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Introdução à Semiótica Peirceanac                   Introdução   |   Arquitetura de Peirce   |   Categorias Cenopitagóricas   |   Signo como relação triádica   Tricotomias




                                                                 Tricotomias


                                                                 Este material educacional é parte de um conjunto de
                                                                 recursos que contemplam uma Introdução aos
                                                                 aspectos gerais da teoria semiótica desenvolvida por
                                                                 Charles Sanders Peirce.




    O trabalho “Introdução à Semiótica Peirceana”
  de Gabrielle Hartmann Grimm foi licenciado com
    uma Licença Creative Commons - Atribuição -
             CompartilhaIgual 3.0 Não Adaptada.




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                                                     Os tópicos contemplados neste objeto
                                                     de aprendizagem são os seguintes:


                                                     Tricotomias
                                                     Primeira Tricotomia e seus signos;
                                                     Segunda Tricotomia e seus signos;
                                                     Terceira Tricotomia e seus signos;
                                                     Dez classes de signos.
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                                           Baseado nas                       categorias cenopitagóricas
                                          e sua concepção triádica, Peirce relaciona três

                                          tricotomias referentes a relação triádica:

                                            Signo – Objeto – Interpretante

                                           pelas quais o signo se constitui.
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    1° Tricotomia                                     Diz respeito ao signo em
                                                      relação a ele próprio


                                                      Diz respeito ao signo em
    2° Tricotomia
                                                      relação ao seu objeto


                                                      Diz respeito ao signo em
    3° Tricotomia                                     relação ao seu interpretante


                                                                                                                                         (CP 2.243).


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                                                 Para cada tricotomia, Peirce descreve três
                                                 signos segundo as categorias cenopitagóricas:


                                                 Primeiridade;
                                                 Secundidade;
                                                 Terceiridade.
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    1° Tricotomia                                     Diz respeito ao signo em
                                                      relação a ele próprio



   Indica que, com respeito a sua própria constituição,

   “caráter de apresentação” (CP 2.243),
   um signo pode ser uma qualidade (qualisigno), um
   existente (sinsigno), ou uma lei (legisigno).
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    1° Tricotomia                                                        Signos

    Primeiridade                                                         Quali-signo

    Secundidade                                                          Sin-signo

    Terceiridade                                                         Legi-signo




                                                                                                                                 (CP 2.244-246).


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    1° Tricotomia                                                        Signos

    Primeiridade                                                         Quali-signo


   Em si mesmo o signo é da classe da natureza das

   aparências. Qualisigno é uma qualidade que é um
   signo, que funciona como um signo sem qualquer
   referência a qualquer outra “coisa”                               (CP 2.244).




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    1° Tricotomia                                                        Signos

    Secundidade                                                          Sin-signo


   Em si mesmo o signo é da natureza de um objeto ou

   fato individual. Sinsigno é uma ocorrência, um fato, um
   evento particular, que é um signo (CP 2.245).




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    1° Tricotomia                                                        Signos

    Terceiridade                                                         Legi-signo


   Em si mesmo o signo é da natureza de um tipo geral.

   O legisigno é um signo que é uma “lei” (CP 2.246).




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    2° Tricotomia                                     Diz respeito ao signo em
                                                      relação ao seu objeto




   Indica o “caráter interpretativo” do signo (CP 2.243),
   um signo pode ser um ícone, um índice ou um símbolo.




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    2° Tricotomia                                                        Signos

    Primeiridade                                                         Ícone

    Secundidade                                                          Índice

    Terceiridade                                                         Símbolo




                                                                                                                                 (CP 2.247-249).


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    2° Tricotomia                                                        Signos

    Primeiridade                                                         Ícone


   Uma representação “cuja relação com seu objeto é
   uma mera comunidade de alguma qualidade”.
   Relações de similaridades, ou de analogias, seu objeto
   realmente existindo ou não (CP 2.247).




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    2° Tricotomia                                                        Signos

    Secundidade                                                          Índice


   Uma representação cuja “relação com o seu objeto
   consiste em uma correspondência de fato”, relação de
   causa e efeito (CP 2.248).




