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ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ODONTOLOGIA SECÇÃO PARÁ- ABO-PA
               ESCOLA TÉCNICA FEDERAL DO SUS
               CURSO TÉCNICO EM SAÚDE BUCAL




                    JOSÉ SILVA CUNHA NETO
                 LEIDIANE DE ARAÚJO OLIVEIRA
                   ROSINEIA ALVES SILVA




RESTAURAÇÃO EM RESINA COMPOSTA FOTOPOLIMERIZÁVEL CLASSE III,


            RESTAURAÇÃO COM IONÔMERO DE VIDRO,


      SELANTE OCLUSAL – TÉCNICA INVASIVA E NÃO INVASIVA,


    PROFILAXIA E USO DO ISOLAMENTO DO CAMPO OPERATÓRIO.




                           MARABÁ
                             2011
JOSÉ SILVA CUNHA NETO
                 LEIDIANE DE ARAÚJO OLIVEIRA
                     ROSINEIA ALVES SILVA




RESTAURAÇÃO EM RESINA COMPOSTA FOTOPOLIMERIZÁVEL CLASSE III,


            RESTAURAÇÃO COM IONÔMERO DE VIDRO,


      SELANTE OCLUSAL – TÉCNICA INVASIVA E NÃO INVASIVA,


    PROFILAXIA E USO DO ISOLAMENTO DO CAMPO OPERATÓRIO.




                                    Trabalho de Conclusão de Curso
                                    apresentado como requisito parcial
                                    para obtenção do titulo de Técnico
                                    em Saúde Bucal, Associação
                                    Brasileira de Odontologia- Secsão
                                    Pará/ETSUS.

                                    Orientadora; Profª Especialista.

                                    Marlene R. de Oliveira




                           MARABÁ
                             2011
JOSÉ SILVA CUNHA NETO
                 LEIDIANE DE ARAÚJO OLIVEIRA
                     ROSINEIA ALVES SILVA




RESTAURAÇÃO EM RESINA COMPOSTA FOTOPOLIMERIZÁVEL CLASSE III,


            RESTAURAÇÃO COM IONÔMERO DE VIDRO,


      SELANTE OCLUSAL – TÉCNICA INVASIVA E NÃO INVASIVA,


    PROFILAXIA E USO DO ISOLAMENTO DO CAMPO OPERATÓRIO.




                               Trabalho de Conclusão de Curso apresentado
                               como requisito parcial para obtenção do
                               titulo de Técnico em Saúde Bucal, Associação
                               Brasileira de Odontologia-Secsão Pará/ET
                               SUS.

                               Orientadora; Profª Especialista.

                               Marlene R. de Oliveira

                                                Julgado em: ____/____/____

                                            Conceito ___________________




                           MARABÁ
                             2011
Dedicamos este trabalho aos nossos pais que nos possibilitaram a vida e a todos os
nossos amigos que nos incentivaram nesta jornada.
AGRADECIMENTOS.


      A associação Brasileira de Odontologia, e a Escola Técnica do SUS, por nos
proporcionar esta formação.
      Aos professores do curso, que se dispuseram e contribuíram com seu
conhecimento e dedicação.
      Aos colegas do curso que de alguma forma contribuíram para nossa
formação.
      Ao secretario Municipal de saúde de Nova Ipixuna Alzemir dos Santos Sales
por ter cumprido seu compromisso conosco.
      A secretaria de Saúde de Marabá por nos ter cedido o local.
      A Dª Rosária por nos acompanhar do inicio ao fim nesta jornada.
      A 11ª Regional pelo apoio.
      A enfermeira Adalgisa que na medida do possível esteve conosco.
      E claro, que não poderíamos esquecer de agradecer a Deus que em sua
infinita bondade nos concedeu a graça de termos nos encontrado, agradecemos a
ele por amar a cada momento que passamos juntos.
EPÍGRAFE


“O vitorioso não é aquele que vence aos
outros, mas o que vence a si mesmo,
dominando       suas     necessidades,
superando seus defeitos e conseguindo,
sobretudo,   aprimorar   sua     vocação
humana e vocacional, pois realmente a
liberdade autêntica existe, no entanto,
essa liberdade tem o tamanho dos
deveres cumpridos.”
                           Bruno Justiça
RESUMO


