Este documento discute métodos e técnicas de elicitação de requisitos e sua aderência ao CMMi. Ele apresenta introdução à engenharia de requisitos, principais técnicas de elicitação tradicionais, colaborativas e cognitivas, abordagem contextual, áreas de processo do CMMi e conclusões.
Este documento discute os principais tópicos da engenharia de requisitos, incluindo a importância da engenharia de requisitos, o que são requisitos, classificação de requisitos funcionais e não funcionais, documento e especificação de requisitos, processos de engenharia de requisitos como elicitação e análise de requisitos. O documento também aborda técnicas para obter requisitos como entrevistas e casos de uso.
O documento é uma lista de exercícios sobre Análise e Projeto de Sistemas para a disciplina ministrada pelo professor José Luiz em outubro de 2011. A lista contém 10 questões sobre conceitos como análise de sistemas, ciclo de vida de projetos, modelagem e problemas que podem surgir sem o uso de modelagem.
Slides utilizado na disciplina de Análise e Levantamento de Requisitos no curso Superior de Tecnologias em Sistemas para Internet no IF Goiano campus Morrinhos.
Objetivo
Apresentar os conceitos básicos sobre Qualidade de Software
Abordar a questão da qualidade de software, com ênfase em modelos de qualidade de processo de software.
O documento resume uma aula sobre levantamento de requisitos para engenharia de software. Apresenta técnicas como análise do problema, identificação de stakeholders, e casos de uso para entender as necessidades dos usuários e definir os requisitos do sistema.
O documento discute o processo de elicitação e análise de requisitos para o desenvolvimento de sistemas de software. Trata-se de uma aula sobre o tema ministrada pelo professor Wilker Bueno, abordando conceitos como definição de requisitos, objetivos da elicitação e análise, técnicas como entrevistas e cenários, e desafios do processo.
O documento discute a engenharia de requisitos, incluindo a elicitação, detalhamento e documentação de requisitos. Apresenta várias técnicas para análise de requisitos como entrevistas, questionários e protótipos. Discutem características de bons requisitos como não ambíguos, verificáveis e determinísticos. Também aborda classificação, validação e gerenciamento de requisitos.
O documento introduz conceitos e princípios fundamentais sobre usabilidade e acessibilidade, incluindo definições de usabilidade segundo normas internacionais. Também discute como a usabilidade beneficia desenvolvedores, clientes e usuários ao melhorar a experiência, produtividade e satisfação.
Este documento discute os principais tópicos da engenharia de requisitos, incluindo a importância da engenharia de requisitos, o que são requisitos, classificação de requisitos funcionais e não funcionais, documento e especificação de requisitos, processos de engenharia de requisitos como elicitação e análise de requisitos. O documento também aborda técnicas para obter requisitos como entrevistas e casos de uso.
O documento é uma lista de exercícios sobre Análise e Projeto de Sistemas para a disciplina ministrada pelo professor José Luiz em outubro de 2011. A lista contém 10 questões sobre conceitos como análise de sistemas, ciclo de vida de projetos, modelagem e problemas que podem surgir sem o uso de modelagem.
Slides utilizado na disciplina de Análise e Levantamento de Requisitos no curso Superior de Tecnologias em Sistemas para Internet no IF Goiano campus Morrinhos.
Objetivo
Apresentar os conceitos básicos sobre Qualidade de Software
Abordar a questão da qualidade de software, com ênfase em modelos de qualidade de processo de software.
O documento resume uma aula sobre levantamento de requisitos para engenharia de software. Apresenta técnicas como análise do problema, identificação de stakeholders, e casos de uso para entender as necessidades dos usuários e definir os requisitos do sistema.
O documento discute o processo de elicitação e análise de requisitos para o desenvolvimento de sistemas de software. Trata-se de uma aula sobre o tema ministrada pelo professor Wilker Bueno, abordando conceitos como definição de requisitos, objetivos da elicitação e análise, técnicas como entrevistas e cenários, e desafios do processo.
O documento discute a engenharia de requisitos, incluindo a elicitação, detalhamento e documentação de requisitos. Apresenta várias técnicas para análise de requisitos como entrevistas, questionários e protótipos. Discutem características de bons requisitos como não ambíguos, verificáveis e determinísticos. Também aborda classificação, validação e gerenciamento de requisitos.
O documento introduz conceitos e princípios fundamentais sobre usabilidade e acessibilidade, incluindo definições de usabilidade segundo normas internacionais. Também discute como a usabilidade beneficia desenvolvedores, clientes e usuários ao melhorar a experiência, produtividade e satisfação.
1) A análise de requisitos é fundamental para obter um software de alta qualidade e envolve descobrir e refinar os requisitos através da comunicação entre cliente e desenvolvedor.
2) Os principais passos da análise incluem modelar o domínio da informação, desenvolver modelos do sistema, particionar o problema e especificar requisitos funcionais e não funcionais.
3) Uma especificação de requisitos efetiva separa funcionalidade de implementação, modela o sistema e seu ambiente, e é revisada para garantir completude e
O documento descreve os conceitos fundamentais de processos em sistemas operacionais, incluindo o que é um processo, seus componentes (contexto de hardware, contexto de software e espaço de endereçamento), estados possíveis de um processo (executando, pronto e espera) e a função do bloco de controle de processo.
O documento discute a qualidade de software, definindo-a como a conformidade aos requisitos. Apresenta os desafios na construção de software, como alteração de requisitos e comportamento inesperado, e soluções como metodologias e ferramentas automatizadas. Também aborda os conceitos de defeito, falha e seus impactos.
O documento discute a arquitetura de software, definindo-a como a estrutura de um sistema de software, incluindo os componentes, propriedades e relacionamentos. Também aborda linguagens para descrever arquitetura, visões e padrões de arquitetura.
Android - Programação para dispositivos móveis (Aula 1)Ricardo Longa
O documento discute programação para dispositivos móveis e contém: 1) Uma breve introdução do palestrante; 2) Objetivos da aula de revisar conceitos básicos de Android e praticar; 3) Um bilhão de dispositivos com Android.
Este documento apresenta uma aula sobre levantamento e análise de requisitos, cobrindo tópicos como:
- Definição de requisitos e seus objetivos
- Classificação de requisitos em funcionais, não funcionais, de domínio, do usuário e do sistema
- Exemplos de cada tipo de requisito
O documento apresenta uma introdução à engenharia de requisitos, discutindo seus objetivos, tipos de requisitos, problemas comuns, e a importância do processo. Também explica como a engenharia de requisitos se encaixa no processo maior da engenharia de sistemas.
1) O documento apresenta os conceitos fundamentais da teoria geral de sistemas e define o que é um sistema.
2) Apresenta as características básicas de um sistema e exemplos como automóveis, corpos humanos e computadores.
3) Discutem leis universais dos sistemas como a expansão e contração recursiva de subsistemas.
O documento discute os processos de engenharia de requisitos para software, incluindo a definição de requisitos funcionais e não funcionais. Apresenta os tipos de requisitos como requisitos de usuário, sistema e especificação de software. Também discute representações estruturadas de requisitos e linhas guias para elaboração de requisitos.
