O documento apresenta os conceitos fundamentais da semiótica de Peirce, incluindo: (1) as três tricotomias que classificam os signos de acordo com sua qualidade intrínseca, relação com o objeto e poder interpretativo; (2) as dez classes de signos resultantes do cruzamento das tricotomias; e (3) exemplos ilustrativos de cada classe de signo.
Introdução à Semiótica Peirceana _ Signo como relação triádicaGabrielle Grimm
Objeto de aprendizagem "Signo como relação triádica" do Recurso Educacional Aberto "Introdução à Semiótica Peirceana" composto por mais seis objetos de aprendizagem.
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Introdução à Semiótica Peirceana _Categorias CenopitagóricasGabrielle Grimm
Objeto de aprendizagem de Apresentação do Recurso Educacional Aberto "Introdução à Semiótica Peirceana" composto por mais seis objetos de aprendizagem.
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Introdução à Semiótica Peirceana _ IntroduçãoGabrielle Grimm
Objeto de aprendizagem "Introdução" do Recurso Educacional Aberto "Introdução à Semiótica Peirceana" composto por mais seis objetos de aprendizagem.
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O CONCEITO DE SEMIÓTICA. SLIDES ELABORADO PARA A DISCIPLINA LINGUAGEM CORPORAL DANÇA E MOVIMENTO NA ESCOLA. CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA - UNIVERSIDADE ESTADUAL VALE DO ACARAÚ - UVA - CAMPUS AVANÇADO DE QUIXERAMOBIM - CEARÁ
Introdução à Semiótica Peirceana _ Signo como relação triádicaGabrielle Grimm
Objeto de aprendizagem "Signo como relação triádica" do Recurso Educacional Aberto "Introdução à Semiótica Peirceana" composto por mais seis objetos de aprendizagem.
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Introdução à Semiótica Peirceana _Categorias CenopitagóricasGabrielle Grimm
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Introdução à Semiótica Peirceana _ IntroduçãoGabrielle Grimm
Objeto de aprendizagem "Introdução" do Recurso Educacional Aberto "Introdução à Semiótica Peirceana" composto por mais seis objetos de aprendizagem.
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O CONCEITO DE SEMIÓTICA. SLIDES ELABORADO PARA A DISCIPLINA LINGUAGEM CORPORAL DANÇA E MOVIMENTO NA ESCOLA. CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA - UNIVERSIDADE ESTADUAL VALE DO ACARAÚ - UVA - CAMPUS AVANÇADO DE QUIXERAMOBIM - CEARÁ
Semiótica - primeirdade, secundidade e terceiridadeNathália Xavier
Definição dos conceitos de primeiridade, secundidade e terceiridade utilizados por Charles Peirce no estudo dos signos. Apresentação para Escola de Design da Universidade do Estado de Minas Gerias -UEMG.
Introdução à Semiótica Peirceana _ Arquitetura de PeirceGabrielle Grimm
Objeto de aprendizagem "Arquitetura de Peirce" do Recurso Educacional Aberto "Introdução à Semiótica Peirceana" composto por mais seis objetos de aprendizagem.
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Semiótica - primeirdade, secundidade e terceiridadeNathália Xavier
Definição dos conceitos de primeiridade, secundidade e terceiridade utilizados por Charles Peirce no estudo dos signos. Apresentação para Escola de Design da Universidade do Estado de Minas Gerias -UEMG.
Introdução à Semiótica Peirceana _ Arquitetura de PeirceGabrielle Grimm
Objeto de aprendizagem "Arquitetura de Peirce" do Recurso Educacional Aberto "Introdução à Semiótica Peirceana" composto por mais seis objetos de aprendizagem.
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Introdução à Semiótica Peirceana _ ApresentaçãoGabrielle Grimm
Objeto de aprendizagem de Apresentação do Recurso Educacional Aberto "Introdução à Semiótica Peirceana" composto por mais seis objetos de aprendizagem.
Slides montados para trabalho com OBJETIVOS MERAMENTE PEDAGÓGICOS para a disciplina de Semiótica do UniCeub, do curso de Jornalismo. Grupo: João Pedro, Ricardo Moura, Álvaro Tadeu e Simone Alves.
Palestra apresentada dia 20 de maio de 2011 na seção de palestras de 15 minutos estilo TED da Cirs2 durante a CICI 2011 (Conferência Internacional de Cidades Inovadoras).
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Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=52295&img=11583
Data de conceção: maio 2019.
Data de atualização: maio 2024.
