1. O documento discute a assistência estudantil e ações afirmativas nas Instituições de Ensino Superior brasileiras.
2. Apresenta dados sobre o tipo de apoio social recebido por estudantes cotistas e não cotistas ingressantes em cursos de graduação em 2010, como bolsas de alimentação, moradia, transporte e outros.
3. Devido à paralisação dos servidores do IBGE, o documento não pôde apresentar as séries históricas habituais sobre rendimento médio e taxa de desemprego nas seis maiores regiões metropolitanas
1. O documento discute a informalidade e subocupação no mercado de trabalho das seis maiores regiões metropolitanas brasileiras segundo dados da Pesquisa Mensal de Emprego de agosto de 2012.
2. Em agosto de 2012, 50,2% dos trabalhadores informais eram pretos e pardos, enquanto a taxa de informalidade para pretos e pardos foi de 39,5%, 6,2 pontos percentuais acima da taxa para brancos.
3. A taxa de subocupação por falta de remuneração para pretos e pardos foi de 19,
TEC 2012 06 - Conjuntura econômica brasileira do primeiro trimestre de 2012LAESER IE/UFRJ
1. O documento apresenta os resultados do PIB brasileiro no primeiro trimestre de 2012, que cresceu apenas 0.2% em relação ao trimestre anterior.
2. A taxa anual de crescimento do PIB vem caindo e estava em apenas 1.9% no primeiro trimestre, indicando que o crescimento da economia brasileira está desacelerando.
3. Embora o consumo das famílias e do governo tenham se mantido positivos, os investimentos registraram resultados negativos, o que é preocupante para o futuro crescimento do país.
TEC 2012 03 - Conjuntura econômica e as desigualdades de cor ou raça no prime...LAESER IE/UFRJ
1. O documento analisa a economia brasileira no primeiro ano do governo Dilma, com foco no crescimento do PIB em 2011.
2. O PIB cresceu 2,7% em 2011, abaixo da média mundial de 3,8% e da média dos últimos anos no Brasil.
3. A desaceleração da economia se deve à conjuntura externa desfavorável e ao fraco desempenho da indústria de transformação.
1) O documento apresenta informações sobre os principais programas e resultados da gestão do governo federal entre novembro de 2011 e fevereiro de 2012, com ênfase nas ações prioritárias.
2) Destaca-se a melhoria no mercado de trabalho com aumento do emprego formal, redução do desemprego e das desigualdades de renda. As metas fiscais de 2011 foram cumpridas sem comprometer o crescimento.
3) Detalha os programas de erradicação da pobreza, investimentos em infraestrutura,
TEC 2010 08 - Indicadores de desemprego e de subocupaçãoLAESER IE/UFRJ
1. O documento discute indicadores de desemprego e subocupação no mercado de trabalho metropolitano brasileiro em junho de 2010.
2. A taxa de desemprego foi de 7%, menor desde junho de 2009, com taxas maiores para pretos e pardos do que para brancos.
3. Embora os rendimentos médios tenham aumentado em relação a 2009 para todos os grupos, permaneceram assimetrias significativas entre brancos e não-brancos.
TEC 2010 09 - Eleições 2010 e as propostas dos candidatos à Presidência da Re...LAESER IE/UFRJ
Publicação eletrônica “Tempo em Curso: boletim mensal sobre as desigualdades de cor ou raça e gênero no mercado de trabalho brasileiro” (ISSN: 2177-3955) do LAESER - edição de setembro de 2010
Emprego e Salários - 1º semestre de 2017economiaufes
https://grupodeconjuntura.com.br/
As reformas trabalhistas no mundo, e de maneira semelhante no Brasil, foram aprovadas em meio a justificativas oficiais de “modernização” da legislação trabalhista em tempos de globalização. Um dos argumentos para sua implantação refere-se à geração de postos de trabalho em meio a taxas de desemprego elevadíssimas, sobretudo entre os jovens.
Este boletim mensal da CONTRACS-CUT apresenta: 1) Um balanço da conjuntura econômica global e doméstica em 2012, com crescimento abaixo do esperado no Brasil. 2) Dados sobre o mercado de trabalho no Brasil em 2012, com aumento do desemprego. 3) Informações sobre a geração de empregos formais no comércio e serviços em 2012.
1. O documento discute a informalidade e subocupação no mercado de trabalho das seis maiores regiões metropolitanas brasileiras segundo dados da Pesquisa Mensal de Emprego de agosto de 2012.
2. Em agosto de 2012, 50,2% dos trabalhadores informais eram pretos e pardos, enquanto a taxa de informalidade para pretos e pardos foi de 39,5%, 6,2 pontos percentuais acima da taxa para brancos.
3. A taxa de subocupação por falta de remuneração para pretos e pardos foi de 19,
TEC 2012 06 - Conjuntura econômica brasileira do primeiro trimestre de 2012LAESER IE/UFRJ
1. O documento apresenta os resultados do PIB brasileiro no primeiro trimestre de 2012, que cresceu apenas 0.2% em relação ao trimestre anterior.
2. A taxa anual de crescimento do PIB vem caindo e estava em apenas 1.9% no primeiro trimestre, indicando que o crescimento da economia brasileira está desacelerando.
3. Embora o consumo das famílias e do governo tenham se mantido positivos, os investimentos registraram resultados negativos, o que é preocupante para o futuro crescimento do país.
TEC 2012 03 - Conjuntura econômica e as desigualdades de cor ou raça no prime...LAESER IE/UFRJ
1. O documento analisa a economia brasileira no primeiro ano do governo Dilma, com foco no crescimento do PIB em 2011.
2. O PIB cresceu 2,7% em 2011, abaixo da média mundial de 3,8% e da média dos últimos anos no Brasil.
3. A desaceleração da economia se deve à conjuntura externa desfavorável e ao fraco desempenho da indústria de transformação.
1) O documento apresenta informações sobre os principais programas e resultados da gestão do governo federal entre novembro de 2011 e fevereiro de 2012, com ênfase nas ações prioritárias.
2) Destaca-se a melhoria no mercado de trabalho com aumento do emprego formal, redução do desemprego e das desigualdades de renda. As metas fiscais de 2011 foram cumpridas sem comprometer o crescimento.
3) Detalha os programas de erradicação da pobreza, investimentos em infraestrutura,
TEC 2010 08 - Indicadores de desemprego e de subocupaçãoLAESER IE/UFRJ
1. O documento discute indicadores de desemprego e subocupação no mercado de trabalho metropolitano brasileiro em junho de 2010.
2. A taxa de desemprego foi de 7%, menor desde junho de 2009, com taxas maiores para pretos e pardos do que para brancos.
3. Embora os rendimentos médios tenham aumentado em relação a 2009 para todos os grupos, permaneceram assimetrias significativas entre brancos e não-brancos.
TEC 2010 09 - Eleições 2010 e as propostas dos candidatos à Presidência da Re...LAESER IE/UFRJ
Publicação eletrônica “Tempo em Curso: boletim mensal sobre as desigualdades de cor ou raça e gênero no mercado de trabalho brasileiro” (ISSN: 2177-3955) do LAESER - edição de setembro de 2010
Emprego e Salários - 1º semestre de 2017economiaufes
https://grupodeconjuntura.com.br/
As reformas trabalhistas no mundo, e de maneira semelhante no Brasil, foram aprovadas em meio a justificativas oficiais de “modernização” da legislação trabalhista em tempos de globalização. Um dos argumentos para sua implantação refere-se à geração de postos de trabalho em meio a taxas de desemprego elevadíssimas, sobretudo entre os jovens.
Este boletim mensal da CONTRACS-CUT apresenta: 1) Um balanço da conjuntura econômica global e doméstica em 2012, com crescimento abaixo do esperado no Brasil. 2) Dados sobre o mercado de trabalho no Brasil em 2012, com aumento do desemprego. 3) Informações sobre a geração de empregos formais no comércio e serviços em 2012.
TEC 2012 01 - A variável cor nas estatísticas do Ministério do Trabalho e Emp...LAESER IE/UFRJ
1. O documento discute a evolução do rendimento médio e taxa de desemprego entre novembro de 2010 e novembro de 2011 nas 6 maiores regiões metropolitanas brasileiras.
2. Em novembro de 2011, o rendimento médio foi de R$1.623,43 e a taxa de desemprego foi de 5,2%.
3. O texto aprofunda a análise comparando os indicadores entre brancos e pretos/pardos, mostrando que as desigualdades de rendimento entre esses grupos diminuíram nesse período.
TEC 2010 02 - Indicadores de desemprego e de subocupação LAESER IE/UFRJ
Este documento discute a conjuntura econômica no começo de 2010 e seus possíveis reflexos para a população afrodescendente no Brasil. Apresenta dados sobre o rendimento médio e taxa de desemprego em dezembro de 2009 nas seis maiores regiões metropolitanas brasileiras, mostrando desigualdades raciais significativas. A diferença salarial entre brancos e negros foi de 90,8%, menor do que em meses anteriores, possivelmente devido aos efeitos positivos sobre a ocupação da recuperação econômica
TEC 2012 05 - Indicadores selecionados sobre desigualdades de cor ou raça no ...LAESER IE/UFRJ
1. O documento apresenta indicadores sobre desigualdades de cor ou raça no mercado de trabalho brasileiro segundo dados do Censo Demográfico de 2010.
2. Em 2010, 43,5% da população economicamente ativa total tinha emprego com carteira assinada, um aumento de 8,3 pontos percentuais desde 2000.