Dominar as técnicas restauradoras é, sem dúvida, requisito essencial para uma boa
formação do profissional Técnico em Saúde Bucal. Para que os alunos em formação
no curso oferecido pela Escola Técnica do SUS-ETSUS e pela Associação Brasileira
de Odontologia-ABO, ministrado na cidade de Marabá, possam ter melhor
desempenho profissional foi trabalhado uma extensa grade curricular que segue
todas as normas exigidas para esta formação. E, ao chegar a sua etapa final as
aulas práticas tem possibilitado aos alunos uma aplicação de todo conhecimento
teórico adquirido no decorrer do curso. Diversas técnicas e procedimentos podem
ser realizados por um TSB - Técnico em Saúde Bucal, no entanto, é necessário que
este esteja preparado para desempenhar bem sua função, que de acordo com o
tema tratado neste trabalho exige do profissional técnico, conhecimento passo a
passo de uma restauração dentária. Neste sentido, os assuntos abordados
representam muito bem todo o conteúdo do curso. já que estudos apontam uma
grande demanda reprimida de casos de perda de dente acometidos pela doença
cárie (SB-Brasil 2010) e que poderiam está sendo recuperados com o uso dessas
técnicas. O presente estudo mostra a sequencia clínica de um procedimento
restaurador com o uso de resina composta fotopolimerizável, cimento de ionômero
de vidro, além da técnica de aplicação de selantes oclusais, profilaxia profissional e
as vantagens do uso do isolamento no campo operatório na prática clínica as quais
os técnicos estarão desempenhando e contribuindo com a saúde bucal em geral.
LISTA DE ABREVEATURAS



ABO – Associação Brasileira de Odontologia.

SUS – Sistema Único de Saúde.

ETSUS – Escola Técnica do SUS.

TSB – Técnico em Saúde Bucal.

SB-BRASIL – Saúde Bucal – Brasil.

ART – Tratamento Restaurador Atraumático.
SUMÁRIO


RESUMO ------ ------------------------------------------------------------------------------------ 07
INTRODUÇÃO ------------------------------------------------------------------------------------ 08
JUSTIFICATIVA ---------------------------------------------------------------------------------- 09
OBJETIVOS RSPECÍFICO A ----------------------------------------------------------------- 09
OBJETIVOS RSPECÍFICO B ----------------------------------------------------------------- 10
OBJETIVOS RSPECÍFICO C ----------------------------------------------------------------- 11
OBJETIVOS RSPECÍFICO D ----------------------------------------------------------------- 12
OBJETIVOS RSPECÍFICO E ----------------------------------------------------------------- 12
METODOLOGIA ---------------------------------------------------------------------------------- 13
CONCLUSÃO ------------------------------------------------------------------------------------- 13
INTRODUÇÃO


       Neste relatório faremos uma breve abordagem referente aos temas tratados
neste trabalho, pois é parte integrante do conteúdo programático do Curso Técnico
em Saúde Bucal. Nele, estaremos dando ênfase às ações práticas realizadas no
módulo III, unidade XIII pratica Clinica.
       Foi durante as atividades desenvolvidas nestas duas disciplinas que tivemos
a possibilidade de realizar as primeiras ações práticas em laboratório. Onde foi
entregue aos alunos materiais necessários para confecção de modelos onde
desempenhamos as atividades com orientação profissional.
       No dia 08 de fevereiro de 2011, fomos à Unidade de Saúde Pedro
Cavalcante, localizada no Núcleo Cidade Nova, na qual realizamos na prática, todas
as etapas dos procedimentos explicitados na metodologia deste trabalho.
JUSTIFICATIVA


      Este estudo justifica-se por possibilitar aos alunos formandos no Curso
Técnico em Saúde Bucal, uma oportunidade de melhorar seus conhecimentos dos
assuntos abordados neste trabalho além de possibilitar ao mesmo uma melhor
assimilação das técnicas desempenhadas na odontologia e assim ele possa ser um
profissional altamente qualificado para desempenhar suas funções. Através deste
estudo podemos garantir que a saúde pública ganhará profissionais comprometidos
e qualificados e certamente o usuário sairá beneficiado com um maior número de
serviços oferecidos.
OBJETIVO GERAL


      Através deste trabalho onde estudamos diversos temas como Restauração
em Resina Composta Fotopolimerizável, Restauração com Ionômero de Vidro, o uso
do Selante Oclusal, a Profilaxia Profissional e o Isolamento do Campo Operatório.
Através desse estudo queremos demonstrar a importância desses procedimentos na
odontologia, principalmente a importância de se desenvolver essas técnicas, mas,
sobretudo, destacar o quanto os profissionais técnicos em saúde bucal deve se
qualificar para poder oferecer seus serviços com embasamento técnico-científico.
Tal estudo mostra que todo o conteúdo estudado fará parte do dia-a-dia e, portanto
é imprescindível o aprofundamento.


