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Práticas e Modelos de Avaliação em Bibliotecas Escolares
       Síntese da Sessão 5


         Foram objectivos desta sessão:

• Compreender como é que a auto‐avaliação pode ser concretizada para demonstrar a
   contribuição da BE para o ensino e aprendizagem e a missão e objectivos da escola.

• Ganhar familiaridade com o processo de auto‐avaliação adoptado pelo Modelo de
   Auto‐avaliação RBE e capacitar para a sua aplicação.

• Conhecer as técnicas e instrumentos propostos, o modo como se organizam e podem ser
   usados.


       A tarefa proposta consistia em:
a) Escolher, em alternativa, um dos seguintes Domínios/Subdomínios:

   •    A.2. (Promoção das Literacias da Informação, Tecnológica e Digital)

   •    B. (Leitura e Literacia)

   •    C.1. (Apoio a Actividades Livres, Extra‐Curriculares e de Enriquecimento Curricular)

b) Escolher no Domínio/Subdomínio seleccionado dois Indicadores, um que considere de
   Processo e outro que considere de Impacto/Outcome, e analise‐os detalhadamente.

c) Estabelecer um Plano de Avaliação em profundidade daqueles dois Indicadores,
   recorrendo ao Texto da sessão, às Orientações para a aplicação do Modelo incluídas na
   versão actualizada do mesmo, disponível no sítio RBE, e ao texto de leitura
   complementar: Basic Guide To Program Evaluation.

d) O Plano deve incorporar informação e aspectos retirados dos vários documentos de
   consulta e reflectir a natureza e conteúdo do Domínio/Sub‐domínio escolhido.


Atenção: em cada Domínio/Sub‐domínio não serão admitidos mais de 12 formandos, por isso
se um deles já tiver esse número de inscritos, terá de escolher outro.



       Realização da tarefa:
       Em relação à realização da tarefa, 31 formandos participaram na unidade e elaboraram
a tarefa desta acção. Houve um formando que inadvertidamente escolheu o domínio D, não
cumprindo o estabelecido nas orientações da sessão.
Na realização do seu trabalho, os formandos continuam a reflectir um crescente
domínio do “Modelo de Auto‐avaliação da BE”, embora poucos evidenciassem outras leituras,
nomeadamente o texto de leitura complementar sugerido: Basic Guide To Program Evaluation.
      Este documento parece‐nos muito importante para apoiar uma selecção mais adequada
dos instrumentos de recolha de informação, de acordo com as evidências que se pretendem
recolher.


      Síntese do Fórum para Realização das Tarefas


      Os formandos revelaram familiaridade com o processo de auto‐avaliação adoptado pelo
Modelo de Auto‐avaliação RBE o que, desejavelmente, os capacitará para a sua aplicação. As
técnicas e instrumentos propostos, o modo como se organizam e podem ser usados poderão
ser analisados de melhor forma, verificando‐se em muitos casos ainda uma intenção/tentação
de utilizar o máximo número de evidências possível, em vez de seleccionar cuidadosamente
qual é o conjunto de instrumentos que EFECTIVAMENTE irá revelar as evidências que são
precisas para demonstrar a verificação (ou não) de determinado indicador.


      Em alguns casos, os formandos limitaram‐se a reproduzir as sugestões do Modelo (por
exemplo, dos questionários ou das estatísticas dificilmente retiraremos evidências de impacto
‐ traduzido numa mudança de conhecimento, competências, atitudes, valores, níveis de sucesso,
bem‐estar, inclusão, etc.‐ se não cruzarmos a informação fornecida por esses instrumentos
com outra que a complemente como grelhas de observação ou análise dos trabalhos dos
alunos ou até mesmo a análise diacrónica das suas avaliações escolares), não explicitando a
articulação entre a avaliação quantitativa e qualitativa.
       Assim, verificámos que o PLANO DE AVALIAÇÃO, tal como consignado no texto da
sessão,
      Elaboração do Plano de Avaliação: Problema/Diagnóstico; Identificação do objecto da
avaliação; Tipo de avaliação de medida a empreender; Métodos e instrumentos a utilizar;
Intervenientes; Calendarização; Planificação da recolha e tratamento de dados; Análise e
comunicação da informação; Limitações, Levantamento de necessidades (recursos humanos,
financeiros, materiais, …), etc. não foi efectivamente realizado por alguns formandos.
      Os contributos que mais se aproximaram dos objectivos da sessão foram os da
Rosalinda, da Etelvina, da Isabel e da Teresa Patita.
      Apesar de tudo, sendo esta uma situação de aprendizagem, pensamos que os objectivos
fundamentais desta tarefa ficaram concretizados com sucesso.
Neste novo processo para o qual fomos todos convidados a participar, é importante
compreender como é que a auto‐avaliação pode ser concretizada para demonstrar a
contribuição da BE para o ensino e aprendizagem e a missão e objectivos da escola. Esta tarefa
tinha, precisamente, com o objectivo obrigar a reflectir sobre o que é processo ou impacto na
BE, fundamental para a sua afirmação na Escola, e sobre este aspecto alguns formandos
revelaram alguma dificuldade, que certamente verão ultrapassada no final da sessão.


