Este documento descreve uma pesquisa sobre como os jovens se percepcionam como leitores na era digital. A pesquisa será realizada com 10 jovens entre 15-24 anos e utilizará entrevistas, observação e grupos focais para analisar como esses jovens leem em meios digitais versus impressos.
Mídias sociais na educação inteligência coletiva entre docentes e discentesTiago Nogueira
Este documento discute como as mídias sociais estão afetando o processo de aprendizagem de jovens no Brasil. Ele apresenta pesquisas que mostram que os brasileiros passam muito tempo em redes sociais e analisa como estudantes e professores podem usar essas ferramentas para melhorar a educação. O documento argumenta que as mídias sociais permitem novas formas de aprendizado colaborativo.
O documento discute o papel das novas tecnologias, especialmente a Internet, na sociedade do conhecimento. A revolução tecnológica levou à descentralização do conhecimento e mudanças no campo da educação, com professores orientando estudantes a encontrar e interpretar informações. As novas tecnologias permitem acesso mais fácil à informação, mas é necessário transformá-la em conhecimento. A televisão e a Internet podem ser usadas para educação se exploradas de forma complementar e ativa.
O documento discute a evolução da internet e da web, desde suas origens militares e acadêmicas até se tornar um ambiente global de comunicação, mídia e relacionamento. Aborda conceitos como interface gráfica, navegadores, web 2.0 e cloud computing. Também analisa o uso da internet no Brasil e provoca reflexões sobre pesquisa e aprendizagem no ambiente digital.
O documento discute o papel da biblioteca escolar no desenvolvimento da transliteracy dos estudantes através do uso de redes sociais. Apresenta o projeto Biblon, uma rede social para leitores e escritores juniores que tem como objetivo motivar a leitura e escrita de forma lúdica e participativa, contribuindo para o aprendizado informal.
O documento discute as relações entre cultura digital, leitura e formação de leitores. Apontam que o acesso à informação está cada vez mais mediado por telas, mas que isso não significa o fim do livro impresso ou da leitura. Pelo contrário, as tecnologias digitais podem incentivar o acesso e compartilhamento do conhecimento quando usadas para promover recursos educacionais abertos e o conhecimento livre.
O AVANÇO DOS MEIOS DIGITAIS E A PRODUÇÃO DE INFORMAÇÃO: Como as redes sociais...Karina Perussi
O documento discute como as redes sociais estão transformando a comunicação, o jornalismo e a sociedade de 3 maneiras: (1) permitindo que todos produzam e recebam informações, levando a uma cultura colaborativa; (2) tornando o Twitter uma importante fonte de notícias, como na morte de Bin Laden; (3) possibilitando mobilizações políticas e sociais, como os protestos no Irã e a eleição de Obama.
Este documento fornece um plano de trabalho para uma turma sobre as áreas de competência de Cultura, Língua e Comunicação, Sociedade, Tecnologia e Ciência e Cidadania e Profissionalidade. Inclui objetivos de aprendizagem relacionados às tecnologias da informação, identidade cultural e participação cívica.
Mídias sociais na educação inteligência coletiva entre docentes e discentesTiago Nogueira
Este documento discute como as mídias sociais estão afetando o processo de aprendizagem de jovens no Brasil. Ele apresenta pesquisas que mostram que os brasileiros passam muito tempo em redes sociais e analisa como estudantes e professores podem usar essas ferramentas para melhorar a educação. O documento argumenta que as mídias sociais permitem novas formas de aprendizado colaborativo.
O documento discute o papel das novas tecnologias, especialmente a Internet, na sociedade do conhecimento. A revolução tecnológica levou à descentralização do conhecimento e mudanças no campo da educação, com professores orientando estudantes a encontrar e interpretar informações. As novas tecnologias permitem acesso mais fácil à informação, mas é necessário transformá-la em conhecimento. A televisão e a Internet podem ser usadas para educação se exploradas de forma complementar e ativa.
O documento discute a evolução da internet e da web, desde suas origens militares e acadêmicas até se tornar um ambiente global de comunicação, mídia e relacionamento. Aborda conceitos como interface gráfica, navegadores, web 2.0 e cloud computing. Também analisa o uso da internet no Brasil e provoca reflexões sobre pesquisa e aprendizagem no ambiente digital.
O documento discute o papel da biblioteca escolar no desenvolvimento da transliteracy dos estudantes através do uso de redes sociais. Apresenta o projeto Biblon, uma rede social para leitores e escritores juniores que tem como objetivo motivar a leitura e escrita de forma lúdica e participativa, contribuindo para o aprendizado informal.
O documento discute as relações entre cultura digital, leitura e formação de leitores. Apontam que o acesso à informação está cada vez mais mediado por telas, mas que isso não significa o fim do livro impresso ou da leitura. Pelo contrário, as tecnologias digitais podem incentivar o acesso e compartilhamento do conhecimento quando usadas para promover recursos educacionais abertos e o conhecimento livre.