O documento descreve os principais elementos de um diagrama de atividades, incluindo estados de ação, pontos de decisão, concorrência dinâmica e envio de sinais. O diagrama de atividades destaca o fluxo de execução de um método específico e como diferentes atores e setores interagem com esse processo.
O documento apresenta os conceitos fundamentais de garantia da qualidade de software, incluindo introdução à qualidade de software, processo de garantia da qualidade, garantindo a qualidade do processo e do produto através de testes, métricas e aplicações reais. Aborda tópicos como cultura da qualidade, modelos de maturidade, processos iterativos e incrementais, e métodos de verificação como revisões e checklists.
O documento apresenta um curso sobre gerenciamento de projetos de software. Ele discute a motivação para o curso, com estatísticas sobre o alto índice de falha em projetos de software devido à falta de gerenciamento de projetos. A agenda do curso é apresentada em três dias, cobrindo tópicos como gerenciamento de escopo, tempo, riscos, comunicações e custos. O curso também aborda a metodologia ágil SCRUM e inclui um exercício prático de gerenciamento de projeto em grupo.
Este documento discute requisitos de engenharia de software. Apresenta tipos de requisitos funcionais e não funcionais, e discute como especificá-los de forma clara, completa e consistente para evitar ambiguidades. Também discute alternativas à especificação de requisitos em linguagem natural, como especificações estruturadas, baseadas em modelos e tabelas.
O documento descreve o Rational Unified Process (RUP), um processo de engenharia de software que utiliza uma abordagem iterativa e orientada a objetos. O RUP é dividido em quatro fases principais (concepção, elaboração, construção e transição) e nove disciplinas agrupadas em disciplinas de engenharia e disciplinas de apoio. A disciplina de modelagem de negócios é a primeira das seis disciplinas de engenharia e tem como objetivo estabelecer uma compreensão do negócio e dos requisitos do cliente.
O documento apresenta a programação de um curso sobre gestão de processos de TI. A primeira aula introduz conceitos básicos sobre processos, definindo-os, classificando-os e discutindo como decompô-los e reuní-los. O objetivo é que os alunos entendam o que são processos e como mapeá-los e modelá-los para melhor análise e compreensão.
O documento fornece uma introdução sobre sistemas operacionais, abordando conceitos como: funções de um SO, gerenciamento de memória, processos, threads e gerenciamento de dispositivos. O texto destaca a importância dos SO para o desempenho dos sistemas computacionais.
Introdução à Iniciação de Projetos de SoftwareCamilo Almendra
O documento discute a importância da gestão de projetos de software utilizando o Guia do Corpo de Conhecimento em Gestão de Projetos (PMBoK). Ele explica os processos de iniciação, incluindo desenvolver o termo de abertura do projeto e identificar partes interessadas. A visão do projeto é apresentada como um documento essencial para orientar o projeto e compartilhar uma compreensão comum entre as partes interessadas.
O documento apresenta e descreve vários modelos de processos de desenvolvimento de software, incluindo o modelo em cascata, evolucionário, de desenvolvimento incremental, espiral e prototipação. Cada modelo é explicado com seus principais estágios, vantagens e desvantagens. O documento fornece uma visão geral dos paradigmas e abordagens de processos de software.
Cobit 5 Parte 06: Modelo de Capacidade do Cobit 5Fernando Palma
O documento discute o modelo de capacidade de processos do COBIT 5, comparando-o com o modelo de maturidade do COBIT 4.1. Explica as principais diferenças entre os modelos e como eles são aplicados na prática, destacando os 45 benefícios das mudanças. Por fim, fornece orientações sobre como realizar avaliações da capacidade de processos usando a ferramenta Process Assessment Model do COBIT 5.
O documento discute técnicas de pesquisa qualitativas como entrevistas, questionários e formulários. Ele explica como conduzir entrevistas estruturadas e não estruturadas, como elaborar questionários e formulários, e as vantagens e limitações de cada técnica. O documento fornece orientações sobre como entrar no campo de pesquisa, obter consentimento dos participantes e coletar e analisar dados.
O documento descreve diversas técnicas de elicitação de requisitos para projetos de hardware e software, incluindo entrevistas, workshops, questionários, prototipagem e storyboards. É explicado que nenhum método é eficiente isoladamente e que a escolha da técnica deve considerar o perfil do cliente para obter os melhores resultados.
O documento descreve as principais fases e técnicas de pesquisa, incluindo: 1) fases de estudo, execução e relatório; 2) técnicas de coleta de dados como entrevistas, questionários e observação; 3) análise de dados através de seleção, codificação, tabulação e interpretação.
1) A análise de requisitos é fundamental para obter um software de alta qualidade e envolve descobrir e refinar os requisitos através da comunicação entre cliente e desenvolvedor.
2) Os principais passos da análise incluem modelar o domínio da informação, desenvolver modelos do sistema, particionar o problema e especificar requisitos funcionais e não funcionais.
3) Uma especificação de requisitos efetiva separa funcionalidade de implementação, modela o sistema e seu ambiente, e é revisada para garantir completude e
O documento descreve os conceitos fundamentais de processos em sistemas operacionais, incluindo o que é um processo, seus componentes (contexto de hardware, contexto de software e espaço de endereçamento), estados possíveis de um processo (executando, pronto e espera) e a função do bloco de controle de processo.
O documento discute a qualidade de software, definindo-a como a conformidade aos requisitos. Apresenta os desafios na construção de software, como alteração de requisitos e comportamento inesperado, e soluções como metodologias e ferramentas automatizadas. Também aborda os conceitos de defeito, falha e seus impactos.
O documento discute a arquitetura de software, definindo-a como a estrutura de um sistema de software, incluindo os componentes, propriedades e relacionamentos. Também aborda linguagens para descrever arquitetura, visões e padrões de arquitetura.
Android - Programação para dispositivos móveis (Aula 1)Ricardo Longa
O documento discute programação para dispositivos móveis e contém: 1) Uma breve introdução do palestrante; 2) Objetivos da aula de revisar conceitos básicos de Android e praticar; 3) Um bilhão de dispositivos com Android.
Este documento apresenta uma aula sobre levantamento e análise de requisitos, cobrindo tópicos como:
- Definição de requisitos e seus objetivos
- Classificação de requisitos em funcionais, não funcionais, de domínio, do usuário e do sistema
- Exemplos de cada tipo de requisito
O documento apresenta uma introdução à engenharia de requisitos, discutindo seus objetivos, tipos de requisitos, problemas comuns, e a importância do processo. Também explica como a engenharia de requisitos se encaixa no processo maior da engenharia de sistemas.
1) O documento apresenta os conceitos fundamentais da teoria geral de sistemas e define o que é um sistema.
2) Apresenta as características básicas de um sistema e exemplos como automóveis, corpos humanos e computadores.
3) Discutem leis universais dos sistemas como a expansão e contração recursiva de subsistemas.