RESTAURAÇÃO EM RESINA COMPOSTA FOTOPOLIMERIZAVEL CLASSE III


Estas cavidades têm origem a partir de lesões que ocorrem nas superfícies
proximais dos dentes anteriores, sem comprometimento do ângulo incisal. O preparo
deve ser o mais conservador possível e o uso de agente de união permite reduzir a
cavidade proporcionando a manutenção de uma maior quantidade de tecido dentário
saldável. O procedimento operatório a ser realizado pelo técnico deve seguir os
seguintes passos após o preparo da cavidade feita pelo cirurgião dentista:
1º Passo: Selecionar as cores das resinas a ser utilizadas;
Escolher as cores que mais se aproximam da cor natural do dente a fim de
proporcionar uma melhor estética já que a classe lll se encontra em dentes
anteriores e, portanto exige melhor acabamento estético.
2º Passo: Isolamento do campo operatório; Dar preferência ao isolamento absoluto,
pois este oferece melhores condições tanto para o manuseio quanto para a
qualidade do serviço. Sem descartar o isolamento relativo.
3º Passo: Fazer a profilaxia da cavidade com escova de Robson. A cavidade deve
estar isenta de resíduo e umidade.
4º Passo: Fazer uma proteção da polpa caso esta cavidade esteja próximo
utilizando hidróxido de cálcio.
5º Passo: Aplicar ácido fosfórico 37% sobre o esmalte e a dentina e o sistema
adesivo a fim de promover uma melhor retenção da resina, foto-polimerizar.
6º Passo: Seleção e estabilização da matriz; A matriz de poliéster deverá ser
posicionada com auxílio de uma cunha de madeira de uma cunha de madeira que
tem por função ajudar a manter a matriz em posição, promover ligeira separação
entre os dentes e evitar o extravasamento da resina na margem gengival.
7º Passo: Inserção e foto-polimerização da resina. Considerando que ela deve ser
inserida em incrementos.
8º Passo: Acabamento e polimento. Observando que o polimento deve ser feito após
a
presa total da resina.
RESTAURAÇÃO COM IONÔMERO DE VIDRO


      O cimento de Ionômero de Vidro está sendo cada vez mais utilizada na
prática   clínica   odontológica   pelas   suas    características,   tais   como   a
biocompatibilidade, adesão química aos tecidos dentários, baixa solubilidade,
coeficiente de expansão térmico linear muito próxima ao do dente e destacadamente
liberação contínua de flúor e remineralização da estrutura dental. É indicado para
cimentação adesiva, forração, restauração de dentes decíduos, reparo das erosões
da região cervical, restauração classe v, restauração da classe lll e classe l. Após o
preparo da cavidade feita pelo cirurgião dentista segue-se a seguinte sequência:
1º Passo: Condicionamento com ácido poliacrílico por 10 segundos;
2º Passo: Seleção e estabilização da matriz caso seja necessário;
3º Passo: Lave em abundancia e seque cuidadosamente a cavidade para que não
ocorra desidratação da mesma. Em cavidade profunda é recomendada a utilização
de uma base de hidróxido de cálcio para proteger a polpa.
4º Passo: Aplique o produto na cavidade logo em seguida, enquanto a mistura ainda
apresenta um aspecto brilhoso. Isso indica que o ionômero está com todas as suas
propriedades.
5º Passo: Proteger a restauração com um agente de proteção superficial, vaselina,
por exemplo, para evitar a absorção de líquido.
6º Passo: Acabamento e polimento, que devem ser feitos 24 horas após a inserção
do material.


SELANTE OCLUSAL – TÉCNICA INVASIVA E NÃO INVASIVA.
A superfície oclusal dos dentes, por apresentar vários sulcos, os quais são
difíceis de serem higienizados adequadamente, constitui-se em um local propício a
proliferação de bactérias. Portanto entre as medidas mais utilizadas na prevenção
da cárie oclusal está o selante de sulcos e fissuras onde pode ser feito com técnicas
invasivas e não invasivas. A técnica não invasiva deve ser utilizada quando não
houver dúvida quanto à presença de cárie, já a invasiva quando existir dúvida no
diagnostico. Como há uma relação direta entre eficácia e a técnica empregada é
necessário seguir algumas regras para o sucesso da operação, tais como:
1º Passo: Selecionar o dente com indicação correta;
2º Passo: Profilaxia com pedra pomes sem pasta profilática;
3º Passo: Lavagem da cavidade bucal com jatos de agua e ar;
4º Passo: Isolamento absoluto ou relativo;
5º Passo: Secagem da cavidade bucal e do dente com jato de ar;
6º Passo: Condicionamento do esmalte com ácido fosfórico a 37% por um período
de 15 a 30 segundos;
7º Passo: Aplicação do agente de união e foto-polimerização;
8º Passo: Aplicação do selante;
9º Passo: Ajuste oclusal.
Isto para uso da técnica não invasiva. Já no caso da técnica invasiva há a
necessidade do preparo mecânico, o que só poderá ser feito pelo cirurgião dentista.
PROFILAXIA E USO DO ISOLAMENTO DO CAMPO OPERATÓRIO.


