O documento apresenta informações sobre um hospital, incluindo seu corpo técnico, objetivos, irregularidades identificadas (falta de documentações legais e descumprimento de procedimentos de segurança), e detalhes sobre programas como PPRA, PCMSO, SESMT, CIPA e análise de riscos.
Nr 36 apresentação - padrão - workshop (1)Jupira Silva
Este documento descreve a Norma Regulamentadora No 36 que estabelece requisitos de segurança e saúde para empresas de abate e processamento de carnes. A norma cobre tópicos como gestão, mobiliário, pausas, temperatura em câmaras frias, manuseio de produtos, levantamento de cargas e ergonomia visando reduzir riscos à saúde dos trabalhadores. O histórico mostra que a norma foi construída entre 2010-2013 após diversas ações de fiscalização e debates entre empresas, sindicatos e
O documento discute o Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA), que visa preservar a saúde dos trabalhadores através da identificação e controle de riscos ambientais no ambiente de trabalho. A legislação brasileira exige que empresas públicas e privadas desenvolvam e implementem o PPRA, que inclui levantamento de riscos, planejamento de ações, registro e avaliação periódica. O PPRA foi criado para definir metodologias de ação e garantir a proteção dos trabalhadores face aos riscos
O documento discute a Norma Regulamentadora 7, que estabelece a obrigatoriedade do Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional nas empresas. A NR 7 define os procedimentos médicos que devem ser realizados, como exames admissionais, periódicos e demissionais. Além disso, trata da emissão de atestados médicos e do relatório anual sobre a saúde dos funcionários que a empresa deve fornecer.
O documento descreve um Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA) para uma churrascaria. O PPRA identifica riscos ambientais no local de trabalho, como ruídos, poeiras e vapores, e propõe medidas de controle e um cronograma de implementação. O objetivo é preservar a saúde e segurança dos funcionários através da antecipação, reconhecimento e controle de riscos ambientais.
Este documento discute espaços confinados e os riscos à saúde e segurança associados ao trabalho nestes ambientes. Ele define espaços confinados de acordo com a NR 33, NBR 14787, OSHA e NIOSH, e classifica-os em três categorias com base nos riscos atmosféricos presentes. Além disso, lista locais comuns onde espaços confinados podem ser encontrados e os principais riscos físicos, biológicos, químicos e ergonômicos nestes ambientes.
A palestra aborda noções para prevenção de acidentes de trabalho, definindo o que são acidentes de trabalho e suas causas, como comportamento e condições inseguras. O objetivo é promover a conscientização dos trabalhadores sobre a importância da prevenção de acidentes por meio de vídeos e exercícios que identificam riscos ambientais e comportamentais.
Este documento estabelece preceitos gerais de segurança e saúde no trabalho rural, definindo as responsabilidades da Secretaria de Inspeção do Trabalho e das empresas do setor na implementação de medidas preventivas, como a constituição de Comissões Internas de Prevenção de Acidentes e programas de gestão de riscos.
Nr 36 apresentação - padrão - workshop (1)Jupira Silva
Este documento descreve a Norma Regulamentadora No 36 que estabelece requisitos de segurança e saúde para empresas de abate e processamento de carnes. A norma cobre tópicos como gestão, mobiliário, pausas, temperatura em câmaras frias, manuseio de produtos, levantamento de cargas e ergonomia visando reduzir riscos à saúde dos trabalhadores. O histórico mostra que a norma foi construída entre 2010-2013 após diversas ações de fiscalização e debates entre empresas, sindicatos e
O documento discute o Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA), que visa preservar a saúde dos trabalhadores através da identificação e controle de riscos ambientais no ambiente de trabalho. A legislação brasileira exige que empresas públicas e privadas desenvolvam e implementem o PPRA, que inclui levantamento de riscos, planejamento de ações, registro e avaliação periódica. O PPRA foi criado para definir metodologias de ação e garantir a proteção dos trabalhadores face aos riscos
O documento discute a Norma Regulamentadora 7, que estabelece a obrigatoriedade do Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional nas empresas. A NR 7 define os procedimentos médicos que devem ser realizados, como exames admissionais, periódicos e demissionais. Além disso, trata da emissão de atestados médicos e do relatório anual sobre a saúde dos funcionários que a empresa deve fornecer.
O documento descreve um Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA) para uma churrascaria. O PPRA identifica riscos ambientais no local de trabalho, como ruídos, poeiras e vapores, e propõe medidas de controle e um cronograma de implementação. O objetivo é preservar a saúde e segurança dos funcionários através da antecipação, reconhecimento e controle de riscos ambientais.
Este documento discute espaços confinados e os riscos à saúde e segurança associados ao trabalho nestes ambientes. Ele define espaços confinados de acordo com a NR 33, NBR 14787, OSHA e NIOSH, e classifica-os em três categorias com base nos riscos atmosféricos presentes. Além disso, lista locais comuns onde espaços confinados podem ser encontrados e os principais riscos físicos, biológicos, químicos e ergonômicos nestes ambientes.
A palestra aborda noções para prevenção de acidentes de trabalho, definindo o que são acidentes de trabalho e suas causas, como comportamento e condições inseguras. O objetivo é promover a conscientização dos trabalhadores sobre a importância da prevenção de acidentes por meio de vídeos e exercícios que identificam riscos ambientais e comportamentais.
Este documento estabelece preceitos gerais de segurança e saúde no trabalho rural, definindo as responsabilidades da Secretaria de Inspeção do Trabalho e das empresas do setor na implementação de medidas preventivas, como a constituição de Comissões Internas de Prevenção de Acidentes e programas de gestão de riscos.
O documento discute a importância da Norma Regulamentadora NR-12 sobre segurança em máquinas e equipamentos. Ele apresenta casos reais de acidentes de trabalho causados por máquinas perigosas e destaca a necessidade de capacitação dos trabalhadores, uso correto de equipamentos de proteção individual e inspeções regulares de segurança.
Segurança e higiene do trabalho - Aula 2IBEST ESCOLA
Este documento discute os principais fatores causadores de acidentes de trabalho, incluindo atos inseguros, condições inseguras e fatores pessoais de insegurança. Também aborda medidas para controlar, neutralizar ou eliminar riscos, como proteção, isolamento, sinalização e análise de acidentes. O documento fornece exemplos de cada fator e distingue tipos de acidentes.
O documento discute a Norma Regulamentadora NR 36, que estabelece requisitos para garantir a segurança e saúde de trabalhadores em empresas de abate e processamento de carnes. Ele descreve a história da norma, seus objetivos de avaliar e controlar riscos, e requisitos para treinamento de emergência. Também cobre tópicos como métodos de abate, uso correto de equipamentos, posturas para prevenir lesões e gestão de riscos.
O documento discute o conceito de acidente de trabalho, incluindo suas definições legais e causas. Aborda os tipos de acidentes, suas repercussões sociais e econômicas, benefícios da redução de acidentes e a comunicação obrigatória de acidentes de trabalho (CAT).
CAT(Comunicação de Acidente do Trabalho_DDS (Diálogo Diário de Segurança)Márcio Roberto de Mattos
A CAT é um documento obrigatório emitido para informar ao INSS sobre acidentes de trabalho ou doenças profissionais e garantir benefícios aos trabalhadores. O DDS é um momento diário para discutir segurança no trabalho e prevenir acidentes, liderado geralmente por um técnico de segurança.
