Este documento descreve como as empresas podem se tornar mais "sociais" ao desenvolverem culturas e processos colaborativos com o uso de tecnologia social. Ele discute como o design thinking social pode ser usado para criar ferramentas que facilitem o compartilhamento e a retenção de conhecimento dentro das organizações.
Palestra - Experiências de implementação de Plataformas Sociais ColaborativasSODET
O documento discute como transformar empresas em organizações sociais através da implementação de plataformas colaborativas. Apresenta 10 lições aprendidas em projetos passados, como mapear a cultura atual, trabalhar com líderes informais, investir em buscas robustas e garantir o engajamento contínuo de diferentes áreas da empresa. A conclusão é que a mudança de cultura é essencial para o sucesso de tais plataformas.
SODET | Shifting businesses into social machinesAna Barroso
1) O documento discute como empresas podem se tornar organizações sociais através da criação de culturas e sistemas colaborativos internos e do relacionamento com comunidades externas.
2) A SODET ajuda empresas a entender suas redes e comunidades internas e externas através de pesquisas etnográficas e netnográficas, e desenvolve ferramentas e processos para compartilhamento de conhecimento e colaboração.
3) O objetivo é que as empresas possam organizar e aproveitar melhor
O documento discute o conceito de Sensemaking, definido como o processo de entendimento prévio de situações complexas através da utilização de recursos visuais. Explica que o Sensemaking é importante para a tomada de decisão, inovação e comunicação dentro de organizações, e que habilidades relacionadas a Sensemaking, como pensamento visual, serão cada vez mais valorizadas no mercado de trabalho.
Este documento discute o potencial das redes sociais para organizações do terceiro setor melhorarem a comunicação com seus stakeholders. O documento apresenta entrevista com Luís Rasquilha onde ele discute como as redes sociais permitem identificar audiências interessadas de forma barata e rápida e como podem ajudar organizações a construírem relações através de comunicação mais fácil e abrangente. Rasquilha também destaca como as redes sociais permitem chegar mais longe com mensagens sem grandes investimentos.
O documento discute o surgimento das redes sociais digitais com o advento da Internet e do acesso móvel, permitindo maior interação social. Também aborda como as empresas precisam se adaptar a esse novo ambiente, com foco no diálogo e participação dos usuários, utilizando ferramentas da Web 2.0.
O documento discute o uso das redes sociais no ambiente corporativo. Aborda a evolução da Web para a Web 2.0 e como isso influenciou as formas de trabalho, tornando a colaboração e construção de redes mais importantes. Também lista razões para usar redes sociais no trabalho, como facilitar a colaboração e inovação, e exemplos de ferramentas sociais corporativas como Salesforce Chatter e IBM Lotus Connections.
1) A conferência tratará sobre comunicação interna na era digital, abordando ferramentas, resultados e estratégias para inserir a comunicação interna no ambiente virtual.
2) O evento ocorrerá nos dias 21 e 22 de setembro de 2010 em São Paulo e contará com painéis interativos, mesas redondas, talks shows e cases de grandes empresas.
3) Os principais assuntos abordados serão a valorização do público interno, mix de canais digitais e tradicionais, e a criatividade na comunicação.
Apresentação XIII Semana de Comunicação UFMACarla Azevedo
Trabalho apresentado na III Jornada de Pesquisa e Extensão, evento componente da XIII Semana de Comunicação da Universidade Federal do Maranhão, realizada de 21 a 24 de maio de 2013.
Carla Ferreira Azevedo - Estudante de Graduação 8º. semestre do Curso de Comunicação Social - UFMA, email: carlafazevedo13@gmail.com.
Palestra - Experiências de implementação de Plataformas Sociais ColaborativasSODET
O documento discute como transformar empresas em organizações sociais através da implementação de plataformas colaborativas. Apresenta 10 lições aprendidas em projetos passados, como mapear a cultura atual, trabalhar com líderes informais, investir em buscas robustas e garantir o engajamento contínuo de diferentes áreas da empresa. A conclusão é que a mudança de cultura é essencial para o sucesso de tais plataformas.
SODET | Shifting businesses into social machinesAna Barroso
1) O documento discute como empresas podem se tornar organizações sociais através da criação de culturas e sistemas colaborativos internos e do relacionamento com comunidades externas.
2) A SODET ajuda empresas a entender suas redes e comunidades internas e externas através de pesquisas etnográficas e netnográficas, e desenvolve ferramentas e processos para compartilhamento de conhecimento e colaboração.
3) O objetivo é que as empresas possam organizar e aproveitar melhor
O documento discute o conceito de Sensemaking, definido como o processo de entendimento prévio de situações complexas através da utilização de recursos visuais. Explica que o Sensemaking é importante para a tomada de decisão, inovação e comunicação dentro de organizações, e que habilidades relacionadas a Sensemaking, como pensamento visual, serão cada vez mais valorizadas no mercado de trabalho.
Este documento discute o potencial das redes sociais para organizações do terceiro setor melhorarem a comunicação com seus stakeholders. O documento apresenta entrevista com Luís Rasquilha onde ele discute como as redes sociais permitem identificar audiências interessadas de forma barata e rápida e como podem ajudar organizações a construírem relações através de comunicação mais fácil e abrangente. Rasquilha também destaca como as redes sociais permitem chegar mais longe com mensagens sem grandes investimentos.
O documento discute o surgimento das redes sociais digitais com o advento da Internet e do acesso móvel, permitindo maior interação social. Também aborda como as empresas precisam se adaptar a esse novo ambiente, com foco no diálogo e participação dos usuários, utilizando ferramentas da Web 2.0.
O documento discute o uso das redes sociais no ambiente corporativo. Aborda a evolução da Web para a Web 2.0 e como isso influenciou as formas de trabalho, tornando a colaboração e construção de redes mais importantes. Também lista razões para usar redes sociais no trabalho, como facilitar a colaboração e inovação, e exemplos de ferramentas sociais corporativas como Salesforce Chatter e IBM Lotus Connections.
