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SISTEMADE COMPUTADOR EDITOR DE TEXTO GHGJHGHJGJHGJHGJHGJHGHJGJHGJHGJHGJHGJHGJHGJHGJHGJHGJHGHJGJHGJGJHGJHGJKGHJGJHGJHGHJGJHGJHGJHGJHGJHGHJGHGHGJHGHJGJHGJHGJHGHJGJHGHJGHJG EDITR GRÁFICO SOFTWARE REPRODUTOR  DE MÍDIA SISTEMA OPERACIONAL HARDWARE PORTAS MÉMORIA DISCOS REDE
Deixa eu ver se eu entendi. O sistema operacional está entre os SOFTWARES e o HARDWARE, sem ele então, não tem sistema de computação?
É isso ai rapaziada, só há duas opções: Comigo “sem migo”
Existe uma grande distância entre os circuitos eletrônicos e dispositivos de hardware e os programas aplicativos em software. Os circuitos são complexos, acessados através de interfaces de baixo nível (geralmente usando as portas de entrada/saída do processador) e muitas vezes suas características e seu comportamento dependem da tecnologia usada em sua construção. Por exemplo, a forma de acesso de baixo nível a discos rígidos IDE difere da forma de acesso a discos SCSI ou leitores de CD. Essa grande diversidade pode ser uma fonte de dores de cabeça para o desenvolvedor de aplicativos. Portanto, torna-se desejável oferecer aos programas aplicativos uma forma de acesso homogênea aos dispositivos físicos, que permita abstrair as diferenças tecnológicas entre eles. O sistema operacional é uma camada de software que opera entre o hardware e os programas aplicativos voltados ao usuário final. O sistema operacional é uma estrutura de software ampla, muitas vezes complexa, que incorpora aspectos de baixo nível (como drivers de dispositivos e gerência de memória física) e de alto nível (como programas utilitários e a própria interface gráfica).
Abstração de recursos Acessar os recursos de hardware de um sistema de computação pode ser uma tarefa complexa, devido às características específicas de cada dispositivo físico e a complexidade de suas interfaces. Por exemplo, a sequência a seguir apresenta os principais passos envolvidos na abertura de um arquivo (operação open) em um leitor de disquete: 1. verificar se os parâmetros informados estão corretos (nome do arquivo, identificador do leitor de disquete, buffer de leitura, tec.); 2. verificar se o leitor de disquetes está disponível; 3. verificar se o leitor contém um disquete; 4. ligar o motor do leitor e aguardar atingir a velocidade de rotação correta; 5. posicionar a cabeça de leitura sobre a trilha onde está a tabela de diretório; 6. ler a tabela de diretório e localizar o arquivo ou subdiretório desejado; 7. mover a cabeça de leitura para a posição do bloco inicial do arquivo; 8. ler o bloco inicial do arquivo e depositá-lo em um buffer de memória.
Assim, o sistema operacional deve definir interfaces abstratas para os recursos do hardware, visando atender os seguintes objetivos: • Prover interfaces de acesso aos dispositivos, mais simples de usar que as interface de baixo nível, para simplificar a construção de programas aplicativos. Por exemplo: para ler dados de um disco rígido, uma aplicação usa um conceito chamado arquivo, que implementa uma visão abstrata do disco rígido, acessível através de operações como open, reade close. Caso tivesse de acessar o disco diretamente, teria de manipular portas de entrada/saída e registradores com comandos para o controlador de disco (sem falar na dificuldade de localizar os dados desejados dentro do disco).
• Tornar os aplicativos independentes do hardware. Ao definir uma interface abstrata de acesso a um dispositivo de hardware, o sistema operacional desacopla o hardware dos aplicativos e permite que ambos evoluam de forma mais autônoma. Por exemplo, o código de um editor de textos não deve ser dependente da tecnologia de discos rígidos utilizada no sistema. • Definir interfaces de acesso homogêneas para dispositivos com tecnologias distintas. Através de suas abstrações, o sistema operacional permite aos aplicativos usar a mesma interface para dispositivos diversos. Por exemplo, um aplicativo acessa dados em disco através de arquivos e diretórios, sem precisar se preocupar com a estrutura real de armazenamento dos dados, que podem estar em um disquete, um disco IDE, uma máquina fotográfica digital conectada à porta USB, um CD ou mesmo um disco remoto, compartilhado através da rede.