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    2° Tricotomia                                                        Signos

    Terceiridade                                                         Símbolo


   Uma representação cujo “fundamento da relação com
   seu objeto é uma relação imputada” (CP 2.249).




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    3° Tricotomia                                     Diz respeito ao signo em
                                                      relação ao seu interpretante



   Indica a como o signo se apresenta para seu

   intepretante. Indica o “poder interpretativo do

   signo” (LISZKA APUD QUEIROZ, 2004), descreve o poder do signo
   para produzir interpretantes (CP 2.243).




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    3° Tricotomia                                                        Signos

    Primeiridade                                                         Rema

    Secundidade                                                          Dicente

    Terceiridade                                                         Argumento




                                                                                                                                 (CP 2.247-249).


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    3° Tricotomia                                                        Signos

    Primeiridade                                                         Rema


   Para seu intepretante é um signo de possibilidades.
   O rema é um signo que, para seu interpretante, é um
   signo de Primeiridade.
   Ele é interpretado como um signo de “possibilidade”,
   uma mera hipótese (CP 2.250).



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    3° Tricotomia                                                        Signos

    Secundidade                                                          Dicente


   Para seu intepretante é um signo de existência
   atualizada. O dicente é um signo que, para seu
   interpretante, é um signo de existência real, um evento
   ou uma ocorrência, um fato (CP 2.251).




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    3° Tricotomia                                                        Signos

    Terceiridade                                                         Argumento


   Para seu intepretante é um signo de lei (CP 2.252).




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       Dessa forma, estas são as três tricotomias e os signos resultantes:


                              1° Tricotomia                                  2° Tricotomia                             3° Tricotomia
    Relações                O que é o signo em si                      Como ele se relaciona                      Como ele se relaciona
                                  mesmo?                                 com seu objeto?                          com seu interpretante?


    Primeiridade              Quali-signo                                        Ícone                                  Rema


    Secundidade               Sin-signo                                          Índice                                 Dicente


    Terceiridade              Legi-signo                                         Símbolo                                Argumento




                                                                                                                           (CP 2.243 - 252).


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                                                               Em seguida Peirce concebe um modelo em que
                                                               classes resultam do cruzamento das divisões                                                     (CP

                                                               2.254).


                                                               Assim, as classificações tornam-se “sistemas
                                                               de relações cruzadas”.




                                                                                  11                      22                     33



     Acesse “Arquitetura de Peirce” para mais
        definições acerca do sistema de Peirce.




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                                                 Mas as divisões tricotômicas não são independentes,
                                                 então são limitadas por regras, e diversas construções
                                                 não são permitidas.

                                                 Por exemplo:

                                                 um argumento pode ser apenas símbolos, não
                                                 índices ou ícones.




                                                 Um primeiro pode ser qualificado apenas como
                                                 primeiro; Um segundo pode ser qualificado por um
                                                 primeiro e por um segundo; e um terceiro pode ser
    11               22         33               qualificado por um primeiro, segundo e terceiro (SAVAN
                                                 apud QUEIROZ, 2004, p.90).



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   Dez classes

     A relação entre estas três tricotomias gera
     10 classes de signos, formando a
     percepção que se dá em três níveis:
     Primeiridade, Secundidade e Terceiridade.


     Lembrando que as tricotomias são combinadas
     formando, um sistema de relações
     cruzadas, mas suas formações são permitidas
     por uma “regra de qualificação”, pois
     suas combinações não são livres.
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   Dez classes


                          (I)                          (V)                         (VIII)                         (X)
                       Remático                     Remático                     Remático                     Argumento
                        Icônico                      Icônico                     Simbólico                     Simbólico
                      Qualissigno                  Legissigno                    Legissigno                   Legissigno


                                       (II)                         (VI)                           (IX)
                                    Remático                     Remático                        Dicente
                                     Icônico                      Indicial                       Símbolo
                                    Sinsigno                     Legissigno                     Legissigno


                                                      (III)                        (VII)
                                                   Remático                       Dicente
                                                    Indicial                      Indicial
                                                   Sinsigno                      Legissigno


                                                                     (IV)
                                                                  Dicente
                                                                   Indicial
                                                                  Sinsigno

                                                                                                  (CP 2.264).