O AVANÇO DOS MEIOS DIGITAIS E A PRODUÇÃO DE INFORMAÇÃO: Como as redes sociais...Karina Perussi
O documento discute como as redes sociais estão transformando a comunicação, o jornalismo e a sociedade de 3 maneiras: (1) permitindo que todos produzam e recebam informações, levando a uma cultura colaborativa; (2) tornando o Twitter uma importante fonte de notícias, como na morte de Bin Laden; (3) possibilitando mobilizações políticas e sociais, como os protestos no Irã e a eleição de Obama.
Este documento fornece um plano de trabalho para uma turma sobre as áreas de competência de Cultura, Língua e Comunicação, Sociedade, Tecnologia e Ciência e Cidadania e Profissionalidade. Inclui objetivos de aprendizagem relacionados às tecnologias da informação, identidade cultural e participação cívica.
O documento discute como a tecnologia está interferindo nas práticas de leitura. Apresenta como a atenção e retenção para conteúdos lineares está menor, enquanto a concentração para conteúdos dinâmicos é maior. Também debate se essas mudanças são boas ou ruins e seu impacto no cérebro e cognição.
O documento discute como as redes sociais estão transformando a comunicação, o jornalismo e a sociedade de três maneiras: (1) permitindo que todos produzam e recebam informações, tornando os leitores ativos; (2) revolucionando o jornalismo ao fornecer notícias em tempo real e dando voz aos cidadãos; (3) permitindo novas formas de mobilização social e protesto.
O documento discute a evolução do conceito de privacidade entre jovens e adolescentes no contexto das novas mídias. Ele destaca que os jovens usam cada vez mais celulares para trocar mensagens íntimas e flertar, e que estudos mostram que eles têm preocupação com privacidade em relação a adultos, apesar de compartilharem informações online. O documento conclui que entender as diferenças entre as visões de jovens e adultos sobre privacidade é um tópico importante ainda pouco explorado.
O documento discute a criação de um livro digital multimídia para promover a inclusão de pessoas com deficiência no processo educativo e acelerar a disseminação do conhecimento de forma acessível. Os autores desenvolveram um livro digital interativo com recursos multimídia para superar as barreiras do livro impresso e tornar o conteúdo acessível a todos através do computador.
Em parceria com a Professora Helena Abascal, publicamos os relatórios das pesquisas realizados por alunos da fau-Mackenzie, bolsistas PIBIC e PIVIC. O Projeto ARQUITETURA TAMBÉM É CIÊNCIA difunde trabalhos e os modos de produção científica no Mackenzie, visando fortalecer a cultura da pesquisa acadêmica. Assim é justo parabenizar os professores e colegas envolvidos e permitir que mais alunos vejam o que já se produziu e as muitas portas que ainda estão adiante no mundo da ciência, para os alunos da Arquitetura - mostrando que ARQUITETURA TAMBÉM É CIÊNCIA.
O documento discute a utilização de tablets na educação com base em quatro documentos da UNESCO e no relatório "Horizon Report 2013". Apresenta considerações sobre como os tablets podem promover uma aprendizagem móvel e informal tanto dentro quanto fora da sala de aula, permitindo que os alunos aprendam de forma personalizada, colaborativa e em qualquer lugar. Também descreve experiências com tablets em escolas brasileiras.
Resenha de capítulos específicos do livro "Cultura da Convergência" para a disciplina "Estética da Comunicação" do curso Comunicação Social - Jornalismo da Universidade Federal de Alagoas.
Internet e Tecnologias no ENEM, ENEM-2019, ENEM-2019 resolvido, Provas do ENEM resolvidas e comentadas, Manoel Neves, Salinha de redação, Salinha de redação em BH, Salinha de redação em Belo Horizonte, Salinha de redação para o ENEM em Belo Horizonte, Professor Manoel Neves, Curso de redação on-line, Curso de redação on-line para o ENEM
A Internet surgiu como um projeto militar norte-americano chamado ARPANET em 1969, evoluindo para uma rede global de computadores interligados que permite a transferência de dados em escala mundial. A Internet se popularizou nos anos 1980 e 1990 com o barateamento dos equipamentos e evolução tecnológica, se estendendo aos lares. A Web 2.0 surgiu em 2004 e trouxe novas formas de interação e compartilhamento de conteúdo entre usuários, como wikis e redes sociais.
O documento discute o futuro da leitura e como novos meios digitais como ebooks e redes sociais estão afetando os hábitos e práticas de leitura das pessoas. Alguns argumentam que esses meios promovem uma leitura mais superficial e dispersa, enquanto outros apontam que podem estimular diferentes formas de leitura, especialmente entre os mais jovens. Há também quem defenda que novas tecnologias podem revitalizar o interesse pelos clássicos.
