O documento descreve o processo de extração do caldo da cana-de-açúcar, comparando os métodos de extração com moenda e difusor. Ele explica os principais componentes e parâmetros de uma moenda, como a capacidade de extração e embebição. Também aborda os princípios e características da extração por difusão, incluindo os pontos importantes no preparo da cana e na separação do caldo.
O documento descreve os processos de moagem e difusão para a extração do caldo da cana-de-açúcar. O processo de moagem envolve a aplicação de pressão mecânica sobre a cana para separar o caldo do bagaço. O processo de difusão envolve a lixiviação e percolação do caldo através de uma membrana semipermeável. Ambos os processos objetivam a extração do máximo de açúcar presente na cana.
O documento descreve a história e o processo de produção de açúcar, desde os engenhos movidos a lenha até as modernas usinas. Aborda a origem da cana-de-açúcar, sua importância econômica para o Brasil e como a automação revolucionou a indústria com a máquina a vapor, evaporação em múltiplos efeitos e centrifugação. Também lista e explica os principais tipos de açúcar produzidos.
O documento fornece definições e descrições dos processos e análises realizadas no setor de tratamento de caldo de uma usina sucroalcooleira. As principais etapas descritas incluem a clarificação do caldo, onde é realizada a medição de pH, brix, acidez e teores de sacarose para elevar o pH e reduzir as perdas, a decantação das impurezas com uso de polímero aniônico e a filtragem através de peneiras e filtro rotativo a vácuo para produz
O documento descreve os processos de extração e tratamento de caldo de cana-de-açúcar, incluindo determinações de Brix, Pol%, Pureza, pH, Fosfato, entre outras variáveis. Fornece cálculos para determinar estas variáveis a partir de dados experimentais como leituras sacarimétricas, volumes, pesos e concentrações. O objetivo é monitorar a qualidade do caldo ao longo do processo de produção de etanol.
O documento discute a produção de açúcar, etanol e energia no Brasil. Aborda o seguinte: 1) Usinas sucroenergéticas no Brasil e MS, 2) Produção de açúcar no Brasil e MS ao longo dos anos, 3) Maiores países importadores e exportadores de açúcar, 4) Produção de etanol no Brasil e mundo ao longo dos anos, 5) Produção de energia e matriz energética brasileira.
O documento discute o preparo da cana-de-açúcar no setor sucroenergético, descrevendo as principais etapas do processo de preparo incluindo picagem, desfibramento e separação magnética. O objetivo é aumentar a densidade da cana e facilitar a extração do caldo através de uma série de operações mecânicas.
Modulo 02 fluxograma de fabricação do açúcarconfidencial
O documento descreve as etapas do processo de fabricação de açúcar em uma central de álcool, incluindo: preparo e extração da cana-de-açúcar, tratamento do caldo, evaporação, cristalização, centrifugação, secagem e acondicionamento do produto final. As principais etapas são a preparação e extração da sacarose da cana, o tratamento do caldo para remover impurezas, a concentração do caldo por evaporação, a cristalização da sacarose e a separação dos cristais do mel.
O documento descreve os processos de moagem e difusão para a extração do caldo da cana-de-açúcar. O processo de moagem envolve a aplicação de pressão mecânica sobre a cana para separar o caldo do bagaço. O processo de difusão envolve a lixiviação e percolação do caldo através de uma membrana semipermeável. Ambos os processos objetivam a extração do máximo de açúcar presente na cana.
O documento descreve a história e o processo de produção de açúcar, desde os engenhos movidos a lenha até as modernas usinas. Aborda a origem da cana-de-açúcar, sua importância econômica para o Brasil e como a automação revolucionou a indústria com a máquina a vapor, evaporação em múltiplos efeitos e centrifugação. Também lista e explica os principais tipos de açúcar produzidos.
O documento fornece definições e descrições dos processos e análises realizadas no setor de tratamento de caldo de uma usina sucroalcooleira. As principais etapas descritas incluem a clarificação do caldo, onde é realizada a medição de pH, brix, acidez e teores de sacarose para elevar o pH e reduzir as perdas, a decantação das impurezas com uso de polímero aniônico e a filtragem através de peneiras e filtro rotativo a vácuo para produz
O documento descreve os processos de extração e tratamento de caldo de cana-de-açúcar, incluindo determinações de Brix, Pol%, Pureza, pH, Fosfato, entre outras variáveis. Fornece cálculos para determinar estas variáveis a partir de dados experimentais como leituras sacarimétricas, volumes, pesos e concentrações. O objetivo é monitorar a qualidade do caldo ao longo do processo de produção de etanol.
O documento discute a produção de açúcar, etanol e energia no Brasil. Aborda o seguinte: 1) Usinas sucroenergéticas no Brasil e MS, 2) Produção de açúcar no Brasil e MS ao longo dos anos, 3) Maiores países importadores e exportadores de açúcar, 4) Produção de etanol no Brasil e mundo ao longo dos anos, 5) Produção de energia e matriz energética brasileira.
O documento discute o preparo da cana-de-açúcar no setor sucroenergético, descrevendo as principais etapas do processo de preparo incluindo picagem, desfibramento e separação magnética. O objetivo é aumentar a densidade da cana e facilitar a extração do caldo através de uma série de operações mecânicas.
Modulo 02 fluxograma de fabricação do açúcarconfidencial
O documento descreve as etapas do processo de fabricação de açúcar em uma central de álcool, incluindo: preparo e extração da cana-de-açúcar, tratamento do caldo, evaporação, cristalização, centrifugação, secagem e acondicionamento do produto final. As principais etapas são a preparação e extração da sacarose da cana, o tratamento do caldo para remover impurezas, a concentração do caldo por evaporação, a cristalização da sacarose e a separação dos cristais do mel.
Princípio de funcianamento e diferenças entre os motores de combustão (ciclo...Valdivinio J. Marques
O documento resume os principais componentes e funcionamento dos motores Otto e Diesel. No motor Otto, a mistura de ar e combustível é comprimido e inflamada por uma centelha, enquanto no Diesel apenas ar é comprimido até autoignição quando o combustível é injetado. Ambos funcionam em quatro tempos: admissão, compressão, combustão e escape.
Este documento discute termos químicos e reações químicas. Ele introduz a termoquímica e classifica as reações químicas como exotérmicas ou endotérmicas. Também discute medições de calor, entalpia, complexos ativados, energia de ativação e cálculos de variação de entalpia.
