Este documento lista os nomes e cargos de pessoas envolvidas na produção de um caderno escolar de Sociologia para o ensino médio. Contém informações sobre a Secretaria de Educação de São Paulo, coordenadores, autores e equipe de produção do material.
Este documento fornece informações sobre um caderno do professor de sociologia para o ensino médio no estado de São Paulo, Brasil. O caderno foi produzido pela Secretaria da Educação de São Paulo e inclui informações sobre os autores, coordenadores e equipes envolvidas na sua concepção e produção.
Este documento fornece informações sobre um caderno do professor de Sociologia para o Ensino Médio do Estado de São Paulo. O caderno foi produzido pela Secretaria da Educação de São Paulo com o objetivo de apoiar o currículo estadual e contém informações sobre concepção, coordenação, autores e equipe envolvida na produção.
Este documento fornece informações sobre o Caderno do Professor de Sociologia para o Ensino Médio da 2a série no Estado de São Paulo. O documento lista as equipes curriculares e professores coordenadores envolvidos na concepção e produção do material, além de fornecer detalhes sobre a coordenação e gestão do projeto.
Este documento fornece informações sobre um caderno escolar para a disciplina de Sociologia no ensino médio no estado de São Paulo, Brasil. Ele lista os nomes dos governantes estaduais e educacionais, coordenadores do projeto, professores envolvidos e autores dos conteúdos.
Este documento fornece informações sobre um caderno do professor de Sociologia para o Ensino Médio da 3a série no Estado de São Paulo. O documento lista os nomes dos funcionários governamentais envolvidos na produção do material, descreve a concepção e coordenação geral do projeto, e fornece detalhes sobre os autores e coordenadores das diferentes áreas temáticas.
Here is a summary of the document in 3 sentences or less:
[SUMMARY] The document provides information about a student's notebook for the subject of Sociology. It includes the student's name, school, grade level and year of study. The notebook contains introductory information and tables to help students understand the sociological concepts that will be covered.
Este documento lista os nomes e cargos de pessoas envolvidas na produção de um caderno escolar de Sociologia para o ensino médio. Ele descreve as equipes responsáveis pela concepção, coordenação, autoria e produção editorial do material.
Este documento fornece informações sobre o Caderno do Professor de Sociologia para o 3o ano do Ensino Médio em São Paulo, Brasil. O documento lista os nomes dos professores e coordenadores envolvidos na concepção e produção do material, além de fornecer detalhes sobre a organização do governo estadual de São Paulo responsável pela educação.
Este documento fornece informações sobre um caderno do professor de sociologia para o ensino médio no estado de São Paulo, Brasil. O caderno foi produzido pela Secretaria da Educação de São Paulo e inclui informações sobre os autores, coordenadores e equipes envolvidas na sua concepção e produção.
Este documento fornece informações sobre um caderno do professor de Sociologia para o Ensino Médio do Estado de São Paulo. O caderno foi produzido pela Secretaria da Educação de São Paulo com o objetivo de apoiar o currículo estadual e contém informações sobre concepção, coordenação, autores e equipe envolvida na produção.
Este documento fornece informações sobre o Caderno do Professor de Sociologia para o Ensino Médio da 2a série no Estado de São Paulo. O documento lista as equipes curriculares e professores coordenadores envolvidos na concepção e produção do material, além de fornecer detalhes sobre a coordenação e gestão do projeto.
Este documento fornece informações sobre um caderno escolar para a disciplina de Sociologia no ensino médio no estado de São Paulo, Brasil. Ele lista os nomes dos governantes estaduais e educacionais, coordenadores do projeto, professores envolvidos e autores dos conteúdos.
Este documento fornece informações sobre um caderno do professor de Sociologia para o Ensino Médio da 3a série no Estado de São Paulo. O documento lista os nomes dos funcionários governamentais envolvidos na produção do material, descreve a concepção e coordenação geral do projeto, e fornece detalhes sobre os autores e coordenadores das diferentes áreas temáticas.
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[SUMMARY] The document provides information about a student's notebook for the subject of Sociology. It includes the student's name, school, grade level and year of study. The notebook contains introductory information and tables to help students understand the sociological concepts that will be covered.
Este documento lista os nomes e cargos de pessoas envolvidas na produção de um caderno escolar de Sociologia para o ensino médio. Ele descreve as equipes responsáveis pela concepção, coordenação, autoria e produção editorial do material.
Este documento fornece informações sobre o Caderno do Professor de Sociologia para o 3o ano do Ensino Médio em São Paulo, Brasil. O documento lista os nomes dos professores e coordenadores envolvidos na concepção e produção do material, além de fornecer detalhes sobre a organização do governo estadual de São Paulo responsável pela educação.
O documento apresenta um caderno de sociologia para alunos do ensino médio no estado de São Paulo. O caderno introduz a disciplina de sociologia e discute a importância do olhar de estranhamento para desenvolver uma perspectiva sociológica. Ele também fornece uma situação de aprendizagem sobre pesquisa de campo para treinar o olhar sociológico dos alunos.
Determinismo biológico e geográfico (03/04/2012)ozgauche
O documento discute os determinismos biológico e geográfico e afirma que as diferenças genéticas e ambientais não determinam as diferenças culturais entre os grupos humanos. A cultura, não a biologia ou a geografia, é o fator principal que diversifica a humanidade.
1) A Revolução Russa de 1917 levou os bolcheviques ao poder sob a liderança de Lenin, estabelecendo o primeiro Estado socialista. Isso levou a uma guerra civil e isolamento internacional da Rússia.
2) A Revolução Chinesa de 1949 levou Mao Tsé-Tung e os comunistas ao poder após uma guerra civil contra o Kuomintang. Isso estabeleceu a República Popular da China com um modelo socialista baseado na agricultura coletivizada.
3) A Revolução Cubana de 1959 levou F
O documento discute a avaliação do rendimento escolar, caracterizando o processo de avaliação e sua importância. Aborda conceitos de avaliação segundo autores como Luckesi, Depresbiteres e Bloom, que definem avaliação como um processo de coleta de dados para verificar mudanças nos alunos e melhorar o ensino-aprendizagem. Também discute a evolução histórica da avaliação, inicialmente focada em mensuração, para concepções mais abrangentes.
O plano de aula destaca como a aula foi desenvolvida e como o assunto estudado – Era Vargas ou República Nova – foi abordado. Isso se deu através da aplicação de quatro jogos: Memorando a Era Vargas; Personagens da Era Vargas; Dominando o varguismo e; Quem é?. O plano de aula foi aplicado na turma do 9º Ano “B” do Ensino Fundamental II, no turno da manhã, em 05 de outubro de 2017, na Escola Estadual de Ensino Fundamental Senador Humberto Lucena.
O documento discute os direitos humanos, diversidade e direitos no Brasil. Aborda o conceito de direitos humanos segundo a ONU, a Declaração Universal de Direitos Humanos e características dos direitos humanos. Também discute direitos fundamentais no Brasil e categorias de direitos como de primeira, segunda e terceira dimensão. Por fim, analisa a importância dos direitos humanos no Brasil após a ditadura e desafios como a desigualdade e autoritarismo social.
O plano de aula aborda a ditadura militar no Brasil (1964-1985) utilizando o jogo "Velha Ditadura Militar" para fixar o conteúdo de forma dinâmica. Os alunos responderão perguntas sobre o regime militar enquanto jogam, competindo para preencher o tabuleiro 3x3 primeiro. O jogo permite revisar aspectos como o início do golpe de 1964 e as principais características e formas de repressão usadas durante a ditadura.
Este documento apresenta uma lista de candidatos ao vestibular de 2014 para o curso de Direito no Polo de Arcoverde, ordenados por escore e posição de remanejamento. Os candidatos estão listados com seus nomes, inscrições, escores e posições de remanejamento.
Teoria e prática científica – antônio joaquim severinoAna Faracini
O documento discute os fundamentos teóricos e metodológicos da ciência, incluindo o método científico, paradigmas como o positivismo, e as diferenças entre ciências naturais e humanas. Explica que a ciência segue métodos, técnicas e fundamentos epistemológicos para gerar conhecimento, e que o método científico envolve observação, experimentação e formulação/teste de hipóteses para estabelecer leis e teorias.
A Síria tem como capital Damasco, com uma população de 20,8 milhões de habitantes. É uma república presidencialista sob ditadura militar desde 1970, com economia baseada no petróleo. A maioria da população é muçulmana sunita ou alauita, com minorias cristãs. A história recente inclui domínio otomano até 1918 e independência em 1946, aliando-se à URSS durante a Guerra Fria.
O documento lista os nomes de estudantes que foram remanejados para cursos de Administração e Odontologia na primeira e segunda entrada em diferentes campi e turnos, com suas respectivas inscrições, situações, notas e se são ou não cotistas.
O texto discute o conceito de responsabilidade e livre-arbítrio. Apresenta duas histórias em que os personagens culpam outras pessoas por seus erros, mas defende que cada um é responsável por suas próprias ações.
O documento apresenta um manual do professor de Ciências Humanas para o Ensino Médio. Ele traz informações sobre os autores do manual, Cláudio Vicentino, Eduardo Campos e Eustáquio de Sene, e seus respectivos formações acadêmicas. Também fornece detalhes editoriais como a editora responsável e a primeira edição do manual.
O documento discute a metodologia da pesquisa científica, definindo ciência como construção do conhecimento através de métodos. Apresenta os fundamentos teórico-metodológicos da ciência, como paradigmas epistemológicos e surgimento das ciências humanas. Também descreve modalidades de pesquisa como quantitativa, qualitativa e etnográfica.
1) O documento discute a dinâmica dos movimentos sociais no Brasil e suas origens em situações de opressão e má condições de vida.
2) O golpe militar de 1964 no Brasil ocorreu após um período de crise econômica e política, e teve apoio dos Estados Unidos devido à proximidade do governo com o bloco comunista durante a Guerra Fria.
3) O movimento estudantil brasileiro cresceu na década de 1960 e organizou protestos contra o regime militar, que em resposta reprimi
A Conjuração Baiana foi uma revolta social e emancipacionista ocorrida em 1768 na Bahia, influenciada por revoluções e mudanças sociais e políticas. Os objetivos eram a emancipação política do Brasil, liberdade e aumento de salários. Foi reprimida pelos militares com prisões e mortes, mas deu impulso ao abolicionismo no país.
A era Vargas no Brasil (1930-1945) foi dividida em três fases: Governo Provisório, Governo Constitucional e Governo Ditatorial. Vargas promoveu a industrialização e os direitos trabalhistas, ganhando o apoio dos trabalhadores, ao mesmo tempo em que exercia controle sobre eles. Sua política populista apresentava-o como "pai dos pobres". Ele também incentivou a agricultura diversificada e a defesa da indústria nacional.