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                                                 A combinação das nove modalidades de
                                                 signos das três tricotomias, resultam dez
                                                 classes de signos, e Peirce menciona
                                                 exemplos para ilustrar cada classe de
                                                 signo (CP 2.254-263).




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     Além destas dez classes resultantes da combinação das três
     tricotomias, Peirce sugeriu formas de investigar o signo mais
     especificamente:


              através de seis tricotomias, que resultam em 28 classes
              devido às “regras de qualificação”,


              e em dez tricotomias, resultando em 66 classes, também
              devido às “regras de qualificação”.
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     Peirce, em seus manuscritos, não deixa claro nomes
     definitivos das classes, mas descreve as dez tricotomias, e
     afirma não estar certo sobre algumas destas.


     Esses impasses causam muitas discordâncias entre os
     pesquisadores da obra de Peirce, e segundo Farias (2002)
     não se pode determinar claramente a ordem das tricotomias,
     e mudanças na ordem das tricotomias, alteram
     significativamente o resultado das combinações das
     modalidades.




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  à Semiótica” é composto por cinco
       objetos de aprendizagem que
    contemplam uma Introdução aos
           aspectos gerais da teoria
         semiótica desenvolvida por
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Introdução à Semiótica Peirceana _ Tricotomias

  • 1. Introdução à Semiótica Peirceanac Introdução | Arquitetura de Peirce | Categorias Cenopitagóricas | Signo como relação triádica Tricotomias Tricotomias Este material educacional é parte de um conjunto de recursos que contemplam uma Introdução aos aspectos gerais da teoria semiótica desenvolvida por Charles Sanders Peirce. O trabalho “Introdução à Semiótica Peirceana” de Gabrielle Hartmann Grimm foi licenciado com uma Licença Creative Commons - Atribuição - CompartilhaIgual 3.0 Não Adaptada. acessar “Notas”
  • 2. Introdução à Semiótica Peirceanac Introdução | Arquitetura de Peirce | Categorias Cenopitagóricas | Signo como relação triádica Tricotomias Os tópicos contemplados neste objeto de aprendizagem são os seguintes: Tricotomias Primeira Tricotomia e seus signos; Segunda Tricotomia e seus signos; Terceira Tricotomia e seus signos; Dez classes de signos.
  • 3. Introdução à Semiótica Peirceanac Introdução | Arquitetura de Peirce | Categorias Cenopitagóricas | Signo como relação triádica Tricotomias Baseado nas categorias cenopitagóricas e sua concepção triádica, Peirce relaciona três tricotomias referentes a relação triádica: Signo – Objeto – Interpretante pelas quais o signo se constitui.
  • 4. Introdução à Semiótica Peirceanac Introdução | Arquitetura de Peirce | Categorias Cenopitagóricas | Signo como relação triádica Tricotomias 1° Tricotomia Diz respeito ao signo em relação a ele próprio Diz respeito ao signo em 2° Tricotomia relação ao seu objeto Diz respeito ao signo em 3° Tricotomia relação ao seu interpretante (CP 2.243). acessar “Notas”
  • 5. Introdução à Semiótica Peirceanac Introdução | Arquitetura de Peirce | Categorias Cenopitagóricas | Signo como relação triádica Tricotomias Para cada tricotomia, Peirce descreve três signos segundo as categorias cenopitagóricas: Primeiridade; Secundidade; Terceiridade.
  • 6. Introdução à Semiótica Peirceanac Introdução | Arquitetura de Peirce | Categorias Cenopitagóricas | Signo como relação triádica Tricotomias 1° Tricotomia Diz respeito ao signo em relação a ele próprio Indica que, com respeito a sua própria constituição, “caráter de apresentação” (CP 2.243), um signo pode ser uma qualidade (qualisigno), um existente (sinsigno), ou uma lei (legisigno).
  • 7. Introdução à Semiótica Peirceanac Introdução | Arquitetura de Peirce | Categorias Cenopitagóricas | Signo como relação triádica Tricotomias 1° Tricotomia Signos Primeiridade Quali-signo Secundidade Sin-signo Terceiridade Legi-signo (CP 2.244-246). acessar “Notas”
