O documento apresenta os conceitos e fundamentos do gerenciamento de projetos, incluindo suas definições, objetivos, fases, ciclo de vida, tipos de organizações e áreas de conhecimento do PMBOK. Também discute a importância das atividades de projeto para empresas e como analisar a viabilidade financeira de projetos.
Este artigo apresenta uma discussão conceitual sobre escritório de gerenciamento de projetos (EGP). Descreve pontos relevantes sobre os tipos de EGP, mostrando níveis de atuação, escopo de trabalho, responsabilidades e benefícios esperados para o gerenciamento de projetos de organizações.
Este artigo apresenta uma discussão conceitual sobre escritório de gerenciamento de projetos (EGP). Descreve pontos relevantes sobre os tipos de EGP, mostrando níveis de atuação, escopo de trabalho, responsabilidades e benefícios esperados para o gerenciamento de projetos de organizações.
Workshop aplicado no Fórum Internacional de PMOs de 2014, com o objetivo de apoiar os participantes na estruturação e avaliação das competências necessárias que uma pessoa que pertence a um escritório de projetos (PMO) deve possuir, e quais planos de ação desenvolver para atingir a máxima performance.
Jornada Projetos Culturais - (Elaboração de Projetos & Gestão de Projetos) Da...Cultura e Mercado
O projeto cultural ocupa um lugar central na produção cultural brasileira. As leis de incentivo, o patrocínio e até mesmo os empreendimentos criativos funcionam dentro dessa lógica. Jornada Projetos Culturais traz os elementos mais sensíveis para quem desenvolve, gere e comercializa projetos. Com presença de alguns dos mais renomados nomes da produção cultural brasileira, a Jornada pretende introduzir ferramentas e conhecimentos aplicados ao mercado de projetos, ampliando a performance de produtores e gestores que atuam com projetos.
A difusão consiste na condução da cana em aparelhos conhecidos como difusores, a fim de que a sacarose adsorvida ao material fibroso seja diluída e removida por lixiviação ou lavagem num processo de contra-corrente. Visando reduzir a quantidade de água necessária, é feita uma operação de retorno do caldo diluído extraído. Assim, ao final da operação, quando o bagaço se apresenta exaurido ao máximo, faz-se a lavagem com água fresca. O líquido obtido dessa lavagem, contendo alguma sacarose que se conseguiu extrair do bagaço, é usado na lavagem anterior por ser um pouco mais rico e, assim sucessivamente. Esse retorno pode ser efetuado de cinco a 20 vezes, dependendo do grau de esgotamento desejado.
Com a utilização de difusores obtém-se eficiência de extração da ordem de 98%, contra os 96% conseguidos com a extração por moendas. Os tipos de difusores utilizados são:
difusores oblíquos (DDS);
difusores horizontais;
difusores circulares.
No Brasil é usado o difusor horizontal. A seguir, estão relacionadas algumas vantagens do uso de difusores:
baixo custo de manutenção;
baixo consumo de energia;
obtenção de caldos mais puros;
alta extração de sacarose;
menor desgaste.
A desvantagem do uso de difusores é que estes carregam mais impurezas com o bagaço para as caldeiras, exigindo maior limpeza das mesmas devido à pior qualidade do bagaço.
A moagem é um processo de extração do caldo que consiste em fazer a cana passar entre dois rolos, com uma pressão pré-estabelecida aplicada a eles. A moenda deve extrair o caldo, como também produzir bagaço, no final do processo, com um grau de umidade que permita sua utilização como combustível nas caldeiras.
Workshop aplicado no Fórum Internacional de PMOs de 2014, com o objetivo de apoiar os participantes na estruturação e avaliação das competências necessárias que uma pessoa que pertence a um escritório de projetos (PMO) deve possuir, e quais planos de ação desenvolver para atingir a máxima performance.
Jornada Projetos Culturais - (Elaboração de Projetos & Gestão de Projetos) Da...Cultura e Mercado
O projeto cultural ocupa um lugar central na produção cultural brasileira. As leis de incentivo, o patrocínio e até mesmo os empreendimentos criativos funcionam dentro dessa lógica. Jornada Projetos Culturais traz os elementos mais sensíveis para quem desenvolve, gere e comercializa projetos. Com presença de alguns dos mais renomados nomes da produção cultural brasileira, a Jornada pretende introduzir ferramentas e conhecimentos aplicados ao mercado de projetos, ampliando a performance de produtores e gestores que atuam com projetos.
