Este documento discute a comunicação oral e sua influência no discurso escrito. Ele define comunicação e seus fatores e barreiras, explora os tipos de comunicação oral e suas características, e discute como a oralidade influencia a escrita através de exemplos como metaplasmos e bordões de fala.
Paráfrases em conversações digitais: marcas da oralidade em interações mediad...Letícia J. Storto
Paráfrases em conversações digitais: marcas da oralidade em interações mediadas por computador
Letícia Jovelina Storto
Paulo de Tarso Galembeck
DOMÍNIOS DE LINGU@GEM
v. 7, n. 2 (jul./dez. 2013) - ISSN 1980-5799
(http://www.seer.ufu.br/index.php/dominiosdelinguagem)
Os estudos de língua falada são interessantes àqueles que buscam verificar a língua em uso. Assim, este trabalho objetiva apresentar um recurso muito corrente na fala: a paráfrase, a qual é um elemento do processo de reativação do texto falado. A paráfrase é a retomada do já dito com uma mudança enunciativa, na qual um enunciado anterior é recuperado em um posterior com algumas distinções, sejam elas semânticas ou distribucionais. Fundamentado na Análise da Conversação, este trabalho verifica a ocorrência de paráfrase em conversações digitais. A análise mostrou que, em comunicações virtuais, as paráfrases têm as funções de: determinar, indicar ou esclarecer algo; acrescentar ou retificar uma ou mais informações; modificar o texto anterior, esclarecendo-o. Além disso, observa que a paráfrase característica desse contexto é a autoparáfrase adjacente, autoiniciada, expansiva, com função concretizadora.
Paráfrases em conversações digitais: marcas da oralidade em interações mediad...UENP
RESUMO: Os estudos de língua falada são interessantes àqueles que buscam verificar a língua em uso. Assim, este trabalho objetiva apresentar um recurso muito corrente na fala: a paráfrase, a qual é um elemento do processo de reativação do texto falado. A paráfrase é a retomada do já dito com uma mudança enunciativa, na qual um enunciado anterior é recuperado em um posterior com algumas distinções, sejam elas semânticas ou distribucionais. Fundamentado na Análise da Conversação, este trabalho verifica a ocorrência de paráfrase em conversações digitais. A análise mostrou que, em comunicações virtuais, as paráfrases têm as funções de: determinar, indicar ou esclarecer algo; acrescentar ou retificar uma ou mais informações; modificar o texto anterior, esclarecendo-o. Além disso, observa que a paráfrase característica desse contexto é a autoparáfrase adjacente, autoiniciada, expansiva, com função concretizadora.
Paráfrases em conversações digitais: marcas da oralidade em interações mediad...Letícia J. Storto
Paráfrases em conversações digitais: marcas da oralidade em interações mediadas por computador
Letícia Jovelina Storto
Paulo de Tarso Galembeck
DOMÍNIOS DE LINGU@GEM
v. 7, n. 2 (jul./dez. 2013) - ISSN 1980-5799
(http://www.seer.ufu.br/index.php/dominiosdelinguagem)
Os estudos de língua falada são interessantes àqueles que buscam verificar a língua em uso. Assim, este trabalho objetiva apresentar um recurso muito corrente na fala: a paráfrase, a qual é um elemento do processo de reativação do texto falado. A paráfrase é a retomada do já dito com uma mudança enunciativa, na qual um enunciado anterior é recuperado em um posterior com algumas distinções, sejam elas semânticas ou distribucionais. Fundamentado na Análise da Conversação, este trabalho verifica a ocorrência de paráfrase em conversações digitais. A análise mostrou que, em comunicações virtuais, as paráfrases têm as funções de: determinar, indicar ou esclarecer algo; acrescentar ou retificar uma ou mais informações; modificar o texto anterior, esclarecendo-o. Além disso, observa que a paráfrase característica desse contexto é a autoparáfrase adjacente, autoiniciada, expansiva, com função concretizadora.