Gerência de recursos Os programas aplicativos usam o hardware para atingir seus objetivos: ler e armazenar dados, editar e imprimir documentos, navegar na Internet, tocar música, etc. Em um sistema com várias atividades simultâneas, podem surgir conflitos no uso do hardware, quando dois ou mais aplicativos precisam dos mesmos recursos para poder executar. Cabe ao sistema operacional definir políticas para gerenciar o uso dos recursos de hardware pelos aplicativos, e resolver eventuais disputas e conflitos. Vejamos algumas situações onde a gerência de recursos do hardware se faz necessária: • Cada computador possui normalmente um só processador. O uso desse processador deve ser distribuído entre os aplicativos presentes no sistema, de forma que cada um deles possa executar na velocidade adequada para cumprir suas funções sem prejudicar os outros. O mesmo ocorre com a memória RAM, que deve ser distribuída de forma justa entre as aplicações.
• A impressora é um recurso cujo acesso deve ser efetuado de forma mutuamente exclusiva (apenas um aplicativo por vez), para não ocorrer mistura de conteúdo nos documentos impressos. O sistema operacional resolve essa questão definindo uma fila de trabalhos a imprimir (printjobs) normalmente atendidos de forma seqüencial(FIFO). • Ataques de negação de serviço (DoS – Denialof Service) são comuns na Internet. Eles consistememusar diversas técnicas para forçar um servidor de rede a dedicar seus recursos a atender um determinado usuário, em detrimento dos demais. Por exemplo, ao abrir milhares conexões simultâneas em um servidor de e-mail, um atacante pode reservar para si todos os recursos do servidor (processos, conexões de rede, memória e processador), fazendo com que os demais usuários não sejam mais atendidos. É responsabilidade do sistema operacional do servidor detectar tais situações e impedir que todos os recursos do sistema sejam monopolizados por um só usuário (ou um pequeno grupo). Assim, um sistema operacional visa abstrair o acesso e gerenciar os recursos de hardware, provendo aos aplicativos um ambiente de execução abstrato, no qual o acesso aos recursos se faz através de interfaces simples, independentes das características e detalhes de baixo nível, e no qual os conflitos no uso do hardware são minimizados.
Tipos de sistemas operacionais Os sistemas operacionais podem ser classificados segundo diversos parâmetros e perspectivas, como tamanho, velocidade, suporte a recursos específicos, acesso à rede, etc. A seguir são apresentados alguns tipos de sistemas operacionais usuais (muitos sistemas operacionais se encaixam bem em mais de uma das categorias apresentadas):
Batch (de lote) : os sistemas operacionais mais antigos trabalhavam “por lote”, ou seja, todos os programas a executar eram colocados em uma fila, com seus dados e demais informações para a execução. O processador recebia um programa após o outro, processando-os em sequência, o que permitia um alto grau de utilização do sistema. Ainda hoje o termo “em lote” é usado para designar um conjunto de comandos que deve ser executado em sequência, sem interferência do usuário. Exemplos desses sistemas incluem o OS/360 e VMS, entre outros. De rede : um sistema operacional de rede deve possuir suporte à operação em rede, ou seja, a capacidade de oferecer às aplicações locais recursos que estejam localizados em outros computadores da rede, como arquivos e impressoras. Ele também deve disponibilizar seus recursos locais aos demais computadores, de forma controlada. A maioria dos sistemas operacionais atuais oferece esse tipo de funcionalidade.
Multi-usuário: um sistema operacional multi-usuáriodeve suportar a identificação do “dono” de cada recurso dentro do sistema (arquivos, processos, áreas de memória, conexões de rede) e impor regras de controle de acesso para impedir o uso desses recursos por usuários não autorizados. Essa funcionalidade é fundamental para a segurança dos sistemas operacionais de rede e distribuídos. Grande parte dos sistemas atuais são multi-usuários. Desktop : um sistema operacional “de mesa” é voltado ao atendimento do usuário doméstico e corporativo para a realização de atividades corriqueiras, como edição de textos e gráficos, navegação na Internet e reprodução de mídias simples. Sua principais características são a interface gráfica, o suporte à interatividade e a operação em rede. Exemplos de sistemas desktop são o Windows XP, MacOS X e Linux. FONTE DO TEXTO:Prof. Carlos Alberto Maziero PPGIa CCET PUCPR http://www.ppgia.pucpr.br/∼maziero

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Sistema

  • 2. SISTEMADE COMPUTADOR EDITOR DE TEXTO GHGJHGHJGJHGJHGJHGJHGHJGJHGJHGJHGJHGJHGJHGJHGJHGJHGJHGHJGJHGJGJHGJHGJKGHJGJHGJHGHJGJHGJHGJHGJHGJHGHJGHGHGJHGHJGJHGJHGJHGHJGJHGHJGHJG EDITR GRÁFICO SOFTWARE REPRODUTOR DE MÍDIA SISTEMA OPERACIONAL HARDWARE PORTAS MÉMORIA DISCOS REDE
  • 3. Deixa eu ver se eu entendi. O sistema operacional está entre os SOFTWARES e o HARDWARE, sem ele então, não tem sistema de computação?