1) A conferência tratará sobre comunicação interna na era digital, abordando ferramentas, resultados e estratégias para inserir a comunicação interna no ambiente virtual.
2) O evento ocorrerá nos dias 21 e 22 de setembro de 2010 em São Paulo e contará com painéis interativos, mesas redondas, talks shows e cases de grandes empresas.
3) Os principais assuntos abordados serão a valorização do público interno, mix de canais digitais e tradicionais, e a criatividade na comunicação.
Apresentação XIII Semana de Comunicação UFMACarla Azevedo
Trabalho apresentado na III Jornada de Pesquisa e Extensão, evento componente da XIII Semana de Comunicação da Universidade Federal do Maranhão, realizada de 21 a 24 de maio de 2013.
Carla Ferreira Azevedo - Estudante de Graduação 8º. semestre do Curso de Comunicação Social - UFMA, email: carlafazevedo13@gmail.com.
O documento descreve uma iniciativa para criar uma plataforma de mídia social chamada TEIAS para conectar executivos, empreendedores e estudantes comprometidos com impacto social de forma colaborativa. A plataforma usará ferramentas da Web 2.0 para engajar a comunidade, compartilhar ideias e projetos, e formar redes para gerar impacto.
O documento descreve a evolução da revolução digital desde as suas origens até os dias atuais, onde a internet e a tecnologia móvel fazem parte integral da vida das pessoas. Apesar de sua popularização ser recente, a internet já alcançou bilhões de usuários em todo o mundo e está integrada às rotinas diárias de forma quase imperceptível. No entanto, é preciso desenvolver um senso crítico para lidar com a abundância de informações disponíveis e usar adequadamente as ferramentas digitais.
Artigo publicado na Revista da ESPM, edição de Jan/Fev de 2013, que tem como temática as diversas funções hoje encontradas na área de midias sociais. O artigo fala sobre cada uma das funções, como o Community Manager ou o Analista de Conteúdo, por exemplo.
Este documento fornece um resumo de um curso sobre gestão avançada em mídias sociais. Ele discute conceitos como redes sociais, mídias sociais e web 1.0 versus web 2.0, além de apresentar os professores e índice do curso.
Inteligência Coletiva em Ambientes CorporativosElvis Fusco
O documento discute o conceito de inteligência coletiva, definindo-a como um processo resultante da sinergia entre indivíduos quando interagem orientados por objetivos comuns, criando soluções colaborativas. Também aborda como as organizações podem aproveitar a inteligência coletiva para melhorar a eficiência operacional e as vendas por meio de redes sociais e engajamento de comunidades online.
Social Business (Organizações em Rede + Novas Plataformas Colaborativas)Helder Milheiro
Este documento discute como as organizações podem se beneficiar das redes sociais e novas plataformas colaborativas. Apresenta como as comunicações mudaram do broadcast para o socialcast e como isso impactou o consumidor e o mercado. Também descreve como as empresas podem se tornar negócios sociais, aproveitando a colaboração, transparência e agilidade proporcionadas pelas redes sociais.
Comunicação em Rede e Plataformas DigitaisUSP e Plexus
O documento discute a comunicação em rede no contexto de cooperativas em Santa Catarina. Aborda tópicos como diversidade de ideias, economia digital, paradigmas da escassez e abundância, cooperativismo e abundância, comunicação formal e informal, tendências em comunicação, implementação e efeitos da comunicação em rede.
Pôster do I Congresso de IC e Pós- Graduação - Sul BrasilCinara Moura
Este documento discute a importância da comunicação mediada pelas redes sociais e como os profissionais de relações públicas podem gerenciar o conhecimento gerado nessas plataformas para melhorar os relacionamentos com os públicos. Ele explora como as redes sociais trouxeram novas formas de interação e como a gestão estratégica desse conteúdo pode ser benéfica às organizações. Também examina como a comunicação pode ajudar a transformar informações em conhecimento para aprimorar a transparência com os públicos
As TIC nas Organizações da Sociedade Civil em Angola Oportunidades e DesafiosAmarildo Will Bento Tonet
Este documento discute as oportunidades e desafios das Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) para as Organizações da Sociedade Civil (OSCs). Ele destaca como as TICs podem facilitar a comunicação e aumentar os contatos para difundir ideais, mas também ressalta os desafios de integrar a internet nas OSCs devido à falta de recursos e cultura organizacional. Finalmente, discute como as OSCs podem usar estratégicamente as TICs para ganhar credibilidade, visibilidade e colaboração.
Este documento discute como as redes sociais podem ser usadas para disseminar conhecimento e promover inovação em organizações. Ele explica que conhecimento é construído a partir de informações compartilhadas em redes de relacionamentos e que essas redes podem conectar pessoas de dentro e fora das organizações. Também discute que mudanças são difíceis porque as pessoas tendem a resistir, mas que as redes sociais podem ajudar a superar essa resistência, conectando pessoas abertas à mudança e disseminando novas
Este documento apresenta uma palestra sobre redes sociais, comunicação e marketing. Resume os principais pontos da seguinte forma:
1) Apresenta o cenário atual de fragmentação de experiências e identidades dos consumidores, com foco no presente e na customização.
2) Discutem o perfil do "consumidor 2.0", com protagonismo, personagens transitórias e estilos de vida variáveis.
3) Aponta desafios para o marketing digital, como entender os consumidores de forma sócio-cultural e criar significados
A Engrenagem E AforçA Da ColaboraçãO Em Massaminasinvest
O documento discute a força da colaboração em massa e como as novas tecnologias digitais estão permitindo que as pessoas se organizem e trabalhem juntas de maneiras antes impossíveis. A era da hierarquia está sendo substituída por uma de colaboração voluntária onde redes horizontais de participantes podem alcançar mais do que empresas individuais. A rede social MinasInvest é apresentada como um exemplo de como as pessoas podem se conectar e compartilhar conhecimento para promover o desenvolvimento sustentável.
Gestão do Conhecimento e Redes Sociais na cultura digital: como os mundos da ...Daniela Senador
Gestão do conhecimento e redes sociais na cultura digital: como os mundos da teoria e da prática se encontram?