O documento discute os processos de engenharia de requisitos para software, incluindo a definição de requisitos funcionais e não funcionais. Apresenta os tipos de requisitos como requisitos de usuário, sistema e especificação de software. Também discute representações estruturadas de requisitos e linhas guias para elaboração de requisitos.
O documento descreve os principais elementos de um diagrama de atividades, incluindo estados de ação, pontos de decisão, concorrência dinâmica e envio de sinais. O diagrama de atividades destaca o fluxo de execução de um método específico e como diferentes atores e setores interagem com esse processo.
O documento apresenta os conceitos fundamentais de garantia da qualidade de software, incluindo introdução à qualidade de software, processo de garantia da qualidade, garantindo a qualidade do processo e do produto através de testes, métricas e aplicações reais. Aborda tópicos como cultura da qualidade, modelos de maturidade, processos iterativos e incrementais, e métodos de verificação como revisões e checklists.
O documento apresenta um curso sobre gerenciamento de projetos de software. Ele discute a motivação para o curso, com estatísticas sobre o alto índice de falha em projetos de software devido à falta de gerenciamento de projetos. A agenda do curso é apresentada em três dias, cobrindo tópicos como gerenciamento de escopo, tempo, riscos, comunicações e custos. O curso também aborda a metodologia ágil SCRUM e inclui um exercício prático de gerenciamento de projeto em grupo.
Este documento discute requisitos de engenharia de software. Apresenta tipos de requisitos funcionais e não funcionais, e discute como especificá-los de forma clara, completa e consistente para evitar ambiguidades. Também discute alternativas à especificação de requisitos em linguagem natural, como especificações estruturadas, baseadas em modelos e tabelas.
O documento descreve o Rational Unified Process (RUP), um processo de engenharia de software que utiliza uma abordagem iterativa e orientada a objetos. O RUP é dividido em quatro fases principais (concepção, elaboração, construção e transição) e nove disciplinas agrupadas em disciplinas de engenharia e disciplinas de apoio. A disciplina de modelagem de negócios é a primeira das seis disciplinas de engenharia e tem como objetivo estabelecer uma compreensão do negócio e dos requisitos do cliente.
O documento apresenta a programação de um curso sobre gestão de processos de TI. A primeira aula introduz conceitos básicos sobre processos, definindo-os, classificando-os e discutindo como decompô-los e reuní-los. O objetivo é que os alunos entendam o que são processos e como mapeá-los e modelá-los para melhor análise e compreensão.
O documento fornece uma introdução sobre sistemas operacionais, abordando conceitos como: funções de um SO, gerenciamento de memória, processos, threads e gerenciamento de dispositivos. O texto destaca a importância dos SO para o desempenho dos sistemas computacionais.
Introdução à Iniciação de Projetos de SoftwareCamilo Almendra
O documento discute a importância da gestão de projetos de software utilizando o Guia do Corpo de Conhecimento em Gestão de Projetos (PMBoK). Ele explica os processos de iniciação, incluindo desenvolver o termo de abertura do projeto e identificar partes interessadas. A visão do projeto é apresentada como um documento essencial para orientar o projeto e compartilhar uma compreensão comum entre as partes interessadas.
O documento apresenta e descreve vários modelos de processos de desenvolvimento de software, incluindo o modelo em cascata, evolucionário, de desenvolvimento incremental, espiral e prototipação. Cada modelo é explicado com seus principais estágios, vantagens e desvantagens. O documento fornece uma visão geral dos paradigmas e abordagens de processos de software.
Cobit 5 Parte 06: Modelo de Capacidade do Cobit 5Fernando Palma
O documento discute o modelo de capacidade de processos do COBIT 5, comparando-o com o modelo de maturidade do COBIT 4.1. Explica as principais diferenças entre os modelos e como eles são aplicados na prática, destacando os 45 benefícios das mudanças. Por fim, fornece orientações sobre como realizar avaliações da capacidade de processos usando a ferramenta Process Assessment Model do COBIT 5.
O documento discute técnicas de pesquisa qualitativas como entrevistas, questionários e formulários. Ele explica como conduzir entrevistas estruturadas e não estruturadas, como elaborar questionários e formulários, e as vantagens e limitações de cada técnica. O documento fornece orientações sobre como entrar no campo de pesquisa, obter consentimento dos participantes e coletar e analisar dados.
O documento descreve diversas técnicas de elicitação de requisitos para projetos de hardware e software, incluindo entrevistas, workshops, questionários, prototipagem e storyboards. É explicado que nenhum método é eficiente isoladamente e que a escolha da técnica deve considerar o perfil do cliente para obter os melhores resultados.
O documento descreve as principais fases e técnicas de pesquisa, incluindo: 1) fases de estudo, execução e relatório; 2) técnicas de coleta de dados como entrevistas, questionários e observação; 3) análise de dados através de seleção, codificação, tabulação e interpretação.
A coleta de dados é a fase da pesquisa em que se reúnem informações através de técnicas específicas, como observação direta ou indireta. Os dados coletados devem ser comparados com valores normais para verificação de precisão. Erros como público-alvo incorreto ou perguntas distorcidas podem comprometer a coleta.
Apresentação realizada em 12 de novembro de 2011, no município de Lins/SP, como requisito parcial para obtenção do título de "Especialista em Engenharia de Componentes utilizando Java" concedido pelas Faculdades Integradas de Ourinhos (FIO) em parceria com a TNT Educacional de Lins/SP.
O Uso do Contexto Social na Elicitação de Requisitos de SoftwareDaniel Ferreira
O documento discute as dificuldades da elicitação de requisitos de software e a importância de se levar em conta o contexto social. Ele propõe que técnicas que utilizam ciências sociais, como a Teoria da Atividade, produzem melhores resultados ao centrar-se no usuário e no ambiente. A Teoria da Atividade é apresentada como uma abordagem fácil de implementar que considera elementos importantes do contexto social.
O documento discute a aplicação de elementos de jogos na engenharia de requisitos para tornar o processo mais envolvente e colaborativo. Ele apresenta o método iThink, que usa os "Six Hats of Thinking" em um ambiente gamificado, e o sistema REfine, que combina gamificação com crowdsourcing para elicitação e refinamento de requisitos. Resultados preliminares indicam que essas abordagens podem melhorar a participação e geração de requisitos válidos.
O documento compara processos ágeis como XP, Scrum, FDD e Crystal, discutindo seus princípios, atividades e vantagens e desvantagens. XP foca em práticas técnicas e feedback frequente, enquanto Scrum enfatiza times auto-organizados. FDD usa modelagem de domínio e desenvolvimento por funcionalidade. Crystal varia de acordo com o tamanho e complexidade do projeto.
O documento apresenta conceitos gerais sobre engenharia de requisitos, incluindo seus processos, técnicas de levantamento, análise, documentação, verificação e validação de requisitos. Demonstra essas práticas em um projeto real de desenvolvimento de software, enfatizando a importância da engenharia de requisitos para o sucesso de um projeto.