      A título de conclusão gostaríamos de reforçar as seguintes ideias:


        PARA QUÊ?                                                                    PORQUÊ?

• Para identificar pontos fortes e pontos fracos do    A       • O propósito da auto‐avaliação é apoiar o
Programa da BE, priorizando necessidades.                      desenvolvimento das bibliotecas escolares e demonstrar a
• Para identificar necessidades de investimento a
                                                       V       sua contribuição e impacto no ensino e aprendizagem.
ter em conta no plano orçamental, justificando o       A       • Para melhorar os serviços da Biblioteca Escolar de
pedido de reforço de verbas ou de apoios                       forma a que a mesma responda cada vez mais às
suplementares.                                         L       necessidades da escola no atingir da sua missão e
                                                               objectivos.
• Para equacionar novas práticas de trabalho e de      I
funcionamento em termos da eficácia de serviços;               • A avaliação deve ser encarada como uma
                                                       A       componente natural da actividade de gestão da
• Para priorizar novas áreas de formação para a
                                                               biblioteca, usando os seus resultados para a melhoria
equipa da BE, tendo em vista melhorar o apoio aos      R       contínua.
utilizadores da BE.
                                                               • Para integrar a avaliação da BE no processo da
                                                               avaliação interna da escola.
                                                 O QUÊ?
                ABORDAGEM TRADICIONAL                              MODELO DE AUTO-AVALIAÇÃO

       •    Avaliação das bibliotecas em termos            • Medir os outcomes (Impactos) significa,
            de inputs (instalações, equipamentos,            no entanto, ir mais além, no sentido de
            financiamentos, staff, colecções, etc.),         conhecer o benefício para os utilizadores
            processos (actividades e serviços) e             da sua interacção com a biblioteca. A
            outputs     (visitas   à     biblioteca,         qualidade da biblioteca deriva do valor
            empréstimos, consultas do catálogo,              atribuído pelos utilizadores a esse
            pesquisas bibliográficas; respostas do           benefício, traduzido numa mudança de
            serviço de referência, materiais                 conhecimento, competências, atitudes,
            produzidos, etc. …), desenvolvendo               valores, níveis de sucesso, bem‐estar,
            formas de avaliação da qualidade dos             inclusão, etc. (texto da sessão)
            serviços e da sua performance de
            carácter eminentemente quantitativo
            e as mais das vezes traduzidas em
            termos de custos e eficiência. (texto
            da sessão).
Avaliação quantitativa e qualitativa
      Idealmente, o avaliador utilizará uma combinação de métodos, por exemplo, um
questionário para recolher rapidamente uma grande quantidade de informações de um
número elevado de pessoas, e em seguida, as observações ou mesmo entrevistas para obter
mais informações detalhadas de algumas reacções aos questionários. Também alguns estudos
de caso podem ser utilizados para uma análise mais aprofundada dos casos únicos e notáveis,
por exemplo, aqueles que beneficiaram do programa da BE, aqueles que não usufruem dos
serviços da BE, etc.


      Níveis de avaliação:
      Existem quatro níveis de informação de avaliação que pode ser obtida através dos
utilizadores, percepcionando os seus:
      1. reacções e sentimentos (sentimentos muitas vezes são pobres indicadores de que o
serviço produza impacto duradouro)
      2. atitudes de aprendizagem (avançado, percepções ou conhecimentos)
      3. mudanças nas habilidades (aplicado para melhorar a aprendizagem)
      4. desempenho (eficácia melhorada por causa do reforço de comportamentos)
      Normalmente, quanto mais informações consegue reunir para a sua avaliação, mais útil
ela se revela. Sabemos o quanto é difícil obter informação fiável sobre a eficácia, pelo que toda
a informação sobre a aprendizagem e a aquisição de habilidades se revela bastante útil.