A profilaxia dental é uma prática comum para a remoção de placa bacteriana e
outros indutos que dificultam a realização dos procedimentos restauradores.
Entretanto, como efeito secundário à limpeza, pode-se ter uma superfície mais
rugosa e sujeita a manchamentos e degradações. Há pelo menos três tipos de
profilaxia: jato de bicarbonato de sódio, pasta de pedra-pomes e pasta de branco de
espanha. Estas limpezas não substituem as que devem ser feitas pelo próprio
paciente e devem acontecer num prazo maior ou menor, justamente em função da
capacidade e dedicação de cada um na limpeza doméstica.


ISOLAMENTO DO CAMPO OPERATÓRIO
É um conjunto de procedimentos que tem por finalidade eliminar ou diminuir a
umidade para realização dos tratamentos dentais em condições assépticas e
restaurar os dentes de acordo com as indicações do material. O isolamento relativo
deve ser utilizado principalmente quando não houver a possibilidade do uso do
isolamento absoluto, além disso, pode ser empregado em procedimentos de curta
duração e utiliza-se dos seguintes materiais: Rolos de algodão, gaze, cânulas para
aspiração, prendedor de rolos de algodão, afastador, pinça, sonda e espelho.
O isolamento absoluto é um meio intrabucal utilizado para isolar um ou mais dentes
melhorando o ambiente de trabalho além de:
1 Manter o campo operatório limpo e seco;
2 Melhorar a visibilidade;
3 Aumentar as propriedades do material;
4 Proteção do paciente e operador;
5 Eficiência operatória;
6 Redução da contaminação.
Os materiais utilizados são: Dique de borracha, arco porta dique, perfurador de
borracha, pinça porta grampo e grampos além de materiais auxiliares como:
Tesoura, guardanapo, tira de lixa de aço, fio dental, vaselina, lâmpada a álcool,
caneta esferográfica.
A técnica de colocação depende do caso em particular e da preferência do
profissional. Depois de colocado em posição, passa-se a borracha pelos outros
dentes, podendo também ser realizadas amarrias com fio dental nos outros dentes.
A fixação do dique de borracha pode ser realizada além do grampo, com fio dental,
com tiras de borracha e com godiva.
METODOLOGIA


      O método utilizado para realização deste trabalho foi baseado inicialmente em
um levantamento bibliográfico referente ao tema abordado além da utilização de
material compilado fornecido pela Associação Brasileira de Odontologia – ABO e
Escola Técnica do SUS – ETSUS aos alunos no decorrer deste curso.
      Foram feitas também, pesquisas individuais via internet que foram
compartilhadas em outros momentos com o grupo. Além das aulas práticas onde
realizamos restaurações com resina composta, com ionômero de vidro e amalgama.
Essas aulas foram realizadas na Unidade de Saúde Pedro Cavalcante.
CONCLUSÃO


      Em relação ao assunto abordado, trata-se de uma etapa fundamental da
nossa formação como técnico, já que teremos a prerrogativa de desempenhar tais
habilidades no dia-a-dia e para isso devemos está preparados. A aula pratica é
certamente a melhor maneira de preparar o aluno principalmente quando essas são
bem orientadas. Sabemos que isso não é tudo, mas certamente é daqui que
partiremos rumo ao sucesso profissional, só depende do esforço de cada um em dar
continuidade na busca do conhecimento.
      As técnicas desenvolvidas na aula prática e descritas neste relatório nos
deixa o legado do conhecimento permanente e nos impele a buscar novos desafios.
E desafio não faltará, já que convivemos no meio de uma sociedade carente de
serviços essenciais ligados diretamente a nossa profissão. Certamente todos os
profissionais concluintes deste curso terá papel importante para uma mudança na
localidade em que atuam.
REFERÊNCIAS



MANUEL        DE     METODOLOGIA       TCC    UNIMAR.  Disponível em:
http://www.unimar.br/normas_regulamentos/MANUAL_DE_METODOLOGIA_TCC_U
NIMAR.pdf

PLANO DE ENSINO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE.
Disponível                                                                em:
http://www.odonto.dod.ufrn.br/faculdade/Plano_de_Ensino_Anatomia_05_2.pdf

NORMALIZAÇÃO DE TRABALHO TÉCNICO CIENTÍFICO – Trabalhos acadêmicos,
Monografias de graduação, monografias de pós-graduação, dissertação e teses.
Disponível em: http://www.biblioteca.pucpr.br/sibi/normas/vernacula.htm

SELANTES               DE             FISSURAS.           Disponível         em:
http://oobyole.com/biblivirtu/SelantesDefissurasSaudeOralBV19991102007.pdf

