma gama abrangente de funcionalidades para garantir o desempenho ideal do seu portão.
Compatível com vários motores
1. 21 POSIÇÕES DO CAMPO DE TOLERÂNCIA
(em relação à linha neutra)
Campos de Tolerância
Letra H (furos) campo de tolerância dimensão mínima = dimensão nominal
i.e., o afastamento inferior = zero