Este documento discute a importância da ética na disseminação de informações digitais para promover a inclusão social. A internet proporciona amplo acesso à informação, mas também dissemina conteúdo sem qualidade. É necessário educar os usuários para buscarem informações relevantes que estimulem o pensamento crítico. A combinação de fontes digitais e convencionais pode democratizar o acesso ao conhecimento de forma ética.
As mudanças do mercado editorial com a presença da mídia digitalAfra Valle
O documento discute as mudanças no mercado editorial com a presença da mídia digital. Apresenta três dispositivos de leitura digital - Kindle, Cooler e iPad - e discute suas vantagens e desvantagens. Também mostra que o mercado de livros digitais está crescendo no Brasil, embora a leitura impressa ainda seja predominante.
O documento discute o conceito de ciberdemocracia proposto pelo autor Pierre Lévy. Ele argumenta que a Internet renova a democracia ao aumentar a transparência dos governos, fornecer mais canais para deliberação política e permitir maior participação dos cidadãos no processo democrático. A ciberdemocracia representa um estágio superior da democracia ao facilitar o acesso a informações políticas e promover o aprofundamento do conhecimento sobre os assuntos políticos.
O documento discute o planejamento de um curso sobre mídias digitais e sociais, abordando tópicos como conectividade da população, formas de atuação no ambiente digital, mídias digitais tradicionais e impactos da interatividade. A avaliação dos alunos incluirá participação em discussões no Facebook e identificação de casos de sucesso no universo digital.
O documento discute os desafios das bibliotecas no século 21. Aborda a importância da biblioteca na cultura digital, a mudança dos tempos e das práticas nas bibliotecas, e os principais desafios e oportunidades da biblioteca escolar, incluindo a articulação curricular com os docentes.
A (re) evolução da cultura moderna por meio do ciberespaço: um recurso para...Elaine Teixeira
O documento discute como as tecnologias digitais e as redes sociais, especialmente o Facebook, estão transformando a cultura e a condição do leitor moderno. A cibercultura criou um novo espaço virtual que permite aos leitores interagirem e se tornarem também produtores de conteúdo, exercendo a função de autor. Isso desenvolve um novo tipo de leitor autônomo e colaborativo.
O documento discute a cibercultura e seus desafios para a educação, definindo a cibercultura como um conjunto sociotécnico impulsionado pela comunicação em rede. Apresenta três princípios da cibercultura: liberação da emissão, conexão generalizada e reconfiguração social. Argumenta que a educação precisa se adaptar a esta nova realidade, incorporando a dinâmica comunicacional colaborativa e a construção distribuída de conhecimento.
1. O documento discute as regras para propaganda eleitoral na internet para as eleições de 2010 no Brasil.
2. Ele define propaganda eleitoral na internet de acordo com o Tribunal Superior Eleitoral e explica as regras para propaganda antecipada, sites de candidatos e partidos, mensagens eletrônicas, blogs e redes sociais.
3. O documento também aborda questões como doações online, propaganda paga, responsabilidade de provedores e direito de resposta na internet.
Terceira aplicação do ENEM-2017: Tecnologias e Internetma.no.el.ne.ves
Internet no ENEM, Tecnologias e Internet no ENEM, Terceira aplicação do ENEM-2017, Provas do ENEM resolvidas e comentadas, Manoel Neves, Salinha de redação, Salinha de redação em BH, Salinha de redação em Belo Horizonte, Salinha de redação para o ENEM em Belo Horizonte, Professor Manoel Neves, Curso de redação on-line, Curso de redação on-line para o ENEM
O documento discute as novas práticas de leitura na era digital. A leitura online tornou-se mais complexa com a hipertextualidade e a capacidade do leitor de construir seu próprio caminho através de links. Estudos mostram que a leitura em telas pode afetar negativamente a compreensão e a memória em comparação com a leitura em papel. É importante mediar o uso da tecnologia pelos jovens para promover a leitura por prazer.
Este documento justifica a necessidade de incentivar a leitura entre crianças e adolescentes por meio do diálogo entre a cultura literária e a cultura digital. O objetivo é estimular a leitura de 450 alunos por ano por meio de atividades que explorem ambientes virtuais e mídias digitais na mediação da leitura. A metodologia envolve a produção colaborativa de obras multimídia a partir de livros literários.
O documento discute como a tecnologia está interferindo nas práticas de leitura. Apresenta como a atenção e retenção para conteúdos lineares está menor, enquanto a concentração para conteúdos dinâmicos é maior. Também debate se essas mudanças são boas ou ruins e seu impacto no cérebro e cognição.
O documento discute como as redes sociais estão transformando a comunicação, o jornalismo e a sociedade de três maneiras: (1) permitindo que todos produzam e recebam informações, tornando os leitores ativos; (2) revolucionando o jornalismo ao fornecer notícias em tempo real e dando voz aos cidadãos; (3) permitindo novas formas de mobilização social e protesto.