1) Os povos indígenas do Nordeste brasileiro receberam pouca atenção de etnólogos e antropólogos, com poucos estudos especializados sobre eles.
2) Esses povos eram vistos como altamente aculturados e sem muita distintividade cultural, tornando-os pouco atraentes para estudos etnológicos.
3) Recentemente, demandas políticas sobre terra e assistência levaram ao surgimento de estudos sobre esses povos, construindo-os como um objeto de pesquisa.
O documento descreve a história política do Brasil de 1954 a 1964, incluindo os governos de Café Filho, Carlos Luz, Nereu Ramos, Juscelino Kubitschek, Jânio Quadros e João Goulart. Detalha os planos de desenvolvimento implementados por JK, como o Plano de Metas, a construção de Brasília e a criação da Sudene, bem como as reformas propostas por Goulart que levaram ao golpe militar de 1964.
O documento discute os direitos humanos, definindo-os como liberdades básicas de todos os seres humanos, como vida, liberdade e igualdade. Apesar da Declaração Universal dos Direitos Humanos de 1946, violações ainda ocorrem em tempos de guerra e no dia a dia, como falta de acesso a saúde, educação e moradia. Exemplos históricos como o Holocausto e atuais como superlotação carcerária ilustram como os direitos humanos ainda são desrespeitados.
Este documento fornece informações sobre um caderno do professor de Sociologia para o Ensino Médio no Estado de São Paulo, Brasil. O documento lista os nomes dos governantes do estado e da secretaria de educação, além dos coordenadores e autores que contribuíram para o desenvolvimento do material.
O documento discute a importância de se desenvolver um olhar sociológico crítico sobre a realidade, distanciando-se do senso comum. Aborda a necessidade de se ter um método para observar fenômenos sociais de forma desnaturalizada, identificando preconceitos e juízos de valor inerentes ao senso comum.
O documento apresenta um caderno de sociologia para alunos do ensino médio no estado de São Paulo. O caderno introduz a disciplina de sociologia e discute a importância do olhar de estranhamento para desenvolver uma perspectiva sociológica. Ele também fornece uma situação de aprendizagem sobre pesquisa de campo para treinar o olhar sociológico dos alunos.
Determinismo biológico e geográfico (03/04/2012)ozgauche
O documento discute os determinismos biológico e geográfico e afirma que as diferenças genéticas e ambientais não determinam as diferenças culturais entre os grupos humanos. A cultura, não a biologia ou a geografia, é o fator principal que diversifica a humanidade.
1) A Revolução Russa de 1917 levou os bolcheviques ao poder sob a liderança de Lenin, estabelecendo o primeiro Estado socialista. Isso levou a uma guerra civil e isolamento internacional da Rússia.
2) A Revolução Chinesa de 1949 levou Mao Tsé-Tung e os comunistas ao poder após uma guerra civil contra o Kuomintang. Isso estabeleceu a República Popular da China com um modelo socialista baseado na agricultura coletivizada.
3) A Revolução Cubana de 1959 levou F
O documento discute a avaliação do rendimento escolar, caracterizando o processo de avaliação e sua importância. Aborda conceitos de avaliação segundo autores como Luckesi, Depresbiteres e Bloom, que definem avaliação como um processo de coleta de dados para verificar mudanças nos alunos e melhorar o ensino-aprendizagem. Também discute a evolução histórica da avaliação, inicialmente focada em mensuração, para concepções mais abrangentes.
O plano de aula destaca como a aula foi desenvolvida e como o assunto estudado – Era Vargas ou República Nova – foi abordado. Isso se deu através da aplicação de quatro jogos: Memorando a Era Vargas; Personagens da Era Vargas; Dominando o varguismo e; Quem é?. O plano de aula foi aplicado na turma do 9º Ano “B” do Ensino Fundamental II, no turno da manhã, em 05 de outubro de 2017, na Escola Estadual de Ensino Fundamental Senador Humberto Lucena.
O documento discute os direitos humanos, diversidade e direitos no Brasil. Aborda o conceito de direitos humanos segundo a ONU, a Declaração Universal de Direitos Humanos e características dos direitos humanos. Também discute direitos fundamentais no Brasil e categorias de direitos como de primeira, segunda e terceira dimensão. Por fim, analisa a importância dos direitos humanos no Brasil após a ditadura e desafios como a desigualdade e autoritarismo social.
O plano de aula aborda a ditadura militar no Brasil (1964-1985) utilizando o jogo "Velha Ditadura Militar" para fixar o conteúdo de forma dinâmica. Os alunos responderão perguntas sobre o regime militar enquanto jogam, competindo para preencher o tabuleiro 3x3 primeiro. O jogo permite revisar aspectos como o início do golpe de 1964 e as principais características e formas de repressão usadas durante a ditadura.
Este documento apresenta uma lista de candidatos ao vestibular de 2014 para o curso de Direito no Polo de Arcoverde, ordenados por escore e posição de remanejamento. Os candidatos estão listados com seus nomes, inscrições, escores e posições de remanejamento.
Teoria e prática científica – antônio joaquim severinoAna Faracini
O documento discute os fundamentos teóricos e metodológicos da ciência, incluindo o método científico, paradigmas como o positivismo, e as diferenças entre ciências naturais e humanas. Explica que a ciência segue métodos, técnicas e fundamentos epistemológicos para gerar conhecimento, e que o método científico envolve observação, experimentação e formulação/teste de hipóteses para estabelecer leis e teorias.
A Síria tem como capital Damasco, com uma população de 20,8 milhões de habitantes. É uma república presidencialista sob ditadura militar desde 1970, com economia baseada no petróleo. A maioria da população é muçulmana sunita ou alauita, com minorias cristãs. A história recente inclui domínio otomano até 1918 e independência em 1946, aliando-se à URSS durante a Guerra Fria.
O documento lista os nomes de estudantes que foram remanejados para cursos de Administração e Odontologia na primeira e segunda entrada em diferentes campi e turnos, com suas respectivas inscrições, situações, notas e se são ou não cotistas.
O texto discute o conceito de responsabilidade e livre-arbítrio. Apresenta duas histórias em que os personagens culpam outras pessoas por seus erros, mas defende que cada um é responsável por suas próprias ações.
O documento apresenta um manual do professor de Ciências Humanas para o Ensino Médio. Ele traz informações sobre os autores do manual, Cláudio Vicentino, Eduardo Campos e Eustáquio de Sene, e seus respectivos formações acadêmicas. Também fornece detalhes editoriais como a editora responsável e a primeira edição do manual.
O documento discute a metodologia da pesquisa científica, definindo ciência como construção do conhecimento através de métodos. Apresenta os fundamentos teórico-metodológicos da ciência, como paradigmas epistemológicos e surgimento das ciências humanas. Também descreve modalidades de pesquisa como quantitativa, qualitativa e etnográfica.
1) O documento discute a dinâmica dos movimentos sociais no Brasil e suas origens em situações de opressão e má condições de vida.
2) O golpe militar de 1964 no Brasil ocorreu após um período de crise econômica e política, e teve apoio dos Estados Unidos devido à proximidade do governo com o bloco comunista durante a Guerra Fria.
3) O movimento estudantil brasileiro cresceu na década de 1960 e organizou protestos contra o regime militar, que em resposta reprimi
A Conjuração Baiana foi uma revolta social e emancipacionista ocorrida em 1768 na Bahia, influenciada por revoluções e mudanças sociais e políticas. Os objetivos eram a emancipação política do Brasil, liberdade e aumento de salários. Foi reprimida pelos militares com prisões e mortes, mas deu impulso ao abolicionismo no país.
A era Vargas no Brasil (1930-1945) foi dividida em três fases: Governo Provisório, Governo Constitucional e Governo Ditatorial. Vargas promoveu a industrialização e os direitos trabalhistas, ganhando o apoio dos trabalhadores, ao mesmo tempo em que exercia controle sobre eles. Sua política populista apresentava-o como "pai dos pobres". Ele também incentivou a agricultura diversificada e a defesa da indústria nacional.
1) Os povos indígenas do Nordeste brasileiro receberam pouca atenção de etnólogos e antropólogos, com poucos estudos especializados sobre eles.
2) Esses povos eram vistos como altamente aculturados e sem muita distintividade cultural, tornando-os pouco atraentes para estudos etnológicos.
3) Recentemente, demandas políticas sobre terra e assistência levaram ao surgimento de estudos sobre esses povos, construindo-os como um objeto de pesquisa.
O documento descreve a história política do Brasil de 1954 a 1964, incluindo os governos de Café Filho, Carlos Luz, Nereu Ramos, Juscelino Kubitschek, Jânio Quadros e João Goulart. Detalha os planos de desenvolvimento implementados por JK, como o Plano de Metas, a construção de Brasília e a criação da Sudene, bem como as reformas propostas por Goulart que levaram ao golpe militar de 1964.
O documento discute os direitos humanos, definindo-os como liberdades básicas de todos os seres humanos, como vida, liberdade e igualdade. Apesar da Declaração Universal dos Direitos Humanos de 1946, violações ainda ocorrem em tempos de guerra e no dia a dia, como falta de acesso a saúde, educação e moradia. Exemplos históricos como o Holocausto e atuais como superlotação carcerária ilustram como os direitos humanos ainda são desrespeitados.
Este documento fornece informações sobre um caderno do professor de Sociologia para o Ensino Médio no Estado de São Paulo, Brasil. O documento lista os nomes dos governantes do estado e da secretaria de educação, além dos coordenadores e autores que contribuíram para o desenvolvimento do material.
O documento discute a importância de se desenvolver um olhar sociológico crítico sobre a realidade, distanciando-se do senso comum. Aborda a necessidade de se ter um método para observar fenômenos sociais de forma desnaturalizada, identificando preconceitos e juízos de valor inerentes ao senso comum.
Este documento fornece uma lista detalhada de autoridades governamentais, coordenadores e professores envolvidos na produção de um caderno escolar para alunos do ensino médio sobre Sociologia.
O documento discute a importância do ensino de Sociologia no Ensino Médio no Brasil. A Sociologia é uma ciência que estuda a sociedade e os fenômenos sociais. Dois conceitos fundamentais da Sociologia são o estranhamento e a desnaturalização da realidade, que envolvem analisar os fenômenos sociais de forma crítica e questionadora, livre de preconceitos, em vez de aceitá-los como naturais. Apesar da relevância da disciplina, seu ensino sofreu interrupções durante ditaduras militares no país dev
Este documento apresenta um resumo sobre sociologia para o Ensino Médio da Educação de Jovens e Adultos da Prefeitura de Franca. Ele define sociologia como a ciência que estuda a sociedade e os fenômenos sociais, explica o método da sociologia como o olhar de estranhamento para se afastar do senso comum, e discute os processos de socialização primária e secundária pelos quais os indivíduos aprendem os valores da sociedade.