O documento descreve os serviços de caldeiraria, montagem e manutenção industrial oferecidos pela empresa CMMI, incluindo trabalhos em aço carbono, alumínio e inox para fabricação e instalação de equipamentos, tubulações, estruturas metálicas e painéis elétricos para clientes industriais. A empresa também oferece projetos mecânicos e elétricos customizados. Seus princípios enfatizam a satisfação do cliente e o desenvolvimento contínuo de seus colaboradores.
O documento discute a aplicação do modelo CMMI na empresa Software Developer para melhorar seus processos de desenvolvimento de software. Atualmente a empresa está no Nível 2 de maturidade e a consultoria recomenda práticas como monitoramento de projetos, garantia de qualidade e gerenciamento de configuração para alcançar o Nível 3, melhorando assim a competitividade.
O documento apresenta o modelo CMMI (Capability Maturity Model Integration), descrevendo suas principais características como a estrutura em áreas de processo distribuídas por categorias e níveis de maturidade, e abordando conceitos como representações contínua e por estágio. O objetivo é introduzir o modelo de forma prática, questionar mitos e compartilhar axiomas sobre o mesmo.
[Modelo de Negócios] TCC: Sistemas de Informação (2016 - 2º semestre)Alessandro Almeida
Descrição dos modelos de negócio dos projetos de TCC. Ferramentas utilizadas:
- Mapa da Empatia
- Canvas da Proposta de Valor
- Canvas do Modelo de Negócios / Lean Canvas
Curso: Sistemas de Informação - 2º semestre de 2016
Material sobre comunicação oral e escrita.
Tópicos abordados:
- O que é comunicação?
- Como a comunicação acontece?
- Elementos da comunicação.
- Atividade: Faça um desenho...
- Comunicação corporativa.
- Posturas comunicativas (Interativa, Transparente, Democrática e Focada).
- Comunicação escrita.
- Qualidades de um texto corporativo (Objetividade, Clareza, Precisão e Concisão).
- Formatação do texto.
- Realizando apresentações.
Última atualização: 09/01/2016
O documento discute a análise de requisitos de software, incluindo: (1) a importância da elicitação correta de requisitos, (2) as definições de requisitos e os stakeholders envolvidos, (3) os desafios da elicitação de requisitos e as técnicas recomendadas para superá-los.
Card sorting é um método de usabilidade que permite entender como usuários agrupam informações. Isso ajuda a criar estruturas de organização de dados otimizadas e adequadas ao modelo mental dos usuários. O método envolve testar usuários do público-alvo, que agrupam cards com conteúdos de forma livre ou em categorias pré-definidas. As análises dos resultados permitem ajustar a arquitetura de informação de um site ou sistema.
O documento fornece um resumo da plataforma Windows Phone 7, incluindo sua arquitetura, ferramentas de desenvolvimento, modelo de aplicativo, integração com serviços na nuvem e mercado atual de dispositivos móveis.
Como a engenharia de software surgiu de uma crise científicaAislan Fernandes
Seminário de um ensaio em Filosofia das Ciências, abordando a Estrutura das Revoluções Científicas de Thomas Kuhn, e reflexões complementares. Esse seminário é parte dos encontros da disciplina de Filosofia das Ciências, da UFPB, 2015.2. (versão 1, primeira e segunda parte completos)
O documento discute categorização e card sorting, técnicas usadas em arquitetura de informação para organizar conteúdo de forma que reflita como os usuários pensam naturalmente. Card sorting envolve agrupar itens como cartões em categorias para entender como usuários categorizam informações e identificar uma estrutura de organização adequada.
O documento discute treinamento e desenvolvimento de pessoal. Aborda conceitos de treinamento, objetivos específicos e genéricos, o fluxo do processo de treinamento incluindo diagnóstico, programação, execução e avaliação, e estudos de caso sobre controle de grupos de treinandos e desenvolvimento gerencial.
O documento discute o processo de design centrado no usuário para o desenvolvimento de aplicativos, incluindo pesquisa com usuários, geração de ideias, prototipagem e testes de usabilidade. O objetivo é criar soluções que atendam às necessidades reais dos usuários por meio de pesquisa, ideias informadas e protótipos testados.
A apresentação descreve a metodologia FDWS para gerenciamento e desenvolvimento ágil de projetos de Business Intelligence. A metodologia combina práticas dos métodos ágeis SCRUM, XP e FDD. O documento também discute estudos de caso, avaliação e trabalhos futuros para aprimorar a metodologia.
Identificação de necessidades e estabelecimento de requisitosptbr
Apresentação sobre identificação de necessidades e estabelecimento de requisitos para projetos de design de interação homem-máquina. Explica de forma panorâmica a importância de levantar-se requisitos a partir de estudos de usuários, quais são os principais tipos de requisitos e técnicas de coleta de dados.
Bernardo leite - Implantação de Avaliação de Desempenho CMC RH 2013Bernardo Leite Moreira
O documento discute a avaliação de desempenho de funcionários, incluindo objetivos, métodos e cuidados no processo. É enfatizado que a avaliação deve focar no desenvolvimento dos funcionários e não em punições. Também são discutidos tópicos como percepção, feedback e como os resultados podem ser usados para melhorar o negócio.
Este documento descreve um plano de ensino para o curso de Administração da Produção e Operações I. Ele inclui objetivos gerais e específicos, conteúdo programático, metodologia, avaliação e bibliografia. O plano visa capacitar os alunos sobre conceitos e evolução da administração da produção.
Este documento discute estruturas organizacionais e gerenciamento de projetos. Ele apresenta três compromissos básicos em sala de aula, cinco pontos críticos para carreiras de alunos, e detalha o cronograma e conteúdo de um curso sobre estruturas organizacionais.
O documento discute treinamento e desenvolvimento organizacional. Apresenta definições de treinamento e discute os tipos de mudanças de comportamento que podem ocorrer por meio do treinamento, como aumento de conhecimento, desenvolvimento de habilidades e atitudes. Também descreve as etapas do processo de treinamento, como levantamento de necessidades, desenho do programa e avaliação.
05. Debora Miceli: Treinamento e Desenvolvimento - Levantamento das necessida...Debora Miceli
O documento descreve o processo de levantamento de necessidades de treinamento em empresas. Ele inclui uma visão geral do ciclo de treinamento, técnicas para levantamento de necessidades, e indicadores a priori e a posteriori que podem sinalizar a necessidade de treinamento. O documento também fornece detalhes sobre a estrutura de análise de organizações, operações, tarefas e recursos humanos para identificar áreas que podem ser aprimoradas com treinamento.
Fatores (Des)Motivadores na Adoção de Metodologias Ágeis no Desenvolvimento d...Jairo Junior
O documento discute fatores motivadores e desmotivadores na adoção de metodologias ágeis no desenvolvimento de sistemas de informação. Os principais fatores motivadores incluem aumento na qualidade do produto, melhor comunicação entre a equipe e desenvolvimento iterativo e incremental. Falta de experiência da equipe com práticas ágeis e falta de relatos comprovando sua eficácia são os principais fatores desmotivadores.