A difusão consiste na condução da cana em aparelhos conhecidos como difusores, a fim de que a sacarose adsorvida ao material fibroso seja diluída e removida por lixiviação ou lavagem num processo de contra-corrente. Visando reduzir a quantidade de água necessária, é feita uma operação de retorno do caldo diluído extraído. Assim, ao final da operação, quando o bagaço se apresenta exaurido ao máximo, faz-se a lavagem com água fresca. O líquido obtido dessa lavagem, contendo alguma sacarose que se conseguiu extrair do bagaço, é usado na lavagem anterior por ser um pouco mais rico e, assim sucessivamente. Esse retorno pode ser efetuado de cinco a 20 vezes, dependendo do grau de esgotamento desejado.
Com a utilização de difusores obtém-se eficiência de extração da ordem de 98%, contra os 96% conseguidos com a extração por moendas. Os tipos de difusores utilizados são:
difusores oblíquos (DDS);
difusores horizontais;
difusores circulares.
No Brasil é usado o difusor horizontal. A seguir, estão relacionadas algumas vantagens do uso de difusores:
baixo custo de manutenção;
baixo consumo de energia;
obtenção de caldos mais puros;
alta extração de sacarose;
menor desgaste.
A desvantagem do uso de difusores é que estes carregam mais impurezas com o bagaço para as caldeiras, exigindo maior limpeza das mesmas devido à pior qualidade do bagaço.
A moagem é um processo de extração do caldo que consiste em fazer a cana passar entre dois rolos, com uma pressão pré-estabelecida aplicada a eles. A moenda deve extrair o caldo, como também produzir bagaço, no final do processo, com um grau de umidade que permita sua utilização como combustível nas caldeiras.
TECNOLOGIA DE ALIMENTOS
FBT 0534
1.
Óleos Vegetais e Gorduras Vegetais: são os produtos constituídos principalmente de glicerídeos de ácidos
graxos de espécie(s) vegetal(is). Podem conter pequenas quantidades de outros lipídeos como
fosfolipídeos, constituintes insaponificáveis e ácidos graxos livres naturalmente presentes no óleo ou na
gordura.
In the interest of consumer health, many fats and oils processors continuously strive to develop healthier preparation procedures. Following in the footsteps of its previous bestselling editions, Fats and Oils: Formulating and Processing for Applications, Third Edition delineates up-to-date processing procedures and formulation techniques as well as the effects of new ingredients, processing, and formulation on globally relevant applications.
In addition to examining all product categories, such as types of shortening, margarine, and liquid oil, this new edition includes an array of new features, including:
Expanded coverage of essential fatty acids and their health implications
Extended chapter on problem solving and discussion of trans fats
Added information on sterols and stanols usage, processing aids and additives, and specialty fats and oils
Improved quality management chapter
Doused with practical advice, this ready reference combines 45 years of indispensable literature with the personal experiences of the expert author. It is an essential knowledge base for determining the best way to make processing and formulation techniques healthier and more cost-effective.
Emerging Technologies and Biological Systems for Biogas UpgradingKleberTorresSemprebo
Emerging Technologies and Biological Systems for Biogas Upgrading systematically summarizes the fundamental principles and the state-of-the-art of biogas cleaning and upgrading technologies, with special emphasis on biological processes for carbon dioxide (CO2), hydrogen sulfide (H2S), siloxane, and hydrocarbon removal. After analyzing the global scenario of biogas production, upgrading and utilization, this book discusses the integration of methanation processes to power-to-gas systems for methane (CH4) production and physiochemical upgrading technologies, such as chemical absorption, water scrubbing, pressure swing adsorption and the use of membranes. It then explores more recent and sustainable upgrading technologies, such as photosynthetic processes using algae, hydrogen-mediated microbial techniques, electrochemical, bioelectrochemical, and cryogenic approaches. H2S removal with biofilters is also covered, as well as removal of siloxanes through polymerization, peroxidation, biological degradation and gas-liquid absorption. The authors also thoroughly consider issues of mass transfer limitation in biomethanation from waste gas, biogas upgrading and life cycle assessment of upgrading technologies, techno-economic aspects, challenges for upscaling, and future trends.
Providing specific information on biogas upgrading technology, and focusing on the most recent developments, Emerging Technologies and Biological Systems for Biogas Upgrading is a unique resource for researchers, engineers, and graduate students in the field of biogas production and utilization, including waste-to-energy and power-to-gas. It is also useful for entrepreneurs, consultants, and decision-makers in governmental agencies in the fields of sustainable energy, environmental protection, greenhouse gas emissions and climate change, and strategic planning.