      Resumo dos Métodos de Recolha de Informação

      A tabela a seguir fornece uma visão geral dos principais métodos utilizados para a
recolha de dados durante as avaliações.

Método global Finalidade                  Vantagens                   Desafios
                                          ‐pode realizar
                                          anonimamente
                                                                      ‐ pode não obter
                                          ‐baixo custo
                  quando precisa                                      feedback cuidadoso
                                          ‐fácil de comparar e
                  rapidamente e / ou                                  ‐redacção pode
questionários,                            analisar
                  facilmente obter muitas                             comprometer a intenção
pesquisas, listas                         ‐ fácil de administrar a
                  informações de pessoas                              do inquirido
de verificação                            muitas pessoas
                  de uma maneira não                                   ‐ é impessoal
                                          ‐ pode combinar lotes de
                  ameaçadora                                          ‐ não se percebe toda a
                                          dados
                                                                      história
                                          ‐ questionários existem
                                          muitos
Método global Finalidade                    Vantagens                    Desafios
                quando quiser               ‐ alarga a escala e
                                                                         ‐pode demorar muito
                compreender                 profundidade de
                                                                         tempo
                plenamente as               informações
                                                                         ‐pode ser difícil de
                impressões de alguém         ‐desenvolve
entrevistas                                                              analisar e comparar
                ou experiências, ou         relacionamento com os
                                                                         ‐ pode ser onerosa ‐ o
                saber mais sobre as suas    utilizadores
                                                                         entrevistador pode
                respostas aos               ‐permite alguma
                                                                         condicionar as respostas
                questionários               flexibilidade
             quando querem obter
                                            ‐permite obter               ‐muitas vezes leva muito
             uma impressão de como
                                            informações completas e      tempo
             o programa opera sem o
                                            com o histórico              ‐informação pode estar
             interromper
revisão da                                  ‐não envolve interromper     incompleta
             análise dos
documentação                                programa ou rotina do        ‐precisa ter muito claro
             memorandos, actas,
                                            utilizador no programa       sobre o que procura
             planificações,
                                            ‐ baseia‐se em informação    ‐ os dados restringem‐se
             documentos
                                            já existente                 ao que já existe
             reguladores, etc
                                                                         ‐pode ser difícil de
                                                                         interpretar
                para recolher
                                                                         comportamentos
                informações precisas        ‐ operações de vista de
                                                                         ‐pode ser complexo
                sobre como um               como um programa está
                                                                         categorizar observações
observação      programa realmente          realmente a decorrer
                                                                          ‐podem influenciar o
                funciona,                    ‐pode adaptar‐se aos
                                                                         comportamento dos
                particularmente sobre       eventos que ocorrem
                                                                         participantes do
                os processos
                                                                         programa
                                                                         ‐pode ser caro
                                            ‐ rápida e confiável obter
               explorar um tema em          impressões comum
               profundidade através de      ‐ pode ser uma maneira       ‐pode ser difícil de
               discussão em grupo, por      eficiente de obter           analisar as respostas
               exemplo, sobre as            variedade e profundidade     ‐ cuidado para preservar
grupos de foco reacções a uma               de informações em curto      a privacidade
               experiência ou               espaço de tempo              ‐ pode ser difícil agendar
               sugestões, reclamações        ‐ pode transmitir as        um momento comum a
               entendimento comum,          informações                  6‐8 pessoas
               etc                          fundamentais sobre o
                                            programa
                                                                         ‐geralmente consomem
                para compreender ou         ‐ retrata em pleno a
                                                                         muito tempo para
                descrever as                experiência do utilizador
                                                                         recolher, organizar e
                experiências do             na entrada do programa,
                                                                         descrever
estudos de caso utilizador e realizar       processo e resultados
                                                                         ‐representa a
                análise global através da   ‐poderoso meio para
                                                                         profundidade da
                comparação cruzada          retratar programa para
                                                                         informação, ao invés da
                dos casos                   pessoas de fora
                                                                         sua amplitude
Outros aspectos a ter em conta:
      1. Não negligenciar o plano de avaliação, porque parece muito trabalhoso e demasiado
científico. Não é. Normalmente, 20% do esforço vão gerar os primeiros 80% do plano, e
depois os procedimentos assumem‐se como “rotina”.
      2. Não há nenhum projecto de avaliação perfeito. Não se preocupe com o plano de ser
perfeito. É muito mais importante fazer alguma coisa, do que esperar até que todos os
detalhes sejam testados.
      3. Considere a inclusão de algumas entrevistas nos seus instrumentos de avaliação.
Questionários não captam a história e a história é normalmente a representação mais
poderosa dos benefícios de seus serviços.
      4. Não recolha informação apenas relativa aos sucessos. Vai aprender muito sobre o
desempenho e impacto da BE se entender suas falhas, desistências, etc .
      5. Não jogue fora os resultados da avaliação uma vez que um relatório foi gerado.
Resultados não ocupam muito espaço, e podem fornecer informações preciosas mais quando
se tenta compreender as mudanças no desempenho e impacto da BE.


