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TECNOLOGIAS SOCIAIS
& CONECTIVIDADE NO
SETOR CULTURAL
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COLABORAÇÃO
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SOCIAL
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SOCIAL
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CULTURA 

COLABORATIVA 

DIGITAL
&
CULTURA
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+/- 2006, 2007
POR QUE
JUSTIFICATIVA E EMBASAMENTO TEÓRICO
2008
COMO E O QUE
PRIMEIROS CASES E APRENDIZADOS
2010 <
IMPACTO E SUSTENTABILIDADE
DE PILOTO/EXPERIMENTAL PARA IMPLEMENTAÇÃO SISTÊMICA/CULTURA
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INOVAÇÕES DIGITAIS E
NOVOS HÁBITOS IMPACTAM
O CAMPO DA CULTURA
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PRIMEIROS SINTOMAS
Música e Filmes:
pirataria, demos, youtube, myspace, descentralização da produção
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INOVAÇÕES DIGITAIS E
NOVOS HÁBITOS IMPACTAM
O CAMPO DA CULTURA
ALGUMAS MUDANÇAS
O que era escasso agora é abundante
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Dificuldade de captação
(menos recurso disponível para esse fim)
Inovação e Risk-taking estão acontecendo no universo das start-tups!
Atualmente proporcionam a excitação e ambiente de experimentação que antes 

era atrelado à atividade cultural. É daí que as grandes rupturas estão vindo!
O CONCEITO DE VALOR MUDOU.

AUMENTARAM AS OPÇÕES,

AUMENTOU A DISPUTA POR FOCO,

E A NECESSIDADE DE ENGAJAMENTO.

ESSA É A CULTURA DA PARTICIPAÇÃO.