1) O documento discute como a cultura digital está impactando a gestão do conhecimento e redes sociais tanto na teoria quanto na prática.
2) Na teoria, várias disciplinas como sociologia, psicologia e teoria dos sistemas contribuem para os conceitos de gestão do conhecimento e redes sociais.
3) Na prática, as organizações podem desenvolver estratégias integradas de
Entretenimento e Interatividade: aspectos colaborativos das plataformas digitaisJeferson L. Feuser
Resumo:
Este trabalho aborda, por meio do levantamento bibliográfico, os pressupostos conceituais da comunicação digital, as perspectivas que tangem aos aspectos da colaboração em rede, da inteligência coletiva e de plataformas como redes sociais, crowdsourcing, transmídia storytelling e mobile. Os resultados vêm a evidenciar que o principal aspecto que move a comunicação digital fundamenta-se em um contexto de maximização da participação dos consumidores nas ações digitais. Este cenário configura-se em decorrência das transformações no comportamento das pessoas e da evolução tecnológica.
Obs: Artigo publicado em dezembro de 2011 na Revista Anagrama da ECA USP.
Referência (ABNT):
FEUSER, J. Entretenimento e interatividade: aspectos colaborativos das plataformas digitais. Anagrama: Revista Científica Interdisciplinar da Graduação, Brasil, v. 5, n. 2, 2011.
O documento discute a revolução das mídias sociais e como a computação social está impactando as empresas de forma contínua, afetando quase todas as funções em todos os tipos de empresas ao redor do mundo. As empresas devem tratar a computação social como um processo de treinamento contínuo usando melhores práticas.
Arquitetura de Informação: história, definição e seus elementosLuciana Nunes
Aula ministrada na disciplina Ergonomia e Interação Humano-Computador do curso de graduação em Desenho Industrial - Mídias Digitais da PUC-Rio. Semestre: 2016.1
1. A SODET oferece soluções de design thinking e tecnologia social para empresas, ajudando-as a desenvolver ambientes e plataformas colaborativas.
2. A empresa acredita que o envolvimento das empresas com suas comunidades é essencial, defendendo princípios como abertura e interação.
3. A SODET já trabalhou com grandes marcas brasileiras como Natura, FIAT e Magazine Luiza, desenvolvendo ferramentas que facilitam a colaboração interna e a participação externa.
1) O documento discute como empresas podem se tornar organizações sociais através da criação de culturas e sistemas colaborativos internos e do relacionamento com comunidades externas.
2) A SODET ajuda empresas a entender suas redes e comunidades internas e externas através de pesquisas etnográficas e netnográficas, e desenvolve ferramentas e processos para compartilhamento de conhecimento.
3) O objetivo é criar ambientes que permitam e encorajem membros internos e
Fernanda Cabral apresenta uma visão para criar uma rede que une projetos de transformação social com empresas, fornecendo suporte, conhecimento e ferramentas para viabilizar ideias através de profissionais voluntários ou remunerados de acordo com suas habilidades. A rede pretende gerar impacto social implementando projetos que atendem interesses comuns de ambos os lados.
O Portal Jornalístico da Indústria oferece serviços que promovem a interação entre os participantes do setor industrial (empresários, governos, entidades, colaboradores, fornecedores e clientes), para aliar interesses, contribuir com parcerias e eficiência nos negócios empresariais.
Com o Portal JI será possível:
- Posicionar e reforçar a sua marca no segmento industrial
- Promover a imagem da marca na mídia social
- Conhecer o perfil dos consumidores e identificar “embaixadores” da marca
- Pesquisar e identificar oportunidades para inovação
- Participar de oportunidades geradas no Portal JI
- Aumentar a satisfação e retenção dos clientes
Fale Conosco:
comercial@portalji.com.br
www.portalji.com.br
+55(11)4159-3110
O que já aprendi sobre o design e implementação de redes sociais corporativasAna Barroso
O documento fornece 10 lições aprendidas sobre a implementação de redes sociais corporativas. As lições incluem a importância de mapear a cultura existente, envolver líderes informais, garantir que a plataforma atenda às necessidades dos usuários e alinhar a tecnologia com as práticas culturais da organização.
O documento descreve uma iniciativa para criar uma plataforma de mídia social chamada TEIAS para conectar executivos, empreendedores e estudantes comprometidos com impacto social de forma colaborativa. A plataforma usará ferramentas da Web 2.0 para engajar a comunidade, compartilhar ideias e projetos, e formar redes para gerar impacto.
O documento descreve a evolução da revolução digital desde as suas origens até os dias atuais, onde a internet e a tecnologia móvel fazem parte integral da vida das pessoas. Apesar de sua popularização ser recente, a internet já alcançou bilhões de usuários em todo o mundo e está integrada às rotinas diárias de forma quase imperceptível. No entanto, é preciso desenvolver um senso crítico para lidar com a abundância de informações disponíveis e usar adequadamente as ferramentas digitais.
Artigo publicado na Revista da ESPM, edição de Jan/Fev de 2013, que tem como temática as diversas funções hoje encontradas na área de midias sociais. O artigo fala sobre cada uma das funções, como o Community Manager ou o Analista de Conteúdo, por exemplo.
Este documento fornece um resumo de um curso sobre gestão avançada em mídias sociais. Ele discute conceitos como redes sociais, mídias sociais e web 1.0 versus web 2.0, além de apresentar os professores e índice do curso.
Inteligência Coletiva em Ambientes CorporativosElvis Fusco
O documento discute o conceito de inteligência coletiva, definindo-a como um processo resultante da sinergia entre indivíduos quando interagem orientados por objetivos comuns, criando soluções colaborativas. Também aborda como as organizações podem aproveitar a inteligência coletiva para melhorar a eficiência operacional e as vendas por meio de redes sociais e engajamento de comunidades online.
Social Business (Organizações em Rede + Novas Plataformas Colaborativas)Helder Milheiro
Este documento discute como as organizações podem se beneficiar das redes sociais e novas plataformas colaborativas. Apresenta como as comunicações mudaram do broadcast para o socialcast e como isso impactou o consumidor e o mercado. Também descreve como as empresas podem se tornar negócios sociais, aproveitando a colaboração, transparência e agilidade proporcionadas pelas redes sociais.