O documento discute a evolução do conceito de privacidade entre jovens e adolescentes no contexto das novas mídias. Ele destaca que os jovens usam cada vez mais celulares para trocar mensagens íntimas e flertar, e que estudos mostram que eles têm preocupação com privacidade em relação a adultos, apesar de compartilharem informações online. O documento conclui que entender as diferenças entre as visões de jovens e adultos sobre privacidade é um tópico importante ainda pouco explorado.
O documento discute a criação de um livro digital multimídia para promover a inclusão de pessoas com deficiência no processo educativo e acelerar a disseminação do conhecimento de forma acessível. Os autores desenvolveram um livro digital interativo com recursos multimídia para superar as barreiras do livro impresso e tornar o conteúdo acessível a todos através do computador.
Em parceria com a Professora Helena Abascal, publicamos os relatórios das pesquisas realizados por alunos da fau-Mackenzie, bolsistas PIBIC e PIVIC. O Projeto ARQUITETURA TAMBÉM É CIÊNCIA difunde trabalhos e os modos de produção científica no Mackenzie, visando fortalecer a cultura da pesquisa acadêmica. Assim é justo parabenizar os professores e colegas envolvidos e permitir que mais alunos vejam o que já se produziu e as muitas portas que ainda estão adiante no mundo da ciência, para os alunos da Arquitetura - mostrando que ARQUITETURA TAMBÉM É CIÊNCIA.
O documento discute a utilização de tablets na educação com base em quatro documentos da UNESCO e no relatório "Horizon Report 2013". Apresenta considerações sobre como os tablets podem promover uma aprendizagem móvel e informal tanto dentro quanto fora da sala de aula, permitindo que os alunos aprendam de forma personalizada, colaborativa e em qualquer lugar. Também descreve experiências com tablets em escolas brasileiras.
Resenha de capítulos específicos do livro "Cultura da Convergência" para a disciplina "Estética da Comunicação" do curso Comunicação Social - Jornalismo da Universidade Federal de Alagoas.
Internet e Tecnologias no ENEM, ENEM-2019, ENEM-2019 resolvido, Provas do ENEM resolvidas e comentadas, Manoel Neves, Salinha de redação, Salinha de redação em BH, Salinha de redação em Belo Horizonte, Salinha de redação para o ENEM em Belo Horizonte, Professor Manoel Neves, Curso de redação on-line, Curso de redação on-line para o ENEM
A Internet surgiu como um projeto militar norte-americano chamado ARPANET em 1969, evoluindo para uma rede global de computadores interligados que permite a transferência de dados em escala mundial. A Internet se popularizou nos anos 1980 e 1990 com o barateamento dos equipamentos e evolução tecnológica, se estendendo aos lares. A Web 2.0 surgiu em 2004 e trouxe novas formas de interação e compartilhamento de conteúdo entre usuários, como wikis e redes sociais.
O documento discute o futuro da leitura e como novos meios digitais como ebooks e redes sociais estão afetando os hábitos e práticas de leitura das pessoas. Alguns argumentam que esses meios promovem uma leitura mais superficial e dispersa, enquanto outros apontam que podem estimular diferentes formas de leitura, especialmente entre os mais jovens. Há também quem defenda que novas tecnologias podem revitalizar o interesse pelos clássicos.
Este documento discute a importância da ética na disseminação de informações digitais para promover a inclusão social. A internet proporciona amplo acesso à informação, mas também dissemina conteúdo sem qualidade. É necessário educar os usuários para buscarem informações relevantes que estimulem o pensamento crítico. A combinação de fontes digitais e convencionais pode democratizar o acesso ao conhecimento de forma ética.
As mudanças do mercado editorial com a presença da mídia digitalAfra Valle
O documento discute as mudanças no mercado editorial com a presença da mídia digital. Apresenta três dispositivos de leitura digital - Kindle, Cooler e iPad - e discute suas vantagens e desvantagens. Também mostra que o mercado de livros digitais está crescendo no Brasil, embora a leitura impressa ainda seja predominante.
O documento discute o conceito de ciberdemocracia proposto pelo autor Pierre Lévy. Ele argumenta que a Internet renova a democracia ao aumentar a transparência dos governos, fornecer mais canais para deliberação política e permitir maior participação dos cidadãos no processo democrático. A ciberdemocracia representa um estágio superior da democracia ao facilitar o acesso a informações políticas e promover o aprofundamento do conhecimento sobre os assuntos políticos.
O documento discute o planejamento de um curso sobre mídias digitais e sociais, abordando tópicos como conectividade da população, formas de atuação no ambiente digital, mídias digitais tradicionais e impactos da interatividade. A avaliação dos alunos incluirá participação em discussões no Facebook e identificação de casos de sucesso no universo digital.