3. As tabelas 1 e 2 apresentam a distribuição e composição da população economicamente ativa ocupada por posição na ocupação para diferentes grupos de cor ou raça e sexo.
TEC 2011 10 - Mapa da população preta & parda no Brasil, 2010LAESER IE/UFRJ
Publicação eletrônica “Tempo em Curso: boletim mensal sobre as desigualdades de cor ou raça e gênero no mercado de trabalho brasileiro” (ISSN: 2177-3955) do LAESER - edição de outubro de 2011
TEC 2010 06 - Distribuição dos grupos de cor ou raça e sexo pelos ramos de at...LAESER IE/UFRJ
1. O documento discute a conjuntura econômica recente no Brasil e indicadores do mercado de trabalho nas 6 maiores regiões metropolitanas.
2. No primeiro trimestre de 2010, a taxa de crescimento do PIB foi de 2,4% e houve aumento no rendimento do trabalho e queda no desemprego.
3. Contudo, o alto crescimento também traz riscos como inflação e dependência de investimentos especulativos, o que pode afetar negativamente a população.
TEC 2011 05 - Mudanças na composiçao de cor ou raça no Brasil de acordo com o...LAESER IE/UFRJ
Publicação eletrônica “Tempo em Curso: boletim mensal sobre as desigualdades de cor ou raça e gênero no mercado de trabalho brasileiro” (ISSN: 2177-3955) do LAESER - edição de maio de 2011
TEC 2011 03 - Balanço dos oito anos do Governo Lula sobre as assimetrias de c...LAESER IE/UFRJ
Publicação eletrônica “Tempo em Curso: boletim mensal sobre as desigualdades de cor ou raça e gênero no mercado de trabalho brasileiro” (ISSN: 2177-3955) do LAESER - edição de março de 2011
1. O documento analisa a conjuntura econômica brasileira no primeiro trimestre de 2013, com crescimento do PIB de apenas 0,6%.
2. A agropecuária cresceu, mas outros setores como indústria e construção civil tiveram pequenas quedas. O consumo das famílias permaneceu estagnado.
3. As exportações caíram e as importações aumentaram, piorando o déficit da balança comercial. A recuperação econômica em 2013 encontra-se adiada.
TEC 2011 06 - Comentários sobre a conjuntura econômica recente e seus possíve...LAESER IE/UFRJ
1. O documento apresenta dados sobre a economia brasileira no primeiro trimestre de 2011, incluindo o crescimento do PIB, setores econômicos e itens de demanda.
2. A taxa de crescimento do PIB desacelerou para 1,3% em relação ao trimestre anterior, indicando menor vigor da economia em 2011.
3. A inflação medida pelo IPCA subiu para 6,55% nos últimos 12 meses, acima do limite superior da meta do Banco Central.
TEC 2010 04 - Indicadores de rendimento e desempregoLAESER IE/UFRJ
l O documento discute a conjuntura econômica brasileira em 2009 e indicadores de rendimento e desemprego nas principais regiões metropolitanas do país em fevereiro de 2010.
l Em 2009, o PIB brasileiro caiu 0,2% em relação a 2008, com queda nos setores agropecuário e industrial e crescimento nos serviços. As desigualdades de renda entre brancos e negros diminuíram no segundo semestre.
l Em fevereiro de 2010, o rendimento médio nas regiões metropolitanas cresceu 0,9%
TEC 2012 04 - Indicadores selecionados sobre desigualdades de cor ou raça no ...LAESER IE/UFRJ
1. O documento apresenta indicadores selecionados sobre desigualdades de cor ou raça no mercado de trabalho brasileiro segundo dados do Censo Demográfico de 2010.
2. É analisado o rendimento médio do trabalho principal entre 2000-2010, mostrando aumentos maiores para pretos & pardos, porém persistindo grande assimetria.
3. A distribuição da população economicamente ativa por faixa salarial em 2010 indica que pretos & pardos estão sobre-representados em menores faixas e sub-representados nas maiores.
TEC 2012 02 - A variável cor nas estatísticas do Ministério do Trabalho e Emp...LAESER IE/UFRJ
1. O documento apresenta indicadores sobre o rendimento médio e taxa de desemprego nas seis maiores regiões metropolitanas do Brasil entre dezembro de 2010 e dezembro de 2011.
2. Os dados mostram que o rendimento médio dos brancos é maior do que o dos pretos e pardos, porém a desigualdade vem diminuindo ao longo do tempo.
3. A taxa de desemprego vem caindo nos últimos meses, porém continua maior entre as mulheres pretas e pardas.
TEC 2010 12 - Distribuição dos grupos de cor ou raça e sexo pelos ramos de at...LAESER IE/UFRJ
Publicação eletrônica “Tempo em Curso: boletim mensal sobre as desigualdades de cor ou raça e gênero no mercado de trabalho brasileiro” (ISSN: 2177-3955) do LAESER - edição de dezembro de 2010
TEC 2011 12 - A variável cor nas estatísticas do Ministério do Trabalho e Emp...LAESER IE/UFRJ
1. O documento discute a evolução dos rendimentos médios e taxas de desemprego entre trabalhadores brancos e negros nas 6 maiores regiões metropolitanas do Brasil entre outubro de 2010 e outubro de 2011.
2. Em outubro de 2011, o rendimento médio da população economicamente ativa branca foi de R$2.015,44, enquanto o da população negra foi de R$1.120,67.
3. As desigualdades salariais entre brancos e negros diminuíram entre setembro e outub
As informações da Pesquisa de Emprego e Desemprego mostram uma ligeira oscilação positiva da taxa de desemprego em abril, decorrente da redução do nível de ocupação e aumento no número de desempregados. A taxa de desemprego total variou de 11,0% em março para 11,3% em abril. O rendimento médio real dos ocupados apresentou pequena redução no período.
TEC 2012 09 - Conjuntura econômica brasileira do primeiro semestre de 2012LAESER IE/UFRJ
1. O documento discute a conjuntura econômica do Brasil no primeiro semestre de 2012, com base nos resultados das Contas Nacionais divulgadas pelo IBGE.
2. A economia brasileira cresceu apenas 0,6% no primeiro semestre, com taxa de crescimento esperada para 2012 de apenas 1,5%.
3. O consumo das famílias tem sustentado o crescimento, enquanto os investimentos recuaram, refletindo a fraca disposição para expansão das atividades empresariais.
Este documento apresenta informações sobre a estrutura organizacional do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e sobre a publicação "Síntese de Indicadores Sociais: uma análise das condições de vida da população brasileira 2015", incluindo sua equipe responsável e objetivos.
Síntese de Indicadores Sociais: Uma análise das condições de vida da populaçã...LinTrab
Este documento apresenta o relatório "Síntese de Indicadores Sociais: uma análise das condições de vida da população brasileira 2015" produzido pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O relatório analisa aspectos demográficos, grupos sociodemográficos, educação, trabalho, distribuição de renda e domicílios no Brasil com base em dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios de 2014 e outras fontes.
1) O documento descreve um estudo exploratório sobre os fatores que explicam bons resultados no Ideb em municípios brasileiros.
2) A amostra inclui 40 municípios de SP, CE e MS, divididos entre os melhores Idebs e maiores crescimentos.
3) A metodologia inclui análises quantitativas de bancos de dados e qualitativas com entrevistas, focando em políticas educacionais.
O documento resume os principais programas e resultados do governo federal entre novembro de 2011 e fevereiro de 2012, com ênfase nas ações prioritárias para melhorar as condições do mercado de trabalho, garantir o cumprimento das metas fiscais em 2011, e fortalecer o modelo de crescimento com inclusão social. Destaca-se o crescimento do emprego formal, a queda da taxa de desemprego e da desigualdade de renda no mercado de trabalho, assim como os investimentos em saúde, educação, Copa de 2014
1) O documento apresenta informações sobre os principais programas e resultados da gestão do governo federal entre novembro de 2011 e fevereiro de 2012, com ênfase nas ações prioritárias.
2) Destaca-se a melhoria no mercado de trabalho com aumento do emprego formal, redução do desemprego e das desigualdades salariais. As metas fiscais de 2011 foram cumpridas sem comprometer o crescimento.
3) Detalha os programas de erradicação da pobreza, investimentos em infraestrutura,
TEC 2012 01 - A variável cor nas estatísticas do Ministério do Trabalho e Emp...LAESER IE/UFRJ
1. O documento discute a evolução do rendimento médio e taxa de desemprego entre novembro de 2010 e novembro de 2011 nas 6 maiores regiões metropolitanas brasileiras.
2. Em novembro de 2011, o rendimento médio foi de R$1.623,43 e a taxa de desemprego foi de 5,2%.
3. O texto aprofunda a análise comparando os indicadores entre brancos e pretos/pardos, mostrando que as desigualdades de rendimento entre esses grupos diminuíram nesse período.
TEC 2010 02 - Indicadores de desemprego e de subocupação LAESER IE/UFRJ
Este documento discute a conjuntura econômica no começo de 2010 e seus possíveis reflexos para a população afrodescendente no Brasil. Apresenta dados sobre o rendimento médio e taxa de desemprego em dezembro de 2009 nas seis maiores regiões metropolitanas brasileiras, mostrando desigualdades raciais significativas. A diferença salarial entre brancos e negros foi de 90,8%, menor do que em meses anteriores, possivelmente devido aos efeitos positivos sobre a ocupação da recuperação econômica
TEC 2012 05 - Indicadores selecionados sobre desigualdades de cor ou raça no ...LAESER IE/UFRJ
1. O documento apresenta indicadores sobre desigualdades de cor ou raça no mercado de trabalho brasileiro segundo dados do Censo Demográfico de 2010.