      Felicitamos o conjunto da turma pelo trabalho desenvolvido e desejamos a todos a
continuação de um bom trabalho!


                                                                            As formadoras
                                                                          Júlia e Margarida

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XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA -
 

Avaliação de Bibliotecas Escolares

  • 1. Práticas e Modelos de Avaliação em Bibliotecas Escolares Síntese da Sessão 5 Foram objectivos desta sessão: • Compreender como é que a auto‐avaliação pode ser concretizada para demonstrar a contribuição da BE para o ensino e aprendizagem e a missão e objectivos da escola. • Ganhar familiaridade com o processo de auto‐avaliação adoptado pelo Modelo de Auto‐avaliação RBE e capacitar para a sua aplicação. • Conhecer as técnicas e instrumentos propostos, o modo como se organizam e podem ser usados. A tarefa proposta consistia em: a) Escolher, em alternativa, um dos seguintes Domínios/Subdomínios: • A.2. (Promoção das Literacias da Informação, Tecnológica e Digital) • B. (Leitura e Literacia) • C.1. (Apoio a Actividades Livres, Extra‐Curriculares e de Enriquecimento Curricular) b) Escolher no Domínio/Subdomínio seleccionado dois Indicadores, um que considere de Processo e outro que considere de Impacto/Outcome, e analise‐os detalhadamente. c) Estabelecer um Plano de Avaliação em profundidade daqueles dois Indicadores, recorrendo ao Texto da sessão, às Orientações para a aplicação do Modelo incluídas na versão actualizada do mesmo, disponível no sítio RBE, e ao texto de leitura complementar: Basic Guide To Program Evaluation. d) O Plano deve incorporar informação e aspectos retirados dos vários documentos de consulta e reflectir a natureza e conteúdo do Domínio/Sub‐domínio escolhido. Atenção: em cada Domínio/Sub‐domínio não serão admitidos mais de 12 formandos, por isso se um deles já tiver esse número de inscritos, terá de escolher outro. Realização da tarefa: Em relação à realização da tarefa, 31 formandos participaram na unidade e elaboraram a tarefa desta acção. Houve um formando que inadvertidamente escolheu o domínio D, não cumprindo o estabelecido nas orientações da sessão.
  • 2. Na realização do seu trabalho, os formandos continuam a reflectir um crescente domínio do “Modelo de Auto‐avaliação da BE”, embora poucos evidenciassem outras leituras, nomeadamente o texto de leitura complementar sugerido: Basic Guide To Program Evaluation. Este documento parece‐nos muito importante para apoiar uma selecção mais adequada dos instrumentos de recolha de informação, de acordo com as evidências que se pretendem recolher. Síntese do Fórum para Realização das Tarefas Os formandos revelaram familiaridade com o processo de auto‐avaliação adoptado pelo Modelo de Auto‐avaliação RBE o que, desejavelmente, os capacitará para a sua aplicação. As técnicas e instrumentos propostos, o modo como se organizam e podem ser usados poderão ser analisados de melhor forma, verificando‐se em muitos casos ainda uma intenção/tentação de utilizar o máximo número de evidências possível, em vez de seleccionar cuidadosamente qual é o conjunto de instrumentos que EFECTIVAMENTE irá revelar as evidências que são precisas para demonstrar a verificação (ou não) de determinado indicador. Em alguns casos, os formandos limitaram‐se a reproduzir as sugestões do Modelo (por exemplo, dos questionários ou das estatísticas dificilmente retiraremos evidências de impacto ‐ traduzido numa mudança de conhecimento, competências, atitudes, valores, níveis de sucesso, bem‐estar, inclusão, etc.‐ se não cruzarmos a informação fornecida por esses instrumentos com outra que a complemente como grelhas de observação ou análise dos trabalhos dos alunos ou até mesmo a análise diacrónica das suas avaliações escolares), não explicitando a articulação entre a avaliação quantitativa e qualitativa. Assim, verificámos que o PLANO DE AVALIAÇÃO, tal como consignado no texto da sessão, Elaboração do Plano de Avaliação: Problema/Diagnóstico; Identificação do objecto da avaliação; Tipo de avaliação de medida a empreender; Métodos e instrumentos a utilizar; Intervenientes; Calendarização; Planificação da recolha e tratamento de dados; Análise e comunicação da informação; Limitações, Levantamento de necessidades (recursos humanos, financeiros, materiais, …), etc. não foi efectivamente realizado por alguns formandos. Os contributos que mais se aproximaram dos objectivos da sessão foram os da Rosalinda, da Etelvina, da Isabel e da Teresa Patita. Apesar de tudo, sendo esta uma situação de aprendizagem, pensamos que os objectivos fundamentais desta tarefa ficaram concretizados com sucesso.
