1. O documento discute a conjuntura econômica do Brasil no primeiro semestre de 2012, com base nos resultados das Contas Nacionais divulgadas pelo IBGE.
2. A economia brasileira cresceu apenas 0,6% no primeiro semestre, com taxa de crescimento esperada para 2012 de apenas 1,5%.
3. O consumo das famílias tem sustentado o crescimento, enquanto os investimentos recuaram, refletindo a fraca disposição para expansão das atividades empresariais.
1. O documento discute a informalidade e subocupação no mercado de trabalho das seis maiores regiões metropolitanas brasileiras segundo dados da Pesquisa Mensal de Emprego de agosto de 2012.
2. Em agosto de 2012, 50,2% dos trabalhadores informais eram pretos e pardos, enquanto a taxa de informalidade para pretos e pardos foi de 39,5%, 6,2 pontos percentuais acima da taxa para brancos.
3. A taxa de subocupação por falta de remuneração para pretos e pardos foi de 19,
TEC 2012 06 - Conjuntura econômica brasileira do primeiro trimestre de 2012LAESER IE/UFRJ
1. O documento apresenta os resultados do PIB brasileiro no primeiro trimestre de 2012, que cresceu apenas 0.2% em relação ao trimestre anterior.
2. A taxa anual de crescimento do PIB vem caindo e estava em apenas 1.9% no primeiro trimestre, indicando que o crescimento da economia brasileira está desacelerando.
3. Embora o consumo das famílias e do governo tenham se mantido positivos, os investimentos registraram resultados negativos, o que é preocupante para o futuro crescimento do país.
TEC 2012 03 - Conjuntura econômica e as desigualdades de cor ou raça no prime...LAESER IE/UFRJ
1. O documento analisa a economia brasileira no primeiro ano do governo Dilma, com foco no crescimento do PIB em 2011.
2. O PIB cresceu 2,7% em 2011, abaixo da média mundial de 3,8% e da média dos últimos anos no Brasil.
3. A desaceleração da economia se deve à conjuntura externa desfavorável e ao fraco desempenho da indústria de transformação.
1) O documento apresenta informações sobre os principais programas e resultados da gestão do governo federal entre novembro de 2011 e fevereiro de 2012, com ênfase nas ações prioritárias.
2) Destaca-se a melhoria no mercado de trabalho com aumento do emprego formal, redução do desemprego e das desigualdades de renda. As metas fiscais de 2011 foram cumpridas sem comprometer o crescimento.
3) Detalha os programas de erradicação da pobreza, investimentos em infraestrutura,
TEC 2010 08 - Indicadores de desemprego e de subocupaçãoLAESER IE/UFRJ
1. O documento discute indicadores de desemprego e subocupação no mercado de trabalho metropolitano brasileiro em junho de 2010.
2. A taxa de desemprego foi de 7%, menor desde junho de 2009, com taxas maiores para pretos e pardos do que para brancos.
3. Embora os rendimentos médios tenham aumentado em relação a 2009 para todos os grupos, permaneceram assimetrias significativas entre brancos e não-brancos.
TEC 2010 09 - Eleições 2010 e as propostas dos candidatos à Presidência da Re...LAESER IE/UFRJ
Publicação eletrônica “Tempo em Curso: boletim mensal sobre as desigualdades de cor ou raça e gênero no mercado de trabalho brasileiro” (ISSN: 2177-3955) do LAESER - edição de setembro de 2010
Este boletim mensal da CONTRACS-CUT apresenta: 1) Um balanço da conjuntura econômica global e doméstica em 2012, com crescimento abaixo do esperado no Brasil. 2) Dados sobre o mercado de trabalho no Brasil em 2012, com aumento do desemprego. 3) Informações sobre a geração de empregos formais no comércio e serviços em 2012.
Emprego e Salários - 1º semestre de 2017economiaufes
https://grupodeconjuntura.com.br/
As reformas trabalhistas no mundo, e de maneira semelhante no Brasil, foram aprovadas em meio a justificativas oficiais de “modernização” da legislação trabalhista em tempos de globalização. Um dos argumentos para sua implantação refere-se à geração de postos de trabalho em meio a taxas de desemprego elevadíssimas, sobretudo entre os jovens.
1. O documento discute a informalidade e subocupação no mercado de trabalho das seis maiores regiões metropolitanas brasileiras segundo dados da Pesquisa Mensal de Emprego de agosto de 2012.
2. Em agosto de 2012, 50,2% dos trabalhadores informais eram pretos e pardos, enquanto a taxa de informalidade para pretos e pardos foi de 39,5%, 6,2 pontos percentuais acima da taxa para brancos.
3. A taxa de subocupação por falta de remuneração para pretos e pardos foi de 19,
TEC 2012 06 - Conjuntura econômica brasileira do primeiro trimestre de 2012LAESER IE/UFRJ
1. O documento apresenta os resultados do PIB brasileiro no primeiro trimestre de 2012, que cresceu apenas 0.2% em relação ao trimestre anterior.
2. A taxa anual de crescimento do PIB vem caindo e estava em apenas 1.9% no primeiro trimestre, indicando que o crescimento da economia brasileira está desacelerando.
3. Embora o consumo das famílias e do governo tenham se mantido positivos, os investimentos registraram resultados negativos, o que é preocupante para o futuro crescimento do país.
TEC 2012 03 - Conjuntura econômica e as desigualdades de cor ou raça no prime...LAESER IE/UFRJ
1. O documento analisa a economia brasileira no primeiro ano do governo Dilma, com foco no crescimento do PIB em 2011.
2. O PIB cresceu 2,7% em 2011, abaixo da média mundial de 3,8% e da média dos últimos anos no Brasil.
3. A desaceleração da economia se deve à conjuntura externa desfavorável e ao fraco desempenho da indústria de transformação.
1) O documento apresenta informações sobre os principais programas e resultados da gestão do governo federal entre novembro de 2011 e fevereiro de 2012, com ênfase nas ações prioritárias.
2) Destaca-se a melhoria no mercado de trabalho com aumento do emprego formal, redução do desemprego e das desigualdades de renda. As metas fiscais de 2011 foram cumpridas sem comprometer o crescimento.
3) Detalha os programas de erradicação da pobreza, investimentos em infraestrutura,
TEC 2010 08 - Indicadores de desemprego e de subocupaçãoLAESER IE/UFRJ
1. O documento discute indicadores de desemprego e subocupação no mercado de trabalho metropolitano brasileiro em junho de 2010.
2. A taxa de desemprego foi de 7%, menor desde junho de 2009, com taxas maiores para pretos e pardos do que para brancos.
3. Embora os rendimentos médios tenham aumentado em relação a 2009 para todos os grupos, permaneceram assimetrias significativas entre brancos e não-brancos.
TEC 2010 09 - Eleições 2010 e as propostas dos candidatos à Presidência da Re...LAESER IE/UFRJ
Publicação eletrônica “Tempo em Curso: boletim mensal sobre as desigualdades de cor ou raça e gênero no mercado de trabalho brasileiro” (ISSN: 2177-3955) do LAESER - edição de setembro de 2010
Este boletim mensal da CONTRACS-CUT apresenta: 1) Um balanço da conjuntura econômica global e doméstica em 2012, com crescimento abaixo do esperado no Brasil. 2) Dados sobre o mercado de trabalho no Brasil em 2012, com aumento do desemprego. 3) Informações sobre a geração de empregos formais no comércio e serviços em 2012.
Emprego e Salários - 1º semestre de 2017economiaufes
https://grupodeconjuntura.com.br/
As reformas trabalhistas no mundo, e de maneira semelhante no Brasil, foram aprovadas em meio a justificativas oficiais de “modernização” da legislação trabalhista em tempos de globalização. Um dos argumentos para sua implantação refere-se à geração de postos de trabalho em meio a taxas de desemprego elevadíssimas, sobretudo entre os jovens.
TEC 2010 02 - Indicadores de desemprego e de subocupação LAESER IE/UFRJ
Este documento discute a conjuntura econômica no começo de 2010 e seus possíveis reflexos para a população afrodescendente no Brasil. Apresenta dados sobre o rendimento médio e taxa de desemprego em dezembro de 2009 nas seis maiores regiões metropolitanas brasileiras, mostrando desigualdades raciais significativas. A diferença salarial entre brancos e negros foi de 90,8%, menor do que em meses anteriores, possivelmente devido aos efeitos positivos sobre a ocupação da recuperação econômica
TEC 2012 01 - A variável cor nas estatísticas do Ministério do Trabalho e Emp...LAESER IE/UFRJ
1. O documento discute a evolução do rendimento médio e taxa de desemprego entre novembro de 2010 e novembro de 2011 nas 6 maiores regiões metropolitanas brasileiras.
2. Em novembro de 2011, o rendimento médio foi de R$1.623,43 e a taxa de desemprego foi de 5,2%.
3. O texto aprofunda a análise comparando os indicadores entre brancos e pretos/pardos, mostrando que as desigualdades de rendimento entre esses grupos diminuíram nesse período.
TEC 2012 05 - Indicadores selecionados sobre desigualdades de cor ou raça no ...LAESER IE/UFRJ
1. O documento apresenta indicadores sobre desigualdades de cor ou raça no mercado de trabalho brasileiro segundo dados do Censo Demográfico de 2010.
2. Em 2010, 43,5% da população economicamente ativa total tinha emprego com carteira assinada, um aumento de 8,3 pontos percentuais desde 2000.
3. As tabelas 1 e 2 apresentam a distribuição e composição da população economicamente ativa ocupada por posição na ocupação para diferentes grupos de cor ou raça e sexo.
TEC 2010 06 - Distribuição dos grupos de cor ou raça e sexo pelos ramos de at...LAESER IE/UFRJ
1. O documento discute a conjuntura econômica recente no Brasil e indicadores do mercado de trabalho nas 6 maiores regiões metropolitanas.
2. No primeiro trimestre de 2010, a taxa de crescimento do PIB foi de 2,4% e houve aumento no rendimento do trabalho e queda no desemprego.
3. Contudo, o alto crescimento também traz riscos como inflação e dependência de investimentos especulativos, o que pode afetar negativamente a população.
TEC 2011 10 - Mapa da população preta & parda no Brasil, 2010LAESER IE/UFRJ
Publicação eletrônica “Tempo em Curso: boletim mensal sobre as desigualdades de cor ou raça e gênero no mercado de trabalho brasileiro” (ISSN: 2177-3955) do LAESER - edição de outubro de 2011
TEC 2011 03 - Balanço dos oito anos do Governo Lula sobre as assimetrias de c...LAESER IE/UFRJ
Publicação eletrônica “Tempo em Curso: boletim mensal sobre as desigualdades de cor ou raça e gênero no mercado de trabalho brasileiro” (ISSN: 2177-3955) do LAESER - edição de março de 2011
TEC 2011 05 - Mudanças na composiçao de cor ou raça no Brasil de acordo com o...LAESER IE/UFRJ
Publicação eletrônica “Tempo em Curso: boletim mensal sobre as desigualdades de cor ou raça e gênero no mercado de trabalho brasileiro” (ISSN: 2177-3955) do LAESER - edição de maio de 2011
1. O documento analisa a conjuntura econômica brasileira no primeiro trimestre de 2013, com crescimento do PIB de apenas 0,6%.
2. A agropecuária cresceu, mas outros setores como indústria e construção civil tiveram pequenas quedas. O consumo das famílias permaneceu estagnado.
3. As exportações caíram e as importações aumentaram, piorando o déficit da balança comercial. A recuperação econômica em 2013 encontra-se adiada.
TEC 2010 04 - Indicadores de rendimento e desempregoLAESER IE/UFRJ
l O documento discute a conjuntura econômica brasileira em 2009 e indicadores de rendimento e desemprego nas principais regiões metropolitanas do país em fevereiro de 2010.
l Em 2009, o PIB brasileiro caiu 0,2% em relação a 2008, com queda nos setores agropecuário e industrial e crescimento nos serviços. As desigualdades de renda entre brancos e negros diminuíram no segundo semestre.
l Em fevereiro de 2010, o rendimento médio nas regiões metropolitanas cresceu 0,9%
TEC 2011 06 - Comentários sobre a conjuntura econômica recente e seus possíve...LAESER IE/UFRJ
1. O documento apresenta dados sobre a economia brasileira no primeiro trimestre de 2011, incluindo o crescimento do PIB, setores econômicos e itens de demanda.