2. Em 2010, 43,5% da população economicamente ativa total tinha emprego com carteira assinada, um aumento de 8,3 pontos percentuais desde 2000.
3. As tabelas 1 e 2 apresentam a distribuição e composição da população economicamente ativa ocupada por posição na ocupação para diferentes grupos de cor ou raça e sexo.
TEC 2011 10 - Mapa da população preta & parda no Brasil, 2010LAESER IE/UFRJ
Publicação eletrônica “Tempo em Curso: boletim mensal sobre as desigualdades de cor ou raça e gênero no mercado de trabalho brasileiro” (ISSN: 2177-3955) do LAESER - edição de outubro de 2011
TEC 2010 06 - Distribuição dos grupos de cor ou raça e sexo pelos ramos de at...LAESER IE/UFRJ
1. O documento discute a conjuntura econômica recente no Brasil e indicadores do mercado de trabalho nas 6 maiores regiões metropolitanas.
2. No primeiro trimestre de 2010, a taxa de crescimento do PIB foi de 2,4% e houve aumento no rendimento do trabalho e queda no desemprego.
3. Contudo, o alto crescimento também traz riscos como inflação e dependência de investimentos especulativos, o que pode afetar negativamente a população.
TEC 2011 05 - Mudanças na composiçao de cor ou raça no Brasil de acordo com o...LAESER IE/UFRJ
Publicação eletrônica “Tempo em Curso: boletim mensal sobre as desigualdades de cor ou raça e gênero no mercado de trabalho brasileiro” (ISSN: 2177-3955) do LAESER - edição de maio de 2011
TEC 2011 03 - Balanço dos oito anos do Governo Lula sobre as assimetrias de c...LAESER IE/UFRJ
Publicação eletrônica “Tempo em Curso: boletim mensal sobre as desigualdades de cor ou raça e gênero no mercado de trabalho brasileiro” (ISSN: 2177-3955) do LAESER - edição de março de 2011
1. O documento analisa a conjuntura econômica brasileira no primeiro trimestre de 2013, com crescimento do PIB de apenas 0,6%.
2. A agropecuária cresceu, mas outros setores como indústria e construção civil tiveram pequenas quedas. O consumo das famílias permaneceu estagnado.
3. As exportações caíram e as importações aumentaram, piorando o déficit da balança comercial. A recuperação econômica em 2013 encontra-se adiada.
TEC 2011 06 - Comentários sobre a conjuntura econômica recente e seus possíve...LAESER IE/UFRJ
1. O documento apresenta dados sobre a economia brasileira no primeiro trimestre de 2011, incluindo o crescimento do PIB, setores econômicos e itens de demanda.
2. A taxa de crescimento do PIB desacelerou para 1,3% em relação ao trimestre anterior, indicando menor vigor da economia em 2011.
3. A inflação medida pelo IPCA subiu para 6,55% nos últimos 12 meses, acima do limite superior da meta do Banco Central.
TEC 2010 04 - Indicadores de rendimento e desempregoLAESER IE/UFRJ
l O documento discute a conjuntura econômica brasileira em 2009 e indicadores de rendimento e desemprego nas principais regiões metropolitanas do país em fevereiro de 2010.
l Em 2009, o PIB brasileiro caiu 0,2% em relação a 2008, com queda nos setores agropecuário e industrial e crescimento nos serviços. As desigualdades de renda entre brancos e negros diminuíram no segundo semestre.
l Em fevereiro de 2010, o rendimento médio nas regiões metropolitanas cresceu 0,9%
TEC 2012 04 - Indicadores selecionados sobre desigualdades de cor ou raça no ...LAESER IE/UFRJ
1. O documento apresenta indicadores selecionados sobre desigualdades de cor ou raça no mercado de trabalho brasileiro segundo dados do Censo Demográfico de 2010.
2. É analisado o rendimento médio do trabalho principal entre 2000-2010, mostrando aumentos maiores para pretos & pardos, porém persistindo grande assimetria.
3. A distribuição da população economicamente ativa por faixa salarial em 2010 indica que pretos & pardos estão sobre-representados em menores faixas e sub-representados nas maiores.
TEC 2012 02 - A variável cor nas estatísticas do Ministério do Trabalho e Emp...LAESER IE/UFRJ
1. O documento apresenta indicadores sobre o rendimento médio e taxa de desemprego nas seis maiores regiões metropolitanas do Brasil entre dezembro de 2010 e dezembro de 2011.
2. Os dados mostram que o rendimento médio dos brancos é maior do que o dos pretos e pardos, porém a desigualdade vem diminuindo ao longo do tempo.
3. A taxa de desemprego vem caindo nos últimos meses, porém continua maior entre as mulheres pretas e pardas.
TEC 2010 12 - Distribuição dos grupos de cor ou raça e sexo pelos ramos de at...LAESER IE/UFRJ
Publicação eletrônica “Tempo em Curso: boletim mensal sobre as desigualdades de cor ou raça e gênero no mercado de trabalho brasileiro” (ISSN: 2177-3955) do LAESER - edição de dezembro de 2010
TEC 2011 12 - A variável cor nas estatísticas do Ministério do Trabalho e Emp...LAESER IE/UFRJ
1. O documento discute a evolução dos rendimentos médios e taxas de desemprego entre trabalhadores brancos e negros nas 6 maiores regiões metropolitanas do Brasil entre outubro de 2010 e outubro de 2011.
2. Em outubro de 2011, o rendimento médio da população economicamente ativa branca foi de R$2.015,44, enquanto o da população negra foi de R$1.120,67.
3. As desigualdades salariais entre brancos e negros diminuíram entre setembro e outub
As informações da Pesquisa de Emprego e Desemprego mostram uma ligeira oscilação positiva da taxa de desemprego em abril, decorrente da redução do nível de ocupação e aumento no número de desempregados. A taxa de desemprego total variou de 11,0% em março para 11,3% em abril. O rendimento médio real dos ocupados apresentou pequena redução no período.
TEC 2012 09 - Conjuntura econômica brasileira do primeiro semestre de 2012LAESER IE/UFRJ
1. O documento discute a conjuntura econômica do Brasil no primeiro semestre de 2012, com base nos resultados das Contas Nacionais divulgadas pelo IBGE.
2. A economia brasileira cresceu apenas 0,6% no primeiro semestre, com taxa de crescimento esperada para 2012 de apenas 1,5%.
3. O consumo das famílias tem sustentado o crescimento, enquanto os investimentos recuaram, refletindo a fraca disposição para expansão das atividades empresariais.
Este documento apresenta informações sobre a estrutura organizacional do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e sobre a publicação "Síntese de Indicadores Sociais: uma análise das condições de vida da população brasileira 2015", incluindo sua equipe responsável e objetivos.
Síntese de Indicadores Sociais: Uma análise das condições de vida da populaçã...LinTrab
Este documento apresenta o relatório "Síntese de Indicadores Sociais: uma análise das condições de vida da população brasileira 2015" produzido pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O relatório analisa aspectos demográficos, grupos sociodemográficos, educação, trabalho, distribuição de renda e domicílios no Brasil com base em dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios de 2014 e outras fontes.
1) O documento descreve um estudo exploratório sobre os fatores que explicam bons resultados no Ideb em municípios brasileiros.
2) A amostra inclui 40 municípios de SP, CE e MS, divididos entre os melhores Idebs e maiores crescimentos.
3) A metodologia inclui análises quantitativas de bancos de dados e qualitativas com entrevistas, focando em políticas educacionais.
O documento resume os principais programas e resultados do governo federal entre novembro de 2011 e fevereiro de 2012, com ênfase nas ações prioritárias para melhorar as condições do mercado de trabalho, garantir o cumprimento das metas fiscais em 2011, e fortalecer o modelo de crescimento com inclusão social. Destaca-se o crescimento do emprego formal, a queda da taxa de desemprego e da desigualdade de renda no mercado de trabalho, assim como os investimentos em saúde, educação, Copa de 2014
1) O documento apresenta informações sobre os principais programas e resultados da gestão do governo federal entre novembro de 2011 e fevereiro de 2012, com ênfase nas ações prioritárias.
2) Destaca-se a melhoria no mercado de trabalho com aumento do emprego formal, redução do desemprego e das desigualdades salariais. As metas fiscais de 2011 foram cumpridas sem comprometer o crescimento.
3) Detalha os programas de erradicação da pobreza, investimentos em infraestrutura,
O documento analisa os índices de satisfação e felicidade da comunidade São Rafael utilizando a metodologia da Felicidade Interna Bruta. A pesquisa mostra altos níveis de bem-estar psicológico e padrão de vida, mas aponta problemas com o uso do tempo e a necessidade de fortalecer os serviços do Banco Comunitário de Desenvolvimento.
Sintese de indicadores sociais uma analise das condicoes de vida da pop brasi...Gisele Spinosa
O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE apresenta,
neste volume da Síntese de indicadores sociais: uma análise
das condições de vida da população brasileira 2016, indicadores que
sistematizam um conjunto de informações sobre a realidade social do
País, a partir de temas de relevância para a construção de um quadro
abrangente e integrado, considerando as distintas dimensões que
envolvem a elaboração de um sistema de indicadores sociais, como
demografia, famílias, educação, trabalho, distribuição de renda e domicílios.