JOÃO VITTOR DE SOUSA AVELINO
ENGENHARIA AGRONÔMICA
Processamento da Cana-de-açúcar
[PRODUÇÃO DE ÁLCOOL, AÇÚCAR (TIPOS DE AÇÚCAR), MELAÇO, MEL, RAPADURA]
TECNOLOGIA DE PRODUTOS DE ORIGEM VEGETAL
O documento descreve a missão, visão e valores da Coca-Cola de refrescar o mundo em corpo, mente e espírito e inspirar momentos de otimismo. Detalha a história de 125 anos da marca Coca-Cola e suas responsabilidades sociais e ambientais. Fornece uma lista de suas principais marcas globais.
O processo de fabricação de açúcar e álcool na usinaCleuber Martins
O documento descreve o processo de fabricação de açúcar e álcool na Usina Ester, incluindo o corte e transporte da cana-de-açúcar, a moagem para extrair o caldo, o tratamento do caldo, a evaporação e cristalização para produzir açúcar, e o processo de fermentação e destilação para produzir álcool.
O documento descreve os processos de tratamento de água por flotação. Resume os principais tipos de sistemas de flotação, incluindo flotação por ar disperso, eletroflotação, flotação por ar dissolvido e ozoflotação. Também discute parâmetros importantes para o projeto de sistemas de flotação, como a relação ar-sólidos.
1. O documento descreve um estudo de caso sobre as tendências tecnológicas nas indústrias transformadoras de termoplásticos extrudados na cidade de Caxias do Sul. 2. Apresenta uma introdução sobre o segmento de extrusão de termoplásticos e sobre os plásticos. 3. Também fornece detalhes sobre a estrutura e características da indústria petroquímica no Brasil e sobre os esforços de inovação nas empresas de primeira, segunda e terceira geração.
O documento descreve o processo de produção do chocolate, começando pela colheita e secagem do cacau, fermentação, torrefação, moagem, alcalinização, mistura de ingredientes, refinamento, conchamento, temperagem, modelagem e embalagem. O processo requer controle de temperatura e tempo em cada etapa para produzir chocolate de qualidade.
Produção e Utilização dos Produtos de Cana-de-AçucarÍtalo Arrais
O documento discute a produção e utilização dos produtos da cana-de-açúcar no Brasil, incluindo álcool, açúcar, rapadura e cachaça. Apresenta detalhes sobre como cada produto é produzido e suas principais aplicações comerciais e de consumo.
O documento discute como ser um empreendedor requer enfrentar desafios e labirintos com coragem e humildade para aprender com erros. Um empreendedor deve cultivar relacionamentos, antecipar problemas e tomar atitudes para reconquistar o que ama. Ser empreendedor significa escrever uma história significativa aproveitando ao máximo a vida breve.
Aula da Disciplina Processos de Produção Quimcos, da Faculdade Area1 - Grupo DeVry - Tema: Introdução as Operações Unitárias (Parte 1) - Destilação Simples, Destilação Fracionada, Destilação Flash, Destilação Azeotrópica.
Processo de Refino de Petróleo – Parte 1
Apostila usina de acucar e sua automacaoJardel Sousa
O documento descreve o processo de produção de açúcar e álcool a partir da cana-de-açúcar, desde a origem da planta até os métodos modernos de produção. Detalha a evolução tecnológica da indústria, incluindo a introdução da máquina a vapor, evaporação múltipla e centrífuga. Também discute a importância econômica do setor para o Brasil e os principais tipos de açúcar e álcool produzidos.
O documento descreve o processo de separação do levedo do vinho fermentado utilizando centrífugas. Explica que as centrífugas separam o levedo do vinho através de forças centrífugas em alta rotação. Também detalha os principais componentes das centrífugas como o rotor, bicos ejetores e fatores que podem comprometer a eficiência do processo como vinho sujo, fermento infeccionado ou entupimento dos bicos.
Este documento discute métodos de perfuração de poços tubulares, incluindo métodos rotativos, percussivos e rotopneumáticos. Também aborda projeto, desenvolvimento e manutenção de poços, como diâmetro de perfuração, revestimento, filtro e cimentação.
Perfuração, Completação e Recuperação de Petróleo e GásAnderson Pontes
O documento descreve os processos e equipamentos envolvidos na perfuração de poços de petróleo e gás, incluindo: 1) a perfuração rotativa utilizando uma coluna de perfuração com broca na extremidade para fragmentar as rochas; 2) os equipamentos da sonda de perfuração como o sistema de sustentação de cargas, geração e transmissão de energia, movimentação de cargas, rotação e circulação de fluidos; 3) os tipos de ferramentas da coluna de perfuração como comandos, tubos e bro
O documento discute o uso e reuso de água na indústria canavieira. Aborda os processos industriais, efluentes e resíduos na produção de etanol e açúcar a partir da cana-de-açúcar. Apresenta fluxogramas dos principais setores do processo industrial ilustrando onde a água é utilizada, como é tratada e reutilizada em cada etapa. Fornece também uma tabela com os usos médios de água por setor do processo.
O documento descreve a evolução da tecnologia de limpeza a seco de cana-de-açúcar no Brasil desde os anos 1990, com foco no desenvolvimento realizado na Açucareira Quatá. Detalha os principais componentes dos sistemas iniciais e as modificações realizadas, avaliando a eficiência obtida. Também discute parâmetros que influenciam a eficiência como a direção da sopragem de ar e o nível original de impurezas na cana.
Mecanização da Lavoura Cafeeira - FABIO MOREIRA DA SILVA Palestra ficafe jaca...Revista Cafeicultura
O documento discute a mecanização da lavoura cafeeira no Brasil. Apresenta como a mecanização aumentou a produtividade e reduziu os custos da produção de café, substituindo o trabalho manual por máquinas como tratores, colhedoras e abanadoras. Também aborda tópicos como a gestão da mecanização, variedades de café, custos da colheita manual versus mecanizada e princípios da colheita seletiva.
Princípio de funcianamento e diferenças entre os motores de combustão (ciclo...Valdivinio J. Marques
O documento resume os principais componentes e funcionamento dos motores Otto e Diesel. No motor Otto, a mistura de ar e combustível é comprimido e inflamada por uma centelha, enquanto no Diesel apenas ar é comprimido até autoignição quando o combustível é injetado. Ambos funcionam em quatro tempos: admissão, compressão, combustão e escape.
Este documento discute termos químicos e reações químicas. Ele introduz a termoquímica e classifica as reações químicas como exotérmicas ou endotérmicas. Também discute medições de calor, entalpia, complexos ativados, energia de ativação e cálculos de variação de entalpia.