Este documento fornece informações sobre um caderno do professor de Sociologia para o Ensino Médio da rede pública de São Paulo. O caderno foi produzido pela Secretaria da Educação de São Paulo com a colaboração de professores e especialistas para apoiar o currículo do estado. O documento lista as equipes que trabalharam na concepção, coordenação e produção editorial do material.
Este documento fornece informações sobre um caderno do professor de Sociologia para o 3o ano do Ensino Médio no Estado de São Paulo, Brasil. O documento lista os nomes dos professores e coordenadores envolvidos na concepção e produção do material, bem como detalhes sobre a organização do governo estadual de São Paulo responsável pela educação.
Este documento fornece informações sobre um caderno do aluno de sociologia do ensino médio. Ele inclui uma tabela de calendário permanente de 1901 a 2092, uma lista de autores dos cadernos do programa São Paulo Faz Escola e detalhes sobre a coordenação e execução do projeto.
Este documento lista os nomes de funcionários do governo de São Paulo envolvidos na educação e os autores dos materiais pedagógicos de uma escola. Contém informações sobre a coordenação e produção de cadernos para alunos e professores das disciplinas de Linguagens, Matemática, Ciências Humanas, Ciências da Natureza.
Sociologia - O processo de desnaturalização ou estranhamento da realidade.Manoelito Filho Soares
O documento discute a importância de se desenvolver um olhar sociológico que estranhe a realidade ao invés de encará-la como natural. Isso envolve diferenciar o olhar do sociólogo, que é crítico e analítico, do olhar do senso comum, que é imediatista e repleto de preconceitos. O curso visa treinar os alunos a observar fenômenos sociais de forma desnaturalizada, buscando as causas históricas por trás deles.
Avaliação de Sociologia (P1 - Primeiro Bimestre CNDL 2012)Edenilson Morais
O documento discute a relação entre a Revolução Industrial e o surgimento da Sociologia como ciência. A Revolução Industrial influenciou a formulação de problemas e conceitos pela Sociologia, especialmente no que se refere à situação da classe trabalhadora e à transformação da propriedade com a cidade industrial e o sistema fabril. O documento também aborda o objetivo do ensino da Sociologia de contribuir para a formação de cidadãos capazes de perceber novas relações na realidade social, diferente da visão de senso comum.
O documento discute como os seres humanos são animais sociais complexos que dependem da sociedade para se tornarem e permanecerem humanos. A sociologia estuda os grupos humanos, sua origem, desenvolvimento e dinâmica, enquanto a sociedade é o conjunto de humanos que se organizam através de regras de interação. A realidade é construída através de filtros neurológicos e experiências individuais e sociais.
O documento descreve uma visita a uma escola municipal em Uberlândia. A escola tem uma boa estrutura, mas precisa de pintura. Há salas de aula nos dois andares, um pátio para lanche, e uma quadra coberta, mas velha. Apesar dos desafios, os professores tentam criar um bom ambiente de aprendizagem.
Caderno do Aluno História 1 ano vol 2 2014-2017Diogo Santos
1) O documento apresenta um caderno de história para alunos do ensino médio com conteúdos sobre a civilização romana e as migrações bárbaras.
2) Aborda também o Império Bizantino e o mundo árabe, com ênfase nas especificidades culturais dos povos africanos antes do século XV.
3) Inclui mapas, questões, definições de conceitos e indicações de leituras complementares para ajudar os estudantes a compreenderem esses períodos históricos de forma crítica.
O documento resume a exposição "O Mundo Mágico de Escher" no Centro Cultural Banco do Brasil, apresentando o artista Maurits Cornelis Escher, suas técnicas de perspectiva e ilusão de ótica, e detalhes sobre a produção e divulgação do evento.
Caderno do Aluno História 6 série vol 2 2014-2017Diogo Santos
Este documento apresenta um caderno de atividades para alunos do 7o ano sobre história das civilizações maia, inca e asteca na América. Inclui mapa situando os territórios destes povos, textos descrevendo aspectos de cada civilização e quadro para preenchimento com informações coletadas.
O filme Lawrence da Arábia (1962) retrata a história do tenente T.E. Lawrence durante a Primeira Guerra Mundial, que ajuda a unir as tribos árabes contra os turcos. O filme explora a complexidade de Lawrence como personagem e sua ambiguidade entre defender os interesses britânicos ou a causa árabe. A obra apresenta de forma épica as alianças, batalhas e conquistas de Lawrence no deserto, com belas cenas que destacam a direção de David Lean.
Este documento fornece informações sobre um caderno do professor de sociologia para o ensino médio no estado de São Paulo, Brasil. O caderno foi produzido pela Secretaria da Educação de São Paulo com o objetivo de apoiar o currículo estadual e inclui informações sobre a concepção, autores, coordenação e produção editorial do material.
Este documento lista os nomes de pessoas envolvidas na produção de um caderno escolar de Sociologia para o ensino médio no estado de São Paulo, Brasil. Ele inclui coordenadores, autores, professores e a equipe de produção editorial.
Este documento descreve o Caderno do Professor de Sociologia para o 2o ano do Ensino Médio no Estado de São Paulo. Ele apresenta informações sobre a concepção, coordenação e autoria do material didático, além de listar as equipes responsáveis pela produção editorial e gestão do processo.
This document provides an overview of a teacher's guidebook for Sociology as part of the secondary education curriculum in São Paulo, Brazil. It includes information on the conception and coordination of the guidebook, the teams that developed its content in areas such as languages, mathematics, humanities and natural sciences, and the production process.
Este documento fornece informações sobre o Caderno do Professor de Sociologia para o 3o ano do Ensino Médio em São Paulo, Brasil. Ele lista os nomes dos professores e coordenadores envolvidos na concepção e produção do material, bem como detalhes sobre a organização do governo estadual de São Paulo responsável pela educação.
Este documento apresenta o currículo do Ensino Fundamental e Médio do Estado de São Paulo para a área de Ciências da Natureza e suas Tecnologias. Ele descreve os princípios orientadores do currículo, como priorizar competências essenciais como leitura e escrita, e fornece quadros de conteúdos e habilidades para cada disciplina de Ciências.
1) O documento apresenta o currículo do Ensino Fundamental e Médio do Estado de São Paulo para a área de Ciências Humanas e suas Tecnologias.
2) Ele define os fundamentos e objetivos para as disciplinas de História, Geografia, Filosofia e Sociologia e organiza os conteúdos em quadros por série/ano.
3) O currículo tem o objetivo de apoiar o trabalho nas escolas estaduais e melhorar a qualidade do ensino, definindo uma base comum de conhecimentos e competências.
Este documento apresenta o currículo da área de Linguagens, Códigos e suas Tecnologias para o Ensino Fundamental e Médio no estado de São Paulo, Brasil. Ele inclui currículos específicos para Língua Portuguesa, Língua Estrangeira Moderna (Inglês e Espanhol), Arte e Educação Física, com quadros de conteúdos e habilidades para cada disciplina. O documento também discute princípios e fundamentos para o ensino nestas áreas.
Este documento apresenta o currículo do ensino de Matemática para o Ensino Fundamental e Médio no estado de São Paulo. Em três frases:
1) Ele define os princípios orientadores do currículo, como priorizar a competência de leitura e escrita e articular conteúdos disciplinares com competências;
2) Apresenta a concepção do ensino de Matemática, com um breve histórico e fundamentos para o ensino da disciplina;
3) Inclui um quadro com os conteúdos e habilidades
Este documento apresenta o currículo do ensino de Matemática para o Ensino Fundamental e Médio no estado de São Paulo, Brasil. Em três frases:
1) O currículo define os fundamentos e objetivos para o ensino de Matemática, organizando os conteúdos em números, geometria e relações.
2) Ele propõe abordagens para o processo de ensino-aprendizagem que desenvolvam competências como raciocínio lógico e resolução de problemas.
3) Inclui orientações para a implantação do curr
1. Retomando alguns princípios básicos de gestão: Plano de Gestão, Proposta Pedagógica, plano de curso, plano de ensino e plano de aula.
2. Analisando os avanços e dificuldades na concretização das ações previstas no Plano de Gestão de 2009 da escola, com foco na participação da comunidade escolar e nos projetos desenvolvidos.
3. Preparando a revisão do Plano de Gestão para 2010 a partir da avaliação dos resultados alcançados e das metas
Este documento apresenta o currículo de Linguagens, Códigos e suas Tecnologias para o Ensino Fundamental e Médio no estado de São Paulo, definindo os conteúdos, habilidades e metodologias de ensino para as disciplinas de Língua Portuguesa, Língua Estrangeira Moderna, Arte e Educação Física.
1. Preparando a escola para as reuniões finais de conselho de classe e série, que irão avaliar o desempenho dos alunos no ano e subsidiar o planejamento para 2010.
2. As reuniões finais de conselho de classe e série são importantes para analisar o que aconteceu no ano, tomar decisões sobre o desempenho dos alunos e projetar ações para o próximo ano.
3. A legislação determina que os conselhos de classe e série são responsáveis pelo acompanhamento pedagógico
Este documento apresenta três temas principais:
1) O voleibol como modalidade esportiva coletiva, discutindo suas regras, técnicas e processo histórico.
2) O judô como exemplo de luta, abordando princípios de confronto, classificação e organização de lutas, além de discutir a questão da violência associada a este esporte.
3) Procedimentos de avaliação integrada das condutas dos alunos, sem procedimentos isolados, privilegiando situações de aprendiz
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Currículo em Movimento Ensino Médio.pdfJoao Dias
1. O documento apresenta o histórico e marco legal do currículo do ensino médio no Brasil, destacando a LDB de 1996 e a Emenda Constitucional de 2009 que estabeleceram o ensino médio como parte da educação básica obrigatória.
2. É descrita a organização do currículo do ensino médio do DF em 4 áreas do conhecimento - Linguagens, Matemática, Ciências da Natureza e Ciências Humanas - com objetivos, matrizes curriculares e orientações para cada uma.
3.
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1) Os fundamentos pedagógicos do currículo paulista com foco na educação integral e no desenvolvimento de competências;
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3) Os detalhes dos organizadores curriculares de cada área e itinerário.
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Atividades voltadas para os alunos do 2 emValdeavare
Este documento apresenta questões de sociologia para alunos do 2o ano do ensino médio como preparação para avaliações. As questões abordam tópicos como a diferença entre natureza e cultura, desigualdades culturais, a obra de René Magritte, comunicação e jornalismo ético.
Este documento fornece informações sobre um caderno do aluno de sociologia do 3o ano do ensino médio. Ele inclui uma tabela de calendário permanente de 1901 a 2092, uma lista de autores dos diferentes conteúdos e informações sobre a coordenação e produção do material.