A disciplina apresenta os conceitos fundamentais de engenharia de processos, incluindo: (1) definições de processos, atividades e termos relacionados; (2) o plano da disciplina, metodologia de trabalho e avaliação; (3) referências bibliográficas.
Gestão do Conhecimento na Modalidade EADPaul Nobre
O documento propõe um curso de pós-graduação em gestão do conhecimento para empresas de transporte, com objetivo de capacitar gestores para o aproveitamento do conhecimento e maximizar a competitividade. O curso teria duração de 13 semanas, com módulos sobre conceitos, processos, planejamento e projeto de gestão do conhecimento. A metodologia seria baseada em aprendizagem ativa com casos reais, mediada por tutores online.
06. Debora Miceli - Treinamento e Desenvolvimento: Programação e execução de ...Debora Miceli
O documento discute os principais aspectos da programação e execução de treinamentos, incluindo a identificação de necessidades, planejamento, técnicas, métodos, avaliação e eficácia. Aborda tópicos como programação de treinamento usando o método 5W2H, planejamento considerando objetivos, conteúdo e público-alvo, além de técnicas e métodos de treinamento e avaliação de resultados.
O documento descreve as 5 etapas do processo de treinamento: 1) diagnóstico, 2) planejamento, 3) programação, 4) execução e 5) avaliação. Também discute métodos de levantamento de necessidades de treinamento, como análise organizacional e de recursos humanos, e classifica diferentes tipos de tecnologia educacional para treinamento, como orientadas a conteúdo ou processo.
Objetivos:
Apresentar e discutir algumas das metodologias e ferramentas técnicas disponíveis no mercado que podem ser aplicadas em projetos logísticos, objetivando melhoria de processos, redução de custos e de prazos de entrega. Exposição conceitual, apresentação de cases e debate técnico entre os participantes e ouvintes.
Palestrante: Rafael Araújo
Administrador de Empresas, Pós-Graduado em Logística Empresarial e Mestrando em Administração de Empresas pelo Insper;
Profissional da Cadeia de Suprimentos em multinacionais líderes no seu segmento;
Experiência profissional de 13 anos na implementação e gestão de projetos logísticos em empresas de prestação de serviço e na indústria;
Certificado como Continuous Improvement Facilitator Latin America;
Membro por dois anos do Comitê de Supply Chain da AMCHAMCampinas.
O documento apresenta informações sobre diversos cursos e treinamentos oferecidos por Daniela de Oliveira em áreas como central de atendimento, gestão de clima organizacional, relações humanas e ética empresarial e relações interpessoais, descrevendo os objetivos, público-alvo, metodologia e conteúdo de cada um.
Este documento resume um workshop sobre requisitos de software realizado nos dias 31 de janeiro e 1o de fevereiro. O workshop foi dividido em duas partes, abordando conceitos como tipos de requisitos, técnicas para elicitação como brainstorming e casos de uso, e estórias de usuário.
O documento apresenta as diretrizes para um curso de formação profissional sobre gestão da qualidade no SENAI de Taguatinga. O curso abordará conceitos como evolução da qualidade, PDCA, sistemas de gestão e ferramentas como 5S, com o objetivo de tornar as organizações mais competitivas.
Este documento fornece informações sobre um curso de formação profissional em gestão de processos no SENAI de Taguatinga. O curso aborda conceitos de qualidade, produtividade e competitividade, com foco em melhoria contínua utilizando ferramentas como PDCA e 5S. O objetivo é tornar as organizações mais eficientes por meio da gestão estratégica de processos.
Semelhante a Técnicas de Elicitação de Requisitos e sua Aderência ao CMMi (20)
Técnicas de Elicitação de Requisitos e sua Aderência ao CMMi
1. Métodos e Técnicas
de Elicitação de Requisitos
e sua Aderência ao CMMi
Daniel Ferreira
dfs3@cin.ufpe.br
2. Daniel Ferreira – Seminário apresentado na disciplina de Gestão, Qualidade e Processos – CIn UFPE – Outubro/2012
O que discutiremos:
Introdução a Engenharia de Requisitos
Principais Técnicas de Elicitação
Tradicionais
Colaborativas
Cognitivas
Abordagem Contextual
CMMi Engineering Process Areas
Conclusões
Tópicos de Pesquisa
3. Daniel Ferreira – Seminário apresentado na disciplina de Gestão, Qualidade e Processos – CIn UFPE – Outubro/2012
JÁ ACONTECEU COM VOCÊ?
O sistema que queremos deve fazer isto, isto… e nesse
caso também isto..
Sim, sim. Estamos anotando.
Conversei com os usuários e basicamente este é o
sistema que teremos que desenvolver.
Sim chefe.
Ótimo. Começaremos a especificar os requisitos
imediatamente.
4. Daniel Ferreira – Seminário apresentado na disciplina de Gestão, Qualidade e Processos – CIn UFPE – Outubro/2012
2 MESES DEPOIS…
Pessoal, após o emprego das mais modernas técnicas
de espeficação, com nossa melhor equipe, produzimos
este documento que descreve minuciosamente o
sistema.
Ótimo! Bom. Hum… É um documento com 300 páginas
e todos esses gráficos, tabelas… Enfim, vamos analisá-lo
e voltamos a nos falar!
5. Daniel Ferreira – Seminário apresentado na disciplina de Gestão, Qualidade e Processos – CIn UFPE – Outubro/2012
7 MESES DEPOIS…
Pessoal, o cliente não está satisfeito com o sistema pois
diz que está fazendo as coisas diferentes do que ele
pediu, e faltam algumas coisas…
Mas seguimos o documento que foi espeficado com
exatamente o que eles queriam…
Sim, mas o cliente disse que não tinha dito exatamente
aquilo que estava no documento e que somente agora
sentiu falta de algumas coisas…
COMO NÃO?? ESSES CLIENTES COMO SEMPRE NÃO
SABEM O QUEREM..
6. Daniel Ferreira – Seminário apresentado na disciplina de Gestão, Qualidade e Processos – CIn UFPE – Outubro/2012
Engenharia de Requisitos
Primeira etapa dentro de todo o processo
da engenharia de software, a qual estuda
como coletar entender, armazenar,
coletar,
verificar e gerenciar os requisitos
[THAYER, 97]
7. Daniel Ferreira – Seminário apresentado na disciplina de Gestão, Qualidade e Processos – CIn UFPE – Outubro/2012
Engenharia de Requisitos
É o processo através do qual clientes
e usuários são questionados por um
coletar desenvolvedor para falarem “o quê”
o software deve fazer.
[THAYER, 97]
8. Daniel Ferreira – Seminário apresentado na disciplina de Gestão, Qualidade e Processos – CIn UFPE – Outubro/2012
9. Daniel Ferreira – Seminário apresentado na disciplina de Gestão, Qualidade e Processos – CIn UFPE – Outubro/2012
Elicitação de Requisitos:
Uma ciência social?