As
desigualdades de gênero, cor ou raça e de rendimentos
foram
abordadas de forma transversal
em todos os capítulos, assim
como
a comparação temporal de alguns indicadores, de forma a revelar
aspectos importantes
dos temas aqui abarcados e sua evolução
no
tempo.
A principal fonte de informação para a construção dos indicadores
foi a Pesquisa
Nacional por Amostra
de Domicílios -
PNAD
2015,
do
IBGE,
cuja
cobertura
abrange
todo
o
Território
Nacional.
TEC 2010 07 - Rendimento no trabalho principal e desemprego dos grupos de cor...LAESER IE/UFRJ
Publicação eletrônica “Tempo em Curso: boletim mensal sobre as desigualdades de cor ou raça e gênero no mercado de trabalho brasileiro” (ISSN: 2177-3955) do LAESER - edição de julho de 2010
Estudo Firjan 2014 (índice de desenvolvimento sócio-econômico do Brasil)Miguel Rosario
O documento apresenta o Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal (IFDM) para o ano de 2011. O IFDM mede o desenvolvimento socioeconômico dos municípios brasileiros nas áreas de educação, saúde e emprego & renda utilizando dados oficiais. O documento descreve a metodologia do IFDM e as alterações realizadas para a edição de 2014, incluindo novas variáveis e padrões internacionais.
Firjan - IFDM - Indice de Desenvolvimento MunicipalMiguel Rosario
O documento apresenta o Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal (IFDM) para o ano de 2011. O IFDM mede o desenvolvimento socioeconômico dos municípios brasileiros nas áreas de educação, saúde e emprego & renda utilizando dados oficiais. O documento descreve a metodologia do IFDM e as alterações realizadas para a edição de 2014, incluindo novas variáveis e padrões internacionais.
ANÁLISE DO PROGRAMA DE ESTÁGIOS DA FACESM - ITAJUBÁDayane Salvador
O documento apresenta um estudo de caso sobre o programa de estágios da Faculdade de Ciências Econômicas de São Miguel (FACESM) e seu impacto socioeconômico na microrregião de Itajubá-MG. O objetivo é analisar o programa de estágios e comparar dados socioeconômicos da região para avaliar o impacto sobre a economia local. Serão coletados dados da FACESM e da microrregião para cruzar informações e medir o impacto do programa.
O documento apresenta os resultados de uma pesquisa sobre fatores explicativos dos bons resultados no IDEB em 10 municípios brasileiros, incluindo General Sampaio no Ceará. Ele resume informações sobre o perfil socioeconômico e educacional do município, estratégias adotadas para melhorar o IDEB, e fatores-chave da política educacional municipal, como o acompanhamento dos alunos e planejamento compartilhado na rede.
O documento descreve uma pesquisa realizada entre 2008-2010 sobre fatores que influenciam os resultados do IDEB em municípios brasileiros. Analisou variáveis socioeconômicas e iniciativas de políticas educacionais em municípios com altas e baixas taxas de aprovação e evolução no IDEB. Concluiu que a gestão da educação municipal gira em torno da melhoria do IDEB, mas há dependência das políticas estaduais e falta de qualificação dos gestores.
Este documento fornece um resumo de vários indicadores do desempenho do varejo no Brasil em março e abril de 2011. O documento discute o crescimento das vendas no varejo em março, a alta de preços de itens da cesta básica em abril, o crescimento das vendas online da Classe C, novos shoppings centers inaugurados, o desempenho positivo de produtos farmacêuticos, a inflação do setor de materiais de construção, a alta do IPCA em abril, a variação
1. This dissertation analyzes the role of school principals in implementing SAERJINHO in state schools in Vassouras-RJ and how they contributed to the process with teachers.
2. It describes the SAERJINHO diagnostic evaluation policy and the challenges in implementing it in Rio de Janeiro state schools.
3. It presents the education panorama in Rio de Janeiro's state school network and profiles two state schools in Vassouras, analyzing the implementation process of SAERJINHO and actions taken by the Regional Directorate.
4. It examines the views of those involved like directors, teachers, and the Pedagogical Regional Center
Indicadores Economicos SPC Brasil e CNDLSPC Brasil
O documento apresenta os dados regionais de inadimplência do consumidor no Brasil referentes a julho de 2014. A região Sudeste liderou o crescimento no número de inadimplentes com alta de 5,32% na comparação anual. Essa região também concentrou a maior parte das dívidas em atraso, respondendo por 40,08% do total. As regiões Norte e Nordeste registraram as maiores taxas de crescimento no número de dívidas, de 7,70% e 6,45% respectivamente.
O documento apresenta um estudo sobre a qualidade de vida nos estados brasileiros entre 2001-2007 utilizando um indicador multidimensional. O estudo usa o método PCA-DEA para agregar dez variáveis socioeconômicas em sete dimensões. Os resultados mostram que: i) a desigualdade de renda entre as regiões brasileiras se traduz em disparidades na qualidade de vida; ii) dois estados tiveram a maior qualidade de vida e serviram de referência para os demais; iii) a maioria dos estados do Nordeste teve o p
Este documento apresenta uma análise da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) de 2014 realizada pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). A PNAD mostra reduções na pobreza extrema, diversificação de arranjos familiares, e avanços na educação e cobertura previdenciária entre 2004-2014. No entanto, também aponta desigualdades persistentes e sinais de estresse no mercado de trabalho em 2014.
Semelhante a TEC 2012 08 - Ações Afirmativas no Ensino Superior Brasileiro: parte II (20)
TEC 2012 07 - Ações afirmativas no ensino superior brasileiroLAESER IE/UFRJ
1. O documento apresenta dados sobre ações afirmativas nas instituições de ensino superior brasileiras em 2010.
2. Em 2010, 10,9% dos estudantes ingressaram nas universidades por meio de cotas, sendo a maioria (74%) por cotas para alunos de escola pública.
3. As universidades públicas foram as que mais adotaram cotas, com 41.346 estudantes ingressando por meio de ações afirmativas, o que correspondeu a 12,1% do total de ingressantes nas universidades públicas naquele ano.
Relatório Anual das Desigualdades Raciais no Brasil; 2007-2008LAESER IE/UFRJ
O Relatório Anual das Desigualdades Raciais no Brasil é um estudo que tem por eixo fundamental o tema das desigualdades raciais e sua mensuração através de indicadores econômicos, sociais e demográficos. Visa sistematizar os avanços e recuos existentes no Brasil em termos da equidade racial em seus diversos aspectos.
O Relatório tem por missão:
Sistematizar e refletir sobre os avanços e recuos da eqüidade racial e de gênero no país, em seus diversos aspectos;
Constituir uma referência para estudiosos e militantes do tema;
Contribuir para a formulação, aplicação e avaliação de políticas públicas, sejam as sociais em geral, sejam as de promoção da equidade dos grupos de cor ou raça;
Servir como meio de divulgação das condições de vida da população brasileira, desagregada pelas desigualdades de cor ou raça e;
Formular denúncias e alertas, visando reverter situações de sofrimento e privação enfrentadas pelos afrodescendentes brasileiros.
A primeira edição do Relatório é dividida em oito capítulos.
O Relatório, além dos seus oito capítulos temáticos, igualmente contém 83 gráficos, 90 tabelas, 37 boxes, 10 quadros e 13 mapas temáticos, se constituindo em um dos maiores esforços realizados até o momento em nosso país de sistematização e estudo da evolução de indicadores sociais, de diversas fontes, dentro do tema das relações e desigualdades sócio-raciais.
Referencial obrigatório para estudiosos no tema, ativistas do movimento negro e dos movimentos sociais de múltiplas frentes, formuladores de políticas públicas e todos e todas preocupados com assuntos que digam respeito à realidade social da população brasileira e de seus grupos constitutivos.
Relatório Anual das Desigualdades Raciais no Brasil; 2009-2010LAESER IE/UFRJ
O Relatório Anual das Desigualdades Raciais no Brasil é uma publicação que analisa a evolução das desigualdades de cor ou raça no país através de indicadores demográficos e socioeconômicos.
O Relatório tem por missão:
Sistematizar e refletir sobre os avanços e recuos da eqüidade racial e de gênero no país, em seus diversos aspectos;
Constituir uma referência para estudiosos, pesquisadores e militantes do tema;
Contribuir para a formulação, aplicação e avaliação de políticas públicas, sejam as sociais em geral, sejam as de promoção da eqüidade dos grupos de cor ou raça;
Servir como meio de divulgação das condições de vida da população brasileira, desagregada pelas desigualdades de cor ou raça; e
Formular denúncias e alertas sobre determinadas situações especialmente graves assumidas pelas assimetrias de cor ou raça no Brasil.
O Relatório Anual das Desigualdades Raciais no Brasil; 2009-2010 corresponde à segunda edição deste estudo. O seu eixo temático vem a ser a contribuição dada pela Constituição brasileira de 1988 para a redução das assimetrias de cor ou raça no país, especialmente levando em consideração os seus dispositivos sobre a Seguridade Social.
Portanto, em meio aos avanços e limites presentes na Constituição brasileira de 1988, a questão que se coloca nesta edição do Relatório diz respeito à efetiva capacidade do novo marco legal brasileiro em contribuir para a redução das assimetrias de cor ou raça no Brasil durante as últimas duas décadas.