Este documento fornece informações sobre um caderno do aluno de Sociologia do Ensino Médio. Ele lista os autores dos diferentes capítulos e disciplinas, bem como detalhes sobre a produção e coordenação do material.
O documento descreve uma oficina de formação continuada para professores com o objetivo de discutir a teoria e prática em sala de aula articulada com o currículo escolar. A oficina inclui discussões sobre implementação do currículo, sequências didáticas significativas e momentos de interação com situações provocativas.
O documento descreve uma oficina de formação continuada para professores com o objetivo de discutir a teoria e prática em sala de aula articulada com o currículo. A oficina inclui discussões sobre implementação do currículo, sequências didáticas significativas e desconstrução de conceitos.
- O documento descreve uma oficina de orientação técnica em geografia para professores que irá ocorrer em Avaré, SP. A oficina abordará tópicos como currículo em sala de aula, estratégias significativas de ensino e avaliação.
O documento descreve o programa de atividades desenvolvidas aos finais de semana nas unidades escolares. O programa conta com vice-diretores educadores, universitários bolsistas e alunos estagiários, que coordenados realizam atividades culturais, esportivas, de saúde e trabalho. O objetivo é promover uma cultura de paz na comunidade através destas atividades.
2. Governo do Estado de São Paulo
Governador
Geraldo Alckmin
Vice-Governador
Guilherme Afif Domingos
Secretário da Educação
Herman Voorwald
Secretário-Adjunto
João Cardoso Palma Filho
Chefe de Gabinete
Fernando Padula Novaes
Subsecretário de Articulação Regional
Rubens Antonio Mandetta de Souza
Coordenadora da Escola de Formação e
Aperfeiçoamento dos Professores – EFAP
Vera Lucia Cabral Costa
Coordenadora de Gestão da
Educação Básica
Maria Elizabete da Costa
Coordenador de Gestão de
Recursos Humanos
Jorge Sagae
Coordenadora de Informação,
Monitoramento e Avaliação
Educacional
Maria Lucia Guardia
Coordenadora de Infraestrutura e
Serviços Escolares
Ana Leonor Sala Alonso
Coordenadora de Orçamento e
Finanças
Claudia Chiaroni Afuso
Presidente da Fundação para o
Desenvolvimento da Educação – FDE
Herman Voorwald
3. CONCEPÇÃO E COORDENAÇÃO GERAL
COORDENADORIA DE GESTÃO DA
EDUCAÇÃO BÁSICA – CGEB
Coordenadora
Maria Elizabete da Costa
Diretor do Departamento de Desenvolvimento
Curricular de Gestão da Educação Básica
João Freitas da Silva
Diretora do Centro de Ensino Fundamental
dos Anos Finais, Ensino Médio e Educação
Profissional – CEFAF
Valéria Tarantello de Georgel
Coordenação Técnica
Roberto Canossa
Roberto Liberato
EQUIPES CURRICULARES
Área de Linguagens
Arte: Carlos Eduardo Povinha, Kátia Lucila Bueno,
Pio de Sousa Santana e Roseli Ventrela.
Educação Física: Marcelo Ortega Amorim, Maria
Elisa Kobs Zacarias, Mirna Leia Violin Brandt,
Rosangela Aparecida de Paiva e Sergio Roberto
Silveira.
Língua Estrangeira Moderna (Inglês e
Espanhol): Ana Paula de Oliveira Lopes, Jucimeire
de Souza Bispo, Neide Ferreira Gaspar e Sílvia
Cristina Gomes Nogueira.
Língua Portuguesa e Literatura: Claricia Akemi
Eguti, Ide Moraes dos Santos Barreira, João Mário
Santana, Kátia Regina Pessoa, Mara Lúcia David,
Roseli Cordeiro Cardoso e Rozeli Frasca Bueno
Alves.
Área de Matemática
Matemática: João dos Santos, Juvenal de
Gouveia, Otavio Yoshio Yamanaka, Patrícia de
Barros Monteiro, Sandra Maira Zen e Vanderley
Aparecido Cornatione.
Área de Ciências da Natureza
Biologia: Aparecida Kida Sanches, Elizabeth Reymi
Rodrigues, Juliana Pavani de Paula Bueno e
Rodrigo Ponce.
Ciências: Eleuza Vania Maria Lagos Guazzelli e
Maria da Graça de Jesus Mendes.
Física: Carolina dos Santos Batista, Fábio
Bresighello Beig, Renata Cristina de Andrade
Oliveira e Tatiana Souza Luz Stroeymeyte.
Química: Ana Joaquina Simões S. de Matos
Carvalho, Jeronimo da Silva Barbosa Filho, João
Batista Santos Junior e Natalina de Fátima Mateus.
Área de Ciências Humanas
Filosofia: Tânia Gonçalves e Teônia de Abreu
Ferreira.
Geografia: Andréia Cristina Barroso Cardoso,
Débora Regina Aversan e Sérgio Luiz Damiati.
História: Cynthia Moreira Marcucci, Lydia
Elisabeth Menezello e Maria Margarete dos Santos.
Sociologia: Carlos Fernando de Almeida e Tony
Shigueki Nakatani.
PROFESSORES COORDENADORES DO NÚCLEO
PEDAGÓGICO
Área de Linguagens
Educação Física: Ana Lucia Steidle, Daniela
Peixoto Rosa, Eliana Cristine Budisk de Lima,
Fabiana Oliveira da Silva, Isabel Cristina Albergoni,
Karina Xavier, Katia Mendes, Liliane Renata Tank
Gullo, Marcia Magali Rodrigues dos Santos, Mary
Lizete Lourenço dos Santos, Mônica Antonia
Cucatto da Silva, Patrícia Pinto Santiago, Sandra
Pereira Mendes, Thiago Candido Biselli Farias e
Welker José Mahler.
Língua Estrangeira Moderna (Inglês): Célia
Regina Teixeira da Costa, Cleide Antunes Silva,
Ednéa Boso, Edney Couto de Souza, Elana
Simone Schiavo Caramano, Eliane Graciela
dos Santos Santana, Elisabeth Pacheco Lomba
Kozokoski, Fabiola Maciel Saldão, Isabel Cristina
dos Santos Dias, Juliana Munhoz dos Santos,
Kátia Vitorian Gellers, Lídia Maria Batista Bom m,
Lindomar Alves de Oliveira, Lúcia Aparecida
Arantes, Mauro Celso de Souza, Neusa A.
Abrunhosa Tápias, Patrícia Helena Passos,
Renata Motta Chicoli Belchior, Renato José de
Souza, Sandra Regina Teixeira Batista de
Campos, Silmara Santade Masiero e Sílvia
Cristina Gomes Nogueira.
Língua Portuguesa: Andreia Righeto, Angela
Maria Baltieri Souza, Edilene Bachega R. Viveiros,
Eliane Cristina Gonçalves Ramos, Graciana B.
Ignacio Cunha, João Mário Santana, Letícia
M. de Barros L. Viviani, Luciana de Paula Diniz,
Márcia Regina Xavier Gardenal, Maria Cristina
Cunha Riondet Costa, Maria José de Miranda
Nascimento, Maria Márcia Zamprônio Pedroso,
Patrícia Fernanda Morande Roveri, Ronaldo Cesar
Alexandre Formici, Rosinei Aparecida Ribeiro
Liborio, Selma Rodrigues e Sílvia Regina Peres.
Área de Matemática
Matemática: Carlos Alexandre Emídio, Clóvis
Antonio de Lima, Delizabeth Evanir Malavazzi,
Edinei Pereira de Sousa, Eduardo Granado Garcia,
Evaristo Glória, Everaldo José Machado de Lima,
Fabio Augusto Trevisan, Inês Chiarelli Dias, Ivan
Castilho, José Maria Sales Júnior, Luciana Moraes
Funada, Luciana Vanessa de Almeida Buranello,
Mário José Pagotto, Paula Pereira Guanais, Regina
Helena de Oliveira Rodrigues, Robson Rossi,
Rodrigo Soares de Sá, Rosana Jorge Monteiro,
Rosângela Teodoro Gonçalves, Roseli Soares
Jacomini, Silvia Ignês Peruquetti Bortolatto e Zilda
Meira de Aguiar Gomes.
Área de Ciências da Natureza
Biologia: Aureli Martins Sartori de Toledo, Claudia
Segantino Leme, Evandro Rodrigues Vargas
Silvério, Fernanda Rezende Pedroza, Regiani
Braguim Chioderoli de Arau o e So a Valeriano
Silva Ratz.
Ciências: Davi Andrade Pacheco, Franklin Julio
de Melo, Liamara P. Rocha da Silva, Marceline
de Lima, Paulo Garcez Fernandes, Paulo Roberto
Orlandi Valdastri, Rosimeire da Cunha e Wilson
Luís Prati.
Física: Ana Claudia Cossini Martins, Ana Paula
Vieira Costa, André Henrique Ghel Ru no,
Cristiane Gislene Bezerra, Fabiana Hernandes
M. Garcia, Leandro dos Reis Marques, Marcio
Bortoletto Fessel, Marta Ferreira Mafra, Rafael
Plana Simões e Rui Buosi.
Química: Armenak Bolean, Cirila Tacconi, Daniel
B. Nascimento, Elizandra C. S. Lopes, Gerson
N. Silva, Idma A. C. Ferreira, Laura C. A. Xavier,
Marcos Antônio Gimenes, Massuko S. Warigoda,
Roza K. Morikawa, Sílvia H. M. Fernandes, Valdir P.
Berti e Willian G. Jesus.
Área de Ciências Humanas
Filosofia: Álex Roberto Genelhu Soares, Anderson
Gomes de Paiva, Anderson Luiz Pereira, Aparecido
Antônio de Almeida, Claudio Nitsch Medeiros, Jean
Paulo de Araújo Miranda e José Aparecido Vidal.
Geografia: Ana Helena Veneziani Vitor, Célio
Batista da Silva, Cleunice Dias de Oliveira, Edison
Luiz Barbosa de Souza, Edivaldo Bezerra Viana,
Elizete Buranello Perez, Márcio Luiz Verni, Milton
Paulo dos Santos, Mônica Estevan, Regina Célia
Batista, Rita de Cássia Araujo, Sandra Raquel
Scassola Dias, Selma Marli Trivellato e Sonia Maria
M. Romano.
História: Aparecida de Fátima dos Santos Pereira,
Carla Flaitt Valentini, Claudia Elisabete Silva,
Cristiane Gonçalves de Campos, Cristina de Lima
Cardoso Leme, Ellen Claudia Cardoso Doretto,
Ester Galesi Gryga, Karin Sant’Ana Kossling,
Marcia Aparecida Ferrari Salgado de Barros, Mercia
Albertina de Lima Camargo, Priscila Lourenço,
Regina Celia Bertolino Munhoz, Rogerio Sicchieri,
Sandra Maria Fodra e Walter Garcia de Carvalho
Vilas Boas.