Os problemas da elicitação de requisitos não podem ser
resolvidos simplesmente com tecnologia, pois o
contexto social neste caso é mais crucial que etapas de
programação, especificação ou modelagem.
[GOGUEN, 94]
10. Motivação
Daniel Ferreira – Seminário apresentado na disciplina de Gestão, Qualidade e Processos – CIn UFPE – Outubro/2012
11. Daniel Ferreira – Seminário apresentado na disciplina de Gestão, Qualidade e Processos – CIn UFPE – Outubro/2012
Dificuldades da Elicitação
Usuários podem não ter uma idéia precisa do
sistema por eles requerido;
Usuários têm dificuldades para descreverem seu
conhecimento sobre o domínio do problema
Usuários e analistas têm diferentes pontos de
vista do problema
Não participação efetiva das pessoas que de fato
usarão o sistema
Entre outros…
12. Daniel Ferreira – Seminário apresentado na disciplina de Gestão, Qualidade e Processos – CIn UFPE – Outubro/2012
O PROCESSO DE ELICITAÇÃO
Establish Understand Organize Collect
objectives background knowledge Requirements
Business Organizational Stakeholder Stakeholder
goals structure identification requirements
Problem to be Application Goal Domain
solved domain prioritization requirements
System Existing Knowledge Organizational
constraints systems filtering requirements
[CASTRO, 98]
13. Daniel Ferreira – Seminário apresentado na disciplina de Gestão, Qualidade e Processos – CIn UFPE – Outubro/2012
Principais Técnicas
Tradicionais
Tradicionais Colaborativas
Colaborativas
Abordagens
Abordagens
Cognitivas
Cognitivas contextuais
contextuais
14. Tradicionais
Principais Técnicas
• Entrevistas
• Coleta de dados
• Reuniões e Cenários
• Pesquisas e Questionários
Daniel Ferreira – Seminário apresentado na disciplina de Gestão, Qualidade e Processos – CIn UFPE – Outubro/2012
15. Daniel Ferreira – Seminário apresentado na disciplina de Gestão, Qualidade e Processos – CIn UFPE – Outubro/2012
Coleta de Dados
Informações financeiras da empresa
Relatórios de tomada de decisão
Resultados de pesquisas
Dados de marketing e venda
Ouvidoria da empresa
16. estatí
Amostragem
estatísticas
relevantes, não com
Se preocupe com dados
[EASTERBROOK, 04]
Daniel Ferreira – Seminário apresentado na disciplina de Gestão, Qualidade e Processos – CIn UFPE – Outubro/2012
17. Daniel Ferreira – Seminário apresentado na disciplina de Gestão, Qualidade e Processos – CIn UFPE – Outubro/2012
Coleta de Dados
Outros tipos de amostragem:
Aleatória:
Aleatória: Selecione sempre um k-ésimo
elemento (onde k= número também aleatório)
Aleató estratificada:
Aleatória estratificada: Selecione uma amostra de
acordo com um estrato específico
Aleató clusterizada:
Aleatória clusterizada: Selecione o subconjunto
mais representativo da população
18. Daniel Ferreira – Seminário apresentado na disciplina de Gestão, Qualidade e Processos – CIn UFPE – Outubro/2012
Coleta de Dados
Tamanho da amostra é
importante!
importante!
Deve haver um equilíbrio entre o custo da
coleta e análise dos dados e sua significância
para o projeto.
[EASTERBROOK, 04]
19. Daniel Ferreira – Seminário apresentado na disciplina de Gestão, Qualidade e Processos – CIn UFPE – Outubro/2012
Processo
Decisão de que dados serão coletados
Ex: transações bancárias
Determinar a população que será amostrada
Ex: Todas as operações realizadas em 5 locais diferentes
dentro de 1 semana
Escolher o tipo de amostragem
Ex: Aleatória simples
Escolher tamanho da amostra
Ex: 10 transações
20. ?
?
Principal desafio
?
?
eles dizem sobre seu domínio?
domínio?
?
?
Como ler os dados recuperados e o que
Daniel Ferreira – Seminário apresentado na disciplina de Gestão, Qualidade e Processos – CIn UFPE – Outubro/2012
21. Daniel Ferreira – Seminário apresentado na disciplina de Gestão, Qualidade e Processos – CIn UFPE – Outubro/2012
Entrevistas
Entrevistas são usadas para um grande
variedade de domínios e na grande maioria
dos casos tem casos de sucesso.
[CLAUS, 71]
Tipos de entrevista:
Estruturadas: Com roteiro de perguntas
Abertas: Sem roteiro pré-definido
22. Daniel Ferreira – Seminário apresentado na disciplina de Gestão, Qualidade e Processos – CIn UFPE – Outubro/2012
Entrevistas
Vantagens Desvantagens
• Rica coleção de • Grande quantidade de
informações dados qualitativos podem
ser difíceis de analisar
• Permite investigação em
profundidade • Difícil comparar
diferentes respondentes
• Contato direto com o
usuário e validação • Entrevistar é uma
imediata habilidade difícil de
dominar
[EASTERBROOK, 04]
23. Daniel Ferreira – Seminário apresentado na disciplina de Gestão, Qualidade e Processos – CIn UFPE – Outubro/2012
Entrevistas com Questionários
“Um questionário consiste num documento
usado para guiar uma ou mais pessoas a
responder uma ou mais perguntas”
[JUNIOR, 05]
“…tão somente um conjunto de questões,
feito para gerar dados necessários para se
atingir os objetivos do projeto.”
[PARASURAMAN, 91]
24. Daniel Ferreira – Seminário apresentado na disciplina de Gestão, Qualidade e Processos – CIn UFPE – Outubro/2012
Entrevistas com Questionários
Quando usar: Quando existe conhecimento sobre
o problema e grande número de clientes
Possibilitam análises estatísticas
Vantagens Desvantagens
• Padronização das • Limitação do universo de
perguntas e tratamento respostas e pouca
estátisco das respostas interação
25. Daniel Ferreira – Seminário apresentado na disciplina de Gestão, Qualidade e Processos – CIn UFPE – Outubro/2012
Cenários
Cenários são estórias que explicam como
um sistema poderá ser usado
Exemplos de seções de interação que
descrevem como o usuário interage com o
sistema
[CASTRO, 98]
26. Daniel Ferreira – Seminário apresentado na disciplina de Gestão, Qualidade e Processos – CIn UFPE – Outubro/2012
Exemplos de Cenários
Entre no sistema
Escolha o comando pedido de
documentos
Entre um número de referência
do documento pedido
Selecione um ponto de entrega
Saia do sistema Entre no sistema
Efetua seu login informado
usuário e senha
Selecione a opção de cadastro de
contatos
Informe os dados do contato
Selecione a opção de salvar
Saia do sistema
27. Daniel Ferreira – Seminário apresentado na disciplina de Gestão, Qualidade e Processos – CIn UFPE – Outubro/2012
Cenários
Os cenários e estórias podem ser
organizados em diagramas e fluxogramas
Cenários são partes inerentes de alguns
métodos de desenvolvimento orientados a
objetos
Geralmente os cenários são diagramados
de forma mais abstrata e referenciados com
o termo “casos de uso”
28. Daniel Ferreira – Seminário apresentado na disciplina de Gestão, Qualidade e Processos – CIn UFPE – Outubro/2012
Principais Técnicas
Tradicionais
Tradicionais Colaborativas
Colaborativas
Abordagens
Abordagens
Cognitivas
Cognitivas contextuais
contextuais
29. • JAD/RAD
• Grupo Focal
• Brainstorms
Principais Técnicas
• Prototipação
Colaborativas
Daniel Ferreira – Seminário apresentado na disciplina de Gestão, Qualidade e Processos – CIn UFPE – Outubro/2012
30. Daniel Ferreira – Seminário apresentado na disciplina de Gestão, Qualidade e Processos – CIn UFPE – Outubro/2012
Grupo Focal
Tipo de entrevista em grupo
Amplamente utilizada em pesquisas de marketing
para saber opiniões de futuros potenciais clientes
Geralmente se utiliza produtos de estímulo visual,
como filmes, quadros, mockups, protótipos.