ISOLAMENTO DO CAMPO OPERATÓRIO – PROF. DR. FERNADO MANDARINO.
Disponível                                                                  em:
http://www.forp.usp.br/restauradora/dentistica/temas/amalgama/amalgama_08/amalg
ama_08.pdf

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Tcc do tsb 2011

  • 1. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ODONTOLOGIA SECÇÃO PARÁ- ABO-PA ESCOLA TÉCNICA FEDERAL DO SUS CURSO TÉCNICO EM SAÚDE BUCAL JOSÉ SILVA CUNHA NETO LEIDIANE DE ARAÚJO OLIVEIRA ROSINEIA ALVES SILVA RESTAURAÇÃO EM RESINA COMPOSTA FOTOPOLIMERIZÁVEL CLASSE III, RESTAURAÇÃO COM IONÔMERO DE VIDRO, SELANTE OCLUSAL – TÉCNICA INVASIVA E NÃO INVASIVA, PROFILAXIA E USO DO ISOLAMENTO DO CAMPO OPERATÓRIO. MARABÁ 2011
  • 2. JOSÉ SILVA CUNHA NETO LEIDIANE DE ARAÚJO OLIVEIRA ROSINEIA ALVES SILVA RESTAURAÇÃO EM RESINA COMPOSTA FOTOPOLIMERIZÁVEL CLASSE III, RESTAURAÇÃO COM IONÔMERO DE VIDRO, SELANTE OCLUSAL – TÉCNICA INVASIVA E NÃO INVASIVA, PROFILAXIA E USO DO ISOLAMENTO DO CAMPO OPERATÓRIO. Trabalho de Conclusão de Curso apresentado como requisito parcial para obtenção do titulo de Técnico em Saúde Bucal, Associação Brasileira de Odontologia- Secsão Pará/ETSUS. Orientadora; Profª Especialista. Marlene R. de Oliveira MARABÁ 2011
  • 3. JOSÉ SILVA CUNHA NETO LEIDIANE DE ARAÚJO OLIVEIRA ROSINEIA ALVES SILVA RESTAURAÇÃO EM RESINA COMPOSTA FOTOPOLIMERIZÁVEL CLASSE III, RESTAURAÇÃO COM IONÔMERO DE VIDRO, SELANTE OCLUSAL – TÉCNICA INVASIVA E NÃO INVASIVA, PROFILAXIA E USO DO ISOLAMENTO DO CAMPO OPERATÓRIO. Trabalho de Conclusão de Curso apresentado como requisito parcial para obtenção do titulo de Técnico em Saúde Bucal, Associação Brasileira de Odontologia-Secsão Pará/ET SUS. Orientadora; Profª Especialista. Marlene R. de Oliveira Julgado em: ____/____/____ Conceito ___________________ MARABÁ 2011
  • 4. Dedicamos este trabalho aos nossos pais que nos possibilitaram a vida e a todos os nossos amigos que nos incentivaram nesta jornada.
  • 5. AGRADECIMENTOS. A associação Brasileira de Odontologia, e a Escola Técnica do SUS, por nos proporcionar esta formação. Aos professores do curso, que se dispuseram e contribuíram com seu conhecimento e dedicação. Aos colegas do curso que de alguma forma contribuíram para nossa formação. Ao secretario Municipal de saúde de Nova Ipixuna Alzemir dos Santos Sales por ter cumprido seu compromisso conosco. A secretaria de Saúde de Marabá por nos ter cedido o local. A Dª Rosária por nos acompanhar do inicio ao fim nesta jornada. A 11ª Regional pelo apoio. A enfermeira Adalgisa que na medida do possível esteve conosco. E claro, que não poderíamos esquecer de agradecer a Deus que em sua infinita bondade nos concedeu a graça de termos nos encontrado, agradecemos a ele por amar a cada momento que passamos juntos.
  • 6. EPÍGRAFE “O vitorioso não é aquele que vence aos outros, mas o que vence a si mesmo, dominando suas necessidades, superando seus defeitos e conseguindo, sobretudo, aprimorar sua vocação humana e vocacional, pois realmente a liberdade autêntica existe, no entanto, essa liberdade tem o tamanho dos deveres cumpridos.” Bruno Justiça
  • 7. RESUMO Dominar as técnicas restauradoras é, sem dúvida, requisito essencial para uma boa formação do profissional Técnico em Saúde Bucal. Para que os alunos em formação no curso oferecido pela Escola Técnica do SUS-ETSUS e pela Associação Brasileira de Odontologia-ABO, ministrado na cidade de Marabá, possam ter melhor desempenho profissional foi trabalhado uma extensa grade curricular que segue todas as normas exigidas para esta formação. E, ao chegar a sua etapa final as aulas práticas tem possibilitado aos alunos uma aplicação de todo conhecimento teórico adquirido no decorrer do curso. Diversas técnicas e procedimentos podem ser realizados por um TSB - Técnico em Saúde Bucal, no entanto, é necessário que este esteja preparado para desempenhar bem sua função, que de acordo com o tema tratado neste trabalho exige do profissional técnico, conhecimento passo a passo de uma restauração dentária. Neste sentido, os assuntos abordados representam muito bem todo o conteúdo do curso. já que estudos apontam uma grande demanda reprimida de casos de perda de dente acometidos pela doença cárie (SB-Brasil 2010) e que poderiam está sendo recuperados com o uso dessas técnicas. O presente estudo mostra a sequencia clínica de um procedimento restaurador com o uso de resina composta fotopolimerizável, cimento de ionômero de vidro, além da técnica de aplicação de selantes oclusais, profilaxia profissional e as vantagens do uso do isolamento no campo operatório na prática clínica as quais os técnicos estarão desempenhando e contribuindo com a saúde bucal em geral.