Comunicação em Rede e Plataformas DigitaisUSP e Plexus
O documento discute a comunicação em rede no contexto de cooperativas em Santa Catarina. Aborda tópicos como diversidade de ideias, economia digital, paradigmas da escassez e abundância, cooperativismo e abundância, comunicação formal e informal, tendências em comunicação, implementação e efeitos da comunicação em rede.
Pôster do I Congresso de IC e Pós- Graduação - Sul BrasilCinara Moura
Este documento discute a importância da comunicação mediada pelas redes sociais e como os profissionais de relações públicas podem gerenciar o conhecimento gerado nessas plataformas para melhorar os relacionamentos com os públicos. Ele explora como as redes sociais trouxeram novas formas de interação e como a gestão estratégica desse conteúdo pode ser benéfica às organizações. Também examina como a comunicação pode ajudar a transformar informações em conhecimento para aprimorar a transparência com os públicos
As TIC nas Organizações da Sociedade Civil em Angola Oportunidades e DesafiosAmarildo Will Bento Tonet
Este documento discute as oportunidades e desafios das Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) para as Organizações da Sociedade Civil (OSCs). Ele destaca como as TICs podem facilitar a comunicação e aumentar os contatos para difundir ideais, mas também ressalta os desafios de integrar a internet nas OSCs devido à falta de recursos e cultura organizacional. Finalmente, discute como as OSCs podem usar estratégicamente as TICs para ganhar credibilidade, visibilidade e colaboração.
Este documento discute como as redes sociais podem ser usadas para disseminar conhecimento e promover inovação em organizações. Ele explica que conhecimento é construído a partir de informações compartilhadas em redes de relacionamentos e que essas redes podem conectar pessoas de dentro e fora das organizações. Também discute que mudanças são difíceis porque as pessoas tendem a resistir, mas que as redes sociais podem ajudar a superar essa resistência, conectando pessoas abertas à mudança e disseminando novas
Este documento apresenta uma palestra sobre redes sociais, comunicação e marketing. Resume os principais pontos da seguinte forma:
1) Apresenta o cenário atual de fragmentação de experiências e identidades dos consumidores, com foco no presente e na customização.
2) Discutem o perfil do "consumidor 2.0", com protagonismo, personagens transitórias e estilos de vida variáveis.
3) Aponta desafios para o marketing digital, como entender os consumidores de forma sócio-cultural e criar significados
A Engrenagem E AforçA Da ColaboraçãO Em Massaminasinvest
O documento discute a força da colaboração em massa e como as novas tecnologias digitais estão permitindo que as pessoas se organizem e trabalhem juntas de maneiras antes impossíveis. A era da hierarquia está sendo substituída por uma de colaboração voluntária onde redes horizontais de participantes podem alcançar mais do que empresas individuais. A rede social MinasInvest é apresentada como um exemplo de como as pessoas podem se conectar e compartilhar conhecimento para promover o desenvolvimento sustentável.
Gestão do Conhecimento e Redes Sociais na cultura digital: como os mundos da ...Daniela Senador
Gestão do conhecimento e redes sociais na cultura digital: como os mundos da teoria e da prática se encontram?
1) O documento discute como a cultura digital está impactando a gestão do conhecimento e redes sociais tanto na teoria quanto na prática.
2) Na teoria, várias disciplinas como sociologia, psicologia e teoria dos sistemas contribuem para os conceitos de gestão do conhecimento e redes sociais.
3) Na prática, as organizações podem desenvolver estratégias integradas de
Entretenimento e Interatividade: aspectos colaborativos das plataformas digitaisJeferson L. Feuser
Resumo:
Este trabalho aborda, por meio do levantamento bibliográfico, os pressupostos conceituais da comunicação digital, as perspectivas que tangem aos aspectos da colaboração em rede, da inteligência coletiva e de plataformas como redes sociais, crowdsourcing, transmídia storytelling e mobile. Os resultados vêm a evidenciar que o principal aspecto que move a comunicação digital fundamenta-se em um contexto de maximização da participação dos consumidores nas ações digitais. Este cenário configura-se em decorrência das transformações no comportamento das pessoas e da evolução tecnológica.
Obs: Artigo publicado em dezembro de 2011 na Revista Anagrama da ECA USP.
Referência (ABNT):
FEUSER, J. Entretenimento e interatividade: aspectos colaborativos das plataformas digitais. Anagrama: Revista Científica Interdisciplinar da Graduação, Brasil, v. 5, n. 2, 2011.
O documento discute a revolução das mídias sociais e como a computação social está impactando as empresas de forma contínua, afetando quase todas as funções em todos os tipos de empresas ao redor do mundo. As empresas devem tratar a computação social como um processo de treinamento contínuo usando melhores práticas.
Arquitetura de Informação: história, definição e seus elementosLuciana Nunes
Aula ministrada na disciplina Ergonomia e Interação Humano-Computador do curso de graduação em Desenho Industrial - Mídias Digitais da PUC-Rio. Semestre: 2016.1
1. A SODET oferece soluções de design thinking e tecnologia social para empresas, ajudando-as a desenvolver ambientes e plataformas colaborativas.
2. A empresa acredita que o envolvimento das empresas com suas comunidades é essencial, defendendo princípios como abertura e interação.
3. A SODET já trabalhou com grandes marcas brasileiras como Natura, FIAT e Magazine Luiza, desenvolvendo ferramentas que facilitam a colaboração interna e a participação externa.
1) O documento discute como empresas podem se tornar organizações sociais através da criação de culturas e sistemas colaborativos internos e do relacionamento com comunidades externas.
2) A SODET ajuda empresas a entender suas redes e comunidades internas e externas através de pesquisas etnográficas e netnográficas, e desenvolve ferramentas e processos para compartilhamento de conhecimento.