ANA BARROSOI N O V A Ç Ã O , D E S I G N T H I N K I N G
& V I S U A L S E N S E M A K I N G
INOVAÇÕES DIGITAIS E
NOVOS HÁBITOS IMPACTAM
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É necessário rever o modelo de negócios do setor. Novos hábitos decorrentes de novas
tecnologias...
- não “cabem” em modelos antigos,
- nos obrigam a repensar as estruturas e cultura das organizações,
- trazem à tona ineficiências de gestão.
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It’s not until the tide
goes out until you
see who’s wearing
the swim trunks.
Warren Buffett
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ALGUMAS TENDÊNCIAS
“Desintermediação”: pessoas têm acesso direto à arte; audiência-curadora
Em um mundo onde a disponibilização é gratuita, o futuro está em “achar”
O aumento da cultura participativa
Comunidades engajadas vs. Marketing
O crescimento das parcerias entre iniciativa privada for-profit
e organizações sem fins lucrativos
Verbo < Escrita < Digitalidade (Orality < Literacy < Electracy):
todo pensamento, processo, escrita, storytelling e práticas de negócios são
mediadas por comunicação em mídia eletrônica, visual e motora. Isso desafia
conceitos como posse, autoria, a natureza de muitos trabalhos, o valor de várias
coisas, a noção de custo e moeda.
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“Zoey can now ask her fans to
donate money directly to her so
she can make and record her
music. Many give just to support
her work, some “pre-buy” a
download, ensuring quick, often
advanced access to her music.
Keating is now able to sustain a
career, even though one can listen
to all of her songs for free on her
website and find all of them on
pirate networks.”
ZOEY KEATING
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“A quantidade de promoção, captação, compartilhamento,
construção de carreira e criação de mercado desses tipos
de serviços online de “art-finding” como Youtube, Flickr,
Spotify, Pandora, KickStarter e Etsy, que começaram muito
pequenos e desatrelados do universo “nonprofit” das
artes, provavelmente tiveram mais impacto no setor do
que qualquer outras seis organizações culturais sem fins
lucrativos nos últimos cinco anos.”
Brian Newman, CEO Tribeca Film Institute
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COMO CONTINUAR RELEVANTE?
Contexto
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Como achar o que eu quero
O que é mais interessante
Competição por atenção
Novo papel do curador e das instituições de arte
Ajudarem as pessoas a achar arte de qualidade também no ambiente digital
Conectar pessoas com pessoas: fazer a curadoria experts e entusiastas
Facilitar e intermediar a curadoria “social”
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Um grupo de pessoas não é necessariamente social. SOCIAL é o que acontece
entre elas e a forma como interagem. Novo papel das instituições: criar um
contexto onde boas ideias emergem, selecionar os conceitos mais fortes que
merecem apoio, dar às pessoas sentimento de pertencimento e engajamento
para a execução.
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2008
“Museum crowd-curation enables the general
public to become a part of the curatorial process
by helping to determine, through an online
platform, the artwork to be included in a physical
exhibition displayed in a museum’s gallery.”
BROOKLYN MUSEUM
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INSTITUIÇÕES DIFERENTES,
OPORTUNIDADES DIFERENTES
DE COLABORAÇÃO
HISTÓRIA:
‣ histórias de pessoas reais
‣ visão única, cetralizada > múltiplas perspectivas
‣ troca de histórias e “crowdsourced collecting”
ARTE:
‣ participação criativa
‣ acesso ao processo criativo
‣ produção pós-experiência, interpretação individual
‣ artisitas participatórios
‣ obras de construção coletiva
CIÊNCIA e CRIANÇAS:
‣ displays interativos
‣ “você é o cientista”
‣ relacionamento com escolas e famílias
‣ desafios colaborativos
‣ colaboração em torno de temas da ciência
contemporânea: etnias, clima, disparidade
econômica
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Minnesota Historical Society:
MN150
Quais as 150 figuras mais influentes na
história de Minnesota?
“What Makes Minnesota Minnesota?”
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Art Gallery of Ontario
“In Your Face”
“Exhibition of portraits collected from
the general public to celebrate the
individuality and diversity of Canada.”
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ZOONIVERSE
“Internet’s largest, most popular citizen
science projects.
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POSSIBILITANDO AO
PÚBLICO A INTERAÇÃO E
ACESSO À CURADORIA
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QUEREMOS.COM.BR
Formato inédito de captação: dividir por uma fatia do
público o valor necessário para produção de um evento,
garantindo assim a sua realização - podendo reembolsar
integralmente essas pessoas com a arrecadação da
bilheteria. Através da mobilização via redes sociais online,
o Queremos funciona tanto como uma ferramenta de
financiamento como de divulgação.