Paráfrases em conversações digitais: marcas da oralidade em interações mediad...UENP
RESUMO: Os estudos de língua falada são interessantes àqueles que buscam verificar a língua em uso. Assim, este trabalho objetiva apresentar um recurso muito corrente na fala: a paráfrase, a qual é um elemento do processo de reativação do texto falado. A paráfrase é a retomada do já dito com uma mudança enunciativa, na qual um enunciado anterior é recuperado em um posterior com algumas distinções, sejam elas semânticas ou distribucionais. Fundamentado na Análise da Conversação, este trabalho verifica a ocorrência de paráfrase em conversações digitais. A análise mostrou que, em comunicações virtuais, as paráfrases têm as funções de: determinar, indicar ou esclarecer algo; acrescentar ou retificar uma ou mais informações; modificar o texto anterior, esclarecendo-o. Além disso, observa que a paráfrase característica desse contexto é a autoparáfrase adjacente, autoiniciada, expansiva, com função concretizadora.
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
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Sequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental ILetras Mágicas
Sequência didática para trabalhar o gênero literário CORDEL, a sugestão traz o trabalho com verbos, mas pode ser adequado com base a sua realidade, retirar dos textos palavras que iniciam com R ou pintar as palavras dissílabas ...
proposta curricular para educação de jovens e adultos- Língua portuguesa- anos finais do ensino fundamental (6º ao 9º ano). Planejamento de unidades letivas para professores da EJA da disciplina língua portuguesa- pode ser trabalhado nos dois segmentos - proposta para trabalhar com alunos da EJA com a disciplina língua portuguesa.Sugestão de proposta curricular da disciplina português para turmas de educação de jovens e adultos - ensino fundamental. A proposta curricular da EJa lingua portuguesa traz sugestões para professores dos anos finais (6º ao 9º ano), sabendo que essa modalidade deve ser trabalhada com metodologias diversificadas para que o aluno não desista de estudar.
2. Sumário
Comunicação
Definição, factores
e barreiras.
Modalidade de
comunicação
Tipos de comunição
oral
Definição e
características
Formal e
informal.
Metaplasmos
Definição e seus
tipos.
Bordões de fala Conclusão
Definição e sua
aplicação.
Diferenças entre a escrita e
oralidade e a influência da
oralidade no discurso escrito.
3. Introdução
Inicialmente, nas primeiras etapas da civilização, a comunicação era
predominantemente oral. Nesse período, o compartilhamento de conhecimento,
ocorria através da transmissão verbal entre indivíduos de uma mesma comunidade.
4. Comunicação
Comunicação seria a partilha de
informação, ideais e pensamentos
para uma outra pessoa através de
gestos, palavras e outros meios
5. Máximas conversacionais
1. 2. 3. 4.
Quantitiva
Não falar nem muito e nem
menos do assunto abordado.
Qualitativa Relevância Modo
Sempre falar a
verdade.
Adequar o discurso
com o contexto do
assunto abordado.
A maneira apropriada de
se expressar com o
receptor.
6. Factores
Emissor
Aquele que transmite
a informação.
Mensagem Receptor
O conteúdo que o emissor
deseja partilhar ao receptor. Aquele que recebe a mensagem.
Canal
O meio pelo qual a
mensagem é transmitida.
Contexto Código
As circunstâncias que cercam a
troca de mensagens entre
emissor e receptor.
Conjunto de regras e símbolos,
usadas para codificar e descodificar a
mensagem.
7. Barreiras
Pessoais
Nível de
conhecimento, nível
de língua, postura.
Sociais Personalidade Fisiológicas
Educação, cultura,
crenças.
Timidiez, egocênctrismo,
vaidade.
Dificuldade da
interacção com outros.
8. Modalidades da comunicação
Escrita
Trata-se do ato de imprimir símbolos
para transmitir informações.
Oral
Designada como o processo de troca de
informações entre indivíduos, através da
linguagem falada.
9. Oral vs Escrita
Escrita
Linguagem formal;
Frases mais elaboradas;
Obediência as regras de sintaxe;
Maior descrição ;
Apagável;
Aprende-se.
Oral
Linguagem informal;
Frases mais complexas;
Menor obediência as regras de
sintaxe;
Não apagável;
Adquire-se.
10. Tipos de comunicação oral
Formal
Ex: Diálogos politicos.
Informal
Ex: Conversa entre amigos.
11. Metaplasmos
Quando há uma modificação
intencional na forma das palavras,
aumentando seus elementos
fonéticos ou morfológicos.
Aumento
Quando suprimimos um fonema de um
vocábulo.