  • 8. LISTA DE ABREVEATURAS ABO – Associação Brasileira de Odontologia. SUS – Sistema Único de Saúde. ETSUS – Escola Técnica do SUS. TSB – Técnico em Saúde Bucal. SB-BRASIL – Saúde Bucal – Brasil. ART – Tratamento Restaurador Atraumático.
  • 9. SUMÁRIO RESUMO ------ ------------------------------------------------------------------------------------ 07 INTRODUÇÃO ------------------------------------------------------------------------------------ 08 JUSTIFICATIVA ---------------------------------------------------------------------------------- 09 OBJETIVOS RSPECÍFICO A ----------------------------------------------------------------- 09 OBJETIVOS RSPECÍFICO B ----------------------------------------------------------------- 10 OBJETIVOS RSPECÍFICO C ----------------------------------------------------------------- 11 OBJETIVOS RSPECÍFICO D ----------------------------------------------------------------- 12 OBJETIVOS RSPECÍFICO E ----------------------------------------------------------------- 12 METODOLOGIA ---------------------------------------------------------------------------------- 13 CONCLUSÃO ------------------------------------------------------------------------------------- 13
  • 10. INTRODUÇÃO Neste relatório faremos uma breve abordagem referente aos temas tratados neste trabalho, pois é parte integrante do conteúdo programático do Curso Técnico em Saúde Bucal. Nele, estaremos dando ênfase às ações práticas realizadas no módulo III, unidade XIII pratica Clinica. Foi durante as atividades desenvolvidas nestas duas disciplinas que tivemos a possibilidade de realizar as primeiras ações práticas em laboratório. Onde foi entregue aos alunos materiais necessários para confecção de modelos onde desempenhamos as atividades com orientação profissional. No dia 08 de fevereiro de 2011, fomos à Unidade de Saúde Pedro Cavalcante, localizada no Núcleo Cidade Nova, na qual realizamos na prática, todas as etapas dos procedimentos explicitados na metodologia deste trabalho.
  • 11. JUSTIFICATIVA Este estudo justifica-se por possibilitar aos alunos formandos no Curso Técnico em Saúde Bucal, uma oportunidade de melhorar seus conhecimentos dos assuntos abordados neste trabalho além de possibilitar ao mesmo uma melhor assimilação das técnicas desempenhadas na odontologia e assim ele possa ser um profissional altamente qualificado para desempenhar suas funções. Através deste estudo podemos garantir que a saúde pública ganhará profissionais comprometidos e qualificados e certamente o usuário sairá beneficiado com um maior número de serviços oferecidos.
  • 12. OBJETIVO GERAL Através deste trabalho onde estudamos diversos temas como Restauração em Resina Composta Fotopolimerizável, Restauração com Ionômero de Vidro, o uso do Selante Oclusal, a Profilaxia Profissional e o Isolamento do Campo Operatório. Através desse estudo queremos demonstrar a importância desses procedimentos na odontologia, principalmente a importância de se desenvolver essas técnicas, mas, sobretudo, destacar o quanto os profissionais técnicos em saúde bucal deve se qualificar para poder oferecer seus serviços com embasamento técnico-científico. Tal estudo mostra que todo o conteúdo estudado fará parte do dia-a-dia e, portanto é imprescindível o aprofundamento. RESTAURAÇÃO EM RESINA COMPOSTA FOTOPOLIMERIZAVEL CLASSE III Estas cavidades têm origem a partir de lesões que ocorrem nas superfícies proximais dos dentes anteriores, sem comprometimento do ângulo incisal. O preparo deve ser o mais conservador possível e o uso de agente de união permite reduzir a cavidade proporcionando a manutenção de uma maior quantidade de tecido dentário saldável. O procedimento operatório a ser realizado pelo técnico deve seguir os seguintes passos após o preparo da cavidade feita pelo cirurgião dentista: 1º Passo: Selecionar as cores das resinas a ser utilizadas; Escolher as cores que mais se aproximam da cor natural do dente a fim de proporcionar uma melhor estética já que a classe lll se encontra em dentes anteriores e, portanto exige melhor acabamento estético. 