  • 8. Introdução à Semiótica Peirceanac Introdução | Arquitetura de Peirce | Categorias Cenopitagóricas | Signo como relação triádica Tricotomias 1° Tricotomia Signos Primeiridade Quali-signo Em si mesmo o signo é da classe da natureza das aparências. Qualisigno é uma qualidade que é um signo, que funciona como um signo sem qualquer referência a qualquer outra “coisa” (CP 2.244). acessar “Notas”
  • 9. Introdução à Semiótica Peirceanac Introdução | Arquitetura de Peirce | Categorias Cenopitagóricas | Signo como relação triádica Tricotomias 1° Tricotomia Signos Secundidade Sin-signo Em si mesmo o signo é da natureza de um objeto ou fato individual. Sinsigno é uma ocorrência, um fato, um evento particular, que é um signo (CP 2.245). acessar “Notas”
  • 10. Introdução à Semiótica Peirceanac Introdução | Arquitetura de Peirce | Categorias Cenopitagóricas | Signo como relação triádica Tricotomias 1° Tricotomia Signos Terceiridade Legi-signo Em si mesmo o signo é da natureza de um tipo geral. O legisigno é um signo que é uma “lei” (CP 2.246). acessar “Notas”
  • 11. Introdução à Semiótica Peirceanac Introdução | Arquitetura de Peirce | Categorias Cenopitagóricas | Signo como relação triádica Tricotomias 2° Tricotomia Diz respeito ao signo em relação ao seu objeto Indica o “caráter interpretativo” do signo (CP 2.243), um signo pode ser um ícone, um índice ou um símbolo. acessar “Notas”
  • 12. Introdução à Semiótica Peirceanac Introdução | Arquitetura de Peirce | Categorias Cenopitagóricas | Signo como relação triádica Tricotomias 2° Tricotomia Signos Primeiridade Ícone Secundidade Índice Terceiridade Símbolo (CP 2.247-249). acessar “Notas”
  • 13. Introdução à Semiótica Peirceanac Introdução | Arquitetura de Peirce | Categorias Cenopitagóricas | Signo como relação triádica Tricotomias 2° Tricotomia Signos Primeiridade Ícone Uma representação “cuja relação com seu objeto é uma mera comunidade de alguma qualidade”. Relações de similaridades, ou de analogias, seu objeto realmente existindo ou não (CP 2.247). acessar “Notas”
  • 14. Introdução à Semiótica Peirceanac Introdução | Arquitetura de Peirce | Categorias Cenopitagóricas | Signo como relação triádica Tricotomias 2° Tricotomia Signos Secundidade Índice Uma representação cuja “relação com o seu objeto consiste em uma correspondência de fato”, relação de causa e efeito (CP 2.248). acessar “Notas”
  • 15. Introdução à Semiótica Peirceanac Introdução | Arquitetura de Peirce | Categorias Cenopitagóricas | Signo como relação triádica Tricotomias 2° Tricotomia Signos Terceiridade Símbolo Uma representação cujo “fundamento da relação com seu objeto é uma relação imputada” (CP 2.249). acessar “Notas”
  • 16. Introdução à Semiótica Peirceanac Introdução | Arquitetura de Peirce | Categorias Cenopitagóricas | Signo como relação triádica Tricotomias 3° Tricotomia Diz respeito ao signo em relação ao seu interpretante Indica a como o signo se apresenta para seu intepretante. Indica o “poder interpretativo do signo” (LISZKA APUD QUEIROZ, 2004), descreve o poder do signo para produzir interpretantes (CP 2.243). acessar “Notas”
  • 17. Introdução à Semiótica Peirceanac Introdução | Arquitetura de Peirce | Categorias Cenopitagóricas | Signo como relação triádica Tricotomias 3° Tricotomia Signos Primeiridade Rema Secundidade Dicente Terceiridade Argumento (CP 2.247-249). acessar “Notas”
  • 18. Introdução à Semiótica Peirceanac Introdução | Arquitetura de Peirce | Categorias Cenopitagóricas | Signo como relação triádica Tricotomias 3° Tricotomia Signos Primeiridade Rema Para seu intepretante é um signo de possibilidades. O rema é um signo que, para seu interpretante, é um signo de Primeiridade. Ele é interpretado como um signo de “possibilidade”, uma mera hipótese (CP 2.250). acessar “Notas”
  • 19. Introdução à Semiótica Peirceanac Introdução | Arquitetura de Peirce | Categorias Cenopitagóricas | Signo como relação triádica Tricotomias 3° Tricotomia Signos Secundidade Dicente Para seu intepretante é um signo de existência atualizada. O dicente é um signo que, para seu interpretante, é um signo de existência real, um evento ou uma ocorrência, um fato (CP 2.251). acessar “Notas”
  • 20. Introdução à Semiótica Peirceanac Introdução | Arquitetura de Peirce | Categorias Cenopitagóricas | Signo como relação triádica Tricotomias 3° Tricotomia Signos Terceiridade Argumento Para seu intepretante é um signo de lei (CP 2.252). acessar “Notas”