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Crowdfunding e crowdsourcing:
ações movidas pelo público, que
se organiza para viabilizar algo
de maneira independente, sem
precisar exclusivamente de
apoios ou patrocínios.
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PROJETO
NOVOS CURADORES
Laboratório de criação e discussão sobre
curadoria e arte contemporânea brasileira
que busca cativar o interesse de um público
diverso e não apenas de profissionais e
especialistas da área.
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http://www.novoscuradores.com.br/
Os princípios que norteiam o programa
Novos Curadores desde a sua concepção
são formação, colaboração e, sobretudo,
divulgação da arte contemporânea
brasileira.
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Na primeira edição, Novos Curadores deu
oportunidade a seis novos talentos em curadoria, para
que desenvolvessem projetos por meio de uma
plataforma colaborativa virtual.
De todos os 65 inscritos no programa, os seis
participantes selecionados tiveram a orientação de
curadores e de arquitetos-designers experientes.
O público pôde acompanhar e interagir com os
curadores durante o desenvolvimento dos trabalhos, e
tiveram participação garantida na votação aberta no
site para escolher o projeto que viraria exposição.
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Novos Curadores permite que o
público visitante de exposições, que
geralmente pouco sabe sobre essas
questões, possa conhecer o papel do
curador, de forma lúdica e interativa,
e desvendar os processos de
concepção, desenvolvimento e
produção de uma mostra.
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Além de gerar novos projetos
expositivos, o programa criou um
canal de intercâmbio de ideias e
informações entre público, curadores,
artistas e diversos profissionais ligados
à realização de exposições.
Por meio do seu canal de
comunicação, o Canal Curadoria,
promove discussões instigantes e
projetos criativos e inquietantes,
abrindo um espaço de pesquisa para
jovens que queiram trabalhar não só
em curadoria, mas em outras funções
que do universo das exposições.
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Páginas no Facebook e Twitter do projeto:
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POSSIBILITANDO AO
PÚBLICO A CRIAÇÃO
E MANUTENÇÃO DE
ACERVO E CONTEÚDO
DIGITAL
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MUBE VIRTUAL
(MUSEU BRASILEIRO
DA ESCULTURA)
Acervo digital sobre a produção escultórica nacional.
O projeto busca inventariar todas as representações
de arte tridimensional em espaços públicos do Brasil.
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Esse acervo digital é também
uma ferramenta participativa:
qualquer pessoa pode se
cadastrar e enviar dados
sobre uma obra, ou
acrescentar informações a
esculturas já cadastradas. O
material enviado se torna
parte integrante do banco de
dados e o nome do
colaborador é creditado.
http://www.mubevirtual.com.br
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As esculturas são marcadas no Google Maps, e podem
ser identificadas pelo endereço onde estão localizadas.
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EXPOSIÇÃO TROYART
Foi por meio das redes sociais que nasceu a Troy Art,
uma exposição internacional que reuni obras vindas de
todos os lugares do mundo. O convite foi feito via
Facebook e blog, a adeptos da Arte Postal, criada nos
Estados Unidos na década de 60 e difundida no mundo.
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Chamada aberta feita via Facebook e blog, para
artistas em geral, muitos deles já com trabalho
marcado pela Arte Postal.
Os artistas se inscreveram pela internet. O
MuBE, museu responsável pela esposição, enviva
um kit para cada inscrito, com três modelos de
Toy Art diferentes, criados pelos designers
Roberto Stelzer e Nelson Schiesari. Os artistas
inscritos customizavam e encaminhavam as
peças para a organização da mostra.
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http://pt-br.facebook.com/pages/TROYART/193608271163 http://toymube.blogspot.com/p/manuals.html
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Projeto colaborativo concebido pelo artista norte-americano Matthew
Rose na Emily Harvey Foundation Gallery, em Nova York. Cerca de 500
artistas participaram, cada um deles contribuindo com uma série de
500 obras de arte na forma de cartão postal, obras de tamanhos
variados criadas especialmente para compor páginas desacopladas de
um possível livro sobre a morte.
A BOOK ABOUT DEATH
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http://umlivrosobreamorte.blogspot.com/
http://www.mube.art.br/?Expo&area=futuro&id=42
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MUSEU DAS MINAS
E DO METAL
A Rede MMM abriga e relaciona todos os conteúdos
produzidos pelas escolas e demais grupos
credenciados ao Museu, a partir do trabalho feito com
o núcleo Educativo.
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http://www.mmm.org.br/
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Pensando nos conteúdos da sala
de aula, o MMM roteiros 