JOÃO VITTOR DE SOUSA AVELINO
ENGENHARIA AGRONÔMICA
Processamento da Cana-de-açúcar
[PRODUÇÃO DE ÁLCOOL, AÇÚCAR (TIPOS DE AÇÚCAR), MELAÇO, MEL, RAPADURA]
TECNOLOGIA DE PRODUTOS DE ORIGEM VEGETAL
O documento descreve a missão, visão e valores da Coca-Cola de refrescar o mundo em corpo, mente e espírito e inspirar momentos de otimismo. Detalha a história de 125 anos da marca Coca-Cola e suas responsabilidades sociais e ambientais. Fornece uma lista de suas principais marcas globais.
O processo de fabricação de açúcar e álcool na usinaCleuber Martins
O documento descreve o processo de fabricação de açúcar e álcool na Usina Ester, incluindo o corte e transporte da cana-de-açúcar, a moagem para extrair o caldo, o tratamento do caldo, a evaporação e cristalização para produzir açúcar, e o processo de fermentação e destilação para produzir álcool.
O documento descreve os processos de tratamento de água por flotação. Resume os principais tipos de sistemas de flotação, incluindo flotação por ar disperso, eletroflotação, flotação por ar dissolvido e ozoflotação. Também discute parâmetros importantes para o projeto de sistemas de flotação, como a relação ar-sólidos.
1. O documento descreve um estudo de caso sobre as tendências tecnológicas nas indústrias transformadoras de termoplásticos extrudados na cidade de Caxias do Sul. 2. Apresenta uma introdução sobre o segmento de extrusão de termoplásticos e sobre os plásticos. 3. Também fornece detalhes sobre a estrutura e características da indústria petroquímica no Brasil e sobre os esforços de inovação nas empresas de primeira, segunda e terceira geração.
O documento descreve o processo de produção do chocolate, começando pela colheita e secagem do cacau, fermentação, torrefação, moagem, alcalinização, mistura de ingredientes, refinamento, conchamento, temperagem, modelagem e embalagem. O processo requer controle de temperatura e tempo em cada etapa para produzir chocolate de qualidade.
Produção e Utilização dos Produtos de Cana-de-AçucarÍtalo Arrais
O documento discute a produção e utilização dos produtos da cana-de-açúcar no Brasil, incluindo álcool, açúcar, rapadura e cachaça. Apresenta detalhes sobre como cada produto é produzido e suas principais aplicações comerciais e de consumo.
O documento discute como ser um empreendedor requer enfrentar desafios e labirintos com coragem e humildade para aprender com erros. Um empreendedor deve cultivar relacionamentos, antecipar problemas e tomar atitudes para reconquistar o que ama. Ser empreendedor significa escrever uma história significativa aproveitando ao máximo a vida breve.
Aula da Disciplina Processos de Produção Quimcos, da Faculdade Area1 - Grupo DeVry - Tema: Introdução as Operações Unitárias (Parte 1) - Destilação Simples, Destilação Fracionada, Destilação Flash, Destilação Azeotrópica.
Processo de Refino de Petróleo – Parte 1
Apostila usina de acucar e sua automacaoJardel Sousa
O documento descreve o processo de produção de açúcar e álcool a partir da cana-de-açúcar, desde a origem da planta até os métodos modernos de produção. Detalha a evolução tecnológica da indústria, incluindo a introdução da máquina a vapor, evaporação múltipla e centrífuga. Também discute a importância econômica do setor para o Brasil e os principais tipos de açúcar e álcool produzidos.
O documento descreve o processo de separação do levedo do vinho fermentado utilizando centrífugas. Explica que as centrífugas separam o levedo do vinho através de forças centrífugas em alta rotação. Também detalha os principais componentes das centrífugas como o rotor, bicos ejetores e fatores que podem comprometer a eficiência do processo como vinho sujo, fermento infeccionado ou entupimento dos bicos.
Este documento discute métodos de perfuração de poços tubulares, incluindo métodos rotativos, percussivos e rotopneumáticos. Também aborda projeto, desenvolvimento e manutenção de poços, como diâmetro de perfuração, revestimento, filtro e cimentação.
Perfuração, Completação e Recuperação de Petróleo e GásAnderson Pontes
O documento descreve os processos e equipamentos envolvidos na perfuração de poços de petróleo e gás, incluindo: 1) a perfuração rotativa utilizando uma coluna de perfuração com broca na extremidade para fragmentar as rochas; 2) os equipamentos da sonda de perfuração como o sistema de sustentação de cargas, geração e transmissão de energia, movimentação de cargas, rotação e circulação de fluidos; 3) os tipos de ferramentas da coluna de perfuração como comandos, tubos e bro
O documento discute o uso e reuso de água na indústria canavieira. Aborda os processos industriais, efluentes e resíduos na produção de etanol e açúcar a partir da cana-de-açúcar. Apresenta fluxogramas dos principais setores do processo industrial ilustrando onde a água é utilizada, como é tratada e reutilizada em cada etapa. Fornece também uma tabela com os usos médios de água por setor do processo.
O documento descreve a evolução da tecnologia de limpeza a seco de cana-de-açúcar no Brasil desde os anos 1990, com foco no desenvolvimento realizado na Açucareira Quatá. Detalha os principais componentes dos sistemas iniciais e as modificações realizadas, avaliando a eficiência obtida. Também discute parâmetros que influenciam a eficiência como a direção da sopragem de ar e o nível original de impurezas na cana.
Mecanização da Lavoura Cafeeira - FABIO MOREIRA DA SILVA Palestra ficafe jaca...Revista Cafeicultura
O documento discute a mecanização da lavoura cafeeira no Brasil. Apresenta como a mecanização aumentou a produtividade e reduziu os custos da produção de café, substituindo o trabalho manual por máquinas como tratores, colhedoras e abanadoras. Também aborda tópicos como a gestão da mecanização, variedades de café, custos da colheita manual versus mecanizada e princípios da colheita seletiva.
Curso Aproveitamento Resíduos do coqueiro 16.07.08 final.pptArmando Ollandezos
O documento descreve o aproveitamento dos resíduos do coqueiro no Brasil, incluindo a casca de coco verde e seca, folhas e cachos. Ele detalha o processo de trituração, compostagem e usos dos produtos resultantes como substrato para plantio e fonte de nutrientes no solo.
O documento descreve o processo de produção do cacau e chocolate, desde o plantio do cacau até a fabricação do chocolate. As três etapas fundamentais para o desenvolvimento do sabor do chocolate são a temperagem, conchagem e refino. O documento também discute as principais variedades de cacau e os processos de fabricação de chocolate, como temperagem e refino.
O documento discute soluções para problemas comuns em filtros prensa, como distribuição desuniforme de água e lodo remanescente. Uma proposta é instalar chuveiros de limpeza e bicos Whirljet para melhorar a higienização das telas e embebição da torta, reduzindo consumo de água, aumentando capacidade e recuperação de açúcar. Isso traria benefícios como menor parada para limpeza, mais segurança e ganhos financeiros estimados em R$119.000,00 por safra.