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Introdução à Semiótica Peirceana _ Tricotomias
1. Introdução à Semiótica Peirceanac Introdução | Arquitetura de Peirce | Categorias Cenopitagóricas | Signo como relação triádica Tricotomias
Tricotomias
Este material educacional é parte de um conjunto de
recursos que contemplam uma Introdução aos
aspectos gerais da teoria semiótica desenvolvida por
Charles Sanders Peirce.
O trabalho “Introdução à Semiótica Peirceana”
de Gabrielle Hartmann Grimm foi licenciado com
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2. Introdução à Semiótica Peirceanac Introdução | Arquitetura de Peirce | Categorias Cenopitagóricas | Signo como relação triádica Tricotomias
Os tópicos contemplados neste objeto
de aprendizagem são os seguintes:
Tricotomias
Primeira Tricotomia e seus signos;
Segunda Tricotomia e seus signos;
Terceira Tricotomia e seus signos;
Dez classes de signos.
3. Introdução à Semiótica Peirceanac Introdução | Arquitetura de Peirce | Categorias Cenopitagóricas | Signo como relação triádica Tricotomias
Baseado nas categorias cenopitagóricas
e sua concepção triádica, Peirce relaciona três
tricotomias referentes a relação triádica:
Signo – Objeto – Interpretante
pelas quais o signo se constitui.
4. Introdução à Semiótica Peirceanac Introdução | Arquitetura de Peirce | Categorias Cenopitagóricas | Signo como relação triádica Tricotomias
1° Tricotomia Diz respeito ao signo em
relação a ele próprio
Diz respeito ao signo em
2° Tricotomia
relação ao seu objeto
Diz respeito ao signo em
3° Tricotomia relação ao seu interpretante
(CP 2.243).
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5. Introdução à Semiótica Peirceanac Introdução | Arquitetura de Peirce | Categorias Cenopitagóricas | Signo como relação triádica Tricotomias
Para cada tricotomia, Peirce descreve três
signos segundo as categorias cenopitagóricas:
Primeiridade;
Secundidade;
Terceiridade.
6. Introdução à Semiótica Peirceanac Introdução | Arquitetura de Peirce | Categorias Cenopitagóricas | Signo como relação triádica Tricotomias
1° Tricotomia Diz respeito ao signo em
relação a ele próprio
Indica que, com respeito a sua própria constituição,
“caráter de apresentação” (CP 2.243),
um signo pode ser uma qualidade (qualisigno), um
existente (sinsigno), ou uma lei (legisigno).
7. Introdução à Semiótica Peirceanac Introdução | Arquitetura de Peirce | Categorias Cenopitagóricas | Signo como relação triádica Tricotomias
1° Tricotomia Signos
Primeiridade Quali-signo
Secundidade Sin-signo
Terceiridade Legi-signo
(CP 2.244-246).
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8. Introdução à Semiótica Peirceanac Introdução | Arquitetura de Peirce | Categorias Cenopitagóricas | Signo como relação triádica Tricotomias
1° Tricotomia Signos
Primeiridade Quali-signo
Em si mesmo o signo é da classe da natureza das
aparências. Qualisigno é uma qualidade que é um
signo, que funciona como um signo sem qualquer
referência a qualquer outra “coisa” (CP 2.244).
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9. Introdução à Semiótica Peirceanac Introdução | Arquitetura de Peirce | Categorias Cenopitagóricas | Signo como relação triádica Tricotomias
1° Tricotomia Signos
Secundidade Sin-signo
Em si mesmo o signo é da natureza de um objeto ou
fato individual. Sinsigno é uma ocorrência, um fato, um
evento particular, que é um signo (CP 2.245).
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10. Introdução à Semiótica Peirceanac Introdução | Arquitetura de Peirce | Categorias Cenopitagóricas | Signo como relação triádica Tricotomias
1° Tricotomia Signos
Terceiridade Legi-signo
Em si mesmo o signo é da natureza de um tipo geral.
O legisigno é um signo que é uma “lei” (CP 2.246).
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11. Introdução à Semiótica Peirceanac Introdução | Arquitetura de Peirce | Categorias Cenopitagóricas | Signo como relação triádica Tricotomias
2° Tricotomia Diz respeito ao signo em
relação ao seu objeto
Indica o “caráter interpretativo” do signo (CP 2.243),
um signo pode ser um ícone, um índice ou um símbolo.
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12. Introdução à Semiótica Peirceanac Introdução | Arquitetura de Peirce | Categorias Cenopitagóricas | Signo como relação triádica Tricotomias
2° Tricotomia Signos
Primeiridade Ícone
Secundidade Índice
Terceiridade Símbolo
(CP 2.247-249).