O documento discute conceitos fundamentais de ergonomia e segurança do trabalho no setor florestal, incluindo: 1) a definição de segurança do trabalho como conjunto de medidas para minimizar acidentes e proteger os trabalhadores; 2) a diferença entre acidentes e doenças, e entre doenças profissionais e doenças do trabalho; 3) as normas regulamentadoras que estabelecem requisitos de segurança e saúde no trabalho.
This document discusses the health risks faced by cleaning workers from exposure to cleaning products and dust. It provides tips on how to reduce risks, such as proper use of protective equipment, adequate ventilation, and not mixing certain chemicals. It also explains that employers are responsible for ensuring a safe work environment and informing workers about hazards.
O documento discute a prevenção de acidentes no trabalho, incluindo a importância da mentalidade preventiva, da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA), e dos equipamentos de proteção coletiva (EPC) e individual (EPI).
Escopo e embasamento técnico da Norma Regulamentadora 12 - Máquinas e Equipamentos. Projetos técnicos e desenvolvimento de proteções coletivas para prensas e similares.
O documento descreve o que é a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA), seu objetivo de observar condições de risco no ambiente de trabalho e promover a saúde dos trabalhadores. Detalha os processos eleitorais para escolha dos membros da CIPA e suas responsabilidades de investigar acidentes e seguir normas de segurança.
Este documento apresenta a política de saúde e segurança no trabalho da empresa, que visa proteger a vida e saúde dos trabalhadores e a comunidade, através de princípios como promover um ambiente de trabalho saudável e seguro, prevenir danos ao meio ambiente e cumprir normas de segurança.
O documento discute acidentes de trabalho, definindo-o como qualquer lesão ou doença resultante do trabalho que cause morte, perda ou redução da capacidade laboral. Detalha as principais causas de acidentes e os tipos de benefícios oferecidos aos trabalhadores como auxílio-doença e pensão por morte. Também menciona a obrigação das empresas de comunicar acidentes à Previdência Social e manterempregos por 12 meses após acidentes.
Treinamento de Segurança no Trabalho e EPISergio Silva
O documento fornece instruções sobre segurança no trabalho, incluindo o uso correto de EPIs, prevenção de acidentes, primeiros socorros e procedimentos de emergência.
O documento fornece orientações sobre segurança no trabalho, descrevendo medidas como uso correto de equipamentos de proteção, cuidados com escadas e movimentação de materiais, e o que fazer em caso de acidentes.
Introdução à segurança, higiene e saúde noPelo Siro
O documento descreve os deveres de empregadores e trabalhadores em relação à segurança, higiene e saúde no trabalho. Também discute a organização de serviços de segurança e saúde nas empresas, incluindo a criação de comissões de segurança compostas por representantes dos trabalhadores e empregadores. O documento ressalta a importância da prevenção de acidentes para proteger a saúde dos trabalhadores e reduzir custos para empresas.
(Modelo de apr análise preliminar de risco - 2)Luis Araujo
Este documento fornece um plano de segurança para um trabalho, detalhando os riscos, equipamentos de proteção individual necessários, procedimentos de bloqueio de energia, comunicação de emergência e responsabilidades. Resume os principais pontos de segurança a serem observados durante a execução da tarefa.
Este documento descreve as Normas Regulamentadoras de Segurança e Saúde no Trabalho no Brasil. Atualmente existem 35 normas numeradas até a NR-36 que regulamentam procedimentos obrigatórios para proteger a saúde e segurança dos trabalhadores. As normas abrangem diversos setores como construção, portos, transporte aquaviário, máquinas e equipamentos, eletricidade, atividades insalubres e perigosas.
[1] O documento descreve um Programa de Gerenciamento de Riscos (PGR) para uma empresa de aluguel de máquinas e equipamentos para a construção civil, [2] O PGR visa identificar e controlar riscos ambientais nos setores de produção e mineração da empresa, incluindo riscos físicos, químicos, biológicos e ergonômicos, [3] O documento fornece detalhes sobre os riscos identificados em cada setor, como ruído, poeira, vibrações, calor e probabilidade de acident
O documento discute como descartar o lixo de grandes instituições de maneira correta através da coleta seletiva e reciclagem, explicando o que é lixo e reciclagem, a importância da reciclagem, como funciona a coleta seletiva e o significado das cores das lixeiras, e como descartar pilhas, baterias e outros resíduos.
O documento apresenta um relatório situacional do Hospital Regional Josefa Alves Godeiro para os anos de 2014-2015. Ele contém informações sobre a identificação da unidade hospitalar, diretoria, equipe técnica, equipe elaboradora do relatório, estrutura física, estrutura administrativa organizacional e principais legislações do Sistema Único de Saúde.
O documento discute a importância da Norma Regulamentadora NR-12 sobre segurança em máquinas e equipamentos. Ele apresenta casos reais de acidentes de trabalho causados por máquinas perigosas e destaca a necessidade de capacitação dos trabalhadores, uso correto de equipamentos de proteção individual e inspeções regulares de segurança.
Segurança e higiene do trabalho - Aula 2IBEST ESCOLA
Este documento discute os principais fatores causadores de acidentes de trabalho, incluindo atos inseguros, condições inseguras e fatores pessoais de insegurança. Também aborda medidas para controlar, neutralizar ou eliminar riscos, como proteção, isolamento, sinalização e análise de acidentes. O documento fornece exemplos de cada fator e distingue tipos de acidentes.
O documento discute a Norma Regulamentadora NR 36, que estabelece requisitos para garantir a segurança e saúde de trabalhadores em empresas de abate e processamento de carnes. Ele descreve a história da norma, seus objetivos de avaliar e controlar riscos, e requisitos para treinamento de emergência. Também cobre tópicos como métodos de abate, uso correto de equipamentos, posturas para prevenir lesões e gestão de riscos.
O documento discute o conceito de acidente de trabalho, incluindo suas definições legais e causas. Aborda os tipos de acidentes, suas repercussões sociais e econômicas, benefícios da redução de acidentes e a comunicação obrigatória de acidentes de trabalho (CAT).
CAT(Comunicação de Acidente do Trabalho_DDS (Diálogo Diário de Segurança)Márcio Roberto de Mattos
A CAT é um documento obrigatório emitido para informar ao INSS sobre acidentes de trabalho ou doenças profissionais e garantir benefícios aos trabalhadores. O DDS é um momento diário para discutir segurança no trabalho e prevenir acidentes, liderado geralmente por um técnico de segurança.
O documento discute conceitos fundamentais de ergonomia e segurança do trabalho no setor florestal, incluindo: 1) a definição de segurança do trabalho como conjunto de medidas para minimizar acidentes e proteger os trabalhadores; 2) a diferença entre acidentes e doenças, e entre doenças profissionais e doenças do trabalho; 3) as normas regulamentadoras que estabelecem requisitos de segurança e saúde no trabalho.
This document discusses the health risks faced by cleaning workers from exposure to cleaning products and dust. It provides tips on how to reduce risks, such as proper use of protective equipment, adequate ventilation, and not mixing certain chemicals. It also explains that employers are responsible for ensuring a safe work environment and informing workers about hazards.