Apresentação - Macaúba como fonte alternativaProjetoBr
O documento discute a macaúba como uma alternativa econômica para a produção de óleos e tortas. A macaúba é uma palmeira perene que cresce bem no Brasil e pode produzir por mais de 90 anos. Sua cultura pode gerar renda através da produção de óleo e subprodutos como tortas ricas em proteína.
O documento descreve os principais tipos de carboidratos presentes nas plantas e sua caracterização, assim como o metabolismo dos carboidratos não fibrosos (CNF) no rúmen de ruminantes. O CNF é fermentado no rúmen em ácidos graxos voláteis, lactato e biomassa microbiana. A proporção dos principais ácidos graxos varia de acordo com a composição da dieta, sendo mais acético em dietas fibrosas e mais propiônico em dietas ricas em concentrado.
Moagem seca e úmida de grãos de malte de cevada e sua influência sobre o most...Felipe Moura
Este estudo comparou a moagem seca e úmida do malte de cevada, analisando os efeitos sobre a granulometria e composição do mosto cervejeiro. A umidade durante a moagem aumentou o diâmetro médio dos grãos moídos e concentrou as frações em tamanhos maiores. A moagem úmida resultou em maiores teores de açúcares e compostos fenólicos no extrato solúvel e no mosto doce.
Palestra boas praticas para colheita mecanizada do cafeeiro ms felipe santi...Revista Cafeicultura
Patestra realizada na Inauguração do campo Experimental de café da ASSOPATOS ( Associação dos Cafeicultores de Patos de Minas e Região) saiba mais em www.revistacafeicultura.com.br
O documento descreve um estudo sobre a qualidade de polpa de frutas processadas termicamente. O objetivo foi monitorar e quantificar perigos físicos, químicos e microbiológicos na produção de polpa de frutas congeladas para estabelecer sistemas APPCC que garantam a qualidade e segurança dos produtos. Análises microbiológicas da polpa de açaí mostraram que as etapas de lavagem e pasteurização foram eficientes em reduzir contaminações.
Este documento resume o III Simpósio de Mecanização da Lavoura Cafeeira EXPOCAFÉ 2012. Apresenta informações sobre mecanização de montanha, custo operacional da colheita mecanizada, parâmetros da derriça mecânica, colheita seletiva da planta toda e das ponteiras, e regulagem adequada para colhedoras.
1. O documento fornece instruções e dicas para a produção caseira de cerveja, descrevendo os equipamentos e etapas necessários para a primeira brassagem.
2. É enfatizado que com poucos equipamentos e conhecimento básico é possível produzir uma cerveja consumível na primeira tentativa.
3. As etapas cruciais antes da brassagem como planejamento dos insumos, equipamentos e local de produção são destacadas para evitar frustrações.
A Gestão Sustentável de Resíduos na Cidade do Rio de Janeiro - José Henrique ...Humanidade2012
Este documento descreve os esforços da COMLURB para promover a gestão sustentável de resíduos na cidade do Rio de Janeiro, incluindo projetos em implantação e em operação para aumentar a coleta seletiva, produzir energia a partir de resíduos, e melhorar o tratamento de lixo.
Este documento apresenta procedimentos analíticos para amostras de cana e caldo, incluindo amostragem, preparação da amostra, medição de Brix e Pol do caldo, análises vegetal e mineral. O objetivo é definir métodos para determinar o teor de sacarose na cana.
O documento fornece instruções sobre o processo de fermentação e como otimizá-lo para aumentar a eficiência. Aborda tópicos como o cálculo do rendimento fermentativo, fatores que afetam a produção de subprodutos, e a importância de operações padronizadas.
Este documento resume um estudo sobre a produção de cápsulas e comprimidos, incluindo cálculos dos métodos da densidade e da proveta. Ele também descreve propriedades físicas como o ângulo de repouso e a compactabilidade. Os resultados indicam que o lubrificante piorou o fluxo do pó e que as propriedades do comprimido testado estavam dentro dos padrões.
ExtraçàO Do óLeo Da Borra De Café SolúVel Com Etanol ComercialHeloiza da Silva
Este documento descreve um estudo sobre a extração de óleo da borra de café solúvel com etanol. Os principais resultados indicaram que a diluição e a temperatura são fatores críticos para o rendimento da extração, sendo que o máximo rendimento de 82% foi alcançado com uma razão borra:álcool de 1:7 e temperatura de 75°C. O óleo extraído com álcool apresentou características similares ao óleo extraído com éter de petróleo.
O documento descreve purificadores separadores de água e óleo da marca CPP. Apresenta seus princípios de funcionamento para separar condensados de sistemas de ar comprimido em água e óleo, evitando custos de tratamento de efluentes e possibilitando o descarte adequado de cada substância. Também lista suas vantagens, como baixo custo e fácil manutenção, e oferece detalhes sobre modelos, dimensões e kits de manutenção.
Este documento discute o potencial de aproveitamento energético de resíduos no Brasil. Apresenta dados sobre a produção de lixo e esgoto no país, bem como sobre a coleta e tratamento destes. Também mostra o potencial energético do biogás gerado a partir destes resíduos e discute experiências internacionais de aproveitamento energético de aterros e estações de tratamento de esgoto.
TECNOLOGIA DE ALIMENTOS
FBT 0534
1.
Óleos Vegetais e Gorduras Vegetais: são os produtos constituídos principalmente de glicerídeos de ácidos
graxos de espécie(s) vegetal(is). Podem conter pequenas quantidades de outros lipídeos como
fosfolipídeos, constituintes insaponificáveis e ácidos graxos livres naturalmente presentes no óleo ou na
gordura.
In the interest of consumer health, many fats and oils processors continuously strive to develop healthier preparation procedures. Following in the footsteps of its previous bestselling editions, Fats and Oils: Formulating and Processing for Applications, Third Edition delineates up-to-date processing procedures and formulation techniques as well as the effects of new ingredients, processing, and formulation on globally relevant applications.
In addition to examining all product categories, such as types of shortening, margarine, and liquid oil, this new edition includes an array of new features, including:
Expanded coverage of essential fatty acids and their health implications
Extended chapter on problem solving and discussion of trans fats
Added information on sterols and stanols usage, processing aids and additives, and specialty fats and oils
Improved quality management chapter
Doused with practical advice, this ready reference combines 45 years of indispensable literature with the personal experiences of the expert author. It is an essential knowledge base for determining the best way to make processing and formulation techniques healthier and more cost-effective.