O documento discute os desafios das bibliotecas no século 21. Aborda a importância da biblioteca na cultura digital, a mudança dos tempos e das práticas nas bibliotecas, e os principais desafios e oportunidades da biblioteca escolar, incluindo a articulação curricular com os docentes.
A (re) evolução da cultura moderna por meio do ciberespaço: um recurso para...Elaine Teixeira
O documento discute como as tecnologias digitais e as redes sociais, especialmente o Facebook, estão transformando a cultura e a condição do leitor moderno. A cibercultura criou um novo espaço virtual que permite aos leitores interagirem e se tornarem também produtores de conteúdo, exercendo a função de autor. Isso desenvolve um novo tipo de leitor autônomo e colaborativo.
O documento discute a cibercultura e seus desafios para a educação, definindo a cibercultura como um conjunto sociotécnico impulsionado pela comunicação em rede. Apresenta três princípios da cibercultura: liberação da emissão, conexão generalizada e reconfiguração social. Argumenta que a educação precisa se adaptar a esta nova realidade, incorporando a dinâmica comunicacional colaborativa e a construção distribuída de conhecimento.
1. O documento discute as regras para propaganda eleitoral na internet para as eleições de 2010 no Brasil.
2. Ele define propaganda eleitoral na internet de acordo com o Tribunal Superior Eleitoral e explica as regras para propaganda antecipada, sites de candidatos e partidos, mensagens eletrônicas, blogs e redes sociais.
3. O documento também aborda questões como doações online, propaganda paga, responsabilidade de provedores e direito de resposta na internet.
Terceira aplicação do ENEM-2017: Tecnologias e Internetma.no.el.ne.ves
Internet no ENEM, Tecnologias e Internet no ENEM, Terceira aplicação do ENEM-2017, Provas do ENEM resolvidas e comentadas, Manoel Neves, Salinha de redação, Salinha de redação em BH, Salinha de redação em Belo Horizonte, Salinha de redação para o ENEM em Belo Horizonte, Professor Manoel Neves, Curso de redação on-line, Curso de redação on-line para o ENEM
O documento discute as novas práticas de leitura na era digital. A leitura online tornou-se mais complexa com a hipertextualidade e a capacidade do leitor de construir seu próprio caminho através de links. Estudos mostram que a leitura em telas pode afetar negativamente a compreensão e a memória em comparação com a leitura em papel. É importante mediar o uso da tecnologia pelos jovens para promover a leitura por prazer.
Este documento justifica a necessidade de incentivar a leitura entre crianças e adolescentes por meio do diálogo entre a cultura literária e a cultura digital. O objetivo é estimular a leitura de 450 alunos por ano por meio de atividades que explorem ambientes virtuais e mídias digitais na mediação da leitura. A metodologia envolve a produção colaborativa de obras multimídia a partir de livros literários.
Project carried out by the Strategic Planning Team Strat, with the main objective to understand the importance of social networks in people's lives.
By: João Dionisio, Sónia Teixeira and Nuno Ferreira
Promover a Leitura na Era Digital - Isabel AlçadaRBE Algarve
Isabel Alçada - Promover a Leitura na Era Digital
Comunicação ao V Encontro Partilhar Leituras em Faro
Tema: Leitura Digital.
Universidade do Algarve - 10 de maio 2016
1) A pesquisa analisa como a juventude brasileira está se adaptando ao mundo digital e as oportunidades e desafios gerados por essa transição.
2) Quatro eixos são investigados: educação, ativismo, empreendedorismo e comportamento dos jovens na era digital.
3) Foram entrevistados 1.440 jovens de diferentes regiões, classes sociais e gêneros para entender suas perspectivas e estilos de navegação na internet.
1) A pesquisa analisa como a juventude brasileira está se adaptando ao mundo digital e as oportunidades e desafios gerados por essa transição.
2) Quatro eixos são investigados: educação, ativismo, empreendedorismo e comportamento dos jovens na era digital.
3) Foram entrevistados 1.440 jovens de diferentes regiões, classes sociais e gêneros para entender suas perspectivas e estilos de navegação na internet.
1) A pesquisa analisa como os jovens brasileiros estão se adaptando à era digital e como a internet vem transformando sua educação, ativismo e empreendedorismo.
2) Foram entrevistados 1.440 jovens de diferentes regiões, classes sociais e gêneros, além de grupos de discussão e monitoramento de navegação de 10 jovens.
3) A pesquisa busca entender as oportunidades e tendências do comportamento juvenil digital, contribuindo para debates sobre a sociedade contemporânea.
Perfil Do Estudante Digital Revisto 7[1]Julieta Silva
O documento discute as diferenças entre estudantes "nativos digitais" e "imigrantes digitais". Estudantes nativos digitais cresceram na era digital e são fluentes em tecnologias, enquanto imigrantes digitais adotaram a tecnologia mais tarde na vida. O documento também descreve como nativos digitais processam e consomem informação de forma diferente dos métodos tradicionais.