2º Passo: Isolamento do campo operatório; Dar preferência ao isolamento absoluto, pois este oferece melhores condições tanto para o manuseio quanto para a qualidade do serviço. Sem descartar o isolamento relativo. 3º Passo: Fazer a profilaxia da cavidade com escova de Robson. A cavidade deve estar isenta de resíduo e umidade. 4º Passo: Fazer uma proteção da polpa caso esta cavidade esteja próximo utilizando hidróxido de cálcio. 5º Passo: Aplicar ácido fosfórico 37% sobre o esmalte e a dentina e o sistema adesivo a fim de promover uma melhor retenção da resina, foto-polimerizar.
  • 13. 6º Passo: Seleção e estabilização da matriz; A matriz de poliéster deverá ser posicionada com auxílio de uma cunha de madeira de uma cunha de madeira que tem por função ajudar a manter a matriz em posição, promover ligeira separação entre os dentes e evitar o extravasamento da resina na margem gengival. 7º Passo: Inserção e foto-polimerização da resina. Considerando que ela deve ser inserida em incrementos. 8º Passo: Acabamento e polimento. Observando que o polimento deve ser feito após a presa total da resina. RESTAURAÇÃO COM IONÔMERO DE VIDRO O cimento de Ionômero de Vidro está sendo cada vez mais utilizada na prática clínica odontológica pelas suas características, tais como a biocompatibilidade, adesão química aos tecidos dentários, baixa solubilidade, coeficiente de expansão térmico linear muito próxima ao do dente e destacadamente liberação contínua de flúor e remineralização da estrutura dental. É indicado para cimentação adesiva, forração, restauração de dentes decíduos, reparo das erosões da região cervical, restauração classe v, restauração da classe lll e classe l. Após o preparo da cavidade feita pelo cirurgião dentista segue-se a seguinte sequência: 1º Passo: Condicionamento com ácido poliacrílico por 10 segundos; 2º Passo: Seleção e estabilização da matriz caso seja necessário; 3º Passo: Lave em abundancia e seque cuidadosamente a cavidade para que não ocorra desidratação da mesma. Em cavidade profunda é recomendada a utilização de uma base de hidróxido de cálcio para proteger a polpa. 4º Passo: Aplique o produto na cavidade logo em seguida, enquanto a mistura ainda apresenta um aspecto brilhoso. Isso indica que o ionômero está com todas as suas propriedades. 5º Passo: Proteger a restauração com um agente de proteção superficial, vaselina, por exemplo, para evitar a absorção de líquido. 6º Passo: Acabamento e polimento, que devem ser feitos 24 horas após a inserção do material. SELANTE OCLUSAL – TÉCNICA INVASIVA E NÃO INVASIVA.
  • 14. A superfície oclusal dos dentes, por apresentar vários sulcos, os quais são difíceis de serem higienizados adequadamente, constitui-se em um local propício a proliferação de bactérias. Portanto entre as medidas mais utilizadas na prevenção da cárie oclusal está o selante de sulcos e fissuras onde pode ser feito com técnicas invasivas e não invasivas. A técnica não invasiva deve ser utilizada quando não houver dúvida quanto à presença de cárie, já a invasiva quando existir dúvida no diagnostico. Como há uma relação direta entre eficácia e a técnica empregada é necessário seguir algumas regras para o sucesso da operação, tais como: 1º Passo: Selecionar o dente com indicação correta; 2º Passo: Profilaxia com pedra pomes sem pasta profilática; 3º Passo: Lavagem da cavidade bucal com jatos de agua e ar; 4º Passo: Isolamento absoluto ou relativo; 5º Passo: Secagem da cavidade bucal e do dente com jato de ar; 6º Passo: Condicionamento do esmalte com ácido fosfórico a 37% por um período de 15 a 30 segundos; 7º Passo: Aplicação do agente de união e foto-polimerização; 8º Passo: Aplicação do selante; 9º Passo: Ajuste oclusal. Isto para uso da técnica não invasiva. Já no caso da técnica invasiva há a necessidade do preparo mecânico, o que só poderá ser feito pelo cirurgião dentista. PROFILAXIA E USO DO ISOLAMENTO DO CAMPO OPERATÓRIO. A profilaxia dental é uma prática comum para a remoção de placa bacteriana e outros indutos que dificultam a realização dos procedimentos restauradores. Entretanto, como efeito secundário à limpeza, pode-se ter uma superfície mais rugosa e sujeita a manchamentos e degradações. Há pelo menos três tipos de profilaxia: jato de bicarbonato de sódio, pasta de pedra-pomes e pasta de branco de espanha. Estas limpezas não substituem as que devem ser feitas pelo próprio paciente e devem acontecer num prazo maior ou menor, justamente em função da capacidade e dedicação de cada um na limpeza doméstica. ISOLAMENTO DO CAMPO OPERATÓRIO