Toda a discussão e materiais se relacionam com o
mesmo foco da pesquisa.
Brainstorms são um tipo específico de grupo focal
31. Daniel Ferreira – Seminário apresentado na disciplina de Gestão, Qualidade e Processos – CIn UFPE – Outubro/2012
Grupo Focal
Vantagens Desvantagens
• Possibilita interação mais • Grupo de pessoas pode
natural do que entrevistas não ser um grupo
formais “natural” do domínio
• Permite observar reações • Geralmente gera
das pessoas com o respostas superficiais dos
material utilizado participantes
• Requer um facilitador
mais capacitado
[EASTERBROOK, 04]
32. Daniel Ferreira – Seminário apresentado na disciplina de Gestão, Qualidade e Processos – CIn UFPE – Outubro/2012
JAD e RAD
Joint/Rapid Application Development (Marca
registrada da IBM)
Uso de workshops no lugar de entrevistas
Auxílios visuais
Bastante mídia de visualização
Métodos organizados e estruturados (RP)
Abordagem de documentação no padrão
WYSIWYG
Cada sessão JAD gera um documento que seja fácil de
entender e acordado com todos os participantes
Workshop deve acontecer entre 3-5 dias
33. Daniel Ferreira – Seminário apresentado na disciplina de Gestão, Qualidade e Processos – CIn UFPE – Outubro/2012
Prototipação
Um protótipo é uma versão inicial (draft) do
sistema para ser usado para
experimentação.
Usuários podem experimentar o produto
antes de ficar pronto
Usuários terão algo “concreto” para criticar.
34. Daniel Ferreira – Seminário apresentado na disciplina de Gestão, Qualidade e Processos – CIn UFPE – Outubro/2012
Tipos de Prototipagem
Descartável
Apenas requisitos que são mais difícieis de
entender e que causam mais dificuldades para o
cliente.
Evolucionária
Entrega rápida de um sistema que funcione
Requisitos que são fáceis de entender e que
geram algum valor para o usuário final.
[CASTRO, 98]
35. Daniel Ferreira – Seminário apresentado na disciplina de Gestão, Qualidade e Processos – CIn UFPE – Outubro/2012
Classificação dos Protótipos
Alta Fidelidade:
Possui muita proximidade com a interface final
do sistema.
Baixa Fidelidade:
Envolve a utilização de materiais que estão mais
longe da versão final do sistema. Útil para ter
uma resposta rápida e focada na funcionalidade
e não na aparência.
[PREECE, 02]
36. Fases da Prototipagem
[PREECE, 02]
Daniel Ferreira – Seminário apresentado na disciplina de Gestão, Qualidade e Processos – CIn UFPE – Outubro/2012
37. Daniel Ferreira – Seminário apresentado na disciplina de Gestão, Qualidade e Processos – CIn UFPE – Outubro/2012
Prototipação em Papel
Utiliza meios físicos como papéis, cartolina e papelão para
a criação de objetos que irão demonstrar como será o
objeto final desejado.
38. Daniel Ferreira – Seminário apresentado na disciplina de Gestão, Qualidade e Processos – CIn UFPE – Outubro/2012
Wireframes
É o documento que
apresenta a estrutura
e o conteúdo da
interface, indicando o
peso e relevância de
cada elemento do
layout e sua relação
com os demais
elementos formadores
do todo.
39. Daniel Ferreira – Seminário apresentado na disciplina de Gestão, Qualidade e Processos – CIn UFPE – Outubro/2012
Mokups
O mock-up é uma peça do tamanho real ou exagerado do
produto.
Apresenta o fluxo de uma interação com a interface, e,
além disto, possui elementos como botões e menus entre
outros objetos possibilitando ao usuário interagir com a
interface.
40. Daniel Ferreira – Seminário apresentado na disciplina de Gestão, Qualidade e Processos – CIn UFPE – Outubro/2012
Principais Técnicas
Tradicionais
Tradicionais Colaborativas
Colaborativas
Abordagens
Abordagens
Cognitivas
Cognitivas contextuais
contextuais
41. Cognitivas
Principais Técnicas
de conhecimento
• Análise de tarefas
• Técnicas de aquisição
• Análise de protocolos
Daniel Ferreira – Seminário apresentado na disciplina de Gestão, Qualidade e Processos – CIn UFPE – Outubro/2012
42. Daniel Ferreira – Seminário apresentado na disciplina de Gestão, Qualidade e Processos – CIn UFPE – Outubro/2012
Análise de Protocolos
Participantes realizam uma tarefa cotidiana
falando sobre o que estão fazendo,
explicando seu pensamento e processo.
“Verbalização direta do processo cognitivo
específico”
Está sujeita a problemas de interpretação
pelos analistas
Bom para revelar problemas de interação
em sistemas já existentes
43. Daniel Ferreira – Seminário apresentado na disciplina de Gestão, Qualidade e Processos – CIn UFPE – Outubro/2012
Principais Técnicas
Tradicionais
Tradicionais Colaborativas
Colaborativas
Abordagens
Abordagens
Cognitivas
Cognitivas contextuais
contextuais
44. Principais Técnicas
• Etnografia
• Análise de discursos
• Métodos tecnosociais
contextuais
Abordagens
Daniel Ferreira – Seminário apresentado na disciplina de Gestão, Qualidade e Processos – CIn UFPE – Outubro/2012
45. Daniel Ferreira – Seminário apresentado na disciplina de Gestão, Qualidade e Processos – CIn UFPE – Outubro/2012
Etnografia
As pessoas geralmente acham difícil descrever o
que elas fazem pois isto é muito natural para elas.
Às vezes, a melhor forma de entende será
observá-las no trabalho.