articulados com os parâmetros
curriculares nacionais de Arte,
Ciências, Geografia e História.

Outra possibilidade é o próprio
professor entrar na rede e criar
um roteiro a partir das
experiências vividas durante sua
visita.
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OBRIGADA.
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CONTATO PARA CONSULTORIA, 

PROJETOS, PALESTRAS E FORMAÇÃO:
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Tecnologia Social e Conectividade no setor cultural

  • 1. TECNOLOGIAS SOCIAIS & CONECTIVIDADE NO SETOR CULTURAL ANA BARROSOI N O V A Ç Ã O , D E S I G N T H I N K I N G & V I S U A L S E N S E M A K I N G
  • 2. ANA BARROSOI N O V A Ç Ã O , D E S I G N T H I N K I N G & V I S U A L S E N S E M A K I N G COLABORAÇÃO SOCIAL CULTURA DESCENTRALIZAÇÃO TRANSPARÊNCIA ENGAJAMENTO DIGITAL REDE CO-CRIAÇÃO PESSOAS FUTURO COMUNIDADE SEGMENTAÇÃO RUPTURA
  • 3. ANA BARROSOI N O V A Ç Ã O , D E S I G N T H I N K I N G & V I S U A L S E N S E M A K I N G SOCIAL
  • 4. ANA BARROSOI N O V A Ç Ã O , D E S I G N T H I N K I N G & V I S U A L S E N S E M A K I N G SOCIAL
  • 5. ANA BARROSOI N O V A Ç Ã O , D E S I G N T H I N K I N G & V I S U A L S E N S E M A K I N G CULTURA 
 COLABORATIVA 
 DIGITAL & CULTURA
  • 6. ANA BARROSOI N O V A Ç Ã O , D E S I G N T H I N K I N G & V I S U A L S E N S E M A K I N G +/- 2006, 2007 POR QUE JUSTIFICATIVA E EMBASAMENTO TEÓRICO 2008 COMO E O QUE PRIMEIROS CASES E APRENDIZADOS 2010 < IMPACTO E SUSTENTABILIDADE DE PILOTO/EXPERIMENTAL PARA IMPLEMENTAÇÃO SISTÊMICA/CULTURA
  • 7. ANA BARROSOI N O V A Ç Ã O , D E S I G N T H I N K I N G & V I S U A L S E N S E M A K I N G INOVAÇÕES DIGITAIS E NOVOS HÁBITOS IMPACTAM O CAMPO DA CULTURA COMO IMPACTAM? Forma como as pessoas interagem com a cultura; se cria cultura; se viabiliza cultura; se disponibiliza cultura. PRIMEIROS SINTOMAS Música e Filmes: pirataria, demos, youtube, myspace, descentralização da produção
  • 8. ANA BARROSOI N O V A Ç Ã O , D E S I G N T H I N K I N G & V I S U A L S E N S E M A K I N G INOVAÇÕES DIGITAIS E NOVOS HÁBITOS IMPACTAM O CAMPO DA CULTURA ALGUMAS MUDANÇAS O que era escasso agora é abundante (desafio da curadoria: volume e qualidade) O que era grande agora pode ser enxuto (tecnologia vaibiliza produção e disponibilização da arte de forma mais barata) Dificuldade de captação (menos recurso disponível para esse fim) Inovação e Risk-taking estão acontecendo no universo das start-tups! Atualmente proporcionam a excitação e ambiente de experimentação que antes 
 era atrelado à atividade cultural. É daí que as grandes rupturas estão vindo!
  • 9. O CONCEITO DE VALOR MUDOU.

  • 11. AUMENTOU A DISPUTA POR FOCO,

  • 12. E A NECESSIDADE DE ENGAJAMENTO.

  • 13. ESSA É A CULTURA DA PARTICIPAÇÃO.