  • 21. Introdução à Semiótica Peirceanac Introdução | Arquitetura de Peirce | Categorias Cenopitagóricas | Signo como relação triádica Tricotomias Dessa forma, estas são as três tricotomias e os signos resultantes: 1° Tricotomia 2° Tricotomia 3° Tricotomia Relações O que é o signo em si Como ele se relaciona Como ele se relaciona mesmo? com seu objeto? com seu interpretante? Primeiridade Quali-signo Ícone Rema Secundidade Sin-signo Índice Dicente Terceiridade Legi-signo Símbolo Argumento (CP 2.243 - 252). acessar “Notas”
  • 22. Introdução à Semiótica Peirceanac Introdução | Arquitetura de Peirce | Categorias Cenopitagóricas | Signo como relação triádica Tricotomias Em seguida Peirce concebe um modelo em que classes resultam do cruzamento das divisões (CP 2.254). Assim, as classificações tornam-se “sistemas de relações cruzadas”. 11 22 33 Acesse “Arquitetura de Peirce” para mais definições acerca do sistema de Peirce. acessar “Notas”
  • 23. Introdução à Semiótica Peirceanac Introdução | Arquitetura de Peirce | Categorias Cenopitagóricas | Signo como relação triádica Tricotomias Mas as divisões tricotômicas não são independentes, então são limitadas por regras, e diversas construções não são permitidas. Por exemplo: um argumento pode ser apenas símbolos, não índices ou ícones. Um primeiro pode ser qualificado apenas como primeiro; Um segundo pode ser qualificado por um primeiro e por um segundo; e um terceiro pode ser 11 22 33 qualificado por um primeiro, segundo e terceiro (SAVAN apud QUEIROZ, 2004, p.90). acessar “Notas”
  • 24. Introdução à Semiótica Peirceanac Introdução | Arquitetura de Peirce | Categorias Cenopitagóricas | Signo como relação triádica Tricotomias Dez classes A relação entre estas três tricotomias gera 10 classes de signos, formando a percepção que se dá em três níveis: Primeiridade, Secundidade e Terceiridade. Lembrando que as tricotomias são combinadas formando, um sistema de relações cruzadas, mas suas formações são permitidas por uma “regra de qualificação”, pois suas combinações não são livres.
  • 25. Introdução à Semiótica Peirceanac Introdução | Arquitetura de Peirce | Categorias Cenopitagóricas | Signo como relação triádica Tricotomias Dez classes (I) (V) (VIII) (X) Remático Remático Remático Argumento Icônico Icônico Simbólico Simbólico Qualissigno Legissigno Legissigno Legissigno (II) (VI) (IX) Remático Remático Dicente Icônico Indicial Símbolo Sinsigno Legissigno Legissigno (III) (VII) Remático Dicente Indicial Indicial Sinsigno Legissigno (IV) Dicente Indicial Sinsigno (CP 2.264). acessar “Notas”
  • 26. Introdução à Semiótica Peirceanac Introdução | Arquitetura de Peirce | Categorias Cenopitagóricas | Signo como relação triádica Tricotomias A combinação das nove modalidades de signos das três tricotomias, resultam dez classes de signos, e Peirce menciona exemplos para ilustrar cada classe de signo (CP 2.254-263). acessar “Notas”
  • 27. Introdução à Semiótica Peirceanac Introdução | Arquitetura de Peirce | Categorias Cenopitagóricas | Signo como relação triádica Tricotomias Além destas dez classes resultantes da combinação das três tricotomias, Peirce sugeriu formas de investigar o signo mais especificamente: através de seis tricotomias, que resultam em 28 classes devido às “regras de qualificação”, e em dez tricotomias, resultando em 66 classes, também devido às “regras de qualificação”.
  • 28. Introdução à Semiótica Peirceanac Introdução | Arquitetura de Peirce | Categorias Cenopitagóricas | Signo como relação triádica Tricotomias Peirce, em seus manuscritos, não deixa claro nomes definitivos das classes, mas descreve as dez tricotomias, e afirma não estar certo sobre algumas destas. Esses impasses causam muitas discordâncias entre os pesquisadores da obra de Peirce, e segundo Farias (2002) não se pode determinar claramente a ordem das tricotomias, e mudanças na ordem das tricotomias, alteram significativamente o resultado das combinações das modalidades. acessar “Notas”
  • 29. Introdução à Semiótica Peirceanac Introdução | Arquitetura de Peirce | Categorias Cenopitagóricas | Signo como relação triádica Tricotomias Para acessar qualquer objeto de aprendizagem clique na área de navegação acima. O recurso educacional “Introdução à Semiótica” é composto por cinco objetos de aprendizagem que contemplam uma Introdução aos aspectos gerais da teoria semiótica desenvolvida por Charles Sanders Peirce..