Netgeneration: novas tecnologias, novas metodologias, novos espaçosNeuza Pedro
O documento discute as mudanças nas características e comportamentos dos jovens de hoje em dia, que cresceram em uma era digital. Aponta que eles se envolvem em atividades online de forma diferente das gerações anteriores e que suas interações sociais são mediadas por tecnologias digitais. Também reflete sobre como os espaços educacionais precisam se adaptar a essas novas realidades, com configurações flexíveis que apoiem diferentes dinâmicas de aprendizagem ativa.
O documento descreve uma sequência didática aplicada para conhecer melhor os alunos no início do ano letivo. Incluiu atividades como análise de música, produção de perfis virtuais, discussão sobre redes sociais e elaboração de textos. O objetivo foi promover o autoconhecimento dos estudantes e aproximar a escola de seus interesses.
1) O documento discute o desenvolvimento de um aplicativo chamado Pook para incentivar a leitura acadêmica e a educação.
2) O aplicativo integra as bibliotecas universitárias com dispositivos móveis dos estudantes para tornar a leitura mais acessível e prazerosa.
3) Uma campanha de divulgação do aplicativo foi realizada usando cartazes e folders para estudantes e bibliotecas.
Hábitos de Leitura de Notícias dos Estudantes de JCnanasimao
Este documento apresenta os resultados de uma pesquisa sobre os hábitos de leitura de notícias de estudantes de jornalismo, realizada através de questionário a 45 estudantes. Os principais resultados indicam que a maioria lê jornais generalistas e online diariamente, acessando notícias principalmente no Facebook e Instagram. As redes sociais influenciam fortemente os hábitos de leitura da maioria dos estudantes.
Juventude Conectada Online - Pesquisa 2014Hudson Augusto
1) O documento discute a transição da sociedade analógica para a digital na era da internet, com jovens assumindo o papel de produtores e consumidores de conteúdo simultaneamente.
2) A pesquisa "Juventude Conectada" teve como objetivo entender o comportamento dos jovens na era digital considerando educação, ativismo, empreendedorismo e comportamento.
3) A tecnologia assume um papel central na sociedade contemporânea, com as pessoas desenvolvendo novas formas de interação e identidade no
1) O documento discute a transição da sociedade analógica para a digital na era da internet, com jovens assumindo papéis de produtores e consumidores de conteúdo ao mesmo tempo.
2) A pesquisa "Juventude Conectada" teve como objetivo entender o comportamento dos jovens na era digital considerando educação, ativismo, empreendedorismo e comportamento.
3) A pesquisa utilizou métodos quantitativos e qualitativos para analisar os impactos das redes sociais e da internet no comportamento
Este documento descreve uma sequência didática aplicada para melhor conhecer os alunos no início do ano letivo. Incluiu atividades como análise de música, produção de perfis virtuais, debates sobre redes sociais e leitura. O objetivo foi promover o autoconhecimento dos alunos e aproximar a escola de seus interesses.
Esta pesquisa investiga como alunos do ensino fundamental compreendem a charge eletrônica através de suas representações mentais. A pesquisa será realizada em três etapas: na primeira, alunos assistirão duas charges; na segunda, responderão perguntas sobre o conteúdo; e na terceira, os processos cognitivos dos alunos serão analisados para entender como compreendem este gênero textual.
SOUZA, W. M.; OLIVEIRA, W. A. . CIBERCULTURA E TECNOLOGIAS MÓVEIS: ALGUMAS CONTRIBUIÇÕES PARA A DOCÊNCIA. In: II CONGRESSO DE INOVAÇÃO E METODOLOGIAS DE ENSINO, 2016, Belo Horizonte. Os Anais do II Congresso de Inovação de Metodologias de Ensino, 2016. v. II. p. 1.
Unirio as mídias digitais na e além da sala de aulaTatiane Martins
O documento discute o uso de mídias digitais na educação, incluindo:
1) A sociedade vive uma cultura digital com novas tecnologias facilitando a comunicação
2) Estudos mostram que a maioria das crianças e jovens brasileiros usam a internet sozinhos
3) É necessário que educadores aprendam continuamente para acompanhar as rápidas mudanças tecnológicas
O documento discute a evolução dos meios de comunicação e a sociedade de informação. Aborda como a internet e as redes sociais transformaram a comunicação e a troca de informação globalmente, mas também apresentam desafios como a dificuldade de verificar a veracidade da informação e a distração que podem causar. O documento ainda debate se o acesso à informação é sempre benéfico dependendo de como é utilizado.
1. Universidade do Minho
Metodologias da Investigação e Intervenção
Grupo de Trabalho: Catarina Cameselle e Leila Dias
TEMA
Comunicação e Educação na Era Digital
DEFINIÇÃO DO PROBLEMA
De que forma os jovens se pececionam como leitores da era digital?