2. A taxa de crescimento do PIB desacelerou para 1,3% em relação ao trimestre anterior, indicando menor vigor da economia em 2011.
3. A inflação medida pelo IPCA subiu para 6,55% nos últimos 12 meses, acima do limite superior da meta do Banco Central.
TEC 2012 04 - Indicadores selecionados sobre desigualdades de cor ou raça no ...LAESER IE/UFRJ
1. O documento apresenta indicadores selecionados sobre desigualdades de cor ou raça no mercado de trabalho brasileiro segundo dados do Censo Demográfico de 2010.
2. É analisado o rendimento médio do trabalho principal entre 2000-2010, mostrando aumentos maiores para pretos & pardos, porém persistindo grande assimetria.
3. A distribuição da população economicamente ativa por faixa salarial em 2010 indica que pretos & pardos estão sobre-representados em menores faixas e sub-representados nas maiores.
TEC 2012 02 - A variável cor nas estatísticas do Ministério do Trabalho e Emp...LAESER IE/UFRJ
1. O documento apresenta indicadores sobre o rendimento médio e taxa de desemprego nas seis maiores regiões metropolitanas do Brasil entre dezembro de 2010 e dezembro de 2011.
2. Os dados mostram que o rendimento médio dos brancos é maior do que o dos pretos e pardos, porém a desigualdade vem diminuindo ao longo do tempo.
3. A taxa de desemprego vem caindo nos últimos meses, porém continua maior entre as mulheres pretas e pardas.
TEC 2010 12 - Distribuição dos grupos de cor ou raça e sexo pelos ramos de at...LAESER IE/UFRJ
Publicação eletrônica “Tempo em Curso: boletim mensal sobre as desigualdades de cor ou raça e gênero no mercado de trabalho brasileiro” (ISSN: 2177-3955) do LAESER - edição de dezembro de 2010
As informações da Pesquisa de Emprego e Desemprego mostram uma ligeira oscilação positiva da taxa de desemprego em abril, decorrente da redução do nível de ocupação e aumento no número de desempregados. A taxa de desemprego total variou de 11,0% em março para 11,3% em abril. O rendimento médio real dos ocupados apresentou pequena redução no período.
TEC 2011 12 - A variável cor nas estatísticas do Ministério do Trabalho e Emp...LAESER IE/UFRJ
1. O documento discute a evolução dos rendimentos médios e taxas de desemprego entre trabalhadores brancos e negros nas 6 maiores regiões metropolitanas do Brasil entre outubro de 2010 e outubro de 2011.
2. Em outubro de 2011, o rendimento médio da população economicamente ativa branca foi de R$2.015,44, enquanto o da população negra foi de R$1.120,67.
3. As desigualdades salariais entre brancos e negros diminuíram entre setembro e outub
TEC 2012 08 - Ações Afirmativas no Ensino Superior Brasileiro: parte IILAESER IE/UFRJ
1. O documento discute a assistência estudantil e ações afirmativas nas Instituições de Ensino Superior brasileiras.
2. Apresenta dados sobre o tipo de apoio social recebido por estudantes cotistas e não cotistas ingressantes em cursos de graduação em 2010, como bolsas de alimentação, moradia, transporte e outros.
3. Devido à paralisação dos servidores do IBGE, o documento não pôde apresentar as séries históricas habituais sobre rendimento médio e taxa de desemprego nas seis maiores regiões metropolitanas
Este boletim mensal da CONTRACS-CUT apresenta: 1) Um balanço da conjuntura econômica global e doméstica em 2012, com crescimento abaixo do esperado no Brasil. 2) Dados sobre o mercado de trabalho no Brasil em 2012, com aumento do desemprego. 3) Informações sobre a geração de empregos formais no comércio e serviços em 2012.
Este boletim mensal da CONTRACS-CUT apresenta: 1) Um balanço da conjuntura econômica global e doméstica em 2012, com crescimento abaixo do esperado no Brasil. 2) Dados sobre o mercado de trabalho no Brasil em 2012, com aumento do desemprego. 3) Informações sobre a geração de empregos formais no comércio e serviços em 2012.
Este boletim mensal da CONTRACS-CUT apresenta: 1) Um balanço da conjuntura econômica global e doméstica em 2012, com crescimento abaixo do esperado no Brasil. 2) Dados sobre o mercado de trabalho no Brasil em 2012, com aumento do desemprego. 3) Informações sobre a geração de empregos formais no comércio e serviços em 2012.
O índice de confiança do empresário industrial no Brasil e em Pernambuco recuou em março de 2011. A confiança dos empresários brasileiros caiu para o nível de meados de 2009, enquanto a confiança dos empresários pernambucanos recuou significativamente em março, apesar de permanecer acima da média histórica e do resultado nacional. As expectativas dos empresários para a economia brasileira e suas próprias empresas também diminuíram em março.
O documento discute os desafios da indústria brasileira para retomar o crescimento econômico. Apesar de condições econômicas favoráveis internas, a indústria vem apresentando desempenho decepcionante, com queda da produtividade e aumento dos custos. Isso ocorre devido à perda de competitividade em relação às importações e estagnação dos investimentos, comprometendo a retomada do setor e do crescimento econômico como um todo.
TEC 2010 02 - Indicadores de desemprego e de subocupação LAESER IE/UFRJ
Este documento discute a conjuntura econômica no começo de 2010 e seus possíveis reflexos para a população afrodescendente no Brasil. Apresenta dados sobre o rendimento médio e taxa de desemprego em dezembro de 2009 nas seis maiores regiões metropolitanas brasileiras, mostrando desigualdades raciais significativas. A diferença salarial entre brancos e negros foi de 90,8%, menor do que em meses anteriores, possivelmente devido aos efeitos positivos sobre a ocupação da recuperação econômica
TEC 2012 01 - A variável cor nas estatísticas do Ministério do Trabalho e Emp...LAESER IE/UFRJ
1. O documento discute a evolução do rendimento médio e taxa de desemprego entre novembro de 2010 e novembro de 2011 nas 6 maiores regiões metropolitanas brasileiras.
2. Em novembro de 2011, o rendimento médio foi de R$1.623,43 e a taxa de desemprego foi de 5,2%.
3. O texto aprofunda a análise comparando os indicadores entre brancos e pretos/pardos, mostrando que as desigualdades de rendimento entre esses grupos diminuíram nesse período.
TEC 2012 05 - Indicadores selecionados sobre desigualdades de cor ou raça no ...LAESER IE/UFRJ
1. O documento apresenta indicadores sobre desigualdades de cor ou raça no mercado de trabalho brasileiro segundo dados do Censo Demográfico de 2010.
2. Em 2010, 43,5% da população economicamente ativa total tinha emprego com carteira assinada, um aumento de 8,3 pontos percentuais desde 2000.
3. As tabelas 1 e 2 apresentam a distribuição e composição da população economicamente ativa ocupada por posição na ocupação para diferentes grupos de cor ou raça e sexo.
TEC 2010 06 - Distribuição dos grupos de cor ou raça e sexo pelos ramos de at...LAESER IE/UFRJ
1. O documento discute a conjuntura econômica recente no Brasil e indicadores do mercado de trabalho nas 6 maiores regiões metropolitanas.
2. No primeiro trimestre de 2010, a taxa de crescimento do PIB foi de 2,4% e houve aumento no rendimento do trabalho e queda no desemprego.
3. Contudo, o alto crescimento também traz riscos como inflação e dependência de investimentos especulativos, o que pode afetar negativamente a população.
TEC 2011 10 - Mapa da população preta & parda no Brasil, 2010LAESER IE/UFRJ
Publicação eletrônica “Tempo em Curso: boletim mensal sobre as desigualdades de cor ou raça e gênero no mercado de trabalho brasileiro” (ISSN: 2177-3955) do LAESER - edição de outubro de 2011
TEC 2011 03 - Balanço dos oito anos do Governo Lula sobre as assimetrias de c...LAESER IE/UFRJ
Publicação eletrônica “Tempo em Curso: boletim mensal sobre as desigualdades de cor ou raça e gênero no mercado de trabalho brasileiro” (ISSN: 2177-3955) do LAESER - edição de março de 2011
TEC 2011 05 - Mudanças na composiçao de cor ou raça no Brasil de acordo com o...LAESER IE/UFRJ
Publicação eletrônica “Tempo em Curso: boletim mensal sobre as desigualdades de cor ou raça e gênero no mercado de trabalho brasileiro” (ISSN: 2177-3955) do LAESER - edição de maio de 2011
1. O documento analisa a conjuntura econômica brasileira no primeiro trimestre de 2013, com crescimento do PIB de apenas 0,6%.
2. A agropecuária cresceu, mas outros setores como indústria e construção civil tiveram pequenas quedas. O consumo das famílias permaneceu estagnado.
3. As exportações caíram e as importações aumentaram, piorando o déficit da balança comercial. A recuperação econômica em 2013 encontra-se adiada.
TEC 2010 04 - Indicadores de rendimento e desempregoLAESER IE/UFRJ
l O documento discute a conjuntura econômica brasileira em 2009 e indicadores de rendimento e desemprego nas principais regiões metropolitanas do país em fevereiro de 2010.
l Em 2009, o PIB brasileiro caiu 0,2% em relação a 2008, com queda nos setores agropecuário e industrial e crescimento nos serviços. As desigualdades de renda entre brancos e negros diminuíram no segundo semestre.
l Em fevereiro de 2010, o rendimento médio nas regiões metropolitanas cresceu 0,9%
TEC 2011 06 - Comentários sobre a conjuntura econômica recente e seus possíve...LAESER IE/UFRJ
1. O documento apresenta dados sobre a economia brasileira no primeiro trimestre de 2011, incluindo o crescimento do PIB, setores econômicos e itens de demanda.
2. A taxa de crescimento do PIB desacelerou para 1,3% em relação ao trimestre anterior, indicando menor vigor da economia em 2011.
3. A inflação medida pelo IPCA subiu para 6,55% nos últimos 12 meses, acima do limite superior da meta do Banco Central.
TEC 2012 04 - Indicadores selecionados sobre desigualdades de cor ou raça no ...LAESER IE/UFRJ
1. O documento apresenta indicadores selecionados sobre desigualdades de cor ou raça no mercado de trabalho brasileiro segundo dados do Censo Demográfico de 2010.
2. É analisado o rendimento médio do trabalho principal entre 2000-2010, mostrando aumentos maiores para pretos & pardos, porém persistindo grande assimetria.
3. A distribuição da população economicamente ativa por faixa salarial em 2010 indica que pretos & pardos estão sobre-representados em menores faixas e sub-representados nas maiores.
TEC 2012 02 - A variável cor nas estatísticas do Ministério do Trabalho e Emp...LAESER IE/UFRJ
1. O documento apresenta indicadores sobre o rendimento médio e taxa de desemprego nas seis maiores regiões metropolitanas do Brasil entre dezembro de 2010 e dezembro de 2011.
2. Os dados mostram que o rendimento médio dos brancos é maior do que o dos pretos e pardos, porém a desigualdade vem diminuindo ao longo do tempo.
3. A taxa de desemprego vem caindo nos últimos meses, porém continua maior entre as mulheres pretas e pardas.
TEC 2010 12 - Distribuição dos grupos de cor ou raça e sexo pelos ramos de at...LAESER IE/UFRJ
Publicação eletrônica “Tempo em Curso: boletim mensal sobre as desigualdades de cor ou raça e gênero no mercado de trabalho brasileiro” (ISSN: 2177-3955) do LAESER - edição de dezembro de 2010
As informações da Pesquisa de Emprego e Desemprego mostram uma ligeira oscilação positiva da taxa de desemprego em abril, decorrente da redução do nível de ocupação e aumento no número de desempregados. A taxa de desemprego total variou de 11,0% em março para 11,3% em abril. O rendimento médio real dos ocupados apresentou pequena redução no período.
TEC 2011 12 - A variável cor nas estatísticas do Ministério do Trabalho e Emp...LAESER IE/UFRJ
1. O documento discute a evolução dos rendimentos médios e taxas de desemprego entre trabalhadores brancos e negros nas 6 maiores regiões metropolitanas do Brasil entre outubro de 2010 e outubro de 2011.