3) O objetivo é criar ambientes que permitam e encorajem membros internos e
Fernanda Cabral apresenta uma visão para criar uma rede que une projetos de transformação social com empresas, fornecendo suporte, conhecimento e ferramentas para viabilizar ideias através de profissionais voluntários ou remunerados de acordo com suas habilidades. A rede pretende gerar impacto social implementando projetos que atendem interesses comuns de ambos os lados.
O Portal Jornalístico da Indústria oferece serviços que promovem a interação entre os participantes do setor industrial (empresários, governos, entidades, colaboradores, fornecedores e clientes), para aliar interesses, contribuir com parcerias e eficiência nos negócios empresariais.
Com o Portal JI será possível:
- Posicionar e reforçar a sua marca no segmento industrial
- Promover a imagem da marca na mídia social
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comercial@portalji.com.br
www.portalji.com.br
+55(11)4159-3110
O que já aprendi sobre o design e implementação de redes sociais corporativasAna Barroso
O documento fornece 10 lições aprendidas sobre a implementação de redes sociais corporativas. As lições incluem a importância de mapear a cultura existente, envolver líderes informais, garantir que a plataforma atenda às necessidades dos usuários e alinhar a tecnologia com as práticas culturais da organização.
Redes sociais e comunicação corporativa introduçãoPatricia Barão
O documento fornece um resumo sobre redes sociais, incluindo como planejar, criar conteúdo e medir o engajamento nelas. As três principais redes sociais no mundo e no Brasil são listadas, com o Facebook liderando em ambos. O documento também discute por que as empresas precisam se engajar com as redes sociais, dado o alto número de usuários e a confiança que as pessoas depositam nas recomendações de outros consumidores.
O documento discute as mudanças nas comunicações com o advento das redes sociais, incluindo o aumento do uso da internet no Brasil, especialmente entre os jovens, e novas ferramentas de marketing digital. Ele também descreve várias ações e ferramentas de redes sociais como blogs corporativos, canais no YouTube e Twitter, presença no Slideshare, comunidades online e QR Codes.
Palestra CRM e as Mídias Sociais - L3CRM - NocauteL3 CRM
O documento discute as mídias sociais no Brasil em 2010, destacando que a maioria das empresas consultadas estava interessada em usar as mídias sociais para marketing, vendas e inovação, embora poucas soubessem como medir o retorno dos investimentos. Especialistas recomendavam que as empresas ouvissem os clientes e testassem iniciativas em pequena escala antes de grandes investimentos em mídias sociais.
O documento discute como as mídias sociais mudaram a comunicação entre empresas, consumidores e sociedade. Ele apresenta exemplos de como empresas usaram as mídias sociais de forma positiva para engajar colaboradores e consumidores, e também discute casos em que insatisfação de consumidores se espalhou rapidamente online.
Este documento anuncia uma conferência sobre comunicação interna na era digital que ocorrerá nos dias 21 e 22 de setembro de 2010 em São Paulo. A conferência contará com painéis, mesas redondas, visitas técnicas e cases sobre temas como o uso de redes sociais e ferramentas digitais na comunicação corporativa. Grandes empresas já confirmaram presença no evento.
Este documento discute os medos das empresas em relação ao uso das redes sociais e argumenta que as redes sociais podem ser benéficas para as empresas se usadas corretamente. O documento também descreve brevemente três redes sociais populares - LinkedIn, Facebook e Twitter.
Trabalho sobre o Artigo "Dez Razões para ter uma Rede Social em sua Empresa"Graziela Dias
01) As redes sociais já existem e é melhor para as empresas usá-las internamente do que deixá-las sem controle;
02) Redes sociais internas podem ajudar a construir a memória institucional de uma empresa e indicar seu futuro;
03) Essas redes sociais internas podem gerar identificação entre funcionários e a organização, aumentando o comprometimento.
Este documento discute as comunidades online, como Orkut, LinkedIn, Facebook, MySpace, Twitter, blogs e fóruns. Ele explica que as comunidades se formam espontaneamente em torno de interesses comuns, e não devem ser construídas artificialmente. Também destaca que as pessoas podem pertencer a diferentes comunidades, mesmo que pareçam diferentes, e que é importante entender as comunidades para se comunicar efetivamente com seus membros.
O documento propõe a criação de uma rede para conectar ideias e projetos de transformação social com empresas interessadas em investir nessas iniciativas. A rede serviria para fornecer suporte, conhecimento e ferramentas para viabilizar os projetos sociais e também para conectá-los a recursos financeiros de empresas alinhadas. Profissionais poderiam participar como voluntários ou remunerados, contribuindo de acordo com suas habilidades.
O documento propõe a criação de uma rede para conectar projetos de transformação social com empresas interessadas em investir nesses projetos. A rede forneceria suporte, conhecimento e ferramentas para viabilizar as ideias, e profissionais poderiam participar como voluntários ou remunerados de acordo com seu trabalho. O objetivo é gerar impacto social através da implementação desses projetos.
Gestão do Relacionamento nas Mídias SociaisDanila Dourado
O documento discute estratégias de gestão de relacionamento em mídias sociais, enfatizando a importância de: 1) focar no engajamento do público através de conteúdo relevante, em vez de vendas; 2) desenvolver estratégias voltadas para os produtos/serviços da empresa; 3) concentrar-se nas necessidades dos clientes para atingir objetivos mútuos.
Integre Valores, Conteúdo e Tecnologia para Disseminar a Cultura Corporativa e Promover o Engajamento, a Participação e o Comprometimento dos Colaboradores
Este documento discute por que as empresas precisam participar das redes sociais usando a estratégia CORE. A maioria dos brasileiros usa redes sociais diariamente e fala sobre marcas online. A CORE pode ajudar empresas a diagnosticar sua presença online, planejar estratégias de conteúdo e engajamento, implementar campanhas nas redes sociais e medir os resultados para aumentar as vendas, presença e conhecimento da marca.