  • 14. ANA BARROSOI N O V A Ç Ã O , D E S I G N T H I N K I N G & V I S U A L S E N S E M A K I N G INOVAÇÕES DIGITAIS E NOVOS HÁBITOS IMPACTAM O CAMPO DA CULTURA O PROBLEMA A maioria das instituições e organizações no campo da cultura são reativas e estão tentando encaixar a tecnologia social em suas estruturas tradicionais de operação, muito parecidas com aquelas que culminaram na crise de outros setores. CONSEQUÊNCIA É necessário rever o modelo de negócios do setor. Novos hábitos decorrentes de novas tecnologias... - não “cabem” em modelos antigos, - nos obrigam a repensar as estruturas e cultura das organizações, - trazem à tona ineficiências de gestão.
  • 15. ANA BARROSOI N O V A Ç Ã O , D E S I G N T H I N K I N G & V I S U A L S E N S E M A K I N G It’s not until the tide goes out until you see who’s wearing the swim trunks. Warren Buffett
  • 16. ANA BARROSOI N O V A Ç Ã O , D E S I G N T H I N K I N G & V I S U A L S E N S E M A K I N G ALGUMAS TENDÊNCIAS “Desintermediação”: pessoas têm acesso direto à arte; audiência-curadora Em um mundo onde a disponibilização é gratuita, o futuro está em “achar” O aumento da cultura participativa Comunidades engajadas vs. Marketing O crescimento das parcerias entre iniciativa privada for-profit e organizações sem fins lucrativos Verbo < Escrita < Digitalidade (Orality < Literacy < Electracy): todo pensamento, processo, escrita, storytelling e práticas de negócios são mediadas por comunicação em mídia eletrônica, visual e motora. Isso desafia conceitos como posse, autoria, a natureza de muitos trabalhos, o valor de várias coisas, a noção de custo e moeda.
  • 17. ANA BARROSOI N O V A Ç Ã O , D E S I G N T H I N K I N G & V I S U A L S E N S E M A K I N G
  • 18. ANA BARROSOI N O V A Ç Ã O , D E S I G N T H I N K I N G & V I S U A L S E N S E M A K I N G “Zoey can now ask her fans to donate money directly to her so she can make and record her music. Many give just to support her work, some “pre-buy” a download, ensuring quick, often advanced access to her music. Keating is now able to sustain a career, even though one can listen to all of her songs for free on her website and find all of them on pirate networks.” ZOEY KEATING
  • 19. ANA BARROSOI N O V A Ç Ã O , D E S I G N T H I N K I N G & V I S U A L S E N S E M A K I N G
  • 20. ANA BARROSOI N O V A Ç Ã O , D E S I G N T H I N K I N G & V I S U A L S E N S E M A K I N G “A quantidade de promoção, captação, compartilhamento, construção de carreira e criação de mercado desses tipos de serviços online de “art-finding” como Youtube, Flickr, Spotify, Pandora, KickStarter e Etsy, que começaram muito pequenos e desatrelados do universo “nonprofit” das artes, provavelmente tiveram mais impacto no setor do que qualquer outras seis organizações culturais sem fins lucrativos nos últimos cinco anos.” Brian Newman, CEO Tribeca Film Institute
  • 21. ANA BARROSOI N O V A Ç Ã O , D E S I G N T H I N K I N G & V I S U A L S E N S E M A K I N G COMO CONTINUAR RELEVANTE? Contexto Mais informação Mais opções Como achar o que eu quero O que é mais interessante Competição por atenção Novo papel do curador e das instituições de arte Ajudarem as pessoas a achar arte de qualidade também no ambiente digital Conectar pessoas com pessoas: fazer a curadoria experts e entusiastas Facilitar e intermediar a curadoria “social”
  • 22. ANA BARROSOI N O V A Ç Ã O , D E S I G N T H I N K I N G & V I S U A L S E N S E M A K I N G Um grupo de pessoas não é necessariamente social. SOCIAL é o que acontece entre elas e a forma como interagem. Novo papel das instituições: criar um contexto onde boas ideias emergem, selecionar os conceitos mais fortes que merecem apoio, dar às pessoas sentimento de pertencimento e engajamento para a execução.
  • 23. ANA BARROSOI N O V A Ç Ã O , D E S I G N T H I N K I N G & V I S U A L S E N S E M A K I N G 2008 “Museum crowd-curation enables the general public to become a part of the curatorial process by helping to determine, through an online platform, the artwork to be included in a physical exhibition displayed in a museum’s gallery.” BROOKLYN MUSEUM