Bioheat, Biopower and Biogas - Developments and Implications for AgricultureKleberTorresSemprebo
This report complements earlier OECD work on liquid biofuels and provides information on biomass based heat and power, as well as on biogas. It discusses the heterogeneous portfolio of different biomass feedstocks, conversion technologies, and pathways of utilisation. It also shows that governments in many countries provide substantial support to the production and use of renewable energy in general, and bioenergy in particular; these support measures are highly diverse and are given at national and various sub-national levels. The results of a large number of life-cycle analyses of various bioheat and biopower chains reviewed in this study indicate that the objective to reduce GHG emissions and fossil energy use is met; indeed the savings estimated for most chains are substantial when compared to fossil alternatives. At present, most of the chains examined do not compete with food and feed production, and thus the implications for agricultural markets are small. It is clear, however, that if a stronger focus on agricultural biomass crops is to be developed, this will require careful design of support policies so as to avoid compromising the ability of the agricultural sector to provide food and feed in a sustainable manner.
With pressure increasing to utilise wastes and residues effectively and sustainably, the production of biogas represents one of the most important routes towards reaching national and international renewable energy targets. The biogas handbook: Science, production and applications provides a comprehensive and systematic guide to the development and deployment of biogas supply chains and technology.
Following a concise overview of biogas as an energy option, part one explores biomass resources and fundamental science and engineering of biogas production, including feedstock characterisation, storage and pre-treatment, and yield optimisation. Plant design, engineering, process optimisation and digestate utilisation are the focus of part two. Topics considered include the engineering and process control of biogas plants, methane emissions in biogas production, and biogas digestate quality, utilisation and land application. Finally, part three discusses international experience and best practice in biogas utilisation. Biogas cleaning and upgrading to biomethane, biomethane use as transport fuel and the generation of heat and power from biogas for stationery applications are all discussed. The book concludes with a review of market development and biomethane certification schemes.
With its distinguished editors and international team of expert contributors, The biogas handbook: Science, production and applications is a practical reference to biogas technology for process engineers, manufacturers, industrial chemists and biochemists, scientists, researchers and academics working in this field.
The leading book on the market just got better: With its unique approach covering all aspects of setting up and running a biogas plant, this new edition has been expanded to include recent advances in biomass processing.
The author is a key player in the field, who has designed numerous small- and industrial-scale biogas plants, and who is also a long-time lecturer on biogas production, thus combining didactical skill with real-life expertise. As such, he covers both the biological and technical aspects of biogas generation. The full range of biogas substrates and processing modes is explained, from agricultural and industrial waste to marine algae and sediment. On-site use of biogas for conversion into electricity, fuel and heat is also discussed, as are safety and regulatory issues. Many real-life examples of European biogas plants already in operation illustrate the contents, as do numerous schemes, diagrams and summary tables.
For this new edition, biogas analytics and quality control required for feeding biogas into natural gas networks are included, as is a completely new chapter on the microbiology of biogas-producing bacterial communities.
Proteco Q60A
Placa de controlo Proteco Q60A para motor de Braços / Batente
A Proteco Q60A é uma avançada placa de controlo projetada para portões com 1 ou 2 folhas de batente. Com uma programação intuitiva via display, esta central oferece uma gama abrangente de funcionalidades para garantir o desempenho ideal do seu portão.
Compatível com vários motores
Experiência da EDP na monitorização de vibrações de grupos hídricosCarlosAroeira1
Apresentaçao sobre a experiencia da EDP na
monitorização de grupos geradores hídricos apresentada pelo Eng. Ludovico Morais durante a Reunião do Vibration Institute realizada em Lisboa no dia 24 de maio de 2024
Esta apresentação oferece uma compreensão detalhada e prática sobre como calcular e interpretar as taxas de frequência e gravidade de acidentes, conforme estipulado pela Norma Brasileira Regulamentadora 14280 (NBR 14280). Iniciamos com uma introdução destacando a importância da segurança no ambiente de trabalho e como a redução de acidentes impacta positivamente as organizações.
Exploramos a definição da taxa de frequência de acidentes, apresentando sua fórmula e exemplificando seu cálculo. Enfatizamos sua interpretação como um indicador de risco e sua utilidade na avaliação da eficácia das medidas de segurança adotadas.
Em seguida, abordamos a taxa de gravidade de acidentes, explicando sua fórmula e demonstrando sua aplicação com um exemplo prático. Destacamos a importância dessa taxa na avaliação do impacto dos acidentes na produtividade e na saúde dos trabalhadores.
Oferecemos orientações sobre como aplicar esses cálculos na prática, desde a coleta de dados até a análise dos resultados e a implementação de ações corretivas. Concluímos ressaltando a importância de promover um ambiente de trabalho seguro e incentivando a implementação das medidas necessárias para alcançar esse objetivo.