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13. Introdução à Semiótica Peirceanac Introdução | Arquitetura de Peirce | Categorias Cenopitagóricas | Signo como relação triádica Tricotomias
2° Tricotomia Signos
Primeiridade Ícone
Uma representação “cuja relação com seu objeto é
uma mera comunidade de alguma qualidade”.
Relações de similaridades, ou de analogias, seu objeto
realmente existindo ou não (CP 2.247).
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14. Introdução à Semiótica Peirceanac Introdução | Arquitetura de Peirce | Categorias Cenopitagóricas | Signo como relação triádica Tricotomias
2° Tricotomia Signos
Secundidade Índice
Uma representação cuja “relação com o seu objeto
consiste em uma correspondência de fato”, relação de
causa e efeito (CP 2.248).
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15. Introdução à Semiótica Peirceanac Introdução | Arquitetura de Peirce | Categorias Cenopitagóricas | Signo como relação triádica Tricotomias
2° Tricotomia Signos
Terceiridade Símbolo
Uma representação cujo “fundamento da relação com
seu objeto é uma relação imputada” (CP 2.249).
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16. Introdução à Semiótica Peirceanac Introdução | Arquitetura de Peirce | Categorias Cenopitagóricas | Signo como relação triádica Tricotomias
3° Tricotomia Diz respeito ao signo em
relação ao seu interpretante
Indica a como o signo se apresenta para seu
intepretante. Indica o “poder interpretativo do
signo” (LISZKA APUD QUEIROZ, 2004), descreve o poder do signo
para produzir interpretantes (CP 2.243).
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17. Introdução à Semiótica Peirceanac Introdução | Arquitetura de Peirce | Categorias Cenopitagóricas | Signo como relação triádica Tricotomias
3° Tricotomia Signos
Primeiridade Rema
Secundidade Dicente
Terceiridade Argumento
(CP 2.247-249).
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18. Introdução à Semiótica Peirceanac Introdução | Arquitetura de Peirce | Categorias Cenopitagóricas | Signo como relação triádica Tricotomias
3° Tricotomia Signos
Primeiridade Rema
Para seu intepretante é um signo de possibilidades.
O rema é um signo que, para seu interpretante, é um
signo de Primeiridade.
Ele é interpretado como um signo de “possibilidade”,
uma mera hipótese (CP 2.250).
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19. Introdução à Semiótica Peirceanac Introdução | Arquitetura de Peirce | Categorias Cenopitagóricas | Signo como relação triádica Tricotomias
3° Tricotomia Signos
Secundidade Dicente
Para seu intepretante é um signo de existência
atualizada. O dicente é um signo que, para seu
interpretante, é um signo de existência real, um evento
ou uma ocorrência, um fato (CP 2.251).
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20. Introdução à Semiótica Peirceanac Introdução | Arquitetura de Peirce | Categorias Cenopitagóricas | Signo como relação triádica Tricotomias
3° Tricotomia Signos
Terceiridade Argumento
Para seu intepretante é um signo de lei (CP 2.252).
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21. Introdução à Semiótica Peirceanac Introdução | Arquitetura de Peirce | Categorias Cenopitagóricas | Signo como relação triádica Tricotomias
Dessa forma, estas são as três tricotomias e os signos resultantes:
1° Tricotomia 2° Tricotomia 3° Tricotomia
Relações O que é o signo em si Como ele se relaciona Como ele se relaciona
mesmo? com seu objeto? com seu interpretante?
Primeiridade Quali-signo Ícone Rema
Secundidade Sin-signo Índice Dicente
Terceiridade Legi-signo Símbolo Argumento
(CP 2.243 - 252).
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22. Introdução à Semiótica Peirceanac Introdução | Arquitetura de Peirce | Categorias Cenopitagóricas | Signo como relação triádica Tricotomias
Em seguida Peirce concebe um modelo em que
classes resultam do cruzamento das divisões (CP
2.254).
Assim, as classificações tornam-se “sistemas
de relações cruzadas”.
11 22 33
Acesse “Arquitetura de Peirce” para mais
definições acerca do sistema de Peirce.
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23. Introdução à Semiótica Peirceanac Introdução | Arquitetura de Peirce | Categorias Cenopitagóricas | Signo como relação triádica Tricotomias
Mas as divisões tricotômicas não são independentes,
então são limitadas por regras, e diversas construções
não são permitidas.
Por exemplo:
um argumento pode ser apenas símbolos, não
índices ou ícones.
Um primeiro pode ser qualificado apenas como
primeiro; Um segundo pode ser qualificado por um
primeiro e por um segundo; e um terceiro pode ser
11 22 33 qualificado por um primeiro, segundo e terceiro (SAVAN
apud QUEIROZ, 2004, p.90).