DELIMITAÇÃO DO TEMA
Esta pesquisa será realizada com cerca de 10 jovens com idades compreendidas
entre os 15 e os 24 anos.
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Este projeto levará em consideração o estudo de Lucia Santaella (2001), através
de seu livro “Navegar no Ciberespaço: perfil cognitivo do leitor imersivo”, onde a
mesma nos apresenta uma evolução das formas de leitura, desde o aparecimento do
livro até os tempos digitais, caracterizando esses tipos de leitores. A autora começa por
destacar o leitor contemplativo, passando pelo leitor movente, e finalizando no leitor
imersivo/digital.
Muitos foram os impactos causados pela evolução digital, sendo que levaremos
em conta essas mesmas mudanças para podermos compreender a forma de pensar e agir
dos jovens que nasceram na chamada “Era Digital”. Marc Prensky (2010) define as
pessoas que nasceram no final da década de oitenta, os atuais estudantes, como
“Nativos digitais” e chama a atenção para o facto de estes já nascerem imersos nas
tecnologias digitais, pois eles nasceram com um controle remoto na mão, video games,
mouse e agora os telemóveis. A tecnologia para eles é algo natural.
Ainda pensando sob esta ótica, autores como Wim Veen e Bem Vrakking
2. (datas?) acrescentam que as crianças demonstram uma capacidade de prestar atenção a
várias fontes de informação em simultâneo.
De forma a nos subtermos a informações sobre o impacto da vida digital e as
transformações do comportamento dos jovens, vamos eleger a leitura do livro “Os
Superficiais”, de Nicholas Carr (2012), onde o autor nos leva à reflexão sobre as
mudanças que a sociedade vem sofrendo perante o crescimento vertiginoso da internet.
No seu livro ele faz um retrospecto de várias mudanças que o nosso cérebro
passou devido às invenções tecnológicas, desde os mapas, passando pelo relógio, os
livros até aos computadores. Nessas referências, o autor deixa claro as implicações que
uma nova tecnologia tem sobre a nossa forma de pensar, ao trazer questionamentos de
como o computador e a internet têm um impacto crucial nas nossas vidas.
Em suma, o século XX e os primeiros anos do século XXI foram marcados pela
massificação do uso das tecnologias da informação e comunicação (TIC) sendo que os
jovens, em todo o mundo, são a classe etária que mais utiliza os recursos tecnológicos.
Portugal tambem se mantem nessa estátistica e segundo um estudo do Observatório
Permanente da Juventude, “Os jovens e a internet” (2012), no nosso país em menos de
uma década a utilização das tecnologias de informação e comunicação (TIC) mais do
que duplicou, tornando-se quase generalizada (90%) nos portugueses entre os 16 e os 29
anos.
OPÇÕES METODOLÓGICAS
Para esta observação iremos nos pautar pela pesquisa qualitativa, que segundo os
autores Bogdan e Biklen:
“(...) enfatiza a descrição, a indução, a teoria fundamentada e o estudo das
percepções pessoais. São ricos em pormenores descritivos relativamente as
pessoas, locais e conversas, e de complexo tratamento estatístico. As
questões a investigar não se estabelecem mediante a operacionalização de
variáveis, sendo outros sim, formuladas com o objetivo de investigar
fenômenos em toda sua complexibilidade e em contexto natural” (BOGDAN
E BIKLEN, 1994, pag. 16).
3. É tarefa dos cientistas em ciências sociais “interpretar os significados e experiências dos
atores sociais, uma tarefa que apenas pode ser levada a cabo através da participação dos
indivíduos envolvidos” (Burguess,1997,p.86). Neste sentido, e para a realização deste
trabalho iremos recorrer a alguns métodos de investigação, nomeadamente, a entrevista,
o grupo focal, a análise documental e a observação participante, visto que desta forma
os investigadores têm acesso aos significados que os participantes atribuem às
situações.
As etapas que se seguirão durante a pesquisa são:
1. Reunião com os jovens, a fim de explicar a nossa pesquisa e intenções,
de forma a verificar quais destes jovens passam mais tempo a navegar na
internet. Esta verificação é de extrema importância para o nosso trabalho
já que queremos investigar como os jovens se comportam enquanto
leitores da era digital, e se identificam como tal.
2. Com as respostas sobre o acesso iremos selecionar os 10 jovens que mais
utilizam a internet e que ficam mais tempo à frente do ecrã do
computador.
3. Entrevista Individual – Conhecer o quotidiano da leitura entre os jovens
selecionados, a fim de compreender como é que os jovens se comportam
com a tecnologia livresca e digital. Neste momento, será realizada uma
entrevista individual para verificarmos como estes jovens acedem à
internet, com que frequência, quanto tempo permanecem e quais os sites
que visitam. Se os mesmos utilizam livros virtuais, leitores de livros (e-
reeder), de forma a perceber o seu acesso à cultura livresca, pois também
nos interessa saber se gostam de ler livros, ou se leem obrigatoriamente
livros selecionados pela escola, se os compram, ou requisitam na
biblioteca.