Neste esforço há uma singular preocupação com determinados dispositivos constitucionais que tratam dos direitos sociais coletivos da população brasileira, especialmente o Título VIII que trata da Ordem Social, em seu Capítulo II (da Seguridade Social): Seções I (Disposições Gerais), II (da Saúde), III (da Previdência Social); IV (da Assistência Social), além do Capítulo III (da Educação, da Cultura e do Desporto), Seção I (da Educação). Ainda que de modo mais difuso, também fazem parte do campo de preocupações do presente Relatório os Títulos I (dos Princípios Fundamentais) e II (dos Direitos e Garantias Fundamentais) da Constituição brasileira.
O documento lista os 213 municípios brasileiros com a maior porcentagem de população preta e parda em 2010, liderados por Serrano do Maranhão com 94,76% e incluindo outros municípios da Bahia, Maranhão, Piauí e Tocantins com mais de 90% da população preta e parda.
Publicação eletrônica “Tempo em Curso: boletim mensal sobre as desigualdades de cor ou raça e gênero no mercado de trabalho brasileiro” (ISSN: 2177-3955) do LAESER - edição de outubro de 2011 anexo 2
Publicação eletrônica “Tempo em Curso: boletim mensal sobre as desigualdades de cor ou raça e gênero no mercado de trabalho brasileiro” (ISSN: 2177-3955) do LAESER - edição de setembro de 2011
TEC 2011 08 - Influência da cor ou raça na vida das pessoas de acordo com a P...LAESER IE/UFRJ
Publicação eletrônica “Tempo em Curso: boletim mensal sobre as desigualdades de cor ou raça e gênero no mercado de trabalho brasileiro” (ISSN: 2177-3955) do LAESER - edição de agosto de 2011
TEC 2011 07 - Ano Internacional dos Afrodescendentes e a questão racial dentr...LAESER IE/UFRJ
Publicação eletrônica “Tempo em Curso: boletim mensal sobre as desigualdades de cor ou raça e gênero no mercado de trabalho brasileiro” (ISSN: 2177-3955) do LAESER - edição de julho de 2011
TEC 2011 04 - O emprego doméstico não está em extinçãoLAESER IE/UFRJ
Publicação eletrônica “Tempo em Curso: boletim mensal sobre as desigualdades de cor ou raça e gênero no mercado de trabalho brasileiro” (ISSN: 2177-3955) do LAESER - edição de abril de 2011
TEC 2011 02 - Balanço dos oito anos do Governo Lula sobre as assimetrias de c...LAESER IE/UFRJ
1. O documento apresenta um balanço dos oito anos do governo Lula sobre as desigualdades de cor ou raça no mercado de trabalho brasileiro.
2. Serão analisados indicadores como rendimento médio, taxa de desemprego e posição na ocupação entre 2002-2010.
3. O objetivo é avaliar como os indicadores econômicos durante o governo Lula podem ter influenciado as assimetrias raciais no mercado de trabalho.
TEC 2011 01 - Criação dos conselhos municipais de igualdade racialLAESER IE/UFRJ
1. Apenas 2,7% dos municípios brasileiros tinham conselhos municipais de igualdade racial em 2009, concentrados principalmente no Sudeste.
2. O rendimento médio dos trabalhadores pretos e pardos foi 84,7% do rendimento dos brancos em novembro de 2010, a menor assimetria desde julho.
3. O artigo analisa a criação dos conselhos municipais de igualdade racial no Brasil e indicadores do mercado de trabalho entre 2009-2010.
TEC 2010 11 - Adoção da Lei 10.639 e 11.645 no interior das redes municipais ...LAESER IE/UFRJ
Publicação eletrônica “Tempo em Curso: boletim mensal sobre as desigualdades de cor ou raça e gênero no mercado de trabalho brasileiro” (ISSN: 2177-3955) do LAESER - edição de novembro de 2010
TEC 2010 10 - Avanço dos partidos xenófobos, intolerantes e racistas nas elei...LAESER IE/UFRJ
1. O documento discute o crescimento de partidos de extrema direita nos parlamentos europeus.
2. Analisa os resultados eleitorais de 20 países onde partidos nacionalistas, xenófobos ou de extrema direita foram eleitos.
3. Detalha exemplos como a Áustria, onde dois desses partidos conquistaram 28% dos votos, e a Noruega, onde o segundo maior partido obteve 22,9%.
TEC 2010 10 - Avanço dos partidos xenófobos, intolerantes e racistas nas elei...
TEC 2012 08 - Ações Afirmativas no Ensino Superior Brasileiro: parte II
1. TEMPO EM CURSO 1
Ano IV, Vol. 4; nº 8, Agosto, 2012
TEMPO EM
CURSO
Publicação eletrônica mensal sobre as desigualdades
de cor ou raça e gênero no mercado de trabalho
metropolitano brasileiro
Ano IV; Vol. 4; nº 8, Agosto, 2012
(Ações Afirmativas no Ensino Superior Brasileiro: parte II)
ISSN 2177-3955
2. TEMPO EM CURSO 1. Apresentação 2
Ano IV, Vol. 4; nº 8, Agosto, 2012 2. Assistência estudantil e ações afirmativas nas Instituições de Ensino Superior (IES)
Sumário Metropolitana do Rio de Janeiro. A coleta dos da-
dos desta região foi preservada, mas não foi possível
1. Apresentação proceder às etapas de apuração, crítica e análise para
2. Assistência estudantil e ações afirmativas nas a divulgação completa na data prevista no calendário
Instituições de Ensino Superior (IES) de divulgação, devido à paralisação dos servidores
3. Rendimento habitual médio do trabalho principal em do IBGE. Assim sendo, nesta divulgação, estão dispo-
cinco Regiões Metropolitanas brasileiras nibilizados apenas os dados completos das regiões
4. Taxa de desemprego aberto em cinco Regiões metropolitanas de Recife, Salvador, Belo Horizonte, São
Metropolitanas brasileiras Paulo e Porto Alegre”.
Anexo. Síntese estatística: indicadores representativos
sobre desigualdades de cor ou raça no mercado de A principal dificuldade advinda da ausência dos dados
trabalho brasileiro de uma das RMs é a impossibilidade estatística de se
construir uma média que seja representativa para o
conjunto das seis maiores regiões. Vale lembrar que,
1. Apresentação desde a edição de março de 2012, o “Tempo em Curso”
possui um anexo estatístico, no qual constam 23 tabe-
Com o presente número, chegou-se a 34ª edição do
las, todas baseadas na PME do IBGE. Destas tabelas,
boletim eletrônico “Tempo em Curso”. Os indicado-
19 apresentam indicadores que são construídos justa-
res desta publicação se baseiam nos microdados da
mente para o conjunto das seis RMs.
Pesquisa Mensal de Emprego (PME), divulgados pelo
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em Dessa forma, em respeito aos leitores, e visando não
seu portal (www.ibge.gov.br) e tabulados pelo LAESER romper com a periodicidade de sua publicação, o
no banco de dados “Tempo em Curso”. LAESER decidiu dar prosseguimento a análise aqui
desenvolvida utilizando os dados das cinco RMs dispo-
O tema especial do boletim deste mês é a segunda e nibilizadas pelo IBGE (Recife, Salvador, Belo Horizonte,
última parte de um estudo iniciado na edição de julho, São Paulo e Porto Alegre), respeitando as limitações
sobre as ações afirmativas nas Instituições de Ensino que a falta das informações acerca da RM do Rio de
Superior (IES) brasileiras. Na publicação de agosto, Janeiro provocam.
trata-se da assistência estudantil prestada a discentes
cotistas e não cotistas. O anexo estatístico desta edição, portanto, conta com
quatro tabelas, que representam os dois indicadores
Habitualmente, o “Tempo em Curso” se dedica à usualmente apresentados no “Tempo em Curso” – ren-
análise da evolução do rendimento médio habitual dimento médio habitual e taxa de desemprego, porém
do trabalho principal e da taxa de desemprego nas desagregados pelas cinco RMs disponibilizadas. Tam-
seis maiores Regiões Metropolitanas (RMs) brasileiras bém são tecidos comentários no texto acerca destes
cobertas pela PME. Da mais ao Norte para a mais ao dois indicadores.
Sul, estas são as seguintes: Recife (PE), Salvador (BA),
Belo Horizonte (MG), Rio de Janeiro (RJ), São Paulo (SP) Ressalta-se que, tão logo o IBGE retome a integralidade
e Porto Alegre (RS). da divulgação dos dados da PME, a sinopse estatística
do boletim “Tempo em Curso” e a própria estrutura de
Contudo, na presente edição, não foi possível dar análise de indicadores também voltará a seu formato
prosseguimento às usuais séries de rendimento médio habitual.