2. Em outubro de 2011, o rendimento médio da população economicamente ativa branca foi de R$2.015,44, enquanto o da população negra foi de R$1.120,67.
3. As desigualdades salariais entre brancos e negros diminuíram entre setembro e outub
TEC 2012 08 - Ações Afirmativas no Ensino Superior Brasileiro: parte IILAESER IE/UFRJ
1. O documento discute a assistência estudantil e ações afirmativas nas Instituições de Ensino Superior brasileiras.
2. Apresenta dados sobre o tipo de apoio social recebido por estudantes cotistas e não cotistas ingressantes em cursos de graduação em 2010, como bolsas de alimentação, moradia, transporte e outros.
3. Devido à paralisação dos servidores do IBGE, o documento não pôde apresentar as séries históricas habituais sobre rendimento médio e taxa de desemprego nas seis maiores regiões metropolitanas
Este boletim mensal da CONTRACS-CUT apresenta: 1) Um balanço da conjuntura econômica global e doméstica em 2012, com crescimento abaixo do esperado no Brasil. 2) Dados sobre o mercado de trabalho no Brasil em 2012, com aumento do desemprego. 3) Informações sobre a geração de empregos formais no comércio e serviços em 2012.
Este boletim mensal da CONTRACS-CUT apresenta: 1) Um balanço da conjuntura econômica global e doméstica em 2012, com crescimento abaixo do esperado no Brasil. 2) Dados sobre o mercado de trabalho no Brasil em 2012, com aumento do desemprego. 3) Informações sobre a geração de empregos formais no comércio e serviços em 2012.
Este boletim mensal da CONTRACS-CUT apresenta: 1) Um balanço da conjuntura econômica global e doméstica em 2012, com crescimento abaixo do esperado no Brasil. 2) Dados sobre o mercado de trabalho no Brasil em 2012, com aumento do desemprego. 3) Informações sobre a geração de empregos formais no comércio e serviços em 2012.
O índice de confiança do empresário industrial no Brasil e em Pernambuco recuou em março de 2011. A confiança dos empresários brasileiros caiu para o nível de meados de 2009, enquanto a confiança dos empresários pernambucanos recuou significativamente em março, apesar de permanecer acima da média histórica e do resultado nacional. As expectativas dos empresários para a economia brasileira e suas próprias empresas também diminuíram em março.
O documento discute os desafios da indústria brasileira para retomar o crescimento econômico. Apesar de condições econômicas favoráveis internas, a indústria vem apresentando desempenho decepcionante, com queda da produtividade e aumento dos custos. Isso ocorre devido à perda de competitividade em relação às importações e estagnação dos investimentos, comprometendo a retomada do setor e do crescimento econômico como um todo.
1. A economia mundial deve apresentar discreto aumento em 2013, com retomada gradual da Zona do Euro e sinais de reaquecimento dos EUA. O desemprego nos países avançados deve se manter elevado.
2. No Brasil, o PIB cresceu discretamente no primeiro trimestre, puxado pela agropecuária. A inflação pressiona os juros para cima, enquanto o câmbio se desvaloriza. Há risco de déficit na balança comercial.
3. Em Pernambuco, o c
O documento resume a atividade econômica brasileira no terceiro trimestre de 2012. Apesar da desaceleração mundial, o PIB brasileiro cresceu 2,4% no terceiro trimestre, puxado pelo setor agropecuário e indústria. As medidas de estímulo do governo, como investimentos em infraestrutura e desoneração fiscal, devem continuar impulsionando o crescimento nos próximos meses.
I. O documento analisa o contexto econômico brasileiro entre 2011-2015 e a situação econômica de Santo André, discutindo o emprego, renda e setores econômicos.
II. No cenário nacional, houve desaceleração do crescimento econômico a partir de 2011 e aumento do desemprego, enquanto em Santo André a taxa de desemprego permaneceu estável, embora tenha havido fechamento de postos de trabalho entre 2013-2015.
III. A indústria vem perd
O Relatório “Economia Brasileira em Perspectiva”, publicado pelo Ministério da Fazenda, consolida e atualiza as principais variáveis econômicas do Brasil.
O documento é coordenado pela Secretaria de Política Econômica (SPE), com a contribuição dos seguintes órgãos deste Ministério: Secretaria do Tesouro Nacional (STN), Secretaria de Assuntos Internacionais (SAIN), Secretaria de Acompanhamento Econômico (SEAE) e Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB). Nesta edição, os dados estão atualizados até 12 de abril de 2013.
Boletim 46 - Grupo de conjuntura econômica da UFESeconomiaufes
1. O Brasil saiu da recessão no segundo trimestre de 2009 com crescimento de 1,9% do PIB, após três meses de queda devido à crise mundial.
2. A indústria e o emprego começaram a se recuperar, mas problemas como apreciação do Real e deterioração fiscal podem ameaçar a continuidade da recuperação.
3. Os índices de inflação como IPCA e IGP-DI apresentaram desaceleração nos últimos meses, ficando abaixo do centro da meta, mas há riscos de alta dev
O documento analisa a desaceleração da economia brasileira no final de 2011 e as perspectivas para 2012. A desaceleração ocorreu após o governo elevar os juros no primeiro semestre para combater a inflação, afetando a demanda e os investimentos. Apesar disso, o mercado de trabalho se manteve aquecido. O governo lançou novas medidas para estimular a economia, como reduções de impostos, mas sem garantias de contrapartidas sociais. Persistem incertezas sobre o desempenho em 2012.
Acompanhamento Conjuntural - Economia Brasileira - Outubro 2011Sistema FIEB
O documento resume que a economia brasileira está desacelerando, com projeções de crescimento do PIB reduzidas para 3,5%. A indústria tem sido o setor mais afetado, com queda na produção. A inflação aumentou em setembro, pressionada por alimentos, e há incerteza sobre a política monetária diante da desaceleração da economia e da inflação.
O documento discute a economia de Pernambuco em 2013 e nos primeiros meses de 2014. Em 2013, Pernambuco cresceu acima da média nacional impulsionado pelo setor de serviços. Nos primeiros meses de 2014, a indústria em Pernambuco cresceu mais que a média, enquanto o desemprego caiu na região metropolitana do Recife.
TEC 2011 02 - Balanço dos oito anos do Governo Lula sobre as assimetrias de c...LAESER IE/UFRJ
1. O documento apresenta um balanço dos oito anos do governo Lula sobre as desigualdades de cor ou raça no mercado de trabalho brasileiro.
2. Serão analisados indicadores como rendimento médio, taxa de desemprego e posição na ocupação entre 2002-2010.
3. O objetivo é avaliar como os indicadores econômicos durante o governo Lula podem ter influenciado as assimetrias raciais no mercado de trabalho.
O Boletim Estudos & Pesquisas é um publicação mensal estruturada em quatro seções: a primeira apresenta uma análise do desempenho recente da economia brasileira e as expectativas para os próximos anos; a segunda apresenta uma análise do desempenho recente das indústrias da construção, têxtil e confecções, calçados, móveis, comércio e serviços; a terceira um artigo sobre MPE; e a quarta as estatísticas mais recentes sobre as MPE no Brasil.
O relatório analisa a situação econômica do Recife entre 2000-2010, mostrando que embora Pernambuco tenha crescido, o Recife cresceu mais lentamente e tornou-se mais dependente de transferências governamentais. Apesar de avanços, o Recife precisa acelerar para acompanhar o crescimento do estado. O setor de serviços continua sendo a principal atividade econômica da cidade.
O documento discute o cenário econômico brasileiro no primeiro semestre de 2012, destacando a redução da taxa de juros, a manutenção da estabilidade econômica e do superávit fiscal, assim como o desempenho do comércio exterior e da atividade econômica.
Acompanhamento Conjuntural - Dezembro 2011Sistema FIEB
O documento resume:
1) O PIB brasileiro registrou estagnação no 3o trimestre de 2011, sinalizando desaceleração econômica.
2) O Copom reduziu a taxa Selic para 11%, visando estímulo econômico diante da crise externa.
3) A inflação medida pelo IPCA acelerou em novembro para 0,52%, acumulando 6,64% em 12 meses.
Semelhante a TEC 2012 09 - Conjuntura econômica brasileira do primeiro semestre de 2012 (20)
TEC 2012 07 - Ações afirmativas no ensino superior brasileiroLAESER IE/UFRJ
1. O documento apresenta dados sobre ações afirmativas nas instituições de ensino superior brasileiras em 2010.
2. Em 2010, 10,9% dos estudantes ingressaram nas universidades por meio de cotas, sendo a maioria (74%) por cotas para alunos de escola pública.
3. As universidades públicas foram as que mais adotaram cotas, com 41.346 estudantes ingressando por meio de ações afirmativas, o que correspondeu a 12,1% do total de ingressantes nas universidades públicas naquele ano.
Relatório Anual das Desigualdades Raciais no Brasil; 2007-2008LAESER IE/UFRJ
O Relatório Anual das Desigualdades Raciais no Brasil é um estudo que tem por eixo fundamental o tema das desigualdades raciais e sua mensuração através de indicadores econômicos, sociais e demográficos. Visa sistematizar os avanços e recuos existentes no Brasil em termos da equidade racial em seus diversos aspectos.
O Relatório tem por missão:
Sistematizar e refletir sobre os avanços e recuos da eqüidade racial e de gênero no país, em seus diversos aspectos;
Constituir uma referência para estudiosos e militantes do tema;
Contribuir para a formulação, aplicação e avaliação de políticas públicas, sejam as sociais em geral, sejam as de promoção da equidade dos grupos de cor ou raça;
Servir como meio de divulgação das condições de vida da população brasileira, desagregada pelas desigualdades de cor ou raça e;
Formular denúncias e alertas, visando reverter situações de sofrimento e privação enfrentadas pelos afrodescendentes brasileiros.
A primeira edição do Relatório é dividida em oito capítulos.
O Relatório, além dos seus oito capítulos temáticos, igualmente contém 83 gráficos, 90 tabelas, 37 boxes, 10 quadros e 13 mapas temáticos, se constituindo em um dos maiores esforços realizados até o momento em nosso país de sistematização e estudo da evolução de indicadores sociais, de diversas fontes, dentro do tema das relações e desigualdades sócio-raciais.
Referencial obrigatório para estudiosos no tema, ativistas do movimento negro e dos movimentos sociais de múltiplas frentes, formuladores de políticas públicas e todos e todas preocupados com assuntos que digam respeito à realidade social da população brasileira e de seus grupos constitutivos.
Relatório Anual das Desigualdades Raciais no Brasil; 2009-2010LAESER IE/UFRJ
O Relatório Anual das Desigualdades Raciais no Brasil é uma publicação que analisa a evolução das desigualdades de cor ou raça no país através de indicadores demográficos e socioeconômicos.
O Relatório tem por missão:
Sistematizar e refletir sobre os avanços e recuos da eqüidade racial e de gênero no país, em seus diversos aspectos;
Constituir uma referência para estudiosos, pesquisadores e militantes do tema;
Contribuir para a formulação, aplicação e avaliação de políticas públicas, sejam as sociais em geral, sejam as de promoção da eqüidade dos grupos de cor ou raça;
Servir como meio de divulgação das condições de vida da população brasileira, desagregada pelas desigualdades de cor ou raça; e
Formular denúncias e alertas sobre determinadas situações especialmente graves assumidas pelas assimetrias de cor ou raça no Brasil.
O Relatório Anual das Desigualdades Raciais no Brasil; 2009-2010 corresponde à segunda edição deste estudo. O seu eixo temático vem a ser a contribuição dada pela Constituição brasileira de 1988 para a redução das assimetrias de cor ou raça no país, especialmente levando em consideração os seus dispositivos sobre a Seguridade Social.
Portanto, em meio aos avanços e limites presentes na Constituição brasileira de 1988, a questão que se coloca nesta edição do Relatório diz respeito à efetiva capacidade do novo marco legal brasileiro em contribuir para a redução das assimetrias de cor ou raça no Brasil durante as últimas duas décadas.