Emerging Technologies and Biological Systems for Biogas UpgradingKleberTorresSemprebo
Emerging Technologies and Biological Systems for Biogas Upgrading systematically summarizes the fundamental principles and the state-of-the-art of biogas cleaning and upgrading technologies, with special emphasis on biological processes for carbon dioxide (CO2), hydrogen sulfide (H2S), siloxane, and hydrocarbon removal. After analyzing the global scenario of biogas production, upgrading and utilization, this book discusses the integration of methanation processes to power-to-gas systems for methane (CH4) production and physiochemical upgrading technologies, such as chemical absorption, water scrubbing, pressure swing adsorption and the use of membranes. It then explores more recent and sustainable upgrading technologies, such as photosynthetic processes using algae, hydrogen-mediated microbial techniques, electrochemical, bioelectrochemical, and cryogenic approaches. H2S removal with biofilters is also covered, as well as removal of siloxanes through polymerization, peroxidation, biological degradation and gas-liquid absorption. The authors also thoroughly consider issues of mass transfer limitation in biomethanation from waste gas, biogas upgrading and life cycle assessment of upgrading technologies, techno-economic aspects, challenges for upscaling, and future trends.
Providing specific information on biogas upgrading technology, and focusing on the most recent developments, Emerging Technologies and Biological Systems for Biogas Upgrading is a unique resource for researchers, engineers, and graduate students in the field of biogas production and utilization, including waste-to-energy and power-to-gas. It is also useful for entrepreneurs, consultants, and decision-makers in governmental agencies in the fields of sustainable energy, environmental protection, greenhouse gas emissions and climate change, and strategic planning.
Bioheat, Biopower and Biogas - Developments and Implications for AgricultureKleberTorresSemprebo
This report complements earlier OECD work on liquid biofuels and provides information on biomass based heat and power, as well as on biogas. It discusses the heterogeneous portfolio of different biomass feedstocks, conversion technologies, and pathways of utilisation. It also shows that governments in many countries provide substantial support to the production and use of renewable energy in general, and bioenergy in particular; these support measures are highly diverse and are given at national and various sub-national levels. The results of a large number of life-cycle analyses of various bioheat and biopower chains reviewed in this study indicate that the objective to reduce GHG emissions and fossil energy use is met; indeed the savings estimated for most chains are substantial when compared to fossil alternatives. At present, most of the chains examined do not compete with food and feed production, and thus the implications for agricultural markets are small. It is clear, however, that if a stronger focus on agricultural biomass crops is to be developed, this will require careful design of support policies so as to avoid compromising the ability of the agricultural sector to provide food and feed in a sustainable manner.
With pressure increasing to utilise wastes and residues effectively and sustainably, the production of biogas represents one of the most important routes towards reaching national and international renewable energy targets. The biogas handbook: Science, production and applications provides a comprehensive and systematic guide to the development and deployment of biogas supply chains and technology.
Following a concise overview of biogas as an energy option, part one explores biomass resources and fundamental science and engineering of biogas production, including feedstock characterisation, storage and pre-treatment, and yield optimisation. Plant design, engineering, process optimisation and digestate utilisation are the focus of part two. Topics considered include the engineering and process control of biogas plants, methane emissions in biogas production, and biogas digestate quality, utilisation and land application. Finally, part three discusses international experience and best practice in biogas utilisation. Biogas cleaning and upgrading to biomethane, biomethane use as transport fuel and the generation of heat and power from biogas for stationery applications are all discussed. The book concludes with a review of market development and biomethane certification schemes.
With its distinguished editors and international team of expert contributors, The biogas handbook: Science, production and applications is a practical reference to biogas technology for process engineers, manufacturers, industrial chemists and biochemists, scientists, researchers and academics working in this field.
The leading book on the market just got better: With its unique approach covering all aspects of setting up and running a biogas plant, this new edition has been expanded to include recent advances in biomass processing.
The author is a key player in the field, who has designed numerous small- and industrial-scale biogas plants, and who is also a long-time lecturer on biogas production, thus combining didactical skill with real-life expertise. As such, he covers both the biological and technical aspects of biogas generation. The full range of biogas substrates and processing modes is explained, from agricultural and industrial waste to marine algae and sediment. On-site use of biogas for conversion into electricity, fuel and heat is also discussed, as are safety and regulatory issues. Many real-life examples of European biogas plants already in operation illustrate the contents, as do numerous schemes, diagrams and summary tables.
For this new edition, biogas analytics and quality control required for feeding biogas into natural gas networks are included, as is a completely new chapter on the microbiology of biogas-producing bacterial communities.
O documento apresenta os conceitos e fundamentos do gerenciamento de projetos, incluindo suas definições, objetivos, fases, ciclo de vida, tipos de organizações e áreas de conhecimento do PMBOK. Também discute a importância das atividades de projeto para empresas e como analisar a viabilidade financeira de projetos.
AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL ENGENHARIA DA SUSTENTABILIDADE UNIC...Consultoria Acadêmica
Os termos "sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" só ganharam repercussão mundial com a realização da Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento (CNUMAD), conhecida como Rio 92. O encontro reuniu 179 representantes de países e estabeleceu de vez a pauta ambiental no cenário mundial. Outra mudança de paradigma foi a responsabilidade que os países desenvolvidos têm para um planeta mais sustentável, como planos de redução da emissão de poluentes e investimento de recursos para que os países pobres degradem menos. Atualmente, os termos
"sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" fazem parte da agenda e do compromisso de todos os países e organizações que pensam no futuro e estão preocupados com a preservação da vida dos seres vivos.
Elaborado pelo professor, 2023.
Diante do contexto apresentado, assinale a alternativa correta sobre a definição de desenvolvimento sustentável:
ALTERNATIVAS
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento que não esgota os recursos para o futuro.
Desenvolvimento sustantável é o desenvolvimento que supre as necessidades momentâneas das pessoas.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento incapaz de garantir o atendimento das necessidades da geração futura.
Desenvolvimento sustentável é um modelo de desenvolvimento econômico, social e político que esteja contraposto ao meio ambiente.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento capaz de suprir as necessidades da geração anterior, comprometendo a capacidade de atender às necessidades das futuras gerações.
Entre em contato conosco
54 99956-3050
AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL INDÚSTRIA E TRANSFORMAÇÃO DIGITAL ...Consultoria Acadêmica
“O processo de inovação envolve a geração de ideias para desenvolver projetos que podem ser testados e implementados na empresa, nesse sentido, uma empresa pode escolher entre inovação aberta ou inovação fechada” (Carvalho, 2024, p.17).
CARVALHO, Maria Fernanda Francelin. Estudo contemporâneo e transversal: indústria e transformação digital. Florianópolis, SC: Arqué, 2024.
Com base no exposto e nos conteúdos estudados na disciplina, analise as afirmativas a seguir:
I - A inovação aberta envolve a colaboração com outras empresas ou parceiros externos para impulsionar ainovação.