e de taxa de desemprego para o conjunto das seis
maiores RMs. A análise dessas evoluções foi inviabili- 2.Assistência estudantil e ações afirma-
zada por conta da paralisação dos servidores do IBGE. tivas nas Instituições de Ensino Superior
Segundo nota oficial do Instituto, divulgada dia 26 de (IES) (tabelas 1 e 2)
julho de 2012 (www.ibge.gov.br):
2.a. Assistência estudantil para alunos
“Os dados da Pesquisa a serem divulgados referem- ingressantes
-se ao mês de junho de 2012 e, excepcionalmente,
não estão disponibilizados os dados da Região No ano de 2010, de acordo com os microdados do
3. TEMPO EM CURSO 2. Assistência estudantil e ações afirmativas nas Instituições de Ensino Superior (IES) 3
Ano IV, Vol. 4; nº 8, Agosto, 2012
Tabela 1. Ingressantes em cursos de graduação presencial de Instituições de Educação Superior
(IES) públicas através de processo seletivo, por meio de reserva de vaga ou não e de acordo com
características selecionadas, Brasil, 2010
Cotistas Não Cotistas
Em número absoluto Em % Em número absoluto Em %
Sim Não Total Sim Não Sim Não Total Sim Não
Recebe algum tipo de apoio social 8.134 36.264 44.398 18,3% 81,7% 34.221 329.943 364.164 9,4% 90,6%
O tipo de apoio social é de alimentação 4.518 39.880 44.398 10,2% 89,8% 25.244 338.920 364.164 6,9% 93,1%
O tipo de apoio social é de bolsa permanência 2.701 41.697 44.398 6,1% 93,9% 3.472 360.692 364.164 1,0% 99,0%
O tipo de apoio social é de bolsa trabalho 717 43.681 44.398 1,6% 98,4% 2.695 361.469 364.164 0,7% 99,3%
O tipo de apoio social é de material didático 31 44.367 44.398 0,1% 99,9% 1.008 363.156 364.164 0,3% 99,7%
O tipo de apoio social é de moradia 1.524 42.874 44.398 3,4% 96,6% 3.680 360.484 364.164 1,0% 99,0%
O tipo de apoio social é de transporte 406 43.992 44.398 0,9% 99,1% 15.993 348.171 364.164 4,4% 95,6%
Recebe bolsa/remuneração pela atividade
de formação complementar de estágio não 266 44.132 44.398 0,6% 99,4% 1.631 362.533 364.164 0,4% 99,6%
obrigatório
Recebe bolsa/remuneração pela atividade de
241 44.157 44.398 0,5% 99,5% 1.974 362.190 364.164 0,5% 99,5%
formação complementar de extensão
Recebe bolsa/remuneração pela atividade de
90 44.308 44.398 0,2% 99,8% 1.307 362.857 364.164 0,4% 99,6%
formação complementar de monitoria
Recebe bolsa/remuneração pela atividade de
483 43.915 44.398 1,1% 98,9% 2.269 361.895 364.164 0,6% 99,4%
formação complementar de pesquisa
Fonte: INEP microdados do Censo da Educação Superior 2010
,
Tabulações: LAESER
Nota: Foram computados apenas os ingressantes que entraram em 2010 em cursos de graduação presencial mediante processo seletivo
Censo da Educação Superior, divulgado pelo INEP Em 2010, a moradia aparecia como o terceiro apoio so-
(Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacio- cial mais frequentemente acessado pelos ingressantes
nais Anísio Teixeira), do total de 408.562 novos discen- por meio de reserva de vagas: 3,4% (1.524 ingressan-
tes naquele ano para o Brasil, 44.398 (10,9%) eram co- tes) destes o utilizavam. Já no grupo de ingressantes
tistas, isto é, haviam entrado nas IES por meio de algum não cotistas, somente 1,0% (3.680 ingressantes) conta-
sistema de reserva de vagas¹ . Do total de cotistas, vam com auxílio para moradia.
somente 8.134 (18,3%) recebiam algum tipo de assis-
tência estudantil. Dentre os não cotistas, o percentual É interessante destacar que, para a modalidade de
relativo dos ingressantes que recebiam apoio social era auxílio transporte, em 2010, havia uma maior propor-
ainda menor: 9,4% (34.221). ção de novos discentes não cotistas que a acessavam
em comparação com o percentual de cotistas: 4,4%
A modalidade de apoio social com maior número de (15.993 ingressantes) dos não cotistas recebiam apoio
registros para aquele ano foi a alimentação: 10,2% social para transporte, enquanto apenas 0,9% (406
(4.518) dos ingressantes por meio de reserva de vagas ingressantes) dos discentes por reserva de vagas pos-
possuíam assistência nesse sentido. No grupo dos não suíam equivalente benefício.
cotistas, este percentual era de 6,9% (25.244 ingres-
santes). A bolsa permanência aparecia em 2010 como A bolsa trabalho era recebida por apenas 1,6% (717
o segundo tipo de apoio social mais frequente entre os ingressantes) dos cotistas e 0,7% (2.595 ingressantes)
cotistas, sendo acessada por 6,1% deles (2.701 ingres- dos não cotistas, bem como remunerações por ativida-
santes). Já dentre os não cotistas, tal benefício era des de pesquisa alcançavam apenas 1,1% (483 ingres-
disfrutado por apenas 1,0% dos alunos (3.472 pessoas). santes) dos novos discentes cotistas e 0,6% (2.269
ingressantes) dos não cotistas.
¹ Conforme apresentado no Tempo em Curso do mês de julho, o critério para reserva de vaga pode ser para alunos provenientes de escolas
públicas, étnico, por renda familiar, deficiência física ou ainda outros.
4. TEMPO EM CURSO 2. Assistência estudantil e ações afirmativas nas Instituições de Ensino Superior (IES) 4
Ano IV, Vol. 4; nº 8, Agosto, 2012
Tabela 2. Alunos de cursos de graduação presencial de Instituições de Educação Superior (IES)
públicas matriculados, ingressos por meio de reserva de vaga ou não e de acordo com características
selecionadas, Brasil, 2010
Cotistas Não Cotistas
Em número absoluto Em % Em número absoluto Em %
Sim Não Total Sim Não Sim Não Total Sim Não
Recebe algum tipo de apoio social 23.824 82.031 105.855 22,5% 77,5% 151.868 1.203.973 1.355.841 11,2% 88,8%
O tipo de apoio social é de alimentação 10.808 95.047 105.855 10,2% 89,8% 115.029 1.240.812 1.355.841 8,5% 91,5%
O tipo de apoio social é de bolsa permanência 10.568 95.287 105.855 10,0% 90,0% 12.741 1.343.100 1.355.841 0,9% 99,1%
O tipo de apoio social é de bolsa trabalho 2.760 103.095 105.855 2,6% 97,4% 18.812 1.337.029 1.355.841 1,4% 98,6%
O tipo de apoio social é de material didático 98 105.757 105.855 0,1% 99,9% 3.972 1.351.869 1.355.841 0,3% 99,7%
O tipo de apoio social é de moradia 3.515 102.340 105.855 3,3% 96,7% 17.942 1.337.899 1.355.841 1,3% 98,7%
O tipo de apoio social é de transporte 668 105.187 105.855 0,6% 99,4% 57.741 1.298.100 1.355.841 4,3% 95,7%
Recebe bolsa/remuneração pela atividade
de formação complementar de estágio não 2.842 103.013 105.855 2,7% 97,3% 23.517 1.332.324 1.355.841 1,7% 98,3%
obrigatório
Recebe bolsa/remuneração pela atividade de
1.136 104.719 105.855 1,1% 98,9% 16.756 1.339.085 1.355.841 1,2% 98,8%
formação complementar de extensão
Recebe bolsa/remuneração pela atividade de
882 104.973 105.855 0,8% 99,2% 18.887 1.336.954 1.355.841 1,4% 98,6%
formação complementar de monitoria
Recebe bolsa/remuneração pela atividade de
2.569 103.286 105.855 2,4% 97,6% 31.365 1.324.476 1.355.841 2,3% 97,7%
formação complementar de pesquisa
Fonte: INEP microdados do Censo da Educação Superior 2010
,
Tabulações: LAESER
Nota: Foram computados apenas os ingressantes que entraram em 2010 em cursos de graduação presencial mediante processo seletivo
Para as demais modalidades de apoio social passíveis 0,3% dos não cotistas (1.008 novos ingressantes) o
de serem prestadas a discentes, a proporção de alunos recebiam.
ingressantes, tanto cotistas quanto não cotistas se
manteve sempre abaixo de 1,0%. A maior parte delas 2.b. Assistência estudantil para o total
se relacionavam a bolsa ou remuneração por algum de alunos matriculados
tipo de atividade exercida no âmbito acadêmico.
Em 2010, o Brasil possuía um total de 1.461.691 alu-
Dentre os cotistas, a proporção daqueles que recebiam nos matriculados em uma IES. Destes, apenas 7,2%
bolsa por atividade de estágio não obrigatório era de (105.855) haviam entrado no ensino superior por meio
0,6% (266 ingressantes). Dos que possuíam benefício de algum tipo de reserva de vaga, e somente 12,0% do
por atividade de extensão, 0,5% (241 ingressantes), e total de alunos (175.692) eram beneficiários de apoio
daqueles que recebiam bolsa por monitorias, 0,2% (90 social, fossem estes cotistas ou não.
ingressantes).
Ao se analisar a assistência estudantil para o total de
Para os não cotistas ingressantes, os números relati- alunos das IES do Brasil, notou-se que as proporções
vos de tais modalidades de apoio seguiam igualmente de alunos que recebiam os diversos tipos de apoio
baixos: 0,4% (1.631 ingressantes) para a remuneração social tendiam a aumentar em relação aos valores dos
por estágio não obrigatório; 0,5% 1.974 ingressantes) alunos ingressantes.
por bolsa de extensão e 0,4% (1.307 ingressantes) para
bolsas de monitoria. Do total de estudantes que ingressaram por meio de
reserva de vagas, 22,5% (23.824) acessavam algum
O apoio para material didático foi a modalidade de tipo de benefício social. Para os não cotistas, este valor
apoio menos frequente para alunos ingressantes em relativo caía pela metade, alcançando 11,2% dos es-
2010: apenas 0,1% dos cotistas (31 ingressantes) e tudantes, ainda que em valores absolutos os mesmos
5. TEMPO EM CURSO 2. Assistência estudantil e ações afirmativas nas Instituições de Ensino Superior (IES) 5
Ano IV, Vol. 4; nº 8, Agosto, 2012 3. Rendimento habitual médio do trabalho principal em cinco Regiões Metropolitanas brasileiras
representassem mais de seis vezes o número total de 67, em Belo Horizonte; R$ 1.660, 95, em Porto Alegre;
cotistas beneficiados (151.868). R$ 1.419, 64, em Salvador; e R$ 1.288,14, no Recife.