Etnografia é uma técnica das ciências sociais que
se mostrou útil no entendimento das processos
reais realizados nos trabalhos
Os processo reais de trabalho geralmente diferem
daqueles processos formais descritos
[CASTRO, 98]
46. Daniel Ferreira – Seminário apresentado na disciplina de Gestão, Qualidade e Processos – CIn UFPE – Outubro/2012
Diretrizes para Etnografia
Assuma que as pessoas são boas no que fazem
Gaste tempo conhecendo as pessoas
Tome nota de forma detalhada
Combine observação com entrevistas abertas e outras
técnicas de elicitação
Vantagens Desvantagens
• Visão mais completa e • Tempo gasto
perfeitamente ajustada ao • Pouca sistematização do
contexto processo
48. Daniel Ferreira – Seminário apresentado na disciplina de Gestão, Qualidade e Processos – CIn UFPE – Outubro/2012
Requisitos e CMMi
O CMMi possui 2 PAs que englobam requisitos:
Requirements Development (RD)
Requirements Management (REQM)
REQM:
Área que gerencia os requisitos do projeto, produto e
componentes de um produto.
Nível 2
RD:
Gerar e analisar requisitos do cliente, do produto e de
componentes de um produto.
Nível 3
[CMMI, 12]
49. Daniel Ferreira – Seminário apresentado na disciplina de Gestão, Qualidade e Processos – CIn UFPE – Outubro/2012
Requirements Development (RD)
Etapas:
Elicitar, analisar e validar as necessidades do
cliente, suas expectativas e restrições.
Coletar e coordenar as necessidades dos
stakeholders
Desenvolver ciclo de vida dos requisitos do
produto
Estabelecer os requisitos do cliente
Estabelecer o produto inicial e os requisitos do
produto compatíveis com as etapas anteriores
50. Daniel Ferreira – Seminário apresentado na disciplina de Gestão, Qualidade e Processos – CIn UFPE – Outubro/2012
Stakeholders
O CMMi considera como possíveis stakeholders:
Clientes
Usuários finais
Fornecedores
Desenvolvedores
Testadores
Fabricantes
Pessoal de logística
A necessidade dos stakeholders formam a base da
geração dos requisitos do cliente
51. Daniel Ferreira – Seminário apresentado na disciplina de Gestão, Qualidade e Processos – CIn UFPE – Outubro/2012
Técnicas
Demonstrações de Análise de tarefas dos
tecnologia usuários finais
Interfaces de grupos de Protótipos e modelos
controle de trabalho Brainstorms
Grupos técnicos de Desenvolvimento da
controle Função de Qualidade
Revisões de projeto Pesquisas de Mercado
intercaláveis Beta testes
Questionários, entrevistas Extração de dados
e cénarios com usuários
finais Observação de produtos
Engenharia reversa existentes
Pesquisas de Satisfação Casos de Uso
52. Daniel Ferreira – Seminário apresentado na disciplina de Gestão, Qualidade e Processos – CIn UFPE – Outubro/2012
Fontes de Requisitos
Fontes que podem não ser citadas pelo
cliente:
Políticas de Negócios
Padrões
Requisitos de negócios de ambiente
(laboratórios, testes e toda a infra-estrutura da
empresa
Tecnologias utilizadas
Produtos legados
54. Daniel Ferreira – Seminário apresentado na disciplina de Gestão, Qualidade e Processos – CIn UFPE – Outubro/2012
Conclusões
A elicitação de requisitos envolve a compreensão
do domínio da aplicação o problema específico a
domí aplicação,
ser resolvido, as necessidades e limitações
organizacionais e as facilidades especificas
necessárias para as partes interessadas.
Os processos de elicitação de requisitos, análise e
negociação são interativos e intercalados
intercalados,
precisando serem repetidos várias vezes.
55. Daniel Ferreira – Seminário apresentado na disciplina de Gestão, Qualidade e Processos – CIn UFPE – Outubro/2012
Conclusões
Listas de checagem são formas
particularmente úteis para organizar o
processo de validação dos requisitos.
Negociação dos requisitos é sempre
necessário para resolver conflitos e remover
a sobreposição de requisitos.
Implantação de alguma forma de
engenharia de requisitos são fortes aliados
para pequenas empresas obterem o CMMi
56. Daniel Ferreira – Seminário apresentado na disciplina de Gestão, Qualidade e Processos – CIn UFPE – Outubro/2012
Tópicos de Pesquisa
Técnicas de Soft Systems
Negociação de Requisitos
Matizes de Interação de Requisitos
Instrospecção
Técnicas de aquisição de conhecimentos
Card sorting, Laddering, Repertory Grids, etc.
O fator social da elicitação de requisitos
Taxas de sucesso das técnicas de elicitação
Formalização de Requisitos (SCR, SCADE)
57. Daniel Ferreira – Seminário apresentado na disciplina de Gestão, Qualidade e Processos – CIn UFPE – Outubro/2012
Referências
[EASTERBROOK, 04] EASTERBROOK, Steve. Requirements Elicitation 2004.
Elicitation.
(Department of Computer Science) - University of Toronto.
Toronto.
[GOGUEN, 94] GOGUEN, J.A.; LINDE, C. Techiques for Requirements
Elicitation.
Elicitation In: Proceedings of the First IEEE International
Symposium on Requirements Engineering, San Diego, Ca,
IEEE Computer Society Press, p. 1-14, 1994.
[CLAUS, 71] Claus Moser and GrahamKalton. Survey Methods in Social
Investigation.
Investigation Gower, 1971.
[PARASURAMAN, 91] PARASURAMAN, A. Marketing research. 2. ed., Addison
research
Wesley Publishing Company, p. 21-60, 1991
[JUNIOR, 05] JUNIOR, Paulo Roberto de O. Elicitação de Requisitos de
Elicitaç
Software Através da Utilização de Questionários 2005.
Atravé Utilizaç Questionários.
Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro.
[THAYER, 97] THAYER, R. H. e DORFMAN, M.; Introduction to Tutorial
Software Requirements Enginnering in Software
Requirements Engineering, IEEE-CS Press, Second Edition,
1997, p.p. 1-2.
58. Daniel Ferreira – Seminário apresentado na disciplina de Gestão, Qualidade e Processos – CIn UFPE – Outubro/2012
Referências
[PREECE, 02] Preece, Rogers and Sharp, Interaction Design, beyond
Human Computer Interaction Wiley, 2002, p. 249
Interaction,
[CASTRO, 98] CASTRO, Jaelson. Elicitação e Análise de Requisitos
Elicitaç Aná Requisitos.
Universidade Federal de Pernambuco. 1998. Disponível em
<http://www.cin.ufpe.br/~if119/aulas/cap3.PDF>. Acesso
em 25 set 2012.
[DAMIAN, 97] DAMIAN, Adrian, et al. Joint Application Development and
Participatory Design 1997. Disponível em
Design.
<http://www.cpsc.ucalgary.ca/~pand/seng/613/report.htm
l>. Acesso em 26 set 2012.
[CMMI, 12] CMMi – Requirements Development Disponível em
Development.
<http://www.software-quality-assurance.org/cmmi-
requirements-development.html>. Acesso em 01 out 2012.