Ao longo da apresentação, enfatizamos a relevância da NBR 14280 como referência técnica para o cálculo das taxas de acidentes. Encorajamos o debate e a participação da audiência, abrindo espaço para perguntas e fornecendo informações de contato para mais esclarecimentos.
Esta apresentação visa capacitar os participantes a compreender e aplicar os conceitos essenciais para o cálculo das taxas de acidentes, contribuindo assim para a promoção de um ambiente de trabalho mais seguro e saudável para todos.
AE02 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESSOA...Consultoria Acadêmica
A interação face a face acontece em um contexto de copresença: os participantes estão imediatamente
presentes e partilham um mesmo espaço e tempo. As interações face a face têm um caráter dialógico, no
sentido de que implicam ida e volta no fluxo de informação e comunicação. Além disso, os participantes
podem empregar uma multiplicidade de deixas simbólicas para transmitir mensagens, como sorrisos,
franzimento de sobrancelhas e mudanças na entonação da voz. Esse tipo de interação permite que os
participantes comparem a mensagem que foi passada com as várias deixas simbólicas para melhorar a
compreensão da mensagem.
Fonte: Krieser, Deise Stolf. Estudo Contemporâneo e Transversal - Comunicação Assertiva e Interpessoal.
Indaial, SC: Arqué, 2023.
Considerando as características da interação face a face descritas no texto, analise as seguintes afirmações:
I. A interação face a face ocorre em um contexto de copresença, no qual os participantes compartilham o
mesmo espaço e tempo, o que facilita a comunicação direta e imediata.
II. As interações face a face são predominantemente unidirecionais, com uma única pessoa transmitindo
informações e a outra apenas recebendo, sem um fluxo de comunicação bidirecional.
III. Durante as interações face a face, os participantes podem utilizar uma variedade de sinais simbólicos,
como expressões faciais e mudanças na entonação da voz, para transmitir mensagens e melhorar a
compreensão mútua.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I, apenas.
III, apenas.
I e III, apenas.
II e III, apenas.
I, II e III.
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54 99956-3050
2. Objetivos
• Apresentar os conceitos de gerenciamento de projeto.
• Mostrar a importância das atividades de projetos no contexto empresarial.
• Analisar a viabilidade financeira de projetos.
• Apresentar as áreas de conhecimentos do PMBOK.
3. Introdução
Ao longo do tempo, de modo geral, quatro fatores influenciaram
as empresas: tecnologia, mercado, sociedade e clientes.
A tecnologia pode alterar o formato de produção da empresa,
tornando-a mais eficiente, possibilitando um fluxo de comunicação
adequado e gerando base de conhecimento que auxilie as pessoas
a desenvolverem suas habilidades.
4. O que é um projeto?
Segundo o PMBOK (2017, p. 4), “é um esforço temporário
empreendido para criar um produto, serviço ou resultado único”.
5. Objetivos e fases do projeto
• Iniciação: processos para definição do projeto ou fase (o que é o projeto?).
• Planejamento: definição de escopo, detalhamento dos objetivos e
estratégia (como fazer?).
• Execução: realização do trabalho definido no plano do projeto.
• Monitoramento e Controle: acompanhamento, revisão e controle do
progresso das atividades, gestão do desempenho e identificação de
mudanças.
• Fechamento: processos executados para finalizar todas as atividades,
encerramento formal do projeto.
6. Ciclo de vida do projeto e a interação entre processos
Níveis de Integração – Grupos de processos de:
• Iniciação.
• Planejamento.
• Execução.
• Monitoramento e controle.
• Encerramento.
7. Cultura e tipos de organizações
• Funcional: a organização funcional é a estrutura organizacional que aplica o princípio
funcional ou princípio da especialização das funções.
• Projetizada: em uma organização projetizada, o gerente de projetos tem autoridade
total na gestão do projeto. Isso quer dizer que a definição de tarefas, recursos humanos,
controles e demais atividades são de responsabilidade do gerente de projetos.
• Matricial: conforme o PMBOK (2017), a organização matricial é uma especialização das
organizações funcionais e projetizada.
• Patrocinadora: segundo o PMBOK (2017, p. 717), a organização patrocinadora é a
“entidade responsável por prover o patrocinador e um canal de financiamento do
projeto ou de outros recursos do projeto”.
9. Gerenciamento de Projetos
O gerenciamento de projetos é a aplicação de conhecimento,
habilidades, ferramentas e técnicas, às atividades do projeto com o
objetivo de atingir o resultado estipulado no escopo do projeto. Isso
exige que o gerente de projetos faça a identificação das necessidades
do projeto, o alinhamento com as partes interessadas, estabeleça
prazos e responsáveis, orçamento, levantamento dos riscos e outros.