Notas do Editor

  1. Para acessar essa licença: http://creativecommons.org/licenses/by-sa/3.0 /
  2. PEIRCE, Charles S. Collected Papers , vols. 1-8, C. Hartshorne, P. Weiss y A. W. Burks (eds). Cambridge, MA: Harvard University Press. Electronic Edition of J. Deely, Charlottesville, VA: InteLex, 1931-1958.
  3. PEIRCE, Charles S. Collected Papers , vols. 1-8, C. Hartshorne, P. Weiss y A. W. Burks (eds). Cambridge, MA: Harvard University Press. Electronic Edition of J. Deely, Charlottesville, VA: InteLex, 1931-1958.
  4. PEIRCE, Charles S. Collected Papers , vols. 1-8, C. Hartshorne, P. Weiss y A. W. Burks (eds). Cambridge, MA: Harvard University Press. Electronic Edition of J. Deely, Charlottesville, VA: InteLex, 1931-1958.
  5. PEIRCE, Charles S. Collected Papers , vols. 1-8, C. Hartshorne, P. Weiss y A. W. Burks (eds). Cambridge, MA: Harvard University Press. Electronic Edition of J. Deely, Charlottesville, VA: InteLex, 1931-1958.
  6. PEIRCE, Charles S. Collected Papers , vols. 1-8, C. Hartshorne, P. Weiss y A. W. Burks (eds). Cambridge, MA: Harvard University Press. Electronic Edition of J. Deely, Charlottesville, VA: InteLex, 1931-1958.
  7. PEIRCE, Charles S. Collected Papers , vols. 1-8, C. Hartshorne, P. Weiss y A. W. Burks (eds). Cambridge, MA: Harvard University Press. Electronic Edition of J. Deely, Charlottesville, VA: InteLex, 1931-1958.
  8. PEIRCE, Charles S. Collected Papers , vols. 1-8, C. Hartshorne, P. Weiss y A. W. Burks (eds). Cambridge, MA: Harvard University Press. Electronic Edition of J. Deely, Charlottesville, VA: InteLex, 1931-1958.
  9. PEIRCE, Charles S. Collected Papers , vols. 1-8, C. Hartshorne, P. Weiss y A. W. Burks (eds). Cambridge, MA: Harvard University Press. Electronic Edition of J. Deely, Charlottesville, VA: InteLex, 1931-1958.
  10. PEIRCE, Charles S. Collected Papers , vols. 1-8, C. Hartshorne, P. Weiss y A. W. Burks (eds). Cambridge, MA: Harvard University Press. Electronic Edition of J. Deely, Charlottesville, VA: InteLex, 1931-1958.
  11. PEIRCE, Charles S. Collected Papers , vols. 1-8, C. Hartshorne, P. Weiss y A. W. Burks (eds). Cambridge, MA: Harvard University Press. Electronic Edition of J. Deely, Charlottesville, VA: InteLex, 1931-1958.
  12. PEIRCE, Charles S. Collected Papers , vols. 1-8, C. Hartshorne, P. Weiss y A. W. Burks (eds). Cambridge, MA: Harvard University Press. Electronic Edition of J. Deely, Charlottesville, VA: InteLex, 1931-1958.
  13. PEIRCE, Charles S. Collected Papers , vols. 1-8, C. Hartshorne, P. Weiss y A. W. Burks (eds). Cambridge, MA: Harvard University Press. Electronic Edition of J. Deely, Charlottesville, VA: InteLex, 1931-1958.
