O documento discute a importância da semiótica na comunicação, explicando que signos se organizam em processos comunicacionais que seguem códigos como linguagens. A comunicação é uma relação estabelecida por mensagens que tornam-se o meio para entrar em relação com outros. Produtos também passaram a ter função significativa ao difundirem valores culturais.
O CONCEITO DE SEMIÓTICA. SLIDES ELABORADO PARA A DISCIPLINA LINGUAGEM CORPORAL DANÇA E MOVIMENTO NA ESCOLA. CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA - UNIVERSIDADE ESTADUAL VALE DO ACARAÚ - UVA - CAMPUS AVANÇADO DE QUIXERAMOBIM - CEARÁ
Semiótica - primeirdade, secundidade e terceiridadeNathália Xavier
Definição dos conceitos de primeiridade, secundidade e terceiridade utilizados por Charles Peirce no estudo dos signos. Apresentação para Escola de Design da Universidade do Estado de Minas Gerias -UEMG.
O CONCEITO DE SEMIÓTICA. SLIDES ELABORADO PARA A DISCIPLINA LINGUAGEM CORPORAL DANÇA E MOVIMENTO NA ESCOLA. CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA - UNIVERSIDADE ESTADUAL VALE DO ACARAÚ - UVA - CAMPUS AVANÇADO DE QUIXERAMOBIM - CEARÁ
Semiótica - primeirdade, secundidade e terceiridadeNathália Xavier
Definição dos conceitos de primeiridade, secundidade e terceiridade utilizados por Charles Peirce no estudo dos signos. Apresentação para Escola de Design da Universidade do Estado de Minas Gerias -UEMG.
Introdução à Semiótica Peirceana _ TricotomiasGabrielle Grimm
Objeto de aprendizagem "Tricotomias" do Recurso Educacional Aberto "Introdução à Semiótica Peirceana" composto por mais seis objetos de aprendizagem.
Para saber mais sobre o projeto recomenda-se iniciar pelo arquivo Apresentação!
O estudo das Teorias da Comunicação tem as seguintes finalidades:
• Subsidiar a prática profissional.
• Refletir sobre os paradigmas .
• Desenvolver novos paradigmas de atuação profissional.
• Analisar e explicar os fenômenos comunicacionais.
• Refletir sobre a ética envolvida na lida comunicacional.
• Expandir o conhecimento sobre os fenômenos comunicacionais.
Introdução à Semiótica Peirceana _ Signo como relação triádicaGabrielle Grimm
Objeto de aprendizagem "Signo como relação triádica" do Recurso Educacional Aberto "Introdução à Semiótica Peirceana" composto por mais seis objetos de aprendizagem.
Para saber mais sobre o projeto recomenda-se iniciar pelo arquivo Apresentação!
Introdução à Semiótica Peirceana _ TricotomiasGabrielle Grimm
Objeto de aprendizagem "Tricotomias" do Recurso Educacional Aberto "Introdução à Semiótica Peirceana" composto por mais seis objetos de aprendizagem.
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O estudo das Teorias da Comunicação tem as seguintes finalidades:
• Subsidiar a prática profissional.
• Refletir sobre os paradigmas .
• Desenvolver novos paradigmas de atuação profissional.
• Analisar e explicar os fenômenos comunicacionais.
• Refletir sobre a ética envolvida na lida comunicacional.
• Expandir o conhecimento sobre os fenômenos comunicacionais.
Introdução à Semiótica Peirceana _ Signo como relação triádicaGabrielle Grimm
Objeto de aprendizagem "Signo como relação triádica" do Recurso Educacional Aberto "Introdução à Semiótica Peirceana" composto por mais seis objetos de aprendizagem.
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Análise dos elementos teóricos da semiótica de base greimasiana.
O slide é altamente pedagógico e visa a informa e complementar o conhecimento do leitor estudante da teoria.
Claro, didático, completinho e pronto para ser usado em apresentaçõe spara sala de aula e para o público em geral.
Apresentação de Dissertação - Da brancura à sujeiraBreno Brito
Slides da apresentação da minha Dissertação de Mestrado. Nesse trabalho avaliamos, sob a ótica da Análise de Discursos, propagandas do detergente em pó Omo, buscando compreender como seus discursos, que pregavam a brancura das roupas, passaram a enaltecer a sujeira e as manchas.
Toda semiótica é semiótica multimídiática e todo letramento é letramento multimidiático. A análise da semiótica multimidiática me levou a refazer algumas perguntas antigas de maneiras novas e a começar a olhar para a história da escrita, do desenho, do cálculo e da mostra visual de imagens em uma perspectiva diferente. Faz um bom tempo que as tecnologias do letramento não são tão simples quanto a caneta, a tinta e o papel. E na era da imprensa, assim como antes dela, o letramento raramente esteve atrelado de forma estrita ao texto escrito. Muitos dos gêneros do letramento, do artigo da revista popular ao relatório de pesquisa científica, combinam imagens visuais e texto impresso em formas que tornam as referências entre eles essenciais para entendê-los do modo como o fazem seus leitores e autores regulares. Nenhuma tecnologia é uma ilha. Conforme nossas tecnologias se tornam mais complexas, elas se tornam situadas em redes mais amplas e longas de outras tecnologias e de outras práticas culturais.