O documento discute a prevenção de acidentes no trabalho, incluindo a importância da mentalidade preventiva, da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA), e dos equipamentos de proteção coletiva (EPC) e individual (EPI).
Escopo e embasamento técnico da Norma Regulamentadora 12 - Máquinas e Equipamentos. Projetos técnicos e desenvolvimento de proteções coletivas para prensas e similares.
O documento descreve o que é a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA), seu objetivo de observar condições de risco no ambiente de trabalho e promover a saúde dos trabalhadores. Detalha os processos eleitorais para escolha dos membros da CIPA e suas responsabilidades de investigar acidentes e seguir normas de segurança.
Este documento apresenta a política de saúde e segurança no trabalho da empresa, que visa proteger a vida e saúde dos trabalhadores e a comunidade, através de princípios como promover um ambiente de trabalho saudável e seguro, prevenir danos ao meio ambiente e cumprir normas de segurança.
O documento discute acidentes de trabalho, definindo-o como qualquer lesão ou doença resultante do trabalho que cause morte, perda ou redução da capacidade laboral. Detalha as principais causas de acidentes e os tipos de benefícios oferecidos aos trabalhadores como auxílio-doença e pensão por morte. Também menciona a obrigação das empresas de comunicar acidentes à Previdência Social e manterempregos por 12 meses após acidentes.
Treinamento de Segurança no Trabalho e EPISergio Silva
O documento fornece instruções sobre segurança no trabalho, incluindo o uso correto de EPIs, prevenção de acidentes, primeiros socorros e procedimentos de emergência.
O documento fornece orientações sobre segurança no trabalho, descrevendo medidas como uso correto de equipamentos de proteção, cuidados com escadas e movimentação de materiais, e o que fazer em caso de acidentes.
Introdução à segurança, higiene e saúde noPelo Siro
O documento descreve os deveres de empregadores e trabalhadores em relação à segurança, higiene e saúde no trabalho. Também discute a organização de serviços de segurança e saúde nas empresas, incluindo a criação de comissões de segurança compostas por representantes dos trabalhadores e empregadores. O documento ressalta a importância da prevenção de acidentes para proteger a saúde dos trabalhadores e reduzir custos para empresas.
(Modelo de apr análise preliminar de risco - 2)Luis Araujo
Este documento fornece um plano de segurança para um trabalho, detalhando os riscos, equipamentos de proteção individual necessários, procedimentos de bloqueio de energia, comunicação de emergência e responsabilidades. Resume os principais pontos de segurança a serem observados durante a execução da tarefa.
Este documento descreve as Normas Regulamentadoras de Segurança e Saúde no Trabalho no Brasil. Atualmente existem 35 normas numeradas até a NR-36 que regulamentam procedimentos obrigatórios para proteger a saúde e segurança dos trabalhadores. As normas abrangem diversos setores como construção, portos, transporte aquaviário, máquinas e equipamentos, eletricidade, atividades insalubres e perigosas.
[1] O documento descreve um Programa de Gerenciamento de Riscos (PGR) para uma empresa de aluguel de máquinas e equipamentos para a construção civil, [2] O PGR visa identificar e controlar riscos ambientais nos setores de produção e mineração da empresa, incluindo riscos físicos, químicos, biológicos e ergonômicos, [3] O documento fornece detalhes sobre os riscos identificados em cada setor, como ruído, poeira, vibrações, calor e probabilidade de acident
O documento discute como descartar o lixo de grandes instituições de maneira correta através da coleta seletiva e reciclagem, explicando o que é lixo e reciclagem, a importância da reciclagem, como funciona a coleta seletiva e o significado das cores das lixeiras, e como descartar pilhas, baterias e outros resíduos.
O documento apresenta um relatório situacional do Hospital Regional Josefa Alves Godeiro para os anos de 2014-2015. Ele contém informações sobre a identificação da unidade hospitalar, diretoria, equipe técnica, equipe elaboradora do relatório, estrutura física, estrutura administrativa organizacional e principais legislações do Sistema Único de Saúde.
O documento discute as doenças relacionadas ao trabalho, dividindo-as em quatro grupos: 1) doenças comuns sem relação com o trabalho; 2) doenças comuns cuja frequência ou surgimento podem ser modificados pelas condições de trabalho; 3) doenças cuja etiologia é ampliada ou tornada mais complexa pelo trabalho; e 4) agravos à saúde específicos como acidentes e doenças profissionais. Os grupos 2, 3 e 4 constituem as Doenças Relacionadas ao Trabalho.
O documento discute a classificação e o manejo adequado de resíduos hospitalares no Brasil. Os resíduos são classificados em grupos A, B, C, D e E dependendo de seu potencial de risco à saúde e ao meio ambiente. O documento também descreve as etapas do processo de separação, armazenamento temporário e externo, coleta, transporte e destinação final dos resíduos, enfatizando a importância do manuseio seguro e da conscientização sobre os riscos à saúde pública quando não manej
O documento discute a classificação e gestão adequada dos resíduos hospitalares, que podem representar riscos à saúde caso não sejam tratados corretamente. Existem quatro grupos de resíduos, variando de não perigosos a perigosos, e cada um requer um método diferente de tratamento e descarte, como aterro sanitário, autoclavagem ou incineração. A triagem correta dos resíduos na fonte é essencial para minimizar riscos e garantir o descarte seguro.
Este documento discute processos emocionais e inteligência emocional. Define emoções primárias e seus componentes cognitivo, fisiológico e comportamental. Explora a inteligência emocional segundo Daniel Goleman, incluindo autoconhecimento, autocontrole, automotivação, empatia e gestão de relacionamentos. Finalmente, discute a avaliação do quociente emocional e estratégias para desenvolver a inteligência emocional.
O documento discute a aplicação de programas de segurança e melhoria contínua em ambientes de trabalho e educacionais. Apresenta os programas PPRA, CIPA, 5S, PCA e Kaizen, explicando seus objetivos de identificar riscos, promover a saúde dos trabalhadores e aprimorar processos de forma gradual. Defende que a filosofia Kaizen aplicada à educação pode orientar a superação da escassez de recursos, valorizando o potencial humano e os resultados educacionais mais que o mero acúmulo de conhecimentos.
Palestra segurança em eletricidade na construção civilZacarias Junior
O documento discute segurança em eletricidade na construção civil, mencionando a legislação aplicável e casos reais de acidentes. A maior causa de acidentes é o não cumprimento das rotinas de segurança, levando a falhas de treinamento, supervisão e práticas de trabalho inadequadas. Instalações e ambientes de trabalho precários também contribuem para acidentes.
Gereciamento de residuos na area de saude grupo iiTatiane Silva
O documento discute o gerenciamento de resíduos sólidos, com foco nos resíduos de serviços de saúde. Ele define resíduos sólidos e de saúde, classifica-os de acordo com seu tipo e risco, e descreve as etapas para o correto manuseio e destinação final destes resíduos, de forma a proteger a saúde pública e o meio ambiente.