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24. Introdução à Semiótica Peirceanac Introdução | Arquitetura de Peirce | Categorias Cenopitagóricas | Signo como relação triádica Tricotomias
Dez classes
A relação entre estas três tricotomias gera
10 classes de signos, formando a
percepção que se dá em três níveis:
Primeiridade, Secundidade e Terceiridade.
Lembrando que as tricotomias são combinadas
formando, um sistema de relações
cruzadas, mas suas formações são permitidas
por uma “regra de qualificação”, pois
suas combinações não são livres.
26. Introdução à Semiótica Peirceanac Introdução | Arquitetura de Peirce | Categorias Cenopitagóricas | Signo como relação triádica Tricotomias
A combinação das nove modalidades de
signos das três tricotomias, resultam dez
classes de signos, e Peirce menciona
exemplos para ilustrar cada classe de
signo (CP 2.254-263).
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27. Introdução à Semiótica Peirceanac Introdução | Arquitetura de Peirce | Categorias Cenopitagóricas | Signo como relação triádica Tricotomias
Além destas dez classes resultantes da combinação das três
tricotomias, Peirce sugeriu formas de investigar o signo mais
especificamente:
através de seis tricotomias, que resultam em 28 classes
devido às “regras de qualificação”,
e em dez tricotomias, resultando em 66 classes, também
devido às “regras de qualificação”.
28. Introdução à Semiótica Peirceanac Introdução | Arquitetura de Peirce | Categorias Cenopitagóricas | Signo como relação triádica Tricotomias
Peirce, em seus manuscritos, não deixa claro nomes
definitivos das classes, mas descreve as dez tricotomias, e
afirma não estar certo sobre algumas destas.
Esses impasses causam muitas discordâncias entre os
pesquisadores da obra de Peirce, e segundo Farias (2002)
não se pode determinar claramente a ordem das tricotomias,
e mudanças na ordem das tricotomias, alteram
significativamente o resultado das combinações das
modalidades.
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29. Introdução à Semiótica Peirceanac Introdução | Arquitetura de Peirce | Categorias Cenopitagóricas | Signo como relação triádica Tricotomias
Para acessar qualquer objeto de aprendizagem
clique na área de navegação acima.
O recurso educacional “Introdução
à Semiótica” é composto por cinco
objetos de aprendizagem que
contemplam uma Introdução aos
aspectos gerais da teoria
semiótica desenvolvida por
Charles Sanders Peirce..
Notas do Editor
Para acessar essa licença: http://creativecommons.org/licenses/by-sa/3.0 /
PEIRCE, Charles S. Collected Papers , vols. 1-8, C. Hartshorne, P. Weiss y A. W. Burks (eds). Cambridge, MA: Harvard University Press. Electronic Edition of J. Deely, Charlottesville, VA: InteLex, 1931-1958.
PEIRCE, Charles S. Collected Papers , vols. 1-8, C. Hartshorne, P. Weiss y A. W. Burks (eds). Cambridge, MA: Harvard University Press. Electronic Edition of J. Deely, Charlottesville, VA: InteLex, 1931-1958.
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QUEIROZ, J. Semiose segundo C. S. Peirce . São Paulo: EDUC; FAPESP, 2004.
“ As afinidades entre as dez classes evidenciam-se através de um arranjo de suas designações no quadro triangular abaixo, no qual os quadrados adjacentes, separados por traços acentuados, referem-se a classes semelhantes em apenas um aspecto. Todos os demais quadrados adjacentes pertencem a classes semelhantes sob dois aspectos. Quadrados não-adjacentes pertencem a classes semelhantes em apenas um aspecto, exceto o fato de que cada um dos três quadrados dos vértices do triângulo pertence a uma classe que difere, sob todos os três aspectos, das classes às quais se referem os quadrados do lado oposto do triâ ngulo” (CP 2.264). PEIRCE, Charles S. Collected Papers , vols. 1-8, C. Hartshorne, P. Weiss y A. W. Burks (eds). Cambridge, MA: Harvard University Press. Electronic Edition of J. Deely, Charlottesville, VA: InteLex, 1931-1958.
PEIRCE, Charles S. Collected Papers , vols. 1-8, C. Hartshorne, P. Weiss y A. W. Burks (eds). Cambridge, MA: Harvard University Press. Electronic Edition of J. Deely, Charlottesville, VA: InteLex, 1931-1958.
FARIAS, P. L. Sign design, ou o design dos signos: a construção de diagramas dinâmicos para as classes de signos de C. S. Peirce. São Paulo. Tese de doutorado– Programa de Pós-Graduação de Comunicação e Semiótica da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, 2002.