Neste esforço há uma singular preocupação com determinados dispositivos constitucionais que tratam dos direitos sociais coletivos da população brasileira, especialmente o Título VIII que trata da Ordem Social, em seu Capítulo II (da Seguridade Social): Seções I (Disposições Gerais), II (da Saúde), III (da Previdência Social); IV (da Assistência Social), além do Capítulo III (da Educação, da Cultura e do Desporto), Seção I (da Educação). Ainda que de modo mais difuso, também fazem parte do campo de preocupações do presente Relatório os Títulos I (dos Princípios Fundamentais) e II (dos Direitos e Garantias Fundamentais) da Constituição brasileira.
O documento lista os 213 municípios brasileiros com a maior porcentagem de população preta e parda em 2010, liderados por Serrano do Maranhão com 94,76% e incluindo outros municípios da Bahia, Maranhão, Piauí e Tocantins com mais de 90% da população preta e parda.
Publicação eletrônica “Tempo em Curso: boletim mensal sobre as desigualdades de cor ou raça e gênero no mercado de trabalho brasileiro” (ISSN: 2177-3955) do LAESER - edição de outubro de 2011 anexo 2
Publicação eletrônica “Tempo em Curso: boletim mensal sobre as desigualdades de cor ou raça e gênero no mercado de trabalho brasileiro” (ISSN: 2177-3955) do LAESER - edição de setembro de 2011
TEC 2011 08 - Influência da cor ou raça na vida das pessoas de acordo com a P...LAESER IE/UFRJ
Publicação eletrônica “Tempo em Curso: boletim mensal sobre as desigualdades de cor ou raça e gênero no mercado de trabalho brasileiro” (ISSN: 2177-3955) do LAESER - edição de agosto de 2011
TEC 2011 07 - Ano Internacional dos Afrodescendentes e a questão racial dentr...LAESER IE/UFRJ
Publicação eletrônica “Tempo em Curso: boletim mensal sobre as desigualdades de cor ou raça e gênero no mercado de trabalho brasileiro” (ISSN: 2177-3955) do LAESER - edição de julho de 2011
TEC 2011 04 - O emprego doméstico não está em extinçãoLAESER IE/UFRJ
Publicação eletrônica “Tempo em Curso: boletim mensal sobre as desigualdades de cor ou raça e gênero no mercado de trabalho brasileiro” (ISSN: 2177-3955) do LAESER - edição de abril de 2011
TEC 2011 01 - Criação dos conselhos municipais de igualdade racialLAESER IE/UFRJ
1. Apenas 2,7% dos municípios brasileiros tinham conselhos municipais de igualdade racial em 2009, concentrados principalmente no Sudeste.
2. O rendimento médio dos trabalhadores pretos e pardos foi 84,7% do rendimento dos brancos em novembro de 2010, a menor assimetria desde julho.
3. O artigo analisa a criação dos conselhos municipais de igualdade racial no Brasil e indicadores do mercado de trabalho entre 2009-2010.
TEC 2010 11 - Adoção da Lei 10.639 e 11.645 no interior das redes municipais ...LAESER IE/UFRJ
Publicação eletrônica “Tempo em Curso: boletim mensal sobre as desigualdades de cor ou raça e gênero no mercado de trabalho brasileiro” (ISSN: 2177-3955) do LAESER - edição de novembro de 2010
TEC 2010 10 - Avanço dos partidos xenófobos, intolerantes e racistas nas elei...LAESER IE/UFRJ
1. O documento discute o crescimento de partidos de extrema direita nos parlamentos europeus.
2. Analisa os resultados eleitorais de 20 países onde partidos nacionalistas, xenófobos ou de extrema direita foram eleitos.
3. Detalha exemplos como a Áustria, onde dois desses partidos conquistaram 28% dos votos, e a Noruega, onde o segundo maior partido obteve 22,9%.
TEC 2010 07 - Rendimento no trabalho principal e desemprego dos grupos de cor...LAESER IE/UFRJ
Publicação eletrônica “Tempo em Curso: boletim mensal sobre as desigualdades de cor ou raça e gênero no mercado de trabalho brasileiro” (ISSN: 2177-3955) do LAESER - edição de julho de 2010
TEC 2010 07 - Rendimento no trabalho principal e desemprego dos grupos de cor...
TEC 2012 09 - Conjuntura econômica brasileira do primeiro semestre de 2012
1. TEMPO EM CURSO 1
Ano IV, Vol. 4; nº 9, Setembro, 2012
TEMPO EM
CURSO
Publicação eletrônica mensal sobre as desigualdades
de cor ou raça e gênero no mercado de trabalho
metropolitano brasileiro
Ano IV; Vol. 4; nº 9, Setembro, 2012
(Conjuntura econômica brasileira do primeiro semestre de 2012)
ISSN 2177–3955
2. TEMPO EM CURSO 1. Apresentação 2
Ano IV, Vol. 4; nº 9, Setembro, 2012 2. Conjuntura econômica do primeiro semestre de 2012
Sumário extraídos do Cadastro Geral de Empregados e Desem-
pregados (CAGED), do Ministério do Trabalho. São eles
1. Apresentação o Saldo de admissões (admitidos - desligados) no mer-
2. Conjuntura econômica do primeiro semestre de 2012 cado de trabalho formal e a Taxa de rotatividade. Nes-
3. Evolução do rendimento habitual médio do trabalho ta edição, serão tecidos comentários sobre o primeiro
principal desses indicadores, referente ao período entre julho de
4. Evolução da taxa de desemprego aberto 2011 e julho de 2012.
5. Saldo de admissões (admitidos - desligados) no
mercado de trabalho formal O tema especial deste mês é uma análise sobre conjun-
Anexo. Síntese estatística: indicadores representativos tura econômica, baseada no resultado das Contas Na-
sobre desigualdades de cor ou raça no mercado de cionais do segundo trimestre de 2012, divulgadas pelo
trabalho brasileiro IBGE. Mais uma vez, contou-se com a colaboração do
Prof. João Saboia, Professor Titular do Instituto de Econo-
1. Apresentação mia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (IE-UFRJ).
Com o presente número, chegou-se à 35ª edição do 2. Conjuntura econômica do primeiro
boletim eletrônico “Tempo em Curso”. Os indicadores semestre de 2012 (tabela 1 e Box 1)
desta publicação se baseiam nos microdados da Pes-
quisa Mensal de Emprego (PME), divulgados pelo Insti- A divulgação dos resultados das Contas Nacionais rela-
tuto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em seu tivas ao primeiro semestre deste ano confirmou o que
todos esperavam, ou seja, que a economia brasileira vem
portal (www.ibge.gov.br) e tabulados pelo LAESER no
apresentando um crescimento muito baixo em 2012.
banco de dados “Tempo em Curso”.
O Produto Interno Bruto (PIB) aumentou apenas 0,6%
O “Tempo em Curso” se dedica à análise da evolução
durante os seis primeiros meses do ano em relação ao
do rendimento médio habitualmente recebido no traba-
mesmo período no ano passado. O governo foi obrigado
lho principal e da taxa de desemprego nas seis maiores
a refazer suas contas e, atualmente, não há expectativa
Regiões Metropolitanas (RMs) brasileiras cobertas pela
de crescimento econômico superior a 1,5% neste ano
PME. Da mais ao Norte para a mais ao Sul, estas são
de 2012. Certamente, será a taxa de crescimento mais bai-
as seguintes: Recife (PE), Salvador (BA), Belo Horizonte
xa desde 2009, ano em que ocorreu queda no PIB.
(MG), Rio de Janeiro (RJ), São Paulo (SP) e Porto Alegre
(RS).
Em relação ao trimestre anterior há, contudo, sinais po-
sitivos, uma vez que, após três trimestres de resultados
Na edição de agosto, por conta da paralisação dos ser-
próximos à estagnação, o crescimento do PIB acelerou
vidores do IBGE, o LAESER ficou impossibilitado de dar
para 0,4%. Em relação ao mesmo período do ano passa-
prosseguimento as usuais séries dos indicadores do
do, a expansão foi de 0,5%.
mercado de trabalho, contidas no Anexo “Síntese Esta-
tística”, para o conjunto das seis maiores RMs. Contudo,
A economia brasileira tem se sustentando pelo consu-
com o fim da greve, no mês de setembro, o IBGE nor-
mo das famílias, que possui elevado peso no PIB e cres-
malizou a divulgação dos microdados da PME.
ceu 2,5% no primeiro semestre em relação ao mesmo
período de 2011. Tal resultado é consequência de vários
Assim, na presente edição, tanto a sinopse estatística
fatores. O principal deles é o bom comportamento do
do “Tempo em Curso”, quanto sua própria estrutura de
mercado de trabalho.
análise de indicadores também retomaram seu forma-
to habitual. Neste número, acompanhou-se a evolução
Segundo os dados da Pesquisa Mensal de Emprego
dos indicadores de rendimento e desemprego para o
(PME), rotineiramente apresentados no boletim “Tempo
total das seis maiores RMs, dentro do intervalo de tem-
em Curso”, a taxa de desemprego manteve sua trajetó-
po compreendido entre julho de 2011 e julho de 2012.
ria de queda, ao mesmo tempo em que o rendimento
médio ainda permaneceu em alta. Com isso, a massa
A partir desta edição, o boletim passa também a incor-
salarial tende a crescer e a demanda das famílias, a au-
porar o acompanhamento mensal de dois indicadores mentar. Ademais, as taxas de juro internas têm caído e
3. TEMPO EM CURSO 2. Conjuntura econômica do primeiro semestre de 2012 3
Ano IV, Vol. 4; nº 9, Setembro, 2012
Tabela 1. Resultados do PIB a preços de mercado, Brasil, segundo trimestre de 2011 – primeiro
trimestre de 2012 (em variação %)
2011: II 2011: III 2011: IV 2012: I 2012: II
Acumulado no ano 3,8% 3,2% 2,7% 0,8% 0,6%
Mesmo período do ano anterior 3,3% 2,1% 1,4% 0,8% 0,5%
Trimestre anterior 0,6% -0,2% 0,1% 0,1% 0,4%
Fonte: : IBGE, Contas Nacionais Trimestrais, Indicadores de volume e valores correntes, Abril/Junho 2012
o volume de crédito aumentado, induzindo a população do ano frente ao mesmo período do ano passado.
ao aumento do consumo.
A contrapartida tem sido a redução do ritmo de cres-
As maiores dificuldades para o crescimento são encontra- cimento das importações devido à desaceleração da
das nos investimentos, que estão recuando desde o início economia brasileira. Ainda assim, entre abril e junho
de 2012 (ver Box 1). Em relação ao setor externo, as ex- de 2012, estas se expandiram em 1,1% na comparação
portações têm enfrentado dificuldades por conta da crise com o mesmo período do ano anterior.
internacional, tendo diminuído 3,9% no segundo trimestre
Box 1. Comportamento recente do desaceleração econômica. No Brasil, do lado do setor
investimento no Brasil privado, as expectativas econômicas têm sido desfavo-
ráveis, adiando novos planos de investimento. O setor
O conceito econômico de investimento é representado público tem um peso relativamente pequeno nos in-
pela Formação Bruta de Capital Fixo (FBCF). Isto é, con- vestimentos e, apesar de seus esforços, não consegue
sidera-se investimento a aquisição de ativos que permi- compensar a redução observada no setor privado. Com
tam a ampliação da capacidade de produção. A compra isso, a formação bruta do capital sofreu queda de 2,9%
de máquinas e equipamentos industriais e a construção no primeiro semestre do ano.
de edificações – e, portanto, toda produção da indústria
da construção civil – são exemplos de FBCF ¹ . Já a taxa No segundo trimestre de 2012, em relação ao trimestre
de investimento é o indicador que representa o total de anterior, a FBCF brasileira declinou 0,7%, e o acumula-
investimentos realizados em relação ao PIB. do dos quatro trimestres anteriores ficou em -0,3%. Na
comparação com o segundo trimestre de 2011, a redu-
O fraco desempenho dos investimentos de um país ção no investimento foi de 3,7%.
pode ser tomado como um dos sintomas de possível Influenciada por este resultado, a taxa de investimento
Taxa de Investimento (% PIB)
22%
20,6% 20,5%
21% 20,0%
20% 19,2%
18,7%
19% 18,3% 18,3%
19,2%
18% 18,8%
16,8% 17,9%
17%
17,2%
16%
15%
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Fonte: IBGE, Contas Nacionais Trimestrais, Indicadores de volume e valores correntes, Abril/Junho 2012
4. TEMPO EM CURSO 2. Conjuntura econômica do primeiro semestre de 2012 4
Ano IV, Vol. 4; nº 9, Setembro, 2012
se reduziu para o menor nível (17.9%) desde o segundo efeitos da crise americana dos subprime.