Sociologia: Aparecido Antônio de Almeida, Jean
Paulo de Araújo Miranda, Neide de Lima Moura e
Tânia Fetchir.
GESTÃO DO PROCESSO DE PRODUÇÃO
EDITORIAL
FUNDAÇÃO CARLOS ALBERTO VANZOLINI
Presidente da Diretoria Executiva
Antonio Rafael Namur Muscat
Vice-presidente da Diretoria Executiva
Hugo Tsugunobu Yoshida Yoshizaki
GESTÃO DE TECNOLOGIAS APLICADAS
À EDUCAÇÃO
Direção da Área
Guilherme Ary Plonski
Coordenação Executiva do Projeto
Angela Sprenger e Beatriz Scavazza
Gestão Editorial
Denise Blanes
Equipe de Produção
Editorial: Ana C. S. Pelegrini, Cíntia Leitão, Luiza
Sato, Michelangelo Russo, Olivia Frade Zambone,
Priscila Risso, Regiane Monteiro Pimentel Barboza,
Rodolfo Marinho, Stella Assumpção Mendes
Mesquita e Tatiana F. Souza.
Direitos autorais e iconografia: Débora Arécio,
Érica Marques, José Carlos Augusto e Maria
Aparecida Acunzo Forli.
4. COORDENAÇÃO TÉCNICA
Coordenadoria de Gestão da Educação Básica
– CGEB
COORDENAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO
DOS CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS DOS
CADERNOS DOS PROFESSORES E DOS
CADERNOS DOS ALUNOS
Ghisleine Trigo Silveira
CONCEPÇÃO
Guiomar Namo de Mello
Lino de Macedo
Luis Carlos de Menezes
Maria Inês Fini (coordenadora)
Ruy Berger (em memória)
AUTORES
Linguagens
Coordenador de área: Alice Vieira.
Arte: Gisa Picosque, Mirian Celeste Martins,
Geraldo de Oliveira Suzigan, Jéssica Mami
Makino e Sayonara Pereira.
Educação Física: Adalberto dos Santos Souza,
Carla de Meira Leite, Jocimar Daolio, Luciana
Venâncio, Luiz Sanches Neto, Mauro Betti,
Renata Elsa Stark e Sérgio Roberto Silveira.
LEM – Inglês: Adriana Ranelli Weigel Borges,
Alzira da Silva Shimoura, Lívia de Araújo
Donnini Rodrigues, Priscila Mayumi Hayama e
Sueli Salles Fidalgo.
LEM – Espanhol: Ana Maria López Ramírez,
Isabel Gretel María Eres Fernández, Ivan
Rodrigues Martin, Margareth dos Santos e Neide
T. Maia González.
Língua Portuguesa: Alice Vieira, Débora Mallet
Pezarim de Angelo, Eliane Aparecida de Aguiar,
José Luís Marques López Landeira e João
Henrique Nogueira Mateos.
Matemática
Coordenador de área: Nílson José Machado.
Matemática: Nílson José Machado, Carlos
Eduardo de Souza Campos Granja, José Luiz
Pastore Mello, Roberto Perides Moisés, Rogério
Ferreira da Fonseca, Ruy César Pietropaolo e
Walter Spinelli.
Ciências Humanas
Coordenador de área: Paulo Miceli.
Filosofia: Paulo Miceli, Luiza Christov, Adilton
Luís Martins e Renê José Trentin Silveira.
Geografia: Angela Corrêa da Silva, Jaime Tadeu
Oliva, Raul Borges Guimarães, Regina Araujo e
Sérgio Adas.
História: Paulo Miceli, Diego López Silva,
Glaydson José da Silva, Mônica Lungov Bugelli
e Raquel dos Santos Funari.
Sociologia: Heloisa Helena Teixeira de Souza
Martins, Marcelo Santos Masset Lacombe,
Melissa de Mattos Pimenta e Stella Christina
Schrijnemaekers.
Ciências da Natureza
Coordenador de área: Luis Carlos de Menezes.
Biologia: Ghisleine Trigo Silveira, Fabíola Bovo
Mendonça, Felipe Bandoni de Oliveira, Lucilene
Aparecida Esperante Limp, Maria Augusta
Querubim Rodrigues Pereira, Olga Aguilar
Santana, Paulo Roberto da Cunha, Rodrigo
Venturoso Mendes da Silveira e Solange Soares
de Camargo.
Ciências: Ghisleine Trigo Silveira, Cristina Leite,
João Carlos Miguel Tomaz Micheletti Neto,
Julio Cézar Foschini Lisbôa, Lucilene Aparecida
Esperante Limp, Maíra Batistoni e Silva, Maria
Augusta Querubim Rodrigues Pereira, Paulo
Rogério Miranda Correia, Renata Alves Ribeiro,
Ricardo Rechi Aguiar, Rosana dos Santos Jordão,
Simone Jaconetti Ydi e Yassuko Hosoume.
Física: Luis Carlos de Menezes, Estevam
Rouxinol, Guilherme Brockington, Ivã Gurgel,
Luís Paulo de Carvalho Piassi, Marcelo de
Carvalho Bonetti, Maurício Pietrocola Pinto de
Oliveira, Maxwell Roger da Puri cação Siqueira,
Sonia Salem e Yassuko Hosoume.
Química: Maria Eunice Ribeiro Marcondes,
Denilse Morais Zambom, Fabio Luiz de Souza,
Hebe Ribeiro da Cruz Peixoto, Isis Valença de
Sousa Santos, Luciane Hiromi Akahoshi, Maria
Fernanda Penteado Lamas e Yvone Mussa
Esperidião.
Caderno do Gestor
Lino de Macedo, Maria Eliza Fini e Zuleika de
Felice Murrie.
EQUIPE DE PRODUÇÃO
Coordenação executiva: Beatriz Scavazza.
Assessores: Alex Barros, Antonio Carlos de
Carvalho, Beatriz Blay, Carla de Meira Leite,
Eliane Yambanis, Heloisa Amaral Dias de
Oliveira, José Carlos Augusto, Luiza Christov,
Maria Eloisa Pires Tavares, Paulo Eduardo
Mendes, Paulo Roberto da Cunha, Pepita Prata,
Renata Elsa Stark, Solange Wagner Locatelli e
Vanessa Dias Moretti.
EQUIPE EDITORIAL
Coordenação executiva: Angela Sprenger.
Assessores: Denise Blanes e Luis Márcio
Barbosa.
Projeto editorial: Zuleika de Felice Murrie.
Edição e Produção editorial: Adesign, Jairo Souza
Design Grá co e Occy Design (projeto grá co).
APOIO
Fundação para o Desenvolvimento da Educação
– FDE
CTP, Impressão e Acabamento
Esdeva Indústria Grá ca S.A.
A Secretaria da Educação do Estado de São Paulo autoriza a reprodução do conteúdo do material de sua titularidade pelas demais secretarias de educação do país, desde que mantida a integridade da obra
e dos créditos, ressaltando que direitos autorais protegidos*deverão ser diretamente negociados com seus próprios titulares, sob pena de infração aos artigos da Lei nº- 9.610/98.
* Constituem “direitos autorais protegidos” todas e quaisquer obras de terceiros reproduzidas no material da SEE-SP que não estejam em domínio público nos termos do artigo 41 da Lei de Direitos
Autorais.
* Nos Cadernos do Programa São Paulo faz escola são indicados sites para o aprofundamento de conhecimentos, como fonte de consulta dos conteúdos apresentados e como referências bibliográficas.
Todos esses endereços eletrônicos foram checados. No entanto, como a internet é um meio dinâmico e sujeito a mudanças, a Secretaria da Educação do Estado de São Paulo não garante que os sites
indicados permaneçam acessíveis ou inalterados.
* As fotografias da agência Abblestock/Jupiter publicadas no material são de propriedade da Getty Images.
* Os mapas reproduzidos no material são de autoria de terceiros e mantêm as características dos originais, no que diz respeito à grafia adotada e à inclusão e composição dos elementos cartográficos
(escala, legenda e rosa dos ventos).
6. Organize-se em grupos, pois é uma forma de diminuir o desconforto que por acaso possa
sentir ao ir a um lugar diferente.
Dirija-se a um lugar em seu bairro ou fora dele que não costuma frequentar e faça uma
descrição em grupo: 1) do que acontece ali; 2) das pessoas; e 3) de como elas interagem entre
si e com o meio.
Essa descrição deve ter como base somente o olhar. É um treino do olhar. Ou seja, você
só pode descrever o lugar e as pessoas a partir do que seus olhos veem.
Nesta atividade, vamos partir do olhar que você e seus colegas dirigem para as coisas que
os cercam. Esse olhar, contudo, não é neutro, nem natural. Ele está repleto de valores,
prenoções e maneiras de ver o mundo, que são a expressão das diferentes influências
culturais que recebem. Dependem, portanto, das origens étnicas, raciais e culturais que
caracterizam a população brasileira.
Estamos acostumados a olhar para o que acontece ao nosso redor, para as pessoas que nos cercam,
e encarar tudo como natural, como se o mundo fosse assim e sempre o tivesse sido. As explicações
que somos capazes de dar para os acontecimentos da vida em sociedade são marcadas por uma forma
de conhecimento orientado por prenoções e juízos de valor. Para desenvolver um olhar sociológico
é preciso mudar essa forma de encarar a realidade.
A proposta desta Situação de Aprendizagem é fazer justamente isso: mostrar a você que há outras
formas de ver a realidade. No caso da Sociologia, isso passa pelo olhar de estranhamento da realidade, ou
seja, de desnaturalização da nossa maneira de ver o mundo. A primeira atividade para essa desnaturalização
é uma pesquisa de campo que será realizada em grupo. Leia com atenção as orientações a seguir:
PESQUISA DE CAMPO
SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 1
O PROCESSO DE DESNATURALIZAÇÃO
OU ESTRANHAMENTO DA REALIDADE
!
?
Juízo de valor é um juízo que enuncia uma apreciação negativa ou positiva das coisas,
ou seja, um julgamento baseado em valores.
Sociologia - 1ª série - Volume 1
4
8. Lugares que, de alguma forma, possam colocá-lo em risco devem ser descartados. O
grupo deve escolher um local seguro e fácil de chegar.
Muitos podem ser os lugares, dependendo de onde você mora e o seu entorno. Aqui serão dadas
algumas sugestões, mas cabe ao professor verificar se a escolha do grupo é viável.
Ao escolher o lugar, você pode levar em conta: diferenças de geração (visitar uma creche ou um asilo),
diferenças de sexo (visitar o cabeleireiro ou o barbeiro), diferenças de religião (igreja católica ou evangélica,
centro espírita, terreiro de umbanda ou candomblé, templo budista, mesquita, sinagoga etc.), diferenças
de origem (ir a um centro cultural de tradição diferente da sua, ou onde se realizam atividades que não
costuma praticar), diferença de atividades e costumes (se você só ouve música sertaneja, pode ir a um show
de rock, os que jogam futebol podem acompanhar uma competição de judô).