II – A inovação aberta é o modelo tradicional, em que a empresa conduz todo o processo internamente,desde pesquisa e desenvolvimento até a comercialização do produto.
III – A inovação fechada é realizada inteiramente com recursos internos da empresa, garantindo o sigilo dasinformações e conhecimento exclusivo para uso interno.
IV – O processo que envolve a colaboração com profissionais de outras empresas, reunindo diversasperspectivas e conhecimentos, trata-se de inovação fechada.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
I e III, apenas.
I, III e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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54 99956-3050
Se você possui smartphone há mais de 10 anos, talvez não tenha percebido que, no início da onda da
instalação de aplicativos para celulares, quando era instalado um novo aplicativo, ele não perguntava se
podia ter acesso às suas fotos, e-mails, lista de contatos, localização, informações de outros aplicativos
instalados, etc. Isso não significa que agora todos pedem autorização de tudo, mas percebe-se que os
próprios sistemas operacionais (atualmente conhecidos como Android da Google ou IOS da Apple) têm
aumentado a camada de segurança quando algum aplicativo tenta acessar os seus dados, abrindo uma
janela e solicitando sua autorização.
CASTRO, Sílvio. Tecnologia. Formação Sociocultural e Ética II. Unicesumar: Maringá, 2024.
Considerando o exposto, analise as asserções a seguir e assinale a que descreve corretamente.
ALTERNATIVAS
I, apenas.
I e III, apenas.
II e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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Proteco Q60A
Placa de controlo Proteco Q60A para motor de Braços / Batente
A Proteco Q60A é uma avançada placa de controlo projetada para portões com 1 ou 2 folhas de batente. Com uma programação intuitiva via display, esta central oferece uma gama abrangente de funcionalidades para garantir o desempenho ideal do seu portão.
Compatível com vários motores
1. Universidade de São Paulo
Universidade de São Paulo –
– USP
USP
Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz”
Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz” –
– Esalq
Esalq
Departamento de Agroindústria, Alimentos e Nutrição
Departamento de Agroindústria, Alimentos e Nutrição -
- LAN
LAN
LAN 1458
LAN 1458 –
– Açúcar e Álcool
Açúcar e Álcool
1
1
Prof. Antonio Sampaio Baptista
Prof. Antonio Sampaio Baptista
LAN 1458
LAN 1458 –
– Açúcar e Álcool
Açúcar e Álcool
6
6ª
ª Aula
Aula
EXTRAÇÃO DO CALDO
EXTRAÇÃO DO CALDO
2. INTRODUÇÃO
INTRODUÇÃO
1 Extração do caldo com moenda
1 Extração do caldo com moenda
1.1 Instalação típica
1.1 Instalação típica
1.2 Principais componentes de uma moenda
1.2 Principais componentes de uma moenda
1.3 Parâmetros para o julgamento da eficiência de uma moenda
1.3 Parâmetros para o julgamento da eficiência de uma moenda
1.4 Embebição
1.4 Embebição
1.5 Capacidade de extração
1.5 Capacidade de extração
EXTRAÇÃO DO CALDO
EXTRAÇÃO DO CALDO
2
2
1.5 Capacidade de extração
1.5 Capacidade de extração
2 Extração do caldo com difusor
2 Extração do caldo com difusor
2.1 Princípios da difusão
2.1 Princípios da difusão
2.2 Pontos importantes na difusão
2.2 Pontos importantes na difusão
2.3 Características de um difusor
2.3 Características de um difusor
2.4 Difusor sem correntes
2.4 Difusor sem correntes
3 Sistema de transporte de bagaço
3 Sistema de transporte de bagaço
4 Considerações finais
4 Considerações finais
5 Referências
5 Referências
4. Dados relevantes do processo
Extração:
INTRODUÇÃO
INTRODUÇÃO
EXTRAÇÃO DO CALDO
EXTRAÇÃO DO CALDO
4
4
Extrair o máximo de sacarose contida na cana;
Bagaço com umidade adequada para queima na caldeira;
Operação contínua sem embuchamentos e falhas
mecânicas;
8. 1.3
1.3 Parâmetros de julgamento da eficiência
Parâmetros de julgamento da eficiência
Capacidade
Capacidade -
- é a quantidade de cana moída na unidade
é a quantidade de cana moída na unidade
de tempo
de tempo
–
– Formas de expressar
Formas de expressar: TCH, TCD, TFH e TFD
: TCH, TCD, TFH e TFD
Extração
Extração -
- é a porcentagem de açúcar extraída em
é a porcentagem de açúcar extraída em
relação a quantidade existente na cana.
relação a quantidade existente na cana.
8
8
relação a quantidade existente na cana.
relação a quantidade existente na cana.
Pol extraída % pol na cana
Pol extraída % pol na cana
Outra forma: açúcar perdido no bagaço porcento da fibra
Outra forma: açúcar perdido no bagaço porcento da fibra
da cana
da cana
Extração reduzida
Extração reduzida:
: é a porcentagem de açúcar recuperada se a
é a porcentagem de açúcar recuperada se a
cana tivesse 12,5% de fibra ==> Referência
cana tivesse 12,5% de fibra ==> Referência
9. VELOCIDADE DOS CILINDROS
VELOCIDADE DOS CILINDROS
Fluxo de massa de cana
Fluxo de massa de cana função
função
através dos cilindros
através dos cilindros
Velocidades
Velocidades 1
1°
° terno
terno 6
6°
° terno
terno
(conjunto de moagem)
(conjunto de moagem)
• abertura de regulagem;
• comprimento do cilindro;
• velocidade periférica.
capacidade de moagem
reduz
a = abertura de trabalho;
L =comprimento do rolo
9
9
Outras regiões mundiais
Outras regiões mundiais →
→ até 36m/min
até 36m/min
(velocidade prejudica a extração
(velocidade prejudica a extração →
→ reabsorção)
reabsorção)
Brasil: 20 m/min (máx.)
resistência de materiais
e redução de extração
Massa cana = f (a;L;v) = Capac.