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
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CIDADANIA E PROFISSIONALIDADE 4 - PROCESSOS IDENTITÁRIOS.pptxMariaSantos298247
O presente manual foi concebido como instrumento de apoio à unidade de formação de curta duração – CP4 – Processos identitários, de acordo com o Catálogo Nacional de Qualificações.
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LIVRO MPARADIDATICO SOBRE BULLYING PARA TRABALHAR COM ALUNOS EM SALA DE AULA OU LEITURA EXTRA CLASSE, COM FOCO NUM PROBLEMA CRUCIAL E QUE ESTÁ TÃO PRESENTE NAS ESCOLAS BRASILEIRAS. OS ALUNOS PODEM LER EM SALA DE AULA. MATERIAL EXCELENTE PARA SER ADOTADO NAS ESCOLAS
proposta curricular da educação de jovens e adultos da disciplina geografia, para os anos finais do ensino fundamental. planejamento de unidades, plano de curso da EJA- GEografia
para o professor que trabalha com a educação de jovens e adultos- anos finais do ensino fundamental.
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Projeto de articulação curricular:
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Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e MateusMary Alvarenga
A música 'Tem Que Sorrir', da dupla sertaneja Jorge & Mateus, é um apelo à reflexão sobre a simplicidade e a importância dos sentimentos positivos na vida. A letra transmite uma mensagem de superação, esperança e otimismo. Ela destaca a importância de enfrentar as adversidades da vida com um sorriso no rosto, mesmo quando a jornada é difícil.
4. Trabalha diretamente com a circulação das
significações entre os homens.
O estudo das significações na comunicação é,
hoje, no meio dos incontáveis textos que
circulam nos grupos sociais, uma necessidade
universal.
5. De modo que o mundo moderno, estruturado
em torno da circulação social da significação e
da produção dos sentidos, se vê urgido a
conhecer e refletir as estratégias básicas
dessas práticas socioculturais.
6. Jogo da significação
(na linguagem).
Aprender a jogar qualquer coisa
é alfabetizar-se nessa coisa.
9. O que entra na água e não se molha?
O que é? O que é?
10.
11. Que tem luz e só vive no escuro?
O que é? O que é?
12.
13. Que a gente pode perder sem
nunca ter conseguido?
O que é? O que é?
14.
15. Que de dia tem 4 pés e a
noite tem 6?
O que é? O que é?
16.
17. Identificou mensagens compostas com
elementos do código verbal da Língua
Portuguesa escrita e foi às outras mensagens
gráficas (de desenhos) para obter o
complemento.
Indo de um sinal a outro, de uma matéria
gráfica a outra e ligando as associações
mentais.
Matéria linguística = “matéria significante”,
significa que seriam signos (sinais) e
associações de signos para decodificar a
informação.
18. “Todo o pensar é conceitual, sua
esfera é a da concepção das coisas,
não delas mesmas, o mundo, dito
“bruto”, dos órgãos sensoriais.”
Peruzzolo, 2016.
19.
20. “Toda frase/ mensagem está
fundamentada num campo de
significados socialmente
circunscrito e grandemente
dinâmico.”
Peruzzolo, 2016.
21. Todas as mensagens são imparciais e os
complementos (respostas) são obtidos por um
exercício mental de análise semiológica.
No exemplo, fizemos uso de dois sistemas de
comunicação visual - a escrita e a imagem.
23. Porquê...
Os signos se organizam e fazem sentido
sempre dentro de processos comunicacionais
que, por sua vez, inscrevem-se sempre dentro
de códigos (que vamos chamar de linguagens).
Os signos podem ser agenciados, definidos e
redefinidos num jogo entre as subjetividades.
25. A comunicação é primordialmente uma
RELAÇÃO.
Uma relação entre um sujeito que procura de
alguma forma um encontro com alguém e
que, por sua vez, é procurado.
26. Nem toda relação é
comunicação, mas toda
comunicação é uma relação.
Peruzzolo, 2016.
27. A relação é estabelecida por um meio – a
mensagem – que se torna o meio de entrar
em relação.
E = Ser
M = Mensagem
R = Outro ser
E = Emissor
M = Mensagem
R = Receptor
E = Destinador
M = Mensagem
R = Destinatário
28. A mensagem é o meio de entrar em relação,
mas, de modo mais fundamental, é o lugar
das representações dos significados e dos
sentidos que, na verdade, é o lugar das
manifestações dos interesses dos
comunicantes.
Não esquecer que há uma intencionalidade.