Ao chegar no lugar escolhido, diga às pessoas que você está fazendo um trabalho descritivo
para a escola, feito com base na observação; que é um treino do olhar. Você está ali para treinar
o seu poder de observação.
Escolha um lugar que:
de preferência você nunca tenha frequentado ou que conheça pouco;
se sinta confortável para frequentar;
ache interessante conhecer.
Ser ético é ter respeito pelas pessoas e crenças, costumes, hábitos e proibições dos locais
que são diferentes daqueles que estamos acostumados a frequentar.
Você não pode pedir explicações, mas deve pedir permissão para entrar e perma-
necer em lugares como igrejas, templos e outros locais, pois poderá ser facilmente
identificado como diferente das pessoas que normalmente o frequentam. Em vários
lugares públicos, como shoppings e supermercados, não há necessidade dessa permissão.
Esse é um cuidado ético importante e que só vai ajudá-lo.
Sociologia - 1ª série - Volume 1
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9. Nome dos integrantes
Data de entrega
Lugar escolhido
Principais observações
para redigir a descrição
Essa descrição deve ter no máximo duas páginas.
Sociologia - 1ª série - Volume 1
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12. Olhamos o mundo e parece que simplesmente vemos as coisas tal como elas são.
Entretanto, ao olhar alguma coisa e nomeá-la, é preciso ter antes uma ideia do que ela
seja; as pessoas têm alguma ideia do que é um carro, e por isso, quando veem diferentes
carros, podem dizer que viram um. O olhar humano sempre está repleto de prenoções
sobre a realidade que nos ajudam a compreendê-la. E elas estão repletas de conhecimento
do senso comum. O conhecimento do senso comum é uma forma válida de pensamento,
mas não é a única possível. Há, por exemplo, o conhecimento científico. O conhecimento
científico parte do senso comum para olhar a realidade, mas ele sempre precisa ir além
do senso comum.
Nosso olhar nunca é um olhar neutro, ele está sempre repleto dessas prenoções que vêm
do senso comum. Para lançar um olhar sociológico sobre a realidade é necessário
afastar-se dessa forma de observá-la. E é necessário um método. Método é a forma pela
qual um cientista observa e analisa seu objeto de estudo. Ou seja, é o modo como estuda
a realidade. Os métodos variam de uma ciência para outra, dependendo do seu objeto de
estudo, ou seja, daquilo que elas estudam.
Toda construção científica é um lento processo de afastamento do senso comum.
Não se pensa sociologicamente imerso no senso comum. O problema é que estamos imersos
nele. Nossa maneira de pensar, de agir e de sentir está repleta desse tipo de conhecimento.
Apesar de ser uma forma válida de conhecimento, não é ciência. A ciência se constrói
a partir de um cuidado metodológico ao olhar a realidade que procura se afastar dos juízos
de valor típicos do senso comum. E para construir um olhar sociológico sobre a realidade
o primeiro recurso metodológico é o olhar de estranhamento.
Elaborado especialmente para o São Paulo faz escola.
Com base no texto apresentado, e nas definições de seu professor, explique as seguintes ca-
racterísticas do senso comum e responda à questão:
1. Características do senso comum.
Leitura e Análise de Texto
Imediatista
Sociologia - 1ª série - Volume 1
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20. Esses desenhos nos ajudam a refletir sobre a relatividade dos nossos pontos de vista, de nossa
perspectiva, pois, quando mudamos o ângulo por meio do qual vemos algo, podemos às vezes
compreender isso de uma forma melhor. Isso ajuda a refletir a respeito da questão dos preconceitos,
pois nosso olhar não só é cheio de prenoções, mas também de juízos de valor que desqualificam sem
conhecer. No caso da Sociologia, deve-se ter em mente que sempre será necessário fazer o esforço
mental de procurar diferentes ângulos para conseguir dar conta da realidade. Afastar-se dos juízos
de valor é um cuidado metodológico fundamental do sociólogo para entender as situações sociais.
Como tarefa a ser realizada em casa, pesquise outras imagens em que M. C. Escher brinca
com o nosso olhar. Se possível, cole-as no espaço a seguir e faça sua análise.
LIÇÃO DE CASA
Sociologia - 1ª série - Volume 1
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22. 1. Explique três características do olhar do senso comum.
Gostou das gravuras e litogravuras de Maurits Cornelis Escher? Então você pode acessar:
THE OFFICIAL M. C. Escher Website. Disponível em: <http://www.mcescher.com>.
Acesso em: 1 out. 2012. Página oficial da Fundação M. C. Escher.
ESCHER in het Paleis. Disponível em: <http://www.escherinhetpaleis.nl>. Acesso
em: 1 out. 2012. Site do Museu M. C. Escher.
Existem muitos outros sites que você pode descobrir sozinho com ferramentas de busca.
PARA SABER MAIS
As obras de arte não servem apenas para ser apreciadas. Elas também podem nos dizer
muito sobre um período histórico ou nos ajudar a refletir sobre questões atuais, ou ainda
sobre questões atemporais (questões filosóficas). Toda vez que você for a um museu de arte
ou encontrar um quadro que representa alguma pessoa ou situação do passado, procure
prestar atenção na diferença que existe entre o modo de viver atual e os anteriores.
No caso desta Situação de Aprendizagem e das imagens criadas pelo artista plástico holandês
M. C. Escher aprendemos também que, para apreciar um quadro, uma pintura, enfim, uma
obra de arte, muitas vezes é preciso lançar um olhar mais cuidadoso e demorado.
APRENDENDO A APRENDER
VOCÊ APRENDEU?
Sociologia - 1ª série - Volume 1
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23. Sociologia - 1ª série - Volume 1
21
Sociologia - 1ª série - Volume 1
21
24. Nesta Situação de Aprendizagem discutiremos um tema central para a Sociologia: o homem e
sua relação com a sociedade. Para isso, procuraremos entender como o homem adquire sua identidade
enquanto ser humano e os meios fundamentais para a sua sobrevivência, e também a sua relação
com o espaço (onde), a temporalidade (quando) e o modo (como) vive, atentando para tudo o que
os homens produzem e que faz deles seres humanos e sociais.
Para trabalhar essa questão, propomos duas atividades.
Dependendo dos recursos disponíveis em sua escola, seu professor optará por uma das propostas
a seguir:
Proposta 1 – Leitura da obra Robinson Crusoé, de Daniel Defoe
Para trabalhar o tema central desta Situação de Aprendizagem, sugerimos a leitura da obra
Robinson Crusoé, de Daniel Defoe. A edição que recomendamos é a versão adaptada por Werner
Zotz, da Editora Scipione, Série Reencontro. Caso você não tenha acesso a essa edição ou tenha
dificuldade em encontrá-la, pode realizar a atividade utilizando os trechos selecionados a seguir.
Antes de começar, responda: Você conhece a história de Robinson Crusoé?
( ) Sim, conheço, e inclusive já li o livro.
( ) Sim, já ouvi falar, mas nunca li o livro.
( ) Não, não conheço.
Autor: Daniel Defoe nasceu na Inglaterra, em 1660, filho de burgueses de origem
holandesa. Educado como protestante e dotado de grande espírito crítico, escrevia
e distribuía panfletos criticando o rei católico Jaime II e, posteriormente, a rainha Ana,
que procurou renovar a Igreja anglicana. Por essa razão, foi preso duas vezes. Em sua vida,
viajou a Portugal e à Espanha, onde aprendeu sobre a vida nas colônias portuguesas e
espanholas na América. Escreveu também O capitão Singleton, O coronel Jack, Roxana, O
capitão Carleton e a sua obra-prima As aventuras e desventuras de Moll Flanders.
Obra: escrita em 1719, Robinson Crusoé é a obra que o tornou famoso. O romance foi
inspirado na história verídica de um marinheiro escocês, que por quatro anos viveu isolado
Para quem não conhece, aqui estão algumas informações sobre o autor e a obra
SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 2
O HOMEM É UM SER SOCIAL
!
?
Sociologia - 1ª série - Volume 1
22
25. Leitura e Análise de Texto
na Ilha de Juan Fernandez, no Caribe. O livro conta a vida do jovem inglês Robinson
Kreutznaer, logo conhecido como Robinson Crusoé. Tendo gosto por aventuras, torna-se
marinheiro e experimenta toda sorte de peripécias, chegando inclusive a viver por algum
tempo no Brasil. Em uma expedição malsucedida rumo à África, o navio em que viajava
encalha e o bote salva-vidas naufraga com todos a bordo. Crusoé é o único sobrevivente e
passa a viver sozinho em uma ilha desabitada, utilizando apenas os recursos que consegue
salvar dos destroços do navio encalhado e sua própria engenhosidade em produzir as
ferramentas e os utensílios necessários para a sua sobrevivência durante os anos em que vive
na ilha.
Agora que você já sabe um pouco a respeito da história de Robinson Crusoé, que tal ler um
trecho do livro, para conhecer mais de perto essa personagem?
Andei sem rumo pela costa, pensando nos meus amigos, todos desaparecidos, com
certeza mortos. O mar transformara-se em túmulo, além de carrasco.
Longe, mar adentro, o navio continuava imóvel, encalhado. Eu estava molhado, sem água
e sem comida. Nos bolsos, apenas uma faca, um cachimbo e um pouco de tabaco. A noite
avizinhava-se. Afastada da praia, encontrei uma pequena fonte de água doce. Matei a sede.
Para enganar a fome, masquei um naco de fumo. Sem abrigo, sem armas e com medo de feras
selvagens, subi numa árvore para passar a noite. Consegui encaixar o corpo cansado no meio
de grossos galhos, sem perigo de cair durante o sono. Adormeci logo. (p. 23) [...]
O navio, trazido pela tempestade, havia se deslocado para um ponto bem próximo à
praia. Continuava inteiro, sinal de que, se tivéssemos permanecido a bordo, estaríamos agora
todos com vida. (p. 23) [...] Em primeiro lugar salvei os animais domésticos que viajavam
no navio: um cachorro e quatro gatos. (p. 24) [...] Rapidamente fiz uma revista geral para
ver o que podia salvar da carga. [...] Já havia decidido trazer do navio todas as coisas possíveis
de serem transportadas. Sabia não ter muito tempo: a primeira tempestade faria o barco em
pedaços. (p. 25) [...] Ia para bordo a nado e voltava sempre com uma nova jangada,
aproveitando para salvar assim também o madeirame do navio. Consegui desse modo valiosas
“riquezas” para um náufrago: machados, sacos de pregos, cordas, pedaços de pano encerado
para vela, três pés de cabra, duas barricas [pequeno recipiente de madeira, destinado a
armazenar mercadorias] com balas de mosquete [antiga arma de fogo, parecida com uma
espingarda], sete mosquetes, mais outra espingarda de atirar chumbo, uma caixa cheia de
Sociologia - 1ª série - Volume 1
23
26. munições, o barril de pólvora molhada, roupas, uma rede, colchões e – surpresa! – na quinta
ou sexta viagem, quando já acreditava não haver mais provisões a bordo, encontrei
uma grande reserva de pão, três barris de rum e aguardentes, uma caixa de açúcar e um
tonel [grande recipiente de madeira formado por dois tampos planos e tábuas encurvadas
unidas por aros metálicos] de boa farinha... (p. 25-26) [...]