  • 4. É isso ai rapaziada, só há duas opções: Comigo “sem migo”
  • 5. Existe uma grande distância entre os circuitos eletrônicos e dispositivos de hardware e os programas aplicativos em software. Os circuitos são complexos, acessados através de interfaces de baixo nível (geralmente usando as portas de entrada/saída do processador) e muitas vezes suas características e seu comportamento dependem da tecnologia usada em sua construção. Por exemplo, a forma de acesso de baixo nível a discos rígidos IDE difere da forma de acesso a discos SCSI ou leitores de CD. Essa grande diversidade pode ser uma fonte de dores de cabeça para o desenvolvedor de aplicativos. Portanto, torna-se desejável oferecer aos programas aplicativos uma forma de acesso homogênea aos dispositivos físicos, que permita abstrair as diferenças tecnológicas entre eles. O sistema operacional é uma camada de software que opera entre o hardware e os programas aplicativos voltados ao usuário final. O sistema operacional é uma estrutura de software ampla, muitas vezes complexa, que incorpora aspectos de baixo nível (como drivers de dispositivos e gerência de memória física) e de alto nível (como programas utilitários e a própria interface gráfica).
  • 6. Abstração de recursos Acessar os recursos de hardware de um sistema de computação pode ser uma tarefa complexa, devido às características específicas de cada dispositivo físico e a complexidade de suas interfaces. Por exemplo, a sequência a seguir apresenta os principais passos envolvidos na abertura de um arquivo (operação open) em um leitor de disquete: 1. verificar se os parâmetros informados estão corretos (nome do arquivo, identificador do leitor de disquete, buffer de leitura, tec.); 2. verificar se o leitor de disquetes está disponível; 3. verificar se o leitor contém um disquete; 4. ligar o motor do leitor e aguardar atingir a velocidade de rotação correta; 5. posicionar a cabeça de leitura sobre a trilha onde está a tabela de diretório; 6. ler a tabela de diretório e localizar o arquivo ou subdiretório desejado; 7. mover a cabeça de leitura para a posição do bloco inicial do arquivo; 8. ler o bloco inicial do arquivo e depositá-lo em um buffer de memória.
  • 7. Assim, o sistema operacional deve definir interfaces abstratas para os recursos do hardware, visando atender os seguintes objetivos: • Prover interfaces de acesso aos dispositivos, mais simples de usar que as interface de baixo nível, para simplificar a construção de programas aplicativos. Por exemplo: para ler dados de um disco rígido, uma aplicação usa um conceito chamado arquivo, que implementa uma visão abstrata do disco rígido, acessível através de operações como open, reade close. Caso tivesse de acessar o disco diretamente, teria de manipular portas de entrada/saída e registradores com comandos para o controlador de disco (sem falar na dificuldade de localizar os dados desejados dentro do disco).
  • 8. • Tornar os aplicativos independentes do hardware. Ao definir uma interface abstrata de acesso a um dispositivo de hardware, o sistema operacional desacopla o hardware dos aplicativos e permite que ambos evoluam de forma mais autônoma. Por exemplo, o código de um editor de textos não deve ser dependente da tecnologia de discos rígidos utilizada no sistema. • Definir interfaces de acesso homogêneas para dispositivos com tecnologias distintas. Através de suas abstrações, o sistema operacional permite aos aplicativos usar a mesma interface para dispositivos diversos. Por exemplo, um aplicativo acessa dados em disco através de arquivos e diretórios, sem precisar se preocupar com a estrutura real de armazenamento dos dados, que podem estar em um disquete, um disco IDE, uma máquina fotográfica digital conectada à porta USB, um CD ou mesmo um disco remoto, compartilhado através da rede.