Neste sentido, interessa-nos saber como e em que situações envolvem a
leitura no dia a dia podendo ser pequenas práticas da vida pessoal ou nas
práticas escolares em sala de aula e como pensam ser possível fazer uso
de forma complementar entre leitura digital e leitura livresca física. Para
4. prosseguirmos com a nossa investigação temos que compreender a
realidade e o contexto social dos jovens que estamos em contacto.
4. Observação – Para podermos observar como os jovens se comportam
diante de uma leitura impressa e no ecrã do computador dividiremos a
nossa observação entre dois momentos:
Levaremos um jornal para cada um dos alunos e solicitaremos que o
mesmo escolha no jornal uma notícia que lhe interesse para depois poder
pesquisar mais informações sobre essa mesma notícia no motor de busca
da internet.
Em seguida pedimos aos jovens que se dirijam ao computador para
iniciarem as suas pesquisas. A partir deste momento, interessa-nos saber
como estes jovens se comportam em frente ao ecrã do computador diante
de um texto fragmentado e com hiperligações, se acedem aos links que os
levam a outras informações sobre a notícia que escolheram ou se os
mesmos leram o texto rapidamente para poder aceder às suas páginas
pessoais e jogos online.
5. Grupo focal– Com todos os participantes juntos gostaríamos de saber
como eles se sentiram enquanto leitores do impresso e do digital.
Interessa-nos saber se eles percebem a diferença entre as duas leituras, se
demonstram impaciência ao ler no jornal uma notícia do início ao fim, e
quantas notícias sobre o mesmo assunto encontraram. A mesma questão
sobre a leitura digital interessa-nos, assim, saber onde encontrar os textos
suplementares, os caminhos que percorreram para chegar onde queriam.
Torna-se importante compreender se as dificuldades ou certeza do grupo
se equivalem, se os processos indutivos da internet se refletem de uma
maneira uniforme, ou se cada participante desenvolve um processo de
cognição diferente diante do problema apresentado para eles.
6. Entrevista individual - Para finalizar a nossa investigação interessa-
nos reunir, novamente, com os participantes a fim de lhes apresentar,
individualmente, um vídeo intitulado de “Leitor imersivo”.
Esperaremos que o público-alvo nos apresente a sua visão
5. relativamente às transformações que as formas de leitura foram
sofrendo e qual o tipo de leitor acham ser mais parecido com o seu
perfil individual. É importante saber se eles conseguem expressar e
pensar em qual das formas de leitura se concentram mais, fazendo
várias atividades ao mesmo tempo ou uma de cada vez.
Em suma, e como forma de sustentar a dinâmica deste trabalho, será criado um
blog para ser utilizado como diário de pesquisa onde serão postadas as entrevistas
gravadas em áudio e vídeo, bem como fotos que possam registar todos os momentos.
Este diário servirá para reflexão sobre os factos acontecidos, trazendo sempre ao de
cima dados para a avaliação final e formas de refletir todas as práticas realizadas.
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BECKER, H.S., Geer, B., Huguess, E.C., e Strauss, A.l. (1961). Boys in white: Student culture
in Medical School. Chicago: University of Chicago Press.
BELL, Judith (1997). Como realizar um projecto de investigação. Lisboa: Gradiva.
BOGDAN, R ; BIKLEN, S (1994). Investigação qualitativa em educação. Porto: Porto,
BURGUESS, Robert G. (1997). A Pesquisa de Terreno. Oeiras: Celta.
CARR, N. (2012) .Os superficiais- o que a internet está a fazer aos nossos cérebros. Lisboa:
Gradiva
PRENSKY, M. (2010) “Não me atrapalhe, mãe – eu estou aprendendo!” Como os videogames
estão preparando nossos filhos para o sucesso no século XXI – e como você pode ajudar!
Tradução de Lívia Bergo, São Paulo: Phorte.
QUIVY, Raymond & CAMPENHOUDT, Luc Van (1992). Manual de Investigação em
Ciências Sociais. Lisboa: Gradiva.
SANTAELLA, L. (2004) Navega no ciberespaço - Perfil cognitivo do leitor imersivo. São
Paulo: Paulus.
VEEN, W.; VRAKKING B. (2009). Homo zappiens – educando na era digital.1.ed. Porto
Alegre: Artmed.
Devem uniformizar o modo de referenciação dos autores (por ex. só iniciais ou não) e dos
títulos dos livros (em maiúsculas ou não).
Webgrafia
http://www.opj.ics.ul.pt/index.php/abril-2012. Acesso em: 9 Nov. 2012.