Supressão
Deslocamento de posição de
fonemas em um vocábulo.
Transposição
Quando um fonema de um vocábulo se
transforma, passando a ser outro fonema.
Transformação
METAPLASMOS
12. Metaplasmos por aumento
É a inserção de um
fonema no meio da
palavra. Ex: asterisco >
asterístico; lista > listra
Epêntese
É a inserção de um
fonema no fim de uma
palavra. Ex: mártir >
mártire; metical >
meticale.
Paragoge
É o fenómeno de
acrescentar uma vogal
num grupo consonantal.
Ex: ignorante > iguinorante;
pneu > peneu
Anaptixe
É a inserção de um fónema
no inicio de uma palavra.
Ex: renegar > arrenegar ;
lagoa > alagoa
Prótese
13. Metaplasmos por supressão
É a supressão de
um fónema no
ínicio de uma
palavra. Ex: ainda
> inda; até > té
Aférese
É a supressão de de um
fónema no meio de uma
palavra. Ex: cócegas >
coscas; também >
tamém
Síncope
É a supressão de um
fónema no fim de uma
palavra. Ex: licença >
cença; parênteses >
parentes
Apócope
É a supressão de duas sílabas
sucessivas no meio de uma
palavra. Ex: entretenimento >
entretimento; paralelepípedo >
paralepípedo
Haplologia
14. Metaplasmos por transposição
É à transposição de um
fonema em uma mesma
sílaba de um vocábulo.
Ex: perguntar >
preguntar; prateleira >
parteleira
Métatese
● É deslocamento, por
recuo, do acento tônico
de um vocábulo. Ex:
rubrica > rúbrica;
acrobata > acróbata
Sistóle
● É à transposição de um
fonema em uma mesma
sílaba de um vocábulo. Ex:
nervoso > nevroso; e
bicarbonato > bicabornato.
● .
Hipértese
É deslocamento, por
avanço, do acento
tônico de um vocábulo.
Ex: gratuito > gratuíto;
águo > aguo
Diastóle
15. Metaplasmos por transformação
● É a
transformação
do fonema /r/
em /l/. Ex:
cabeleireiro >
cabelelero
Lamdacismo
É à transformação de uma
vogal ou um hiato em
ditongo. Ex: bandeja >
bandeija; caranguejo >
carangueijo
Ditongação
● É o processo de
transformação de
um fonema nasal a
um fonema oral. Ex:
virgem > virge;
homem > home
Desnasalação
É o nome dado à
transformação de um fonema
oral a um fonema nasal. Ex:
igual > ingual; identidade >
indentidade
Nasalação
16. Bordões de fala
Bordão linguístico ou ainda bengalas limguísticas são palavras ou expressões
frequentemente usadas ou repetidas no discurso oral, sem qualquer função
morfossintática.
17. Conclusão
Essencialmente a comunicação surge da
necessidade de interacção entre os
indivíduos., e a oralidade é o meio mais
usado tal efeito, sofrendo várias
modificações fonéticas designadas por
metaplasmos. Há uma primazia da
oralidade na escrita, pois a oralidade é
vital, as duas modalidades como um
todo permitem a construção de textos
coerentes e coesos.
18. ➯ REIS, Margarida(2020, Maio).Interenssantissimo. Comunicação oral: Elementos,
Características, Vantagens E Desvantagens. Baixado de
https://interessantissimo.pt/curiosidades/comunicacao-oral/ 18.08.2023
➯ SILVA, Paulo Nunes. 2012. Manual de Técnicas de Expressão e comunicação
II.repositorio.uab.pt.
➯ BOTELHO, José Mario e LEITE,Isabelle Lins. Metaplasmos contemporâneos-Um
estudo acerca das atuais transformações fonéticas da Língua
Portuguesa.UERJ.
➯ ISUTC.2023.”Conceito e elementos da comunicação”.Ficha de apoio à cadeira
de Técnicas de comunicação, lecionada no ISUTC.
Refrências bibliográficas
19. CREDITS: This presentation template was created
by Slidesgo, including icons by Flaticon, and
infographics & images by Freepik.
Obrigado pela atenção!
Alguma dúvida?
Grupo 1 :
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Alcina Chicuele
Aysha Muwayi
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