OS SENTIDOS
biologia
OS SENTIDOS
São estruturas capazes de detectar estímulos do ambiente ou do interior do organismo, e enviá-los ao sistema nervoso através de um nervo sensorial.
Estruturas capazes de constituir terminações de nervos sensoriais, e são conhecidos como receptores.
ÓRGÃOS DOS SENTIDOS
São determinadas estruturas ou regiões do corpo que concentram um tipo particular de receptor e permitem a percepção do ambiente externo.
Os olhos, por exemplo, abriga fotorreceptores, que reagem a estímulos de luz.
Em alguns órgãos dos sentidos, os receptores não são células nervosas, mas células especiais que fazem sinapse com neurônios sensitivos e estes encaminham os impulsos nervosos até o encéfalo.
PERCEPÇÃO
Quando o estímulo é detectado, conduzido até o encéfalo e interpretado pelo cérebro, temos uma percepção, ou seja, uma sensação consciente, os impulsos nervosos provenientes dos receptores da retina, por exemplo, podem ser interpretados, no cérebro, como imagens. Daí, está região se comunica com outras partes do cérebro e , então, a imagem é interpretada.
ENCÉFALO
Recebe as informações que vêm dos órgãos do corpo, como os estímulos de dor ou de variação de temperatura interna. Muitos desses receptores enviam informações continuamente ao encéfalo, sem que tenhamos consciência. Existem diversos tipos de receptores espalhados pelo corpo, que não fazem parte dos órgãos dos sentidos.
O sistema nervoso coordena os ajustes para o funcionamento harmônico do organismo, que corresponde a um estado denominado homeostase.
REGULAÇÃO DA HOMEOSTASE
SIMPLIFICANDO
A junção de todos os termos apresentados, simplifica a ocorrência da homeostase onde ocorre o desequilíbrio, seguindo para o receptor e conduzindo para a parte central do sistema nervoso onde gera comandos ao órgão efetor para manter as condições estáveis do corpo.
REFERÊNCIAS
www.http.com.br/só_biologia_acesso_em>22/06/2015
Livro>referências:bibliográficas>Biologia>3°série>EnsinoMédio
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que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
3. Sensações e Percepções
Sensação e
Percepção
constituem um
processo
contínuo, que se
inicia com a
recepção do
estímulo até a
interpretação da
informação pelo
cérebro, valendo-se
de conteúdos nele
armazenados.
4. Sensações e Percepções
Como formulamos nossas representações
do mundo exterior?
Para representar o mundo exterior em
nossa cabeça, devemos detectar a
energia física do ambiente e codificá-la
como sinais nervosos, em um processo que
comumente chamamos de sensação.
E devemos selecionar, organizar e
interpretar nossas sensações, um processo
tradicionalmente chamado de percepção.
5. Sensações e Percepções
Em nossas
experiências
cotidianas,
SENSAÇÃO e
PERCEPÇÃO se
misturam num
processo contínuo.
6. Sensações e Percepções
Como formulamos nossas representações
do mundo exterior?
Processamento de Baixo para Cima
Receptores
sensoriais
Órgãos dos
sentidos
Análise
sensorial
Cérebro
7. Sensações e Percepções
Como formulamos nossas representações
do mundo exterior?
Processamento de Cima para Baixo
Formamos PERCEPÇÕES baseadas não
somente nas sensações, mas também nas
experiências e expectativas.
8. Sensações e Percepções
As falhas de percepção podem ocorrer
em qualquer ponto entre a CAPTAÇÃO
SENSORIAL e a INTERPRETAÇÃO
PERCEPTIVA.
10. Limiares
Existimos num mar de energia, mas somos
cegos e surdos para certos tipos de
estímulos:
Raios X;
Ondas de rádio;
Luz ultravioleta, infravermelha;
Ondas sonoras de frequência alta e
baixa.
11. Limiares
Psicofísica:
É o estudo da maneira como essa energia física
se relaciona com nossa experiência psicológica.
Medição:
Os psicólogos em geral medem o limiar absoluto
pelo registro da estimulação necessária para
detecção de 50% das ocasiões.
Limiar Absoluto:
A estimulação mínima necessária para detectar
um estímulo específico (luz, som, pressão, gosto,
odor). É o ponto em que detectamos um estímulo
na metade das ocasiões.
12. Limiares
Detecção de Sinais:
Os teóricos da detecção
de sinais procuram
compreender porque as
pessoas reagem de
maneiras diferentes aos
mesmo estímulos, e
porque as reações da
mesma pessoa variam
com as mudanças das
circunstancias.
13. Limiares
Estimulação Subliminar
São os estímulos que estão “abaixo do
limiar” de percepção. (podemos processar
informações sem termos consciência disso).