Este documento discute conceitos e estratégias de segurança e higiene no trabalho. Aborda tópicos como antecedentes históricos, acidentes de trabalho, riscos ocupacionais, equipamentos de proteção e a estrutura de recursos humanos para implementar sistemas de segurança. O documento fornece informações gerais sobre saúde ocupacional e ferramentas como Programas de Prevenção de Riscos Ambientais e Mapas de Risco para identificar e reduzir riscos no ambiente de trabalho.
O documento discute a importância de mapear os riscos ambientais no local de trabalho de acordo com a NR 05. Ele define o que é um mapa de riscos, lista os principais riscos físicos, químicos, biológicos, ergonômicos e de acidentes, e fornece exemplos. O mapa de riscos é representado graficamente usando círculos de cores e tamanhos para indicar os diferentes riscos e seu nível no layout da empresa.
(1) O documento discute os riscos associados a espaços confinados como silos, incluindo explosões, problemas ergonômicos e riscos para a saúde como exposição a poeiras e gases tóxicos. (2) Recomenda equipamentos de proteção individual e detectores de gases para garantir a segurança dentro desses espaços. (3) Enfatiza a importância de medidas preventivas como verificar a presença de gases antes de entrar e nunca trabalhar sozinho em um silo.
O documento descreve o que é um Mapa de Riscos, seus objetivos e etapas de elaboração. Um Mapa de Riscos é uma representação gráfica dos riscos à saúde identificados pela CIPA em cada local de trabalho, elaborado pelos membros da CIPA após ouvir os trabalhadores e com apoio do SESMT quando existir.
O documento discute os conceitos de análise de riscos no ambiente de trabalho, mencionando as primeiras normas de segurança na Bíblia e Código de Hamurabi. Também descreve as consequências dos acidentes para os trabalhadores, empresas e país, além das causas como falhas humanas, condições e processos inseguros.
O documento discute os riscos físicos da má iluminação no local de trabalho, incluindo níveis inadequados de iluminação, limitações da visão humana e consequências como fadiga visual, acidentes e redução da produtividade. Ele fornece recomendações sobre fatores e tipos de iluminação adequados, bem como dicas para melhorar a iluminação no ambiente de trabalho.
Este documento fornece orientações sobre planejamento, espaço físico e operações de lavanderias hospitalares. Ele destaca a importância de separar as áreas sujas e limpas com uma barreira de contaminação para prevenir a disseminação de infecções, e fornece fórmulas para calcular a capacidade necessária baseada no número de leitos e taxa de ocupação. O objetivo é melhorar a eficiência e segurança das lavanderias hospitalares.
El documento describe diferentes tipos de cortantes para laminadores, incluyendo cortantes triangulares, rectangulares, de discos, redondos, de picos y cortantes personalizados según consulta. Se mencionan kits de cortantes con 2, 3 o 4 unidades triangulares.
O documento discute a história da biossegurança e controle de infecções, desde as crenças antigas até os avanços científicos modernos. Também aborda acidentes em laboratório, riscos biológicos, normas de segurança e classificação de agentes de risco biológico.
O documento discute as normas de segurança para instalações e serviços elétricos segundo a Norma Regulamentadora no 10. Ele destaca a importância de mudar a cultura para priorizar a qualidade e segurança, e define as responsabilidades de empresas e profissionais. Também fornece detalhes sobre equipamentos de proteção individual e coletiva, e sobre a manutenção de prontuários e documentação para garantir a segurança.
Este documento estabelece diretrizes para a implementação de medidas de proteção à segurança e saúde dos trabalhadores em serviços de saúde. Ele descreve os riscos biológicos e químicos, e exige que os empregadores implementem programas de prevenção, controle médico, medidas de proteção como equipamentos de proteção individual e capacitação, e planejamento para incidentes.
Este documento estabelece diretrizes para a implementação de medidas de segurança e saúde dos trabalhadores em serviços de saúde, cobrindo riscos biológicos, programas de prevenção e controle médico, e medidas de proteção. Inclui requisitos para identificar riscos biológicos, avaliar locais de trabalho, monitorar a saúde dos trabalhadores, e adotar medidas como fornecer lavatórios e equipamentos de proteção individual.
O documento descreve os procedimentos para implantação e funcionamento de um canteiro de obras na indústria da construção civil. Ele aborda a política de segurança do trabalho, as responsabilidades dos envolvidos, os programas de saúde ocupacional que devem ser elaborados e o planejamento das instalações e equipamentos necessários no canteiro.
O documento discute os procedimentos para implantação e funcionamento de canteiros de obras na indústria da construção civil. Ele aborda a política de segurança do trabalho, as responsabilidades dos envolvidos, os programas obrigatórios de saúde ocupacional, meio ambiente do trabalho e controle médico, e as etapas de planejamento e implantação do canteiro, incluindo instalações sanitárias e de vivência.
1. A portaria aprova a nova redação da Norma Regulamentadora no 01 que estabelece disposições gerais e o gerenciamento de riscos ocupacionais.
2. A NR-01 define objetivos, campo de aplicação, competências, direitos e deveres relacionados à segurança e saúde no trabalho.
3. O documento também traz diretrizes para a identificação de perigos, avaliação de riscos e implementação de medidas de prevenção.
1. A portaria aprova a nova redação da Norma Regulamentadora no 01 que estabelece disposições gerais e o gerenciamento de riscos ocupacionais.
2. A NR-01 define objetivos, campo de aplicação, competências, direitos e deveres relacionados à segurança e saúde no trabalho.
3. O documento também traz diretrizes para a identificação de perigos, avaliação de riscos e implementação de medidas de prevenção e controle de riscos.
Comissão de prevenção de riscos de acidente com material perfuro cortanteLarissa Cardoso
Esta portaria atualiza a Norma Regulamentadora 32 para exigir que empresas de saúde elaborem e implementem um Plano de Prevenção de Riscos de Acidentes com Materiais Perfurocortantes, forneçam treinamento sobre esses materiais para trabalhadores de saúde, e definam diretrizes para esse plano no Anexo III.
1-NR 35 TREINAMENTO 102 SLIDES parte 1-1.pptxmarlone5
Este documento fornece informações sobre um treinamento em segurança no trabalho em altura de acordo com a NR 35. Ele inclui detalhes sobre o instrutor, conteúdo programático, atividades, normas aplicáveis e conceitos como análise de riscos, condições impeditivas e riscos inerentes ao trabalho em altura.
Anexo 12 procedimento de segurança - gestão de segurança para fornecedoresCristiano Da Silva Silva
1. O documento estabelece a metodologia para gerenciar, identificar e comunicar requisitos de segurança e saúde no trabalho a serem atendidos por fornecedores.
2. Define as responsabilidades da empresa contratada e da Neoenergia no que se refere à gestão da segurança, incluindo auditorias, inspeções e avaliação de documentação.
3. Descreve os procedimentos que a empresa contratada deve seguir em termos de normas, treinamentos, equipamentos de proteção, programas de saúde ocupacional e demais requisitos.
O documento descreve os principais pontos do Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO), incluindo a obrigatoriedade de realização de exames médicos admissionais, periódicos e demissionais, bem como exames complementares de acordo com os riscos ocupacionais. Também determina as responsabilidades do empregador e do médico coordenador na elaboração e implementação do PCMSO, visando a promoção e preservação da saúde dos trabalhadores.