3. SOBRE A SODET
SODET nasceu como um spinf-off do C.E.S.A.R. – Centro de Oficialmente lançada há menos de um ano, a SODET ainda está
Estudos Avançados do Recife. Foi originalmente idealizada comunicando sua existência para o mundo. Por conta da grande demanda
por um grupo de empreendedores das áreas de tecnologia, pelas soluções que entregamos, os projetos aconteceram antes mesmo de
internet e design, com extensa experiência na lideraça de termos uma logo ou um site. Em menos de um ano, a SODET já trabalhou
projetos interdisciplinares e na criação de links entre com algumas das marcas mais conhecidas do Brasil – Natura, FIAT,
comportamento humano, uso de tecnologia e negócios. Magazine Luiza, e TOTVS são algumas das empresas onde já facilitamos o
desenvolvimento de ambientes e plataformas colaborativas.
SILVIO MEIRA ANA BARROSO FERNANDO TECO SODRÉ BRUNO ENCARNAÇÃO
4. ONDE SOCIAL
TECHNOLOGY
RECIFE, PE
C.E.S.A.R is one of the most impactful private
initiatives in Brazil. It transformed Recife, where it now
forms part of an important tech cluster called Porto
Digital, but it also changed its region and even the
ESTAMOS
whole country.
+
Porto Digital is the best Brazilian cluster by several
different entities, including A.T. Kearney. It welcomes
173 entities, 143 of which are companies, and 6,500 IT
professionals. It has an annual turnover of R$700
millions, around US$431 million.
DESIGN In Belo Horizonte, SODET is the result of the
1
THINKING + merge of the capabilities of two companies:
PLANNING Mapa Digital – specialized in interaction
BELO HORIZONTE, MG design, usability research, netnography –
and Ologia – specilized in design thinking.
2
3
OUR CLIENTS The biggest brands in Brazil and worldwide have
SÃO PAULO, SP their HQ in Sao Paulo, so SODET integrates itself
into the client’s structure for duration on a project.
That way we can stay closer and build a stronger
relationship to our network.
7. O QUE
FAZEMOS
Nosso negócio é a geração, transformação,
agregação e captura de valor em comunidades on
e offline, a serviço das estratégias de empresas e
instituições. Acreditamos no envolvimento efetivo
das empresas, marcas e produtos com suas
comunidades de uso e defendemos princípios de
abertura, transparência, engajamento, inter
ação e consistência nas ações em todas as redes.
A SODET é social por definição, dentro e fora do
negócio.
8. DESIGN THINKING
Entendendo o que é
desejável para as pessoas
SOCIAL
DESIGN
THINKING
TECNOLOGIA NEGÓCIOS
Entendendo o que é
SOCIAL desejável para a organização
Desenvolvendo as + ajustando a cultura para que
ferramentas apropriadas. a colaboração seja possível.
9. MAS POR QUE SOCIAL
DESIGN THINKING?
A base do Design Thinking é inovação multidisciplinar, impulsionada
por pessoas. Nos últimos seis anos, profissionais dedicados da área de
inovação têm feito experimentos com ferramentas e métodos que
possam ajudar as pessoas dar voz às suas ideias, expor seu
conhecimento específico e complementar as ideas de outros. Porém, a
grande parte dessas ferramentas demandam presença física dos
participantes e grande investimento de tempo.
Apesar desses métodos serem extremamente valiosos, o uso da
tecnologia elimina do processo fatores como espaço geográfico e
sincronia de tempo. Além disso, diminui a dependência da figura do
facilitador, um profissional treinado para facilitar discussões e
sintetizar a massa de informações em soluções de fato.
10. PROBLEMAS COMPLEXOS,
SOLUÇÕES COMPLEXAS
Empresas estão navegando no cenário turbulento entre suas
estruturas complexas e as pessoas a quem devem servir – não só
externamente com internamente.
Elas enfrentam uma série de dificuldades gerenciando e sintetizando o
que sabem como uma organização – aproximadamente 80% de seu
conhecimento é tácito, ou seja, originado de interações humanas e
experiências do dia-a-dia.
As pessoas frequentemente não tem consciência sobre esse tipo de
conhecimento, não sabem que o possuem e o quanto pode ser valioso
CONTEXTO
para outros. A transferência efetiva de conhecimento tácito geralmente
requer contato pessoal extenso, confiança e a oportunidade
apropriada para compartilhar.
Missão: ajudar as pessoas a dividir esse conhecimento e experiências
para as empresas consigam desenvolver soluções interdisciplinares
robustas e que possam reter de forma permanente a inteligência da
uma organização dentro de sua estrutura. Isso pode ser alcançado
através de plataformas que explicitem, estruturem e organizem
conhecimento dentro das empresas.
11. CONTEXTO / UM NOVO INDIVÍDUO
1. Indivíduos se tornaram produtores de conteúdo
2. As pessoas querem ser vistas em sua individualidade
3. Aumento do desejo de se tornar parte de uma comunidade
4. Desejo por conversas e diálogos reais
5. Busca por informação e descobertas
12. Utiliza canais
online e novas
ferramentas de
comunicação.
Confia em
Procura suporte recomendações
para se conectar a feitas online por
pessoas parecidas amigos reais,
ou que têm as virtuais ou de
mesmas ideias. estranhos.
Lê e cria críticas a NOVO Tende a comprar
produtos e publica O novo consumidor social é digital, multicanal e global.
mais online do
opiniões sobre CONSUMIDOR que offline.
eles nas redes
sociais. SOCIAL Utiliza ferramentas como a internet, o celular e a
televisão interativa no processo de decisão de compra.
Compara produtos, preços e marcas, fazendo com que a
compra seja mais racional e pragmática, buscando
Quer dar opinião benefícios além do preço.
Espera um novo sobre como um
tipo de experiência produto deveria ser
com as marcas ou reclama sobre o
tanto offline suporte online ao
quanto online. cliente.
17. Não sei nem se deveríamos começar com
o conceito de design de mídias sociais.
O comportamento social nos humanos é
tão antigo quanto nossa espécie, por isso
o surgimento de uma Internet e de sistemas
baseados em comportamento social é
apenas nossa tecnologia rudimentar
tentando alcançar nossa vida offline.