34. Então, pode ser mensagem, primeiro que
tudo, aquilo que tem sentido no nível do
programa operatório da espécie, porque algo
só se constitui em estímulo se houver, no
comunicante receptor, um mecanismo capaz
de ser sensibilizado por ele.
Em segundo lugar, constitui-se em mensagem
o que se soma às possibilidades do ser.
A comunicação se dá por meio da relação,
relação estão que necessita de uma
representação.
35. Assim a mensagem é um bloco de
representações, que serve de ponto de
passagem para as significações sociais.
37. Vídeo – Fralda Huggies Turma da Mônica -
Submarino.com.br
Link: https://youtu.be/Zn1oOIthjIU
38. A semiose é o processo que possibilidade
contínua de futura restauração desse objeto.
A semiótica, assim, permite a compreensão do
jogo complexo das relações que estabelecem
numa semiose (NIEMEYER, 2003).
39. A semiologia se aplica ao entendimento dos
significados e sentidos, que se põem em jogo
na comunicação.
A Teoria da Comunicação estuda o processo
de relacionamento de comunicantes.
40. Após a II Guerra Mundial, outro valor
incorporado ao funcionalismo, foi a
adequação do produto ao usuário, que teve
seu surgimento com a consolidação da
ergonomia (NIEMEYER, 2003).
A partir desse momento, tanto a estética,
quanto a funcionalidade ou uma boa
interface, não são mais suficientes. Pois, o
produto de design também precisa portar
uma mensagem.
41. Desde 1908
Marques Converse - EUA
Basquete
Chuck Taylor - 1921
A partir de 1930
Popularizou-se
Anos 70
Rock in roll
Símbolo de rebeldia
42. “O produto carrega expressões das instâncias de
elaboração e de produção: cultural e tecnológica.
Quando ele entra em circulação, além de portar
essas expressões, passa a ser um elemento de
comunicação – não só portando informações
objetivas mas passando a ser suporte também de
mensagens dos usuário para si próprio e para os
outros. Ou seja, ele “diz” àquele que o usa, ao que o
contempla – e também por meio dele os indivíduos
se articulam. É o caso que se fala “Diga-me o que
usas que te direi quem és.”
(NIEMEYER, 2010)
43.
44.
45. Assim, o produto, além das funções práticas,
estética e de uso, tem a função significativa.
O produto difunde valores e características
culturais no âmbito que atinge.
46. O produto de design passa a ter um função
significativa, e a semiótica compreende o
processo de construção deste sistema.
Tornando-o portador de representações e
participante de um processo de comunicação.
47. Lembrando!
A semiose gera uma série de significações.
Para Peirce, “cada signo cria um interpretante
que, por sua vez, é representante de um novo
signo”.
Peruzzolo, Adair Caetano. Elementos de Semiótica da Comunicação: 3ª
edição (Locais do Kindle 1171-1172). Paco e Littera. Edição do Kindle.
48. PERCEPÇÃO DA ALTERIDADE
A relação de comunicação parte do desejo e
da necessidade de se comunicar com o outro.
É isso que significa dizer “relação de
comunicação”: uma situação/ esquema que
possibilita o intercâmbio de significados...
Entretanto, é primordial a percepção e
representação do outro,
49. A relação de comunicação, portanto, parte da
necessidade de se comunicar com o outro
para a sobrevivência, quer dizer, o outro é
essencial ao meu ser já no ato fundamental de
nascer, mas é também essencial ao meu
sobreviver.
A construção da alteridade humana tem
momentos e modalidades diferentes.
50. o processo semiótico não precisa estar dentro
de um processo de comunicação, mas sempre
precisa estar dentro de uma linguagem
(código).
51. Não nos comunicamos apenas por meio da
língua, também nos comunicamos e nos
orientamos através de imagens, gráficos,
sinais, setas, números, luzes... Através de
objetos, sons, músicas, gestos, expressões,
cheiros e tato, através do olhar, do sentir e do
a palpar.
Somos uma espécie tão complexa quanto são
complexas e plurais as linguagens que nos
constituem como seres simbólicos, isto é
seres de linguagem. (NIEMEYER, 2003).
52. “Assim, todo discurso, antes de testemunhar
as coisas do mundo, testemunha uma relação
ou, mais exatamente, testemunha o mundo
testemunhando uma relação”.
(Charaudeau, 1997, p. 42)
53. Peruzzolo, Adair Caetano. Elementos de
Semiótica da Comunicação. 3ª edição (Locais
do Kindle 119-120). Jundiaí: Paco editorial,
2016. Edição do Kindle.
NIEMEYER, Lucy. Elementos de Semiótica
Aplicados ao Design. Rio de Janeiro: 2AB, 2003.
54. Leitura e estudo do Capítulo 1
de Santaella (SANTAELLA,
Lúcia. Semiótica Aplicada. São
Paulo: Thomson Learning,
2005). Respondendo a seguinte
questão: Qual a natureza de
um signo?
Trazer o sketchbook e uma
embalagem/rótulo para
atividade em sala de aula
(individual).