  14. PEIRCE, Charles S. Collected Papers , vols. 1-8, C. Hartshorne, P. Weiss y A. W. Burks (eds). Cambridge, MA: Harvard University Press. Electronic Edition of J. Deely, Charlottesville, VA: InteLex, 1931-1958.
  15. PEIRCE, Charles S. Collected Papers , vols. 1-8, C. Hartshorne, P. Weiss y A. W. Burks (eds). Cambridge, MA: Harvard University Press. Electronic Edition of J. Deely, Charlottesville, VA: InteLex, 1931-1958.
  16. PEIRCE, Charles S. Collected Papers , vols. 1-8, C. Hartshorne, P. Weiss y A. W. Burks (eds). Cambridge, MA: Harvard University Press. Electronic Edition of J. Deely, Charlottesville, VA: InteLex, 1931-1958.
  17. PEIRCE, Charles S. Collected Papers , vols. 1-8, C. Hartshorne, P. Weiss y A. W. Burks (eds). Cambridge, MA: Harvard University Press. Electronic Edition of J. Deely, Charlottesville, VA: InteLex, 1931-1958.
  18. PEIRCE, Charles S. Collected Papers , vols. 1-8, C. Hartshorne, P. Weiss y A. W. Burks (eds). Cambridge, MA: Harvard University Press. Electronic Edition of J. Deely, Charlottesville, VA: InteLex, 1931-1958.
  19. QUEIROZ, J. Semiose segundo C. S. Peirce . São Paulo: EDUC; FAPESP, 2004.
  20. “ As afinidades entre as dez classes evidenciam-se através de um arranjo de suas designações no quadro triangular abaixo, no qual os quadrados adjacentes, separados por traços acentuados, referem-se a classes semelhantes em apenas um aspecto. Todos os demais quadrados adjacentes pertencem a classes semelhantes sob dois aspectos. Quadrados não-adjacentes pertencem a classes semelhantes em apenas um aspecto, exceto o fato de que cada um dos três quadrados dos vértices do triângulo pertence a uma classe que difere, sob todos os três aspectos, das classes às quais se referem os quadrados do lado oposto do triâ ngulo” (CP 2.264). PEIRCE, Charles S. Collected Papers , vols. 1-8, C. Hartshorne, P. Weiss y A. W. Burks (eds). Cambridge, MA: Harvard University Press. Electronic Edition of J. Deely, Charlottesville, VA: InteLex, 1931-1958.
  21. PEIRCE, Charles S. Collected Papers , vols. 1-8, C. Hartshorne, P. Weiss y A. W. Burks (eds). Cambridge, MA: Harvard University Press. Electronic Edition of J. Deely, Charlottesville, VA: InteLex, 1931-1958.
  22. FARIAS, P. L. Sign design, ou o design dos signos: a construção de diagramas dinâmicos para as classes de signos de C. S. Peirce. São Paulo. Tese de doutorado– Programa de Pós-Graduação de Comunicação e Semiótica da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, 2002.