O documento apresenta um modelo de Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho (PCMAT) para a indústria da construção civil, com informações sobre a estrutura do programa, planilha de análise de riscos, e exercício prático. O PCMAT descreve os dados da empresa e obra, objetivos, responsabilidades, estratégias, avaliação preliminar da obra, organograma, ocupações e riscos, entre outros itens.
O documento apresenta um modelo de Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho (PCMAT) para a indústria da construção civil, com informações sobre a estrutura do programa, planilha de análise de riscos, e exercício prático. O PCMAT descreve os objetivos, responsabilidades, metas, estratégias, avaliação preliminar da obra, organograma, ocupações e riscos, Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA), procedimentos, área de vivência, máquinas, instalações, f
Esta portaria atualiza a Norma Regulamentadora 32 para exigir que empresas de saúde elaborem e implementem um Plano de Prevenção de Riscos de Acidentes com Materiais Perfurocortantes, visando proteger a saúde dos trabalhadores. O anexo fornece diretrizes detalhadas para o plano, incluindo a constituição de uma comissão gestora, análise de riscos e acidentes, medidas de controle, capacitação e cronograma de implementação.
Trabalho de conclusão de curso sobre a NR32, uma NR que visa a segurança e saúde do trabalhador em serviços de saúde. São abordados riscos biológicos, químico, físico, o cuidado com perfurocortantes, resíduos, lavanderia, limpeza, manutenção de equipamentos e o que deve ser feito para minimizar e eliminar os possíveis riscos. Vale ressaltar, que no slide não consta toda a NR32 e sim algumas aplicações sobre os tais riscos citados.
O documento discute a Norma Regulamentadora 32, que estabelece diretrizes de segurança e saúde para trabalhadores em serviços de saúde. A NR 32 aborda riscos biológicos, químicos e físicos como radiações, além de procedimentos para resíduos, refeições, lavanderia, limpeza e manutenção. A norma tem o objetivo de proteger a saúde dos trabalhadores nesse setor, que são expostos a diversos riscos.
Nr 09 ppra - programa de prevenção de riscos ambientais.Alfredo Brito
Este documento estabelece diretrizes para a elaboração e implementação do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA) por empregadores, visando identificar, avaliar e controlar riscos ambientais no ambiente de trabalho e proteger a saúde dos trabalhadores. O PPRA deve conter antecipação, reconhecimento, avaliação e controle de riscos ambientais físicos, químicos e biológicos, além de monitoramento, registro de dados e informação aos trabalhadores.
A NR 32 estabelece normas de segurança e saúde para trabalhadores em serviços de saúde visando reduzir riscos biológicos, químicos e físicos. A norma exige programas de gerenciamento de riscos, capacitação dos trabalhadores, medidas de proteção para manipulação de substâncias perigosas e equipamentos de radiação, e protocolos de descarte de resíduos.
A NR-32 estabelece diretrizes para a segurança e saúde de trabalhadores em serviços de saúde, abordando riscos biológicos, químicos e de radiação. Ela determina equipamentos de proteção, capacitação, procedimentos para quimioterápicos e outros itens importantes para a proteção dos profissionais.
O documento descreve um laudo técnico de avaliação das condições ambientais de trabalho na empresa OMIZZOLO & CIA. LTDA. O relatório analisa os riscos ambientais presentes na serraria, incluindo riscos físicos, químicos, biológicos e ergonômicos. Além disso, fornece recomendações gerais de segurança, higiene e conforto nos locais de trabalho.
O documento propõe uma Norma Regulamentadora sobre Trabalho em Altura, definindo requisitos mínimos e medidas de proteção para planejamento, organização e execução segura dessa atividade. A proposta estabelece responsabilidades de empregadores e trabalhadores, capacitação e treinamento, planejamento, análise de riscos, equipamentos de proteção e medidas de emergência e salvamento.
Semelhante a TCC Plano de consultoria Hospitalar (20)
3. Agregar conhecimento e multiplicar
talentos, capacitando seus funcionários
para um melhor atendimento. VALORES
VISÃO
MISSÃO
Usar metodologias para conhecimento
das atividades de nossos clientes,
proporcionando opções de melhoria.
Ser reconhecida pela qualidade
de nossos serviços juntos com a
sua satisfação.
3
4. HOSPITAL
Funcionários: 110
Técnico de enfermagem (50),
Médico (20),
Recepcionista (15),
Técnico de manutenção (5),
Assistente administrativo (10),
Auxiliar de serviços gerais (10).
Nome: CNPJ:
HOSPITAL
Nome Empresarial:
Logradouro: Número: Telefone:
Bairro: CEP: Município: UF:
RIO DE JANEIRO RJ
4
5. Objetivo
Elaborar um diagnóstico da empresa;
Identificar seus pontos fortes e pontos fracos;
Propor soluções e mudanças específicas para as áreas julgadas mais
necessitadas após a análise.
5
7. Falta das Documentações Legais
Análise de riscos;
POP;
Dimensionamento do SESMT;
Dimensionamento da CIPA;
Mapas de riscos dos setores;
Fichas de EPI’s;
PCMSO;
PPRA;
Falta de evidências de treinamentos;
PPP.
7
15. PPRA
OBJETIVO DO PPRA: Ser a metodologia de ação que garanta a preservação da saúde e integridade dos trabalhadores frente aos
riscos dos ambientes de trabalho.
Riscos ambientais:
Os riscos ambientais são agentes físicos, químicos e biológicos existentes nos ambientes de trabalho , em função de sua
natureza, concentração ou intensidade e tempo de exposição, são capazes de causar danos à saúde dos trabalhadores.
15
16. PPRA
32.2.2 Do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais - PPRA:
32.2.2.1 O PPRA, além do previsto na NR-09, na fase de reconhecimento, deve conter:
I. Identificação dos riscos biológicos mais prováveis, em função da localização geográfica e da característica do serviço de saúde e
seus setores, considerando:
a) fontes de exposição e reservatórios;
b) vias de transmissão e de entrada;
c) transmissibilidade, patogenicidade e virulência do agente;
d) persistência do agente biológico no ambiente;
e) estudos epidemiológicos ou dados estatísticos;
f) outras informações científicas.
II. Avaliação do local de trabalho e do trabalhador, considerando:
a) a finalidade e descrição do local de trabalho;
b) a organização e procedimentos de trabalho;
c) a possibilidade de exposição;
d) a descrição das atividades e funções de cada local de trabalho;
e) as medidas preventivas aplicáveis e seu acompanhamento.
32.2.2.2 O PPRA deve ser reavaliado 01 (uma) vez ao ano e:
a) sempre que se produza uma mudança nas condições de trabalho, que possa alterar a exposição aos agentes biológicos;
b) quando a análise dos acidentes e incidentes assim o determinar.
32.2.2.3 Os documentos que compõem o PPRA deverão estar disponíveis aos trabalhadores.
16
17. PPRA
32.3.4 Do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais - PPRA
32.3.4.1 No PPRA dos serviços de saúde deve constar inventário de todos os produtos químicos, inclusive intermediários e
resíduos, com indicação daqueles que impliquem em riscos à segurança e saúde do trabalhador.