  • 3. Neste novo processo para o qual fomos todos convidados a participar, é importante compreender como é que a auto‐avaliação pode ser concretizada para demonstrar a contribuição da BE para o ensino e aprendizagem e a missão e objectivos da escola. Esta tarefa tinha, precisamente, com o objectivo obrigar a reflectir sobre o que é processo ou impacto na BE, fundamental para a sua afirmação na Escola, e sobre este aspecto alguns formandos revelaram alguma dificuldade, que certamente verão ultrapassada no final da sessão. A título de conclusão gostaríamos de reforçar as seguintes ideias: PARA QUÊ? PORQUÊ? • Para identificar pontos fortes e pontos fracos do A • O propósito da auto‐avaliação é apoiar o Programa da BE, priorizando necessidades. desenvolvimento das bibliotecas escolares e demonstrar a • Para identificar necessidades de investimento a V sua contribuição e impacto no ensino e aprendizagem. ter em conta no plano orçamental, justificando o A • Para melhorar os serviços da Biblioteca Escolar de pedido de reforço de verbas ou de apoios forma a que a mesma responda cada vez mais às suplementares. L necessidades da escola no atingir da sua missão e objectivos. • Para equacionar novas práticas de trabalho e de I funcionamento em termos da eficácia de serviços; • A avaliação deve ser encarada como uma A componente natural da actividade de gestão da • Para priorizar novas áreas de formação para a biblioteca, usando os seus resultados para a melhoria equipa da BE, tendo em vista melhorar o apoio aos R contínua. utilizadores da BE. • Para integrar a avaliação da BE no processo da avaliação interna da escola. O QUÊ? ABORDAGEM TRADICIONAL MODELO DE AUTO-AVALIAÇÃO • Avaliação das bibliotecas em termos • Medir os outcomes (Impactos) significa, de inputs (instalações, equipamentos, no entanto, ir mais além, no sentido de financiamentos, staff, colecções, etc.), conhecer o benefício para os utilizadores processos (actividades e serviços) e da sua interacção com a biblioteca. A outputs (visitas à biblioteca, qualidade da biblioteca deriva do valor empréstimos, consultas do catálogo, atribuído pelos utilizadores a esse pesquisas bibliográficas; respostas do benefício, traduzido numa mudança de serviço de referência, materiais conhecimento, competências, atitudes, produzidos, etc. …), desenvolvendo valores, níveis de sucesso, bem‐estar, formas de avaliação da qualidade dos inclusão, etc. (texto da sessão) serviços e da sua performance de carácter eminentemente quantitativo e as mais das vezes traduzidas em termos de custos e eficiência. (texto da sessão).
  • 4. Avaliação quantitativa e qualitativa Idealmente, o avaliador utilizará uma combinação de métodos, por exemplo, um questionário para recolher rapidamente uma grande quantidade de informações de um número elevado de pessoas, e em seguida, as observações ou mesmo entrevistas para obter mais informações detalhadas de algumas reacções aos questionários. Também alguns estudos de caso podem ser utilizados para uma análise mais aprofundada dos casos únicos e notáveis, por exemplo, aqueles que beneficiaram do programa da BE, aqueles que não usufruem dos serviços da BE, etc. Níveis de avaliação: Existem quatro níveis de informação de avaliação que pode ser obtida através dos utilizadores, percepcionando os seus: 1. reacções e sentimentos (sentimentos muitas vezes são pobres indicadores de que o serviço produza impacto duradouro) 2. atitudes de aprendizagem (avançado, percepções ou conhecimentos) 3. mudanças nas habilidades (aplicado para melhorar a aprendizagem) 4. desempenho (eficácia melhorada por causa do reforço de comportamentos) Normalmente, quanto mais informações consegue reunir para a sua avaliação, mais útil ela se revela. Sabemos o quanto é difícil obter informação fiável sobre a eficácia, pelo