trimestre de 2009, quando ficou em 17,2%. Desde o ano
de 2007, o maior patamar já atingido por este indicador No segundo trimestre de 2012, a taxa de investimento
foi 20,6%, no terceiro trimestre de 2008. Nota-se que, foi de 17,9%, tendo sofrido redução de 0,9 pontos per-
logo em seguida, nos dois trimestres subsequentes, a centuais em comparação ao mesmo período do ano
taxa de investimento sofreu queda de 3,4 pontos per- anterior. A queda desta taxa reflete a pouca disposição
centuais em apenas seis meses. Parte desse comporta- que há na economia para a expansão das atividades das
mento poderia ser explicado pelo cenário internacional empresas.
de incerteza, ocasionado à época pela deflagração dos
¹ Para mais detalhes, ver IBGE, 2007, Contas Nacionais, Nota Metodológica n°19. Disponível em: ftp://ftp.ibge.gov.br/Contas_Nacionais/Con-
tas_Nacionais_Trimestrais/Notas_Metodologicas/19_formacao_capital.pdf
Além da discussão da evolução do PIB pela ótica da de- guel, por exemplo, tem havido crescimento. O comércio
manda, é interessante analisar a economia pelo lado da encontra-se praticamente no mesmo nível do ano pas-
oferta. Considerando os grandes agregados setoriais, sado. Já o setor de transporte, armazenagem e correio
verifica-se que a agricultura sofreu a maior queda no tem sofrido queda.
primeiro semestre (-3%), frente ao primeiro semestre
de 2012, seguindo-se a indústria (-1,2%). O PIB só não Apesar do mal resultado das contas nacionais do pri-
apresentou redução devido ao crescimento semestral meiro semestre do ano, as expectativas para o segundo
de 1,5% no setor de serviços, mais que compensando a semestre são um pouco mais favoráveis. Alguns indica-
queda na agricultura e na indústria. dores, como o índice de atividade econômica do Banco
Central (IBC-BR)² - considerado uma espécie de sinaliza-
Abrindo-se um pouco mais os setores, nota-se que o dor do Produto Interno Bruto (PIB), têm mostrado algu-
comportamento não é homogêneo no interior dos gran- ma recuperação nos últimos meses.
des agregados setoriais. No setor industrial, por exem-
plo, enquanto a indústria de transformação sofreu fortes Por outro lado, o governo tomou uma série de iniciativas
quedas (4,0% no primeiro semestre em relação ao mes- para incentivar a reativação da economia. Dentre elas, a
mo semestre do ano anterior), a construção civil e os redução de impostos sobre alguns produtos industriais
serviços de utilidade pública vêm apresentando cresci- e a queda da taxa de juros dos bancos oficiais, induzin-
mento em 2012. Para essas atividades, houve aumento do os bancos privados a seguirem seus passos. Também
de, respectivamente, 2,4% e 4,0% para o mesmo inter- ocorreu aumento de recursos para o sistema bancário,
valo temporal. no sentido de fornecer um maior volume de crédito no
país, e houve redução da carga tributária sobre a folha
Mesmo no interior da indústria de transformação há de salário de alguns setores.
resultados bastante diferenciados. Os segmentos mais
atingidos são os de bens de consumo duráveis e bens Finalizando, pode-se afirmar que o crescimento da eco-
de capital. Já no caso dos segmentos de bens de con- nomia brasileira em 2012 será muito fraco, comparati-
sumo não duráveis, os resultados são mais favoráveis. vamente aos últimos dez anos. Apesar do potencial do
mercado interno do país, as perspectivas para 2013 não
Em geral, os vários segmentos do setor de serviços vêm são favoráveis, tendo em vista as incertezas da eco-
apresentando resultados positivos, mas aí também há nomia mundial e a persistência de crises de dívida na
diferenças significativas. Nas áreas de administração, União Europeia. Portanto, é possível que o próximo ano
saúde e educação pública, serviços de informação, não seja muito distinto do atual em termos de cresci-
intermediação financeira e serviços imobiliários e alu- mento da economia brasileira.
² O Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-BR) é um indicador criado para tentar antecipar o resultado do Produto Interno Bruto
(PIB) e ajudar o Banco Central na definição da taxa básica de juros (Selic). O índice incorpora estimativas para a agropecuária, a indústria e o setor
de serviços, acrescidas dos impostos sobre produtos, que são estimados a partir da evolução da oferta total (produção mais importações).
5. TEMPO EM CURSO 3.Evolução do rendimento habitual médio do trabalho principal 5
Ano IV, Vol. 4; nº 9, Setembro, 2012
4. Evolução da taxa de desemprego aberto
3. Evolução do rendimento habitual
médio do trabalho principal (tabela I) Em julho de 2012, a desigualdade entre os rendimentos
dos homens brancos e das mulheres pretas & pardas
era de 145,6%. Para o mesmo período, as mulheres
Em julho de 2012, o rendimento médio habitualmente
brancas auferiam rendimentos 29,2% superiores aos
recebido pela PEA ocupada de ambos os sexos
homens pretos & pardos.
residente nas seis maiores RMs foi igual a R$1.717,79.
Houve queda de 1,5% em relação a junho do mesmo
ano e elevação de 0,9% na comparação com julho de 4 Evolução da taxa de desemprego aberto
2011. (tabela II)
O rendimento médio da PEA branca de ambos os sexos A taxa de desemprego da PEA de ambos os sexos
foi de R$ 2.135,49 em julho de 2012. Para o mesmo residente nas seis maiores RMs foi igual a 5,4% em julho
período, o indicador para a PEA preta & parda de ambos de 2012. Na comparação com junho do mesmo ano, o
os sexos foi igual a R$ 1.206,35. indicador se retraiu em 0,5 ponto percentual. Entre julho
de 2011 e de 2012, observou-se queda de 0,6 ponto
Em relação a junho de 2012, verificou-se retração de percentual.
1,5% para o rendimento auferido pela PEA branca e de
0,3% para aquele referente à PEA preta & parda. Entre Para a PEA branca de ambos os sexos, a taxa de
julho de 2011 e 2012, a PEA branca experimentou queda desemprego em julho de 2012 foi igual a 4,6%; e para a
real de rendimento de 0,5%. No caso da PEA preta & PEA preta & parda, a 6,4%. Em relação a junho de 2012,
parda, o indicador se elevou em 5,3%. tais valores relativos representam retrações da taxa de
desemprego da ordem de 0,3 ponto percentual para a
O rendimento da PEA branca masculina declinou 1,8% PEA branca e de 0,6 ponto percentual para a PEA preta
relativamente a junho de 2012, enquanto o rendimento & parda.
dos homens pretos & pardos aumentou 0,7% para a
mesma data. Na comparação anual, os homens brancos Comparativamente a julho de 2011, o indicador se
também experimentaram queda de rendimento, da retraiu em 0,5 ponto percentual, no caso da PEA branca,
ordem de 1,6%. Já o indicador dos homens pretos & e 0,7 ponto percentual para a PEA preta & parda.
pardos se elevou em 5,4%.
Entre junho e julho de 2012, ocorreu queda nas taxas
Para o grupo da PEA feminina, tanto as mulheres de desemprego dos homens brancos e pretos & pardos,
brancas quanto as pretas & pardas obtiveram redução em, respectivamente, 0,2 e 0,6 ponto percentual.
de rendimento em relação a junho de 2012. Para as Na comparação anual, houve retração de 0,3 ponto
mulheres brancas, notou-se retração de 0,9% no percentual, para os homens brancos, e 0,5 ponto
indicador e para as pretas & pardas, de 1,9%. Em relação percentual, para os homens pretos & pardos.
a julho de 2011, ocorreu expansão no rendimento médio
de 1,4%, para as trabalhadoras brancas, e de 5,4% para Houve variação negativa de 0,4 ponto percentual na
as trabalhadoras pretas & pardas. taxa de desemprego das mulheres brancas, entre junho
e julho de 2012. Para igual período, o mesmo indicador
Em julho de 2012, a PEA branca de ambos os sexos para as trabalhadoras pretas & pardas declinou 0,8
auferia rendimento real médio 77,0% superior à PEA ponto percentual.
preta & parda de ambos os sexos. Em relação ao mês
imediatamente anterior, a assimetria de cor ou raça Em relação a julho de 2011, as trabalhadoras brancas e
declinou em 2,1 pontos percentuais. Na comparação as trabalhadoras pretas & pardas obtiveram queda nas
anual, a desigualdade caiu 10,4 pontos percentuais. suas taxas de desemprego de, respectivamente, 0,9 e
1,2 pontos percentuais.
Dentre os homens, a diferença no rendimento, em
julho de 2012, alcançou 77,6%, favorável aos brancos.
Comparativamente a junho de 2012, a assimetria no
indicador declinou em 4,6 pontos percentuais. Em
relação a julho de 2011, a desigualdade caiu 12,6 pontos
percentuais.
A assimetria de rendimentos entre as trabalhadoras foi
de 78,7%, favorável às mulheres brancas, e, entre junho
e julho de 2012, elevou-se em 1,9 pontos percentuais.
Na comparação com julho de 2011, a diferença se
reduziuem 7,2 pontos percentuais.
6. TEMPO EM CURSO 5. Saldo de admissões (admitidos - desligados) no mercado de trabalho formal 6
Ano IV, Vol. 4; nº 9, Setembro, 2012
5. Saldo de admissões (admitidos - aumento de 18,4% na criação de empregos formais em
desligados) no mercado de trabalho relação a julho de 2011, e de 13,0% em relação a junho
formal (tabela XXIV) de 2012.
Segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Os homens pretos & pardos experimentaram criação
Desempregados (CAGED)³ do Ministério do Trabalho, em de 53.152 empregos formais em julho de 2012, tendo
julho de 2012, as unidades produtivas do setor formal ocorrido expansão de 17,0% na comparação com julho
haviam gerado um saldo positivo de 142.496 postos de do ano anterior, e de 16,2% em relação a junho de 2012.
trabalho com carteira assinada. Já as trabalhadoras pretas & pardas obtiveram aumento
de 20,8% para este saldo no mesmo período. Em julho
Este resultado foi fruto da admissão de 1.753.241 de 2012, o resultado líquido para as trabalhadoras deste
trabalhadores e do desligamento de 1.610.745 pessoas. grupo de cor ou raça foi de 30.698 empregos com
Na comparação com julho de 2011, houve acréscimo de carteira assinada. Em relação a junho de 2012, o saldo
1,4% no saldo de empregos gerados. Na comparação de empregos se elevou em 7,9%.
com junho de 2012, o saldo se elevou em 23,4%.
Logo, entre os trabalhadores pretos & pardos, em julho
Na análise específica dos trabalhadores formais brancos de 2012, se registrou elevação no saldo de empregos
de ambos os sexos, notou-se que, em julho de 2012, o formais, seja em comparação ao mês anterior, seja em
saldo positivo de empregos com carteira assinada foi relação ao mesmo período do ano anterior. Contudo,
de 42.653. Quando comparado a julho de 2011, este esta variação foi mais expressiva em relação ao mês
número representa uma queda de 9,2% na diferença de julho de 2012. Tal comportamento foi igualmente
entre o total de contratações e o de demissões. Em observado na desagregação pelos grupos de sexo.
relação a junho de 2012, houve elevação de 60,6% no
saldo de empregos gerados. No acumulado do último ano, isto é, no somatório do
saldo de admitidos e desligados positivos e negativos
Ou seja, apesar de ter ocorrido geração de postos de de julho de 2011 a julho de 2012, contabiliza-se um total
trabalho em relação ao mês de junho de 2012, esta se deu de 1.296.663 empregos gerados para todos os grupos
de maneira menos expressiva do que aquela observada de cor ou raça. Para o grupo dos brancos de ambos os
no mesmo período de 2011. Tal comportamento foi sexos, o acumulado positivo foi de 360.343, enquanto
igualmente observado na desagregação dos dados para os pretos & pardos foi de 689.638.
pelos grupos de sexo.