32.3.4.1.1 Os produtos químicos, inclusive intermediários e resíduos que impliquem riscos à segurança e saúde do trabalhador,
devem ter uma ficha descritiva contendo, no mínimo, as seguintes informações:
a) as características e as formas de utilização do produto;
b) os riscos à segurança e saúde do trabalhador e ao meio ambiente, considerando as formas de utilização;
c) as medidas de proteção coletiva, individual e controle médico da saúde dos trabalhadores;
d) condições e local de estocagem;
e) procedimentos em situações de emergência.
32.3.4.1.2 Uma cópia da ficha deve ser mantida nos locais onde o produto é utilizado.
17
18. PCMSO
7.1.1 Esta Norma Regulamentadora - NR estabelece a obrigatoriedade de elaboração e implementação, por parte de todos os
empregadores e instituições que admitam trabalhadores como empregados, do Programa de Controle Médico de Saúde
Ocupacional - PCMSO, com o objetivo de promoção e preservação da saúde do conjunto dos seus trabalhadores “
O objetivo do PCMSO é se estabelecer um sistema de detecção precoce de doenças relacionadas ao trabalho.
Como parte integrante do PCMSO, são realizados os seguintes exames médicos ocupacionais:
- Pré-Admissionais
- Periódicos
- Retorno ao Trabalho
- Mudança de Função
- Demissionais
7.4.2 Os exames de que trata o item 7.4.1 compreendem:
a) avaliação clínica, abrangendo anamnese ocupacional e exame físico e mental;
b) exames complementares, realizados de acordo com os termos específicos nesta NR e seus anexos.
18
19. PCMSO
32.2.3.1 O PCMSO, além do previsto na NR-07, e observando o disposto no inciso I do item 32.2.2.1, deve contemplar:
a) o reconhecimento e a avaliação dos riscos biológicos;
b) a localização das áreas de risco segundo os parâmetros do item 32.2.2;
c) a relação contendo a identificação nominal dos trabalhadores, sua função, o local em que desempenham suas atividades e o
risco a que estão expostos;
d) a vigilância médica dos trabalhadores potencialmente expostos;
e) o programa de vacinação.
32.2.3.2 Sempre que houver transferência permanente ou ocasional de um trabalhador para um outro posto de trabalho, que
implique em mudança de risco, esta deve ser comunicada de imediato ao médico coordenador ou responsável pelo PCMSO.
32.2.3.3 Com relação à possibilidade de exposição acidental aos agentes biológicos, deve constar do PCMSO:
a) os procedimentos a serem adotados para diagnóstico, acompanhamento e prevenção da soroconversão e das doenças;
b) as medidas para descontaminação do local de trabalho;
c) o tratamento médico de emergência para os trabalhadores;
d) a identificação dos responsáveis pela aplicação das medidas pertinentes;
e) a relação dos estabelecimentos de saúde que podem prestar assistência aos trabalhadores;
f) as formas de remoção para atendimento dos trabalhadores;
g) a relação dos estabelecimentos de assistência à saúde depositários de imunoglobulinas, vacinas, medicamentos necessários,
materiais e insumos especiais.
32.2.3.4 O PCMSO deve estar à disposição dos trabalhadores, bem como da inspeção do trabalho.
32.2.3.5 Em toda ocorrência de acidente envolvendo riscos biológicos, com ou sem afastamento do trabalhador, deve ser emitida
a Comunicação de Acidente de Trabalho – CAT.
19
20. SESMT
4.12 Compete aos profissionais integrantes dos Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho:
(Alterado pela Portaria SSMT n.º 33, de 27 de outubro de 1983)
a) aplicar os conhecimentos de engenharia de segurança e de medicina do trabalho ao ambiente de trabalho e a todos os seus
componentes, inclusive máquinas e equipamentos, de modo a reduzir até eliminar os riscos ali existentes à saúde do trabalhador;
b) determinar, quando esgotados todos os meios conhecidos para a eliminação do risco e este persistir, mesmo reduzido, a
utilização, pelo trabalhador, de Equipamentos de Proteção Individual - EPI, de acordo com o que determina a NR 6, desde que a
concentração, a intensidade ou característica do agente assim o exija;
c) colaborar, quando solicitado, nos projetos e na implantação de novas instalações físicas e tecnológicas da empresa, exercendo a
competência disposta na alínea "a";
d) responsabilizar-se tecnicamente, pela orientação quanto ao cumprimento do disposto nas NR aplicáveis às atividades
executadas pela empresa e/ou seus estabelecimentos;
e) manter permanente relacionamento com a CIPA, valendo-se ao máximo de suas observações, além de apoiála, treiná-la e
atendê-la, conforme dispõe a NR 5;
f) promover a realização de atividades de conscientização, educação e orientação dos trabalhadores para a prevenção de
acidentes do trabalho e doenças ocupacionais, tanto através de campanhas quanto de programas de duração permanente;
g) esclarecer e conscientizar os empregadores sobre acidentes do trabalho e doenças ocupacionais, estimulandoos em favor da
prevenção;
h) analisar e registrar em documento(s) específico(s) todos os acidentes ocorridos na empresa ou estabelecimento, com ou sem
vítima, e todos os casos de doença ocupacional, descrevendo a história e as características do acidente e/ou da doença
ocupacional, os fatores ambientais, as características do agente e as condições do(s) indivíduo(s) portador(es) de doença
ocupacional ou acidentado(s);
20
21. SESMT
j) manter os registros de que tratam as alíneas "h" e "i" na sede dos Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em
Medicina do Trabalho ou facilmente alcançáveis a partir da mesma, sendo de livre escolha da empresa o método de arquivamento
e recuperação, desde que sejam asseguradas condições de acesso aos registros e entendimento de seu conteúdo, devendo ser
guardados somente os mapas anuais dos dados correspondentes às alíneas "h" e "i" por um período não inferior a 5 (cinco) anos;
l) as atividades dos profissionais integrantes dos Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho
são essencialmente prevencionistas, embora não seja vedado o atendimento de emergência, quando se tornar necessário.
Entretanto, a elaboração de planos de controle de efeitos de catástrofes, de disponibilidade de meios que visem ao combate a
incêndios e ao salvamento e de imediata atenção à vítima deste ou de qualquer outro tipo de acidente estão incluídos em suas
atividades.
i) registrar mensalmente os dados atualizados de acidentes do trabalho, doenças ocupacionais e agentes de insalubridade,
preenchendo, no mínimo, os quesitos descritos nos modelos de mapas constantes nos Quadros III, IV, V e VI, devendo a empresa
encaminhar um mapa contendo avaliação anual dos mesmos dados à Secretaria de Segurança e Medicina do Trabalho até o dia 31
de janeiro, através do órgão regional do MTb;
SESMT
CNAE: 8610-1/02
Grau de Risco 3
1 Técnico de Segurança do Trabalho
21
22. CIPA
5.1 A Comissão Interna de Prevenção de Acidentes - CIPA - tem como objetivo a prevenção de acidentes e doenças decorrentes
do trabalho, de modo a tornar compatível permanentemente o trabalho com a preservação da vida e a promoção da saúde do
trabalhador.