16. Limiares
Limiar Relativo (diferença mal perceptível):
É a diferença mínima que uma pessoa pode
detectar entre dois estímulos, em 50% das
ocasiões.
O limiar relativo aumenta com a magnitude do
estímulo.
Lei de Weber:
Dois estímulos, independentemente de sua
magnitude, devem diferir por uma proporção
constante, para que sua diferença seja
perceptível. O limiar relativo não é uma
quantidade constante do estímulo.
17. Limiares
Adaptação Sensorial
Nossa sensibilidade descrente a um
estímulo inalterável.
Depois de uma exposição constante a um
estímulo, nossas células nervosas disparam
com menos frequencia
18. Limiar Absoluto
NUM AMBIENTE NÓS PODEMOS
Alto de uma montanha, em total
escuridão, numa noite clara:
Ver a chama de uma vela no
alto de outra montanha, a 50Km.
Numa sala em silencio:
Ouvir o tic-tac de um relógio, a 6
metros.
Num local ao ar livre:
Sentir a asa de uma abelha
roçando no rosto.
Num apartamento de 3
cômodos:
Sentir o cheiro de uma única
gota de perfume.
19. Lei de Weber
OBJETO PREÇO AUMENTO %
Bala R$ 0,50 R$ 0,05 10
Computador R$ 5.000,00 R$ 500,00 10
Carro R$ 50.000,00 R$ 5.000,00 10
21. Os 5 Sentidos
Para nós humanos, a visão e a audição
são os principais sentidos.
O cérebro humano concede prioridade
a esses dois sentidos na distribuição do
tecido cortical.
No entanto, sem o tato, o paladar e o
olfato, além do sentido cinestésico e a
propriocepção, o funcionamento eficaz
do corpo estaria comprometido.
24. Visão
Córnea:
janela transparente na parte frontal.
Lente do cristalino:
estrutura transparente do olho que enfoca os raios de
luz na retina
Pupila:
abertura no centro da íris(anel colorido de músculos),
ajuda a regular a quantidade de luz
Retina:
tecido neural revestindo a superfície interior do olho,
absorve luz, processa imagens e envia formação visual
ao cérebro.
Pequena parte do SNC que está localizada no globo
ocular.
25. Visão
Cones:
visão diurna e visão em cores, nos capacitam a
vermos cores.
Bastonetes:
visão noturna e visão periférica, não envolvem
cor.
Fóvea:
pequeno ponto no centro da retina(contém
apenas cones), a acuidade visual é maior
nesse ponto.
26. Visão
Como transformamos partículas de
energia de luz em imagens coloridas?
A tarefa do sentido visual é receber a
estimulação, convertê-la para sinais
neuronais.
A transdução sensorial é o processo pelo
qual nossos sistemas sensoriais convertem
energia de estímulo em mensagens
neuronais.
27. Visão
A acuidade (nitidez da visão) pode ser afetada por
pequenas distorções do olho (miopia,
hipermetropia, etc.)
Processamento de Informação Visual: Nos olhos
humanos, a informação de quase 130 milhões de
bastões e cones receptores (retina) é recebida e
transmitida por cerca de 1 milhão de células
ganglionares, cujas fibras constituem o nervo óptico.
Detecção de Aspectos: no olho humano, há
neurônios corticais que recebem a informação
(córtex visual), reagem a aspectos específicos de
uma cena, contornos, linhas, ângulos e movimentos
específicos. Com esses elementos, o cérebro monta
a imagem percebida.
30. Visão
Processamento Paralelo:
Os impulsos nervosos viajam 1 milhão de vezes
mais devagar do que as mensagens internas de
um computador, mas ainda assim o cérebro
humilha qualquer computador no
reconhecimento instantâneo de um rosto.
Ao contrário dos computadores
(processamento serial) o cérebro se empenha
no processamento paralelo, o que significa que
podemos fazer várias coisas ao mesmo tempo.
31. Visão
Adaptação ao escuro:
processo pelo qual os olhos tornam-se mais
sensíveis à luz quando a iluminação é
diminuída.
Adaptação à luz:
processo por meio do qual os olhos se
tornam menos sensíveis à luz e a alta
iluminação
32. Visão
Visão de cor:
Um tomate é
tudo, menos
vermelho, porque
rejeita (reflete) as
longas ondas de
comprimento do
vermelho.
A cor do tomate é
construção de nosso
cérebro.
33. Visão
Constância de cor:
Se você ver apenas parte de um
tomate, sua cor parecerá mudar com as
mudanças de luz. Mas se você observar
um tomate inteiro (numa tigela) sua cor
permanecerá mais ou menos
constante, mesmo quando a iluminação e
os comprimentos de ondas mudam (o
contexto ao redor).