que toda a informação sobre a aprendizagem e a aquisição de habilidades se revela bastante útil. Resumo dos Métodos de Recolha de Informação A tabela a seguir fornece uma visão geral dos principais métodos utilizados para a recolha de dados durante as avaliações. Método global Finalidade Vantagens Desafios ‐pode realizar anonimamente ‐ pode não obter ‐baixo custo quando precisa feedback cuidadoso ‐fácil de comparar e rapidamente e / ou ‐redacção pode questionários, analisar facilmente obter muitas comprometer a intenção pesquisas, listas ‐ fácil de administrar a informações de pessoas do inquirido de verificação muitas pessoas de uma maneira não ‐ é impessoal ‐ pode combinar lotes de ameaçadora ‐ não se percebe toda a dados história ‐ questionários existem muitos
  • 5. Método global Finalidade Vantagens Desafios quando quiser ‐ alarga a escala e ‐pode demorar muito compreender profundidade de tempo plenamente as informações ‐pode ser difícil de impressões de alguém ‐desenvolve entrevistas analisar e comparar ou experiências, ou relacionamento com os ‐ pode ser onerosa ‐ o saber mais sobre as suas utilizadores entrevistador pode respostas aos ‐permite alguma condicionar as respostas questionários flexibilidade quando querem obter ‐permite obter ‐muitas vezes leva muito uma impressão de como informações completas e tempo o programa opera sem o com o histórico ‐informação pode estar interromper revisão da ‐não envolve interromper incompleta análise dos documentação programa ou rotina do ‐precisa ter muito claro memorandos, actas, utilizador no programa sobre o que procura planificações, ‐ baseia‐se em informação ‐ os dados restringem‐se documentos já existente ao que já existe reguladores, etc ‐pode ser difícil de interpretar para recolher comportamentos informações precisas ‐ operações de vista de ‐pode ser complexo sobre como um como um programa está categorizar observações observação programa realmente realmente a decorrer ‐podem influenciar o funciona, ‐pode adaptar‐se aos comportamento dos particularmente sobre eventos que ocorrem participantes do os processos programa ‐pode ser caro ‐ rápida e confiável obter explorar um tema em impressões comum profundidade através de ‐ pode ser uma maneira ‐pode ser difícil de discussão em grupo, por eficiente de obter analisar as respostas exemplo, sobre as variedade e profundidade ‐ cuidado para preservar grupos de foco reacções a uma de informações em curto a privacidade experiência ou espaço de tempo ‐ pode ser difícil agendar sugestões, reclamações ‐ pode transmitir as um momento comum a entendimento comum, informações 6‐8 pessoas etc fundamentais sobre o programa ‐geralmente consomem para compreender ou ‐ retrata em pleno a muito tempo para descrever as experiência do utilizador recolher, organizar e experiências do na entrada do programa, descrever estudos de caso utilizador e realizar processo e resultados ‐representa a análise global através da ‐poderoso meio para profundidade da comparação cruzada retratar programa para informação, ao invés da dos casos pessoas de fora sua amplitude
  • 6. Outros aspectos a ter em conta: 1. Não negligenciar o plano de avaliação, porque parece muito trabalhoso e demasiado científico. Não é. Normalmente, 20% do esforço vão gerar os primeiros 80% do plano, e depois os procedimentos assumem‐se como “rotina”. 2. Não há nenhum projecto de avaliação perfeito. Não se preocupe com o plano de ser perfeito. É muito mais importante fazer alguma coisa, do que esperar até que todos os detalhes sejam testados. 3. Considere a inclusão de algumas entrevistas nos seus instrumentos de avaliação. Questionários não captam a história e a história é normalmente a representação mais poderosa dos benefícios de seus serviços. 4. Não recolha informação apenas relativa aos sucessos. Vai aprender muito sobre o desempenho e impacto da BE se entender suas falhas, desistências, etc . 5. Não jogue fora os resultados da avaliação uma vez que um relatório foi gerado. Resultados não ocupam muito espaço, e podem fornecer informações preciosas mais quando se tenta compreender as mudanças no desempenho e impacto da BE. Felicitamos o conjunto da turma pelo trabalho desenvolvido e desejamos a todos a continuação de um bom trabalho! As formadoras Júlia e Margarida