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Lilian Patricia Luterek;
Susana Friguetto Durel.
Universidade Federal da Fronteira Sul UFFS
André Jolles

• Nasceu em 7 de agosto de 1874, na cidade
de Den Helder em Holanda do Norte.
• André Jolles diz que "o conto só adotou
verdadeiramente o sentido de forma
literária determinada, no momento em que
os irmãos Grimm deram a uma coletânea
de narrativas o título de Contos para
crianças e famílias",
• A obra mais famosa: Forma Simples,
aonde aborda formas enraizadas na
linguagem como "gestos verbais“.

• Filiando-se àquela orientação dos estudos
literários a que chama "morfológica", André
Jolles estuda formas enraizadas na linguagem
como "gestos verbais" elementares e que se
originam de disposições mentais básicas no
homem face ao mundo e à vida. Dessas formas
simples (legenda, saga, mito, adivinha, chiste,
ditado, memorável, caso e conto)Jolles analisa a
natureza, as características e as formas
históricas de atualização, mostrando que delas
derivam as formas literárias mais complexas e
modernas : assim, por exemplo, o romance
policial seria atualização moderna da adivinha.
Washington Irving


• Nasceu em 3 de Abril de 1783, e faleceu
28 de Novembro de 1859 na cidade de
Nova Iorque, Estados Unidos.
• Ele aperfeiçoou o conto nos EUA, e foi o
primeiro escritor americano a estabelecer
suas histórias firmemente nos EUA,
apesar de ter se inspirado
no folclore alemão e holandês. É
geralmente creditado como um dos
primeiros a escrever patrioticamente, e
sem a obrigação moral ou didática em
seus contos, escrevendo histórias
simplesmente para entreter em vez de
lições.

• Título: As Aventuras do Capitão
Bonneville Digerido de seu diário.


Nádia Battela Gotlib


Possui graduação em Letras Brasileiras pela
Universidade de Brasília (1967), mestrado (1971) e
doutorado (1977) em Literatura Portuguesa pela
Universidade de São Paulo e livre-docência em
Literatura Brasileira pela Universidade de São Paulo
(1993). Professor colaborador do Programa de PósGraduação em Estudos Comparados de Literaturas de
Língua Portuguesa da USP. Atuou em várias
universidades brasileiras e do exterior (Univ. de
Oxford, Univ. de Buenos Aires). Tem experiência na
área de Letras, com ênfase em Literatura Brasileira
Contemporânea, atuando principalmente nos
seguintes temas: conto brasileiro, narrativa de Clarice
Lispector, arquivo pessoal, diários, epistolografia e
autobiografia. Bolsista Sênior do CNPq. 
Nádia Battela Gotlib

 Nádia Batella Gotlib
desenvolveu o livro A
teoria do Conto, publicado
originalmente em 1990, o
livro "Teoria do Conto"
tem como proposta
explicar o gênero literário
Conto que faz sucesso por
conta do seu tamanho
reduzido e pelo gosto por
contar e ouvir estórias
Nádia Battela Gotlib



A autora comenta que ao longo dos
anos existiu uma dificuldade em
definir o conto, suas especificidades e
suas mudanças ocorridas durante a
história. Segundo Nádia uma das
características do conto é a de narrar
um acontecimento de interesse
humano. Essas narrativas não precisam
necessariamente serem reais, mas
mesmo com ficção, derrubam as
barreiras entre o que é realidade ou
não.

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Teoria do Conto de Nádia Battela Gotlib

  • 1. Lilian Patricia Luterek; Susana Friguetto Durel. Universidade Federal da Fronteira Sul UFFS
  • 2. André Jolles  • Nasceu em 7 de agosto de 1874, na cidade de Den Helder em Holanda do Norte. • André Jolles diz que "o conto só adotou verdadeiramente o sentido de forma literária determinada, no momento em que os irmãos Grimm deram a uma coletânea de narrativas o título de Contos para crianças e famílias", • A obra mais famosa: Forma Simples, aonde aborda formas enraizadas na linguagem como "gestos verbais“.
  • 3.  • Filiando-se àquela orientação dos estudos literários a que chama "morfológica", André Jolles estuda formas enraizadas na linguagem como "gestos verbais" elementares e que se originam de disposições mentais básicas no homem face ao mundo e à vida. Dessas formas simples (legenda, saga, mito, adivinha, chiste, ditado, memorável, caso e conto)Jolles analisa a natureza, as características e as formas históricas de atualização, mostrando que delas derivam as formas literárias mais complexas e modernas : assim, por exemplo, o romance policial seria atualização moderna da adivinha.
  • 4. Washington Irving  • Nasceu em 3 de Abril de 1783, e faleceu 28 de Novembro de 1859 na cidade de Nova Iorque, Estados Unidos. • Ele aperfeiçoou o conto nos EUA, e foi o primeiro escritor americano a estabelecer suas histórias firmemente nos EUA, apesar de ter se inspirado no folclore alemão e holandês. É geralmente creditado como um dos primeiros a escrever patrioticamente, e sem a obrigação moral ou didática em seus contos, escrevendo histórias simplesmente para entreter em vez de lições.
  • 5.  • Título: As Aventuras do Capitão Bonneville Digerido de seu diário.
  • 6.  Nádia Battela Gotlib  Possui graduação em Letras Brasileiras pela Universidade de Brasília (1967), mestrado (1971) e doutorado (1977) em Literatura Portuguesa pela Universidade de São Paulo e livre-docência em Literatura Brasileira pela Universidade de São Paulo (1993). Professor colaborador do Programa de PósGraduação em Estudos Comparados de Literaturas de Língua Portuguesa da USP. Atuou em várias universidades brasileiras e do exterior (Univ. de Oxford, Univ. de Buenos Aires). Tem experiência na área de Letras, com ênfase em Literatura Brasileira Contemporânea, atuando principalmente nos seguintes temas: conto brasileiro, narrativa de Clarice Lispector, arquivo pessoal, diários, epistolografia e autobiografia. Bolsista Sênior do CNPq. 
  • 7. Nádia Battela Gotlib   Nádia Batella Gotlib desenvolveu o livro A teoria do Conto, publicado originalmente em 1990, o livro "Teoria do Conto" tem como proposta explicar o gênero literário Conto que faz sucesso por conta do seu tamanho reduzido e pelo gosto por contar e ouvir estórias
  • 8. Nádia Battela Gotlib   A autora comenta que ao longo dos anos existiu uma dificuldade em definir o conto, suas especificidades e suas mudanças ocorridas durante a história. Segundo Nádia uma das características do conto é a de narrar um acontecimento de interesse humano. Essas narrativas não precisam necessariamente serem reais, mas mesmo com ficção, derrubam as barreiras entre o que é realidade ou não.