Velocidade decrescente
Mais comum velocidade rotação (RPM)
Correto = velocidade periférica - m/min
Moenda 30” x 54”
n = 6 → v = 14,4 m/min
Moenda 37” x 78”
n = 6 → v = 17,7 m/min
L =comprimento do rolo
10. FIBRA % CANA
FIBRA % CANA
fibra % cana
fibra % cana
Aumento peso bagaço
Aumento peso bagaço -
- mesma Pol. > Perda
mesma Pol. > Perda
f = 12,5%
f = 12,5% -
- p. bag 256 Kg/TC
p. bag 256 Kg/TC -
- 2% Pol
2% Pol →
→ 5,12kg Aç. perdido/TC
5,12kg Aç. perdido/TC
f = 15,0%
f = 15,0% -
- p. bag 306 Kg/TC
p. bag 306 Kg/TC -
- 2% Pol
2% Pol →
→ 6,12kg Aç. perdido/TC
6,12kg Aç. perdido/TC
Diferença 1,00 kg Aç/TC
Diferença 1,00 kg Aç/TC
Capacidade
Extração
12,5%
1% fibra reduz 1,5% a extração
Menor Cap ( - )
Maior Cap ( + )
10
10
Diferença 1,00 kg Aç/TC
Diferença 1,00 kg Aç/TC
Efeito da palha
Efeito da palha (cana crua)
(cana crua) >
> peso do bagaço
peso do bagaço
>
> adsorção de caldo no bagaço
adsorção de caldo no bagaço
>
> perda de pol
perda de pol
11. 1.4
1.4 EMBEBIÇÃO
EMBEBIÇÃO
Embebição
Embebição
(1) diluente
(1) diluente
(água ou caldo diluído)
(água ou caldo diluído)
(2) compressão
(2) compressão
É a adição de água ou caldo diluído ao bagaço
entre um termo e outro, visando o aumento da
extração de sacarose.
Dilui o caldo mais concentrado preso as
células do parênquima da cana (“troca”)
Remover os açúcares retidos no bagaço
11
11
Uso correto envolve
Uso correto envolve
Classificação embebição
Classificação embebição
- quantidade água
- localização
- modo de aplicação
- temperatura
- simples
- composta
12. Esquema embebição composta
Esquema embebição composta
água
Caldo Diluído
12
12
Forma de expressar:
Forma de expressar:
–
– embebição % cana
embebição % cana –
– quantidade de cana (32,5
quantidade de cana (32,5 –
– 40 %)
40 %)
–
– embebição % fibra (250
embebição % fibra (250 –
– 350 %)
350 %)
Exemplo
Exemplo:
:
32,5% embebição em relação à quantidade de cana
32,5% embebição em relação à quantidade de cana
fibra da cana = 13,0
fibra da cana = 13,0
Emb. % fibra = Emb % cana x 100 = 32,5 x 100 = 250%
Emb. % fibra = Emb % cana x 100 = 32,5 x 100 = 250%
fibra % cana
fibra % cana 13
13
13. 1.5 MOENDAS
1.5 MOENDAS –
– CAPACIDADE DE EXTRAÇÃO
CAPACIDADE DE EXTRAÇÃO
DEDINI MCD-01 TANDEM DE MOENDAS – 6 TERNOS
TAMANHOS
26” X 48”
30” X 54”
34” X 54”
32” X 60”
34” X 66”
37” X 66”
37” X 78”
42” X 84”
45” X 90”
CAPACIDADES
1.500 tcd
rev1
13
13
DEDINI MCD-01 TANDEM DE MOENDAS – 6 TERNOS
EXTRAÇÃO (até +/- 97%)
• Qualidade do preparo
• Quantidade de ternos
• Velocidade
• Pressão Hidráulica
• Embebição
• Fibra da Cana
45” X 90”
50” X 100” 25.000 tcd
15. 2.1 PRINCÍPIOS DE DIFUSÃO
2.1 PRINCÍPIOS DE DIFUSÃO
Difusão (osmose)
Difusão (osmose)
Membrana semipermeável
Membrana semipermeável
Soluto Solvente
exosmose
endosmose
15
15
Semelhança
Semelhança
Processo muito lento
Processo muito lento
massa da cana (água quente)
massa da cana (água quente)
extração de 3%
extração de 3%
Células do
Parênquima da cana
Água
16. Extração do caldo por difusão
Extração do caldo por difusão
lixiviação
lixiviação
lavagem (água quente)
lavagem (água quente) embebição composta (moendas)
embebição composta (moendas)
percolação
percolação
Eficiência da extração
Eficiência da extração ⇒
⇒ constituição e preparo da cana
constituição e preparo da cana
Constituição da cana
Constituição da cana
tecido parenquimatoso, fundamental ou medula
tecido parenquimatoso, fundamental ou medula reserva de açúcar
reserva de açúcar
16
16
tecido parenquimatoso, fundamental ou medula
tecido parenquimatoso, fundamental ou medula reserva de açúcar
reserva de açúcar
maior pureza
maior pureza
feixes fibro
feixes fibro-
-vasculares ou vasos de circulação
vasculares ou vasos de circulação ⇒
⇒ condutores de seiva
condutores de seiva
feixes fibrosos da córtex
feixes fibrosos da córtex ⇒
⇒ resistência e sustentação
resistência e sustentação
cana
cana
12,5%
12,5%
fibra
fibra
Partes duras
Partes moles
caldo 75%
fibra 25%
caldo 92%
fibra 8%
=> 20% do caldo total
=> 80% do caldo total
17. Difusor de Cana
Difusor de Cana:
:
⇒
⇒ difusor de cana
difusor de cana -
- não tem extração prévia
não tem extração prévia
2.2 Pontos importantes na difusão
2.2 Pontos importantes na difusão
⇒
⇒ preparo inicial da matéria
preparo inicial da matéria-
-prima
prima
⇒
⇒ separação do caldo pelo sistema de recirculação em contra
separação do caldo pelo sistema de recirculação em contra-
-
corrente
corrente
⇒
⇒ secagem do bagaço
secagem do bagaço
PREPARO DA CANA
PREPARO DA CANA
Objetivo
Objetivo camada uniforme
camada uniforme
17
17
Objetivo
Objetivo camada uniforme
camada uniforme
⇒
⇒ máximo de células abertas
máximo de células abertas compacta
compacta
(massa fibrosa)
(massa fibrosa) permeável
permeável
Equipamentos
Equipamentos
⇒
⇒ mesmos da extração por moendas (facas niveladoras e picadora;
mesmos da extração por moendas (facas niveladoras e picadora;
desfibradores)
desfibradores)
open cells >= 94 %
open cells >= 94 %
–
– distribuição de camada uniforme e homogênea
distribuição de camada uniforme e homogênea
–
– não deve forma de grau de compactação dificulta a penetração
não deve forma de grau de compactação dificulta a penetração
de água e caldo.
de água e caldo.