Contudo, a ordem de frequência com que cada moda- Em relação a junho de 2011, o rendimento se elevou
lidade de assistência estudantil aparecia praticamente nas cinco RMs pesquisadas. A expansão real ocorreu,
não se alterou. Ou seja, o apoio social para alimenta- em ordem crescente, em Recife (13,4%), Belo Horizonte
ção, por exemplo, continua sendo o mais frequente- (7,2%), São Paulo (4,6%), Salvador (2,6%) e Porto Alegre
mente prestado aos estudantes cotistas, ocorrendo (2,4%).
em 10,2% dos casos (10.808), enquanto o apoio por
meio de material didático continua sendo inexpressivo: A RM em que a PEA branca de ambos os sexos auferia
somente 0,1% (98) dos cotistas o recebem. mais elevados rendimentos em junho de 2012 era
Salvador (R$ 2.651, 02), seguida de Belo Horizonte (R$
Em 2010, a bolsa permanência era concedida a 10,0% 2.447,48), São Paulo (R$ 2.156,50), Recife (R$ 1.840,09)
dos discentes cotistas (10.568), o auxílio à moradia a e Porto Alegre (R$ 1.733,82).
3,3% deles (3.515) e a bolsa por estágio não obriga-
tório a 2,7% dos cotistas (2.842). A bolsa trabalho era O mais expressivo aumento de rendimento da PEA
concedida a apenas 2,6% dos cotistas (2.760) e remu- branca em relação a junho de 2011 ocorreu na RM
nerações por atividade de pesquisa, a 2,4% (2.569). Já de Recife: 17,6%. Em igual período, o rendimento
o apoio através de bolsa de extensão ou por monitoria também cresceu nas RMs de Belo Horizonte (5,0%),
eram levadas a, respectivamente, 1,1% (1.136) e 0,8% São Paulo (3,0%) e Porto Alegre (1,9%). Apenas em
(882) dos cotistas. Salvador os trabalhadores brancos de ambos os sexos
experimentaram queda de rendimento, da ordem de 2,8%.
Para os não cotistas, 8,5% (115.029) dos alunos rece-
biam auxílio para a alimentação, enquanto somente Na RM de Belo Horizonte, o rendimento da PEA preta
0,9% (12.741) o possuíam sob a forma de bolsa perma- & parda de ambos os sexos foi igual a R$ 1.292,82, em
nência. Este último dado diverge consideravelmente junho de 2012. Este foi o mais elevado rendimento
do apresentado para os alunos cotistas (de 10,0%) e se verificado dentre as cinco RMs pesquisadas naquele
mostra diferente até mesmo da informação sobre os mesmo mês para este grupo de cor ou raça. Do mais
alunos ingressantes. Vale lembrar que para os novos alto rendimento para o mais baixo da PEA preta &
estudantes não cotistas, o recebimento de bolsa per- parda, apareciam naquela data Salvador (R$ 1.210,64),
manência era de 6,9% em 2010. São Paulo (R$ 1.197,21), Porto Alegre (R$ 1.152,07) e
Recife (R$ 1.024,42).
Assim como no caso dos alunos ingressantes, obser-
vou-se que, para a totalidade dos alunos, novamente Em comparação a junho de 2011, houve variação real
aos não cotistas era prestada maior assistência no que positiva de rendimento para a PEA preta & parda em
se refere ao transporte: 4,3% (57.741) dos alunos eram todas as regiões pesquisadas. Em ordem decrescente,
beneficiados. Já 2,3% (31.365) dos não cotistas rece- as elevações foram verificadas em Belo Horizonte
bem bolsa por atividade de pesquisa; 1,7% (23.517) por (14,0%), Recife (12,0%), Salvador (5,9%), São Paulo
estágio não obrigatório; 1,4% (18.887) por monitoria e (5,0%) e Porto Alegre (3,7%).
1,2% (16.756) por atividade de extensão. A bolsa traba-
lho era concedida a 1,4% (18.812) dos discentes não O rendimento real habitual dos homens brancos se
cotistas; enquanto o apoio à moradia a 1,3% (17.942) e elevou expressivamente na RM de Recife quando
material didático a apenas 0,3% (3.972). comparado a junho de 2011: 26,2%. No mesmo
intervalo, também ocorreu variação positiva, ainda que
3. Rendimento habitual médio do de magnitude bem menor, nas RMs de Porto Alegre
trabalho principal em cinco Regiões (2,9%), São Paulo (2,1%) e Belo Horizonte (1,1%). Em
Metropolitanas brasileiras (tabelas I e II) Salvador, a PEA masculina branca experimentou queda
de rendimento de 9,2%.
Em junho de 2012, o rendimento real médio habitual do
trabalho principal da PEA ocupada de ambos os sexos Na comparação anual, as trabalhadoras brancas
foi igual a R$ 1.847,43, na RM de São Paulo; R$ 1.749, obtiveram variação positiva no rendimento em todas
6. TEMPO EM CURSO 3. Rendimento habitual médio do trabalho principal em cinco Regiões Metropolitanas brasileiras 6
Ano IV, Vol. 4; nº 8, Agosto, 2012 4. Taxa de desemprego aberto em cinco Regiões Metropolitanas brasileiras
as cinco RMs. Ela foi de 12,6% em Belo Horizonte, 7,4% 99,4% em junho de 2012. Elas também se expandiram
em Salvador, 4,7% em Recife, 4,3% em São Paulo e em Porto Alegre, onde cresceram 6,7 pontos
0,9% em Porto Alegre. percentuais entre junho de 2011 e junho de 2012,
atingindo 53,1%.
A PEA preta & parda masculina auferiu aumento
de rendimento em todas as RMs, com exceção de Em junho de 2012, as mulheres brancas auferiram
Porto Alegre. Naquela região houve queda de 1,6% rendimentos superiores às pretas & pardas em todas
na comparação com junho de 2011. Observou-se as RMs, de maneira que, da maior para a menor
variações anuais positivas para homens desse grupo desigualdade, apareciam Salvador (124,5%), Belo
de cor ou raça em Belo Horizonte (15,6%), Recife Horizonte (84,1%), São Paulo (76,1%), Recife (57,4%) e
(11,7%), Salvador (6,9%) e São Paulo (3,2%). Porto Alegre (44,3%).
O rendimento das trabalhadoras pretas & pardas se Houve queda nas assimetrias, em relação a junho
elevou nas cinco RMs pesquisadas, assim como no de 2011, entre as trabalhadoras dos dois grupos de
caso das trabalhadoras brancas. As elevações foram cor ou raça para as RMs de Porto Alegre (19,8 pontos
de 14,0% em Belo Horizonte, 12,0% em Recife, 5,9% em percentuais), Recife (13,0 pontos percentuais) e São
Salvador, 5,0% em São Paulo e 3,7% em Porto Alegre. Paulo (6,8 pontos percentuais). Por outro lado, as
desigualdades se elevaram nas RMs de Salvador (5,2
Em junho de 2012, a desigualdade de rendimento entre pontos percentuais) e de Belo Horizonte (1,5 pontos
a PEA branca e a preta & parda de ambos os sexos percentuais).
alcançou 119,0% na RM de Salvador. Da mais desigual
para a menos, as assimetrias seguiram elevadas na RM 4. Taxa de desemprego aberto em cinco
de Belo Horizonte (89,3%), São Paulo (80,1%), Recife Regiões Metropolitanas brasileiras
(79,6%) e Porto Alegre (50,5%). (tabelas III e IV)
À exceção de Recife, onde as assimetrias de cor ou Em junho de 2012, a taxa de desemprego da PEA de
raça se elevaram em 8,5 pontos percentuais, houve ambos os sexos foi igual a 7,9%, na RM de Salvador.
queda nas desigualdades de todas as demais RMs Em ordem decrescente, as taxas de desemprego mais
quando comparadas a junho de 2011. A redução foi elevadas apareciam em São Paulo (6,5%), Recife (6,3%),
de 19,6 pontos percentuais em Salvador; 16,3 pontos Belo Horizonte (4,5%) e Porto Alegre (4,0%).
percentuais em Belo Horizonte; 3,5 pontos percentuais
em São Paulo, e 2,7 pontos percentuais em Porto Em relação a junho de 2011, o indicador declinou 2,3
Alegre. pontos percentuais em Salvador; 0,8 ponto percentual
em Porto Alegre, e 0,1 ponto percentual para as RMs
Entre os homens, a desigualdade mais elevada em de São Paulo e de Belo Horizonte. Em igual período,
junho de 2012 também foi verificada em Salvador: houve elevação de 0,2 ponto percentual da taxa de
115,9% favorável aos homens brancos, apesar da desemprego no Recife.
queda nas assimetrias dessa RM de 38,1 pontos
percentuais em relação a junho de 2011. Também em junho de 2012, a taxa de desemprego da
PEA branca de ambos os sexos foi de 5,6% em São
Para os homens residentes em Belo Horizonte, a Paulo; 5,4% em Recife; 4,4% em Belo Horizonte; 3,8%
desigualdade nos rendimentos diminuiu 27,9 pontos em Salvador, e 3,6% em Porto Alegre.