O pensar em “design social” deveria ser parte
de tudo o que fazemos, e não ser abordado
de forma isolada. Nós deveríamos pensar
nisso da mesma forma que os designers de
aparelhos eletrônicos pensam em
eletricidade – apenas está ali, é o ponto
central, o eixo, fazendo todas as outras coisas
funcionarem.
PAUL ADAMS,
GERENTE DE EXPERIÊNCIA DE MARCA GLOBAL DO FACEBOOK
18. Um grupo de pessoas não é necessariamente social. SOCIAL é o que acontece entre elas e
a forma como interagem. O novo papel do líder é criar uma cultura onde boas ideias
emergem, selecionar os conceitos mais fortes que merecem apoio da organização e dar às
equipes o sentimento de pertencimento e accountability para a execução.
20. E SE ISSO FOR COLABORAÇÃO?
Ana Barroso
Ana Barroso
As pessoas já incorporaram seus hábitos sociais digitais em suas rotinas e se acostumaram a confiar e compartilhar com aqueles com os
quais são conectadas. Pense no Facebook, comentários de blogs e messengers! Esse tipo de familiaridade diminui a curva de aprendizado e
torna a adoção de tocnologia social no ambiente de trabalho consideravelmente menos disruptiva e mais permanente – em forma de cultura.
22. DESENVOLVENDO
AS FERRAMENTAS
APROPRIADAS
O ser humano é, essencialmente, criativo e tem a capacidade
de colaborar e co-criar soluções se for exposto a um ambiente
FERRAMENTAS que encorage essa prática e a ferramentas corretas.
Designers e desenvolvedores já se acostumaram à idéia de
serem responsável pela criação de mecanismos e dispositivos
prontos para que outras pessoas usem ou consumam.
Precisamos nos acostumar à ideia de criar coisas das quais
outras pessoas irão participar.
Missão: criar estruturas apropriadas e customizadas através
das quais as pessoas possam, em um contexto profissional,
criar soluções de valor e inovadoras, contribuindo com suas
habilidades específicas, métodos e mindsets.
23. WHAT WE DO
COLABORAÇÃO EM UM
AMBIENTE CORPORATIVO NÃO
SIGNIFICA SOFTWARE
Colaboração real demanda mais do que
aplicações – que podem de fato dificultar
ou destruir o processo colaborativo, pela
dificuldade de gerenciamento. É essencial
entender elementos sutis e complexos
como inteligência emocional e
conhecimento tácito.
“Challenges and collaboration killers that must be
addressed while promoting a collaborative culture:
silos with different cultures, strong egos, messenger
killers, pontificators, hidden agendas, cynicism,
groupthinking, diverse levels of understanding, biases.”
24. Não é só sobre TI. O “core” dos projetos de tecnologia social são
pessoas e comportamento humano. É essencial criar ambientes que
encorajam as pessoas a compartilhar e co-criar.
TOOLS, SOFTWARE,
WEB 2.0 MECHANISMS
TECNOLOGIA
RECOGNITION
SHARING KNOWLDGE
& CO-CREATING
MOTIVATION BEHAVIORS THAT SHOULD
TO SHARE BE ENCOURAGED
SPEED OF ADOPTION
CULTURE, CORPORATE
RULES & EXPECTATIONS
SHARED CONTENT
DESENHO DE CULTURA E NEGÓCIOS DESENHO DE SISTEMAS
25. PESQUISA
Entender os valores e os princípios pelos quais as pessoas
navegam cenários complexos é essencial no ajuste ideal do
design da interface dessa nova ferramenta digital. A primeira
fase de nosso trabalho é a Etnografia, ou pesquisa presencial
dentro da empresa. À partir de um período de imersão,
observando as interações e fluxos de trabalho no dia-a-dia,
como acontece o relacionamento com o cliente e como são
desenvolvidas as entregas dentro da empresa, conseguimos
identificar:
ETNOGRAFIA
‣ PARTICULARIDADES DA CULTURA
‣ O QUE MOTIVA AS PESSOAS
‣ O QUE É RECONHECIMENTO PARA ELAS
‣ LÍDERES INFORMAIS
‣ OPORTUNIDADES DE OTIMIZAÇÃO DE PROCESSOS
‣ RISCOS e PONTOS SENSÍVEIS
‣ DEMANDAS DO DIA-A-DIA
‣ GARGALOS E PONTOS SENSÍVEIS
26. CENÁRIO TRADICIONAL CENÁRIO IDEAL
A tecnologia é sub-utilizada e existe de forma desatrelada da A tecnologia é a tradução digital da cultura da empresa e da
cultura e fluxos de trabalho. Por não serem guiados pelos mesmos essência da empresa. Os princípios de ambas são alinhados e se
princípios, cultura e tecnologia existem de forma paralela, complementam, aumentando a produtividade interna e a
desalinhada e não-complementar. O conhecimento individual não satisfação do cliente, tornando os relacionamentos mais plenos
compartilhado de funcionários (desde analistas até diretores) e duradouros, e criando uma experiência interna de trabalho
acaba tornando-se um empecilho à produtividade e à experiência mais fluida, transparente e completa.
das pessoas dentro da empresa.
CULTURA
TECNOLOGIA
TECNOLOGIA
CULTURA
27. Uma árvore bem
gorjeada, com
poucos segundos,
passa a fazer parte
dos pássaros que
a gorjeiam.”
MANOEL DE BARROS
28. EXPERIÊNCIA SOCIAL
ÚTIL UTILIZÁVEL DESEJÁVEL SUSTENTÁVEL SOCIAL
serve um propósito intuitivo prazeroso escalável aberto
supre uma demanda fácil desfrutável adaptável distribuído
prático fluido memorável flexível compartilhável
funcional acessível divertido maleável dinâmico
eficaz eficiente diferenciado coletivo
BÁSICO PROGRESSÃO
NATURAL
PARTICIPAÇÃO EXTERNA / CONSUMIDORES
COLABORAÇÃO INTERNA / COLABORADORES
Visual Thinking by
David Armano OTIMIZAÇÃO DO NEGÓCIO
29. ETAPAS DE UM PROJETO
As etapas para construção de projeto seguem a metologia de Social
Design Thinking proposta pela Sodet, incluindo entregas iterativas e
incrementais de desenvolvimento, associada a uma parte de pesquisa e
testes intensiva com os usuários (design centrado no ser humano).