  • 24. ANA BARROSOI N O V A Ç Ã O , D E S I G N T H I N K I N G & V I S U A L S E N S E M A K I N G INSTITUIÇÕES DIFERENTES, OPORTUNIDADES DIFERENTES DE COLABORAÇÃO HISTÓRIA: ‣ histórias de pessoas reais ‣ visão única, cetralizada > múltiplas perspectivas ‣ troca de histórias e “crowdsourced collecting” ARTE: ‣ participação criativa ‣ acesso ao processo criativo ‣ produção pós-experiência, interpretação individual ‣ artisitas participatórios ‣ obras de construção coletiva CIÊNCIA e CRIANÇAS: ‣ displays interativos ‣ “você é o cientista” ‣ relacionamento com escolas e famílias ‣ desafios colaborativos ‣ colaboração em torno de temas da ciência contemporânea: etnias, clima, disparidade econômica
  • 25. ANA BARROSOI N O V A Ç Ã O , D E S I G N T H I N K I N G & V I S U A L S E N S E M A K I N G Minnesota Historical Society: MN150 Quais as 150 figuras mais influentes na história de Minnesota? “What Makes Minnesota Minnesota?”
  • 26. ANA BARROSOI N O V A Ç Ã O , D E S I G N T H I N K I N G & V I S U A L S E N S E M A K I N G Art Gallery of Ontario “In Your Face” “Exhibition of portraits collected from the general public to celebrate the individuality and diversity of Canada.”
  • 27. ANA BARROSOI N O V A Ç Ã O , D E S I G N T H I N K I N G & V I S U A L S E N S E M A K I N G ZOONIVERSE “Internet’s largest, most popular citizen science projects.
  • 28. ANA BARROSOI N O V A Ç Ã O , D E S I G N T H I N K I N G & V I S U A L S E N S E M A K I N G POSSIBILITANDO AO PÚBLICO A INTERAÇÃO E ACESSO À CURADORIA
  • 29. ANA BARROSOI N O V A Ç Ã O , D E S I G N T H I N K I N G & V I S U A L S E N S E M A K I N G QUEREMOS.COM.BR Formato inédito de captação: dividir por uma fatia do público o valor necessário para produção de um evento, garantindo assim a sua realização - podendo reembolsar integralmente essas pessoas com a arrecadação da bilheteria. Através da mobilização via redes sociais online, o Queremos funciona tanto como uma ferramenta de financiamento como de divulgação.
  • 30. ANA BARROSOI N O V A Ç Ã O , D E S I G N T H I N K I N G & V I S U A L S E N S E M A K I N G Crowdfunding e crowdsourcing: ações movidas pelo público, que se organiza para viabilizar algo de maneira independente, sem precisar exclusivamente de apoios ou patrocínios.
  • 31. ANA BARROSOI N O V A Ç Ã O , D E S I G N T H I N K I N G & V I S U A L S E N S E M A K I N G PROJETO NOVOS CURADORES Laboratório de criação e discussão sobre curadoria e arte contemporânea brasileira que busca cativar o interesse de um público diverso e não apenas de profissionais e especialistas da área.
  • 32. ANA BARROSOI N O V A Ç Ã O , D E S I G N T H I N K I N G & V I S U A L S E N S E M A K I N G http://www.novoscuradores.com.br/ Os princípios que norteiam o programa Novos Curadores desde a sua concepção são formação, colaboração e, sobretudo, divulgação da arte contemporânea brasileira.
  • 33. ANA BARROSOI N O V A Ç Ã O , D E S I G N T H I N K I N G & V I S U A L S E N S E M A K I N G Na primeira edição, Novos Curadores deu oportunidade a seis novos talentos em curadoria, para que desenvolvessem projetos por meio de uma plataforma colaborativa virtual. De todos os 65 inscritos no programa, os seis participantes selecionados tiveram a orientação de curadores e de arquitetos-designers experientes. O público pôde acompanhar e interagir com os curadores durante o desenvolvimento dos trabalhos, e tiveram participação garantida na votação aberta no site para escolher o projeto que viraria exposição.
  • 34. ANA BARROSOI N O V A Ç Ã O , D E S I G N T H I N K I N G & V I S U A L S E N S E M A K I N G Novos Curadores permite que o público visitante de exposições, que geralmente pouco sabe sobre essas questões, possa conhecer o papel do curador, de forma lúdica e interativa, e desvendar os processos de concepção, desenvolvimento e produção de uma mostra.
  • 35. ANA BARROSOI N O V A Ç Ã O , D E S I G N T H I N K I N G & V I S U A L S E N S E M A K I N G Além de gerar novos projetos expositivos, o programa criou um canal de intercâmbio de ideias e informações entre público, curadores, artistas e diversos profissionais ligados à realização de exposições. Por meio do seu canal de comunicação, o Canal Curadoria, promove discussões instigantes e projetos criativos e inquietantes, abrindo um espaço de pesquisa para jovens que queiram trabalhar não só em curadoria, mas em outras funções que do universo das exposições.