Dentre os trabalhadores brancos do sexo masculino,
houve saldo positivo de 24.057 postos de trabalho,
representando retração de 9,4% entre julho de 2011 e
julho de 2012, mas uma expansão de 150,5% em relação
a junho de 2012.
A geração de empregos formais para as mulheres
brancas foi de 18.596 postos de trabalho. Entre julho de
2011 e julho de 2012, o saldo positivo de trabalhadoras
brancas admitidas e desligadas caiu 8,9%. Em
comparação a junho de 2011, o saldo positivo se elevou
em 9,7%.
Para os trabalhadores formais pretos & pardos de
ambos os sexos, houve saldo positivo de 83.850 postos
de trabalho, criados em julho de 2012. Verificou-se
³ Para uma melhor compreensão sobre o que é o CAGED e a dinâmica da variável Raça/Cor nesta base de dados, ver os boletins do “Tempo em
Curso” de dezembro de 2011 e fevereiro de 2012.
7. TEMPO EM CURSO 7
Ano IV, Vol. 4; nº 9, Setembro, 2012
Tempo em Curso
Elaboração escrita Equipe LAESER / IE / UFRJ
Prof. João Saboia (análise da conjuntura nacional),
Elisa Monçores, Guilherme Câmara e Irene Rossetto. Coordenação Geral (licenciado para pós-doutora-
do, Universidade de Princeton, bolsa Capes)
Colaboradoras Prof. Marcelo Paixão
Elisa Monçores
Irene Rossetto Pesquisadores Assistentes
Ana Thereza Carvalho Costa
Bolsistas de iniciação científica Anderson Oriente
Guilherme Câmara Prof. Cleber Lázaro Julião Costa
Hugo Saramago Elaine Carvalho
Rafael Rodrigues
Revisão de texto e copidesque Ricardo Mello
Sandra Machado
Alana Barroco Vellasco Austin
Colaboradores
Editoração
Prof.ª Azoilda Loretto
Erlan Carvalho
Elisa Alonso Monçores
Irene Rossetto Giaccherino
Apoio Prof. José Jairo Vieira
Fundação Ford
Bolsistas de iniciação científica
Bianca Carrasco — (Fundação Ford)
Danielle Oliveira — (Fundação Ford)
Guilherme Câmara — (Fundação Ford)
Hugo Saramago — (PIBIC – CNPq)
Iuri Viana — (PIBIC – CNPq)
Secretária
Luisa Maciel
8. TEMPO EM CURSO Síntese estatística: indicadores representativos sobre desigualdades de cor 8
Ano IV, Vol. 4; nº 9, Setembro, 2012 ou raça no mercado de trabalho brasileiro
Síntese estatística: indicadores representativos sobre desigualdades de cor ou raça
no mercado de trabalho brasileiro
Tabela I. Rendimento real médio habitualmente recebido pela PEA ocupada residente nas seis
maiores RMs, Brasil, jul / 11 – jul / 12 (em R$, jul / 12 - INPC)
2011 2012
Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul
Homens
2.482,85 2.483,21 2.429,13 2.422,92 2.383,06 2.443,05 2.446,25 2.510,45 2.558,88 2.491,23 2.474,46 2.488,06 2.442,94
Brancos
Mulheres
1.753,19 1.745,18 1.712,76 1.730,30 1.731,43 1.757,33 1.764,34 1.766,65 1.797,87 1.784,53 1.794,36 1.792,76 1.777,42
Brancas
Brancos 2.146,95 2.142,91 2.097,52 2.099,65 2.079,71 2.123,10 2.130,36 2.167,11 2.208,07 2.167,36 2.163,13 2.166,98 2.135,49
Homens
Pretos & 1.305,45 1.330,22 1.312,54 1.318,69 1.360,40 1.351,13 1.374,96 1.362,15 1.365,37 1.336,86 1.327,49 1.365,22 1.375,40
Pardos
Mulheres
Pretas & 943,24 966,47 947,74 975,16 986,04 986,87 1.024,93 1.031,45 1.030,14 1.018,52 1.014,74 1.014,08 994,55
Pardas
Pretos &
1.145,72 1.171,67 1.152,51 1.167,50 1.196,10 1.191,49 1.222,03 1.216,80 1.217,57 1.195,26 1.187,59 1.210,07 1.206,35
Pardos
PEA Total 1.702,36 1.711,39 1.680,36 1.680,11 1.682,37 1.701,23 1.712,53 1.732,64 1.760,45 1.739,62 1.737,35 1.744,49 1.717,79
Nota: PEA total inclui amarelos, indígenas e cor ignorada.
Fonte: IBGE, microdados PME. Tabulação LAESER (banco de dados Tempo em Curso).
Tabela II. Taxa de desemprego aberto da PEA residente nas seis maiores RMs, Brasil, jul / 11 – jul / 12
(em % da PEA total)
2011 2012
Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul
Homens
4,1 4,1 3,9 3,8 3,4 3,3 3,6 4,4 4,5 4,1 3,9 4,0 3,8
Brancos
Mulheres
6,3 6,3 6,2 6,0 5,2 4,7 5,6 6,2 6,5 6,6 6,3 5,8 5,4
Brancas
Brancos 5,1 5,1 5,0 4,8 4,2 3,9 4,6 5,2 5,4 5,3 5,0 4,9 4,6
Homens
Pretos & 5,5 5,3 5,6 5,3 4,5 4,2 5,1 4,9 5,6 5,3 5,1 5,6 5,0
Pardos
Mulheres
Pretas & 9,1 9,3 9,3 8,8 8,6 7,5 8,6 8,2 9,2 9,2 8,6 8,7 7,9
Pardas
Pretos &
7,1 7,1 7,3 6,9 6,3 5,7 6,6 6,4 7,2 7,0 6,7 7,0 6,4
Pardos
PEA Total 6,0 6,0 6,0 5,8 5,2 4,7 5,5 5,7 6,2 6,0 5,8 5,9 5,4
Nota: PEA total inclui amarelos, indígenas e cor ignorada.
Fonte: IBGE, microdados PME. Tabulação LAESER (banco de dados Tempo em Curso).
9. TEMPO EM CURSO Síntese estatística: indicadores representativos sobre desigualdades de cor 9
Ano IV, Vol. 4; nº 9, Setembro, 2012 ou raça no mercado de trabalho brasileiro
Tabela III. Rendimento real médio habitualmente recebido pela PEA ocupada, seis maiores Regiões
Metropolitanas, Brasil, jul / 11 (em R$, jul / 12 - INPC)
Recife Salvador Belo Horizonte Rio de Janeiro São Paulo Porto Alegre
Homens Brancos 1.946,42 3.959,98 2.867,86 2.644,46 2.457,47 1.969,53
Mulheres Brancas 1.295,52 2.407,59 1.741,48 1.969,90 1.735,76 1.470,50
Brancos 1.638,26 3.212,84 2.329,68 2.336,93 2.124,93 1.746,24
Homens Pretos & Pardos 1.091,49 1.269,03 1.354,69 1.336,04 1.344,66 1.274,27
Mulheres Pretas & Pardas 787,57 1.011,69 907,49 935,12 982,27 928,91
Pretos & Pardos 960,40 1.149,31 1.149,91 1.166,05 1.186,69 1.110,18
PEA Total 1.186,60 1.477,10 1.641,60 1.784,90 1.801,30 1.662,00
Nota: PEA total inclui amarelos, indígenas e cor ignorada.
Fonte: IBGE, microdados PME. Tabulação LAESER (banco de dados Tempo em Curso).
Tabela IV. Rendimento real médio habitualmente recebido pela PEA ocupada, seis maiores Regiões
Metropolitanas, Brasil, jul / 12 (em R$, jul / 12 - INPC)
Recife Salvador Belo Horizonte Rio de Janeiro São Paulo Porto Alegre
Homens Brancos 2.010,86 2.743,82 2.829,79 2.570,19 2.472,89 1.973,54
Mulheres Brancas 1.295,85 2.127,32 1.838,09 1.968,28 1.787,74 1.490,42
Brancos 1.671,27 2.459,94 2.359,67 2.295,67 2.155,50 1.753,58
Homens Pretos & Pardos 1.178,32 1.389,16 1.556,80 1.380,86 1.352,13 1.252,79
Mulheres Pretas & Pardas 849,06 991,61 1.013,70 1.016,41 1.012,16 1.006,76
Pretos & Pardos 1.034,51 1.204,99 1.307,71 1.225,13 1.202,52 1.130,55
PEA Total 1.247,18 1.372,79 1.726,40 1.765,71 1.834,30 1.673,78
Nota: PEA total inclui amarelos, indígenas e cor ignorada.
Fonte: IBGE, microdados PME. Tabulação LAESER (banco de dados Tempo em Curso).
Tabela V. Taxa de desemprego aberto da PEA residente, seis maiores Regiões Metropolitanas, Brasil,
jul / 11 (em % da PEA total)
Recife Salvador Belo Horizonte Rio de Janeiro São Paulo Porto Alegre
Homens Brancos 4,9 4,1 3,5 2,7 4,9 3,6
Mulheres Brancas 5,2 7,0 4,7 6,7 6,6 5,9
Brancos 5,0 5,5 4,1 4,6 5,7 4,7
Homens Pretos & Pardos 5,7 7,7 4,0 4,1 6,3 4,3
Mulheres Pretas & Pardas 8,7 13,7 6,5 7,1 9,8 6,2
Pretos & Pardos 7,0 10,6 5,2 5,4 7,8 5,2
PEA Total 6,3 9,8 4,7 5,0 6,5 4,7
Nota: PEA total inclui amarelos, indígenas e cor ignorada.
Fonte: IBGE, microdados PME. Tabulação LAESER (banco de dados Tempo em Curso).
10. TEMPO EM CURSO Síntese estatística: indicadores representativos sobre desigualdades de cor 10
Ano IV, Vol. 4; nº 9, Setembro, 2012 ou raça no mercado de trabalho brasileiro
Tabela VI. Taxa de desemprego aberto da PEA residente, seis maiores Regiões Metropolitanas, Brasil,
jul / 12 (em % da PEA total)
Recife Salvador Belo Horizonte Rio de Janeiro São Paulo Porto Alegre
Homens Brancos 4,4 2,9 3,6 3,0 4,5 2,3
Mulheres Brancas 6,7 6,2 4,1 5,5 5,6 5,1
Brancos 5,5 4,5 3,8 4,2 5,0 3,6
Homens Pretos & Pardos 5,5 5,3 3,5 4,2 6,2 4,0
Mulheres Pretas & Pardas 8,6 8,8 6,1 8,1 8,2 6,3
Pretos & Pardos 6,9 7,0 4,7 5,9 7,1 5,2
PEA Total 6,5 6,7 4,4 5,0 5,7 3,8
Nota: PEA total inclui amarelos, indígenas e cor ignorada.
Fonte: IBGE, microdados PME. Tabulação LAESER (banco de dados Tempo em Curso).
Tabela VII. Rendimento real médio habitualmente recebido pela PEA ocupada residente nas seis
maiores RMs desagregada por ramo de atividade, Brasil, jul / 11 (em R$, jul / 12 - INPC)
Serviços Administração Serviços Outros
Indústria Construção Comércio
Financeiros Pública Domésticos Serviços
Homens Brancos 2.344,79 1.876,43 1.933,04 3.129,01 3.728,88 1.766,76 2.143,92
Mulheres Brancas 1.583,85 3.130,68 1.335,13 2.163,17 2.349,85 681,86 1.495,39
Brancos 2.071,38 1.994,48 1.675,89 2.712,77 2.817,81 729,13 1.880,65
Homens Pretos & Pardos 1.408,48 1.049,04 1.102,40 1.450,53 2.023,12 825,60 1.231,27
Mulheres Pretas &
901,34 1.177,55 820,33 1.112,77 1.406,26 609,53 844,33
Pardas
Pretos & Pardos 1.233,45 1.055,25 982,58 1.316,79 1.638,96 621,10 1.072,43
PEA Total 1.720,25 1.432,58 1.369,43 2.187,28 2.374,32 661,92 1.509,71
Nota: PEA total inclui amarelos, indígenas e cor ignorada.