Meu futuro não parecia tão bom... Na verdade prometia ser triste, com poucas
esperanças de salvação. Sozinho, abandonado numa ilha deserta, desconhecida e fora das
rotas de comércio, não alimentava a menor perspectiva de sair dali com vida. Já me via
velho e cansado, passando fome, sem forças para nada: morreria aos poucos. Isto se eu não
morresse antes, vítima de alguma tragédia.
Muitas vezes deixei-me levar pelo desânimo. Não foram poucas as lágrimas que salgaram
meu rosto. Nessas ocasiões, recriminava e maldizia a Deus. Como podia Ele arruinar suas
criaturas de modo tão mesquinho, tornando-as miseráveis, deixando-as ao completo
abandono? (p. 29) [...]
Depois de dez dias, fiquei com medo de perder a noção do tempo. Improvisei um
rústico, mas eficiente calendário. [...] Todos os dias, riscava no poste um pequeno traço.
De sete em sete dias, fazia um risco maior para indicar o domingo. Para marcar o final do
mês, eu traçava uma linha com o dobro do tamanho. Dessa forma, podia acompanhar o
desenrolar dos dias, conseguindo situar-me no tempo.
Entre tantos objetos, havia trazido do navio tinta, papel e penas para escrever. E,
enquanto a tinta durou, mantive um diário, relatando de forma resumida os principais
fatos acontecidos. (p. 30) [...] A falta de ferramentas adequadas tornava alguns serviços
extremamente demorados. Mas, afinal, para quê pressa? Eu não tinha todo o tempo do
mundo? [...] Também descobri que o homem pode dominar qualquer profissão que queira...
Aos poucos, tratei de deixar mais confortável o meu jeito de viver. (p. 31) [...]
Foi nessa época que fiquei doente, com febre, e tive alucinações. Vendo a morte muito
próxima, fui incapaz de ordenar minhas ideias e colocá-las com clareza no papel. Hoje sei
que esse período foi um dos piores da minha vida. A febre veio de mansinho. (p. 36) [...]
Num momento de lucidez, entre um ataque e outro de febre, lembrei-me de que, no Brasil,
se usava fumo para curar a malária. E eu tinha, num dos caixotes, um pedaço de fumo em
rolo e algumas folhas ainda não defumadas. Foi a mão de Deus que me guiou. Buscando
o fumo, achei uma Bíblia, guardada no mesmo lugar.
O fumo curou-me a febre: não sabia como usá-lo, por isso tentei diversos métodos ao
mesmo tempo. Masquei folhas verdes, tomei uma infusão de fumo em corda com rum,
aspirei a fumaça de folhas queimadas no fogo. Não sei qual dos métodos deu resultado:
talvez todos juntos. A verdade é que sarei em pouco tempo. A Bíblia foi um bom remédio
para a alma. (p. 37) [...]
Sociologia - 1ª série - Volume 1
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27. Sempre quis conhecer a ilha inteira, ver cada detalhe dos meus domínios. Acreditei
que tinha chegado a hora. Peguei minha arma, uma machadinha, uma quantidade
grande de pólvora e munições, uma porção razoável de comida e pus-me a caminho,
acompanhado de meu cão... (p. 42) [...] Na volta, apanhei um filhote de papagaio.
Os colonos brasileiros costumavam domesticá-los e ensiná-los a falar. Pensei em
seguir-lhes o exemplo. (p. 43) [...]
Foi no início da estação das chuvas. Passando perto da paliçada [cerca feita com estacas
apontadas e fincadas na terra], num canto em que o rochedo projetava sua sombra, meus
olhos fixaram-se em pequenos brotos germinando. Nunca tinha visto aquelas plantinhas ali.
Curioso, aproximei-me e acreditei estar presenciando um milagre: uma ou duas dúzias de
pezinhos de milho surgiam da terra. Era milho e da melhor espécie, não havia dúvida.
(p. 32) [...] Reconhecido, agradeci à Divina Providência por mais esse cuidado. Só passado
algum tempo é que me lembrei de um fato acontecido dias antes. Precisava de algo para
guardar restos de pólvora. Procurando no depósito da caverna, achei um velho saco de estopa.
Pelos vestígios, no passado servira para armazenar grãos: no seu fundo havia cascas e migalhas
de cereais. Para limpar o saco, sacudi esses restos num canto, perto da cerca: milagrosamente
haviam germinado! (p. 33) [...]
Precisava de algo para moer o milho e transformá-lo em farinha. Sem instrumentos
para fazer um pilão de uma pedra, fiz um de madeira, usando a mesma técnica que
os índios brasileiros empregavam na confecção de suas canoas: queimavam a madeira,
escavando-a, a seguir, com a plaina [ferramenta manual para aplainar, desbastar, facear
e alisar madeiras]. [...]
Poll, meu papagaio, aprendera a falar e acompanhava-me aonde quer que eu fosse.
Fazia-me bem ouvir outra voz além da minha: pena não ser de algum homem. (p. 54)
DEFOE, Daniel. Robinson Crusoé – A conquista do mundo numa ilha.
Tradução e adaptação Werner Zotz. São Paulo: Scipione, 1986 (Série Reencontro).
Após a leitura do texto, responda às seguintes perguntas:
1. Quais são as primeiras coisas que Robinson Crusoé fez ao despertar em terra, após o naufrágio?
LIÇÃO DE CASA
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28. 4. Alguns comportamentos adotados por Robinson Crusoé não são relacionados diretamente à
satisfação de necessidades básicas como alimentação, abrigo e descanso. Dentre as atividades
citadas na obra, descreva duas que não se referem propriamente à sobrevivência.
2. Ao descobrir que o navio, trazido pela tempestade, encontrava-se próximo à praia e continuava
inteiro, Robinson decide ir até ele e ver o que podia salvar da carga. Que tipo de utensílios e
ferramentas ele recupera do navio e por que os considera valiosas “riquezas” para um
náufrago?
3. Descreva as condições em que Robinson se viu, nos primeiros meses de seu exílio na ilha, e o
seu estado de espírito.
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29. 7. Durante os anos em que viveu sozinho na ilha, Robinson criou diversos animais de estimação,
dentre eles um papagaio chamado Poll, ao qual ensinou a falar. Você poderia explicar por que
ele fez isso?
5. Em diversos momentos do texto, Robinson utiliza-se de conhecimentos adquiridos no Brasil
para atingir um objetivo. Você pode citar alguns exemplos?
6. Originalmente, Robinson era marinheiro e explorador. Não conhecia muito dos ofícios que
viria a desenvolver na ilha. Com base na leitura do texto, o que ele aprendeu a fazer, nos
anos em que viveu isolado, tendo apenas as poucas ferramentas que recuperara do navio e
os conhecimentos que detinha na época (século XVII)?
Questões extras para quem leu o livro
a) Após viver durante anos solitário na ilha, Robinson encontra a marca de um pé humano
descalço. Quais foram os sentimentos que essa descoberta despertou? Por quê?
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30. b) Qual era a origem do medo de Robinson Crusoé com relação aos visitantes ocasionais da
ilha?
c) Qual foi o episódio que conduziu novamente Robinson Crusoé à esperança de deixar a ilha
e ao desejo de retornar à civilização?
Proposta 2 – Discussão sobre trechos do filme Náufrago, de Robert Zemeckis
Você conhece a história de Náufrago?
( ) Sim, conheço, e inclusive já vi o filme.
( ) Sim, já ouvi falar, mas não vi o filme.
( ) Não, não conheço.
O filme Náufrago conta a história de Chuck Noland (Tom Hanks), um engenheiro
de sistemas de uma companhia de correio e de entregas, que vive para o trabalho. Em
uma de suas inúmeras viagens, o avião da companhia, sobrevoando o Oceano Pacífico,
defronta-se com uma tempestade, e uma súbita e inexplicável pane nas turbinas leva a
uma queda no mar. Noland consegue acionar o equipamento de emergência e, a bordo
Para quem não conhece, aqui estão algumas informações sobre
o longa-metragem
Sociologia - 1ª série - Volume 1
28
31. de um pequeno bote salva-vidas, chega a uma minúscula ilha no meio do Oceano
Pacífico, onde vive sozinho durante quatro anos, tendo como recursos apenas algumas
caixas com encomendas da companhia que salva do acidente. Sua única motivação
para permanecer vivo é a lembrança da namorada Kelly (Helen Hunt), cuja fotografia
ele mantém em um relógio de bolso que ela havia lhe dado no último encontro antes
do acidente.
Elaborado especialmente para o São Paulo faz escola.
Após ter assistido ao filme ou aos trechos selecionados pelo professor, responda às
perguntas:
3. Ao descobrir os cocos verdes, Noland tenta abri-los a fim de beber a água e alimentar-se da
polpa deles. Enumere a ordem das etapas empreendidas no esforço para abri-los.
( ) Utilizar uma outra pedra para parti-los.
( ) Atirá-los contra uma parede de pedra.
( ) Utilizar duas pedras combinadas, uma como martelo, outra como cinzel, para furar o coco.
( ) Esmurrar o coco contra a parede de pedra.
1. Quais são as primeiras coisas que Chuck Noland faz ao despertar na praia, após o acidente?
2. De que formas Noland procura se comunicar para pedir socorro?
LIÇÃO DE CASA
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32. 5. Quais foram suas descobertas?
6. Durante a expedição, Noland avista o que parece ser um dos seus companheiros do acidente.
Desesperado, corre até ele, mas, ao chegar, encontra apenas um cadáver. Com base no que
você viu no filme, responda: O que levou Noland a correr desesperadamente em direção àquilo
que vira do ponto mais alto da ilha?
( ) Utilizar uma pedra lascada como ferramenta para cortar a casca.
( ) Tentar abri-los esmurrando-os contra uma rocha pontiaguda.
4. A certa altura, Noland saiu em exploração pela beira da água. Quais eram seus objetivos?
a) Descobrir onde estava.
b) Reconhecer o território.
c) Perceber os limites geográficos do local.
d) Encontrar outros seres humanos.
e) Todas as alternativas anteriores.