5.16 A CIPA terá por atribuição:
a) identificar os riscos do processo de trabalho, e elaborar o mapa de riscos, com a participação do maior número de
trabalhadores, com assessoria do SESMT, onde houver;
b) elaborar plano de trabalho que possibilite a ação preventiva na solução de problemas de segurança e saúde no trabalho;
c) participar da implementação e do controle da qualidade das medidas de prevenção necessárias, bem como da avaliação das
prioridades de ação nos locais de trabalho;
d) realizar, periodicamente, verificações nos ambientes e condições de trabalho visando a identificação de situações que venham
a trazer riscos para a segurança e saúde dos trabalhadores;
e) realizar, a cada reunião, avaliação do cumprimento das metas fixadas em seu plano de trabalho e discutir as situações de risco
que foram identificadas;
f) divulgar aos trabalhadores informações relativas à segurança e saúde no trabalho;
g) participar, com o SESMT, onde houver, das discussões promovidas pelo empregador, para avaliar os impactos de alterações no
ambiente e processo de trabalho relacionados à segurança e saúde dos trabalhadores;
h) requerer ao SESMT, quando houver, ou ao empregador, a paralisação de máquina ou setor onde considere haver risco grave e
iminente à segurança e saúde dos trabalhadores;
i) colaborar no desenvolvimento e implementação do PCMSO e PPRA e de outros programas relacionados à segurança e saúde no
trabalho;
22
23. CIPA
j) divulgar e promover o cumprimento das Normas Regulamentadoras, bem como cláusulas de acordos e convenções coletivas de
trabalho, relativas à segurança e saúde no trabalho; 3
l) participar, em conjunto com o SESMT, onde houver, ou com o empregador, da análise das causas das doenças e acidentes de
trabalho e propor medidas de solução dos problemas identificados;
m) requisitar ao empregador e analisar as informações sobre questões que tenham interferido na segurança e saúde dos
trabalhadores;
n) requisitar à empresa as cópias das CAT emitidas;
o) promover, anualmente, em conjunto com o SESMT, onde houver, a Semana Interna de Prevenção de Acidentes do Trabalho –
SIPAT;
p) participar, anualmente, em conjunto com a empresa, de Campanhas de Prevenção da AIDS.
CIPA
Grupo: C - 34
Eleitos Indicados
Efetivos: 4 7
Suplentes: 3 23
25. Análise de risco
FÍSICOS QUÍMICOS BIOLÓGICOS ERGONÔMICOS ACIDENTES
Ruído Poeiras Vírus Esforço físico intenso Arranjo físico Inadequado
Vibrações Fumos Bactérias
Levantamento e
transporte manual de
peso
Máquinas e
equipamentos sem
proteção
Radiações
ionizantes
Névoas Protozoários
Exigência de postura
inadequada
Ferramentas inadequadas
Radiações Não
ionizantes
Neblinas Frungos
Controle rígido de
produtividade
Iluminação inadequada
Frio Gases Parasitas
Imposição de ritmos
escessivos
Eletricidade
Calor Vapores Bacilos
Trabalho em Turno e
noturno
Probabilidade de Incêndio
ou explosão
Pressões
anormais
Substâncias, compostos ou
produtos químicos em geral
Jornada de trabalho
prolongada
Armazenamento
inadequado
Umidade
Monotonia e
repetitividade
Animais peçonhentos
Outras Situações
causadoras de stress
físico e/ou psiquiátrico
Outras situações de risco
que poderão contribuir
para a ocorrência de
Acidentes
25
27. Controle de EPI’s
FICHA DE ENTREGA DE EPI
EMPRESA Nome do Funcionário Nº Registro
Função Setor:
Declaro que recebi o(s) seguinte(s) equipamento(s) de proteção individual,
A- Declaro haver recebido, nesta data, para o meu uso e proteção pessoal em serviços, os equipamentos abaixo descritos, os
quais me comprometo a utilizar de acordo com orientações técnicas que me foram dadas quanto ao seu uso, tarefa e locais
determinados pela empresa.
B- Responsabilizo-me também pela guarda e conservação dos equipamentos respondendo pelo eventual desaparecimento
e/ou danos causados por descuido ou mau uso.
C- Comprometo-me ainda a apresentar para troca, todo equipamento que no decorrer do uso apresentar defeito ou desgaste
naturais da utilização.
D- Declaro também, estar ciente, de que o não uso dos equipamentos abaixo discriminados, constitui ato faltoso cabível a
aplicação das medidas disciplinares, por parte da Empresa, conforme a lei 6514 de 22.12.77, artigo 158, páragrafo único e NR6
item 6.7.1 da portaria 3214 de 08.06.1878.
DATA EPI CA QUANTIDADE ASSINATURA DEVOLUÇÃO
27
28. Manutenção
35.1.1 Esta Norma estabelece os requisitos mínimos e as medidas de proteção para o trabalho em altura, envolvendo o
planejamento, a organização e a execução, de forma a garantir a segurança e a saúde dos trabalhadores envolvidos direta ou
indiretamente com esta atividade.
35.1.2 Considera-se trabalho em altura toda atividade executada acima de 2,00 m (dois metros) do nível inferior, onde haja risco
de queda.
Sistema de restrição de movimentação
Sistema de retenção de queda
Sistema de posicionamento no trabalho
Sistema de acesso por corda
28
31. PPP
O Perfil Profissiográfico Previdenciário (PPP) é um formulário com campos a serem preenchidos com todas as informações
relativas ao empregado, como por exemplo, a atividade que exerce, o agente nocivo ao qual está exposto, a intensidade e a
concentração do agente, exames médicos clínicos, além de dados referentes à empresa.
O PPP deverá ser emitido com base nas demonstrações ambientais, exigindo, como base de dados:
a) Programa de Prevenção de Riscos Ambientais - PPRA;
b) Programa de Gerenciamento de Riscos - PGR;
c) Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção - PCMAT;
d) Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional - PCMSO;
e) Laudo Técnico de Condições Ambientais do Trabalho - LTCAT;
f) Comunicação de Acidente do Trabalho - CAT.
31
33. Comissão Gestora Multidisciplinar - CGM
O empregador deve constituir uma comissão gestora multidisciplinar, que tem como objetivo reduzir os riscos de
acidentes com materiais perfuro cortantes, com probabilidade de exposição a agentes biológicos, por meio da
elaboração, implementação e atualização de plano de prevenção de riscos de acidentes com materiais perfuro cortantes.
a) o empregador, seu representante legal ou representante da direção do serviço de saúde;
b) representante do SESMT
c) vice-presidente da CIPA ou o designado responsável ;’
d) representante da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar;
e) direção de enfermagem;
f) direção clínica;
g) responsável pela elaboração e implementação do PGRSS
h) representante da Central de Material e Esterilização;
i) representante do setor de compras; e
j) representante do setor de padronização de material.
33
34. Comissão Gestora Multidisciplinar - CGM
Análise dos acidentes de trabalho ocorridos e das situações de risco com materiais perfurocortantes:
Estabelecimento de prioridades:
a) situações de risco e acidentes com materiais perfurocortantes que possuem maior probabilidade de transmissão
de agentes biológicos veiculados pelo sangue;
b) frequência de ocorrência de acidentes em procedimentos com utilização de um material perfurocortante
específico;
c) procedimentos de limpeza, descontaminação ou descarte que contribuem para uma elevada ocorrência de
acidentes; e
d) número de trabalhadores expostos às situações de risco de acidentes com materiais perfurocortantes.