Fonte: IBGE, microdados PME. Tabulação LAESER (banco de dados Tempo em Curso).
Tabela VIII. Rendimento real médio habitualmente recebido pela PEA ocupada residente nas seis
maiores RMs desagregada por ramo de atividade, Brasil, jul / 12 (em R$, jul / 12 - INPC)
Serviços Administração Serviços Outros
Indústria Construção Comércio
Financeiros Pública Domésticos Serviços
Homens Brancos 2.377,16 1.802,44 1.961,60 3.214,42 3.505,56 1.055,78 1.913,88
Mulheres Brancas 1.721,09 2.313,39 1.236,00 2.231,68 2.372,91 771,16 1.472,42
Brancos 2.136,32 1.853,55 1.654,83 2.774,94 2.772,75 788,26 1.732,56
Homens Pretos & Pardos 1.482,30 1.176,45 1.157,57 1.412,71 2.155,01 828,89 1.316,43
Mulheres Pretas &
946,00 1.135,60 870,01 1.152,30 1.470,97 669,56 877,36
Pardas
Pretos & Pardos 1.292,54 1.174,71 1.040,99 1.305,43 1.730,28 676,67 1.134,24
PEA Total 1.789,27 1.468,36 1.377,59 2.191,06 2.375,81 717,79 1.459,41
Nota: PEA total inclui amarelos, indígenas e cor ignorada.
Fonte: IBGE, microdados PME. Tabulação LAESER (banco de dados Tempo em Curso).
11. TEMPO EM CURSO Síntese estatística: indicadores representativos sobre desigualdades de cor 11
Ano IV, Vol. 4; nº 9, Setembro, 2012 ou raça no mercado de trabalho brasileiro
Tabela IX. Rendimento real médio habitualmente recebido pela PEA ocupada residente nas seis
maiores RMs desagregada por posição na ocupação, Brasil, jul / 11 (em R$, jul / 12 - INPC)
Emprego Emprego Emprego com Emprego sem Emprego com Emprego sem Militar ou Trabalhador
Doméstico Doméstico Carteira no Carteira no Carteira no Carteira no Funcionário por Conta Empregador
com Carteira sem Carteira Setor Privado Setor Privado Setor Público Setor Público Público Própria
Homens
2.379,48 1.028,73 2.085,27 2.028,95 3.373,76 2.387,51 3.964,75 2.006,79 5.581,36
Brancos
Mulheres
802,82 604,83 1.658,75 1.424,26 2.299,63 1.464,31 2.987,91 1.420,75 4.009,25
Brancas
Brancos 897,62 618,69 1.902,81 1.776,49 2.739,15 1.806,79 3.401,36 1.766,39 5.096,93
Homens Pretos
930,67 718,44 1.225,71 862,09 2.118,63 1.206,64 2.625,42 1.109,85 2.994,97
& Pardos
Mulheres
731,34 537,70 991,74 716,96 1.202,00 1.014,42 1.999,74 719,24 2.472,45
Pretas & Pardas
Pretos & Pardos 745,59 545,41 1.138,50 807,40 1.641,87 1.086,09 2.313,12 957,53 2.859,26
PEA Total 804,87 572,62 1.562,43 1.342,94 2.282,35 1.492,47 2.993,72 1.394,01 4.524,57
Nota: PEA total inclui amarelos, indígenas e cor ignorada.
Fonte: IBGE, microdados PME. Tabulação LAESER (banco de dados Tempo em Curso).
Tabela X. Rendimento real médio habitualmente recebido pela PEA ocupada residente nas seis
maiores RMs desagregada por posição na ocupação, Brasil, jul / 12 (em R$, jul / 12 - INPC)
Emprego Emprego Emprego com Emprego sem Emprego com Emprego sem Militar ou Trabalhador
Doméstico Doméstico Carteira no Carteira no Carteira no Carteira no Funcionário por Conta Empregador
com Carteira sem Carteira Setor Privado Setor Privado Setor Público Setor Público Público Própria
Homens
1.209,05 734,41 2.089,11 1.734,64 3.450,84 2.220,65 3.692,24 2.060,07 5.554,77
Brancos
Mulheres
861,13 706,9 1.682,99 1.401,39 2.431,56 1.542,66 3.006,54 1.534,42 3.552,84
Brancas
Brancos 893,87 707,84 1.912,55 1.588,87 2.925,44 1.804,68 3.297,49 1.845,84 4.964,41
Homens Pretos
889,23 757,42 1.273,74 947,12 1.803,23 1.489,56 2.527,18 1.254,27 2.952,89
& Pardos
Mulheres
781,36 598,8 1.028,43 747,79 1.429,43 1.006,18 2.092,90 758,15 2.427,89
Pretas & Pardas
Pretos & Pardos 787,97 604,15 1.179,58 871,46 1.623,47 1.175,30 2.312,64 1.066,43 2.823,17
PEA Total 828,76 641,31 1.586,78 1.247,50 2.410,88 1.493,64 2.929,93 1.483,72 4.342,16
Nota: PEA total inclui amarelos, indígenas e cor ignorada.
Fonte: IBGE, microdados PME. Tabulação LAESER (banco de dados Tempo em Curso).
Tabela XI. Rendimento real médio habitualmente recebido pela PEA ocupada residente nas seis
maiores RMs desagregada por faixas de escolaridade, Brasil, jul / 11 (em R$, jul / 12 - INPC)
Sem instrução ou
De 1 a 3 anos de De 4 a 7 anos de De 8 a 10 anos de 11 ou mais anos de
menos de 1 ano de
estudo estudo estudo estudo
estudo
Homens Brancos 888,13 1.061,95 1.165,28 1.248,64 3.176,80
Mulheres Brancas 751,93 617,49 694,53 798,59 2.143,07
Brancos 830,18 886,88 980,38 1.061,59 2.674,38
Homens Pretos & Pardos 731,59 894,36 969,09 998,28 1.705,60
Mulheres Pretas &
558,10 563,42 632,57 689,38 1.190,90
Pardas
Pretos & Pardos 662,82 766,74 835,47 873,07 1.457,34
PEA Total 720,42 813,14 898,80 958,98 2.226,88
Nota: PEA total inclui amarelos, indígenas e cor ignorada.
Fonte: IBGE, microdados PME. Tabulação LAESER (banco de dados Tempo em Curso).
12. TEMPO EM CURSO Síntese estatística: indicadores representativos sobre desigualdades de cor 12
Ano IV, Vol. 4; nº 9, Setembro, 2012 ou raça no mercado de trabalho brasileiro
Tabela XII. Rendimento real médio habitualmente recebido pela PEA ocupada residente nas seis
maiores RMs desagregada por faixas de escolaridade, Brasil, jul / 12 (em R$, jul / 12 - INPC)
Sem instrução ou
De 1 a 3 anos de De 4 a 7 anos de De 8 a 10 anos de 11 ou mais anos de
menos de 1 ano de
estudo estudo estudo estudo
estudo
Homens Brancos 981,76 1.105,69 1.237,99 1.354,62 3.038,79
Mulheres Brancas 619,62 660,16 787,85 867,60 2.125,29
Brancos 857,50 918,26 1.060,66 1.153,67 2.593,17
Homens Pretos & Pardos 839,51 951,31 1.015,24 1.073,69 1.735,49
Mulheres Pretas &
609,57 599,48 654,14 726,32 1.234,74
Pardas
Pretos & Pardos 749,59 813,11 866,56 935,81 1.495,08
PEA Total 792,18 853,58 947,66 1.033,80 2.175,32
Nota: PEA total inclui amarelos, indígenas e cor ignorada.
Fonte: IBGE, microdados PME. Tabulação LAESER (banco de dados Tempo em Curso).
Tabela XIII. Composição da massa de rendimento real habitual de todos os trabalhos recebida pela
PEA residente nas seis maiores RMs, Brasil, jul / 11 e jul / 12 (em %,)
2011 2012 Variação da massa real
Homens Brancos 42,6 40,9 -4,0
Mulheres Brancas 25,7 25,6 -0,4
Brancos 68,2 66,5 -2,5
Homens Pretos & Pardos 19,2 20,2 5,2
Mulheres Pretas & Pardas 11,0 11,7 6,4
Pretos & Pardos 30,2 31,9 5,6
PEA Total 100,0 100,0 -
Nota 1: PEA total inclui amarelos, indígenas e cor ignorada.
Nota 2: Massa de rendimento deflacionada para R$ jul / 12 - INPC
Fonte: IBGE, microdados PME. Tabulação LAESER (banco de dados Tempo em Curso).
Tabela XIV. Distribuição da PEA desempregada residente nas seis maiores RMs, por tempo de
duração da procura por emprego, Brasil, jul / 11 (em % PEA desempregada)
Mais de 24
Até 30 dias De 1 a 6 meses De 7 a 11 meses De 12 a 24 meses
meses
Total
Homens Brancos 27,1 54,4 7,5 4,7 6,4 100,0
Mulheres Brancas 23,6 50,5 8,3 8,8 8,7 100,0
Brancos 25,1 52,1 8,0 7,1 7,7 100,0
Homens Pretos & Pardos 28,8 48,3 7,4 9,2 6,3 100,0
Mulheres Pretas & Pardas 25,7 47,6 7,8 10,2 8,6 100,0
Pretos & Pardos 27,0 47,9 7,6 9,8 7,6 100,0
PEA Total 26,1 49,9 7,7 8,5 7,7 100,0
Nota: PEA total inclui amarelos, indígenas e cor ignorada.
Fonte: IBGE, microdados PME. Tabulação LAESER (banco de dados Tempo em Curso).
13. TEMPO EM CURSO Síntese estatística: indicadores representativos sobre desigualdades de cor 13
Ano IV, Vol. 4; nº 9, Setembro, 2012 ou raça no mercado de trabalho brasileiro
Tabela XV. Distribuição da PEA desempregada residente nas seis maiores RMs, por tempo de duração
da procura por emprego, Brasil, jul / 12 (em % PEA desempregada)
Mais de 24
Até 30 dias De 1 a 6 meses De 7 a 11 meses De 12 a 24 meses
meses
Total
Homens Brancos 24,0 54,9 5,7 10,9 4,5 100,0
Mulheres Brancas 26,7 50,2 7,2 10,8 5,0 100,0
Brancos 25,5 52,3 6,5 10,9 4,8 100,0
Homens Pretos & Pardos 28,5 51,3 7,7 7,7 4,7 100,0
Mulheres Pretas & Pardas 27,1 47,0 8,6 9,9 7,4 100,0
Pretos & Pardos 27,7 48,9 8,2 9,0 6,3 100,0
PEA Total 26,7 50,4 7,5 9,8 5,6 100,0
Nota: PEA total inclui amarelos, indígenas e cor ignorada.
Fonte: IBGE, microdados PME. Tabulação LAESER (banco de dados Tempo em Curso).
Tabela XVI. Taxa de subocupação por falta de tempo de serviço em todos os trabalhos nas seis RMs,
Brasil, jul / 11 e jul / 12 (em % da PEA ocupada)
2011 2012 Variação
Homens Brancos 1,2 1,1 -0,1
Mulheres Brancas 2,4 2,0 -0,4
Brancos 1,8 1,5 -0,2
Homens Pretos & Pardos 2,1 1,5 -0,6
Mulheres Pretas & Pardas 4,3 3,7 -0,6
Pretos & Pardos 3,1 2,5 -0,6
PEA Total 2,4 1,9 -0,4
Nota: PEA total inclui amarelos, indígenas e cor ignorada.
Fonte: IBGE, microdados PME. Tabulação LAESER (banco de dados Tempo em Curso).
Tabela XVII. Taxa de subocupação por falta de remuneração em todos os trabalhos nas seis RMs,
Brasil, jul / 11 e jul / 12 (em % da PEA ocupada)
2011 2012 Variação
Homens Brancos 7,6 8,2 0,6
Mulheres Brancas 12,7 12,0 -0,7
Brancos 10,0 10,0 0,0
Homens Pretos & Pardos 16,8 15,8 -1,0
Mulheres Pretas & Pardas 24,2 24,6 0,4
Pretos & Pardos 20,1 19,7 -0,4
PEA Total 14,5 14,4 -0,1
Nota: PEA total inclui amarelos, indígenas e cor ignorada.