percentuais em relação a junho de 2011, alcançando
95,3% em junho de 2012, favoravelmente aos homens Em relação a junho de 2011, observou-se queda de 4,0
brancos. A assimetria também se reduziu para os pontos percentuais em Salvador; 1,0 ponto percentual
trabalhadores do sexo masculino de São Paulo, em 2,0 em Porto Alegre; 0,2 ponto percentual em São Paulo,
pontos percentuais, chegando a 84,5% em junho de 2012. e 0,1 ponto percentual em Recife. Verificou-se ligeiro
aumento de 0,1 ponto percentual no indicador da RM
Houve elevação das desigualdades de cor ou raça de Belo Horizonte.
para os homens de Recife da ordem de 22,9 pontos
percentuais, de maneira que a assimetria alcançou Para o grupo dos pretos & pardos de ambos os sexos,
7. TEMPO EM CURSO 4. Taxa de desemprego aberto em cinco Regiões Metropolitanas brasileiras 7
Ano IV, Vol. 4; nº 8, Agosto, 2012
a taxa de desemprego foi igual a 8,6% em Salvador; Já as mulheres brancas experimentaram redução na
8,2% em São Paulo; 6,8% em Recife e Porto Alegre, sua taxa de desemprego em todas as RMs. A queda foi
e 4,5% em Belo Horizonte. Tais valores representam igual a 5,0 pontos percentuais em Salvador; 1,6 pontos
quedas da magnitude de 2,3 pontos percentuais em percentuais em Porto Alegre; 0,4 ponto percentual em
Salvador, e 0,3 pontos percentuais em Belo Horizonte. Recife e 0,1 ponto percentual em Belo Horizonte e em
Contudo, em Porto Alegre, Recife e São Paulo, o São Paulo.
indicador sofreu elevações de, respectivamente, 0,7;
0,4 e 0,2 ponto percentual. A taxa de desemprego da PEA preta & parda masculina
declinou em Salvador (1,9 pontos percentuais) e
Em junho de 2012, verificou-se o tradicional movimento em Belo Horizonte (0,1 ponto percentual). Houve
da taxa de desemprego das mulheres ser maior que aumento do indicador nas RMs de São Paulo (0,7 ponto
a dos homens, com destaque para o indicador das percentual), Porto Alegre (0,2 ponto percentual) e
mulheres pretas & pardas, sempre mais elevado que o Recife (0,1 ponto percentual).
de todos os demais grupos de cor ou raça e sexo.
As mulheres pretas & pardas obtiveram declínio
Entre junho de 2011 e junho de 2012, a taxa de da taxa de desemprego em Salvador (2,4 pontos
desemprego dos homens brancos caiu nas RMs percentuais), Belo Horizonte (0,5 ponto percentual)
de Salvador (3,1 pontos percentuais), São Paulo e São Paulo (0,5 ponto percentual). Já nas RMs
(0,4 pontos percentuais) e Porto Alegre (0,4 pontos de Porto Alegre e Recife, verificou-se elevação no
percentuais). Em um movimento contrário, o mesmo indicador das mulheres de tal grupo de cor ou raça de,
indicador se elevou em 0,3 pontos percentuais em respectivamente, 1,0 e 0,7 ponto percentual.
Recife e Belo Horizonte.
8. TEMPO EM CURSO 8
Ano IV, Vol. 4; nº 8, Agosto, 2012
Tempo em Curso
Elaboração escrita Equipe LAESER / IE / UFRJ
Prof. Marcelo Paixão e Elisa Monçores
Coordenação Geral
Pesquisadora assistente Prof. Marcelo Paixão
Elisa Monçores
Pesquisadores Assistentes
Colaboradora Prof. Cleber Lázaro Julião Costa
Irene Rossetto Giaccherino Elaine Carvalho
Elisa Alonso Monçores
Bolsistas de iniciação científica Sandra Machado
Guilherme Câmara
Colaboradores
Hugo Saramago
Prof. a Azoilda Loretto
Revisão de texto e copidesque Irene Rossetto Giaccherino
Prof. José Jairo Vieira
Alana Barroco Vellasco Austin
Bolsistas de iniciação científica
Editoração
Bianca Carrasco — (Fundação Ford)
Erlan Carvalho
Danielle Oliveira — (Fundação Ford)
Guilherme Câmara — (Fundação Ford)
Apoio Hugo Saramago — (PIBIC – CNPq)
Fundação Ford Iuri Viana (PIBIC – CNPq)
Pesquisa “Acesso dos empreendedores afro-
brasileiros ao sistema de crédito”
Ricardo Mello – Coordenação executiva
Anderson Oriente – Coordenação da pesquisa de cam-
po, Rio de Janeiro / RJ
Rafael Rodrigues – Coordenação da pesquisa de cam-
po, Salvador / BA
Assistente de coordenação
Prof.a Elizete Menegat
Secretária
Luisa Maciel
9. TEMPO EM CURSO Síntese estatística: indicadores representativos sobre desigualdades de cor 9
Ano IV, Vol. 4; nº 8, Agosto, 2012 ou raça no mercado de trabalho brasileiro
Síntese estatística: indicadores representativos sobre desigualdades de cor ou raça
no mercado de trabalho brasileiro
Tabela I. Rendimento real médio habitualmente recebido pela PEA ocupada, cinco Regiões
Metropolitanas, Brasil, jun / 11 (em R$, jun / 12 - INPC)
Recife Salvador Belo Horizonte São Paulo Porto Alegre
Homens Brancos 1.803,09 3.310,04 2.934,78 2.394,38 1.916,74
Mulheres Brancas 1.305,56 2.094,89 1.670,26 1.739,26 1.443,84
Brancos 1.564,50 2.726,41 2.330,41 2.093,74 1.701,08
Homens Pretos & Pardos 1.021,74 1.303,07 1.314,91 1.283,98 1.308,96
Mulheres Pretas & Pardas 766,11 955,44 914,71 950,96 879,72
Pretos & Pardos 914,49 1.142,67 1.133,64 1.140,17 1.110,45
PEA Total 1.135,80 1.383,40 1.632,00 1.766,00 1.622,20
Nota: PEA total inclui amarelos, indígenas e cor ignorada.
Fonte: IBGE, microdados PME. Tabulação LAESER (banco de dados Tempo em Curso).
Tabela II. Rendimento real médio habitualmente recebido pela PEA ocupada, cinco Regiões
Metropolitanas, Brasil, jun / 12 (em R$, jun / 12 - INPC)
Recife Salvador Belo Horizonte São Paulo Porto Alegre
Homens Brancos 2.275,81 3.006,87 2.968,28 2.444,47 1.971,48
Mulheres Brancas 1.366,65 2.249,32 1.880,20 1.814,75 1.456,79
Brancos 1.840,09 2.651,02 2.447,48 2.156,50 1.733,82
Homens Pretos & Pardos 1.141,48 1.392,78 1.519,99 1.324,79 1.287,75
Mulheres Pretas & Pardas 868,12 1.001,94 1.021,10 1.030,26 1.009,70
Pretos & Pardos 1.024,42 1.210,64 1.292,82 1.197,21 1.152,07
PEA Total 1.288,14 1.419,64 1.749,67 1.847,93 1.660,95
Nota: PEA total inclui amarelos, indígenas e cor ignorada.
Fonte: IBGE, microdados PME. Tabulação LAESER (banco de dados Tempo em Curso).
Tabela III. Taxa de desemprego aberto da PEA residente, cinco Regiões Metropolitanas, Brasil, jun /
11 (em % da PEA total)
Recife Salvador Belo Horizonte São Paulo Porto Alegre
Homens Brancos 4,3 6,5 3,7 5,0 3,5
Mulheres Brancas 6,7 9,2 4,8 6,8 5,8
Brancos 5,5 7,8 4,3 5,8 4,6
Homens Pretos & Pardos 5,5 7,9 3,5 6,4 4,5
Mulheres Pretas & Pardas 7,7 13,7 6,3 10,1 7,9
Pretos & Pardos 6,4 10,7 4,8 8,0 6,1
PEA Total 6,1 10,2 4,6 6,6 4,8
Nota: PEA total inclui amarelos, indígenas e cor ignorada.
Fonte: IBGE, microdados PME. Tabulação LAESER (banco de dados Tempo em Curso).
10. TEMPO EM CURSO Síntese estatística: indicadores representativos sobre desigualdades de cor 10
Ano IV, Vol. 4; nº 8, Agosto, 2012 ou raça no mercado de trabalho brasileiro
Tabela IV. Taxa de desemprego aberto da PEA residente, cinco Regiões Metropolitanas, Brasil, jun / 12
(em % da PEA total)
Recife Salvador Belo Horizonte São Paulo Porto Alegre
Homens Brancos 4,6 3,4 4,0 4,6 3,1
Mulheres Brancas 6,3 4,2 4,7 6,7 4,2
Brancos 5,4 3,8 4,4 5,6 3,6
Homens Pretos & Pardos 5,6 6,0 3,4 7,1 4,7
Mulheres Pretas & Pardas 8,4 11,3 5,8 9,6 8,9
Pretos & Pardos 6,8 8,6 4,5 8,2 6,8
PEA Total 6,3 7,9 4,5 6,5 4,0
Nota: PEA total inclui amarelos, indígenas e cor ignorada.
Fonte: IBGE, microdados PME. Tabulação LAESER (banco de dados Tempo em Curso).