Medidas de controle para a prevenção de acidentes com materiais perfurocortantes:
Seleção dos materiais perfurocortantes com dispositivo de segurança:
Capacitação dos trabalhadores:
A capacitação deve ser comprovada por meio de documentos que informem a data, o horário, a carga horária, o
conteúdo ministrado, o nome e a formação ou capacitação profissional do instrutor e dos trabalhadores envolvidos.
Monitoramento do plano
Avaliação da eficácia do plano:
34
35. Treinamento e capacitação
32.2.4.9 O empregador deve assegurar capacitação aos trabalhadores, antes do início das atividades e de forma continuada,
devendo ser ministrada:
a) sempre que ocorra uma mudança das condições de exposição dos trabalhadores aos agentes biológicos;
b) durante a jornada de trabalho;
c) por profissionais de saúde familiarizados com os riscos inerentes aos agentes biológicos.
35
36. Fluxograma de Atendimento a Acidentes com
Funcionários
ANEXO III – NR 32
(Aprovado pela Portaria GM n.º 1.748, de 30 de agosto de 2011)
(Vide prazo de implementação no Art. 3ª da Portaria)
PLANO DE PREVENÇÃO DE RISCOS DE ACIDENTES COM MATERIAIS PERFUROCORTANTES
0
10
20
30
40
50
60
70
1º Sem / 2013 2º Sem / 2013 1º Sem / 2014
Acidentes com
Perfuro Cortantes
Nº Acidentes
36
38. PGRSS
ANVISA- RDC n. 306/2004, Resolução CONAMA:358/05, LEI Nº 12.305, /2010, visando a preservação da saúde pública, da saúde
do trabalhador e dos recursos naturais e do meio ambiente.
PGRSS
“Art. 3o Ninguém se escusa de cumprir a lei,
alegando que não a conhece.” 38
41. Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviço de
Saúde
32.5 Dos Resíduos
32.5.1 Cabe ao empregador capacitar, inicialmente e de forma continuada, os trabalhadores nos seguintes assuntos:
a) segregação, acondicionamento e transporte dos resíduos;
b) definições, classificação e potencial de risco dos resíduos;
c) sistema de gerenciamento adotado internamente no estabelecimento;
d) formas de reduzir a geração de resíduos;
e) conhecimento das responsabilidades e de tarefas;
f) reconhecimento dos símbolos de identificação das classes de resíduos;
g) conhecimento sobre a utilização dos veículos de coleta;
h) orientações quanto ao uso de Equipamentos de Proteção Individual – EPIs.
32.5.2 Os sacos plásticos utilizados no acondicionamento dos resíduos de saúde devem atender ao disposto na NBR
9191 e ainda ser:
a) preenchidos até 2/3 de sua capacidade;
b) fechados de tal forma que não se permita o seu derramamento, mesmo que virados com a abertura para baixo;
c) retirados imediatamente do local de geração após o preenchimento e fechamento;
d) mantidos íntegros até o tratamento ou a disposição final do resíduo.
41
42. Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviço de
Saúde
32.5.3 A segregação dos resíduos deve ser realizada no local onde são gerados, devendo ser observado que:
a) sejam utilizados recipientes que atendam as normas da ABNT, em número suficiente para o armazenamento;
b) os recipientes estejam localizados próximos da fonte geradora;
c) os recipientes sejam constituídos de material lavável, resistente à punctura, ruptura e vazamento, com tampa
provida de sistema de abertura sem contato manual, com cantos arredondados e que sejam resistentes ao
tombamento;
d) os recipientes sejam identificados e sinalizados segundo as normas da ABNT.
32.5.3.1 Os recipientes existentes nas salas de cirurgia e de parto não necessitam de tampa para vedação.
32.5.3.2 Para os recipientes destinados a coleta de material perfurocortante, o limite máximo de enchimento deve
estar localizado 5 cm abaixo do bocal.
32.5.3.2.1 O recipiente para acondicionamento dos perfurocortantes deve ser mantido em suporte exclusivo e em
altura que permita a visualização da abertura para descarte.
32.5.4 O transporte manual do recipiente de segregação deve ser realizado de forma que não exista o contato do
mesmo com outras partes do corpo, sendo vedado o arrasto.
32.5.5 Sempre que o transporte do recipiente de segregação possa comprometer a segurança e a saúde do
trabalhador, devem ser utilizados meios técnicos apropriados, de modo a preservar a sua saúde e integridade física.
42
43. 32.5.6 A sala de armazenamento temporário dos recipientes de transporte deve atender, no mínimo, às seguintes
características:
I. ser dotada de:
a) pisos e paredes laváveis;
b) ralo sifonado;
c) ponto de água;
d) ponto de luz;
e) ventilação adequada;
f) abertura dimensionada de forma a permitir a entrada dos recipientes de transporte.
II. ser mantida limpa e com controle de vetores;
III. conter somente os recipientes de coleta, armazenamento ou transporte;
IV.ser utilizada apenas para os fins a que se destina;
V. estar devidamente sinalizada e identificada.
Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviço de
Saúde
43
44. Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviço de
Saúde
32.5.7 O transporte dos resíduos para a área de armazenamento externo deve atender aos seguintes requisitos:
a) ser feito através de carros constituídos de material rígido, lavável, impermeável, provido de tampo articulado ao próprio corpo
do equipamento e cantos arredondados;
b) ser realizado em sentido único com roteiro definido em horários não coincidentes com a distribuição de roupas, alimentos e
medicamentos, períodos de visita ou de maior fluxo de pessoas.
32.5.7.1 Os recipientes de transporte com mais de 400 litros de capacidade devem possuir válvula de dreno no fundo.
32.5.8 Em todos os serviços de saúde deve existir local apropriado para o armazenamento externo dos resíduos, até que sejam
recolhidos pelo sistema de coleta externa.
32.5.8.1 O local, além de atender às características descritas no item 32.5.6, deve ser dimensionado de forma a permitir a
separação dos recipientes conforme o tipo de resíduo.
44
45. Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviço de
Saúde
Triturador Incinerador AterroArmazenagem Desinfecção
45
49. Ergonomia
17.1.1. As condições de trabalho incluem aspectos relacionados ao levantamento, transporte e descarga de materiais, ao
mobiliário, aos equipamentos e às condições ambientais do posto de trabalho e à própria organização do trabalho.
51
53. Cronograma de implantação
PPRA 45d Ter 30/09/14 Seg 01/12/14
SESMT 15d Ter 30/09/14 Seg 20/10/14
PCMSO 10d Ter 02/12/14 Seg 15/12/14
Implantação da CIPA 60d Sex 21/11/14 Qui 12/02/15
Análise de Risco 15d Sex 21/11/14 Qui 11/12/14
Treinamentos diversos 45d Qui 02/10/14 Sex 27/02/15
Treinamentos Específicos 30d Seg 24/11/14 Sex 02/01/15
PGRSS 30d Sex 05/12/14 Qui 15/01/15
INICIO TÉMINO
55
54. Conclusão
Após uma avaliação concluímos que 120
dias são suficientes para regularização do
hospital, assim, garantindo um melhor
atendimento e qualidade de seus serviços e
satisfação de seus clientes.
56