Fonte: IBGE, microdados PME. Tabulação LAESER (banco de dados Tempo em Curso).
14. TEMPO EM CURSO Síntese estatística: indicadores representativos sobre desigualdades de cor 14
Ano IV, Vol. 4; nº 9, Setembro, 2012 ou raça no mercado de trabalho brasileiro
Tabela XVIII. Distribuição da PEA ocupada residente nas seis maiores RMs por posições na ocupação,
Brasil, jul / 11 (em % da PEA ocupada)
Emprego Emprego Emprego Emprego
Emprego Emprego
com sem com sem Militar ou Trabalhador
Doméstico Doméstico Não
com sem
Carteira Carteira Carteira Carteira Funcionário por Conta Empregador
remunerado
Total
no Setor no Setor no Setor no Setor Público Própria
Carteira Carteira
Privado Privado Público Público
Homens
0,2 0,2 51,7 11,9 1,5 1,0 6,9 18,8 7,7 0,1 100,0
Brancos
Mulheres
3,8 5,9 45,0 10,0 2,4 2,0 10,8 15,2 4,0 0,9 100,0
Brancas
Brancos 1,9 2,8 48,6 11,0 1,9 1,5 8,7 17,2 6,0 0,5 100,0
Homens
Pretos & 0,4 0,4 54,8 12,6 1,5 0,9 5,8 20,0 3,4 0,3 100,0
Pardos
Mulheres
Pretas & 7,4 12,5 41,1 9,7 2,0 1,9 7,2 16,2 1,5 0,5 100,0
Pardas
Pretos &
3,5 5,8 48,8 11,3 1,7 1,3 6,4 18,3 2,5 0,4 100,0
Pardos
PEA Total 2,6 4,1 48,6 11,2 1,8 1,4 7,6 17,7 4,5 0,4 100,0
Nota: PEA total inclui amarelos, indígenas e cor ignorada.
Fonte: IBGE, microdados PME. Tabulação LAESER (banco de dados Tempo em Curso).
Tabela XIX. Distribuição da PEA ocupada residente nas seis maiores RMs por posições na ocupação,
Brasil, jul / 12 (em % da PEA ocupada)
Emprego Emprego Emprego Emprego
Emprego Emprego
com sem com sem Militar ou Trabalhador
Doméstico Doméstico Não
com sem
Carteira Carteira Carteira Carteira Funcionário por Conta Empregador
remunerado
Total
no Setor no Setor no Setor no Setor Público Própria
Carteira Carteira
Privado Privado Público Público
Homens
0,3 0,2 52,3 10,5 1,9 0,9 7,1 19,3 7,5 0,1 100,0
Brancos
Mulheres
3,9 5,5 46,5 9,4 2,3 1,7 11,1 15,4 3,6 0,7 100,0
Brancas
Brancos 2,0 2,6 49,6 10,0 2,1 1,2 8,9 17,5 5,7 0,4 100,0
Homens
Pretos & 0,4 0,3 54,3 12,3 1,6 0,8 6,0 20,3 3,8 0,2 100,0
Pardos
Mulheres
Pretas & 7,6 12,2 42,1 9,5 1,9 1,9 7,3 15,4 1,5 0,5 100,0
Pardas
Pretos &
3,6 5,6 48,9 11,0 1,7 1,3 6,6 18,2 2,8 0,3 100,0
Pardos
PEA Total 2,7 4,0 49,2 10,5 1,9 1,3 7,8 17,8 4,4 0,3 100,0
Nota: PEA total inclui amarelos, indígenas e cor ignorada.
Fonte: IBGE, microdados PME. Tabulação LAESER (banco de dados Tempo em Curso).
15. TEMPO EM CURSO Síntese estatística: indicadores representativos sobre desigualdades de cor 15
Ano IV, Vol. 4; nº 9, Setembro, 2012 ou raça no mercado de trabalho brasileiro
Tabela XX. Composição da PEA ocupada residente nas seis maiores RMs por posições na ocupação,
Brasil, jul / 11 (em % da PEA ocupada)
Emprego Emprego Emprego Emprego
Emprego Emprego
com sem com sem Militar ou Trabalhador
Doméstico Doméstico Não
com sem
Carteira Carteira Carteira Carteira Funcionário por Conta Empregador
remunerado
Total
no Setor no Setor no Setor no Setor Público Própria
Carteira Carteira
Privado Privado Público Público
Homens
2,3 1,2 31,0 30,9 23,5 21,2 26,2 30,9 49,6 10,0 29,1
Brancos
Mulheres
36,7 35,8 23,2 22,3 33,5 34,9 35,3 21,5 22,1 49,3 25,0
Brancas
Brancos 39,0 37,0 54,2 53,2 56,9 56,1 61,5 52,4 71,8 59,3 54,1
Homens
Pretos & 4,4 2,7 28,3 28,3 20,1 15,7 19,0 28,4 18,7 15,2 25,1
Pardos
Mulheres
Pretas & 56,5 60,1 16,8 17,3 21,7 26,7 18,7 18,1 6,6 24,3 19,9
Pardas
Pretos &
60,9 62,7 45,2 45,5 41,8 42,5 37,8 46,5 25,3 39,5 45,0
Pardos
PEA Total 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0
Nota: PEA total inclui amarelos, indígenas e cor ignorada.
Fonte: IBGE, microdados PME. Tabulação LAESER (banco de dados Tempo em Curso).
Tabela XXI. Composição da PEA ocupada residente nas seis maiores RMs por posições na ocupação,
Brasil, jul / 12 (em % da PEA ocupada)
Emprego Emprego Emprego Emprego
Emprego Emprego
com sem com sem Militar ou Trabalhador
Doméstico Doméstico Não
com sem
Carteira Carteira Carteira Carteira Funcionário por Conta Empregador
remunerado
Total
no Setor no Setor no Setor no Setor Público Própria
Carteira Carteira
Privado Privado Público Público
Homens
3,7 1,2 30,4 28,6 27,8 19,3 25,8 31,0 48,3 9,8 28,6
Brancos
Mulheres
35,3 33,9 23,3 22,3 29,6 32,4 34,9 21,3 20,2 47,4 24,7
Brancas
Brancos 39,0 35,0 53,8 50,9 57,5 51,7 60,7 52,3 68,4 57,2 53,3
Homens
Pretos & 3,8 2,2 28,0 29,7 21,4 16,8 19,3 29,0 21,6 12,4 25,4
Pardos
Mulheres
Pretas & 56,9 62,2 17,4 18,5 19,9 30,8 19,0 17,7 7,1 30,5 20,4
Pardas
Pretos &
60,7 64,4 45,4 48,2 41,3 47,6 38,3 46,6 28,6 42,8 45,7
Pardos
PEA Total 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0
Nota: PEA total inclui amarelos, indígenas e cor ignorada.
Fonte: IBGE, microdados PME. Tabulação LAESER (banco de dados Tempo em Curso).
16. TEMPO EM CURSO Síntese estatística: indicadores representativos sobre desigualdades de cor 16
Ano IV, Vol. 4; nº 9, Setembro, 2012 ou raça no mercado de trabalho brasileiro
Tabela XXII. Taxa de desemprego por grupos de idade nas seis maiores RMs, Brasil, jul / 11 (em % da
PEA total)
10 a 16 anos 17 a 24 anos 25 a 40 anos 41 a 64 anos 65 anos ou mais Total
Homens Brancos 16,1 10,2 3,7 2,0 2,1 4,1
Mulheres Brancas 26,8 15,1 5,9 3,2 0,5 6,3
Brancos 21,2 12,5 4,8 2,6 1,5 5,1
Homens Pretos & Pardos 20,9 12,8 4,4 2,9 2,3 5,5
Mulheres Pretas & Pardas 34,2 20,4 8,5 3,9 4,4 9,1
Pretos & Pardos 26,5 16,1 6,3 3,3 3,2 7,1
PEA Total 24,1 14,3 5,5 2,9 2,2 6,0
Nota: PEA total inclui amarelos, indígenas e cor ignorada.
Fonte: IBGE, microdados PME. Tabulação LAESER (banco de dados Tempo em Curso).
Tabela XXIII. Taxa de desemprego por grupos de idade nas seis maiores RMs, Brasil, jul / 12 (em % da
PEA total)
10 a 16 anos 17 a 24 anos 25 a 40 anos 41 a 64 anos 65 anos ou mais Total
Homens Brancos 15,7 9,6 3,6 1,7 1,4 3,8
Mulheres Brancas 18,7 12,1 5,1 3,2 1,7 5,4
Brancos 17,0 10,7 4,3 2,4 1,5 4,6
Homens Pretos & Pardos 21,7 12,2 4,5 2,1 1,0 5,0
Mulheres Pretas & Pardas 23,2 16,9 8,1 4,1 1,4 7,9
Pretos & Pardos 22,3 14,2 6,2 3,0 1,2 6,4
PEA Total 19,7 12,4 5,2 2,7 1,4 5,4
Nota: PEA total inclui amarelos, indígenas e cor ignorada.
Fonte: IBGE, microdados PME. Tabulação LAESER (banco de dados Tempo em Curso).
Tabela XXIV. Saldo de admissões (admitidos - desligados) no mercado de trabalho formal. Brasil,
jul/11 - jul/12 (em número de trabalhadores)
2011 2012
Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul
Homens
26.546 38.128 33.589 12.210 -33.532 -155.949 39.008 28.477 18.761 58.547 22.144 9.605 24.057
Brancos
Mulheres
20.406 37.046 30.182 39.029 42.159 -101.577 5.521 39.713 28.119 39.103 23.505 16.950 18.596
Brancas
Brancos 46.952 75.174 63.771 51.239 8.627 -257.526 44.529 68.190 46.880 97.650 45.649 26.555 42.653
Homens
Pretos & 45.429 57.741 86.815 24.066 -26.207 -112.420 46.412 40.462 17.800 56.602 46.257 45.758 53.152
Pardos
Mulheres
Pretas & 25.403 28.382 31.159 28.656 37.555 -22.001 5.929 21.066 24.883 35.854 31.735 28.452 30.698
Pardas
Pretos &
70.832 86.123 117.974 52.722 11.348 -134.421 52.341 61.528 42.683 92.456 77.992 74.210 83.850
Pardos
PEA Total 140.563 190.446 209.078 126.143 42.735 -408.172 118.895 150.600 111.746 216.974 139.679 115.480 142.496
Nota: PEA total inclui amarelos, indígenas e cor ignorada.
Fonte: MTE, microdados CAGED. Tabulação LAESER (banco de dados Tempo em Curso).
17. TEMPO EM CURSO Síntese estatística: indicadores representativos sobre desigualdades de cor 17
Ano IV, Vol. 4; nº 9, Setembro, 2012 ou raça no mercado de trabalho brasileiro
Tabela XXV. Taxa de rotatividade no emprego com carteira assinada. Brasil, jul/11 - jul/12 (em %).
2011 2012
Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul
Homens
36,2 36,2 36,0 36,0 36,1 36,6 36,4 36,2 36,2 35,9 35,6 35,4 35,3
Brancos
Mulheres
33,2 33,2 33,2 33,1 33,0 33,5 33,5 33,3 33,2 33,1 32,8 32,6 32,5
Brancas
Brancos 35,1 35,1 35,0 34,9 34,9 35,4 35,4 35,1 35,1 34,9 34,6 34,4 34,3
Homens
Pretos & 48,2 48,1 47,8 47,7 48,0 49,1 48,9 48,7 48,9 48,7 48,3 47,9 47,7
Pardos
Mulheres
Pretas & 38,4 38,6 38,7 38,8 38,1 37,7 37,2 36,7 36,2 35,6 34,8 34,1 33,5
Pardas
Pretos &
45,2 45,2 45,0 45,0 45,0 45,5 45,3 44,9 44,9 44,6 44,0 43,5 43,2
Pardos
PEA Total 39,1 39,1 38,9 38,9 39,0 39,6 39,5 39,3 39,3 39,1 38,8 38,6 38,4
Nota: PEA total inclui amarelos, indígenas e cor ignorada. No cálculo não são considerados desligamentos voluntários, por transferências, aposentadorias ou por
falecimento do trabalhador.
Fonte: MTE, microdados CAGED. Tabulação LAESER (banco de dados Tempo em Curso).