7. Ao constatar que seu colega de trabalho estava morto, por que Noland se deu ao trabalho de
trazer o corpo até a ilha e enterrá-lo?
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33. 8. Quais são os rituais que Noland realizou durante o funeral?
9. Quais foram os objetos que Noland encontrou ao abrir as caixas recolhidas do acidente?
a) Relógio de bolso, pager, vestido, fitas de videocassete, papéis de divórcio, bola de vôlei,
patins de gelo.
b) Cartão de aniversário, lanterna, fitas de videocassete, vestido, bola de vôlei, patins de gelo,
“plástico bolha”.
c) Papéis de divórcio, fitas de videocassete, bola de vôlei, patins de gelo, cartão de aniversário,
pager, sapatos pretos.
d) Fitas de videocassete, papéis de divórcio, cartão de aniversário, bola de vôlei, patins de gelo,
vestido.
10. Descreva, com suas próprias palavras, de que modo a personagem utiliza esses objetos para
transformar os recursos naturais e mesmo aquilo de que dispunha em meios para a sua
sobrevivência.
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34. 11. Como Noland conseguiu fazer fogo? Descreva as etapas percorridas para que ele conseguisse e os
fatores que o levaram a ter sucesso.
12. Quem é Wilson?
O objetivo deste trabalho é produzir um painel ilustrativo cuja intenção é comunicar, para
um grupo de jovens visitantes de outro país, que não fala a nossa língua, o que é a sociedade
brasileira. Nesse sentido, propomos que, por meio de pesquisa de imagens, textos e outros mate-
riais, você e seu grupo busquem expressar, com um painel, aquilo que nos identifica enquanto
brasileiros, nossa herança cultural, onde e como vivemos hoje.
PESQUISA EM GRUPO
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35. A pesquisa deverá ser realizada utilizando recursos consumíveis, isto é, revistas, jornais,
materiais impressos, textos e imagens obtidos na internet, que você possa imprimir, recortar
e colar. O painel deve ser ilustrativo, portanto, o uso de desenhos, pintura, colagem e
outros recursos é livre. Lembrem-se, entretanto, de que o grupo de jovens para quem esse
painel é dirigido não fala a nossa língua. Assim, quanto mais imagens vocês utilizarem para
expressar ideias, melhor. Ao final, o painel deverá ser apresentado para a classe, que poderá
votar e eleger o melhor trabalho.
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36. Leitura e Análise de Texto
SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 3
A SOCIOLOGIA E O TRABALHO DO SOCIÓLOGO
Nesta Situação de Aprendizagem descobriremos um pouco mais sobre como o sociólogo trabalha.
Para tanto, leia a entrevista com o sociólogo e professor da Universidade de São Paulo (USP), José
de Souza Martins, concedida ao jornal O Estado de S. Paulo, sobre o tema linchamento.
No fim de semana passado, três homens suspeitos de roubo foram linchados na periferia
de Salvador. No sábado, Emílio Oliveira Silva e Michael Santa Izabel, acusados de saquear
residências da vizinhança, foram linchados por mais de 30 pessoas. Emílio foi morto a
pauladas. Domingo, a vítima foi um homem de identidade desconhecida. Ele também foi
perseguido por mais de 30 moradores, que o acusavam de roubar uma TV. Morreu no local,
a 200 metros de onde Emílio e Michael foram atacados. Na noite de segunda-feira, em Ribeirão
Preto (SP), o estudante Caio Meneghetti Fleury Lombardi, que invadiu um posto de gasolina,
atropelou o frentista Carlos Pereira Silva e tentou fugir, sofreu uma tentativa de linchamento.
Por fim, na quinta-feira, um adolescente da Fundação Casa (ex-Febem) foi linchado até a
morte por outros internos, em Franco da Rocha (SP).
Foram cinco casos noticiados em 6 dias. Não se trata de uma epidemia – em nosso
contexto, é algo normal. José de Souza Martins, sociólogo e colaborador do “Aliás”, estuda
linchamentos há quase 30 anos e documentou 2 mil casos. [...]
O Brasil é o país que mais lincha no mundo?
Possivelmente. Isso nos últimos 50 anos, período que minha pesquisa abrange. Não dá
para ter certeza, porque linchamento é o tipo de crime inquantificável. Mesmo os americanos,
quando tentaram numerar seus casos, tiveram fontes precárias. O linchamento é um crime
altruísta, ou seja, um crime social com intenções sociais. O linchador age em nome da
sociedade. É um homem de bem que sabe que está cometendo um delito e não quer
visibilidade. Por outro lado, no Código Penal brasileiro não existe o crime de linchamento,
somente o homicídio. Então, ele não aparece nas estatísticas. Os casos são diluídos. Estimo
que aconteçam de 3 a 4 linchamentos no país por semana, na média. São Paulo é a
cidade que mais lincha. Depois, vêm Salvador e Rio de Janeiro.
Que análise o senhor faz de um país habituado ao linchamento?
As sociedades lincham quando a estrutura do Estado é débil. Há momentos históricos
em que isso acontece. Na França, depois da 2a
Guerra Mundial, quando não havia uma
ordem política, havia a tonsura (a raspagem dos cabelos) de mulheres que tiveram relações
!
?
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37. sexuais com nazistas. Era uma forma de estigmatizar, para que ela ficasse marcada. O
linchamento original, nos Estados Unidos, tinha essa característica.
O que configura um linchamento?
É uma forma de punição coletiva contra alguém que desenvolveu uma forma de
comportamento antissocial. O antissocial varia de momento para momento e de grupo para
grupo. Na França, ter traído a pátria era um motivo para linchar. No caso da Itália, aconteceu
o mesmo. No Brasil, é o fato de não termos justiça, pelo menos na percepção das pessoas
comuns. Nesse caso do atropelamento de um frentista em Ribeirão Preto, por exemplo, o
delegado decidiu inicialmente por crime culposo (depois mudou para doloso). As pessoas
que tentaram linchar o rapaz acreditavam que não haveria justiça, já que a pena seria mais
leve por conta da atenuante.
Qual o perfil de quem é linchado?
Em geral, é linchado o pobre, mas há várias exceções. Há uma pequena porcentagem
superior de negros em relação a brancos. Se um branco e um negro, separadamente,
cometem o mesmo crime, a probabilidade de o negro ser linchado é maior.
Que criminoso é mais vulnerável?
O linchado pode ser desde o ladrão de galinha até o estuprador de criança. Sem dúvida,
os maiores fatores são os casos de homicídio. Se a vítima do assassino é uma criança ou um
jovem, ou se houve violência sexual, os linchamentos são frequentes. Há muitas ocorrências
por causa de roubo, especialmente se o ladrão é contumaz. Acredito que tenha sido o caso
dos rapazes em Salvador. A própria população estabelece uma gradação da pena que vai
impor ao linchado. Esta é a dimensão de racionalidade num ato irracional.
Como funciona essa gradação?
Um ladrão de galinha vai sair muito machucado – e pode acontecer de ele morrer. Mas
o risco de ser queimado é mínimo. Com o estuprador é o contrário. Há também uma escala
de durabilidade do ódio. Se um ladrão sobreviver durante 10 minutos de ataque, está salvo.
Tem havido muitas tentativas de linchamento em acidentes de trânsito. Mas normalmente
a polícia chega logo e evita o ataque.
Mulheres são linchadas?
É raríssimo. Nos 2 mil casos que estudei, há dois ou três em que uma mulher foi a
vítima. Agora, há muitas mulheres linchadoras no Brasil. Mulheres e crianças.
Quem são os linchadores no Brasil?
Não há tanto uma divisão de ricos e pobres. De modo geral, os linchamentos são
urbanos. Ocorrem em bairros de periferia. Porém, há linchamentos no interior do país,
onde quem atua é a classe média. O caso mais emblemático é o de Matupá, no Mato Grosso.
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38. O linchamento foi filmado e passado pela televisão, no noticiário. Três sujeitos assaltaram o
banco, a população conseguiu linchá-los e queimá-los vivos. Isso foi a classe média. E quando a
classe média lincha, a crueldade tende a ser maior, porque ela tem prazer no sofrimento da vítima.
O pobre é igualmente radical, porém é mais ritual na execução do linchamento.
[...]
Estamos todos sujeitos a participar de um linchamento?
Se você tem valores bem fundamentados, não vai participar de um linchamento. Ele
envolve pessoas cuja referência social é frágil. O problema é que elas são maioria no Brasil.
Estima-se que 500 mil brasileiros tenham participado de linchamentos nos últimos 50 anos.
Não é um número pequeno.
[...]
MARTINS, José de Souza. Quinhentos mil contra um. O Estado de S. Paulo, 17 fev. 2008. Aliás.
Entrevista concedida a Flávia Tavares. Disponível em: <http://www.estadao.com.br/noticias/
suplementos,quinhentos-mil-contra-um,125893,0.htm>. Acesso em: 1 out. 2012.
2. A partir da discussão das características do senso comum e da discussão com seu professor,
explique como o entrevistado procura fugir do senso comum ao falar do assunto.
Aproveite as explicações de seu professor e a entrevista apresentada e responda:
1. Por que a jornalista pediu para que o sociólogo falasse sobre o tema?
Crime culposo: praticado sem a intenção de causar dano.
Crime doloso: praticado com a intenção de causar dano (dolo = má-fé).
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39. Com base na leitura da entrevista com o sociólogo José de Souza Martins e nas explicações
do professor, responda:
1. Explique o que ele diz sobre o linchamento nas diferentes sociedades.
2. Defina o perfil do linchado.
LIÇÃO DE CASA
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40. 3. Estabeleça o perfil do linchador.
1. Com base nas explicações de seu professor:
a) Faça um resumo a respeito do surgimento da Sociologia, relacionando-o à Revolução
Industrial e ao processo de urbanização.
VOCÊ APRENDEU?
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41. b) Mostre as diferenças entre o trabalho do assistente social e o do filósofo em comparação com
o do sociólogo.
Não é interessante a forma de um sociólogo analisar a realidade? Gostaria de entrar em
contato com outras análises? O site do jornal O Estado de S. Paulo (disponível em: <http://www.
estadao.com.br>, acesso em: 1 out. 2012) permite que sejam visualizadas matérias antigas do
jornal. Basta colocar no campo de busca a palavra “sociólogo” e aparecem todas as matérias
do jornal que contêm essa palavra. Você pode também colocar o nome do sociólogo que quer
localizar. Por exemplo, é possível acessar na íntegra a entrevista com José de Souza Martins
realizada em 17 de fevereiro de 2008 para o Caderno “Aliás”.
Caso você queira ler outras entrevistas de Martins e de outros sociólogos, é só acessar a
página do jornal na internet para saber o que eles têm a dizer sobre os acontecimentos no
mundo e em nosso país.
PARA SABER MAIS
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