  • 15. É um conjunto de procedimentos que tem por finalidade eliminar ou diminuir a umidade para realização dos tratamentos dentais em condições assépticas e restaurar os dentes de acordo com as indicações do material. O isolamento relativo deve ser utilizado principalmente quando não houver a possibilidade do uso do isolamento absoluto, além disso, pode ser empregado em procedimentos de curta duração e utiliza-se dos seguintes materiais: Rolos de algodão, gaze, cânulas para aspiração, prendedor de rolos de algodão, afastador, pinça, sonda e espelho. O isolamento absoluto é um meio intrabucal utilizado para isolar um ou mais dentes melhorando o ambiente de trabalho além de: 1 Manter o campo operatório limpo e seco; 2 Melhorar a visibilidade; 3 Aumentar as propriedades do material; 4 Proteção do paciente e operador; 5 Eficiência operatória; 6 Redução da contaminação. Os materiais utilizados são: Dique de borracha, arco porta dique, perfurador de borracha, pinça porta grampo e grampos além de materiais auxiliares como: Tesoura, guardanapo, tira de lixa de aço, fio dental, vaselina, lâmpada a álcool, caneta esferográfica. A técnica de colocação depende do caso em particular e da preferência do profissional. Depois de colocado em posição, passa-se a borracha pelos outros dentes, podendo também ser realizadas amarrias com fio dental nos outros dentes. A fixação do dique de borracha pode ser realizada além do grampo, com fio dental, com tiras de borracha e com godiva.
  • 16. METODOLOGIA O método utilizado para realização deste trabalho foi baseado inicialmente em um levantamento bibliográfico referente ao tema abordado além da utilização de material compilado fornecido pela Associação Brasileira de Odontologia – ABO e Escola Técnica do SUS – ETSUS aos alunos no decorrer deste curso. Foram feitas também, pesquisas individuais via internet que foram compartilhadas em outros momentos com o grupo. Além das aulas práticas onde realizamos restaurações com resina composta, com ionômero de vidro e amalgama. Essas aulas foram realizadas na Unidade de Saúde Pedro Cavalcante.
  • 17. CONCLUSÃO Em relação ao assunto abordado, trata-se de uma etapa fundamental da nossa formação como técnico, já que teremos a prerrogativa de desempenhar tais habilidades no dia-a-dia e para isso devemos está preparados. A aula pratica é certamente a melhor maneira de preparar o aluno principalmente quando essas são bem orientadas. Sabemos que isso não é tudo, mas certamente é daqui que partiremos rumo ao sucesso profissional, só depende do esforço de cada um em dar continuidade na busca do conhecimento. As técnicas desenvolvidas na aula prática e descritas neste relatório nos deixa o legado do conhecimento permanente e nos impele a buscar novos desafios. E desafio não faltará, já que convivemos no meio de uma sociedade carente de serviços essenciais ligados diretamente a nossa profissão. Certamente todos os profissionais concluintes deste curso terá papel importante para uma mudança na localidade em que atuam.
  • 18. REFERÊNCIAS MANUEL DE METODOLOGIA TCC UNIMAR. Disponível em: http://www.unimar.br/normas_regulamentos/MANUAL_DE_METODOLOGIA_TCC_U NIMAR.pdf PLANO DE ENSINO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE. Disponível em: http://www.odonto.dod.ufrn.br/faculdade/Plano_de_Ensino_Anatomia_05_2.pdf NORMALIZAÇÃO DE TRABALHO TÉCNICO CIENTÍFICO – Trabalhos acadêmicos, Monografias de graduação, monografias de pós-graduação, dissertação e teses. Disponível em: http://www.biblioteca.pucpr.br/sibi/normas/vernacula.htm SELANTES DE FISSURAS. Disponível em: http://oobyole.com/biblivirtu/SelantesDefissurasSaudeOralBV19991102007.pdf ISOLAMENTO DO CAMPO OPERATÓRIO – PROF. DR. FERNADO MANDARINO. Disponível em: http://www.forp.usp.br/restauradora/dentistica/temas/amalgama/amalgama_08/amalg ama_08.pdf