  • 9. Gerência de recursos Os programas aplicativos usam o hardware para atingir seus objetivos: ler e armazenar dados, editar e imprimir documentos, navegar na Internet, tocar música, etc. Em um sistema com várias atividades simultâneas, podem surgir conflitos no uso do hardware, quando dois ou mais aplicativos precisam dos mesmos recursos para poder executar. Cabe ao sistema operacional definir políticas para gerenciar o uso dos recursos de hardware pelos aplicativos, e resolver eventuais disputas e conflitos. Vejamos algumas situações onde a gerência de recursos do hardware se faz necessária: • Cada computador possui normalmente um só processador. O uso desse processador deve ser distribuído entre os aplicativos presentes no sistema, de forma que cada um deles possa executar na velocidade adequada para cumprir suas funções sem prejudicar os outros. O mesmo ocorre com a memória RAM, que deve ser distribuída de forma justa entre as aplicações.
  • 10. • A impressora é um recurso cujo acesso deve ser efetuado de forma mutuamente exclusiva (apenas um aplicativo por vez), para não ocorrer mistura de conteúdo nos documentos impressos. O sistema operacional resolve essa questão definindo uma fila de trabalhos a imprimir (printjobs) normalmente atendidos de forma seqüencial(FIFO). • Ataques de negação de serviço (DoS – Denialof Service) são comuns na Internet. Eles consistememusar diversas técnicas para forçar um servidor de rede a dedicar seus recursos a atender um determinado usuário, em detrimento dos demais. Por exemplo, ao abrir milhares conexões simultâneas em um servidor de e-mail, um atacante pode reservar para si todos os recursos do servidor (processos, conexões de rede, memória e processador), fazendo com que os demais usuários não sejam mais atendidos. É responsabilidade do sistema operacional do servidor detectar tais situações e impedir que todos os recursos do sistema sejam monopolizados por um só usuário (ou um pequeno grupo). Assim, um sistema operacional visa abstrair o acesso e gerenciar os recursos de hardware, provendo aos aplicativos um ambiente de execução abstrato, no qual o acesso aos recursos se faz através de interfaces simples, independentes das características e detalhes de baixo nível, e no qual os conflitos no uso do hardware são minimizados.
  • 11. Tipos de sistemas operacionais Os sistemas operacionais podem ser classificados segundo diversos parâmetros e perspectivas, como tamanho, velocidade, suporte a recursos específicos, acesso à rede, etc. A seguir são apresentados alguns tipos de sistemas operacionais usuais (muitos sistemas operacionais se encaixam bem em mais de uma das categorias apresentadas):
  • 12. Batch (de lote) : os sistemas operacionais mais antigos trabalhavam “por lote”, ou seja, todos os programas a executar eram colocados em uma fila, com seus dados e demais informações para a execução. O processador recebia um programa após o outro, processando-os em sequência, o que permitia um alto grau de utilização do sistema. Ainda hoje o termo “em lote” é usado para designar um conjunto de comandos que deve ser executado em sequência, sem interferência do usuário. Exemplos desses sistemas incluem o OS/360 e VMS, entre outros. De rede : um sistema operacional de rede deve possuir suporte à operação em rede, ou seja, a capacidade de oferecer às aplicações locais recursos que estejam localizados em outros computadores da rede, como arquivos e impressoras. Ele também deve disponibilizar seus recursos locais aos demais computadores, de forma controlada. A maioria dos sistemas operacionais atuais oferece esse tipo de funcionalidade.
  • 13. Multi-usuário: um sistema operacional multi-usuáriodeve suportar a identificação do “dono” de cada recurso dentro do sistema (arquivos, processos, áreas de memória, conexões de rede) e impor regras de controle de acesso para impedir o uso desses recursos por usuários não autorizados. Essa funcionalidade é fundamental para a segurança dos sistemas operacionais de rede e distribuídos. Grande parte dos sistemas atuais são multi-usuários. Desktop : um sistema operacional “de mesa” é voltado ao atendimento do usuário doméstico e corporativo para a realização de atividades corriqueiras, como edição de textos e gráficos, navegação na Internet e reprodução de mídias simples. Sua principais características são a interface gráfica, o suporte à interatividade e a operação em rede. Exemplos de sistemas desktop são o Windows XP, MacOS X e Linux. FONTE DO TEXTO:Prof. Carlos Alberto Maziero PPGIa CCET PUCPR http://www.ppgia.pucpr.br/∼maziero