18. 2.3 CARACTERÍSTICAS DE UM DIFUSOR
18
18
EXTRAÇÃO : até 98,5 %
CAPACIDADE : até 15.000 TCD ( 1200 TCD / m largura
COMPRIMENTO : ~ 64 m
POTENCIA: 175 HP/10M largura
VELOCIDADE DE DESLOCAMENTO: 1m/s
PH DA ÁGUA DE EMBEBIÇÃO: 6 – 6,5
TEMPERATURA DA ÁGUA DE EMBEBIÇÃO: 75 a 90 oC
20. VANTAGENS DO DIFUSOR
VANTAGENS DO DIFUSOR
1. Extração de sacarose
- pol% em bagaço originário de difusor: 0,7 %
- pol% em bagaço originário de moendas : 1,6 a 2,3 %
- Aumento da quantidade de açúcar extraída: 2,8 t/1000 t de cana
2. Economia no consumo de energia
20
20
- Consumo de 42% da energia necessária para acionar 5 ternos de
moendas ou 35 % da energia necessária para acionar 6 ternos de
moenda.
- Produção adicional de energia : 5 a 8 kw por tonelada de cana
3. Custo de instalação
- 10 a 15 % a menor do que um tandem de moenda para a
mesma capacidade
21. MOENDA OU DIFUSOR ?
MOENDA OU DIFUSOR ?
DIFUSOR
X
• PODE SER MAIS SENSÍVEL ÀS PARADAS
• 98,5 % DE EXTRAÇÃO
• PREPARO DE CANA MAIS PESADO
MENOR INTERVENÇÃO DE ASSITÊNCIA TÉCNICA
• TRATAMENTO DE CALDO MAIS LEVE
• ALTURA COLCHÃO E RETENÇÃO DEFINEM CAPACIDADE
• PODE LEVAR A MAIOR DIFICULDADE NO COZIMENTO (AÇÚCAR)
NOVO
21
21
MOENDA
X
OS DOIS SÃO BONS
E PODEM TER
CUSTOS
COMPETITIVOS
MENOS SENSÍVEL ÀS PARADAS
• 97% DE EXTRAÇÃO
• PREPARO DE CANA MAIS LEVE
• MAIOR NECESSIDADE DE MANUTENÇÃO
• MAIOR INTERVENÇÃO DE ASSITÊNCIA TÉCNICA
• TRATAMENTO DE CALDO MAIS PESADO
• QUANTIDADE DE TERNOS E ROTAÇÃO DEFINEM CAPACIDADE
• MENOR DIFICULDADE NO COZIMENTO (AÇÚCAR)
22. SISTEMA DE TRANSPORTE DE BAGAÇO À CALDEIRA E AO DEPÓSITO
Finalidade :
Conduzir o bagaço, após a saída da última moenda para a caldeira;
Conduzir o bagaço excedente da caldeira ao depósito de bagaço;
Conduzir o bagaço do deposito à caldeira em caso de falta de bagaço
oriundo das moendas
22
22
Características principais:
• Velocidade: 20 a 30 m/min da esteira
• Podem ser esteiras metálicas (alimentação da caldeira) ou de borracha
• Parte inclinada - peneira de bagaço (chapa perfurada 1/4”) – fornece bagacilho
para o sistema de filtragem de lodo (Filtro Rotativo a Vácuo)
23. Esteira de transporte de bagaço da moenda até a esteira de alimentação
1
2
3
4
5
23
23
Esteira de transporte de bagaço da moenda até a esteira de alimentação
caldeira (1);
Esteira de alimentação das caldeiras (2);
Esteira de bagaço da caldeira ao depósito de bagaço (3);
Esteira de bagaço do depósito a esteira de retorno (4);
Esteira de retorno de bagaço a caldeira (5).
24. POR QUE TRATAR O CALDO PARA DESTILARIA ?
POR QUE TRATAR O CALDO PARA DESTILARIA ?
MOENDA PENEIRAMENTO CALAGEM AQUECIMENTO CLARIFICAÇAO
AQUECIMENTO
EVAPORAÇÃO
PREPARO MOSTO
FERMENTAÇÃO
CALDO MISTO
CALDO CLARIFICADO
A LEVEDURA METABOLIZA AÇÚCAR PARA PRODUZIR ETANOL, ENTÃO,
TODA SUBSTANCIA ESTRANHA, TAIS COMO AREIA, BAGACILHO E
OUTROS INIBIDORES DEVEM SER REMOVIDOS PARA OBTER-SE UMA
FERMENTAÇÃO SAUDÁVEL E AINDA NÃO DANIFICAR OS BICOS DAS
CENTRIFUGAS
24
24
FILTRAÇÃO
TORTA LODO
LAVOURA
CALDO FILTRADO
CALAGEM
DIFUSOR PENEIRAMENTO CALAGEM AQUECIMENTO CLARIFICAÇAO
FILTRAÇÃO
TORTA
AQUECIMENTO
EVAPORAÇÃO
PREPARO MOSTO
FERMENTAÇÃO
CALDO MISTO
LODO
CALDO CLARIFICADO
LAVOURA
CALDO FILTRADO
CALAGEM
CAL
25. Considerações finais
Considerações finais
A extração do caldo de cana pode ser feita por
moendas ou por difusor;
A maioria das usinas em operação no Brasil utilizam
moendas para a extração do caldo;
A extração do caldo por difusão é uma tecnologia
25
25
A extração do caldo por difusão é uma tecnologia
mais recente do que por moenda;
O difusor apresenta eficiência de extração maior do
que as moendas e ainda consome menos energia;
26. Considerações finais
Considerações finais
A escolha de um ou outro processo de extração do caldo
depende de características peculiares de cada usina.
Contudo, atualmente, para montar uma usina nova, o
difusor tem se apresentado como uma opção mais
vantajosa do que as moendas;
Nas usinas há resistência de se mudar o processo de
26
26
extração do caldo por moenda para o por difusor, devido à
razões econômicas e pela formação da maioria dos técnicos
que prestam consultoria às usinas;
Nas novas usinas instaladas no país o difusor tem tido uma
grande aceitação, principalmente, nos dois últimos anos.
27. DELGADO, A. ; CESAR, M.A.A. Elementos de Tecnologia
e Engenharia do açúcar de cana. Piracicaba :
Zanini,1990. 1061p.
PAYNE, J.H. Operações unitárias na produção de
cana-de-açúcar. São Paulo: NOBEL, 1989. 245p.
Referências
Referências
27
27
cana-de-açúcar. São Paulo: NOBEL, 1989. 245p.
RIBEIRO, C., BLUMER, S., HORII. Fundamentos de
tecnologia sucroalcooleira: tecnologia do açúcar.
Piracicaba: ESALQ/Depto de Agroindústria, Alimentos e
Nutrição, V.2, 1999. 66p.
USHIMA, A.K., RIBEIRO, A.M.M., SOUZA, M.E.P., SANTOS
N.F. Conservação de energia na indústria do açúcar e
do álcool. São Paulo, IPT, 1990. 796p.