10. Gerenciamento de Projetos
Segundo Martinez (2012), a gestão de projetos tem relação direta com a garantia de
obtenção das metas das organizações. Essa relação pode ser mais forte ou mais fraca,
dependendo do formato organizacional e do produto final.
Um exemplo é uma empresa de consultoria (prestação de serviço), que terá um
modelo de gestão de projetos diferente de uma empresa educacional.
11. Habilidades de um gerente de projeto
Tabela 1 | Habilidades
Fonte: adaptado de Kerzner (1992).
Habilidades Características
11
Construção de equipes
Liderança
Resolução de conflitos
Competência técnica
Planejamento
Organização
Empreendedorismo
Administração
Suporte gerencial
Alocação de recursos
Capacidade de formar e
gerenciar equipes de trabalho
Capacidade de direcionar a
equipe e todos os envolvidos
Capacidade de identificar e
resolver conflitos relacionados
ao projeto
Capacidade de coordenar as
ações do projeto
Capacidade de elaborar planos
e executá-los
Capacidade de estabelecer
estratégias de trabalho
Capacidade de gerar e gerenciar
negócios para o projeto
Capacidade de desenvolver
técnicas de controle, orçamento
Etc.
Capacidade de gerenciar todos
os envolvidos no projeto
Capacidade de estabelecer os
recursos necessários ao projeto
12. Análise de viabilidade financeira de projetos
Exemplo:
• Orçamento do projeto: 500.000,00.
• Prazo do projeto: seis meses.
• Receita anual obtida com a comercialização do produto/serviço no final do projeto:
200.000,00.
• Prazo desejado para recuperação do investimento: três anos.
TR (tempo de retorno) = Valor do investimento ÷ Valor da receita esperada.
Dessa forma:
TR = 500.000 ÷ 200.000 = 2,5 anos
13. Áreas de conhecimento do PMBOK
• Comunicações.
• Recursos.
• Partes interessadas.
• Riscos.
• Aquisições.
14. Considerações Finais
Nesta unidade de ensino, você aprendeu:
• A importância do gerenciamento de projetos para as organizações.
• Conceitos básicos de gerenciamento de projetos.
• Analise da viabilidade financeira de projetos.
• Quais são as áreas de conhecimentos do PMBOK.
15. Referências bibliográficas
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.
KERZNER, H. Project Management: A Systems Approach to Planning, Scheduling, and Controlling. 7. ed. Nova York: John
Wiley & Sons, 2001.
MARTINEZ, João Cordeiro. A importância do Gerenciamento de Projetos. 2012. Disponível em:
<https://www.catho.com.br/cursos/index.php?p=artigo&id_artigo=1362&id_area=1&acao=exibir> Acesso em: 18 jan. 2019.
MOURA, D. G.; BARBOSA, E. F. Trabalhando com Projetos: Planejamento e Gestão de Projetos Educacionais, Petrópolis – RJ:
Editora Vozes, 2006.
PIZE, Adilson. O Papel do Gerenciamento de Projetos no Sucesso do Planejamento Estratégico da Organização. 2012.
Disponível em: <http://www.administradores.com.br/artigos/administracao-e-negocios/o-papel-do-gerenciamento-de-
projetos-no-sucesso-do-planejamento-estrategico-da-organizacao/45613/>. Acesso em: 15 jan. 2019.
PMI - Project Management Institute. Um guia de conhecimento em gerenciamento de projetos (guia PMBOK). 6. ed.
Newtown Square: PMI, 2017.
RIBEIRO, Wankes L. Como calcular a viabilidade de um projeto utilizando técnicas de análise de investimento: Payback
Simples, VPL e TIR. 2010. Disponível em: <https://www.wankesleandro.com/single-post/2016/12/01/Como-calcular-a-
viabilidade-de-um-projeto-utilizando-tC3A9cnicas-de-anC3A1lise-de-investimento-Payback-Simples-VPL-e-TIR >. Acesso em:
15 jan. 2019.
SOMMERVILLE, Ian. Engenharia de Software. 8. ed. São Paulo: Pearson, 2007.
SOTTILE, Mauro A. Gerenciamento do Escopo em Projetos. 2. ed. Rio de Janeiro, Fundação Getúlio Vargas, 2009.
VARGAS, Ricardo. Gerenciamento de Projetos: estabelecendo diferenciais competitivos. 7. ed. Brasport, 2009.