DESENHO DO PROGRAMAÇÃO
CENÁRIO ATUAL + DESENVOLVIMENTO E TECNOLOGIA PÓS-ALFA:
BRIEFING PLANEJAMENTO DA DA ARQUITETURA DESENVOLVIMENTO + TESTES DA MANUTENÇÃO
IMERSÃO E ETNOGRAFIA FERRAMENTA DE INFORMACÃO E EVOLUÇÕES
INICIAL DO LAYOUT E HTML VERSÃO ALFA
31. COMPARTILHAMENTO E
RETENÇÃO DE CONHECIMENTO
Grande parte das empresas que navegam pelas
complexidades do universo de negócios atual
encontra dificuldades em gerir (e digerir) tudo o
que sabe. Cerca de 80% de todo o conhecimento
de uma empresa é tácito, ou seja, deriva-se das
interações entre as pessoas e das capacidades
intelectuais e de trabalho de cada um. Empresas
sociais utilizam-se de ferramentas e interfaces
que explicitam, estruturam e organizam este
conhecimento.
32. BENEFÍCIOS PARA QUEM PARTICIPA BENEFÍCIOS PARA A EMPRESA
‣ Maior autonomia ‣ Diminuição de custos
‣ Maior reconhecimento às iniciativas individuais ‣ Maior produtividade dos profissionais
‣ Aumento do potencial de inovação ‣ Maior agilidade de processos
‣ Maior integração entre as equipes ‣ Menos erros
‣ Descentralização do poder e das iniciativas ‣ Retenção do conhecimento adquirido pelos
‣ Horizontalização da comunicação profissionais através das experiências do dia-a-dia
‣ Melhoria do clima interno ‣ Identificação de talentos
33.
34. AÇÕES
Gestão de Comunidades
Marketing
Atendimento ao Consumidor
EXTERNO Comunicação
Eventos
Campanhas
+ MARCA SOCIAL
(Externa)
NEGÓCIO SOCIAL
(Interno)
INTERNO Treinamento
Processos
Engajamento Interno
Políticas e Guidelines
Gestão do Conhecimento
Cultura
INFRAESTRUTURA
36. http://www.youtube.com/watch?v=AVrhLvdWQ3s
WIKINOMIA
Wikinomy ou Wikinomia: a fusão de “wiki” com
“economia”. É o princípio da Wikipédia aplicado à
economia. A wikinomia é a arte, a ciência da
inovação colaborativa. Será a mudança mais
profunda na estrutura das corporações em um
século. Vai mudar o modo como inovamos, o
modo como criamos bens e serviços. Como a
internet reduz brutalmente custo da colaboração,
as pessoas podem se juntar e criar valor, sem o
sistema tradicional de hierarquias.
Don Tapscott / @dtapscott
37. WIKINOMIA
CASE: GOLDCORP
Goldcorp, empresa do setor de mineração, é exemplar. A companhia
estava insegura sobre onde tentar explorar ouro e tomou uma atitude
inédita: divulgou seus dados geológicos, que normalmente são o
grande segredo desse setor, e ofereceu um prêmio a quem tivesse a
melhor análise que indicasse onde fazer uma exploração. A empresa
pagou 500.000 dólares em prêmio e encontrou 3,4 bilhões de dólares
em ouro. O valor de mercado da Goldcorp pulou de 90 milhões para
10 bilhões de dólares.
http://www.fastcompany.com/magazine/59/mcewen.html
http://www.ideaconnection.com/open-innovation-success/Open-
Innovation-Goldcorp-Challenge-00031.html
http://www.bullnotbull.com/archive/wikinomics.html
38. WIKINOMIA
CASE: SCRIBD.COM
“This document was uploaded by
someone just like you and is now part of
The Scribd Archive. Give back to the
community and gain 24 hours of
download access by uploading
something of your own.”
PAYMENTO OPTIONS:
39. CASE STUDY http://www.youtube.com/watch?v=enlMrBlmpeE
MAGAZINE
VOCÊ
Plataforma inovadora de social commerce lançada em
agosto de 2011. Possibilita que pessoas vendam os
produtos do Magazine Luiza para sua rede de
relacionamentos, utilizando lojas virtuais
personalizáveis com nome, produtos e forma de
divulgação escolhidos pelo próprio dono.
41. CASE STUDY
AQUI TEM
NATURA
Aqui tem Natura é o principal canal de
comunicação, através das redes sociais,
com os Consultores da segunda maior rede
direta de vendas do Brasil que hoje contam
com 1,2 milhão de consultores.
42. As redes sociais já estão
CASE STUDY sendo ocupadas.
Já existe um enorme espaço de atenção em
redes sociais dedicado à Natura ocupado por
iniciativas pessoais das consultoras.
Comunidades no Orkut, perfis no Facebook,
blogs e fóruns de discussão públicos são
exemplos de ocupações desse espaço.
43. Os usuários são identificados em
seus círculos sociais através da
aplicação de Badges em suas
fotos de perfil e a publicação de
uma série de anúncios pré
formatados em seus murais.
Criação de uma central de
buscas por Consultoras Natura.
É através do aplicativo que os
clientes interessados em comprar a
marca Natura, e que não possuem
consultores em seu círculo social,
têm a oportunidade de pesquisar os
consultores que atendem sua região.
49. Starbucks colocou uma equipe de
aproximandamente 40 pessoas
chamada “Idea Partners” para se
dedicar a análise das idéias. São
funcionários de diversas áreas da
empresa (incluindo Brad Stevens,
vice-presidente de marketing) que
decidem, comentam e respondem
individualmente cada proposta no
blog do projeto.
50.
51.
52.
53.
54. Mais do que ajudar a ver sua performance e compartilhar sua atividade, a Nike te ajuda a treinar.
55. E te insere em uma comunidade de pessoas com interesse mútuo.