  • 36. ANA BARROSOI N O V A Ç Ã O , D E S I G N T H I N K I N G & V I S U A L S E N S E M A K I N G Páginas no Facebook e Twitter do projeto:
  • 37. ANA BARROSOI N O V A Ç Ã O , D E S I G N T H I N K I N G & V I S U A L S E N S E M A K I N G POSSIBILITANDO AO PÚBLICO A CRIAÇÃO E MANUTENÇÃO DE ACERVO E CONTEÚDO DIGITAL
  • 38. ANA BARROSOI N O V A Ç Ã O , D E S I G N T H I N K I N G & V I S U A L S E N S E M A K I N G MUBE VIRTUAL (MUSEU BRASILEIRO DA ESCULTURA) Acervo digital sobre a produção escultórica nacional. O projeto busca inventariar todas as representações de arte tridimensional em espaços públicos do Brasil.
  • 39. ANA BARROSOI N O V A Ç Ã O , D E S I G N T H I N K I N G & V I S U A L S E N S E M A K I N G Esse acervo digital é também uma ferramenta participativa: qualquer pessoa pode se cadastrar e enviar dados sobre uma obra, ou acrescentar informações a esculturas já cadastradas. O material enviado se torna parte integrante do banco de dados e o nome do colaborador é creditado. http://www.mubevirtual.com.br
  • 40. ANA BARROSOI N O V A Ç Ã O , D E S I G N T H I N K I N G & V I S U A L S E N S E M A K I N G As esculturas são marcadas no Google Maps, e podem ser identificadas pelo endereço onde estão localizadas.
  • 41. ANA BARROSOI N O V A Ç Ã O , D E S I G N T H I N K I N G & V I S U A L S E N S E M A K I N G EXPOSIÇÃO TROYART Foi por meio das redes sociais que nasceu a Troy Art, uma exposição internacional que reuni obras vindas de todos os lugares do mundo. O convite foi feito via Facebook e blog, a adeptos da Arte Postal, criada nos Estados Unidos na década de 60 e difundida no mundo.
  • 42. ANA BARROSOI N O V A Ç Ã O , D E S I G N T H I N K I N G & V I S U A L S E N S E M A K I N G Chamada aberta feita via Facebook e blog, para artistas em geral, muitos deles já com trabalho marcado pela Arte Postal. Os artistas se inscreveram pela internet. O MuBE, museu responsável pela esposição, enviva um kit para cada inscrito, com três modelos de Toy Art diferentes, criados pelos designers Roberto Stelzer e Nelson Schiesari. Os artistas inscritos customizavam e encaminhavam as peças para a organização da mostra.
  • 43. ANA BARROSOI N O V A Ç Ã O , D E S I G N T H I N K I N G & V I S U A L S E N S E M A K I N G http://pt-br.facebook.com/pages/TROYART/193608271163 http://toymube.blogspot.com/p/manuals.html
  • 44. ANA BARROSOI N O V A Ç Ã O , D E S I G N T H I N K I N G & V I S U A L S E N S E M A K I N G Projeto colaborativo concebido pelo artista norte-americano Matthew Rose na Emily Harvey Foundation Gallery, em Nova York. Cerca de 500 artistas participaram, cada um deles contribuindo com uma série de 500 obras de arte na forma de cartão postal, obras de tamanhos variados criadas especialmente para compor páginas desacopladas de um possível livro sobre a morte. A BOOK ABOUT DEATH
  • 45. ANA BARROSOI N O V A Ç Ã O , D E S I G N T H I N K I N G & V I S U A L S E N S E M A K I N G http://umlivrosobreamorte.blogspot.com/ http://www.mube.art.br/?Expo&area=futuro&id=42
  • 46. ANA BARROSOI N O V A Ç Ã O , D E S I G N T H I N K I N G & V I S U A L S E N S E M A K I N G
  • 47. ANA BARROSOI N O V A Ç Ã O , D E S I G N T H I N K I N G & V I S U A L S E N S E M A K I N G MUSEU DAS MINAS E DO METAL A Rede MMM abriga e relaciona todos os conteúdos produzidos pelas escolas e demais grupos credenciados ao Museu, a partir do trabalho feito com o núcleo Educativo.
  • 48. ANA BARROSOI N O V A Ç Ã O , D E S I G N T H I N K I N G & V I S U A L S E N S E M A K I N G http://www.mmm.org.br/
  • 49. ANA BARROSOI N O V A Ç Ã O , D E S I G N T H I N K I N G & V I S U A L S E N S E M A K I N G
  • 50. ANA BARROSOI N O V A Ç Ã O , D E S I G N T H I N K I N G & V I S U A L S E N S E M A K I N G Pensando nos conteúdos da sala de aula, o MMM roteiros 
 articulados com os parâmetros curriculares nacionais de Arte, Ciências, Geografia e História.
 Outra possibilidade é o próprio professor entrar na rede e criar um roteiro a partir das experiências vividas durante sua visita.
  • 51. ANA BARROSOI N O V A Ç Ã O , D E S I G N T H I N K I N G & V I S U A L S E N S E M A K I N G
  • 52. OBRIGADA. ANA BARROSOI N O V A Ç Ã O , D E S I G N T H I N K I N G & V I S U A L S E N S E M A K I N G linkedin.com/in/anabarroso CONTATO PARA CONSULTORIA, 
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